GENÉTICA MOLECULAR CLÍNICA
GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA
CATÁLOGO DE TESTES
Informação para Profissionais de Saúde
SOBRE O CGC GENETICS
Fundado em 1992, o CGC Genetics é líder em testes de Genética Médica em Portugal e é um dos
principais laboratórios de genética clínica Europeus. O CGC Genetics, com sede no Porto, reforçou o
seu investimento com instalações em Lisboa, nos EUA (Newark) e em Espanha (Madrid), recebendo
amostras para testes genéticos de todo o mundo, desde Hospitais, nacionais e internacionais,
públicos e privados, bem como clínicas, companhias de seguros e universidades.
Usando as últimas tecnologias e uma rigorosa política de qualidade, o CGC Genetics tem, além de
um departamento clínico com 7 Médicos Especialistas em Genética Médica, mais de 50 Geneticistas
altamente qualificados divididos por 5 áreas laboratoriais diferentes: Genómica Clínica, Diagnóstico
Molecular, Citogenética, Rastreio Pré-natal e Anatomia Patológica que oferecem mais de 3.400
testes genéticos de rastreio e diagnóstico pré-natal, hematologia, oncologia, neurologia,
oftalmologia, cardiologia, medicina preventiva, doenças comuns e raras, farmacogenética/ensaios
clínicos.
Dispõe ainda de elevada experiência no array CGH, painéis NGS e Exoma Clínico analisado e
interpretado com uma elevada integração clínica. O grande investimento na inovação e
desenvolvimento de novos e exclusivos testes, colocam o CGC Genetics como centro de referência
internacional (com mais de 2.000 entradas em diferentes diretórios de testes genéticos), sendo para
algumas doenças, o prestador exclusivo de diagnóstico.
Para sua maior comodidade e segurança, os relatórios dos seus doentes são disponibilizados online
através do nosso portal do cliente. Por favor registe-se contactando [email protected].
Consulta de Genética Médica no CGC Genetics
TESTE PRÉ-NATAL NÃO INVASIVO
TOMORROW é o novo teste CGC Genetics que deteta, de uma forma simples e não invasiva, a
presença de trissomias 21, 18 e 13 no DNA fetal, assim como alterações numéricas dos
cromossomas sexuais e a identificação do sexo fetal.
A deteção de DNA fetal em sangue materno durante a gestação tornou-se uma possibilidade devido
ao grande desenvolvimento ao nível da genética e, mais precisamente, da técnica de Sequenciação
de Nova Geração (NGS). Esta possibilidade, outrora inimaginável, permite através de um sofisticado
programa informático, detetar a presença de determinadas alterações cromossómicas.
O TOMORROW determina:
• Trissomia 21 (Síndrome de Down)
• Trissomia 18 (Síndrome de Edwards)
• Trissomia 13 (Síndrome de Patau)
• Identificação do sexo fetal
• Alterações numéricas dos cromossomas X e Y: síndrome de Turner (Monossomia do X), síndrome
de Klinefelter (XXY), síndrome Triplo X (XXX), síndrome Duplo Y (XYY)
Características do Teste Pré-Natal Não Invasivo:
• DETEÇÃO PRECOCE
TOMORROW pode ser realizado a partir da 10ª semana de gestação (inclusive).
• SIMPLES
Apenas é necessário uma simples colheita de sangue, sem preparação prévia.
• SEGURO
A realização do teste não tem risco de abortamento, normalmente associado a métodos invasivos.
• ANÁLISE DE CONFIANÇA
Há diferenças importantes entre os testes pré-natais não invasivos que deve ter em conta na sua
decisão.
O TOMORROW é um teste rigoroso com a melhor taxa de deteção.
• RÁPIDO
O relatório estará disponível em 8-10 dias úteis.
• GESTAÇÕES GEMELARES
No caso de gravidez de gémeos (dois fetos) é possível a pesquisa das trissomias 21, 18 e 13.
• DOAÇÃO DE ÓVULOS
O TOMORROW pode ser realizado em casos de gravidez a partir de doação de óvulos e de
fertilização in vitro.
• ELEVADA CAPACIDADE DE DETEÇÃO
Todos os estudos de validação publicados até ao momento demonstraram alta fiabilidade do teste
não invasivo1,2,3, como apresentado na tabela abaixo.
SENSIBILIDADE
ESPECIFIDADE
Trissomia 21
99.14%
99.94%
Trissomia 18
98.31%
99.90%
Trissomia 13
98.15%
99.95%
Monossomia X
95.00%
99.00%
No caso da patologia fetal mais frequente, a trissomia do cromossoma 21, este estudo não invasivo
demonstra uma sensibilidade e especificidade superiores a 99%.
• TECNOLOGIA DE PONTA
Este teste recorre à tecnologia mais avançada existente (Sequenciação de Nova Geração, NGS).
No estudo de DNA fetal a partir de uma amostra de sangue materno, milhões de fragmentos de
DNA (feto-placentar e materno) são sequenciados e o número de sequências específicas de cada
cromossoma é determinado. As sequências da amostra são submetidas a uma complexa análise
bioinformática. Nas gravidezes em que o feto é portador de uma trissomia, o número
correspondente de fragmentos do cromossoma afetado estará aumentado.
• CONFIRMAÇÃO SEM CUSTOS
No caso de risco aumentado recomenda-se a confirmação do resultado com o diagnóstico pré-natal
invasivo. Nestes casos, o CGC Genetics disponibiliza a análise por QF-PCR (24-48 horas), e o estudo
cromossómico (cariótipo). As análises de confirmação, nestes casos, são realizadas de forma
gratuita.
