U
U
Solução em Gestão
de Assistência à Saúde
Apresentação
Entidades Respondentes
Instituições participantes da pesquisa
Características organizacionais e gerenciais
Principal executivo
com usuários
Estruturas e
práticas de gestão
Recursos
humanos
Comunicação com
usuários
Expediente
Pesquisa Nacional
UNIDAS 2001/2002
Publicação especial editada pela
União Nacional das Instituições
de Autogestão em Saúde
(UNIDAS).
Av. Brigadeiro Luís Antônio,
2608 - Bloco B - 2º andar
Cep 01402-000 / São Paulo - SP
Fones: (11) 289-0855
Site: www.unidas.org.br
Gerência do sistema de informações
Produtos e serviços ofertados
Relações com os beneficiários/usuários, controle
de utilização dos serviços, formas de
financiamento, produção de serviços
e gastos médios
Coordenação Técnica:
Escola Nacional de Saúde
Pública - FIOCRUZ
Consultor:
Prof. Pedro Riberio Barbosa
Escola Nacional de Saúde Pública
- FIOCRUZ
Revisão Técnica:
Prof. Mourad Ibrahim Belaciano
Departamento de Saúde ColetivaFaculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
Projeto Gráfico e Produção:
Relacionamento e gestão dos prestadores
ESPACO
comunicação visual
"Soluções iluminadas com visão criativa"
Relação com a legislação e normas
da saúde suplementar/ANS
www.espacocv.com.br
[email protected]
Conclusões
Fotolito e impressão:
Gráfica Monna Lisa
www.monnalisa.com.br
Tiragem:
6.000 exemplares
A UNIDAS
Distribuição Gratuita
Programa de Autogestão
em Saúde no Brasil
Apresentação
A
presentamos neste documento os principais resultados da Pesquisa
Nacional UNIDAS 2001/2002 - Programas de Autogestão em Saúde,
realizada pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde
(UNIDAS) com a cooperação técnica da Escola Nacional de Saúde Pública - Fundação
Oswaldo Cruz/Fiocruz. A pesquisa, tradicionalmente realizada pelo Ciefas, recebeu
neste ano maior dimensão, possibilitando novas análises sobre a modalidade de
autogestão no setor de saúde suplementar no País.
Como novas áreas de foco da pesquisa, sobressaem-se a gestão das empresas e de
seus planos de assistência à saúde, tanto do ponto de vista organizacional quanto do
assistencial. Questões específicas abordaram ainda o posicionamento do setor
frente ao processo de regulamentação que está em curso no País.
Os aspectos metodológicos também foram inovados neste ano: toda a pesquisa foi
auto-administrada e realizada a distância, pela Internet, com uso de senha para a
garantia do sigilo. Houve ainda, para quem o desejasse, a opção de ajuda por CDROM. O novo método permitiu-nos aumentar o número de empresas participantes e,
simultaneamente, multiplicar os dados investigados. As informações coletadas
foram automaticamente sistematizadas, permitindo comparações históricas e
acesso posterior pelas autogestoras respondentes.
A pesquisa foi encaminhada a pouco mais de 300 empresas, filiadas ou não à
UNIDAS. Ao todo, foram 85 (oitenta e cinco) autogestoras participantes, cuja quase
totalidade demonstrou interesse na criação de um banco de dados da UNIDAS,
semestralmente atualizado por intermédio de futuras pesquisas.
O período pesquisado é de julho de 2001 a junho de 2002, ao qual correspondem os
dados que exigem apuração quantitativa com base em séries históricas - como
produção de atividades, números de beneficiários e dados econômico-financeiros.
Os dados de natureza qualitativa, tais como opiniões e posicionamentos, dizem
respeito ao período de realização da pesquisa - de março a maio de 2003.
Devemos ressaltar que, embora a pesquisa apresente um significativo número de
empresas atuantes no setor, não pode ser confundida com um conjunto
representativo de todo o setor, já que não se trata de um grupo estatisticamente
selecionado.
05
Pesquisa UNIDAS
ENTIDADES RESPONDENTES
"Esta publicação analisa os dados
obtidos de 85 entidades que adotam o
sistema de autogestão em saúde no Brasil."
