Informativo Capal | Edição 38 | 25/setembro/2015
Dia de Campo – oportunidade para aprendizado e interação
Em um cenário econômico com tantas variações, o produtor
rural precisa estar preparado e sempre atualizado para
gerenciar os seus negócios.
Encontros técnicos como o Dia de Campo são uma
excelente oportunidade para aprendizado, atualização e
interação com outros produtores.
Itararé
“O mercado é extremamente dinâmico e as tecnologias e
informações
mudam rapidamente, sendo assim a
atualização e o conhecimento fazem a diferença para
alcançar resultados positivos na condução da atividade”,
afirma o agrônomo da Capal, Airton Pazinato.
No Dia de Campo promovido pela Capal e Fundação ABC, o
associado tem acesso direto às tecnologias que são
apresentadas, como novos cultivares, novos insumos e
diversas informações mais precisas que são de extrema
importância para o melhor gerenciamento de seus negócios
na agropecuária.
Arapoti
As informações de cunho estritamente técnico têm como
objetivo o foco na melhor relação custo/benefício, portanto,
o agropecuarista participante consegue tirar proveito para
condução de suas lavouras e para manejar de forma mais
racional o plantel.
Assuntos especialmente preparados
pela Fundação ABC para o produtor
Taquarituba
Os últimos encontros técnicos trataram das culturas de inverno e reuniram os produtores do Paraná e de
São Paulo. Neles os associados e agrônomos da Capal participaram ativamente esclarecendo dúvidas com
o Coordenador da Fitotecnia, Rudimar Molin, além da observação dos genótipos de trigo no campo.
“No Dia de Campo mostramos a relevância e a aplicação direta das informações produzidas pela
pesquisa”, diz Molin.
Os principais assuntos abordados e discutidos foram: agrupamento dos genótipos de trigo de maior
potencial produtivo em relação ao risco de chuva na colheita e a classificação desses genótipos quanto a
qualidade industrial e vocação de uso da farinha na indústria em diferentes condições ambientais e
aspectos fitotécnicos em geral, como reação ao acamamento, população de plantas, suscetibilidade às
doenças, entre outros.
Já com o foco em planejamento da próxima safra, Molin também falou sobre a expectativa de novos
genótipos para 2016, destacando os mais promissores.
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Informativo Capal | Edição 38 | 25/setembro/2015
Coleta Descarte Certo
A próxima coleta do Programa Descarte Certo será
nos dias 13, 14 e 15 de outubro, somente nas
unidades do Paraná.
Fique atento aos pontos de coleta – veja o
cronograma na sua filial.
Organize desde já os seus materiais para entrega.
Unidade
Data
Arapoti
13/10 – terça-feira
Wenceslau /Santana
14/10 – quarta-feira
Joaquim Távora/Carlópolis
15/10 – quinta-feira
CLASSIFICADOS
VENDA
Uno Mille Way 4 portas, modelo 2010, vermelho. R$15.000,00
Fiat Strada CE, modelo 2012, branca. R$25.000,00
Tratar com Albert Salomons - 43 35571241.
VENDA - S10 modelo 2011, cabine dupla executive, diesel turbo, 4x4, cor preta, completa
VENDA - vacas e novilhas holandesas no leite (Registradas com controle leiteiro oficial, produzindo entre 25 a 60L diários,
2 ordenhas., sistema pasto + cocho)
Tratar : Sergio Bressan Martins – 14 998572286 - 11 998572287
VENDA - Caminhão Ford Motor: MWM, Carroceria Graneleiro
Valor: 11.000,00 - Peso De Carga 7 Toneladas
Tratar - Carlos Aguera Garcia (43) 8807-2037
VENDA - Feno de tifton e pré-secado. Tratar com Pieter Vogelaar - 43 9929 6382
VENDA
• Pulverizador AD18 2003
• S10 cabine simples 2008 4x4
• Trator Valtra BM 100 - 2012 - 2850 horas.
