(i. t~ 2 ·--.~- ,~ ' FUNDAÇÃO OSVALDO CRUZ . ---·----~- ~ ...-............ ·----~~- r_\'F':,..:·-,;·::·:·r.:--·".,...,~,Jz · ' -•=-~ "'<o~ 1 .i ''•··•' l...~ J I~ ·~ \, (.....:J BJ Jf) F'C'A~ . ~~..... -·---~-----·------------·-------- CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO HOSPITALAR ·'-...-· TRABALHO DE CAMPO MÓDULO FINAL HOSPITAL GETÚLIO VARGAS - ~. PARTICIPANTES: - Edson José Beltrão Figueiredo Marcelo Salazar José Rivanildo Correia de Santana Simone Moura Martins ~- Willams da Rocha (04<~~4~"1995'' 'F4'iJíSb Recife 1995 ~..... ~ ··----- INTRODUÇÃO O presente trabalho de campo iniciou-se após a realização do Módulo I, e foi realizado em todos os períodos inter-modulares seguintes. Foram realizadas, no total, aproximadamente 22 reuniões de trabalho. A equipe de trabalho foi constituída pelos alunos-dirigentes (5) mais 7 membros do hospital, em sua maioria ocupantes de chefias nos níveis superior e intermediário. A participação dos componentes da referida equipe nas reuniões de trabalho foi, de maneira geral, satisfatória, embora nos 2 últimos períodos intermodulares a freqüência tenha diminuído por variados motivos. A seguir serão descritas as diversas fases do trabalho, seguindo a orientação do PES (Planejamento Estratégico Situacional), método que embasa a fundamentação teórica do curso. ,_.- SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO GERAL.......................................................................................................... 4 1.1 Missão............................................................................................................................................. 4 1.2 Perfil Assistencial........................................................................................................................... 4 1.3 Vinculação Institucional e personalidade jurídica......................................................................... 4 1.4 Estrutura organizativa ................................................................................ ........................ ............ 4 1.5 Relacão do Hospital com rede de serviço ............................................ .... ............... ..................... 5 1.6 Relação com níveis hieráquicos superiores................................................................................. 5 2 CAPACIDADE INSTALADA ...................,......................................................................................... 5 2.1 Leitos............................................................................................................................................... 5 2.2 Consultórios.................................................................................................................................... 5 2.3 Equipamentos................................................................................................................................. 6 2.4 Salas de Cirurgias.......................................................................................................................... 6 2.5 Emergências................................................................................................................................... 6 2.6 CTI: UTI........................................................................................................................................... 6 2.7 Outros............................................................................................................................................. 7 3 RECURSOS HUMANOS.................................................................................................................. 7 3.1 Tipos de vínculo dos profissionais .............. ..................................................... ............................. 3.2 Quantitativo por categoria profissional.......................................................................................... 3.3 Distribuição percentual de profissionais nas áreas assistenciais. de diagnóstico e tratamento e administrativa de serviços gerais ....... ........... ............ ............ .............. ............ ..... 3.4 Relação profissionais /leito total e por categorias selecionadas ....................................... ......... 7 7 7 8 4 PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO...................................................................... 8 4.1 Média mensal de consultas ambulatoriais.................................................................................... 8 4.2 Média mensal de altas (cirurgias).................................................................................................. 8 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 Média mensal de altas (CI. médica) ................... .................................................... ....................... Média mensal de atendimento de emergência............................................................................. Consultas produzidas I produção potencial (número de turnos programados de trabalho ....... Tempo médio de permanência por especialidades...................................................................... Taxa de ocupação por especialidades......................................................................................... Taxa de infecção Hospitalar por especialidade............................................................................ Taxa de Mortalidade por especialidade ........................................................................................ 8 8 9 9 9 1O 10 5 FINANCIAMENTO ............................................................................................................................ 11 5.1 Faturamento médio mensal ........................................................................................................... 5.2 Fontes de Recursos (participação % por fonte)........................................................................... 5.3 Gastos efetuados por elementos de despesa.............................................................................. 5.4 Relação entre receita/despesas.................................................................................................... ANEXOS 11 11 11 11 .·----- - ~. Informações Básicas sobre o Hospital Getúlio Vargas (Média Semestral) ~-. 4 1 CARACTERIZAÇÃO GERAL 1.1 Missão Oferecer serviços de saúde curativa à população. Objetivos do Hospital: Executar com eficiência os serviços prestados à população. 1.2 Perfil Assistencial Tipos de serviços oferecidos: ""\ Clínica médica, neurologia, ortopedia e traumatologia, oncologia, UTI, cirurgia geral, urologia, neurocirurgia, cirurgia vascular, cirurgia buco-maxilo-facial, endocrinologia, psiquiatria, terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, enfermagem e serviço social e serviço de emergência. 1.3 Vinculacão Institucional e personalidade jurídica O H.G.V. é vinculado à Fundação de Saúde Amaury de Medeiros e sua ~. personalidade jurídica é de direito público. 1.4 Estrutura organizativa (ver anexo I) 5 1.5 Relação do Hospital com rede de serviço Relaciona-se, no sentido de receber assistência relativa ao apoio ao diagnóstico quando não existe no hospital ou por excesso de demanda; em transferência de pacientes para a rede conveniada e pública em casos de superlotação ou inexistência do serviço, principalmente em casos emergenciais. 1.6 Relação com níveis hierárquicos superiores Relaciona-se diretamente com a Diretoria de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. "'· 2 CAPACIDADE INSTALADA 2.1 Leitos 375 leitos , com capacidade para 445. 2.2 Consultórios 32 consultórios no setor de ambulatório, onde inclui-se também 02 salas de ~ curativo e 03 salas de exames especializados. 6 2.3 Equipamentos (ver anexo 11 } 2.4 Salas de Cirurgias Possui 03 salas de pequenas cirurgias ambulatoriais e 14 salas no centro cirúrgico central, distribuídas em 05 para cirurgias de emergência e 09 salas para cirurgias eletivas. ~. 2.5 Emergências Possui uma emergência de grande porte, composta de: uma UTIPAR para atendimento de pacientes graves, com 06 leitos; uma sala de sutura com 02 leitos, uma sala de traumato-ortopedia, 01 box masculino com 16 leitos, 01 box feminino com 16 leitos, uma sala de procedimentos, uma área com 30 cadeiras para expectação de pacientes pós medicados, 03 consultórios destinados à triagem médica, 01 ambiente para higienização, 01 posto policial, 01 sala para serviço social, 01 sala de espera externa e 01 farmácia satélite. 2.6 CTI; UTI Existe uma UTI com 06 leitos e uma UCI (unidade intermediária} com 06 leitos, com capacidade para 08 e 12 leitos, respectivamente. 7 2.7 Outros Centro de estudos com pequeno auditório, laboratório, centro telefônico, centro de processamento de dados, centro administrativo, centro de imagenologia, farmácia de medicamentos excepcionais, centro formador e núcleo de medicina experimental, refeitório, cozinha, lavandaria, posto de serviço bancário, almoxarifado, cantina, necrotério, centro de transporte, central de manutenção, anatomia patológica, 05 elevadores. Possui 07 blocos com 02 à 05 andares. 3 RECURSOS HUMANOS 3.1 Tipos de vínculo dos profissionais Estado, Ex-INAMPS, FUSAM, Contrato e Prestadoras de Serviços. 3.2 Quantitativo por categoria profissional (ver anexo 111) 3.3 Distribuição percentual de profissionais nas áreas assistenciais. de diagnóstico e tratamento e administrativa de serviços gerais TOTAL DE FUNCIONÁRIOS= 2.048 ADMINISTRATIVO= 119 ====> 5,81% SERV. GERAIS= 586 ====> 28,61% ASSISTENCIAL E TRATAMENTO = 1.247 ====> 60,89% DIAGNÓSTICO= 96 ====> 4,69% 8 3.4 Relação profissionais /leito total e por categorias selecionadas 5,46 Funcionários para cada leito 0,31 Profissionais Administrativos para cada leito 1,56 Profissionais Serv. Gerais para cada leito 3,32 Profissionais Assistencial e Tratamento para cada leito 0,26 Profissionais Diagnóstico para cada leito ·" 4 PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO. 4.1 Média mensal de consultas ambulatoriais: 13.096. 4.2 Média mensal de altas (cirurgia): 550,99. 4.3 Média mensal de altas (CI. médica): 63,49. 4.4 Média mensal de atendimento de emergência: 10. 927. 9 4.5 Consultas produzidas I produção potencial (número de turnos programados de trabalho) De janeiro à junho/95 foram produzidas 78.578 consultas (média mensal de 13.096). Produção potencial mensal: 32.384 consultas. Número de turnos programados de trabalho: 04 turnos por dia (7:00 - 10:00; 10:00 - 13:00; 13:00 - 16:00; 16:00 - 19:00). "' 4.6 Tempo médio de permanência por especialidades Cirurgia geral: 7,33 dias Clínica médica: 21,66 dias Neurocirurgia: 32,66 dias Pediátrica: 14,5 dias Ortopedia: 13,33 dias Traumato-Ortopedia: 25,66dias Clínica vascular: 10,5 dias Urológica: 6,0 dias 4. 