PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO
Prof. Patrícia Barreto
ORGANIZAÇÃO
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CONCEITOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
•COMO UNIDADE OU ENTIDADE SOCIAL
Em que pessoas interagem entre si para alcançar objetivos
comuns. Nesse sentido, a palavra organização significa
qualquer empreendimento humano criado e moldado
intencionalmente para atingir determinados objetivos.
As organizações podem ser empresas, órgãos públicos,
bancos, universidades, lojas e comércio em geral, prestadoras
de serviços e um sem-número de outros tipos.
Neste enfoque, podem ser FORMAIS E INFORMAIS...
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CONCEITOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
•ORGANIZAÇÃO FORMAL
Baseia-se em uma divisão racional do trabalho, na
diferenciação e na integração de seus órgãos e representada
através do organograma.
É a organização planejada, isto é, a que está oficialmente no
papel, aprovada pela direção e comunicada a todos os
participantes por meio de manuais de organização, descrição
de cargos, organogramas e regras e regulamentos internos.
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CONCEITOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
•ORGANIZAÇÃO INFORMAL
É aquela que emerge espontaneamente e naturalmente entre
as pessoas que ocupam posições na organização formal e a
partir dos relacionamentos interpessoais.
A organização informal surge a partir de amizades(ou
antagonismos) entre as pessoas e de grupos informais que
não constam no organograma ou em qualquer outro
documentos da organização formal. A mesma transcende da
formalidade em três aspectos: na duração, na localização e
nos assuntos.
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CONCEITOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
•COMO FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
Faz parte do processo administrativo, nesse sentido,
organização significa o ato de organizar, estruturar e integrar
os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e
estabelecer relações e atribuições a cada um deles.
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COMO FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
ORGANIZAÇÃO
•Agrupar, estruturar e integrar recursos organizacs.;
PLANEJAMENTO
•Dividir o trabalho a ser feito;
•Agrupar órgãos/atividades numa estrutura lógica;
•Designar as pessoas para execução;
•Coordenar os diferentes esforços.
CONTROLE
DIREÇÃO
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ORGANIZAR
É o processo de identificar e de grupar logicamente o
trabalho a ser realizado, de definir e delegar
responsabilidades e autoridades e de estabelecer as
relações entre pessoas e grupos com a finalidade de
possibilitar que as pessoas trabalhem eficazmente para
atingir os objetivos.
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ORGANIZAR
É o processo de identificar e agrupar logicamente as
atividades da empresa, de delinear as autoridades e
responsabilidades, de estabelecer as relações de trabalho
que devem vigorar entre os indivíduos ou grupos que
constituem a empresa, de modo que os recursos
disponíveis sejam aplicados eficiente e eficazmente,
a fim de que empresa e empregados realizem seus
objetivos mútuos.
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ÓRGÃO
Grupo coerente de pessoas, reunidas sob uma