ARRAY CGH
A análise cromossómica através de microarray ou array CGH é uma técnica analítica de alta
resolução que permite um estudo detalhado de todo o genoma, podendo detetar as deleções e
duplicações existentes.
As recomendações internacionais sobre a utilização deste teste em pré-natal são:
• Cariótipo normal com anomalias ecográficas estruturais
• Translocações aparentemente equilibradas
• Existência de cromossomas marcadores
As soluções disponibilizadas pelo
CGC Genetics têm a mais elevada resolução
analítica juntamente com a interpretação
clínica dos resultados assegurada pelos nossos
médicos geneticistas. Temos ao seu dispor o
array CGH com a resolução que melhor se
adequa aos casos de Diagnóstico Pré-Natal:
Array CGH 750K: Array CGH com uma
resolução de 750.000 sondas dirigidas a 100%
dos genes ISCA (International Symposium of
Cytogenomic Arrays), 98% dos genes OMIM
(Online Mendelian Inheritance in Man) e 96%
dos genes RefSeq (Reference Sequence). É um
array misto que deteta tanto as perdas e
ganhos de DNA, como perdas de heterozigotia
e dissomias uniparentais (importantes nas
doenças de carácter recessivo)
NGS (Next Generation Sequencing)
A sequenciação de nova geração (NGS) permite, num único teste, sequenciar um gene, vários genes
(painel) ou o exoma completo. Esta tecnologia proporcionou um avanço significativo na capacidade
de diagnóstico genético ao encurtar prazos e diminuir custos.
O CGC Genetics tem disponíveis para a especialidade de Ginecologia vários painéis NGS.
Os painéis NGS encontram-se em constante atualização podendo variar, ou seja, incluir mais ou
menos genes segundo critérios clínicos. O CGC Genetics poderá ainda analisar a possibilidade de
criar painéis que incluem o grupo de genes sugeridos por médicos especialistas.
PAINÉIS DE GENOTIPAGEM
Certas patologias têm origem em mutações pontuais. Para que seja estabelecido o diagnóstico, é
necessário sequenciar o gene associado à patologia e, em caso negativo, continuar com a
sequenciação dos restantes genes candidatos. Este facto implica que o diagnóstico ultrapasse,
facilmente, os dois meses, além de ser muito dispendioso.
No entanto, os testes pré-natais têm um tempo de resposta limitado. Além disso, certas patologias
apresentam fenótipo similar que se sobrepõe frequentemente durante a avaliação clínica o que
torna o diagnóstico mais complexo.
É necessário recorrer a uma técnica dirigida às suspeitas ecográficas que podem implicar várias
patologias e que, em simultâneo, forneçam um diagnóstico rápido e de alta sensibilidade e
especificidade.
Surgiu assim a necessidade de desenvolver uma técnica específica. Para fazer face a tais
necessidades foram desenvolvidos os painéis de genotipagem.
Os painéis de genotipagem são estudos genéticos dirigidos que agrupam diferentes patologias com
fenótipo similar e incluem mutações recorrentes que ocorrem com maior prevalência nos genes
associados às patologias em questão.
Os diferentes painéis foram desenvolvidos conforme o grupo de patologias, como descrito de
seguida.
PAINÉIS DE DISPLASIAS ESQUELÉTICAS
As displasias esqueléticas (DE) identificadas com maior prevalência no feto são as seguintes:
displasia tanatofórica, osteogénese imperfeita (tipo recessivo), acondrogénese tipo IB e II, displasia
camptomélica e a acondroplasia4.
O painel especialmente desenvolvido para o diagnóstico destas patologias frequentes é constituído
por 47 mutações pontuais, presentes nos 6 genes diretamente implicados nestas DE.
PAINEL DE NOONAN / FENÓTIPO NOONAN
O painel inclui o síndrome de Noonan e síndromes associados à mesma via metabólica, como o
síndrome de Costello, síndrome cardio-facio-cutâneo e síndrome LEOPARD, por apresentarem um
fenótipo similar e que está associado a translucência da nuca aumentada.
SOS1
O síndrome de Noonan está associado a mutações no gene PTPN11 em quase metade dos casos.
Nos restantes foram descritas mutações nos genes SOS1, KRAS e RAF1. Nos síndromes Noonan-like
foram descritas mutações em HRAS, BRAF, MAP2K1 e MAP2K2. O painel inclui 80 mutações nos 8
genes principais associados ao síndrome de Noonan e do espetro Noonan.
PAINEL DE CRANIOSSINOSTOSES
A craniossinostose (CS) está presente em mais de 130 síndromes genéticos5. Nestes síndromes,
clinicamente heterogéneos, ocorre frequentemente sobreposição de sinais clínicos o que tornam
complexa a obtenção de um diagnóstico preciso.
Os síndromes com craniossinostoses mais frequentes são o síndrome de Muenke, síndrome de
Pfeiffer, síndrome de Apert, síndrome de Crouzon, síndrome de Jackson-Weiss e síndrome de
Saethre-Chotzen. O síndrome de Carpenter, apesar da baixa incidência, também está incluído no
painel para aumentar as possibilidades de diagnóstico diferencial de CS.
Este painel inclui 58 mutações pontuais nos 4 genes principais associados a formas sindrómicas de
CS.
GINECOLOGIA
PATOLOGIA MAMÁRIA
Os vários métodos de deteção precoce de cancro da mama são, normalmente, iniciados em
mulheres a partir dos 50 anos, no entanto, um número significativo de mulheres pode desenvolver
um tumor antes dessa idade devido a uma predisposição genética.
