» • -^ ■mr *IORNAL 1 ^ *• ^ "M ^h. DA '•IBLIO rt£CAÍ «■ COP E RE * COMUNIDADE PEQUENO REBANHO. « 0 TIJOLO ## MOSTRA AWí B.BERTIOGA * VA'RZEA PAULISTA. ANO. II m L ü. mar - abr N2 . 03 ^ Nos fins do sêc ulo XX, o homem caminha no meio de um conflito de egoísmo massas : caminha par a si, e com isso, contra si, pois hoje o ponteia em grande pa rte do mundo, um mundo veloz que está conseguindo um desenvolvimento e spantoso. Entretanto, esse desenvolvimento favorece uma pequena minor ia. A miséria, a fome, o desemprego,a desnutrição, enfim,' os males de s enipre continuam ameaçando a maior parte de população. Digamos, pois, que esse desenvolvimento tão grandioso está se vol_ tando contra o prôpr io homem, e está se tornando um fator de destruição. Nunca como hoje os homens se odeiam tanto.As guerras e os conflitos entre os povos d espontam a toda hora e em todos os rincões do mundó. As lutas por int eresses econômicos estão na ordem do dia. Os conflitos raciais surge m íia África, nos Estados Unidos, na América Latina. Ate conflitos re ligiosos são hoje manchete nos jornais do mundo in teiro. Há tambê ia crianças morrendo de fome, desnutridas, ^sem lar que as proteja, que lhes dê^calor, alimento, conforto, necessários para um crescimento s adio. Ha crianças em idade escolar que não podem frequen tar a escola, pois tem que auxiliar economicamente a seus pais. Há famíl ias privadas do mais essencial : água encanada, rede de es^ gotos, e megfc : de uma casa para morarem, de alimentos básicos, de diversões e dis craçoes necessárias para descansarem depois de longas jor nadas de trab alho. £, meus mãos, c nora de testemunnarmos que ser cristão nao e es^ tar alheio de cs graves s sérios problemas que afetam esse nosso mundo que atingi u um alto grau de desenvolvimento. Chegou a hora de traba Ihar, de cria r condições melhores no nosso bairro, no nosso local de trabalho nos lugares que freqüentamos. Chegou a hora de suar pelo irmãos que quer vida. Chegou a hora de transformar as salgadas gotas de lágrimas em 1 argos e extensos rios de solidariedade, de ajuda recíproca. Falta-nos união ., e talvez iniciativa para transformar essa realidade, afim de que po sáamos ver o sonho concretizado de um irmão que de seja ser gente, que deseja viver como pessoa, afim de que possamos ver a alegria de suas fa ces gritando a toda voz : "Somos povo, somos gente ■■ somos o povo de Deus ti ■ Uma ilusão? Não , evidentemente, porque a vontade férrea de todos os que desejam uma v ida mais digna, mais humana e a união de todos os homens de boa vontad e que querem trabalhar para que no mundo haja mais igualdade, mais just iça, são suficientes para realizar um trabalho di^ no de libertação dos que sofrem, dos oprimidos, dos que choram. Termino esta áp resentação citando uma passagem bíblica que muito nos deve fazer pensa r, sobretudo a luz do mistério pascal. Cristo morto e ressuscitado : t: Aquele que santifioa e os que são santificadosjpro_ cedem todos de um só... Como os filhos participam do sangue e da cavrie^ também Ele participou das mes_ mas coisas, a fim de destruir pela sua morte aquele que tinha o império da morte3 isto és o espírito do mal-' '(Ms 2S ll.li;)-. GONELJ artigos DUAS HISTORIAS DE LIMPADORES DE BUEIROS Bueiro é um cano ou tubo para esgoto ds água. Desentupir esses canos é tarefa de alguns indivíduos que a isso se dedicam, para ganhar o seu sustento e o de sua família. C Metrô News, órgão informativo do Metro de São Paulo, de 22 de dezembro ds '1975 traz uma reportagem sob o tituloCPPO fissão) limpador^de büèiross onde apresen_ ta os problemas e di^i cidades daqueles que se dedicam a essa ingrata profissão, e da qual extraimos a seguinte síntese. Antônio Branco de Ramos, o mais velho funcionário no serviço, com 23 anos de ser viço, irá dar uma entrevista como vive um "limpador de bueiro". Para seu serviço, os limpadores de bueiros recebem três uniformes - calça e ca misa de brim - por ano, porém isso não e suficiente para "agüentar o tranco".A desobstrução de bueiros é feita constantemente e para isso eles têm que descer às galerias. Uma vez lá dentro, ao atingir a parte obstruída (sempre com uma lanterna acesa), "o limpador de bueiro" tem que ver onde está o ponto de apoio e não deixar que ele ceda porque, do outro lado, o canal está cheio d'água. Começa então a fazer uma sangria, abrindo um pequeno vazamento na parte superior do entupimento pa_ ra esvaziar a galeria (mesmo que a água, com fezes, lhe caia sobre o rosto). Só en_ tão ele pode remover os encalhes. A primeira história é contada por um dos operários apelidado "Farol de Milha". Ele já foi arrastado pela força da agua,u ma vez, paia o entupimento se rompeu na sua cara. Tirar os encalhes nem sempre é tarefa fácil. Marinho lembra que ainda tem um ser viço para executar na grande galeria que corta o Lavapés, no Cambuci, em São Paulo: Precisamos voltar lá com um serrote, porque vai ser a única maneira de retirar um poste, desses grandão, que está no meio da galeria. Lá tem até colchão. Na baixada do Glicério, certa vez ele e mais dois companheiros tiveram que desobstruir um entupimento provocado pela porta de uma galeria : A coisa foi feia. A galeria era gran_ de e estava cheia de água., Já havia mina- nado a calçada e ameaçava cair tudo,inclu sive o bar da asqulna. Depois da esquina. Depois da sangria, ^iyemos que amassar a porta a marteladas para poder tirar.. A segunda história é do "Piraca", assim chamado porque é de Arapiraca, Alagoas. Ele entrou num canal que estava com vazamento de gasolina. Vacilou e desmaiou. 