autoridade hierárquica única, a fim de exercer, de forma
permanente, uma função ou um conjunto de
funções afins.
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NÍVEIS COMUNS NAS EMPRESAS
Diretoria
Departamento
Divisão
Seção
Setor
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NÍVEIS COMUNS NA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
Secretaria
Coordenação
Divisão
Serviço e Setor
Seção
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DENOMINAÇÕES HIERÁRQUICAS DE ÓRGÃOS
DENOMINAÇÕES HIERÁRQUICAS DE ÓRGÃOS
ASSEM BLÉIA
CONS ELHO
PRESI DÊ NCIA
VI CE-PRES IDÊNCI A
CHANCELARIA
REITORIA
VI CE-REITORIA
PRO-RE ITORIA
DIRETORIA
SUBDIRETORI A
DIRETORIA ADJUNTA
DECANIA
SUPERINTENDÊ NCIA GERAL
SUPERINTENDÊ NCIA
SUPERINTENDÊ NCIA ADJUNTA
COORDENAÇÃO GERAL
COORDENAÇÃO
SUBCOORDENAÇÃO
COORDENAÇÃO ADJUNTA
DEPARTAME NTO
SUBDEPARTAMENTO
DIVI SÃO
SUBDIVISÃO
SE ÇÃO
SUBSEÇÃO
SE TOR
SUBSETOR
SE RVIÇO
SUBSERVIÇO
UNIDADE
SUBUNIDADE
ENCARRE GADORIA
SUBENCARREGADORIA
SUPERVIS ÃO GERAL
SUPERVIS ÃO
GRUP O
SUBGRUPO
TURMA
EQUIPE
NÚCLEO
CENTRO
SI STEMA
A DM IN IS TR AÇÃ O
R EGI ÃO
E S CRI TÓ RIO
ZON A
D IS TR ITO
Á RE A
A GÊN CIA
P OS TO
R EP RE SE NTA ÇÃO
SE CRETARI A GERAL
SE CRETARI A
SUBSECRETARIA
SE CRETARI A ADJUNTA
INSPE TORIA GERAL
INSPE TORIA
INSPE TORIA ADJUNTA
SUBINSPETORIA
MONITORIA
FEITORI A
CAPATAZIA
PATROMORIA
ADIDÂNCI A
SUPERVIS ORIA
GERÊNCI A GE RAL
GERÊNCI A
SUBGERÊ NCIA
ASSES SORIA
ASSIS TÊNCIA
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TÍTULOS DOS CHEFES NOS VÁRIOS NÍVEIS
T Í TU LO S D O S C HE F E S N O S V ÁR IO S N Í VE I S
CONSELHEIRO
NÍVEL
INSTITUCIONAL
OU DIREÇÃO
PRESIDENTE
DIRETOR
SUPERINTENDENTE
NÍVEL
GERENCIAL
GERENTE
CHEFE
EXECUÇÃO DAS TAREFAS
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TÍTULOS DE CARGOS DE CHEFIA
T Í T U LO S D E CA R G O S D E C H EF I A
MEMB RO D A ASSEMBLÉIA
CON SELHEIRO
PR ESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
CHA NCELER
REITOR
VICE-REITOR
PR O-REITOR
DIRETOR GERAL
DIRETOR
SU BDIR ETOR
DIRETOR ADJUNTO
DECANO
SU PERINTEND ENTE GERAL
SU PERINTEND ENTE
SU PERINTEND ENTE
ADJUNTO
COOR DENADOR GERAL
COOR DENADOR
SU BCOORDENADOR
COOR DENADOR ADJUNTO
GER ENTE
SU BGERENTE
GER ENTE ADJUNTO
CHEFE DE...
SU BCHEFE DE...
CHEFE ADJU NTO D E...
ADMINISTRADOR
SU BADMINISTRADOR
SU PERVISOR
EN CARREGADO
MESTRE
CON TRAMESTRE
RESPONSÁ VEL
C ONSULTOR CHEFE
A SSESSOR CHEFE
SUBASSESSOR CHEFE
A SSESSOR CHEFE
A DJUNTO
A SSISTENTE CHEFE
SUBASSISTENTE CHEFE
A SSISTENTE CHEFE
A DJUNTO
SECRETÁRIO GERAL
SUBSECRETÁRIO
GERAL
SECRETÁRIO
SUBSECRETÁRIO
SECRETÁRIO ADJUNTO
INSPETOR GERAL
SUBINSPETOR GER AL
INSPETOR
SUBINSPETOR
INSPETOR ADJUN TO
LÍDER
PATRÃO-MOR
PATRÃO
FEITO R
C APATA Z
MONITOR CHEFE
R EPRESENTANTE
C HEFE
A GENTE CHEFE
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MONTAGEM DOS TÍTULOS DE CARGOS DE
CHEFIA
1. TÍTULOS FUNDAMENTAIS
Diretor, Gerente, Coordenador, Chefe, Supervisor, Assistente,
Encarregado, etc.
2. TÍTULOS COMPLEMENTARES
Vice, Auxiliar, Adjunto, Geral, Especial, Regional, Executivo, etc.
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MONTAGEM DOS TÍTULOS DE CARGOS DE
CHEFIA
3. TÍTULOS DESCRITIVOS
3.1. FUNÇÃO: Controle, Engenharia, Transportes,
Vendas, Finanças, etc.
3.2. ÁREA GEOGRÁFICA: Nordeste, Belém, Minas
Gerais, Bahia, Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, etc.
3.3. PRODUTO/SERVIÇO: Manutenção, Informática, Lâmpadas, Limpeza, Leite, etc.
3.4. ÓRGÃO: Seção, Distrito, Unidade, Setor, etc.