Acesita Enérgetica Ltda
Alcan Alumínio do Brasil Ltda
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais - ALEMG
Associação Beneficente de Assist. à Saúde dos Juízes do Trabalho da 15ªRegião - ABAS 15
Associação Beneficente dos Empregados da CSBM - ABEB
Associação Beneficente dos Empregados em Telecomunicações - ABET
Associação Civil Pró-Saúde dos Serv. da Univ. Estadual de Ponta Grossa - Pró-Saude UEPG
Associação da Entidades Paranaenses de Autogestão em Saúde - ASSEPAS
Associação de Assistência aos Servidores da FEDF - ASEFE
Associação de Saúde dos PBMES - ASPBMES
Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo - AFRESP
Associação dos Funcionários da Fazenda do Estado de Mato Grosso - AFFEMAT
Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Amazonas - AFFEAM SAÚDE
Associação dos Servidores do Tribunal do Trabalho da 3ª Região - ASTTTER
Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia - ASFEB
Associação Mineira do Ministério Público - AMMP
Associação Policial de Assistência à Saúde de Bauru
Associação Recreativa dos Funcionários da Coamo - ARCAM
Associação SINPACEL
BRB Saúde Caixa Assistência
Caixa Assistencial Universitária do Rio de Janeiro - CAURJ
Caixa Assitencial Universitária do Rio Grande do Norte - CAURN
Caixa Beneficente dos Auxiliares do Comércio Cafeeiro de Santos - CAIXA CAFEEIROS
Caixa Beneficente dos Funcionários do Banespa - CABESP
Caixa Beneficente dos Funcionários do Grupo IGUAÇU - CABEFI
Caixa de Assistência à Saúde da Universidade - CASU
Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CELG - CELGMED
Caixa de Assistência dos Empregados da SAELPA - FUNASA-SAÚDE
Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul - CABERGS
Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSES
Caixa de Assistência dos Empregados do BEMGE - BEMGECAIXA
Caixa de Assistência dos Empregados do Setor Público Agrícola do Estado de Goiás - CAEME
Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil - CASSI
Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil - CAMED
Caixa de Assistência Médica e Benefícios da Polícia Civil
Caixa de Películos, Assist. e Prev. dos Serv. da Fund. Serviço de Saúde Pública - CAPESESP
Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do BANPARÁ S/A.
Caixa Econômica Federal - CEF
Calçados Azaléia S/A
Celulose Nipo-Brasileira S/A - CENIBRA
06
Pesquisa UNIDAS
Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL
Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins - CELTINS
Companhia Espirito Santense de Saneamento - CESAN
Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
Companhia Vale do Rio Doce - CVRD
Cooperativa de Usuários de Serviço de Saúde de Curitiba - C.S. ASSISTANCE
Cooperativa de Usuários do Sistema Saúde de Marília - COOPUS
Economus Instituto de Seguridade Social
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT
Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRATEL
Empresa de Transportes de Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS
Empresa Genrencial de Projetos Navais - EMGEPRON
Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S/A - ELETROSUL
Fundação Sanepar de Assistência Social
Fundação CASAN - FUCAS
Fundação de Seguridade Social - GEAP
Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais - PREVIMINAS
Fundação ENERSUL
Fundação Escelsa de Seguridade Social - Fundação ESCELSOS
Fundação Inepar
Fundação Sabesp de Seguridade Social - SABESPREV
Grêmio Beneficente dos Empregados das IKPC - G.B.E.I.K.P.C.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT
Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social - FIOPREV
Intituto UFV de Seguridade Social AGROS
IRB Brasil Resseguros S/A
Itaipu Binacional
Nestlé do Brasil Ltda - NESTLÉ
Perdigão Agroindustrial S/A
Petroflex Indústria e Comércio S/A
Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da CVRD - PASA
Previscania Sociedade de Previdência Privada
São Paulo Transporte S/A - SPTRANS
SBC Sociedade Beneficente
Serviço Social da Indústria - SESI
Serviço Social das Estradas de Ferro - SESEF
Sindicato dos Agentes Fiscais do Rio Grande do Norte
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo - SJPSP
Sociedade de Socorros Mútuos Alvorecer
Sonae Distribuição Brasil S/A
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELEFÔNICA
Thyssenkrupp Elevadores S/A
Tractebel Energia S/A
Volkswagem do Brasil Ltda
07
Pesquisa UNIDAS
Instituições participantes
da pesquisa
"Mais de 50% das autogestoras começaram
a operar entre 1980 e 1994."
RESULTADOS
D
o ponto de vista regional, a região Sudeste concentra o maior número dos participantes
na pesquisa. O dado é compatível com a concentração, nessa região, do conjunto das
operadoras de planos e seguros de saúde do País, conforme dados da ANS.
Distribuição Percentual de Autogestoras segundo
Grandes Regiões do País - Brasil, 2001-2002
60
Autogestão segundo presença de
patrocinadoras - Brasil, 2001-2002
NÃO PATROCINADAS
Sem
Informação
48,2%
22%
40
20
15,3%
15,3%
Sul
C.Oeste
11%
67%
10,6%
7,1%
3,5%
0
Norte
Sem
Nordeste Infomação
Sudeste
PATROCINADAS
Quanto ao período de início das atividades das empresas, registra-se uma concentração na
primeira metade da década de 90. Mais de 50% das autogestoras começaram a operar entre
1980 e 1994. Cabe destacar ainda, o fato de que novas autogestoras foram criadas após a
instituição da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS (janeiro de 2000).
Distribuição Percentual de Autogestoras segundo
período de início de funcionamento - Brasil, 2001-2002
34,1%
22,4%
10,6%
Entre 1990 e 1994
Entre 1980 e 1989
Entre 1995 e 1999
10,6% Sem Informação
9,4%
4,7%
4,7%
3,5%
0
Entre 1970 e 1979
Após 2000
Entre 1960 e 1969
Antes de 1960
10
20
30
40
09
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
A forma organizacional mais freqüente é
aquela presente no interior das próprias
patrocinadoras - Departamentos de Benefícios/Recursos Humanos, representando
praticamente 1/3 das autogestoras respondentes da pesquisa. Destacam-se, em
seguida, as Associações Civis. Registra-se a
inexistência de um modelo organizacional
básico hegemônico entre as autogestoras,
imperando, portanto, a diversidade de
situações.
