Indicadores de Risco Monitoramento e Avaliação dos Indicadores de Risco em Instituições Financeiras Agenda Ambiente Atual de Negócios Indicadores de Risco Inteligência em Riscos Abordagem de Implementação Principais Benefícios Esperados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Linha do Tempo – Normas e Regulamentações Basiléia I 1988 BACEN 2804 1998 2000 BACEN 2554 Basiléia 2002 2004 Solvência SOX BACEN 2554/98 CVM 480 BACEN 3380 2006 Basiléia II 2009 Solvência II BACEN SOX Solvência 2804/00 e 3380/06 Acordo com o objetivo de criar exigências mínimas de capital como precaução contra o risco de crédito. Define mecanismos de mensuração de risco de crédito. Em sua segunda edição, apresenta uma evolução continuada de seus princípios Resolução que define a finalidade dos Controles Internos e Compliance para as instituições financeiras. Abrange o acompanhamento dos objetivos de negócio e cumprimento das leis e regulamentações vigentes. Lei que define o papel fundamental da aplicação dos controles internos nas organizações. Atribuição de responsabilidade aos executivos pelos controles internos e sobre os reportes financeiros. Regulações baseadas em risco de capital. Gera necessidade de aportes financeiros destinados à reservas. Possui no escopo a abrangência de gestão de riscos. Gera impactos nos sistemas de governança. 2804/00 – Resolução que dispõe sobre o gerenciamento do risco de liquidez de instituições financeiras. 3380/06 - Resolução que dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de risco operacional. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Complexidade para acompanhamento do ambiente de governaça “Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionista, Diretoria, Auditoria e Órgãos regulamentares. Conselho de Administração Reguladores É o sistema que assegura aos sócios-proprietários, governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria executiva.” Governança Corporativa Auditorias Independentes (Externa e Interna) Conselho Fiscal Inteligência em Riscos Sustentabilidade Comitê de Auditoria Investidores O objetivo das práticas de governança corporativa é a criação e operacionalização de um conjunto de “mecanismos” que visam a fazer com que as decisões sejam tomadas de forma a otimizar o desempenho de longo prazo das empresas. Agências de Rating Controles Internos Fonte:IBGC © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Tendências e Perspectiva O que o investidor considera importante na tomada de decisão de investimento em uma empresa? (%) Política de controle e avaliação de risco 83 Abrangência de governança corporativa 73 A pesquisa detectou aumento da importância da Gestão de Riscos e Governança Corporativa, como ferramentas para alinhar a gestão das empresas com os interesses dos investidores, dos acionistas e dos mercados Facilidade de acesso às informações Diversidade das ferramentas de comunicação 64 40 Estrutura de propriedade e controle Estrutura do Conselho de Administração 56 52 Adoção de normas de responsabilidade social Adoção de normas de responsabilidade social Adoção de ações relativas à gestão ambiental Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI. Pesquisa Deloitte – IBRI 2009 48 46 41 © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Tendências e Perspectiva Objetivos da política de gestão de riscos adotada pelas empresas (%) Atender às melhores práticas de governança 54 Alinhamento às tendências do setor 43 Avaliação de riscos à imagem da empresa 43 Desenvolvimento de vantagem competitiva 41 Prevenção de fraudes 30 Adequação às regulamentações 30 26 Atração de investimentos Favorecimento de Novos Negócios 24 Acesso ao crédito 24 Reação a situações de perdas passadas 20 Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI. Pesquisa Deloitte – IBRI 2009 © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Governança Corporativa – Monitoramento sem indicadores bem estruturados •Processos complexos ou com regulamentação própria/rígida •Grau de exposição do risco é mensurado pontualmente •Dados do negócio descentralizados •Os impactos de mudanças de processo, estruturais ou estratégicas não são avaliados rapidamente. •Impactos financeiros não esperados. •Tomada de decisão reativa e não preditiva. •Alto custo no gerenciamento dos riscos e na sua remediação. •Perda de oportunidade •Decisão sobre a relação risco e retorno são tomadas utilizando informações não tempestivas ou incorretas. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Ambiente Atual de Negócios Práticas e Tendências do Mercado Gestão “Consciente” de Riscos Equilíbrio do apetite ao risco Práticas e Tendências Gestão simultânea dos KPIs e dos KRIs Desenvolvimento de indicadores conforme hierarquia e atividades Apresentação de informações considerando tendências de impacto ao longo do tempo: curto, médio e longo prazo Indicadores de fácil compreensão e interpretação © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Agenda Ambiente Atual de Negócios Indicadores de Risco Inteligência em Riscos Abordagem de Implementação Principais Benefícios Esperados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Objetivos Objetivos Aplicabilidade Detecção e controle oportuno de potenciais situações de fraude, desvio ou perdas financeiras Pluralidade Acompanhamento de falhas recorrentes e estabelecimento de ações corretivas Seletividade Representatividade Demonstração da evolução dos riscos de maneira contínua para a alta administração Estabilidade Rastreabilidade Estabelecimento de índices de performance comuns utilizados como Benchmarking de desempenho entre localidades e Unidades de Negócios, quando aplicável Identificação de tendências relacionadas a erros ou irregularidades, considerando tempo, unidade de negócio, localidade, processo e sub-processo Simplicidade Baixo Custo © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Business Intelligence vs. Risk Intelligence Business Intelligence Risk Intelligence Ferramentas Balance Scorecard / KPIs) Risk Continuous Monitoring / KRIs “Drivers” • • • • • • • • • Objetivos • Acompanhar as metas do negócio Performance Orçamento / Budget Indicadores Financeiros Foco no Passado Variações, Desvios, Concentrações Nível de Exposição aos Riscos (Apetite) Exceções (“non-compliance”) Associados a Riscos Operacionais Foco nas exceções futuras • Identificar erros, falhas e contingências • Monitorar a exposição a riscos acima do tolerável © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Abordagem Avaliação das Informações Elaboração dos Painéis Mapeamento e Seleção Estruturação dos Indicadores © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Abordagem Avaliação das Informações Áreas e Processos Interface com outros departamentos (unidades operacionais, corretores, jurídico, auditoria, etc.) Fontes Humanas Fontes Técnicas Fontes de Dados Informações Disponíveis Planos de Ação em Desenvolvimento Sistemas Corporativos Dados Disponíveis Periodicidade Procedimentos para atualização Outras informações requeridas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Abordagem Mapeamento e Seleção Consolidação das informações disponíveis Tratamento e avaliação das que deverão ser utilizadas Mapeamento das possibilidades e Priorização Avaliar Fatores de Risco Identificar indicadores nos processos de negócio Priorizar os Riscos de Identificados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Abordagem Avaliação dos Principais Indicadores Modelagem das Informações e Objetivos Seleção das Visões por: Nívei hierárquivo, produto, tipo, região e etc Mapeamento da Origem das informações Disponibilização das Informações dos Indicadores EXECUTIVO GERENCIAL Impacto Área/Processo VISÕES Região Estruturação dos Indicadores OPERACIONAL INFORMAÇÕES Inadimplência Retorno Financeiro Avaliação Histórica Status do Controle Status do Risco Faturamento Vulnerabilidade Eficácia Controles Selecionados Indicadores de Risco Follow up Resultado dos Testes Nível do Risco © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Abordagem Elaboração dos Painéis Validação das informações e do modelo de visualização Mapeamento e unificação dos critérios de análise e observação Seleção da Aplicação para Implementação do Dashboard Implementação do Painel de Indicadores Elaboração do Plano de Implementação, acompanhamento e Comunicação das Observações •Logo Cliente Demonstrações Gráficas Elaboração dos Cálculos Seleção dos Formatos de Apresentação © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Insucessos na implementação de indicadores Ao menos 50% das 1000 maiores empresas investiram em indicadores de desempenho. De acordo com Paul McCunn, 70% das tentativas de implementação de indicadores de performance falharam. Abaixo seguem os principais motivos identificados: Ausência de Gerenciamento de Melhorias Ignorar a Cultura Organizacional Ausência de ferramentas de medição adequadas Fracasso Sistema de recompensa confuso Ausência de gerenciamento participativo Informações e Visualizações Precárias © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação A implementação de indicadores e métricas de gestão de desempenho requer fatores chave para mitigar o risco de falha. Os fatores chave dependem dos valores e cultura de cada organização: Planejamento Constante Comunicação Apoio da Gerência e Alta Administração Melhoria Contínua Indicadores Alinhamento Estratégico © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação Planejamento