EXEMPLOS:
Diretor Adjunto de Finanças
Gerente Regional do Nordeste
Assistente Geral de Vendas
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CRITÉRIOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Funcional
Geográfico
Produto (ou Serviço)
Clientela
Processo (ou Equipamento)
Absorção pelo maior usuário
Volume de trabalho
Tempo (ou Turno)
Conveniência empírica
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ORGANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA DE
PORTE MÉDIO
GERÊNCIA GERAL
Departamento
comercial
Departamento
de produção
Departamento
de finanças
Departamento
administração
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ORGANIZAÇÃO DE UMA DIRETORIA
FINANCEIRA
DIRETORIA FINANCEIRA
Departamento
de Contabilidade
Departamento
de Tesouraria
Departamento
de Orçamentos
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ORGANIZAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE
RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO
DE RECURSOS
HUMANOS
Seção de
Administração
Salarial
Seção de
Recrutamento
e Seleção
Seção de
Registros e
Pagamentos
Seção
de
Treinamento
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ORGANIZAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO
DE VENDAS
DEPARTAMENTO
DE VENDAS
Seção
de
vendas
a farmácia
Seção de
vendas a
hospitais
particulares
Seção de
vendas a
hospitais
públicos
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ORGANIZAÇÃO DE UMA GRANDE EMPRESA
PRESIDÊNCIA
Diretoria
da região
São Paulo
Diretoria
da região
Rio
Diretoria
da região
Sul
Diretoria
da região
Nordeste
Diretoria
da região
Centro
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ORGANIZAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE
VENDAS
DEPARTAMENTO
DE VENDAS
Filial
São Paulo
Filial
Rio
Filial Porto
Alegre
Filial
Recife
Filial Belo
Horizonte
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ORGANIZAÇÃO DE UMA OFICINA MECÂNICA
DIVISÃO DA OFICINA
Seção de
frezas
Seção de
tornos
Seção de
plainas
Seção de
furadeiras
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ORGANIZAÇÃO DE UMA SEÇÃO DE
MANUTENÇÃO
SEÇÃO DE
MANUTENÇÃO
Setor de
manutenção
1º turno
Setor de
manutenção
2º turno
Setor de
manutenção
3º turno
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ORGANIZAÇÃO DE UMA SEÇÃO DE LIMPEZA
SEÇÃO DE
MANUTENÇÃO
Grupo 1
de
serventes
Grupo 2
de
serventes
Grupo 3
de
serventes
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ORGANIZAÇÃO DE UMA ÁREA DE COMPRAS
DE UMA EMPRESA DE ENERGIA ELÉTRICA
DIVISÃO DE
COMPRAS
Seção
de
processamento
Seção de
material
elétrico
Seção
de
máquinas
Seção de
diversos e
comestíveis
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ORGANIZAÇÃO DE UMA REVENDA
AUTORIZADA DE GRANDE MONTADORA
GERÊNCIA GERAL
Vendas a Governo
Gerência de
vendas
–peças-
Gerência de
vendas
–veículos-
Vendas
no balcão
Veículos
novos
Vendas a
oficinas
Veículos
usados
Gerência
de
serviços
Gerência
vendas
financeira
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FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO
CRITÉRIO DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Proveito da Especialização
Facilidade de Coordenação
Facilidade de Controle
Redução de Custos
Perspectivas de Aumentar a Receita
Aumento da Flexibilidade
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CRITÉRIO FUNCIONAL
Vantagens
Tira máximo proveito da
especialização.
Tende a reduzir os custos.
Facilita a coordenação
dentro da função.
Facilita a centralização.
Facilita a projeção da
liderança por toda a
organização.
Desvantagens
Dificulta a coordenação geral.
Não favorece o controle.
Facilita a estreiteza de visão.
Dificulta o preparo de pessoal
para o topo.
Dificulta a expansão da
empresa.
Dificulta a descentralização.
Traz algumas inflexibilidades.
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CRITÉRIO DE PRODUTO
Vantagens
Facilita a apuração de
resultados e de controle.
Facilita a coordenação.
Facilita a expansão.
Facilita o preparo de
pessoal para o topo.
Facilita a descentralização
Desvantagens
Não permite máxima
redução de custos em
empresas pequenas.
Não tira todo o proveito da
especialização.
Dificulta a coordenação
dentro de cada função.
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CRITÉRIO GEOGRÁFICO
Vantagens
Facilita a coordenação.
Facilita o controle.
Permite atender melhor às
peculiaridades de cada local.
Facilita o crescimento da
organização.
Facilita a descentralização.
Facilita o preparo de
pessoal para o topo.
Desvantagens
Não permite máxima
redução de custos em
empresas pequenas.
Não tira todo o proveito da
especialização.
Dificulta a coordenação
dentro de cada função.