0 companheiro conseguiu retirá-lo,le vando-o para o pronto-socorro. Para Sebastião, os gases tóxicos que aparecem em muitos ramais, resultado da fermentação de produtos industriais, é um caso sério: Se a gente bobear, mata mesmo. As máscaras que têm aí não são apropriadas . Caboclo conhece. A hora que não agüenta mais cai fora. Haveria muitas outras história para a gente contar. Sabemos apenas que o mundo desses operários é desconhecido. As largas e grandes avenidas por onde transitam milhares de veículos a diário, escondem , sob slas os "escritórios" pouco ventilados e fedendo a fezes onde trabalham muitos desses limpadores de bueiro. artigos CRIANÇA EXCEPCIONAL AMEAÇADA DE DESPEJO Parece negocio de televisãoI Em Ipanema, bairro bastante avançado do Rio de Janei_ ro, com banhistas de diversos países pa£ seando pelas suas calçadasj com seus ed^ ficios de invejar pela sua avançada arquiteturas ainda existem pecsoas de atitudes próprias de irracionais. Os morad£ res do Edifício São Joaquim querem despe jar do apartamento 103s o menino Rubens de Oliveira Paes Mastabi, de 12 anos,que e excepcional. Rubinho mora em companhia de sua mãe Zila de Oliveira P. Mastabi, da avo e de um irmão. 0 sindico do prédio, Mario Cas_ tvOf por sua vez nao se envergonha pelas suas atitudes grossas ao se referir ao ga roto, chamando-o ate de animal. 0 Sindico com ajuda dos moradores Maria Helena Nunes, Sandra Torquilho, Eduardo Barrios, Max Fritz Schilitz;, tentaram re querer a" expulsão do garoto .do edifício, através de um abaixo-assinado entregue ao delegado Fontoura da 14a. B,P.sque se recusou a apoiar o fato. Para os citados moradores, os gritos do garoto durante suas crises nervosas sao motivos suficientes para a mãe interna Io em uma clínica de loucos e débeis men tais. Durante essas crises, os moradores batem portas e janelas, ligam rádiosevi trolas em alto volume a fim de obrigar a mae a internar o garoto. Diz o síndico que diante da recusa do de legado Fontana, eles vao lançar esse bicho no meio da rua e jogar lixo e fezes na área do apartamento para a mae tomar providencias. A mae afirma que a criança níisceu normal e que começou a apresentar problemas de- pois dos 4 anos, logo após o desquite. A mãe submetia a criança a intenso tratamento médico, orientado por clínicos,psi quiatras e orientadores educacionaisjque afirmam que a criança esta apresentando sensíveis melhoras. Diz ainda um dos médicos que nao ha necessidade de internação, sendo que o mais importante para a criança é nao se separar das pessoas que vivem com ela. Ha pessoas, contudo, que compreendem a situação da criança, tais como Mareio França e Hak Saddock, que se recusaram terminantemente a assinar o abaixo-as s inado. LCG 0 MEL 0 mel quando puro e perfeitamente madu ro não fermenta espontaneamente; pode ser guardado durante muitos anos principalmente cristalizado. É um erro recusar o mel cristalizado, pois somente o mel muito bom e que se cristaliza. A sua cristalização indica a alta qualidade do produto, 0 açúcar comum, da ca na , e ventajosamente substituído pelo mel de abelhas, não só no preparo de muitos doces como também na fabricação de bebidas, fermentadas ou não.Desde a mais remota antigüidade o homem utiliza o mel como alimento. Durante milhares de anos, não conheceu outra substância edulcorante. As propriedades nu tritivas do mel patenteiam-se nos orga nismos sãos e doentes por ser ele produtor de energia para a atividade muscular. Seu valor alimentício reside na alta porcentagem de hexoses diretamente assimiláveis pelo organismo, ao con trãrio de outros açúcares, que necessi^ tam de previa transformação para se in corporarem ãs células, onde são queimados e convertidos em calorias. 0 TIJOLO, pnhl.icaç.ão mimai, ao* cuÁdadoò de. WeXócm e Juvenal. J o final da COPE RE do BOãA/LO BeAtiogx dê Uãn.ze.a FauLuta (SP). Publicado, únpsieA&o no CPV do. São Paulo (SP), òob yftie.ntaq.ao de ^fieÂ. SeAglo, 0P. VoAenkoii_deÁta edLiçaos AnQeZo. 4 ~0 I.P.P.H. pessoa não tiver condições de pagar os remédios, esses são facilitados pelo IPPH e a maioria das vezes, distribuídos gratui tconente. 0 IPPH ainda mantém uma sede onde ,são planejados e orientados os movimentos e trabalhos realizados pela entidade. O-Fyojeto IFPH (Instituto Paulista de Promoção Humana)s elaborado pelo Padre José Eduardo Augus ti, é o primeiro proQS_ to do ramo introduzido no Brasil> na localidade de Guaimhe (SP). O projeto I financiado pela Misereor, entidade alemã, • ,■ ■ :.