Constante Comunicação Melhoria Contínua Apoio da Gerência e Alta Apoio da Gerência e Alta Administração Indicadores Alinhamento Estratégico Administração Compromisso com o esforço para implementação e continuidade da utilização dos indicadores pele Companhia Comunicação aberta com os colaboradores envolvidos, esclarecendo o objetivo dos indicadores © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação Planejamento Constante Comunicação Comunicação entre os colaboradores para melhoria dos processos e atividades Melhoria Contínua Constante Mitigação da imagem “negativa” quanto aos indicadores (monitoramento das atividades) Comunicação Apoio da Gerência e Alta Administração Indicadores Alinhamento Estratégico Mitigação das preocupações e objeções quanto à implementação das ferramentas e monitoramento das atividades © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação Apresentação de informações alinhadas aos riscos identificados Planejamento Constante Comunicação Melhoria Contínua Planejamento Apoio da Gerência e Alta Administração Indicadores Alinhamento Estratégico Inclusão dos stakeholders para planejamento e identificação de preocupações e resultados esperados Desenvolvimento de estratégias para minimizar o impacto sobre os colaboradores envolvidos nas atividades monitoradas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação Planejamento Constante Comunicação Desenvolvimento de métricas que refletem o ambiente da Companhia Melhoria Contínua Melhoria Contínua Apoio da Gerência e Alta Administração Indicadores Alinhamento Estratégico Elaboração de planos para gerenciamento de mudanças Avaliação constante das ferramentas, métricas definidas e estratégias aplicadas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação Planejamento Constante Comunicação Melhoria Contínua Alinhamento Estratégico Apoio da Gerência e Alta Administração Indicadores Alinhamento Estratégico Os indicadores devem prover informações precisas quanto à eficiência, eficácia e empenho das atividades realizadas Os resultados devem ser apresentados em relação ao passado, presente e futuro © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Agenda Ambiente Atual de Negócios Indicadores de Risco Inteligência em Riscos Abordagem de Implementação Principais Benefícios Esperados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Valor para o Acionista Maturidade 1. 2. 3. 4. Quão capaz é a Organização de gerir o seu perfil de riscos? Quanto capaz ela precisa ser? Como ela pode atingir o estágio desejado? Qual o prazo? Como podemos aproveitar as práticas existentes de gestão de risco? Inteligência em Risco Integrada Inicial Fragmentada Top Down Estágio de Maturidade em Gestão de Riscos Atributos • Ad hoc/caótico • Depende do individualismo • Descentralização da Gestão de Risco • Identifica universo de risco • Ferramentas de análise de risco • Foco limitado na relação entre riscos • Enfoque comum para avaliação aos riscos • Monitoramento e reporte do risco por toda a Organização • Alinhamento limitado entre estratégia e riscos • Planos de ação implementados para • Planejamento e riscos de alta prioridade simulação de cenários • Monitoramento e reporte separados • Comunicação dos riscos estratégicos para a Alta Administração • Riscos de oportunidade identificados e explorados • Discussão sobre risco no planejamento estratégico • Sistema preventivo para notificar os riscos acima dos limites (apetite e tolerância) • Relação com os indicadores de desempenho e incentivos • Modelagem de riscos • Avaliação de riscos contínua © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Empresa com Inteligência em Riscos Tomada de decisão estratégica e supervisão de risco Supervisão Governança em Riscos Conselho de Administração Conselho de Diretores str até g r nta ste ias Su tar E Infraestrutura Comum de Riscos Processos Tecnologia te en De se nv Pessoas Gerência Executiva m ua tin on olv er e Im rC ora pla n elh Infraestrutura e Gerenciamento em Riscos eM Concepção, implementação e manutenção de um eficaz programa de riscos Processo de Gestão de Riscos Identificação, mensuração, monitoramento e reporte de riscos Responsabilidade dos Riscos Identificar Riscos Testar Riscos Integrar Riscos Responder aos Riscos Desenhar, Implementar e Testar os Controles Monitorar, Assegurar, e Escalar Áreas de Negócio e de Suporte Classes de Riscos Governança Estratégia e Planejamento Operação e Infraestrutura Conformidade Reportes © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Papel do Conselho Administrativo Governança em Risco Princípio 1: Diretrizes gerais Governança em Riscos Conselho de Administração Supervisão Conselho de Diretores Infraestrutura e Gerenciamento Gerência Executiva