7 Taxa de ocupação oor especialidades Cirurgia geral = 67,33% Clínica médica = Neuro = 81% Pediátrica = 90,33% 89% '---' 10 \._../ '-..../ = Traumato = Clínica vascular = Urológica = Ortopedia ~ 76% 91,5% 53,66% 60,33% '---' \._../ '---' ."---"" ·'----'. -~ '---' '---' I 4.8 Taxa de Infecção Hospitalar por especialidade '---' '---' \._../ ! Clínica cirúrgiÇa = 8% ! Clínica Médicà Neuro Urologia UTI UCI Pediatria Emergência = 11% = 20% = 9% = 36% = 33% = 12% = 11% '-'---' ·...___ '-.--' '-..../ ---'-.-· ·'"---'" '---' "-../ '-"'---' \._../ ~-- '---' 4.9 Taxa de Mortalidade por especialidade I '---' -- '----'" '-----" Cirurgia geral Clínica médica Neuro Pediátrica Ortopedia Traumato Clínica vascular Urológica = = = = = = = = 2% ·.._.- -- '--.-/ 11,5% 11% '-.--' '-----" ..__.., 0% 0,5% 1% 5,6% 3,8% .._.. '----" - '---' '-----" ''---' '-----" '-- ·---- ~ '-.._/ -, '-----" \._.,c' 11 5 FINANCIAMENTO ,, 5.1 Faturamento médio mensal: R$ 800.000,00 5.2 Fontes de Recursos (participação o/o oor fonte) 54,5% de SIA (BPA) e 45,5% de AI H. 5.3 Gastos efetuados por elementos de despesa -Pessoal: R$112. 000,00 de produtividade. -Material de consumo: R$ 337.195,00. -Serviços: R$ 337.195,00. - Investimentos: Tendo em vista que a receita está totalmente comprometida com a manutenção do hospital, não existe disponibilidade de recursos para investimentos. 5.4 Relação entre receita/despesa Equilibrada, podendo ocorrer pequenos superávits ou déficits, com tendência a déficits. HOSPITAL GETULIO VARGAS N ANEXO I DEPARTAMEtiii'O SETOR CONTABIL SECAO DE 'flrAHSPORTE SETOR DE TESOURARIA • SETOR DE FATUTRAMEHTO SECAO DE PACIENTES INTERNOS SECAO DE PROCESSAMENTO DE DADOS I 1-- rli i -. SETOR DE CC E RECUPERACRO u Ii I ~----~---------~--~====---L~----~ SETOR DE !SETOR DE TERAPI~~ FISIOTERGPIR i ocurAcimliiL i ( 1 ( j c ) c )( )c ' ( ' c ' ( ' c '\ ( ( I CI- I RURG IA GERAL I SETOR DE SETOR DE I 1 ;:mroAuoiOLOGIG , I ( ' ( 1 ( i c 1 ( ' (' 1 ( ' ( I c' c 1 ( ( ' ( \ ( ' ( ('('('(·( ( .- ( . . .. ( (·(' . c ( ('(' C C: \FLOW3\0 I V~P.SO,S\OR6A!I. Fi:~ C'('(('( ( 13 ANEXO 11 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE GRANDE PORTE EQUIPAMENTO Aparelho de Raio X Aparelho de Raio X portátil Ar condicionado Aparelho de Endoscopia Aparelho de Colonoscopia Aparelho de Ultrassonografia Aspirador cirúrgico Bisturi elétrico Desfibrilador Eletrocardiografo Estufa MOnitor cardíaco Microscópio Micrótomo Res_Qiradores Máquina de Hemodiálise Gasimetro Contador de células Leucotrom Vídeo de Endoscopia Foco auxiliar cirúrgico Mesa cirúrgica Calandra Caldeira Máquina de lavar Sacadoras Impressoras Terminal de com_Q_utador Retroprogetor Microcomputador Copiadora QUANTIDADE 04 03 38 02 01 01 09 07 02 05 02 21 08 05 09 01 01 01 08 01 08 13 01 01 03 03 13 19 02 02 02 14 ANEXO 111 OUANmATIVO POR CATEGORIA PROFISSIONAL --. CATEGORIA PROFISSIONAL Ag. Administrativo Ag. de Saúde Ag. de Portaria Ag. de Serv. Comp. Ass. Social Analista Anatomopatologista Anestesista Aux. Operacional Artifice Ascensorista Assist. Administrativo Atend. de Enfermagem Aux. de Câmara Escura Aux. de Copa Cozinha Aux. de nutrição Aux. de Serv. Aux. de Enfermagem do Trab. Aux. de Enfermagem Aux. de Serv. Adm. Aux. de Rouparia Biomédico Cardiologista Cirurgião Cirumião Geral Cirurgião Vascular Clínico Costureira Datilógrafo Docente Endocrinologista Endoscopista Enfermeira Enfermeira do Trabalho TOTAL 81 04 24 01 19 01 01 40 163 02 10 20 01 12 08 03 154 02 551 04 03 01 14 42 35 01 94 01 10 01 02 01 74 02 - .. ~ 15 Cont.: ANEXO 111 PRESTADORES DE SERVIÇO CATEGORIA PROFISSIONAL Téc. em Telefonia Encarregado Supervisor Eletricista Encanador Op. de Caldeira Pedreiro Marceneiro Ajudante Op. de Oxigênio Serralheiro Pintor Servente Vigilante Arquivista Aux. Administrativo Téc. em Eletrônica Téc. em Refrigeração TOTAL GERAL====> 2.048 TOTAL 01 05 02 05 02 02 04 01 16 04 01 02 194 43 01 01 01 03 16 Cont.: ANEXO 111 CATEGORIA PROFISSIONAL Farmacêutico Faturista Fisioterapeuta Fonoaudiólogo lnfectologista Laboratarista Méd. do Trabalho Motorista Neurocirurgião Neurologista Nutricionista Odonto-Buco-Maxilo Odontologista Oftalmologista Ortopedista Otorrinolaringologista Pato!QQista Pediatra Pneumologista Psicólogo Psiquiatra Radiologista Rece]Cionista Téc. Contabilidade Téc. de Laboratório Téc. Lab. de Nível Superior Téc. Radiologia Téc. em Raio X Telefonista Terap. Ocupacional Traumatologista Ultrassonografista Urologista Uteísta Vascular Veterinário Vigilante I TOTAL 14 01 14 03 01 01 03 35 14 09 19 08 04 06 02 03 01 03 01 08 02 13 05 01 40 01 21 01 20 03 45 02 16 07 05 01 39 17 LEVANTAMENTO E SELEÇÃO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE AFINIDADES MA FUNCIONALIDADE DO DEFICIÊNCIAS SETOR DE EMERGÊNCIA DA ESTRUTURA FÍSICA ~. ~ ~-" DIFICULDADE NA TRANSFER~NCIA ~ ~ DE PACIENTES DA EMERG~NCIA ESGOTO CÉU ABERTO PARA AS DIVERSAS ClÍNICAS ~ ~ r--. "', INEFICIÊNCIA DA ROTINA DE INFILTRAÇÕES E RACHADURAS ATENDIMENTO NA EMERGÊNCIA NOBLOCO G ~ ~ .