■ , Tal projeto conta atualmente, com 11 agentes de saúde na zona urbana e mais 6 agentes locais nn zona rural^ sendo que desses 6 agentes 3 são voluntários. Em duas localidades principais onde e_ xer-ce suas atividades, o IPPH está conse_ guindo se autc-manter. isto é, as agentes 3 depois de instruirem e ensinarem a duas moças dessas regiões, jã estão desempenhando as suas funções como agentes de saúde, mantidas pelos fazendeiros da região. Dando grande ênfase e importância a medicina preventiva,. o IPPH mantêm ainda um laboratório suficientemente equipado para a pratica de amplas'experiências.Pe_ riodicamente se faz recolhimentos efe san_ gue e fezes, para posteriores exames. Esses exames tem constatado alto indice de verrtrí-nose, sobretudo na população infantil. Alem. disso, mantém ainda um ambulatório' nruito bem' equipado, com farmácia pró_ pria, onde .trabalham alguns agentes e lima doutora. A fim de valorizar as pesso_ as, 'O ambulatório cobra uma pequena taxa de acordo com a capacidade financeira de cada família que são classificadas através' de .ura sistema jA-B-C. 0 atendimento ' médico S.feito'diariamente de segunda a sexa-feira, das 15:00 as 17:00 Es. Se a Atualmente conto-se quase que com cer_ . teza, com 10 alqueires de terra, que serão cedidos pela fazenda "Sabia",onde se pretende criar uma roça comunitária para a integração dos boias-frias. Esse proje_ to em elaboração serã integralmente financiado pelo IPPH, desde empréstimos pa ra o funcionamento de escolas profisiona lizantes até a contratação de um enge nheiro agrônomo. Nessas escolas profisio_ nalizantes se pretenda organizar cursos agrícolas para os bóias-frias.Cursos que compsreendem desde o ensinamento de como usar o arado, até, inclusiva a separação das sementest escolhidas por livre iniciativa dos seus alunos. A criação e organização das escolas profissionalizantes exigem uma inversão bastante grande de capital, visto que ê necessária a aquisição d.e farto material agrícola para o trabalho proposto. En tretaritc, jã foi liberada pela Mir>ereor, uma verba destinada ã compra de maquinarias agrícolas, as quais também serão u~ tilizadas por pequenos proprietários de escassos recursos financeiros. JUt/ENAL WSSl Nao creio ser um homem que saiba.Tenho sido sempre um homem que busca, mas ja agora nao buece mais ras estrelas e nos livros: começo a ouvir os ensinamentos que meu sangue murmura em mim. Nao e agradável a minha historia, nao e suave ,e harmoniosa como as historias ., inventadas" sebe a insensatez e a confusão 9 a locura e sonhoj como a vida de todos os homens que jã nao qurem mentir a si mesmos. A vida de todo ser hu mano a um caminho em direção a si mesmo, a tentativa de um caminho, o seguir ,de um simples rastro. Homem algum chegtu a ser completamente ele mesmo; mas todos aspiram a se-lo, obscuramente alguns, outros mais claramente,cada qual come pode... ,. , Hermann Hesse pagina As Edições Paulinas acabam^de publicar a mais famosa Bíblia : a Bíblia de Jerusalém. A Bíblia de Jerusalém tem origem na Escola Bíblica de Jerusalém - entidade que estuda todos os aspectos que envolvem os textos sagrados, tais como ^contexto histórico em que se situam, aspectos lingüísticos vigentes na época, objetos e utensílios usados na vida quotidiana de então, papiros documentando fatos e acontecimentos que influenciaram o cristianismo. A fama da Escola Bíblica de Jerusalém vem do rigor que aplica em seus métodos de pesquira. Para chamar-se Bíblia de Jerusalém de ve ser traduzida diretamente dos textos originais (grego e hebraico), segundo a crítica textual da Escola Bíblica de Jerusalém. A tradução esta sujeita ao rigo rosíssimo crivo da mesma Escola. Assim, esse instituto zela para que a versão es^ teja a altura de levar o nome de Bíblia de Jerusalém, apresentando fidelidade ab soluta aos textos originais. Para editar a Bíblia de Jerusalém, além de outras, exigências foi preciso que os membros da equipe envolvida na tradução, adaptação, revisão e coordenação da obra fossem antecipadamente aprovados pe Ia Escola Bíblica de Jerusalém após a apreciação de seus currículos; que o texto em português passasse por revisão literária, feita por professores de litera tura e bons conhecedores do vernáculo; que 8 instituição pudesse acompanhar todas as fases dos trabalhos, para que a o bra saia exatamente segundo suas exigências. Estas pessoas tomaram gossível a edl ção de A Bíblia de Jerusalém, Novo Testa mento : Tradutores : D. Estêvão Bettencourt, OBS, Frei Gilberto da Silva Gorgulho,OP, Prof. Theodoro Henrique Maurer Jr.,Prof. Joree César Mota, Prof. Isaac Nicolau Sa do livro lum, Pe. Ivo Stomiclo. Pe. Cal isto Vendrame, MI, Pe. José Raimundo Vidigal , CSSR, Fr. Domingos Zamagna, OP, D. Joaquim Zamith, OBS, Beneditinas da Abadia de Sta. Maria. Revisão exegética : Fr. Gilberto da Silva Gorgulho, OP, Ma Flora Anderson , Pe. Ivo Stomiolo, Revisão literária (do texto) : Prof. Antônio Cândido de Mello e Souza, Prof. Alfredo Bosi^Prof. Antônio da Silveira Mendonça e Flãvio de Oliveira Pierucci. 0 São Paulo, 13-19/3/76 GRANDES MOMENTOS DO SÉCULO XX 1949 - É assinado^o Tratado do Atlânti co Norte. A Indonésia alcança independência completa da. Holanda. 1950 - EUA_j Europa: aumenta bruscamente a incidência criminal. ■ Começa a guer ra da Coréia. Getúlio Vargas é eleito presidente. 1953 - URSS: morte de Stalin. EUA: apa rece a^televisão a cores. 0 monte Evereste e escalado pela primeira vez. 1954 - Brasil: e constituída a Petrobrãs. Getúlio é deposto e se suicida. 1955 - Estimado em 4.000 bombas atômicas o poderio dos EUA e em 1.000 o da URSS. Russel, Einstein e outros assinam proclamação onde dizem que a bomba H pode destruir a raça humana. 1957 - URSS lança no espaço o Sputnik 1, primeiro satélite artificial. 1959 - Antártida é. preservada para estudos, proibindo-se qualquer objetivo militar. 1961 - João XXIII proclama a encíclica Mater et Magistra. Yuri Gagarin é o primeiro astronauta a entrar em orbita (março - URSS). 