Princípio 2: Definição de estrutura comprovada (ex: COSO ERM) em Riscos Responsabilidade Áreas de dos Riscos Negócio e Princípio 3: Regras chaves, responsabilidades e autoridades de Suporte Princípio 4: Governanças são transparentes, visíveis e com ferramentas adequadas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Papel da Gerência Executiva Infraestrutura e Gerenciamento de Riscos Governança em Riscos Infraestrutura e Gerenciamento Princípio 5: Executivo responsável pelo desenho, implementação e manutenção Conselho de Administração Infraestrutura comum de risco Gerência Executiva em Riscos Pessoas Processos Tecnologia Responsabilidade Áreas de dos Riscos Negócio e Princípio 6: Infraestrutura comum de gerenciamento de risco, ferramentas e indicadores mensuráveis de Suporte Princípio 7: Assegurar, monitorar e reportar informações © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Papel da Área de Negócios Responsabilidade pelo Risco Governança em Riscos Princípio 8: Áreas de negócio responsáveis pelo desempenho e execução de controles Conselho de Administração Infraestrutura e Gerenciamento Gerência Executiva em Riscos Processos de Gestão de Riscos Responsabilidade Princípio 9: Atividades de Suporte as Operações Associadas ao Programa Áreas de Negócio e dos Riscos de Suporte Classe de Riscos Governança Estratégia e Planejamento Operação e Infraestrutura Conformidade Reportes © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Abordagem Alinha os objetivos da Gestão de Riscos com os Objetivos de Negócio e Estratégia das Organizações Incorpora o conceito de tolerância a riscos nas Organizações, seus objetivos de negócio e estratégias, considerando sua capacidade financeira, habilidade de captar recursos e a própria capacidade de gerenciar os seus riscos. Trata o risco como oportunidade. Auxilia as Organizações a entenderem, avaliarem e explorarem as oportunidades associadas aos seus riscos. Otimizar o valor aos acionistas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Inteligência em Riscos Indicadores A inteligência em riscos utiliza os indicadores como direcionador para tomada de decisão e monitorador da eficiência dos controles. Os indicadores monitoram os riscos tornando a auditoria mais ativa do que reativa O monitoramento dos indicadores permite avaliar em tempo real A implementação é focada nos possíveis problemas futuros A preparação é criada com fundamentos sólidos das informações dos indicadores © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Agenda Ambiente Atual de Negócios Indicadores de Risco Inteligência em Riscos Abordagem de Implementação Principais Benefícios Esperados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Metodologia 1 Definindo os KRIs 2. Mapeamento dos BDs 3. Extração de Dados 4. Cálculo dos Indicadores e Repositório de Dados Análise Geral de Riscos Revisões de Processo com Foco em Riscos e Controles 5. Dashboard Priorização dos Resultados Sistema 1 Sistema 2 Sistema Sistema 3 4 Extrator de Dados Software Data Mining / BI Planejamento Estratégico Avaliar o Nível de Automação dos Processos Relacionados aos Riscos Identificados e Priorizados. Sistema 5 Sistema 8 Definir os KRIs e os Agentes que o Afetam Repositório Único de Dados Sistema 6 Sistema 7 © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático PROCESSOS DE NEGÓCIO Aumento da Receita Otimização dos Custos Operacionais RISCOS CORPORATIVOS Definição de Estratégias Governança Corporativa Criação e Preservação de Valor Processos de Negócio VALOR AOS ACIONISTAS Gestão de Riscos Informação e Comunicação Vantagem Competitiva Monitoramento Crédito Atacado Crédito Varejo Crédito Consignado Captação Tesouraria Derivativos Tesouraria Money Market Câmbio Cartões de Crédito ALM Captação Internacional Trade Finance Depósitos / Meios de Pagamento Estratégicos Operacionais Recursos Humanos/ Folha de Pagamento Eficiência dos Ativos Processos de Apoio Tecnologia da Informação Financeiros Informações Gerenciais e Financeiras Serviços Administrativos Fiscal Contábil Atendimento das Expectativas 1.Negociação Jurídico e Legal Regulamentares Marketing e Produtos 2. Suporte à Negociação 3. Suporte e Controle Operacional 4. Geração de Informação 5. Gestão de Riscos 6. Compliance © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático 1.Negociação 2. Suporte à Negociação 3. Suporte e Controle Operacional 4. Geração de Informação 5. Gestão de Riscos 6. Compliance Riscos Específicos do Processo Posições assumidas sem autorização formal ou em desacordo com as estratégias do banco. Realização de operações acima dos limites estabelecidos pelo Banco Contratação de operações desfavoráveis ao Banco em função de busca por benefício próprio. Venda de ativos que o