Os genes BRCA1/2 são genes supressores de tumores que intervêm na reparação do DNA. Dos genes
conhecidos associados a maior suscetibilidade para cancro da mama, estes são os que se encontram
mais frequentemente mutados.
Indivíduos com mutações num destes genes têm um risco aumentado de cancro, mais
especificamente:
• Nas mulheres:
- 60-80% de risco de cancro da mama.
- 20-40% de risco de cancro de ovário
• Nos homens:
- 2-7% de risco de cancro da mama
- 4 vezes maior risco de cancro da próstata, relativamente à população geral
• Risco de cancro pancreático
Os genes BRCA1/2 apresentam dois tipos de mutações que implicam duas tecnologias de
identificação distintas:
Mutações pontuais no DNA. Para detetar este tipo de erros é necessário realizar uma sequenciação
completa dos genes BRCA1/2.
Deleções ou duplicações de DNA. Este tipo de erros genéticos podem ser detetados através de uma
tecnologia distinta denominada MLPA, que deve ser realizada sempre que a sequenciação completa
de ambos os genes for negativa.
Grupo de alto risco
A sequenciação completa dos genes BRCA1/2 está estabelecida segundo critérios internacionais,
denominados “critérios de alto risco”, sendo indicada para doentes com:
• Cancro da mama diagnosticado antes dos 50 anos
• Cancro do ovário
• Múltiplos cancros primários da mama, ipsi- ou contra-lateral
• Cancro da mama e cancro do ovário na mesma doente
• Homem com cancro da mama
• Cancro da mama triplo-negativo (negativo para recetores do estrogénio, negativo para recetores
da progesterona e negativo para HER2/neu [human epidermal growth factor receptor 2])
• Cancro do pâncreas com cancro da mama ou do ovário na mesma doente ou no mesmo lado da
família
• Dois ou mais familiares com cancro da mama, pelo menos um com menos de 50 anos
• Três ou mais familiares com cancro da mama, independentemente da idade
• Mutação BRCA1 ou BRCA2 previamente identificada na família.
Qualquer doente que cumpra um destes critérios é considerado paciente de alto risco, devendo
realizar a sequenciação dos genes BRCA1 e BRCA2, como primeiro passo de diagnóstico.
Se a sequenciação de ambos os genes for negativa, é necessário recorrer ao MLPA de BRCA1/2.
Em doentes de alto risco que apresentam tanto a sequenciação dos genes BRCA1/2 como o MLPA
negativos, é aconselhável recorrer às novas tecnologias de sequenciação de nova geração que nos
permitem analisar, em simultâneo, vários genes conhecidos associados a um aumento de risco de
cancro da mama/ovário. Para tal, temos à disposição os seguintes painéis:
Painel de sequenciação massiva, NGS de 10 genes: BRCA1, BRCA2, ATM, BRIP1, CDH1, CHEK2,
PALB2, RAD51C, RAD51D, TP53.
Painel de sequenciação massiva, NGS de 18 genes: BRCA1, BRCA2, ATM, BRIP1, CDH1, CHEK2,
PALB2, RAD51C, RAD51D, TP53, ERCC4, MLH1, MSH2, MSH6, MUTYH, PMS2, PTEN, STK11.
Familiares de doentes de alto risco
No caso de ser identificada uma mutação patogénica num dos genes, todos os familiares de
primeiro grau, tanto em linha ascendente, horizontal ou descendente, devem realizar um estudo
genético para identificação da mutação familiar causadora do cancro da mama/ovário, uma vez que
têm uma probabilidade de 50% de serem portadores da mutação.
Se após realizar o estudo se verificar que não é portador da mutação familiar, o próprio e os seus
descendentes têm uma probabilidade de desenvolver cancro da mama/ovário similar à da
população em geral.
INFERTILIDADE
ESTUDO DE TROMBOFILIA
A grande maioria da população com trombofilia desconhece que padece da doença, estando
expostos a um risco efetivo de ocorrer um processo tromboembólico em determinadas
circunstâncias, tais como:
• gravidez
• toma de anticoncetivos ou outras terapias de substituição hormonal
• viagens intercontinentais (“síndrome da classe turística”)
• repouso após intervenção cirúrgica
• imobilização prolongada por diferentes causas
• fumadores
• obesidade
TROMBOFILIA E ANTICONCETIVOS
Os estrogénios contidos nas pílulas reduzem a quantidade de proteína C, uma substância
importante nos processos de coagulação. A proteína C contribui para a inibição da produção de
trombina, um coagulante. Ao diminuir a quantidade de proteína C, há uma maior disponibilidade de
trombina e, consequentemente, uma maior predisposição para desenvolver complicações
trombóticas.
Quando ocorrem complicações trombóticas nas primeiras etapas do uso de anticoncetivos, é
recomendada a análise de fatores genéticos implicados na coagulação.
TROMBOFILIA E GRAVIDEZ
O balanço entre a formação e a destruição de coágulos é particularmente passível a alteração
durante a gravidez devido a alterações estruturais nos vasos sanguíneos e no fluido sanguíneo. As
células da placenta crescem dentro dos vasos uterinos maternos (artérias e veias que irrigam o
útero) destruindo a camada muscular destes vasos. Desta maneira, os vasos uterinos
transformam-se numa área de baixa resistência, isto é, o sangue pode fluir livremente pelas veias e
artérias do útero materno proporcionando uma adequada irrigação à placenta e, por conseguinte,
ao feto em formação. O balanço entre a formação e destruição dos coágulos na área placentária é
muito mais sensível, sendo que qualquer falha poderia levar a uma coagulação massiva, provocando
um abortamento. Em casos de abortamento recorrente recomenda-se o estudo dos fatores
genéticos de coagulação com o intuito de determinar a origem do problema e poder evitar a sua
repetição.
