InShadow © Henrique Frazão 7º FESTIVAL INTERNACIONAL DE VÍDEO, PERFORMANCE E TECNOLOGIAS 24 NOV - 5 DEZ Segunda a Sábado | 16h30-20h Monday to Saturday | 4.30pm-8pm GALERIA B21 to be Henrique Frazão Portugal 2015 _ estreia internacional international premiere entrada livre free entrance Este projecto fotográfico resulta de um desafio lançado pela direcção artística - Pedro Sena Nunes e Ana Rita Barata - ao fotógrafo Henrique Frazão para, à 7ª edição, dar forma e humanizar a imagem do Festival InShadow - o seu logotipo. Percorrer o espaço e o tempo. Vaguear pela cidade, confrontar e ser confrontado. Ser anulado pela cidade. Ser. Aparecer. Já esteve ali. Estar pela primeira vez aqui. Ficar. Permanecer. Lembrar pensamentos como ensaios de movimento. Pensar. Desaparecer. Deixar rasto das memórias, talvez deixe mais. Move through space and time. Wander through the city, to face and to be faced. Being nullified by the city. To be. To show. He already had been there. Being for the first time here. To stay. To remain. Remind thoughts as movement rehearsals. To think. To disappear. Leave a trace of memories, maybe I leave more. Agradecimentos | Aknowledgments Alexandre Gonçalves, António Pereira, Daniela Barros, Estação do Oriente, Liscont Oceanário de Lisboa, Patrícia Alves Pereira & Rui Silva ORGANIZAÇÃO PARCERIA Henrique Frazão é fotógrafo e arquitecto de Lisboa. A fotografia, há muito uma das suas paixões, tem sido o seu meio de expressão primordial. A componente conceptual é essencial nas suas obras, procurando explorar pensamentos pessoais, medos, dúvidas. Não são meras composições estéticas, já que a interpretação do conceito é fundamental para o completo entendimento das obras. Mais do que causar espanto, elas deverão desencadear pensamentos. Henrique Frazão is a Lisbon photographer and architect. Photography, for long one of his passions, has been his most important mean of expression. The conceptual component is essential in his works, finding to explore personal thoughts, fears, beliefs, doubts. They aren’t a mere aesthetic composition, as their interpretation is fundamental to the understanding of the works. More than to cause amazement they should trigger thoughts.