1962 - 0 envio de mísseis soviéticos a Cuba provoca crise internacional. Esta tística da ONU acusa una população mun dial de 3.115 bilhões de. habitantes, o que significa um crescimento de 18%. João XXIII abre o Concilio Vaticano II diverso A\ /'/ /A /. m irt Saí. com o i>ol, zmhcinqazl no cificviíoitL da vida c. pabònl pzlo dia. imbti.zimtí do fautufios ^iqUiZi magoadoJL puér-mtJL imaginai ti paòòado. Hão ha dúvidaò, o fiatafLO é. òzmpfit pitoximo, iõ o paòòado que. o, diòtante..' 0 citicalan. paAAou no ponto do amoK, não havia paò&ageifioi, f estava d<L{>e.H.to. Ha Avenida ¥etiz} a vetocidade deAcontiotou-òe. z a avenida pa&òou., tudo Aemp^e $ica paia tnãò . A eòpen.ança não paàòou. de ama calva,, mostiea togo quanto a\}llAJniò_ teza, que não e pequena^ òutigiu. A/jòim tuan&p o fitado imaginando a tealidade apneciei a lanta&ia, Mem úo de amon. vive o homem, diòòe. eu. Súbito, uma fatienada òunpfieendeu-me, ma-b tn.ei> haviam embaficados efia o ponto da ■òotid.ão. , MaiA tieò colegaò penòei, e con^itimei; nem òõ de amo A. vive o homem, de òotidão também &Z vivt, afinal quem e que nao &e.nte òotidão. Voh. úith eu me: acalmei? & infância acabana de embattcan também. Quem me d.etia sen criança. Ela òOKKí com tanta facilidade. . . Ma.5 poit que me deòeòpetian., talvez maio alguém embaftque ainda, baòta e-òpe^aA o pn.óximof e deixan. o distante paòòan.. E o diòtante fioi ficando longe até que num momento, fieminil juventude embaficou finalmente. Soni de repente, valeu a viagem, voltei com a lua. colaboração de Elizabete Naville DIANTE ÜF TI, SENHOR V\ // ^ Hichel Q^ist Estar aís âiántè de tis Senhors e é sõ. Cerrar os olhos do corpo e quedar imovelj silenciosoj expor-me a ti, que estas exposto a mim» Estar presente a tij o infinito presente. Aceito nada sentir, Senhorj nada ver, nada escutar. Vazio de toda idéias de toda imagem, dentro da noite. Eis-me aqui, simplesmente, para te encontrar sem obstáculo, no silencio da fé. Diante de ti. Senhor. Mas, Senhor, eu não estou sozinho, nao posso estar sozinho. Sou multidão. Senhor, pois os homens me habitam. Encontrei-os, eles penetraram em mim, instalaram-se ai, atormentaram-me;, devoraram-me. E eu os deixei fazer. Senhor, para que se alimentassem, para que repousassem , e eu os trago até a ti, quando a ti me exponho, Sis-me rquiç Ei-los aqui, Diante de ti. Senhor. .,., colaboração de Maria das Graças G E UI C I E DESPACHOS LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS, INSTRUÇÕES JUNTO AO UOPS, RENOVAÇÃO DA CARTA DE HABILITAÇÃO. CÉDULAS DE IDENTIDADE Horário : das 8í00 as 17;30 horas Propriedade do Dr. Luiz Carlos Vieira de Andrade Auxiliar "Tiquinho" Rua Duque de Caxias, 268 - Fone 2 37 - VÁRZEA PAULISTA - SP -. J\ t\ *% «7 -. 1* *• *<■ - . <\ i- ífi <. 4t <■» 7v «• «v <. «7 K *> ?> •* »• «v ^. * * <» c. rfv ** .-* '% *i. 't «h <■. vv . v •<. *\ / v í » «> í v •■. v» . v vi. 4: .■. ** * . ** <* ^. vv <. '■• tft . t . ^ . ^ v* *% 4% *** ** .1. «t ** .* 'V v> 3* tft «t. v* w *£ . . AMO^TONDO MATERIAIS PARA COWSTRUÇAO, EM GERAL Rua Fernao Dias Paes Leme, 2367 VÁRZEA PAULISTA - SP Fones '■'•';""'''-';'v"t'pW>"»;\?V^ Várzea Pta. 234 Jundiaí 6-2231 D A S T U D I O CENTRAL AZAR de ANTÔNIO MARCOS RAMOS MARIA CONSTANTINO ZEZÉ MURARI SERVIÇOS rÕTõGZÂflCÕS Batizadoi ArUveA&ÕAíoi Ciiòmzntoi úotoò pana qualqueA tipo da. documento 3X4 - 2,5X3,5 - 2X2 ROUPAS E CALÇADOS VotoA pana documentos z&tAangeÁJWA 3X4 - 5X5 - 5X7 Rua Antônio Feres, 35 VÃRZEA PAULISTA --' SP Rua Duque de Caxias,60 VÃRZEA PAULISTA - SP A R v. A z : SM JOÃO PA 3 A RIA CAL] E: G A R I C EM T R A L AW DE' SOUZA & CLA LTDA. SECOS E MOLHADOS Sirva-se bem Atendimento >ãlpldo ?. efaic Lente R. Fernao Dias Paes Leraca 945 - Fone 351 VÃRZEA PAULISTA - SP . . . ■ ~-: MOVEIS ; '"' ■ ■■ *■: ■; Que tal? Rua Duque de Caxias, 1.66 W\RZEA PAULISTA - SP ■".■...".;...: ~:'.," " . A Ç 0 ü G ü E V U L C A H 0 LUIZ SINESIO BRDCANELLO LTDA CaAmA - fJumgo.& TempeJumoA caAne Aob encomznda ^ob/utcoçõo aóme/uuia dz conjunto do, copa. ameÂÀjCxina zònnttado ou m díVZâ.áO6 padAõzò de cômica R.Duque de Caxias, 288 VÃRZEA PAULISTA - SP FABRICA E ESCRITÓRIO: . R. Fernao Dias Paes Lema, 2222 VÃRZEA PAULISTA -■ SP Fones; * 6-4912 (Jundfaí) 392 (Várzea Pta..) BAR E RESTAURANTE C 0 K S T A M TINO -. -^J F A R M A C I A S A 0 CRISTÓVÃO medicamentos e perfumes em geral R .F enião Dias Paes LcaeP 315 VÃRZEA PAULIST, v- SP -■ — ií ü N, CIE E M, . , "O^. , T. I J O L O" LTDA. Seu iugaA pnjtdileto R.Duque de Caxias . 2 VAEZEA PAULISTA ~ SP SAP ATARIA VITORIA FRANCISCO BRÁS DE SOUZA Co-nsertos de calçados em geral R. Duque de Caxias, 182 VÃRZEA ■PAULISTA1'^-Centro - O QUE VOCÊ ACHA DISSO,KEM? Você sabia que existe uma comunidade que está precisando de você? Que está precisando de suas atividades,da sua ai gria? Que está querendo dividir com vo-T>. ei e vice-versa o seu esforço, o seu trqT balho, as suas inquietações, enfim as su as alegrias e tristezas do dia-a-dia? Sabe por que? Acho que você nem desconfia, não é? Antes que eu comece a falar, deixe-me fazer uma pergunta que, parece que você está com vontade de fazer mas está com receio: - "Mas, por que é que você está me dizendo essas coisas? Não estou enten dendo". Espera um pouco que você irá entender, tá? Sabe quando a gente começa a se desva lorizar.' £... e começa bem assim, quer ver? - Eu não sei elaborar uma peça tea~ trai: - Não sei colaborar com o jornal. - Ninguém gosta de mim, porque quando eu chego perto da fiaria prá falar com sla, se ela estiver com a Dita,nem dá atenção prá mim, mas quando a outra vai embora, bem que ela vem atrás de mim. - Ah> eu tenho vergonha de participar de um teatrinho.