TROMBOFILIA E INFERTILIDADE
Quando um casal inicia um processo de fertilização, seja por inseminação artificial ou fecundação
in vitro, a mulher sujeita-se à sobrestimulação ovárica através de um intenso tratamento hormonal.
O tratamento hormonal em mulheres com alteração em algum dos fatores de coagulação
representa um fator de risco de trombose, favorecendo o aparecimento de trombos que não são
eliminados corretamente por estas mulheres. Deste modo, o índice de implantação será menor que
o esperado, sendo mais difícil conseguir uma gravidez. Nas mulheres com dificuldades de
implantação, recomenda-se o estudo genético dos fatores de coagulação.
O diagnóstico molecular de trombofilia e farmacogenética de dicumarínicos por ARRAY CGC é um
teste genético que analisa 15 mutações em genes implicados no processo de coagulação.
Os genes e mutações incluídos no teste são:
– Factor V Leiden c.1691G>A (p.R506Q)
– Factor II g.20210G>A
– FGG c.10034C>T
– Factor XI c.56-282T>C (rs2036914)
– PROCR c.323-207G>A (rs2069951)
– SERPINC1 c.41+141G>A (rs2227589)
– GP6 c.655C>T (p.P219S) (rs1613662)
– PAI-1 Alelos -844A>G e -675 4G/5G
– MTHFR c.677C>T (p.A222V) e c.1298A>C (p.E429A)
– Factor XII c.-4C>T (C46T )
– CYP2C9 Alelos CYP2C9*2 e CYP2C9*3
– VKORC1 c.1173C>T
O diagnóstico molecular de trombofilia e farmacogenética de dicumarínicos por ARRAY CGC é
dirigido a:
• Mulheres com dois ou mais abortamentos, descolamento de placenta, pré-eclampsia, morte fetal
intrauterina, atraso no crescimento intrauterino.
• Mulheres com baixa taxa de implantação embrionária.
• Mulheres a iniciar tratamento com anticoncetivos ou com substituição hormonal.
• Indivíduos com antecedentes familiares de trombose.
• Indivíduos com história de trombose.
TESTE DE PORTADORES EM CASAIS
A designação de doença rara é atribuída a patologias que afetam menos de 5 em cada 10.000
indivíduos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem cerca de 7.000 doenças raras
que afetam 7% da população mundial.
Muitas destas doenças apresentam uma hereditariedade autossómica recessiva, isto é, para que o
indivíduo seja afetado, ambas as cópias do gene terão de apresentar uma mutação.
Grande parte da população é portadora de uma mutação num gene causador de doença recessiva.
A descendência de dois portadores de uma mutação no mesmo gene poderá desenvolver a doença
correspondente ao gene mutado.
O CGC Genetics possibilita a realização de um estudo de portadores a casais que pretendam ter
descendência, ou a um membro do casal e ao dador, desta forma exclui-se a hipótese de ambos
serem portadores de uma mutação no mesmo gene, evitando assim, que a descendência padeça de
uma doença rara.
As doenças genéticas recessivas ligadas ao X, mais comuns na população são a fibrose quística, o
síndrome de X-frágil e a atrofia muscular espinhal.
No CGC Genetics colocamos à sua disposição vários testes de portadores, dependendo da cobertura
de diagnóstico que o doente ou o especialista pretenda assumir:
1.TESTE DE PORTADOR BÁSICO:
• Mulher: Inclui a fibrose quística, a síndrome de X-frágil e a atrofia muscular espinhal.
• Homem: Inclui a fibrose quística e a atrofia muscular espinhal.
2. TESTE DE PORTADOR PLUS: sequenciação completa de 100 genes causadores das doenças raras
mais prevalentes através de NGS.
É possível complementar o teste de portador Plus com o estudo da atrofia muscular espinhal e/ou o
síndrome de X-frágil.
Este teste está dirigido a casais com intenção de ter filhos e que pretendam descartar o
aparecimento de doenças genéticas prevalentes e/ou raras. Deste modo, também está
especialmente dirigido a casais com consanguinidade.