Autogestoras segundo tipos de organização
Brasil, 2001-2002
11%
15%
8%
2%
2%
2%
7%
23%
30%
C. Assist
C. Prev
Fundação
Associação
Dept Benef
Coop. Usuários
Sindicato
Outros
Sem Informação
"1/3 das autogestoras respondentes possuem forma
organizacional no interior das próprias patrocinadoras."
Em relação aos produtos e planos ofertados, tanto para planos novos (pós-regulamentação)
quanto para os planos antigos, são prevalentes aqueles que combinam os segmentos
ambulatorial, hospitalar, obstétrico e odontológico. As segmentações mais comuns
reforçam uma das principais caraterísticas da autogestão, que é a de oferecer atenção mais
ampliada a seus beneficiários. Poucas são as autogestoras que ofertam o segmento
exclusivamente ambulatorial ou odontológico.
Autogestoras segundo tipos de planos existentes
Brasil, 2001-2002
40,0%
21,2%
15,3%
10,6%
5,9%
Sem planos novos
A+H+O+OB
A+H+OB
Sem Informação
A+H
2,6%
Plano de Referência
2,6%
A+H+O
1,8% Outros
1,8% H+OB
0
10
Pesquisa UNIDAS
10
20
30
40
Finalmente, observa-se uma limitada oferta de planos odontológicos, já que praticamente
metade das empresas não oferecem esse produto.
Autogestoras segundo oferta de planos odontológicos
Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
Plano
Único
11%
33%
49%
Sem Plano
Odontológico
7%
Planos
Diversos
Autogestoras segundo grupos de usuários com
acesso aos planos - Brasil, 2001-2002
95,43%
90,25%
65,07%
39,38%
36,58%
10,98%
0
Dependentes Diretos
Funcionários Ativos
Aposentados
Agregados até 3º grau
Ex-funcionários
Sem informação
25
50
75
100
11
Pesquisa UNIDAS
Cartãode
crédito.
Características organizacionais
e gerenciais
No âmbito da gestão, são destacados dados
relacionados ao principal executivo da empresa, aos
aspectos organizacionais da estrutura, às práticas de
gestão, de seus Recursos Humanos e de Comunicação
com os usuários dos serviços de saúde e, ainda, às
práticas gerenciais específicas.
RESULTADOS
Principal Executivo
E
m relação ao principal executivo,
observa-se uma pequena parcela
com formação pós-graduada relativa
à gestão da saúde. Metade dos profissionais
possui alguma forma de especialização na
área.
Dirigentes Principais das autogestoras
segundo formação pós-graduada em
gestão de saúde - Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
Os próprios dirigentes apontam a profissionalização das empresas e, naturalmente,
de seus dirigentes, como uma das
conseqüências do atual processo de
regulamentação. A maioria encontra-se na
função há mais de dois anos, situação
observada em quase 70% dos dirigentes. É
um tempo médio que pressupõe algum grau
de estabilidade, especialmente quando
cerca de 40% do total encontram-se na
função há mais de cinco anos.
23%
38%
39%
Sim
Não
Dirigentes Principais das Autogestoras segundo
tempo no cargo de principal executivo da autogestora
Brasil, 2001-2002
Entre
2 e 5 anos
Entre 5 e 10
anos
26%
26%
13%
12%
Entre
1 e 2 anos
3%
Menos
de 1 ano
14
Pesquisa UNIDAS
20%
Sem
Informação
Mais de
10 anos
Estruturas e Práticas de Gestão
A
lgumas estruturas e práticas de
gestão pesquisadas foram consideradas como sinalizadoras das condições gerenciais. Com o processo de
regulamentação em curso no País, é de se
esperar que um conjunto de novas
exigências recaia sobre as lógicas de gestão,
provocando inovações.
Autogestoras segundo presença de
consultorias nas áreas de gestão interna
Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
Sim
19%
31%
50%
Quando tomadas algumas referências
esperadas em termos de boas estruturas e
práticas gerenciais, os resultados encontrados expressam, de maneira geral, uma
condição ainda limitada de gestão.
O gráfico 2-A evidencia o baixo número de
autogestoras que demandam consultorias
específicas em gestão. Não há,
naturalmente, parâmetros definidos para
tais práticas, mas, de maneira geral, as
consultorias expressam preocupações com
problemas a serem superados e com
práticas de inovação. Os resultados
apresentados no gráfico 2-B mostram que o
número de empresas que buscam consultorias é bastante similar ao das que realizam
investimentos.
Não
Gráfico 2-A
Autogestoras segundo presença de
planos de gestão - Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
34%
47%
Não
Gráfico 2-C
Autogestora segundo metodologias consideradas
nos respectivos planos de gestão - Brasil, 2001-2002
As políticas/tendências do setor de saúde suplementar
72,4%
Ajustes periódicos
69,0%
A definição de ações/implementação de projetos
69,0%
O permanente monitoramento das metas eprazos
65,5%
O estabelecimento de metas e prazos
65,5%
O balanço dos objetivos/metas de planos anteriores
62,1%
Avaliação de pontos fortes e pontos fracos internos
e externos relacionados com a operadora/autogestão
58,6%
Avaliação de mercado
48,3%
A definição da missão da autogestora
44,8%
A construção de cenários
41,4%
As políticas/tendências governamentais em relação ao SUS
17,2%
Quanto ao planejamento, observa-se no
gráfico 2-C que apenas 34% das autogestoras apresentam-se com planos de gestão
formalizados, evidenciando-se não ser uma
prática usual. Para as empresas que
possuem plano formalizado, os gráficos 2-D
e 2-E expressam tanto aspectos metodológicos quanto de conteúdo do mesmo.