Banco não possui em carteira ou que estejam bloqueados como lastro/garantia. VALOR AOS ACIONISTAS Aumento de Receita Otimização dos Custos Operacionais RISCOS CORPORATIVOS Risco Operacional Conduta Antiética/Fraude Governança Recebimentos e Pagamentos Operacionais Aderência as Regras Eficiência dos Ativos Estoques Atendimento das Expectativas Propriedades, Plantas e Equipamentos Estratégicos Modelo de Negócio Financeiros Integridade Político e Econômico Regulamentares © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Riscos Específicos do Processo Posições assumidas sem autorização formal ou em desacordo com as estratégias do banco. Realização de operações acima dos limites estabelecidos pelo Banco Contratação de operações desfavoráveis ao Banco em função de busca por benefício próprio. Venda de ativos que o Banco não possui em carteira ou que estejam bloqueados como lastro/garantia. Exemplos de KRIs Relacionado ao Risco Específico Quebra de alçada para realização de operações financeiras Variações nos limites individuais das operações Volume de transações realizadas acima dos limites estabelecidos © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Fórmula Se(Alçada>Operação Realizada) Resultado Quebra de alçada para realização de operações financeiras Meta Estipulada Operações financeiras são aprovadas de acordo com alçada definida Operações realizadas acima da alçada definida Níveis de Aceitação Operações realizadas dentro da alçada definida © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Tesouraria © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Fórmula Se(Operação>DesvioPadrão(Operações)+Média(Operações)) Resultado Variações nos limites individuais das operações Meta Estipulada As operações não possuem variações bruscas Acima do desvio padrão das operações Níveis de Aceitação De 70% até o desvio padrão das operações Abaixo de 70% do desvio padrão das operações © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Tesouraria © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Fórmula Se(Volume>Limite) Resultado Volume de transações realizadas acima dos limites estabelecidos Meta Estipulada O volume de transações não ultrapassa os limites estabelecidos Acima do limites estabelecido Níveis de Aceitação De 70% até o limite estabelecido Abaixo de 70% do limite estabelecido © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Prático Tesouraria © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Painel de Indicadores Contas a pagar •Logo Cliente •Logo Cliente © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Painel de Indicadores Monitoramento da Formalização © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem de Implementação Exemplo Painel de Indicadores Gestão de Projetos © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Agenda Ambiente Atual de Negócios Indicadores de Risco Inteligência em Riscos Abordagem de Implementação Principais Benefícios Esperados © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Indicadores de Risco Principais Benefícios Agilidade no Acompanhamento e Identificação Avaliação Conjunta de Fatos Precisão e Acompanhamento das Ações Mitigatórias Atendimento a Requisitos de Governança Monitoramento Focado e Priorizado Indicadores de Risco Benchmarking por Operação / Região Agilidade na Tomada de Decisões Qualidade e Transparência nas Informações © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Deloitte Touche Tohmatsu Av. Presidente Wilson 231 - 26º andar 20030-905 - Rio de Janeiro - RJ Brasil Elias Zoghbi CISA, CGEIT, CRISC Gestão de Riscos Empresariais Tel: + 55 (21) 3981-0500 Direto: + 55 (21) 3981-0503 Fax: + 55 ((21) 3981-0600 Celular: + 55 (21) 9975-7271 [email protected] www.deloitte.com.br A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em mais de 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação. Os 165 mil profissionais da Deloitte estão comprometidos a tornarem-se o padrão de excelência do mercado e estão unidos por uma cultura colaborativa, que encoraja a integridade, o comprometimento, a força da diversidade e a geração de valor aos clientes. Eles vivenciam um ambiente de aprendizado contínuo, experiências desafiadoras e oportunidades de carreira enriquecedoras, dedicando-se ao fortalecimento da responsabilidade corporativa, à conquista da confiança do público e à geração de impactos positivos em suas comunidades. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus cerca de 4.000 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça, e sua rede de firmas-membro, sendo cada uma delas uma entidade independente e legalmente separada. Acesse www.deloitte.com/about para a descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu e de suas firmas-membro.