CATÁLOGO DE TESTES
PAINÉIS NGS
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Anemia de Fanconi (painel NGS de 15 genes)
Cancro da mama (painel NGS de 10 genes)
Cancro da mama (painel NGS de 18 genes)
Craniossinostose (painel NGS de 4 genes)
Craniossinostoses (painel NGS de 30 genes)
Displasias esqueléticas (painel NGS de 31 genes)
Holoprosencefalia (painel NGS de 9 genes)
Osteogénese imperfeita (painel NGS de 16 genes)
Osteogénese imperfeita (painel NGS de 3 genes)
Raquitismo (painel NGS de 10 genes)
Síndrome de Meckel (painel NGS de 11 genes)
Síndrome de Noonan (painel NGS de 5 genes)
Síndrome de Noonan e rasopatias (painel NGS de 13 genes)
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Acondrogenese tipo 2 (sequenciação do gene COL2A1)
Adenoma celular de Leydig somático com puberdade precoce (sequenciação do gene
LHCGR)
Análise deleções/duplicações do gene COL1A2
Anemia de Fanconi (sequenciação do gene FANCA)
Anemia de Fanconi (deleções/duplicações no gene FANCA)
Anemia de Fanconi (painel NGS de 15 genes)
Anemia de Fanconi relacionada com XRCCR2 (sequenciação do gene XRCC2)
Anemia de Fanconi tipo B (sequenciação do gene FANCB)
Anemia de Fanconi tipo F (sequenciação do gene FANCF)
Anemia de Fanconi tipo C (sequenciação do gene FANCC)
Anemia de Fanconi tipo D2 (sequenciação do gene FANCD2)
Anemia de Fanconi tipo E (sequenciação do gene FANCE)
Anemia de Fanconi tipo G (sequenciação do gene FANCG)
Anemia de Fanconi tipo I (sequenciação do gene FANCI)
A
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Anemia de Fanconi tipo J (sequenciação do gene BRIP1)
Anemia de Fanconi tipo L (sequenciação do gene FANCL)
Anemia de Fanconi tipo M (sequenciação do gene FANCM)
Anemia de Fanconi tipo P (sequenciação do gene SLX4)
Anemia de Fanconi tipo N (sequenciação do gene PALB2)
Anemia de Fanconi, complementação grupo O (sequenciação do gene RAD51C)
Aplasia mulleriana e hiperandrogenismo (sequenciação do gene WNT4)
Associação VATER (sequenciação do gene HOXD13)
Atraso do crescimento por deficiência de fator de crescimento insulina-like I
(sequenciação do gene IGF1)
Atraso do crescimento por resistência ao fator de crescimento insulina-like I
(sequenciação do gene IGF1R)
Atraso mental ligado ao X (deleções/duplicações, múltiplos genes)
Atrofia muscular espinhal (SMA, deleções/duplicações no gene SMN1)
Autópsia de feto com mais de 11 e menos de 24 semanas
Autópsia de feto com 11 semanas ou menos (incluindo restos ovulares)
Autópsia fetal de nado-morto, recém-nascido ou lactente
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Baixa estatura ligada ao X (sequenciação do gene SHOX)
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Cancro da mama (painel NGS de 10 genes)
Cancro da mama (painel NGS de 18 genes)
Cancro da Mama (sequenciação do gene CASP8)
Cancro da Mama (sequenciação do gene RAD51)
Cancro da mama familiar (sequenciação do gene TP53)
Cancro da mama/ovário hereditário (delecções/duplicações e sequenciação dos genes
BRCA1 e BRCA2)
Cancro da mama/ovário hereditário (deleções/duplicações no gene BRCA1)
Cancro da mama/ovário hereditário (deleções/duplicações no gene BRCA2)
Cancro da mama/ovário hereditário (deleções/duplicações nos genes BRCA1 e BRCA2)
Cancro da mama/ovário hereditário (sequenciação do gene BRCA1)
Cancro da mama/ovário hereditário (sequenciação do gene BRCA2)
Cancro da mama/ovário hereditário (sequenciação dos genes BRCA1 e BRCA2)
Cancro de mama (sequenciação do gene PALB2)
Carcinoma endometrial, somático (sequenciação do gene MSH3)
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B
C
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Cariótipo de fibroblastos de líquido amniótico
Cariótipo de fibroblastos em tecido
Cariótipo de linfócitos com estimulação por mitogénios
Cariótipo de linfócitos de sangue fetal
Cariótipo de vilosidades coriónicas
Craniossinostoses (painel NGS de 4 genes)
Craniossinostoses (painel NGS de 30 genes)
Craniossinostoses por painel de mutações CGC
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Deficiência de 5-alfa-reductase tipo 3 (sequenciação do gene SRD5A2)
Deficiência de ATIII (sequenciação do gene SERPINC1)
Deficiência de fator II (sequenciação do gene F2)
Deficiência de fator XII (sequenciação do gene F12)
Deficiência de proteína C (sequenciação do gene PROC)
Deficiência de proteína S (deleções/duplicações no gene PROS1)
Deficiência de proteína S (sequenciação do gene PROS1)
Deficiência isolada de hormona foliculo-estimulante (sequenciação do gene FSHB)
Deteção de aneuploidias frequentes (QF-PCR)
Determinação do sexo fetal no sangue materno
Diagnóstico molecular de displasias esqueléticas por ARRAY CGC
Disgenesia gonadal, tipo XX (polimorfismos do receptor FSH)
Disgenesia gonadal, tipo XX (sequenciação do gene FSHR)
Displasias esqueléticas (painel NGS de 31 genes)
Displasia tanatofórica (sequenciação dos exões 7, 10, 15, 19 do gene FGFR3)
Dissomia uniparental do cromossoma 14 (MS-MLPA)