■. é assim que a gente começa a se desva lorizar. Mas, rne diga uma coisa, você já experimentou para poder dizer que não gosta, que não sabe? Acho que não, não é? É aquela mesma história de sempre:"eu não vou comer essa sopa de mandioquinha, porque tem cara de ssr ruim",. Ora essas .' Como pode dizer que não gosta da sopa se não apreciou o seu gosto? Não estou corn a razão, meu amigo? Agora, pense um pouco. Existe uma comunidade que valoriza você, e ainda mais mostra-lhe os verdadeiros valores. Então, o que você acha? Quer tentar nos conhecer? Saber quem somos nós? Bem, se você estiver interessado a acha que falei com sinceridade,procure ume comunidade chamada COPERE [Comunidade Pequeno Rebanho) que se reúne todos os sábados e está a sua espera lá no Bertio ga. Você não sabe o endereço? Hum, mas "e fácil, é láááá... no Grupinho do Bsrtioga, das 18h30m até as 21:00 H. Vá lá nos conhecer e sentir o quanto é bom ser amigo e ser valorizado como gen te. Estarei h sua espera lá. Tá legal? Tchau. S4Í/S AJfE N T O S SÕ pte&qAfflvjSok Utt mando um vez, ASSIM,.íOíÍíXó oé boa& açõeó qaa po&òa. pnattcoA i tod&ò aó gmtUtzaA qae e.a poòAa cUj>p2,ní>aÂ- a quatqwui òZA kmano DEVO APROVEITAR ESTE MOMENTO PARA FAZÊ-LO^ Wão cíeuo adLí-JtaÁ, nem eò^acceA-me de■ÍCU), POIS MO VOLTAREI a p&MaA pon. uto. cml nho. Aquele que nada sabe, e não sabe que não sabe, é tolo, evita-o. Aquele que nada sabe, e sabe que não sabe, ê simples, ensina-o. Aquele que sabe, e não sabe que sabe,dor me, desperta-o. Aquele que sabe, e sabe que sabe, ê sábio, segue-o. :*' v"; & "SeA.e.mo-6 tão atimadoò, tão (iiòta.ntQA e. tão inioò, dt mamúJax a daA-noò ao luxo de pn.ociiH.aA. Vz-ixi,, em honoÁ cdmoda& dz. ta ZQA} m templo* iuxuoiòA, at^iavu de £ctuAgtaò pompoéaíí t, não nxvto, vazÃaòfòm VQ.-LO, 6ar, ouvt-Lo,, i>m tocã-Lo, lá onde E£e utã, e no6 upuna e ex^ge noAAa p^e. Ae.nç.a°. no kumÂhado, no pob^e, no opnÁwZ do, no tnjuAtiçado, òzndo nÕó, maiíaô vz zu, con.ive.nte6 com uta iltixaçao... Que. a Tua mMagm étja exlgeiite., Incômodo. , poú) AO a&òm noò to-CAa a paz pAo^unda^ pa.z dÁ^eAentz, a Toa paz1...." (DOM HELDER C2ÍMARA, 0 deserto ã fértil , pp. 25-26). s 10 n o K O ■ S S A cias PER * No dia l9- de fevereiro, a Comunidade Pequeno Rebanho fez realizar u;na brinca deira dançante, que teve lugar no salão, ao lado da capelínha do Sítio São José, ora ocupado pelo pe. Vaiter. Salvatoriano, e inai£ quatro noviços. Foi. um estouro! Kouve ui:i comparccirnento em massa do pessoalzinho do Bairro Bertioga (era esse c objetivo da Comunidade ao realizar a brincadeira: oferecer momentos de lazer ao pessoal do Eertio^a). E a comunidade dançou com eles e je divertiu no me io deles, com brincadeiras bastante sadias. No outro dia não havia outro comen târio; d bailinho da comunidade. * No mesmo dia (01/02), alguns elementos da comunidade acompanharam o ■frei Sérgio ate a cgsa da diretora efetiva .Bairro Beitio^ j^, GESC do,Bairro ^ ga. Como) a diretora, r^-;-;X^-^ Karia ElLzá sofre de pa- J \\ ralisia, uma substituta exerce a sua função,, D. Maria Elza ficou muito contente ao tomar ccnhe cimento da atuação do clube de mães (que esta mandando brasa) e com o trabalho que no . bairro esta-se realizando. Por ocasião'da chegada dos padres salvatorianosv o frei Sérgio foi pedir autorização a D. Maria Elza para utilizar o prédio do grupo escolar. Ele e os ecompanaantes foram muito bem recebidos, e a diretora (efeti va), considerando a relevante . iàirportância dos trabalhos que no bairro estão se efetuando, cedeu com a maior das boas von tades, o grupo escolar-. De maneira que, desde o dia 21 de fevereiro,a GOPERE vem celebrando a. Sagrada Eucaristia, e fazen do suas reuniões no prédio do GESCdobai rcp Bertioga. Depois dessa mudança de local, parece que ficou mais fãcil para o povinho do Bertioga comparecer ã.s celebrações eucarísticas,. pois no primeiro dia em que ^a Comunidade veio para o grupo, a frequên cia aumentou um "bocado1/, o que deixa a comunidade muito contente. ',' * A 14 ds fsverniro, um jovem integrante da Comunidade "juntou seus trapos" com u ma jovem residente numa'das tantas ola- rias que existem no bairro, c que participava das reuniões da COPERE. Ele i o Maurício, filho do "seu" Paulo e da D. Maria,- família muito simples, que trabalha nas plantações do Sítio São José.Ela se chama Dirce, moça também muito simples e cuja família s oleira. A mãe de Dirce freqüenta o Clube de Mães. Depois do casamento, celebrado durante a Santa Missa, foi a vez do bailinho,.no salão do lado da capela. Mais tarde, o pessoal fni para a casa do noive, para cortar o bolo. E cemo compareceu gente, nossa.' Na capela, a lotação já estava completaeti nha gente ainda do lado de fora. Aos noivos - estamos um pouco atrasados, mas não faz mel - os sinceros parabéns, acompanhados dos votos de muitíssi mas felicidades, L tudo que pode desejar, numa só voz, toda a CGPERE. * No dia 15 de fevereiro, o Clube de Mães rea üzou uma exposição.peque:, .a expôs ição^dos tra balhos de crochê que as mães jã fizeramvAs aulas se realizam as quar t.as-feiras e são ministradas por D. Alice e por Maria Ramos (mais conhecida por Maria da Viola, pois ê ela quem rasga o violão na missa da Comunidade, aos sabá dos). A essa exposição compareceram alguns mem bros da comunidade. Foi ura sucesso totall Tivemos ocasião de sentir a alegria e a satisfação das mies, Muitas delas diziam : "antes eu não sabia nem pegar na agu lha". Foi uma