Capítulo 20 Eletroquímica Engenharia Elétrica - UNIFEI 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 1 Reações de oxiredução Balanceamento de equações de óxido-redução ▪ Semi-reações ▪ Balanceamento de equações pelo método das semi-reações Células Voltaicas Pilhas e Baterias ▪ Cálculo da fem real através da equação de Nernst ▪ Espontaneidade de uma reação (energia livre de Gibbs) ▪ Funcionamento e utilidades práticas Eletrólise ▪ Aspectos quantitativos ▪ Utilidades comuns (purificação de metais, proteção contra corrosão) 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 2 • O Zn adicionado ao HCl produz a reação espontânea Zn(s) + 2 H+(aq) → Zn2+(aq) + H2(g) • O número de oxidação do Zn aumenta de 0 para 2+. • O número de oxidação do H reduz de 1+ para 0. • O Zn é oxidado a Zn2+ enquanto o H+ é reduzido a H2. • O H+ faz com que o Zn seja oxidado e é o agente de oxidação. • O Zn faz com que o H+ seja reduzido e é o agente de redução. • Observe que o agente de redução é oxidado e o agente de oxidação é reduzido. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 3 Zn: agente redutor H+ : agente oxidante 05/11/2015 Zn: é oxidado H+: é reduzido Professor:Élcio Barrak 4 Lei da conservação de massa: a quantidade de cada elemento presente no início da reação deve estar presente no final. Conservação da carga: os elétrons não são perdidos em uma reação química. Semi-reações As semi-reações são um meio conveniente de separar as reações de oxidação e de redução. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 5 Semi-reações As semi-reações para Sn2+(aq) + 2 Fe3+(aq) → Sn4+(aq) + 2 Fe3+(aq) são Sn2+(aq) → Sn4+(aq) +2 e2 Fe3+(aq) + 2 e- → 2Fe2+(aq) Oxidação: os elétrons são produtos. Redução: os elétrons são reagentes. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 6 Balanceamento de equações pelo método das semi-reações Considere a titulação de uma solução ácida de Na2C2O4 (oxalato de sódio, incolor) com KMnO4 (violeta escuro). O MnO4- é reduzido a Mn2+ (rosa claro) enquanto o C2O42é oxidado a CO2. O ponto de equivalência é dado pela presença de uma cor rosa claro. Se mais KMnO4 é adicionado, a solução passa a púrpura devido ao excesso de KMnO4. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 7 Balanceamento de equações pelo método das semi-reações Como chegar a uma equação química balanceada? 1. Escreva as duas semi-reações. 2. Faça o balanceamento de cada semi-reação: a. Primeiro com elementos diferentes de H e O. b. Depois faça o balanceamento do O adicionando água. c. Depois faça o balanceamento do H adicionando H+ ou OH-, conforme o meio reacional. d. Termine balanceando as cargas com elétrons. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 8 3. Multiplique cada semi-reação para fazer com que o número de elétrons seja igual. 4. Adicione as reações e simplifique. 5. Confira! Para: KMnO4 + Na2C2O4: 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 9 Balanceamento de equações pelo método das semi-reações 1- As duas semi-reações incompletas são MnO4-(aq) → Mn2+(aq) e C2O42-(aq) → 2 CO2 (g) 2- A adição de água e H+ produz 8H+ + MnO4-(aq) → Mn2+(aq) + 4 H2O • O manganês tem carga 7+ à esquerda e 2+ à direita. Conseqüentemente, precisam ser adicionados 5 elétrons à esquerda: 5e- + 8H+ + MnO4-(aq) → Mn2+(aq) + 4H2O 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 10 • Na reação do oxalato, existe uma carga 2- à esquerda e uma carga 0 à direita, logo, precisamos adicionar dois elétrons C2O42-(aq) → 2CO2(g) + 2e3- Para fazer o balanceamento dos 5 elétrons para o permanganato e 2 elétrons para o oxalato precisamos de 10 elétrons para ambos. 10 e- + 16 H+ + 2 MnO4-(aq)→ 2 Mn2+(aq) + 8 H2O4 5 C2O42-(aq)→ 10 CO2(g) + 10 e- 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 11 4- A adição fornece: 16 H+(aq) + 2 MnO4-(aq) + 5 C2O42-(aq) → 2 Mn2+(aq) + 8 H2O(l) + 10 CO2(g) 5- E está balanceada! 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 12 Se uma fita de Zn é colocada em uma solução de CuSO4, o Cu é depositado no Zn e o Zn dissolve-se formando Zn2+. Visão molecular dos processos de oxirredução 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 13 Células voltaicas ou galvânicas são aparelhos nos quais a transferência de elétrons ocorre através de um circuito externo. As células voltaicas são espontâneas. A energia liberada na reação de oxirredução pode ser usada para executar trabalho elétrico. À medida que ocorre a oxidação do Zn, ele é convertido a Zn2+ e 2e-. Os elétrons fluem no sentido do ânodo para o cátodo, onde eles são usados na reação de redução. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 14 Consequentemente, o ânodo é negativo e o cátodo é positivo. Espera-se que o elétrodo de Zn perca massa e que o elétrodo de Cu ganhe massa. “Regras” para células voltaicas: 1. No ânodo, os elétrons são produtos (oxidação). 