Dissomia uniparental do cromossoma 15
Dissomia uniparental do cromossoma 7 (MS-MLPA)
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Estudo de mutação familiar (duas mutações, sequenciação), pré-natal
Estudo de mutação familiar (uma mutação, sequenciação), pré-natal
D
E
F
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Falência espermatogénica 12 (sequenciação do gene NANOS1)
Falência espermatogénica 4 (sequenciação do gene SYCP3)
Falência espermatogénica 5 (sequenciação do gene AURKC)
Falência espermatogénica 6 (sequenciação do gene SPATA16)
Falência espermatogénica 7 (sequenciação do gene CATSPER1)
Falência espermatogénica 8 (sequenciação do gene NR5A1)
Falência espermatogénica 9 (sequenciação do gene DPY19L2)
Falência ovárica precoce (POF, gene FMR1, msTP-PCR)
Fibrose quística (deleções/duplicações no gene CFTR)
Fibrose quística (Fase II, sequenciação do gene CFTR)
Fibrose quística (pesquisa da mutação ΔF508 no gene CFTR)
FISH 1p36/1q25
FISH sonda subtelomérica
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Hidrocefalia ligada ao X (sequenciação do gene L1CAM)
Hiperplasia congénita da supra-renal por deficiência de 21-hidroxilase
(deleções/duplicações no gene CYP21A2)
Hiperplasia congénita da supra-renal por deficiência de 21-hidroxilase (mutações
frequentes e deleções/duplicações no gene CYP21A2)
Hiperplasia congénita da supra-renal por deficiência de 21-hidroxilase (sequenciação do
gene CYP21A2)
Hiperplasia suprarrenal congénita por deficiência de 11-beta-hidroxilase (sequenciação do
gene CYP11B1)
Hiperplasia suprarrenal congénita por deficiência de 17-alfa-hidroxilase
(deleções/duplicações no gene CYP17A1)
Hiperplasia suprarrenal congénita por deficiência de 17-alfa-hidroxilase (sequenciação do
gene CYP17A1)
Hiperplasia suprarrenal congénita por deficiência na citocromo P450 oxidorreductase
(sequenciação do gene POR)
Hipofosfatasia perinatal letal (sequenciação do gene ALPL)
Hipogonadismo hipergonadotrófico (sequenciação do gene LHB)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 11 (sequenciação do gene TACR3)
H
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Hipogonadismo hipogonadotrófico 13 com ou sem anosmia (sequenciação do gene KISS1)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 14 com ou sem anosmia (sequenciação do gene
WDR11)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 16, com ou sem anosmia (sequenciação do gene
SEMA3A)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 3 (sequenciação do gene PROKR2)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 4 (sequenciação do gene PROK2)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 6 com ou sem anosmia (sequenciação do gene FGF8)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 8 (sequenciação do gene KISS1R)
Hipogonadismo hipogonadotrófico 9 com ou sem anosmia (sequenciação do gene NSMF)
Hipogonadismo hipogonadotrófico tipo 12 com ou sem anosmia (sequenciação do gene
GNRH1)
Hipogonadismo hipogonadotrófico tipo 7 com ou sem anosmia (sequenciação do gene
GNRHR)
Holoprosencefalia (delecções/duplicações no gene SHH)
Holoprosencefalia (deleções/duplicações nos genes PTCH, SHH, ZIC2, SIX3, TGIF, TMEM1 e
FBXW11)
Holoprosencefalia (painel NGS de 9 genes)
Holoprosencefalia (sequenciação do gene SHH)
Holoprosencefalia 11 (sequenciação do gene CDON)
Holoprosencefalia 2 (sequenciação do gene SIX3)
Holoprosencefalia 4 (sequenciação do gene TGIF1)
Holoprosencefalia 5 (sequenciação do gene ZIC2)
Holoprosencefalia 9 (sequenciação do gene GLI2)
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Infertilidade (sequenciação do gene ETV5)
Investigação de contaminação materna
Investigação de contaminação materna (CVS)
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Lisencefalia (delecções/duplicações nos genes PAFAH1B1, DCX, POMT1, POMGnT1 e
FLNA)
Lisencefalia (deleções/duplicações no gene ARX)
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I
L
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Lisencefalia 2 tipo Norman-Roberts (sequenciação do gene RELN)
Lisencefalia 5 (sequenciação do gene LAMB1)
Lisencefalia ligada ao X tipo 1 (sequenciação do gene DCX)
Lisencefalia tipo 1 (LIS1, sequenciação do gene PAFAH1B1)
Lisencefalia tipo 3 (sequenciação do gene TUBA1A)
Lisencefalia tipo 4 (sequenciação do gene NDE1)
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Mola hidatidiforme (sequenciação do gene NLRP7)
Mola hidatiforme recorrente 2 (sequenciação do gene KHDC3L)
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Osteogénese imperfeita (deleções/duplicações no gene COL1A1)
Osteogénese imperfeita (painel NGS de 16 genes)
Osteogénese imperfeita (painel NGS de 3 genes)
Osteogénese imperfeita (sequenciação do gene COL1A1)
Osteogénese imperfeita (sequenciação do gene COL1A2)
Osteogénese imperfeita tipo 7 (sequenciação do gene CRTAP)
Osteogénese imperfeita tipo 8 (sequenciação do gene LEPRE1)