beleza, mesmo! Uma delas tinha vendido algtanas coisinhas e suas crianças usavam blusinhas feitas por ela Essa exposição e uma maneira de valorizar o trabalho delas» S?o mulheres sim pies que precisam de atenção, apoio e in centivo no trabalho que estão realizan do. * Ah! Não vamos nos esquecer que o preza do pe. Guilherme, depois de voltar da He landa, no primeiro dia de casa nova da Co munidade, lã esteve prestigiando o pessoal, com sua presença e bom humor. Ele voltou dia 17 do mês passado c, chegando em Casa, jã tinha uma'boa rece£ ção ã sua espera com cartazes e tudo.Mas parece que pe. Guilherme não vai assumir a paroquia da Várzea, vai para Mogi-Guaçu„ =s 11 n o PROIBIDO FILME SOBRE JESUS CRISTO O ministério dinamarquês de assuntos cul turais opôs-se a produção, na Dinairarca de um filme controvertido sobre a vida de Jesus Cristo, que^pretendia realizar um diretor dinamarquês com o^apoio finan ceiro de Instituto Dinamarquês de Cinema. Em una declaração divulgada, o minis têrio julga que a realização do filme po dera causar danos morais aos autores do Novo Testamentoj e entra deste modo em contradição com' a lei dos direitos do au tor. 0 projeto do diretor dinamarquês se debate desde alguns anos no mundo e na Dinamarca em ondas de protesto. 0 papa jã havia criticado a realização do filme CONFERÊNCIA NACIONAL COS BISPOS A Conferência Nacional dos Bispes vai pro mover esse ano, jornadas internacionais de diferentes igrejas que lutam pela defesa dos direitos humanos, para cienun ciar as violações mais graves e as estru turas opressoras que as condicionam^pro por alternativas para chegar a uma nova ordem social que supere as dominações... No mês de janeiro, 23 casos foram registrados e no ano passado 326 casos de doença, que esta deixando as autoridades preocupadas, assim como a Secretaria da Saúde. Para tanto, esta sendo elaborado um programa de vacinação das crianças do estado com duração de 6 meses. 0 próprio Ministério da Saúde reconhece que os índices foram consideravelmente aumentados Registrou-se também, um caso de uma moça de 21 anos e de uma jovem de 14 anos que foram acometidas da enfermidade,que quan do não mata, deforma para o resto da vida. NORDESTE X CHAGAS A FUSAM (Fundação Amaury Medeiros), em conjunto com o ninistérlo da Saúde, está realizando uma pesquisa sobre a incidincia da doença de chagas no NE. Três mil amostras d3 sengtjR, vindas da Paraiba,co_ maçaram a sar analizadas no mês de janei_ ro, no laboratório central da FUSAM. Esse trabalho de pesquisa vai permitir ao Ministério da Saúde, conhecer a prevalijn cia da doença e sua distribuição geográfica. RISCO DA MENINGITE PERSISTE TEÕLOGC PROIBIDO DE ENTRAR NA ÃFRICA DO SUL 0 governo da África do Sul recusou dar visto de entrada, ao teólogo alemão, Dr, Jurgen Moltmann, professor na Universida de de Tubingen. 0 Dr. Moltmann havia sido convidado para uma visita de três semanas na África do Sul pelo Conselho das Igrejas Sul-Africanas, filhadas ao Cónse Iho Ecumênico das Igrejas. PERNAMBUCO X POLICMIELITE 0 ESTADO de Pernambuco corre o risco de ser atingido por uma epidemia de ..polio., mais conhecida como parglisia' infantil. 0 BRASIL ainda nao está livre da meningi te, pois o registro de novos casos da do ença indica a existência do mal em ní^ veis semelhantes aos de 1972 e 1973, embora o surto já tema atingido seu ápi ce, as autoridades estão em constante alerta para agir em caso de aumento do nu mero de doentes. 2 natural que neste ano sejam detectados mais causas de doença que nos anos anteriores, poxxjue o setor sani tário se encontra malhar aparelhado. Ape sar do surto estar sob controle,o país" não está livre da doença, e há necessida de de mais laboratórios de saúde pública, já que dos 22 atualmente existentes, 17 situam-se em São Paulo. MÉDICOS RECIFENSES CONTRA TESTES DO INPS 0 CONCURSO para admissão de médicos no INPS continua gerando uma serie de discussões a problemas. Um deles e o dos contratados do Hospital Barão de Lucenas nesta capital., admitidos em 1973» época em que o INPS comprou o hospital através da firma Serviço Medico Hospitalar LTDA. Afirmam os médicos que, em jaaeiro do ano pausado, o Instituto contratou-os pelo regime da CLT. considerando os currículos apresentados e que, na épocajO con trato nao tinha nenhuma cláusula concer- 12 noticias ner.te a concursei Muitos dos proflssiona is viveja unicamente cies salário recebido através do INPS, tendo de abdicar de outroís enprcgcf -públicos = Além do problema salaric"! persiste o problema humano, vez: que muitos médicos com mais de 43 anos de idade, foram contratados â nao poderão prestar concurso para assegurar seu emprego.  idade limite para prestação dos próximos concursos é de. 45 anos. Por tanto, esses médicos que se inscreveram condicionalmente estarão automaticamente excluídos da classificação (Folha, da Tav ãe} 17.02.76). ~ PROFESSORA GANHA 64 CRUZEIROS POR MBS 0 VICH-rRESIDENTn de Cajazeiras, vereador Osmilic Genes MDB, disse ser "uma vergonha uma professora da zona rurai, com 20 anos da serviços prestados, receber a mísera quantia de 64 cruzeiros men sais"o Segundo esse vereador, o péssimo funcionarr.anto das escolas rurais de rauni cipio de cajazeii is ocorre devido â falta de salário condigno, mas mesmo assim, sempre e pago com grande atraso. As professoras tem despesas superiores aos ven cirasntos por causa dos constantes deslocamentos das escolas. Revelou também que quando reiniciar os trabalhos legislativos apresentara requerimento de apelo ao executivo para concessão de um aumento de 100 a 200:í a fim de ameniza?