Adilson Gomes - 14-99746-8326 – Taquarituba-SP
VENDA - Novilhas jersolandas. Tratar com Marcelo Trenti (043) 9186-2454
VENDA - 20 cabeças de novilhas jersey e jersolanda, 15 meses a 2 anos de idade, todas c/ inseminação artificial. Preço
tratar c/ Benedito ou Douglas 14 997555253 / 14 996343683
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Informações do mercado agropecuário
Comprador: R$ 37,00
CIF Guarujá entrega setembro/2015 e pagamento outubro/2015
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 37,50
MILHO
CIF Guarujá entrega outubro/2015 e pagamento novembro/2015
FUTURO
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 38,50
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 31,50
Itararé-Sp
Comprador: R$ 32,00
Vendedor: R$ sem
indicação
Comprador: R$ 31,50
Vendedor: R$ sem
indicação
Arapoti-Pr
Vendedor: R$ sem indicação
Comprador: R$ 32,00
MILHO
MILHO
Taquarituba/Taquarivaí-Sp
W.Braz-Pr
Vendedor: R$ 35,00
R$ 80,50
Disponível CIF Santos
Entrega março/2016
pagamento abril/2016 – CIF R$ 84,00
SOJA
Guarujá
Entrega abril/2016
pagamento maio/2016 – CIF R$ 84,50
Guarujá
R$ 700,00 FOB – SP
Superior
TRIGO
(falling number mínimo de 250)
R$ 550,00 (T-2)
(nominal)
Intermediário
R$ 500,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
21/09/15
Variedade Carioca
Min. Máx.
Pérola/Gol 10 – 10
S/Cot
S/Cot
Pérola 9,5 – 10
S/Cot
153,00
Pérola 9 – 9
S/Cot
145,00
Disponível CIF Ponta
Grossa
SOJA
Entrega abril/2016 e
pagamento maio/2016 - R$ 84,00
CIF Ponta Grossa/PR
Superior
TRIGO
R$ 81,00
R$ 700,00 FOB
R$ 550,00 (T-2)
Intermediário
R$ 500,00 (T-3)
(nominal)
22/09/15
23/09/15
24/09/15
25/09/15
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
145,00
S/Cot
140,00
Min. Máx.
S/Cot
153,00
S/Cot
145,00
S/Cot
140,00
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
145,00
S/Cot
140,00
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
145,00
S/Cot
140,00
Bola Cheia/ Pérola 8,5 – 8 S/Cot
140,00
S/Cot
135,00
S/Cot
135,00
S/Cot
135,00
S/Cot
135,00
Pérola/ Bola Cheia 8 – 8
Pérola/Bola Cheia 7 – 7
Pérola/Bola Cheia 6 – 7
Pérola/Bola Cheia 5 – 7
S/Cot
135,00
120,00
65,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
125,00
110,00
65,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
120,00
110,00
65,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
120,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
INDICADORES
FINANCEIROS
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
DÓLAR COMERCIAL (venda)
POUPANÇA (nova)
SELIC
TJLP
R$ 3,999 - 24/09
0,6818 % a.m. - 24/09
14,25 %
5,00 % a.a.
DÓLAR - O dólar despencou e voltou abaixo de R$ 4,00 nesta quinta-feira, numa sessão marcada por intensas ações do
Banco Central, via seu presidente Alexandre Tombini, e do Tesouro Nacional, que aliviaram em parte os temores dos
mercados financeiros. Tombini afirmou que "certamente todos os instrumentos estão à disposição do BC", em resposta
a questionamento sobre o uso das reservas cambiais diretamente no mercado de câmbio. No fim da sessão, o bom
humor ganhou mais um impulso com o anúncio de um programa de leilões de venda e compra de títulos pelo Tesouro
Nacional. A fala de Tombini e a ação do Tesouro deixam evidente que o governo avalia que a intensa pressão sentida
nos mercados financeiros nas últimas semanas levou o mercado a agir de maneira irracional. A moeda norte-americana
tem sido pressionada pela deterioração das contas públicas do Brasil e pelas turbulências políticas. Investidores temem
que o país perca seu selo de bom pagador por outras agências de classificação de risco. Também ajudou a melhora no
mercado externo, com outras moedas emergentes também passando a cair.
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Informativo Capal | Edição 38 | 25/setembro/2015
Informações do mercado agropecuário
Os preços internos da carne suína estão
em alta desde o início de agosto e, nesta
semana, os valores chegaram a superar os
do mesmo período do ano passado, em
termos nominais. Quanto ao suíno vivo, as cotações
também estão subindo e, agora, se aproximam dos
patamares verificados há um ano e o principal fator de
impulso é a demanda, com destaque para a externa, que
vem fazendo com que frigoríficos aumentem suas compras.