2. No cátodo os elétrons são reagentes (redução). 3. Os elétrons não podem nadar, eles têm que ser transportados por um fio externo. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 15 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 16 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 17 Os ânions e os cátions movimentam-se através de uma barreira porosa ou ponte salina. Os cátions movimentam-se dentro do compartimento catódico para neutralizar o excesso de íons carregados negativamente (Cátodo: Cu2+ + 2 e- → Cu, logo, o contra-íon do Cu está em excesso). Os ânions movimentam-se dentro do compartimento anódico para neutralizar o excesso de íons de Zn2+ formados pela oxidação. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 18 Visão molecular dos processos de elétrodo Considere a reação espontânea de oxi-redução entre o Zn(s) e Cu2+(aq). Durante a reação, o Zn(s) é oxidado a Zn2+(aq) e o Cu2+(aq) é reduzido a Cu(s). 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 19 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 20 Força diretora: Elétrons pelo circuito externo da célula voltaica. Elétrons do ânodo para o cátodo da célula: • Diferença na energia potencial. • Pode-se comparar a uma queda d’água. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 21 • • • • • • • Diferença na energia potencial entre dois elétrodos Diferença de potencial Força eletromotriz Fem de uma pilha Unidade: Volts(V) Ecel Potencial da célula Voltagem da célula (por nós assim chamado) 1V = 1 J/C Reação espontânea de uma célula: potencial positivo 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 22 Fem depende das semicélulas ou cátodo/ ânodo. Há um potencial-padrão para cada semicélula individualmente. Tabela de potenciais-padrão de redução (E°cel). E°cel = E°red (cátodo) – E°red (ânodo) Semi-reação de referência: 2 H+ (aq, 1 mol/L) + 2 e- → H2 (g, 1 atm) E°red = 0 V 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 23 Elétrodo-padrão de hidrogênio (EPH): desenvolvido para produzir a semi-reação de referência. Exemplo: Zn(s) + 2 H+(aq) → Zn2+(aq) + H2(g) • Potencial-padrão de redução para a semi-reação Zn2+/Zn. E°cel = E°red (cátodo) – E°red (ânodo) +0,76 V = 0 V – E°red (ânodo) E°red (ânodo) = -0,76 V 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 24 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 25 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 26 Potenciais-padrão de redução → potenciais de semi-reação. Combinação de muitos potenciais para calcular fem’s de grande variedade de células voltaicas. Variação do coeficiente estequiométrico em uma semi-reação não afeta o valor do potencial-padrão de redução. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 27 Quanto mais positivo o valor de E°red maior a força diretora para redução. Em célula voltaica: reação no cátodo tem E°red mais positivo que no ânodo, logo, a maior força diretora da semi-reação do cátodo é usada para forçar a reação do ânodo ocorrer “no inverso”, como oxidação. E°cel → “força diretora líquida” 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 28 Agentes oxidantes e redutores Quanto mais positivo o valor de E°red para uma semi-reação, maior a tendência para o reagente da semi-reação ser reduzido e, em consequência, de oxidar a outra espécie. A semi-reação com menor potencial de redução é a mais facilmente invertida como uma oxidação. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 29 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 30 E° = E°red (equação de redução) – E°red (equação de oxidação) • • • • E positivo: processo espontâneo E negativo: processo não-espontâneo E: não-padrão E°: padrão 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 31 • • • • ΔG: mede a espontaneidade de um processo que ocorre a temperatura e pressão constantes. ΔG = -nFE [J/mol] n: nº de elétrons transferidos na reação. F: constante de Faraday (1F = 96485 C/mol = 96485 J V-1 mol-1). Grandeza de carga elétrica em 1 mol de elétrons. Valor negativo de ΔG: reação espontânea. ΔG°: padrão. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 32 • ΔG = ΔG° + RT ln Q Q: quociente de reação; tem a forma da expressão da constante de equilíbrio, porém, as concentrações são as que existem na mistura da reação em certo momento. E = E° - RT / (nF) . ln Q E = E° - 2,303 RT / (nF) . log Q A T = 298K, a grandeza 2,303 RT / F = 0,0592 V, logo: E = E° - 0,0592 / n . log Q 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 33 • • Concentrações dos reagentes aumentam em relação às dos produtos → fem aumenta. Concentrações dos reagentes diminuem em relação às dos produtos → fem diminui. “Quando uma pilha “acaba” quer dizer que sua fem ficou igual a zero.” 