■ a afliti vá situação da professora rural (Folha dar,Tarde, 17.02,76). OS P03SETRCS JOHN DAVIS, dono de ume. fazenda ã margem. da estrada cue liga Marabá ã rodovia BelêrxrBrasília no Fera, foi novamente acusado de tentar a expulsão de mais de 90 famílias de camponeses que ocupam terras em volta de sua. propriedade. Esta e a terceira vez que e convocado pela polícia para responder processo de agressão Vã Hf a lavradores, No dia 10 de janeiro,, ele mandou fechar uma estrada utilizada pelos posseiros, colocando pistoleiros armados para evitar a passagem de qualquer pessoa, pretendendo com isso, forçar os agricultores a abandonar a área,onde têm plantação de arroz, feijão, milho e uma criação de mais de 130 cabeças de gado. Alem disso, segundo os posseiros,os capangas de Davis já ameaçaram varias vezes os camponeses e suas famílias, e por isso decidiram-se pedir ajuda ã polícia de Marabá. FUNDO DE GARANTIA OS DEPÓSITOS dojundo de_GarantiaporTem po de Serviço so receberão o acréscimo da correção monetária relatima ao prinm ro trimestre deste ano se permanecerem retidos nos bancos ate o l9 de julho..Esse ê o procedimento que está sendo adota do pela rede bancaria do Rio, em desacor do com o que foi anunciado pelo BNH, ao garantir o acréscimo da correção monetária do primeiro trimestre deste ano a par tir de abril. A farinha de mandioca 5 um alimento (pouco nutritivo) consumido principalmente na mesa brasileira de pobre. O seu preço quadruplicou de janeiro de 197S a janeiro de 1976. Hoje o quilc chega ao atacadista por Cr$.3,20, sai do empacotador a Cr$ 4,80, e-chega a prateleira dos supermercados a. ate Cr$ 8,00' Essa e a mesma trajetória que, seguem as verduras, legumes, etc. h o .nosso .feijão? ;.. . ;.'■. , . ; , 1 : E o nosso cafezinho? ... 13 MODO DE ARMAR: Unte um prato refratario com manteiga, guarneça com camadas alternadas de molho de tomate e carne, massa crua,queijo ra lado e molho branco. A últl ma camada deverá ser de molho branco, polvilhado- com queijo ralado. Asse em forno moderado durante 25 minu_ tos a meia hora. . Sirva quente. ■„..; L A S il M M A ¥ S 1 9 E (4 a 5 pessoas) INGREDIENTES MOLHO DE TOMATE E CARNE: MOLHO BRANCO: - - 2 colheres (sopa) cheias de manteiga ou margarina - 1 cebola e 2 dentes de alho picadinhos - 2 colheres (sopa) de maizena diluídas . em l/Z litro de leite r-Sal5 pimenta e noz moscada ã vontade .? 1/4 de xícara de queijo ralado 1/4 de xícara de cilec 1/2 quilo de carne moída 2 cebolas c 2 dentes de alho picadinhos 1/2 quilo de. tomates maduros, sem pele e cortados em peda.ços: - 1/2 folha-de ,louros salsa e cebolinha ã-vontade - Sal e pimenta á gos£o '' '■ MASSA: - 1 xícara de maizena peneirada com 1 xí cara de farinha de: trigç e 1 colher(de .chi) de sal - 2 ovos - 1 colher (sopa) rasa de manteiga - 1/2 maço de espinafre, cozido em água e sal bem espremido MODO DE FAZER ':'■■- ; ; ' ::: : '■ ■ MOLHO DE TOMATE ENCARNE: Frite,a,carne com o óleo até ficar dourada. Junte os temperos a frite durante. 5, minutos. Adicione cs ingredientes restantes e cozinhe em fogo brando até a carne ficar macia. Reserve. . -■,■.,., . • , MOLHO 3RAMC0: Frite a cebola s alho na manteiga e adicione o leite com a maizena.Mis ture e cozinhe em fogo brande, mexendo até engrossar. Tempere a gosto e adicione o queijo ralado. Coloque em banho-maria e reserve. MASSA:' flisture todos os ingredientes e sove até a massa ligar ■ (a'massa deve ficar firme). Se preferir, passe 2 vezes na máquina de moer carne, com a peça de 3 dentes, para facilitar p.serviço. Estenda'a maça em espessura fina,sobre, a massa ligeiramente polvilháda de fdrinha de trigo. Corte em pedaços, do tamanho adequado ao prato re fratário ou assadeire que vai ser usada. - MODO DE ARMAR,v.acima. 14 passatempo ® PALAVRAS SOLUÇÃO AO NÚMERO ANTERIOR (0 Tijolo, CRUZADAS , Ano II * Jan. ■-;/ei>.- .* ffP 2; HORIZONTAIS; 1- Acea asa. 2- NauJS por, 3- ALS capa. 4- Linoral. 5- 01a. 6- Camarim. 7- Orar, ti. 8- Lacs ler. 9- Area uma. VERTICAIS: 1- Anal5 cola. 2- Cali, arar. 3- Eus tomate. 4- Colar. 5- Aparar, ler 6- Sopa^ item. 7- Arals mira. 1 HORIZONTAIS 2 - Porém; todavia. 4 - Vulto da Revolução Francesa. B - Genitor. 7 - 2 4 Monarca. 8 - Fazer girar. 10 - Sorrir. VERTICAIS 5 \/ 7 6 /N 8 9 1 - Conceder. 2 - Comparativo de superioridade 3 - Curar. 4 - 3 i 10 ■ Oceano. 5 - Possuir; dispor de. .9 -.59,em romanos. O r) L» . / 0 garoto estava sendo entrevistado na te levisão. Quando lhe perguntaram qual seria seu primeiro ato, se fosse eleito pre_ sidente do país, ele respondeu: - Mandaria um psiquiatra examinar todos os leitores. Garota : - Esta vendo aquele cara ali cha teando minha irmã? Amiga : - Mas ele nem esta olhando para ela,' Garota : - É exatamente isso que a deixa chateada. Uma senhora pediu a Einstein que lhe telefonasse . - fí um numero fãcil de guardar: 36-361 - Não me esquecerei - disse o gênio - ê '"quatro vezes nove mais 19 ao quadrado. Sic 15) r. > ^Irj) A Dizia um dos loucos: - Jamais bebo água. Tenho uma saúde de ferro e morro me medo de enferrujar1. - 0 senhor não gostaria de empregar seu dinheiro? - Gostaria, mas ele não trabalha de jeito nenhum. Costumam dizer: "0 que vem de baixo nao atinge". Un amigo meu também dizia o me.s_ mos ate o dia em que sentou em cima de uma mina. Dizia, a cachorrihha Lulu para outra Lulu zinha: - Mimosa, vamos embora que lã vem o Totó - Puxa, mas é tão pequenininhol - exclamou a outra. E a lulu : - É, mas tem um fucinho tão gelado.... 