Osteogénese imperfeita tipo IX (sequenciação do gene PPIB)
Osteogénese imperfeita tipo V (sequenciação do gene IFITM5)
Osteogénese imperfeita tipo X (sequenciação do gene SERPINH1)
Osteogénese imperfeita tipo XI (sequenciação do gene FKBP10)
Osteogénese imperfeita tipo XII (sequenciação do gene SP7)
Osteogénese imperfeita tipo XIII (sequenciação do gene BMP1)
Osteogénese Imperfeita tipos 1, 2, 3 e 4 (sequenciação dos genes COL1A1 e COL1A2)
Osteopetrose (sequenciação do gene TCIRG1)
Osteopetrose autossómica recessiva 5 (sequenciação do gene OSTM1)
M
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Painel de síndromes associados a atraso mental (pesquisa de deleções/duplicações)
PCR Adenovirus no LA
PCR Citomegalovírus (CMV) no LA
PCR Epstein Barr (EBV)
PCR Herpes simplex (HSV 1 e 2) no LA
PCR Leptospira no LA
PCR Listeria
PCR Parvovírus B19 no LA
PCR Rubéola no LA
PCR Toxoplasma gondii no LA
PCR Trypanosoma cruzi no LA
PCR Varicela zoster no LA
PCR vírus Echovirus, Coxsackievirus e enterovirus, pré-natal
Peça operatória pequena e média (placenta)
Pesquisa de quebras cromossómicas, pré-natal
Pesquisa por FISH com sonda centromérica
Pesquisa por FISH com sonda centromérica 13/21
Pesquisa por FISH com sonda centromérica X/Y
Pesquisa por FISH da deleção 22q11.2
Pesquisa por FISH de cromossoma marcador (14/22, 15)
Pesquisa por FISH de síndrome de cri-du-chat
Pesquisa por FISH de síndrome de Down
Pesquisa por FISH de síndrome de Miller-Dieker
Pesquisa por FISH de síndrome de Phelan-McDermid
Pesquisa por FISH de síndrome de Smith-Magenis
Pesquisa por FISH de síndrome de Williams
Pesquisa por FISH de síndrome de Wolf-Hirschhorn
Pesquisa por FISH de X/SRY
Pesquisa por FISH dos síndromes de Prader-Willi / Angelman (15q11.2)
Picnodisostose (sequenciação do gene CTSK)
Pseudoacondroplasia (sequenciação do gene COMP)
Pseudo-hermafroditismo com ginecomastia (sequenciação do gene HSD17B3)
R
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Raquitismo (painel NGS de 10 genes)
Raquitismo (sequênciação do gene ENPP1)
Raquitismo dependente de vitamina D (sequenciação do gene VDR)
Raquitismo dependente vitamina D (gene CYP27B1)
Raquitismo hipocalcémico dependente de vitamina D (sequenciação do gene CYP2R1)
Raquitismo hipofosfatémico (deleções/duplicações do gene PHEX)
Raquitismo hipofosfatémico (sequenciação do gene FGF23)
Raquitismo hipofosfatémico (sequenciação do gene PHEX)
Raquitismo hipofosfatémico (sequenciação do gene SLC34A3)
Raquitismo hipofosfatémico, autossómico recessivo (sequenciação do gene DMP1)
Rastreio pré-natal 2º trimestre (BhCG e AFP)
Rastreio pré-natal combinado 1º trimestre (free BhCG e PAPP-A)
Rastreio pré-natal de DTN (AFP)
Rastreio pré-natal precoce (free BhCG e PAPP-A)
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Síndrome de Angelman (deleções/duplicações no gene UBE3A)
Síndrome de Angelman (sequenciação do gene UBE3A)
Síndrome de Apert (sequencição do gene FGFR2)
Síndrome de Beckwith-Wiedemann (análise metilação e deleções/duplicações da região
11p15.5)
Síndrome de Beckwith-Wiedemann (sequenciação do gene CDKN1C)
Síndrome de blefarofimose, ptose e epicanto inverso tipos 1 e 2 (BPES 1 e 2,
deleções/duplicações no gene FOXL2)
Síndrome de blefarofimose, ptose e epicanto inverso tipos 1 e 2 (BPES 1 e 2, sequenciação
do gene FOXL2)
Síndrome de canal de Muller persistente tipo I (sequenciação do gene AMH)
Síndrome de canal de Muller persistente tipo II (sequenciação do gene AMHR2)
Síndrome de insensibilidade aos androgénios (análise de deleções/duplicações do gene
AR)
Síndrome de insensibilidade aos androgénios (sequenciação do gene AR)
Síndrome de Meckel (painel NGS de 11 genes)
S
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Síndrome de Meckel (sequenciação do gene TMEM216)
Síndrome de Meckel tipo 10 (sequenciação do gene B9D2)
Síndrome de Meckel tipo 5 (sequenciação do gene RPGRIP1L)
Síndrome de Meckel tipo 6 (sequenciação do gene CC2D2A)
Síndrome de Meckel tipo 7 (sequenciação do gene NPHP3)
Síndrome de Meckel tipo 8 (sequenciação do gene TCTN2)
Síndrome de Meckel tipo 9 (sequenciação do gene B9D1)
Síndrome de Meckel tipo I (sequenciação do gene MKS1)
Síndrome de Meckel tipo III (sequenciação do gene TMEM67)
Síndrome de Muenke (mutação Pro250Arg no gene FGFR3)
Síndrome de Noonan (painel NGS de 5 genes)
Síndrome de Noonan e rasopatias (painel NGS de 13 genes)
Síndrome de Noonan e síndromes do espectro Noonan por painel de mutações CGC
Síndrome de Pena-Shokeir tipo 1 (sequenciação do gene DOK7)
Síndrome de Pena-Shokeir tipo 2 (sequenciação do gene ERCC6)
Síndrome de Perrault (sequenciação do gene CLPP)
Síndrome de Perrault (sequenciação do gene HARS2)
Síndrome de Perrault (sequenciação do gene HSD17B4)
Síndrome de Perrault (sequenciação do gene LARS2)
Síndrome de Pfeiffer (sequenciação do gene FGFR1)
Síndrome de Pfeiffer (sequenciação dos genes FGFR1 e FGFR2)
Síndrome de Phelan-McDermid (deleções/duplicações no gene SHANK3)