~ ---... ~ ~. DEMANDA EXCESSIVA DE PACIENTES CRÔNICOS NA EMERGÊNCIA /""". ~ ~~. .r"'. INEXIST~NCIA DE TRIAGEM MÉDICA NA EMERGÊNCIA MAU ACONDICIONAMENTO DO LIXO HOSPITALAR 18 DIAGRAMA DE AFINIDADES FALTA DE EQUIPAMENTOS ~ INDISPENSÁVEIS EM SETORES ~ (S. R e UTIPAR) ,~, - ' ----- ALTO [NDICE DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS -""' ~ ~--; 20 PROTOCOLO DE SELEÇÃO DO ESQUEMA OPERATIVO SETOR DE EMERGÊNCIA 2- DEFICIÊNCIAS DA ESTRUTURAFÍSICA 3- MÁ FUNCIONALIDADE DO AMBULATÓRIO 4- MÁ QUALIDADE DA ASSIS- TÊNCIA 5- SERVIÇOS GERAIS E MANUTENÇÃO INEFICIENTES 6- BAIXO CONTROLE GERENCIAL 7- POLITICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO o = ZERO A IMPACTO NA QUALIDADE ECONÔMICO INTERVENÇÃO A A M A M M A A NÃO A M A A A 8 M A NÃO A A 8 M A A M A NÃO A A A M A M M A NÃO A 8 M A A A B M NÃO A A 8 A A A M A SIM A A M A A M A A NÃO VALOR A1 1- MÁ FUNCIONALIDADE DO GOVERNABILIDADE CUSTO DE POSTERGAÇÃO PROBLEMAS A2 CUSTO = DIRETORIA DO HOSPITAL A2 = SECRETÁRIO DE SAÚDE A1 EFICÁCIA A1 A2 SELEÇÃO SIN 21 SElECAO DE PROBLEMAS DIAGRAMA DE INTERRELACOES I ·-" r+ .,. +t .. .._ POLiliCA DE RECURSOS HUMAHOS INADEQUADA MA QUALIDADE DA ASSISTEHCIA . I8I ' I .._ \ I4I 1 I DEFICIEHCIAS DA ESTRUTURA FISICA MA FUHCIOHALIDADE DO AltBULATORID • r 1- I2I 4 I I 31 uI ~. ' .. SERUICOS GERAIS E MAHUTEHCAO INEFICIENTES .... "' I3I 2 I -- - -' ~-·-·· . B@_IXO aJITROLE GEREJtÇ14ll ' ; ,, . .: · -·57'i"r ,... ..... ., ·- . -~ ·---------- c .. MA FUNCIONALIDADE DO SETOR DE EMERGEHCIA ·I 1I 5 I ... 23 .-"', BAIXO CONTROLE GERENCIAL a) Identificação dos atores sociais relevante . Chefes de Clínica . Chefes de Divisão . Coordenadores de Plantão (Emergência) b) Descritores D1 - Faltas e atrasos frequentes no cumprimento do horário de trabalho. D2 - Preenchimento incompleto do prontuário médico. D3 - Desperdício de recursos financeiros e materiais. D4 - Número elev·ado de cirurgias eletivas suspensas. D5 - Ausência de dados e indicadores para avaliação. DESCRIÇÃO DOS NÓS-CRÍTICOS SELECIONADOS 24 NC-1-AGENDA INADEQUADA PARA PLANEJAMENTO DOS OBJETIVOS n1- Aparecimento de sitações de emergência se interpondo à agenda. n2 -lndefinição dos objetivos da gestão. n3 - Concentração de responsabilidade na direção. NC-2- INEFICIÊNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS. n1- Planejamento inadequado para aquisição de material. n2- Dificuldade na aquisição de materiais por acentuado atraso no repasse de verbas. n3 - Reposição desnecessária de cotas de material e medicamentos para os setores. n4- Deficiência no processo de aquisição e manutenção de equipamentos. NC-3 - POlÍTICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA. n1 - Baixa motivaçãop do Pessoal. n2 - Absenteísmo elevado. n3 -Ausência de avaliação e treinamento introdutório para os servidores. n4 - Ineficiência no planejamento dos cursos de capacitação e treinamento dos servidores. trl. ~ REDE EXPLICATIVA NC NC AGENDA INADEQUADA PARA PLANEJAMENTO DOS OBJETNOS Nlío DEFINIÇI\O DE CRITÉRIOS DEAVALIAÇI\0 NOS DIVERSOS SETORES INDEFINIÇAO DAS ATIVIDADES INERENTES AOS RESIDENTES E DEMAIS PROFISSIONAIS DO SERVI CO DELEGAÇI\0 EXCESSIVA DE RESPONSABILIDADES DO 'STAFF' PARA OS MÉDICOS RESIDENTES POLITICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA POLITICA INADEQUADA DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS I I""''"' DEINFO""'çOEs INADEQUADO NC I INEFICitNCIA DO SISTEMA DE CONTROLEDEMATERIALE EQUIPAMENTOS : DESINTERESSE DO MÉDICO RESIDENTE I ) BAIXOS SALÁRIOS COMUNICAÇÃO INADEQUADA DA COMissAO DE LICITAÇI\0 COM OUTROS SETORES (PARECERES TÉCNICOS) I ~ 1------+ IMPROVISAÇÕES NO USO DE MATERIAISPARACOMPENSAR SUAS FALTAS I ; ~ DESPERDICIO DE RECURSOS FINANCEIROS E DE MATERIAIS r::1 D4 INSUFICitNCIA DE MATERIAIS ,...-E EQUIPAMENTOS NO CENTRO CIRÚRGICO ELEVADO NÜMRO DE CIRURGIAS DE EMERGtNCIA NÚMERO EXCESSIVO DE PACIENTES NA SALA DE RECUPERAÇI\0 I ,f i I ( ) ( ) ( ) NúMERO ELEVADO DE CIRÚRGIAS ELETIVAS SUSPENSAS r.::1 D5 1- PROGRAMAÇI\0 CIRÚRGICA INADEQUADA c )( c ) c ) ( )c )c )c )( )( )( )( )c ) c )c ' (_ )c \ ( )( ) ( ) ( ' c )c c ' ( )( c 1 Dz Da EMERGtNCIA INAUGURADA COM EQUIPAMENTOS ANTIGOS E MATERIAIS DE BAIXA QUALIDADE 1 ( I FALTAS/ ATRASOS FREQUENTES NO CUMPRIMENTO DO HORÁRIO DE TRABALI INSUFICIENTE NúMERO DE LEITOS PARA PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS DE EMERGtNCIA c ) c )( / ( ) c PREENCHIMENTO INCOMPLETO DO PRONTUÁRIO MÉDI SUPERVIsAO INADEQUADA POR PARTE DAS CHEFIAS AU HOSPITAL DE EMERGtNCIA REFERENCIAL DO ESTADO INSUFICitNCIA DE DADOS/ INDICADORES PARA AVALIAÇI\0 r::-'.· I.J>L I ATRASOS CONSTANTES NO REPASSE DAS VERBAS DO HOSPITAL ~~ ~ c ) ( )( l ( I ( ) ( I ( ) ( I ( ) ( ) ( .' ( 1 -~ -- ~ DESENHO E OPERAÇÕES E AÇÕES -~- DEFINIÇÃO DOS RECURSOS, PRODUTOS, RESULTADOS E RESPONSÁVEIS POR OPERAÇOES E AÇOES -~- ~ NC~ 1: AGENDA INADEQUADA PARA PLANEJAMENTO DOS OBJETIVOS. OP~ 1: Implantar sistema de planejamento voltado para os objetivos. DESCRITORES Aparecimento de situação de emergência se interpondo à agenda. lndefinição dos objetivos da gentão. Concentração de responsabilidadas na direção. Desconhecimento das informações pertinentes aos setores. Ausência de sistemática de avaliação. ---------------~------ (__) c )( ) c )( I ( I RESPONSÁVEL RECURSOS PRODUTOS RESULTADOS O=+++ 70% das chefias prestan- Diminuição de situações de Chefes de Divisão P=++ do conta