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CRITÉRIO DE CLIENTELA
Vantagens
Desvantagens
Facilita a visão voltada
para a clientela e o
mercado.
Permite atender melhor
às peculiaridades de cada
cliente.
Aumenta a flexibilidade.
Não permite máxima
redução de custos em
empresas pequenas.
Não tira todo o proveito da
especialização.
Dificulta a coordenação
dentro de cada função.
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EMPRESA INDUSTRIAL DEPARTAMENTALIZADA PELO CRITÉRIO
FUNCIONAL NO PRIMEIRO E NO SEGUNDO NÍVEL
DIREÇÃO SUPERIOR
Administração
Finanças
Controle de qualidade
Lâmpadas
Produção
Fabricação
Equipamentos
Comercialização
Engenharia
Eletrodomésticos
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EMPRESA INDUSTRIAL DEPARTAMENTALIZADA PELO CRITÉRIO
FUNCIONAL NO PRIMEIRO NÍVEL E CRITÉRIO DE PRODUTO NO
SEGUNDO
DIREÇÃO SUPERIOR
Administração
Lâmpadas
Produção
Finanças
Equipamentos
Eletrodomésticos
Comercialização
Lâmpadas
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Fabricação
Fabricação
Fabricação
Engenharia
Engenharia
Engenharia
Equipamentos
Eletrodomésticos
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EMPRESA INDUSTRIAL DEPARTAMENTALIZADA PELO
CRITÉRIO DE PRODUTO NO PRIMEIRO NÍVEL
DIREÇÃO SUPERIOR
Lâmpadas
Equipamentos
Elétricos
Eletrodomésticos
Administração
Administração
Administração
Finanças
Finanças
Finanças
Comercialização
Comercialização
Comercialização
Produção
Produção
Produção
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TIPOS DE RELAÇÕES FORMAIS NA
ESTRUTURA
Autoridade de linha
Relação de assessoria
Autoridade funcional
Autoridade de fiscalização
Relação de prestação de serviços
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AUTORIDADE DE LINHA
(OU HIERÁRQUICA)
É aquela que o chefe de um órgão exerce diretamente
sobre seus subordinados, integrantes deste órgão. Ela
envolve o direito de um chefe de dar ordens aos seus
subordinados, coordenar suas ações e cobrar
resultados, bem como a obrigação dos subordinados de
cumprir as ordens e prestar contas dos resultados
alcançados.
A autoridade de linha se manifesta através de ordens que
emanam
dos
superiores
para
os
respectivos
subordinados.
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AUTORIDADE DE LINHA
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CADEIA ESCALAR DE AUTORIDADE
Conselheiro
NÍVEL
INSTITUCIONAL
OU DIREÇÃO
Presidente
Diretor
Superintendente
NÍVEL
GERENCIAL
Gerente
Chefe
EXECUÇÃO DAS TAREFAS
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AUTORIDADE DE LINHA
CARACTERÍSTICAS DA CHEFIA
1. COMANDAR:
- Dar ordens
- Exigir prestação de contas
- Cobrar resultados
- Avaliar resultados
- Dar “feedback”
2. COORDENAR as ações dos subordinados.
3. PLANEJAR as ações dos subordinados junto com eles: definir
metas, recursos, prazos, etc.
4. ORGANIZAR o trabalho dos seus subordinados:
- Dividir e grupar atividades
- Distribuir tarefas
- Definir prioridades
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AUTORIDADE DE LINHA
CARACTERÍSTICAS DA CHEFIA
5. CONTROLAR os subordinados:
- Aferir resultados
- Tomar as medidas corretivas
6. FORMAR A EQUIPE e motivá-la
- Selecionar e treinar os subordinados
- Avaliar os subordinados
-Tomar decisões sobre os subordinados
(promoções, demissões, aumentos, etc.)
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AUTORIDADE DE LINHA
CARACTERÍSTICAS DO SUBORDINADO
Receber ordens
Cumprir as ordens (executar)
Prestar contas do resultado
Quando necessário (ou conveniente):
- Dar sugestões de:
- Novas atividades
- Novas formas de execução
Visando a:
- Aumento da eficácia
- Aumento da eficiência
Se não estiver de acordo:
- Ponderar e argumentar
- Se mantida a ordem:
- Cumprir? Recusar?
- Pedir por escrito?
- Falar com o superior do chefe?
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA
AUTORIDADE DE LINHA
A linha representativa da autoridade de linha intercepta o
retângulo representativo do órgão no meio do lado superior.