Já no campo dos conteúdos do planejamento, destacam-se as ações de
organização da rede de prestadores,
acompanhadas de políticas de investimento
tecnológico, de desenvolvimento de recursos humanos e de projetos assistenciais.
Sim
19%
0
20
40
60
80
100
Gráfico 2-D
15
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Autogestoras com Planos de Gestão segundo
campos/conteúdos considerados - Brasil, 2001-2002
Revisão da rede de prestadores
75,9%
Projeto Assistencial global
69,0%
Desenvolvimento de recursos humanos
65,5%
Investimento Tecnológico
65,5%
Parcerias diferenciadas com prestadores
58,6%
Modernização gerencial
55,2%
Política de Preços
55,2%
Incorporação de mais benefícios
51,7%
Política de crescimento/novas áreas de atuação
41,4%
Parcerias com outras autogestoras
41,4%
Outras atividades assistenciais
34,5%
Política de Financiamento
24,1%
Atendimentos de emergência
20,7%
Consultas ambulatoriais
20,7%
Cirurgias
17,2%
Internações
17,2%
Abertura de serviços próprios
2,9%
0
20
40
60
80
100
Gráfico 2-E
Os temas relacionados à política de preços e
ao desenvolvimento gerencial possuem, em
seguida, importância para as autogestoras
que estão se ocupando da função de
planejamento. Finalmente, em termos do
segmento, os dados apontam para uma
quase inexistência de políticas de
estruturação de serviços próprios.
De modo similar com o que ocorre com a
prática de planejamento, constata-se que os
investimentos também não são usuais para
a maior parte das respondentes. Apenas
34% informam haver realizado investimentos no último ano (gráfico 2-B).
16
Pesquisa UNIDAS
Autogestoras segundo realização de investimentos
no último ano - Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
Autogestoras com
investimento
19%
34%
47%
Autogestoras sem
investimento
Gráfico 2-B
As áreas predominantes de investimento envolvem o desenvolvimento de recursos
humanos, treinamento gerencial e tecnologia de informações/informática, sendo, portanto,
áreas bastante comuns de exigência de atualização das autogestoras.
Autogestoras que realizaram investimento no último ano
segundo tipos de investimentos realizados - Brasil, 2001-2002
82,6%
Treinamento de pessoal dirigente
72,4%
Tecnologia da informação - equipamentos
69,%
Tecnologia da informação - desenv. de sistemas
62,1%
Modernização gerencial/consultorias administrativas
51,7%
Obras, reformas e aquisições em serviços administrativos
37,9%
31,0%
Modernização gerencial/consultorias em saúde
Obras, reformas e aquisições em serviços próprios
27,6%
Outros
20,7%
0
Treinamento de pessoal técnico
20
40
60
80
100
Ainda como instrumento de grande importância da gestão, o orçamento encontra-se
presente em pouco mais da metade das participantes da pesquisa. Entre essas, registra-se
que a maioria se encontrava com o orçamento do ano em curso fechado, portanto, até maio,
antes da realização da pesquisa .
Autogestoras segundo presença de orçamento
como instrumento de gesto - Brasil, 2001-2002
Autogestoras com prática de orçamentação
segundo condição do orçamento - Brasil, 2001-2002
A ser
elaborado
Sem
Informação
Em elaboração
4%
18%
22%
Não
28%
54%
Sim
74%
Concluído
17
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Recursos Humanos
O
quadro de pessoal da maioria das autogestoras reflete a condição dos
vínculos existentes entre elas e suas patrocinadoras (nos casos
patrocinados). Menos da metade das respondentes possui quadro de
pessoal exclusivamente próprio. A maioria possui quadro composto por funcionários
das patrocinadoras e/ou terceirizados.
Autogestoras segundo vínculos de pessoal administrativo
Brasil, 2001-2002
8%
22%
4%
13%
40%
Apenas funcionários
próprios
Apenas funcionários
da patrocinadora
Misto com maioria de
funcionários próprios
Misto com maioria de
funcionários da patrocinadora
Outras situações
Sem Informação
13%
"61% das autogestoras
oferecem programas de
treinamento aos seus
funcionários."
Autogestoras segundo realização de treinamentos
de Recursos Humanos - Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
24%
Não
15%
61%
Sim
18
Pesquisa UNIDAS
Comunicação com Usuários
N
a área da comunicação com os usuários, os veículos ou mídias utilizados são
diversos. Todas as autogestoras praticam alguma forma de comunicação com os
usuários, sendo o instrumento mais comum o boletim informativo, aparecendo a
presença da Internet em igualdade de condições. No gráfico 2-F, observa-se que 24% opera
serviços telefônicos durante as 24 horas do dia, sendo 11% através do sistema de ligação
gratuita.