O consumo dos brasileiros também está um pouco mais
aquecido, favorecido pelos elevados patamares de preços
da carne bovina.
O movimento de alta nas cotações do suíno vivo se mantém
firme e os atuais patamares de preços do animal já são os
maiores do ano. Geralmente, observam-se reações de
preços nesta época do ano, quando as exportações de carne
suína tendem a ser intensificadas e a maioria dos frigoríficos
começam a fazer estoques para as festas de final de ano.
Além disso, a oferta de animais prontos para abate estaria
menor. Com as altas nos preços do animal vivo, frigoríficos
exportadores conseguem manter suas margens, favorecidos
pelo dólar. Por outro lado, unidades que trabalham apenas
no mercado interno relatam estreitamento das margens,
visto que já estariam com dificuldades em negociar a carne
nos atuais patamares.
Milho
global aliviando as preocupações sobre as condições
climáticas adversas na Austrália e na região do Mar Negro.
No Brasil, o mercado continuou a operar em ambiente firme
de preços, diante das fortes oscilações do câmbio, muitos
agentes optaram por reduzir ou postergar suas operações
no mercado físico. A combinação de excedente interno e
preços competitivos segue favorecendo o crescimento das
exportações. Com um grande volume de milho programado
para ser despachado nos próximos meses, as expectativas
são de que os embarques nos próximos dois meses seja
recorde, podendo superar pela primeira vez a casa dos 4
milhões de toneladas mensais entre outubro e dezembro.
Trigo
O mercado brasileiro de trigo continua apresentando
maior liquidez no norte do estado do Paraná, com maior
volume de negócios, e os preços reagindo novamente esta
semana. A tônica nesse momento é de uma queda de
braço entre oferta e demanda, onde o produtor segura
suas ofertas na expectativa de preços melhores
principalmente em função do câmbio nas alturas e por
outro lado moinhos de certa forma ainda estocados e
tentando segurar os preços.
Suínos
Os contratos futuros do milho negociados
na Bolsa de Chicago encerraram a quintafeira com pequenas variações negativas,
devolvendo parte dos ganhos adquiridos na sessão anterior,
pressionados pela expansão da colheita do que se espera
ser uma safra imensa no Meio Oeste dos EUA. O mercado
do cereal cedeu em meio a pouca demanda de exportação,
com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA)
reportando exportações semanais abaixo da estimativa dos
operadores e também pela fragilidade nos preços do trigo,
que caíram de uma máxima de um mês nesta quinta-feira,
em uma rodada de realização de lucros, com a ampla oferta
global aliviando as preocupações sobre as condições
climáticas adversas na Austrália e na região do Mar Negro.
O trigo demonstrou fraqueza e devolveu
nesta quinta-feira praticamente todos os
bons ganhos da véspera, recuando cerca
de 2% na CBOT. A principal causa das quedas foi o resultado
ruim das vendas semanais norte americanas, pois estas
vieram em linha com a expectativa mínima do mercado,
indicando que, apesar das quedas recentes, o trigo norte
americano continua pouco competitivo frente aos seus
concorrentes, sobretudo os da região do Mar Negro. O
clima favorável nos EUA também pesou.
Soja
CBOT encerrou pela segunda sessão
consecutiva com ganhos, repercutindo dados
de vendas externas da oleaginosa nos EUA e
otimismo com a demanda pelo produto norte-americano com
acordos de exportação com a China. Nesta quinta-feira, além
de o USDA apresentar resultados das vendas externas de soja
dos EUA da semana passada acima das expectativas do
mercado, novos contratos de compra foram fixados nesta
semana. As recentes quedas no dólar frente às demais divisas
internacionais tem estimulado a retomada da demanda global
pela oleaginosa nos EUA.
As altas, porém, foram limitadas pelo avanço da colheita
e bons rendimentos. No Brasil, o comportamento cambial
dividiu o mercado em dois momentos muito distintos. A
forte valorização do dólar frente a moeda brasileira nos
primeiros momento do dia associada a recuperação
esboçada pela referência externa em Chicago chegou a
gerar um ambiente muito especulativo, que afastou boa
parte dos compradores dos negócios. Porém, na parte da
tarde, a reviravolta no câmbio tumultuo completamente
as comercializações e, em consequência, o mercado
perdeu referência, com ambas as pontas se ausentando
dos negócios.
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