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RELAÇÃO DE ASSESSORIA
É aquela que se caracteriza pela assistência
proporcionada pelos assessores, através de
estudos, pareceres e trabalhos, executados para
a chefia e em seu nome.
Relação que se caracteriza pela obrigação do
assessor em auxiliar, apoiar e aconselhar o
chefe, recebendo solicitações formais de estudos
e trabalhos apenas por seu intermédio e a ele
encaminhando os resultados desses estudos
com suas recomendações e conclusões.
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QUANDO SE USAM ASSESSORIAS?
Quando a chefia está sobrecarregada;
(há limitação de tempo)
Quando a chefia tem que decidir sobre assuntos
técnicos especializados.
(há limitação de conhecimentos técnicos específicos)
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ANTES DE CRIAR ASSESSORIAS
Verificar:
Se a estrutura organizacional é adequada;
Se as pessoas nas posições existentes são
adequadas;
Se as delegações foram estabelecidas de forma
adequada.
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TIPOS DE ASSESSORIA
Estudos especializados
Secretaria de alto nível
Representação
Coleta de informações
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ASSESSORIA
Vantagens
Desvantagens
Especialização
Custo adicional
Fortalecimento da chefia
Complexidade estrutural
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA RELAÇÃO
DE ASSESSORIA
Assessoria
Assessoria
A linha representativa da relação de assessoria
intercepta o retângulo representativo do órgão de
assessoria no meio do lado vertical.
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AUTORIDADE FUNCIONAL
Autoridade confiada a determinada pessoa para,
no âmbito de uma empresa, ou grupo de
empresas, estabelecer critérios e normas que
dizem respeito a um grupo específico de atividades, basicamente homogêneas, cujo grupamento é denominado função. Estes critérios e
normas devem ser estabelecidos dentro dos
objetivos e normas em vigor e após as devidas
coordenações com as áreas envolvidas. É o
mesmo que autoridade normativa.
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA
AUTORIDADE FUNCIONAL
PRESIDÊNCIA
Diretoria de
Marketing
Diretoria de
Finanças
Diretoria de
Administração
Vice-presidência
de operações
Diretoria de
Vendas
Diretoria de
Produção
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AUTORIDADE DE FISCALIZAÇÃO
É aquela que consiste em zelar pela
observância de um conjunto de regras, verificando
se a execução está sendo realizada de acordo com
os regulamentos e normas em vigor.
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AUTORIDADE DE FISCALIZAÇÃO
A quem cabe:
É a autoridade típica de uma auditoria, de um conselho fiscal e
das inspetorias de segurança.
Forma de atuação:
As pessoas investidas da autoridade de fiscalização não devem
interferir na gestão mediante ordens; cabendo-lhes apenas
verificar, através de visitas, exames de documentos e de bens, a
conformidade de atos ou situações a princípios de ética, leis do
país e normas da empresa.
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SUBORDINAÇÃO DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO
O órgão de fiscalização tem que ter independência em
relação ao órgão fiscalizado.
Assim, é erro grave subordinar:
Controle de qualidade
Auditoria
Conselho Fiscal

Ao chefe da produção
 Ao chefe da contabilidade

À Presidência
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA RELAÇÃO
DE AUTORIDADE DE FISCALIZAÇÃO
GERÊNCIA GERAL
Assessoria
Jurídica
Gerência de
Pessoal
Auditoria
Gerência de
Produção
Gerência de
Marketing
Gerência de
Finanças
A representação gráfica da relação de autoridade de fiscalização se faz
através de uma linha pontilhada que liga o órgão investido desta
autoridade ao órgão fiscalizado.
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RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Caracteriza-se pelo fato de uma unidade
organizacional prestar serviços a outra unidade
da mesma
organização sem lhe estar
subordinada.
Esta prestação de serviços pode ser efetuada de
forma automática e rotineira, como no caso de
serviços de telefonia, limpeza, etc. Ou mediante
solicitação específica como no caso de
manutenção corretiva, compras, etc. Aquele que
se beneficia dos serviços é denominado usuário
dos serviços, ou, eventualmente, cliente interno
dos serviços.
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RELAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
É preciso considerar:
A qualidade dos serviços (avaliar)
Os custos dos serviços
Qualidade versus custos (trade-off)
As prioridades para a execução
A apropriação dos custos destes serviços
Os rateios dos débitos não apropriáveis
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Download

AUTORIDADE DE LINHA