Autogestoras segundo veículos de marketing/comunicação utilizados
Brasil, 2001-2002
Autogestoras com prática de comunicação
81,2%
Boletins Informativos ou similares
65,9%
Páginas na Internet
51,2%
Palestras e reuniões
49,4%
47,1%
Orientações Telefônicas
47,1%
Cartas
Cartazes e folders
43,5%
25,9%
18,8%
0
Outros
Sem Informação
20
40
60
80
100
Autogestoras segundo sistemas de atendimento
telefônico aos usuários - Brasil, 2001 2002
0800 - 24hs
Sem
Informação
13%
20%
11%
outro tel - 24hs
22%
Sem atendimento
telefônico
34%
tel - horário comercial
"58% das
autogestoras
possuem
sistema
de atendimento
ao cliente."
Gráfico 2-F
19
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Finalmente, o gráfico abaixo registra que parte importante de autogestoras, 49%, possui
serviços de ouvidoria sobre o atendimento prestado aos usuários. A pesquisa, no entanto,
não levantou especificamente suas práticas.
Autogestoras segundo funcionamento de
serviços de ouvidoria - Brasil, 2001-2002
Sim
49%
Sem
Informação
20%
31%
Não
20
Pesquisa UNIDAS
Gerência do
sistema de informações
Os dados coletados sobre os sistemas de informações
possuem dois focos para análise: um relaciona-se à
estrutura básica de informática instituída no conjunto
das empresas, e outro, à utilização do sistema.
RESULTADOS
O gráfico 3-A registra a existência de serviços de informática em praticamente todas as
autogestoras.
Os dados sobre sistemas e/ou programas informatizados por área apontam para uma
razoável abrangência da informática, chegando mesmo a surpreender ao apresentar-se com
grau de informatização na área de gestão de serviços assistenciais e estatísticas superior à
da área financeira.
Autogestoras segundo existência de
serviços de informática - Brasil, 2001-2002
"Os dados da pesquisa
apontam que as
autogestoras
possuem elevado
grau de informatização
na área de serviços de
assistência e estatísticas."
Sem
Informação
19%
Não
1%
80%
Sim
Gráfico 3-A
Autogestoras segundo existência de sistemas/programas
informatizados - Brasil, 2001-2002
78,8%
75,3%
72,9%
71,8%
68,2%
65,9%
37,6%
18,8%
0
22
Pesquisa UNIDAS
Cadastro de prestadores
Gerenciamento de Serviços/Usuários
Gerenciamento de pagamentos a prestadores
Gerenciamento de cobranças
Relatórios estatísticos de produção assistencial
Contabilidade
58,8%
55,3%
Cadastro de usuários
Gestão financeira
Gerenciamento orçamentário
Sem Informação
20
40
60
80
100
O gráfico abaixo procura relacionar possíveis usos do sistema de informações no campo da
gestão da atenção à saúde propriamente dita. Existem informações do tipo tradicional como o número de eventos no período ou no histórico de eventos dos usuários - que se
encontram disponíveis para a maioria das autogestoras.
Autogestoras segundo disponibilidade de informações
geradas automaticamente - Brasil, 2001-2002
Número de eventos médico-assistenciais por período
68,2%
Histórico de atendimentos por usuário
68,2%
Gastos acumulados por usuário (incluindo no ano em curso e acumulado – série histórica)
60,0%
Histórico de atendimentos (consultas, internações) por profissional responsável
52,9%
Atividade profissional do titular
40,0%
Exames periódicos/admissionais da empresa mantenedora
38,8%
Número de partos normais por ano
37,6%
Número de óbitos de usuários por ano
30,6%
Número de nascidos vivos por ano
28,2%
Diagnósticos das internações hospitalares mais freqüentes incluindo uso da
Classificação Internacional das Doenças
28,2%
Dias em média de internação por faixa etária dos usuários
27,1%
Dias em média de internação por diagnósticos
21,2%
Número de consultas obstétricas por usuária grávida
21,2%
Sem informação
18,8%
Número de Gravidezes terminadas em aborto por ano
17,6%
Número de usuários acima de 50 anos vacinados contra gripe no ano
11,8%
Número de Internações com intercorrência de infecção hospitalar por prestador
5,9%
0
20
40
60
80
100
23
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
É possível constatar que a troca de
informações, particularmente com a ANS, é
operada pela maior parte das empresas
através da Internet, enquanto um pequeno
número as realiza ainda por meio de
disquete. Serviços relacionados aos
prestadores - como o recebimento de
faturas e pagamentos - também começam a
surgir, mostrando perspectivas de
crescimento para os próximos anos.