de suas ações. emergência na agenda. C=+ AÇÕES E SUB-AÇÕES op1a1 = Montar reuniões sistemáticas de prestação de contas com as chefias. Sub-ação 1: Realizar primeira reunião informativa com as chefias sobre atribuições e responsabilidades. Sub-ação 2: Criar mecanismos de rotina para o sistema de prestação. Sub-ação 3: Agendar com as chefias, reuniões mensais para avaliar produtos e resultados. op1a2 =Elaborar plano de trabalho com as chefias. Sub-ação 1: Aplicar o PES com atores relevantes dos serviços essenciais para o hospital (Emergência, Ambulatório, Clínicas Cirúrgicas, UTI e UCI). op1a3 = Estruturar sistema de informação e avaliação para os setores. Sub-ação 1: Definir informações sob a responsabilidade do SAME, importantes para os diversos setores do hospital. Sub-ação 2: Estabelecer os indicadores de avaliação prioritários para cada setor. ---- L c ' ( )c c l ( c I O=+++ P=++ C=+ Plano de trabalho elabo- Gestão planejada, trabalhan- Diretoria e Chefias dos Setores envolvirado com as chefias. do com prioridades. dos. O=+++ P=++ C=+ Sistema de informação e Setores informados e avalia- Diretor do Hospital avaliação estruturado. dos periodicamente. - - - - L .. _ _ .. - - - - - - - - --- --- - I 1 -- - c c \c )( ' ( ' ( ' c )( c ( ( c c )c \( ' c ' ( : ( )( ( ·. c ' ( 1 ! 1 ( ) ( ; ( \ ( ) c _( I ( I ( ' cc j ( c .( I ( \ Q() ·<'l NC-2: INEFICIÊNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS. OP-2: Reestruturar e implementar sistema de controle de material e equipamento. AÇÕES E SUB·AÇÕES DESCRITORES Planejamento inadequado OJ)2a1 Definir programação para a aquisição de materiais e equipamentos. para aquisição de material. Sub-ação 1: Elaborar lista básica de medicamentos. Sub-ação 2: Elaborar lista básica de outros materiais de consumo. Sub-ação 3: Estabelecer as prioridades para aquisição de .equipamentos. Sub-ação 4: Elaborar juntamente com especialistas padronização de materiais. Dificuldade na aquisição de op2a2 = Pressionar a SES para repasses regulares dos materiais por acentuado recursos do SUS para o hospital. atraso no repasse de verbas. Sub-ação 1: Elaborar proposta orçamentária para 1996. Sub-ação 2: Propor calendário para repasse mensal e integral dos recursos. Reposição desnecessária de op2a3 = Definir normatização de reposição de estoque nos cotas de material e medica- setores. mantos para os setores. Sub-ação 1: Solicitar da FUSAM a extinção das compras centralizadas de penso e medicamentos. Sub-ação 2: Informatização do almoxarifado. Sub-ação 3: Criar o estoque mínimo nos setores. Deficiência no processo de OJ)2a4 = Criar núcleo de manutenção de equipamentos. aquisiçãoi e manutenção de Sub-ação 1: Criar sistema de manutenção local. equipamentos. Sub-ação 2: Articular ações com sistema de manutenção da SES. Sub-ação 3: Elaborar cadastro qualificado de prestadores. = ç_ \ ç_ .1 c c )c I I ( ( 1 ( •1 ( ( I c ( c c ·. c c c ) ( . ( J I .I ( c( ( RECURSOS E=+++ O=+++ C=++ P=++ PRODUTOS Programação para aquisição de material definida. Padronização de materiais. P=++ O=++ Repasses automáticos de Cumprimento da programaverbas da SES. ção de aquisição e maior credibilidade com fomececJo:. res e garantia do funcionamanto do seJViço. Compras de penso e Compras racionalizadas. medicamentos realizadas Controle de estoque nos setores. pelo hospital. Evitar o acúmulo de materiais nos setores e desperdício de material. Núcleo de manutenção e Aumento do tempo de vida aquisição de equipamen- útil dos equipamentos, redutos criado e articulado ção dos danos e prevenção com o SISMEQ. de atrasos em resultados de exames complementares e aquisição de equipamentos conforme a necessidade do serviço. O=+++ P=++ E=++ C=++ O=+++ C=++ E=++ P=+ 1 ( 1 RESULTADOS Redução de compras de urgência em 90% e garantia de abastecimento. Diminuição de gastos com compras desnecessários. c c ( . ( ( •( ; ( ( ( · ( 1 ( .' ( RESPONSAVEL Gerente Administrativo e Gerente de Departamento Médico-Assistencial. Diretoria do Hospital. Diretoria do Hospital e Chefias de Farmácia e Almoxarifado. Divisão de Apoio Administrativo. c c( ( ccc cc c( ( I ~ NC-3: POlÍTICA DE RECURSOS HUMANOS INADEQUADA. OP-3: Implementar uma política de recursos humanos compatível com a realidade do hospital. DESCRITORES Baixa motivação do pessoal. - Absenteísmo elevado. Ausência de avaliação e treinamento introdutório para os servidores. Ineficiência no planejamento dos cursos de capacitação e treinamento dos servidores. ç_ (-' (' ( AÇÕES E SUB-AÇÕES RECURSOS RESPONSÁVEL PRODUTOS RESULTADOS op3a1 =Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão P=+++ Critérios de produtividade Aumento da motivação do Diretoria Adjunta. de critérios da produtividade. O=++ revistos. servidor. Diminuição do abSub-ação 1: Discutir critérios de distribuição da produtividasenteísmo. de entre os setores. Sub-ação 2: Estabelecer cronograma para a implementação dos novos critérios. op3a2 = Implementar mecanismos efetivos de controle de frequência e punições. Sub-ação 1: Estabelecer juntamente com as chefias, horários de trabalho e programação de atividades (rotinas). Sub-ação 2: Controle semanal da frequência. Sub-ação 3: Discutir sistema progressivo no estabelecimento das__g_unições. op3a3 = Utilizar critérios de avaliação para o período probatório e