15 divirta-se Aquele homem de. negócios foi a vim almoço no clube e ouviu um discurso sobre a vida de casado. Achando que não estava dan do â esposa a atenção^merecida,mandou a secretaria comprar três dúzias de rosas vermelhas e uma caixa de bom-bons. Quando chegou^em casa, deu as flores e os bom-bons â esposa e beijou-a com um sorriso. Ai; ela coraeçou a soluçar; - Isto lã é vida! 0 menino quebrou o dedo, um vendedor me tomou a tarde toda, a comida queimou, a pia entupiu,.. e agora você vem para casa bêbado...! RECtIQ Oue PS LIçõES fWAws^ E51"£ Jfl M F iCM N DO MUITO PESRC^S ütna garotinha estava sentada na igreja assistindo a um casamento. De repente ex clanoiK - Maezinha, a moça.mudou de idéia? - Como assim? - perguntou a mãe. - Ora - disse a garotinha - agora mesmo ela entrou com um homem e ja vai saindo coa ortro! Para dar uma lição no Jucá, quebebiafei to um gambáv os amigos resolveram enterrá-lo vivo quando estivesse de porre. E aconteceu que ele tomou uma bebedeira da quelas. Colocaram-no, vestido de preto, com flores e tudo o mai, num belo caixão Colocaram o caixão numa tuna do cemitério da cidade, mas tiveram 0 cuidado de deixar o valente Honorato de vigília, na mesma tumba, para qualquer emergência. Quando o Jucá acordou no dia seguinte, esfregou os olhos espantado, perguntando a si mesmo: - Que diabo.,. onde e que eu estou? - No cemitério - respondeu Honorato, com voz cavemosa. - E quem ê você? - quis saber o Juca,seffi reconhecer o amigo na escuridão. - Sou uma alma penada.. Estou morto há vinte anos - tornou, o Honorato ainda com voz soturna. E o Jucá em cima: - Puxai ... Então você deve saber onde tem um boteco, aqui por perto? Um louco chega para outro louco 5abre as duas raaos e pergunta : - Napoleao, quantos dedos eu tenho? 0 outro conta a respondei - Dezj uel 0 primeiro louco esfrega uma mão na outra e torna á perguntara - E agora? - Agora eu nao seis voc-à misturou :udo; Bom para a tosse : um purgante. - Um purgante? Será possível...? - É, é sim. - Como? Eu não sabia! - Não? Então tente tossir quando ver com o efeito do purgante. Vande-se lll Ossos do Márcio Cabelo do José Carlos Frescura do riarcos Gordura do Sérgio Charme do Juvenal Jeitão melo safado do Goneli JOAQUIM está dando crédito para abrir Lima conta, é só conversar com ele. Ah! e dizer o número. Mio se assustem se o nosso jornalzinho não tiver uma hemorragia no fim do mês, o Nelson está curtindo uma de Bataclã, e confessa que seu verdadeiro nome é Maria Machadão. 0 Carlos está na dele, pretende ser coro ado como rei do ano. G Turcão disse que não vai chamar ninguém de "mardita". mti mais E o nosso "BAILE DA SAUDADE" foi um verdadeiro estouro. A nossa amiga Ângela garante que agora não fica mais sorteira.Perguntem a ela. 16 divirta s e ISTO (5 C V ^ R B K Ti 11 H 0 CtRCliLO VICIOSO \3 M O Nelao n gosta da Telma, esta não esquece o Pedro que por sua vez está gamado pela Gertrudés (Eliana para os íntimos}e ela está gostando do Juvenal , que se nãc me engano gosta da Maria [Gracinha para os mais achegado s3/que faz um tempão que está na do Goneli. e este pelos boatos es,t â -a fim da Regina, enquanto ela parece gostar do Hamilton, e es te da V era e ela não, se esquece do Maurício e ele por fim diz gostardã Betii q ue não larga da barra da calça do Nelson. E assim , o nosso círculo vicipso parece aumentar e bagunçar com o dia- a-d1a . 4 Infelizmente, nesta primeira vez não vai haver o nosso horóscopo. Os motivos são os mais diversos : Se o homem fosse d-inhe-Lvo^haveria muitas notas, falsas...? HuZkzfL que. caòa cor; pão u-cue. o ^.ê.4_ Os gememos se separaram, a balança desrreguiou-se , o aquário secou,o câncer foi curar-se e a virgem... to da Vsida comíndo banana. . . ? 0 Covxnt-tans só tem tttulo é no cartório...? Acontec eu o maior imprevisto : 0 trópico de capricôrneo mudou-se porque os capricorneanos resolveram faz er uma revolução e entrarara em greve. E alem do mais, os astros quiseram tirar uma folguinha e e ntram em ferias". Mais inforraaço es, consulte o artigo (per guntar o n9 a frei Sérgio, multiplique- o por 5, some 3 e depois divida- o por 4 que terá o numero certo). 0 único dos astros que não tirou folga, foi o Ariano, que preferiu apenas nao deixar que lhe tiras sem os chifres; e o leão, que ficou na cozinha preparando um peru. Com o resto dos signos faltou, não faltou ficou sem falta. o TAZZi, anoò é o Zi.tnÃ.tz dt -idaóo, do gato e. da galinha. 0 cão z a cabfta vtvzr." quinze, anoò. Quanto ao papagato? òaa mzd-ia de, vtda é. òeò_ és.nta anoâ, pod.&ndo attngtti,e.m at gun& caòoés ate. cznto e vtntz anoi>. A tafita^uga e a balzla podzm chzgatL,, fiZApzctívamznte. aoò txezzntoò z ctnque.nta z qutnhzntoò a noò . A quantidade total de luz que recebemos de todas as estrelas do céu, com exceção do sol3 eqüivale a menos de um centésimo de milionésimo da luz do sol. Oi dota maióKtò {■an.Óiò da kmzniza do Sul óão 04 dz Cabo fruto, no cò_ tad.o do Rto z o dz Cth.H.0, no Ufiuguat. 0 •ofitwztno dzlzi atlngz 29 mtthaé mafiZttmaò , òztz r-tlkaò a mato da o az o dz Santa Ho.n.ta, outn.o potzntz fia/iol da zo-òta bnaòttdJLua, no Ittofial dz Santa CataKt na. JÚLIO AFMÍCIO, ura tourero espanhol, cc mo denonstração de corageras segurava o chifre do touro com o dente.