Autogestoras segundo serviços realizados
via internet - Brasil, 2001-2002
67,1%
52,9%
18,8%
16,5%
Troca info com a ANS
Acessa portais de serviços
Sem Informação
Paga faturas prestadores
11,8% Recebe faturas prestadores
0
20
40
60
80
100
Autogestoras segundo formas de envio
de informações - Brasil, 2001-2002
80
75,3%
Governo - ANS
Prestadores
Outros
60
51,2%
45,9%
40
31,8%
28,2%
22,4%
20,0%
20
15,3%
9,4%
0
Internet
Disquetes
SI
Autogestores segundo serviços ofertados
aos usuários via Internet- Brasil, 2001-2002
45,9%
32,9%
27,1%
18,8%
0
10
24
Pesquisa UNIDAS
Sobre prestadores
Sobre cuidados de saúde
Extratos de pagamento
Sem Informação
20
30
40
50
60
70
Finalmente, em termos de serviços para os
usuários, as autogestoras ainda possuem
importante espaço para crescimento,
especialmente naqueles relacionados aos
cuidados à saúde e à prestação de contas,
como por exemplo, a visualização pela
Internet de extratos dos serviços utilizados.
Produtos e
serviços ofertados
"As autogestoras possuem maior abrangência na
cobertura de seus planos de saúde."
RESULTADOS
O
s diferentes modelos de atenção à saúde e oferta de serviços entre as
respondentes são alvo de diversas análises importantes e de potenciais
intercâmbios entre elas. Certamente, é no campo da atenção ofertada a seus
beneficiários que se encontra o grande diferencial qualitativo das autogestoras.
Autogestoras segundo cobertura do rol de procedimentos
e nascido menores de 30 dias - Brasil, 2001-2002
74,1%
67,1%
Rol de procedimentos pleno ou superior
Sem Informação
21,2%
0
Cobertura para RN (até 30 dias)
20
40
60
80
Tomando-se dois traçadores para verificar a adequação às normas em vigor - cobertura para
Recém-Nascidos e rol de procedimentos - constata-se que a maior parte encontra-se com
critérios adequados, conforme demonstra o gráfico acima. Considerando algumas
coberturas específicas - mesmo não regulamentadas - , destaca-se a presença de empresas
com cobertura de psicoterapia e assistência farmacêutica. A fisioterapia apresenta-se como
a cobertura específica mais freqüente (gráfico 4-A).
Observa-se também uma presença de autogestoras com coberturas para transplantes
superiores aos obrigatórios (rins e córnea) pela legislação. É significativo o número de
autogestoras assumindo compromissos com esses procedimentos, que possuem peso
significativo no contexto geral das despesas (gráfico 4-B).
Autogestoras segundo transplantes
cobertos - Brasil, 2001-2002
Autogestoras segundo coberturas assistenciais
específicas ofertadas - Brasil, 2001-2002
Fisioterapia
77,6%
68,2%
56,4%
Fonoaudiologia
55,3%
Psicoterapia/Psicanálise
40,0%
38,9%
21,2%
0
Medula
Fígado
22,4%
Sem Informação
21,2%
21,2%
Pulmões
21,2%
Pâncreas
Assistência Farmacêutica
Sem Informação
25
Outros
Coração
24,8%
23,5%
Odontologia
50
18,9%
75
Gráfico 4-A
26
Pesquisa UNIDAS
28,0%
Psiquiatria
100
0
5
10
15
Pele
20
Gráfico 4-B
25
30
Registra-se uma importante parcela de respondentes com oferta de outros serviços, como
atendimentos gerais domiciliares de urgência e pós-internação, que devem se expandir ainda
mais nos próximos anos.
Autogestoras segundo outros serviços
oferecidos/cobertos - Brasil, 2001-2002
38,8%
Terapia ocupacional
32,9%
28,2%
22,4%
11,8%
5,9%
4,8%
3,5%
2,6%
0
0
Atendimento domiciliar pós-internação
Atendimento domiciliar de urgência
Sem Informação
Cirurgia Plástica Reparadora
Métodos de anticoncepção
Tratamento de infertilidade
Atendimento em clínica de emagrecimento
Atendimento em clínica de repouso/geriatria
Tratamento de rejuvenescimento
10
20
30
Entre as informantes, metade possui algum
tipo de oferta de assistência farmacêutica.
Grande parte das que a oferecem não possui
limites para o tipo de doença nem para as
diversas categorias de usuários, ainda que
algumas estabeleçam tetos.
O gráfico 4-C indica que a maior parte dos
planos de saúde oferece os dois tipos usuais
de acomodações hospitalares (apartamentos/quartos ou enfermaria), sendo
poucas as que ofertam apenas enfermarias a
seus beneficiários.
40
50
Autogestoras segundo assistência farmacêutica segundo
características do programa - Brasil, 2001 2002
Apenas para
doenças específicas
Qualquer doença
com limite
de valor
18%
Apenas para
doenças crônicas
12%
30%
40%
Qualquer doença sem
limite de valores
Autogestoras segundo tipos de acomodação
hospitalar oferecidas - Brasil, 2001 2002
Sem
Informação
"As autogestoras
oferecem cobertura para
transplantes, superiores
aos obrigados pela
legislação."
Apenas
apartamentos/
quartos
22%
28%
44%
Apartamentos
e Enfermaria
6%
Apenas
enfermaria
Gráfico 4-C
27
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
A prática de atenção à saúde dos
trabalhadores, tema de grande importância,
ainda é pequena no interior das autogestoras. Apenas 12% das respondentes
assumem o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, sendo o
percentual maior entre as patrocinadas.