realizar treinamentos na admissão do servidor. Sub-ação 1: Realizar entrevista com o servidor sobre suas aptidões. Sub-ação 2: Estabelecer os períodos probatórios para os diversos setores. Sub-ação 3: Criar cartilha de treinamento para o servidor recém-admitido. op384 = Definir programação de capacitação e reciclagem compatível com a realidade do hospital. P=+++ O=++ C=++ Mecanismo de controle Diminuição do absenteísmo. de frequência e punições implantado. C=++ O=++ Avaliação e treinamento Melhoria na adaptação do Divisão de Recursos do servidor no período servidor admitido. Humanos. probatório realizado. C=++ O=++ E=+ Treinamento de 80% dos Melhoria da assistência do Divisão de Recursos Humanos. servidores realizado. hospital. I Diretoria do Hospital. c ( c ( ( c c ( ( c ( c ( c ( ( c c c ( ( ( c ( ( c' ( ( ( c ( ( ( ( ( ( .c ( c ( ( ( c ( ( :30 ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO OP1 ~Programar uma agenda de trabalho com prioridade para planejamento e definição r--,.., _ _....__, ~. de objetivos. s ~ A1 A2 A3 A4 As Ae A? Aa Ag ,.-'\ A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 Op1a1 Op1a2 0p1a3 +A +A +A +A +A +A +M +O +M +A +A +A +A +B +A +A +A +A +A +A +M -8 +M +A +A +A +A +8 +A +A +A +A +A +A +M -8 +M +A +A +A +A +8 -M -M o -M o a1 ~ Montar reuniões sistemáticas de prestação de contas com as chefias; az ~ Elaborar plano de trabalho com as chefias; 83 ~ Estruturar sistema de informações e avaliação para os setores. o RELAÇÃO DE ATORES: .--.., A1 =Diretor do Hospital (Aluno); ArJ = Chefe da Div. de Pacientes Internos; Ae =Diretor-Adjunto (Aluno); A1o = Chefe da Div. de Enfermagem; A3 =Gerente Administrativo (Aluno); A11 =Chefe da Div. de Apoio Administrativo; A4 =Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna); A12 = Diretor de Saúde/Fusam; As = Gerente Médico-Assistencial; A13 = Chefe do SAME; Ae =Chefe da Div. de Pacientes Externos; A14 =Chefe do Ambulatório; A?= Chefe da Div. de Apoio ao Diagnóstico; A15 = Chefe da UTI; Ae =Chefe da Div. de Clínicas Cirúrgicas; A1s = Chefes de Clínicas Cirúrgicas. 31 .-\ ANÁLISE DA VIABILIDADE DAS AÇÕES op1a1 ~ Montar reuniões sistemáticas de Prestações de Contas com as chefias. ATORES POSITIVOS A1 ?"', P/A A?_ AJ ~ ATORES NEGATIVOS As As A? As A1o A11 A12 A13 A14 A16 c c c c c c c c c c c c c c Recursos: P/A = Político-Administrativo Resultado da Análise: Viável na situação inicial. Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa. op1a2 ~Elaborar Plano de Trabalho com as chefias. ATORES POSITIVOS A1 P/A A?_ AJ ~ ATORES NEGATIVOS As As A? As A10 A11 A12 A13 A14 Aa A16 c c c c c c c c c c c c c c c Recursos: P/A = Político-Administrativo Resultado da Análise: Viável na situação inicial. Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa. op1a3 ~ Estruturar sistema de informação e avaliação para os setores. ATORES POSITIVOS A1 ,, P/A A?_ AJ ~ ATORES NEGATIVOS As As A? As A10 A11 A12 A13 A14 Aa A16 c c c c c c c c c c c c c c c -, Recursos: PIA= Político-Administrativo Resultado da Análise: Viável na situação inicial. Estratégia: Persuasão e Negociação Cooperativa. ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO OP2 ~ Reestruturar e implementar sistema de controle de material e equipamento. s ~ A1 A2 AJ At. As As A? As As A10 A11 A12 A13 A14 A1s A1s A11 0p1a1 Op1a2 Op1a3 OP184 +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A o o o a1 -+ Definir programação para aquisição de materiais e equipamentos; a2 -+ Pressionar a SES para repasses regulares dos recursos do SUS para o Hospital; 83 -+ Definir normatização de reposição de estoque nos setores; 84 -+ Criar núcleo de manutenção de o equipamentos. OPERAÇÃO CONSENSUAL RELAÇÃO DE ATORES: -, A1 =Diretor do Hospital (Aluno); A10 = Chefe da Div. de Apoio Administrativo A2 =Diretor-Adjunto (Aluno); A11 =Chefe do Laboratório; AJ =Gerente Administrativo (Aluno); A12 = Chefe da Div. de Pacientes internos; At. =Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna); ·A13 = Chefe de lmagenologia; As = Gerente Médico-Assistencial; A14 = Chefe da Sec. de Anestesia; As = Chefe da Div. de Pacientes Externos; A1s =Chefe da Seção de Traumato-Ortopedia; A1 = Chefe da Div. de Enfermagem; A1s = Chefe do Centro Cirúrgico; As = Chefe da Farmácia; A11 = Chefe da CCIH. As = Chefe da Seção de Material; I 33 ANÁLISE DE MOTIVAÇÃO OP3 ~Implementar política de RH compatível com a realidade do Hospital. ~s s A1 A2 ftc At. As As. A? As Ag A10 A11 A12 A13 A14 A15 A1s op1a1 op1a2 OP1aJ OP1él4 +A +A +A +A +A +A +A +A -A +A +A +A +A +A +A +A +B +B -A -A -A -B -B +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A +A o +A o o +A o +A +A +A +A +A +M +M +A +A +A o +A +A +A +A +A a1---+ Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão de critérios de produtividade; a2 ---+ Implementar mecanismos efetivos de controle de frequência e punições; aJ ---+ Utilizar critérios de avaliação para o período probatório e realizar treinamento na admissão do Servidor. él4 -+Implantar o SIG-RH. RELAÇÃO DE ATORES: A1 =Diretor do Hospital (Aluno); Ag = Chefes das Clínicas; ~ A1o =Chefe do Setor de Traumato-Ortopedia = Diretor-Adjunto (Aluno); ftc =Gerente Administrativo (Aluno); A11 =Chefe de lmagenologia; At. = Chefe da Div. de Controle Gerencial (Aluna); A12 = Sindsaúde; As = Gerente