Síndrome de Prader-Willi/Angelman (análise metilação e deleções/duplicações por MSMLPA)
Síndrome de Silver-Russell (deleções/duplicações na região 11p15 e metilação das regiões
DMR1 (H19) e DMR2 (KCNQ1OT1))
Síndrome de Simpson-Golabi-Behmel (deleções/duplicações no gene GPC3)
Síndrome de Simpson-Golabi-Behmel (sequenciação do gene GPC3)
Síndrome de Sotos (deleções/duplicações no gene NSD1)
Síndrome de Sotos (sequenciação do gene NSD1)
Síndrome de Treacher-Collins (deleções/duplicações no gene TCOF1)
Síndrome de Treacher-Collins (sequenciação do gene TCOF1)
Síndrome de Treacher-Collins tipo 2 (sequenciação do gene POLR1D)
Síndrome de Treacher-Collins tipo 3 (sequenciação do gene POLR1C)
Síndrome de X-Frágil (FRAXA, gene FMR1, msTP-PCR)
Síndrome de X-frágil (FRAXA, gene FMR1, PCR convencional)
Síndrome Hidroletal (sequenciação do gene HYLS1)
Síndrome TAR (sequenciação do gene RBM8A)
T
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Teste de sensibilidade à varfarina (genes CYP2C9 e VKORC1)
Tipagem HPV
Trombocitopenia aloimune fetal e neo-natal (sequenciação do gene ITGB3)
Trombofilia (gene Factor XII)
Trombofilia (gene fator XIII)
Trombofilia (Gene FV Leiden)
Trombofilia (Gene MTHFR)
Trombofilia (Genes F2 + FV Leiden + MTHFR)
Trombofilia (Genes F2 + FV Leiden + MTHFR) e Deficiência de PAI1 (mutações frequentes
no gene SERPINE1)
Trombofilia (Genes F2 + FV Leiden)
Trombofilia (genotipagem APOE)
Trombofilia (inserção/deleção no gene ACE)
Trombofilia (mutações p.Ser114Asn e p.Ala416Ser no gene SEPINC1)
Trombofilia (mutações p.Trp324* e p.Arg88* no gene SERPINA10)
Trombofilia (polimorfismo no gene FGB)
Trombofilia (polimorfismos PAI-1)
Trombofilia (Protrombina, Gene F2)
Trombofilia (sequenciação do gene SERPINA10)
Trombofilia FVII (polimorfismo p.R353Q do gene F7)
REFERÊNCIAS
1
Futch T, Spinosa J, Bhatt S, et al., Initial clinical laboratory experience in noninvasive prenatal testing for
fetal aneuploidy from maternal plasma DNA samples. Prenat Diagn. 2013. 33:569-574.
2 Bhatt
S, Parsa S, Synder H, et al., Clinical Laboratory Experience with Noninvasive Prenatal Testing:
Update on Clinically Relevant Metrics. ISPD 2014 poster.
3
Bianchi D, Parsa S, Bhatt S, et al., Fetal Sex Chromosome Testing by Maternal Plasma DNA Sequencing:
Clinical Laboratory Experience and Biology. Obstet Gynecol . 2015. 125(2):375-382
4 Krakow
D, Alanay Y, Rimoin L, et al., Evaluation of prenatal-onset osteochondrodysplasias by
ultrasonography: A retrospective and prospective analysis. Am J Med Genet Part A. 2008. 146A:1917–
1924.
5 Orioli
IM, Castilla EE, Barbosa-Neto JG. The birth prevalence rates for the skeletal dysplasias. J Med
Genet. 1986. 23(4):328-32.
Referências adicionais:
ACOG Committee on Practice Bulletins. ACOG Practice Bulletin No. 77: screening for fetal chromosomal
abnormalities. Obstet Gynecol. 2007. 109:217–227.
American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) Committee on Genetics. Committee Opinion
No. 545: Noninvasive prenatal testing for fetal aneuploidy. Obstet Gynecol. 2012. 120:1532–1534.
Gregg A, Gross S, Best R, et al. ACMG statement on noninvasive prenatal screening for fetal aneuploidy.
Genet Med. 2013. 15:395–398.
Benn P, Borell A, Chiu R, et al. Position Statement from the Aneuploidy Screening Committee on Behalf of
the Board of the International Society for Prenatal Diagnosis. Prenat Diagn. 2013. 33:622–629.
Devers P, Cronister A, Ormond K, et al. Noninvasive prenatal testing/noninvasive prenatal diagnosis: the
position of the National Society of Genetic Counselors. J Genet Couns. 2013. 22:291-295.
Verinata Health, Inc. Analytical Validation of the verify Prenatal Test: Enhanced Test Performance For
Detecting Trisomies 21, 18 and 13 and the Option for Classification of Sex Chromosome Status. 2012.
Redwood City, CA.
Bianchi D, Platt L, Goldberg J, et al. Genome-wide fetal aneuploidy detection by maternal plasma DNA
sequencing. Obstet Gynecol. 2012. 119:890-901.
Rava P, Srinivasan A, Sehnert A, et al. Circulating fetal cell-free DNA fractions differ in autosomal
aneuploidies and monosomy X. Clin Chem. 2014. 60:243–250.
Sehnert A, Rhees B, Comstock D, et al. Optimal detection of fetal chromosomal abnormalities by massively
parallel DNA sequencing of cell-free fetal DNA from maternal blood. Clin Chem. 2011. 57:1042-1049.
Srinivasan A, Bianchi DW, Huang H, et al. Noninvasive detection of fetal subchromosome abnormalities via
deep sequencing of maternal plasma. Am J Hum Genet. 2013. 92(2):167-76.
Liao C, Zhengfeng X, Zhang K. DNA sequencing versus standard prenatal aneuploidy screening. N Engl J
Med. 2014. 371(6):577-8.
LISTA DE TESTES CGC GENETICS
Esta brochura reúne a listagem dos testes CGC Genetics mais solicitados para a especialidade
de Ginecologia-Obstetrícia, que é atualizada com frequência.
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T: +34 914 261 144
Junho 2015
EUA
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