Autogestoras segundo atuação em
programas de saúde para trabalhadores
(PCMSO e Acidentes do Trabalho)
Brasil, 2001 2002
PCMSO através
da autogestora
Sem
Informação
PCMSO
terceirizado
12%
O gráfico 4-D mostra a oferta de programas
de atenção à saúde relacionados a grupos de
usuários em condições de risco ou a
portadores de patologias específicas. Os
mais freqüentes dirigem-se a pacientes
diabéticos, hipertensos e com dependências
químicas, com cerca de 35% das autogestoras ofertando esses programas. A
gestação de alto risco é objeto de programa
específico em 12 das respondentes.
22,3%
15%
51%
Próprio da
patrocinadora
Autogestoras segundo programas de atenção
ofertados a portadores específicos - Brasil, 2001-2002
42,4%
34,1%
Dependência Química: Álccol e Drogas
34,1%
Diabetes
32,9%
27,1%
17,6%
24,7%
DST (AIDS e outras)
24,7%
Tabagismo
24,7%
Obesidade
Sem Informação
Reabilitação de Deficientes
Insuficiência Renal
16,8%
Hepatopatias
9,4%
0
Doenças Cardiovasculares
16,8%
14,1%
Hipertensão
Câncer
25,9%
22,4%
Gestação de Alto Risco
Doenças Auto Imunes
10
20
30
40
Gráfico 4-D
30
Pesquisa UNIDAS
Outros
50
60
70
Relações com beneficiários/usuários,
controle de utilização dos serviços,
formas de financiamento, produção
de serviços e gastos médios
RESULTADOS
O
s objetivos são mostrar quais
práticas de regulação as
autogestoras realizam na sua
relação com os beneficiários e com os
serviços e colocar em evidência as formas
de financiamento e o comportamento dos
gastos com assistência à saúde. Mesmo
considerando que a inclusão de beneficiários nos planos possui vários critérios
entre as autogestoras, o gráfico 5-A mostra
que a maior parte trabalha apenas com os
dependentes diretos.
Autogestoras segundo critérios de inclusão de
beneficiários no plano referido aos titulares
Brasil, 2001-2002
Exclusivamente
1º Grau
31%
29%
Até 3º Grau
Gráfico 5-A
Na perspectiva de gestão epidemiológica
dos riscos de saúde, a maioria afirma
desconhecer a situação de seus beneficiários. Destaca-se, no entanto, um conjunto
de 20 autogestoras (23,5%) que, visando à
adoção de medidas programáticas
pertinentes, avaliam o risco de saúde dos
usuários, no seu ingresso no plano ou
periodicamente.
Autogestoras segundo práticas de avaliação de
riscos de saúde nos beneficiários do plano
Brasil, 2001 2002
54,1%
9,4%
5,9%
Avaliação Periódica de Risco
Sem Informação
0
20
40
Autogestoras segundo distribuição de
beneficiários por Grandes Regiões (Brasil, 2001-2002)
10%
Sul
Norte
5%
Nordeste
23%
15%
47%
Sudeste
32
Pesquisa UNIDAS
Riscos são
desconhecidos
Avaliação de risco no ingresso
14,1%
Com base em dados coletados junto a 56
autogestoras, observa-se uma cobertura de
2,4 milhões de beneficiários, com
concentração na região Sudeste, conforme
apontado no gráfico abaixo.
Centro-Oeste
Até 2º Grau
13%
27%
Sem
Informação
60
Quanto à regulação da utilização de serviços e da organização da atenção, observa-se uma
grande variedade de instrumentos e de práticas nas autogestoras. Cerca de 65% da
chamada “autorização prévia” são observadas para situações eletivas. Alternativas
específicas - ainda que minoritárias - também merecem destaque, tais como a existência da
porta de entrada e franquias para internações .
Autogestoras segundo práticas de regulação de serviços - Brasil, 2001-2002
63,5%
Autorização prévia em situações eletivas – mediante atendimento especializado (médico) pessoal
36,5%
22,4%
Sem Informação
Direcionamento ou Referenciamento, ainda que em casos específicos, como cirurgias, partos, etc
22,4%
21,2%
16,5%
11,8%
Outros mecanismos
Co-Participação para eventos ambulatoriais até determinado valor
Limite de consultas ou franquias para ambulatórios ou exames
14,1%
9,4%
Autorização prévia em situações eletivas – via telefone/fax/senha
Co-Participação para eventos ambulatoriais de qualquer valor
40,0%
Existência de Porta de entrada, ainda que em casos específicos como saúde mental
Franquia para internações
0
20
40
60
80
Em termos de financiamento dos programas, a maioria utiliza a modalidade de coparticipação, ocorrendo apenas dois casos de financiamento integral pela patrocinadora.
Como mostram os dados do gráfico 5-B, há 15% de autogestoras com financiamento
integral assumido pelos beneficiários, certamente, aquelas não patrocinadas.
Em termos de lógicas e práticas de custeio, o gráfico 5-C mostra que a participação
financeira do beneficiário ocorre por meio de duas modalidades mais freqüentes, valor fixo
mensal e percentual sobre o salário. Poucas são aquelas que combinam as duas
modalidades de custeio dos serviços.