Médico-Assistencial; A13 = Sindsprev; As= Chefe da Div. de Enfermagem; A14 =Diretor de Pessoal/Fusam; A? = Chefe da Seção de Pessoal; A15 = Diretor de Recursos Humanos/Fusam; As = Chefe do Registro Geral; A1s = Secretário de Saúde; ANÁLISE DA VIABILIDADE DAS AÇÕES op3a1 ~ Criar comissão local (Gestor/Servidor) para revisão de critérios da produtividade. ATORES NEGATIVOS ATORES POSITIVOS A1 P/A A-L ÂJ A4 As As A7 As A1o A12 A13 A14 A15 A16 A,g c c c c c c c c c c c c c c c Recursos: P/A = Político-Administrativo Resultado da Análise: Viável na situação inicial. Estratégia: Persuasão e Imposição. op3a2 ~ Implementar mecanismos efetivo de controle de frequência e punição. ATORES NEGATIVOS ATORES POSITIVOS A1 A-L ÂJ A4 As As A7 Aa A14 A15 A16 A,g A1o A11 A12 A13 p c c c c c c c c c c c c c c c c A c c c c c c c c c c c c c c X X Recursos: P =Político A = Administrativo Resultado da Análise: Considerando a situação atual com falta constante de materiais e equipamentos; setores sem condições ideais de trabalho; atraso no pagamento de salários; e ainda a incerteza quanto ao pagamento do 13º salário, a ação é inviável na situação inicial. Estratégia: No que depende de ações internas reestruturaremos o sistema de abastecimento e manutenção; lutaremos por uma política melhor de aporte de recursos financeiros para o Hospital de forma que possibilite a implementação de uma programação de incorporação recnológica, e em seguida promoveremos uma negociação conflitiva para implementação da ação. 35 TRAJETÓRIA ESTRATÉGICA DAS AÇÕES Í1 Í2 Í3 14 ts Í6 op1a1 op1a1 op1a1 op1a1 op1a1 op1a1 OP182 OP182 op3a2 op3a2 op3a2 OP183 op2a1 op2a1 op2a2 OP2B3 OP2B3 OP2él4 OP2él4 op3a1 op3a1 OP2él4 OP2él4 op3a2 Op383 OP3él4 t= 4 meses OP3él4 OP383 ) I ) ( ) ( ) ( ) : ) ( ) \ ) ( ) ( ) ( ) ' ) \ ) \ ) ,: ) I ) I ) f ) ( ) ( ) I ) ( ) ( ) ( ) ( ) \ ) ' ) ( ) ( ) ( ) 1. ) ( ) I ) ; ) ( ) I ) ( ) ( ) \ J( )(j ( ) I. ) I ) \0 ("") INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DESCRITORES NOME DO INDICADOR FÓRMULA DE CALCULO META Insuficiência de dados/indicadores para avaliação. Preenchimento incompleto do prontuário médico. Falta/atrasos frequentes no cumprimento do horário de trabalho. Desperdício de Recursos Financeiros e Materiais. Número elevado de cirurgias eletivas suspensas. d1 - Percentual de setores com indicadores definidos. d2 - Percentual de prontuários médicos preenchidos. d3 - Taxa de absenteísmo. Setores com indicadores definidos X 100 Total de setores do Hospital N2 Pronhlários preenchidos 1OO N!Total de prol"'tllários x Total de horas não 1rabalhadas X 100 Total de horas conlratadas * Será fornecido pelo SAC 70% Aparecimento de situações de emergência se interpondo à agenda. lndefinição dos objetivos da gestão. Concentração de responsabilidade na direção. Planejamento inadequado para aquisição de material. Dificuldade na aquisição de materiais por acentuado atraso no repasse de verbas. d4 - Custo médio da alta hospitalar. Nt Cirurgias eletivas suspensas Total de cirurgias eletivas x 1OO programadas n1.1 - Percentual de emergências na agen- W de problemas emergenciais x OO 1 Ntratal de problemas da do diretor. Wde setores com melas e n1.2 - Percentual de setores com metas e objetivos definidos OO objetivos definidos. 1 W Tatai de setores do hospital x n1.3 - Percentual de problemas resolvidos N2 To!al de problemas resolvidos pelo Diretor, pertinentes aos setores x pelo Diretor, pertinentes aos setores. 100 N2 Total de problemas Resolvidos pelo Diretor N2 Total de compras de urgência n2.1 - Percentual de compras de urgência. N2 Total de compras realizadas x 100 n2.2 - Percentual de compras não realiza- N2 Total decomprasnão realizadas eor falta de recursos x OO das por falta de recursos. N2 Tatai de compras realizadas 1 d5 - Percentual de cirurgias eletivas suspensas, conforme causas. Reposição desnecessária de cotas de n2.3 - Percentual de materiais e medicamaterial e medicamentos para os setores. mantos recolhidos em excesso nos setores. Quantidade total de m~rial e medicamenros reco~dos em excesso nos s res x100 Quantidade total de material e medicametlf.Qs solicitados 90% até20% (varia) Redução de X% o custo médio 20% FONTE DE DATAIPERIODO VERIFICAÇÃO DE AVALIAÇÃO Semestral D.M.A. (Assistencial) D.A.(Lqgística) SAME e FaturamenMensal to Seção de Pessoal. Mensal Mensal Semanal S.A.C. Chefia do Setor de c. c. c. Agendas das Chefias. Relatório das Chefias. 20% Mensal 80% Semestral 10% Semanal Agenda do Diretor. 10% Mensal Setor de Compras. 20% Mensal Seção de Material. 10% Semanal Almoxarifado e Farmácia. I I ( ) I ) ( ) ( ) r-.. M INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO NOME DO INDICADOR DESCRITORES Deficiência no processo de aquisição e n2.4 - Percentual de equipamentos recupemanutenção de equipamentos. rados. n2.5 - Percentual de equipamentos adquiridos. n3. 1 - Pesquisa de satisfação. Baixa motivação do Pessoal. Absenteísmo elevado. n3.2- Taxa de absenteísmo. Ausência de avaliação e treinamento n3.3- Percentual de servidores treinados e introdutório para os servidores. avaliados. de eqUJP.amento:s recuperai:los N~ lx!lal de .!lquipam~tps x 1OO env1ados: a manuten ao N~ total de equipamentos adquiridos x OO Nt total de eqyiP,amentos 1 necessanos N~ tala! 90% Wde sel"llidores admitidos 1reinados e avaliados OO N2 total de sel"llidores admitidos x 1 J ( I ( j ( } ( ) ( I ( ) c, 1 ( ) ( I c I ( ,: ( ' ( .1 ( ) c)c .I ( ) ( ) ( ' ( 50% Semestral D.M.A. 90% Semestral Recursos Humanos. 