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 34 Mesma espécie no ânodo e cátodo, porém, com concentrações diferentes. Essa diferença nas concentrações é o que gera a fem da pilha deste tipo. Apesar da fem padrão ser zero, a pilha funciona em condições não-padrão devido às concentrações diferentes. Funciona até a igualdade das concentrações. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 35 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 36 • • Ânodo: oxidação de Ni(s) na semicélula contendo a solução mais diluída. Cátodo: redução de Ni2+(aq) na semicélula contendo a solução mais concentrada. Ânodo: Ni(s) → Ni2+(aq; diluída) + 2eCátodo: Ni2+(aq; concentrada) + 2e⁻ → Ni(s) Total:Ni2+(aq; concentrada) → Ni2+(aq; diluída) 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 37 Fem de uma pilha → Eq. de Nernst E = E° - 0,0592 / n . log Q = 0 - 0,0592 / 2 . log {[Ni2+]dil / [Ni2+]conc} = - 0,0592 / 2 . log 1,00 x 10-3 mol/L / 1,00 mol/L = +0,0888 V Concentrações em equilíbrio: Q = 1; E = 0 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 38 • • • • • Reagentes convertidos em produtos → Q aumenta; E diminui até atingir zero. Lembrando ΔG = -nFE → ΔG = 0 quando E = 0. ΔG = 0 → sistema em equilíbrio. E = 0 → reações na célula em equilíbrio. No equilíbrio → Q = Keq. 0 = E° - RT / nF .ln Keq 0 = E° - 0,0592 / n . log Keq (a 298K) log Keq = nE° / 0,0592 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 39 Contrações do coração são controlados por fenômenos elétricos da mesma forma que impulsos nervosos. Pulsos de eletricidade: eletroquímica combinada com propriedades das membranas semipermeáveis. Paredes das células são membranas com permeabilidades variáveis em relação ao número de íons importantes (Na+, K+, Ca2+). Concentrações diferentes para esses íons no FIC (fluido intracelular) e FEC (fluido extracelular). 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 40 No início: • Permeável aos íons K+ (fluem do FEC para o FIC), muito pouco aos de Na+ e Ca2+. • Diferença da concentração entre FIC e FEC gera uma pilha de concentração; variações na fem da célula. • Diferença de potencial calculada usando a equação de Nernst com E° = 0. • Interior da célula + FEC = célula voltaica. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 41 Células marcapasso: células do coração que controlam a taxa de contração do mesmo. Células marcapasso danificadas: substituídas por marcapassos artificiais, cirurgicamente. Estes geram pulsos elétricos necessários para disparar as contrações do coração. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 42 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 43 Os impulsos elétricos fortes ao ponto de serem detectados na superfície do corpo. Eletrocardiografia: monitoramento nãoinvasivo do coração usando elétrodos na pele para medir a variação de voltagem durante as batidas do coração. Apesar da principal função do coração ser bombeamento mecânico do sangue, o monitoramento do mesmo é mais fácil através do uso dos impulsos elétricos. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 44 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 45 As pilhas são dispositivos fechados que, por meio de uma reação química, geram energia elétrica. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 46 A primeira pilha elétrica foi inventada pelo físico italiano Alessandro Volta, com base em estudos de Galvani. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 47 Tal dispositivo se configurava da seguinte forma: Pilha de Volta 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 48 Pilha de Daniell Semelhante à pilha de Volta. Aqui a diferença de potencial é mantida pela presença de sais separados por uma parede porosa na solução em vez de ácido sulfúrico entre os diferentes materiais. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 49 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 50 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 51 Bateria – nome dado à associação de pilhas de modo a obter maior fem ou corrente. Se tivermos pilhas associadas em paralelo, teremos uma maior corrente, mantida a fem. Quando colocadas em série, as pilhas fornecem uma maior fem sem alterar a intensidade da corrente. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 52 Bateria de ácido e chumbo A bateria de ácido e chumbo foi inventada por Gaston Planté e suas reações ocorrem da seguinte forma: 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 53 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 54 Pilha de Leclanché ou Pilha Seca Trata-se da pilha que utilizamos hoje em dia em dispositivos que precisam de energia elétrica como lanternas, controles remotos etc. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 55 A pilha de Leclanché é conhecida como pilha seca, pois usa eletrólitos sólidos ao contrário das pilhas anteriormente citadas. Eis seu esquema: 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 56 Pilha Alcalina Apresenta uma vantagem em relação à pilha de zinco-carbono: uma vida útil mais longa. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 57 PIlhas recarregáveis ou secundárias Há dois tipos mais encontrados hoje em dia: as de NiCd e as de NiMH. As de NíquelCádmio (NiCd) foram as precursoras e as de Níquel-Metal Hidreto (NiMH) um aperfeiçoamento com melhora do tempo de uso, número de recargas possível e capacidade. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 58 Pilha a combustível Utiliza-se a energia térmica liberada em uma combustão para transformá-la em elétrica.É usada em casos especiais, como na nave Apolo que foi à Lua. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 59 Eletrólise é um processo muito semelhante ao da pilha, entretanto este ocorre quando uma diferença de potencial é aplicada por um agente externo, ou seja, é uma reação nãoespontânea, ao contrário da pilha. É utilizada para separar elementos de compostos. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 60 Eletrólise ígnea: • Um sal é fundido • Colocam-se dois elétrodos • Ligam-se os elétrodos a um gerador Dessa forma, os cátions são reduzidos, e os ânions oxidados. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 61 Eletrólise ígnea do NaCl 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 62 Eletrólise em solução aquosa Desta vez, o composto é colocado em solução aquosa e são mergulhados os elétrodos ligados a um gerador por um condutor. No entanto, devemos considerar a auto-ionização da água. A título de comparação, vejamos a eletrólise do NaCl agora em solução aquosa: 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 63 Agora devemos considerar dois ânions e dois cátions, sendo que os mais reativos serão oxidados e reduzidos, respectivamente. Os elementos menos reativos não são descarregados e se unem formando um composto: NaOH 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 64 As semirreações ficam desta forma: É interessante saber que o potencial de oxidação da água em oxigênio gasoso é maior que o do cloro, entretanto, para ocorrer eletrólise deve haver uma sobretensão, ou seja, deve ser aplicada uma voltagem extra além da diferença de potencial dos reagentes. Uma vez que a sobretensão necessária para oxidação da água é maior que a do cloro, este é oxidado, ocorrendo o contrário apenas quando houver concentrações muito baixas de Cl. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 65 Uma vez que se trata de um processo nãoespontâneo, é de extrema importância conhecer os potenciais-padrão de redução dos componentes para prever quem será oxidado ou reduzido. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 66 Eletrólise em solução aquosa Galvanização (revestimento de um metal com zinco) 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 67 Elétrodos ativos Comum processo para purificação de metais com potencial de oxidação maior do que o da água 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 68 Vimos no capítulo anterior que, em um processo espontâneo, o trabalho máximo realizado é dado por: ωmáx = ΔG = -nFE , onde E > 0 e ΔG < 0 Na eletrólise, que é um processo não espontâneo, temos que aplicar ao sistema um potencial externo tal que: Eext + Epilha > 0 ω = nFEext a fim de que ocorra o processo. Quando o potencial externo Eext é aplicado sobre a pilha, temos que : É comum expressar o trabalho elétrico em termos de potência x tempo. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 69 Numa célula voltaica, o cátodo é corroído. O processo de corrosão espontâneo de metais é comum. Ex: ferrugem etc. Para evitar, deve-se revestir o metal ou ligá-lo a outro mais reativo. 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 70 Referências bibliográficas http://www.coladaweb.com/quimica/baterias.htm http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/pilha/ http://www.hottopos.com.br/regeq4/invention.htm http://www.infoescola.com/quimica/pilha-de-daniellpilha-eletroquimica http://www.oficinaecia.com.br/bibliadocarro/biblia.asp?st atus=visualizar&cod=59 http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=200808 18183828AAmUcaG http://www.arpapr.org.br/files/pilhas_recarregaveis.pdf http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B3lise http://alfaconnection.net/pag_avsf/fqm0302.htm Acessados em 25/05/2009 05/11/2015 Professor:Élcio Barrak 71