100% Semestral Recursos Humanos. 100% da progra- Ineficiência no planejamento dos cursos de n3.4 - Programação de capacitação e reeicapac~o et~inamento dos seryi_dores. clagem definida. ( )c) c FONTE DE DATA/PERIODO VERIFICAÇÃO DE AVALIAÇÃO Manutenção. Mensal META FÓRMULA DE CÁLCULO Recursos Humanos. I mação definida l ( ) ( ) ( J ( ) ( I ci ( i ( I ( ) ( ) ( ) ( \ ( ; ( : ( i ( ) ( )( \ ( I c:( i ( ) ( ) ( ) ( ) DESENHO DA SITUAÇÃO OBJETIVO - ' """' ,...-,, - ------\ (CENÁRIO CENTRAL) 1 ) \. ) ( ) ( ) ( ) : ) ( ) 1. ) I ) ( ) ( ) ( ) i ) ( ) I ) ( ) 1 ) I ) I ) ; ) ' ~ ( J( ) ( ) I ) 1. ) DESCRIÇÃO DO PROBLEMA VDP ( ) I ) ( ) ; ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) / ) ( ) ( ) ( J( )() I ) ( ) r1 = Sistema de indicadores que permitam a avaliação do desempenho. r2 = Prontuários médicos preenchidos de conformidade com exigências do d3 = Faltas/atrasos frequentes no cumprimento do horário de trabalho. r3 = Redução acentuada do absenteísmo e cumprimento do horário de trabalho. r4 = Utilização racional dos recursos financeiros e materiais. r5 = Redução ao mínimo do número de cirurgias eletivas suspensas. RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS DE NCS VDNC n1.1 = Aparecimento de situação de emergência se interpondo à agenda. n1.2 = lndefinição dos objetivos da gestão. n1.3 = Concentração de responsabilidade na direção. n2.1 = Planejamento inadequado para aquisição de material. n2.2 = Dificuldade na aquisição de materiais por acentuado atraso no repasse de verbas. n2.3 = Reposição desnecessária de cotas de material e medicamentos para os setores. n2.4 = Deficiência no processo de aquisição e manutenção de equipamentos. n3.1 = Baixa motivação do pessoal. n3.2 = Absenteísmo elevado. n3.3 = Ausência de avaliação e treinamento introdutório para os servidores. n3.4 = Ineficiência no planejamento dos cursos de capacitação e treinamento dos servidores. ( ) ( ) RESULTADOS TERMINAIS DO PROBLEMA VDR d1 =Insuficiência de dadosflndicadores para avaliação. d2 = Preenchimento incompleto do prontuário médico. d4 = Desperdício de recursos financeiros e de materiais. d5 = Número elevado de cirurgias eletivas suspensas. DESCRIÇÃO DOS NCS VDNC ( ) sus. n1.1* =Diminuição de situações de emergência na agenda. n1.2* = Gestão planejada, trabalhando com prioridades. n1.3* = Resolução dos problemas nos setores de origem. n2.1 * = Redução de compras de urgência em 90% e garantia de abastecimento. Diminuição de gastos com compras desnecessárias. n2.2* =Cumprimento da programação de aquisição e maior credibilidade com fornecedores e garantia do funcionamento do serviço. n2.3* = Controle de estoque nos setores. Compras racionalizadas. l-- n2.4* =Aumento do tempo de vida útil dos equipamentos, redução dos danos e prevenção de atrasos em resultados de exames complementares e aquisição de equipamentos conforme a necessidade do serviço. n3.1 * = Aumento da motivação do servidor. n3.2* =Diminuição do absenteísmo. n3.3* = Melhoria na adaptação e da qualificação do servidor admitido. n3.4* = Melhoria da assistência do hospital. w \0 ( ) ( ) AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO CONCLUSÃO O trabalho de campo constitui-se no ponto de partida da tentativa de ser implantada uma nova prática de gerenciamento do HGV. Nestes meses em que a equipe se reuniu por várias vezes e, à me~ida que os módulos iam se desenvolvendo, foi se tornando patente a necessidade de se criar novas abordagens para a gestão de uma organização extremamente complexa como são os hospitais públicos. Concretamente, paralelo ao desenvolvimento do trabalho de campo, foram , __ criadas 02 equipes para iniciar a aplicação do PES, visando a resolução dos problemas da Emergência e do Ambulatório. Estes 02 setores, que representam a parte de entrada dos pacientes, sempre apresentaram problemas organizativos, tais como: excesso de demanda, baixa resolutividade, não cumprimento de horários pelos médicos, entre outros. Portanto, são necessárias mudanças significativas na dinâmica do atendimento naqueles setores para que haja melhora de qualidade da atenção. Foi feita também uma primeira tentativa de se criar a agenda do dirigente (o diretor, o coordenador geral e o gerente do Depto. Médico); na prática não ocorreram mudanças significativas, principalmente às custas de indefinição das funções e ,...--.,, superposição de atribuições. O sistema de petição e prestação de contas, por ora, é uma certa de intenções. Existem mecanismos formais que são usados, porém sem padronização e desacompanhado de sistema de avaliação. As chefias intermediárias (ainda não podem ser chamadas de gerentes) não assumem suas funções por diversos motivos: pouca disponibilidade de tempo, falta de conhecimento, falta de criatividade, baixa remuneração quanto à gratificação, etc... Finalizando, diríamos que a SEMENTE da mudança da prática gerencial hospitalar foi lançada. O desafio maior é fazê-la germinar e dar bons frutos, isolando-a dos espinhos no caminho, que são inúmeros. É preciso OUSAR, CRIAR e FAZER!!! "Quem sabe faz a hora não espera acontecer''.