Autogestoras segundo formas de custeio
dos programas - Brasil, 2001-2002
Integral/
patrociadora
Autogestoras segundo formas de custeio
em casos de pré-pagamentos dos programas
Brasil, 2001-2002
Integral/
beneficiário
Sem
Informação
2%
15%
Sem
Informação
Valor fixo +
% salários
24%
14%
59%
co-participativo
Gráfico 5-B
Valor fixo
mensal
24%
35%
27%
% sobre
o sala´rio
Gráfico 5-C
33
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Ainda como práticas de regulação, utiliza-se extensamente a prática de co-participação,
inclusive para internações e partos. Apenas 17,6% das autogestoras informam não praticar
qualquer tipo de co-participação no pós-pagamento.
Autogestoras segundo formas de custeio dos programas em
lógicas co-participativas e de pós-pagamento - Brasil, 2001-2002
49,4%
36,5%
30,6%
29,4%
23,5%
17,6%
0
Co-participação em eventos ambulatoriais e exames
Outras co-participações
Co-participações em partos
Co-participações em internações - todas
Sem Informação
Não há qualquer co-participação em pós-pagamentos
20
40
60
Autogestoras segundo
gastos médios mensais totais
com os programas
(Brasil, 2001-2002)
"Mais de 50%
das autogestoras
informaram ter despesas
mensais inferiores
a R$ 1 milhão."
Sobre os gastos totais médios das
autogestoras, mais de 50% das empresas
pesquisadas informam ter despesas
mensais inferiores a R$ 1 milhão, sendo que
apenas duas realizam gastos mensais
superiores a R$ 15 milhões.
34
Pesquisa UNIDAS
Sem
Informação
Até 300 mil
23%
23%
Acima
de 12,5
milhões
5%
13%
29%
7%
Entre 2,4 e
12,5 milhões
Entre 1 e 2,4
milhões
Entre 300 mil
e 1 milhão
"As despesas per capita situam-se, para
a maior parte das respondentes, em valores
mensais inferiores a R$ 90,00."
Autogestoras segundo gastos médios mensais
per capita - todos usuários - Brasil, 2001-2002
12,5%
Até R$ 30,0
De R$ 30,01 a R$ 45,00
9,0%
De R$ 45,0 a R$ 60,0
11,3%
De R$ 60,01 a R$ 75,00
11,3%
De R$ 75,01 a R$ 90,00
9,0%
De R$ 90,01 a R$ 105,00
5,6%
De R$ 105,01 a R$ 120,00
5,6%
De R$ 120,01 a R$ 135,00
5,5%
De R$ 135,01 a R$ 150,00
4,3%
Acima de R$ 150,00
25,9%
Sem Informação
0
10
20
30
Autogestoras segundo gastos
médios mensais por faixa etária
Brasil, 2001-2002
Faixa Etária
Valor Médio
0-17 anos
18-29 anos
30-39 anos
40-49 anos
50-59 anos
60-69 anos
Acima de 70
42,00
76,00
93,00
105,00
124,00
188,00
295,00
35
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Do total de gastos, considerando as coparticipações, o gráfico 5-D mostra um
número expressivo das respondentes com
altos percentuais advindos das coparticipações: onze autogestoras informam
que as co-participações contribuíram com
mais de 30% dos gastos totais das
empresas.
Do lado das patrocinadoras (gráfico 5-E), os
percentuais de gastos relacionados às
respectivas folhas salariais oscilam, na
maioria das vezes, entre 1% e 5% havendo,
no entanto, cinco que contribuem para as
respectivas autogestoras com valores acima
de 10% da folha salarial.
Autogestoras segundo percentuais gastos pelos usuários
em casos de co-participação sobre os totais gastos
Brasil, 2001-2002
8%
Abaixo de 5%
24%
Entre 5 e 10%
14%
Entre 10 e 20%
Entre 20 e 30%
15%
13%
13%
Acima de 30%
Sem Co-participação
Sem Informação
13%
Gráfico 5-D
Autogestoras segundo percentuais gastos pelas patrocinadoras
referidos às respectivas folhas salariais - Brasil, 2001-2002
Até 2,5%
12,7%
Entre 2,5 e 5,0%
19,8%
15,0%
Entre 5 e 10%
10,4%
Acima de 10%
Sem participação da patrocinadora
18,6%
23,5%
Sem Informação
0
5
10
15
20
25
Gráfico 5-E
36
Pesquisa UNIDAS
Relacionamento e
gestão dos prestadores
Aspectos de gestão da rede,
forma predominante de
pagamento e dados de produção.
RESULTADOS
A
Autogestoras segundo regimes
praticados com prestadores
Brasil, 2001-2002
Rede credenciada
71,8%
Livre- escolha
43,5%
Serviços Próprios
29,4%
Sem Informação
25,9%
0
20
40
60
80
"61% das autogestoras
possuem e praticam
uma política formal
de credenciamento
da rede prestadora."
s informações e os dados contidos
neste campo tratam, em parte, de
temas novos quanto ao relacionamento entre as autogestoras e seus
prestadores. Em termos de organização da
rede, a quase totalidade das respondentes
opera ao menos com uma rede credenciada,
sendo que pouco mais da metade permite a
livre-escolha e um menor número ainda
(29,4%), embora significativo, possui
serviços próprios. Identificamos que os
serviços próprios são basicamente do tipo
a m b u l a to r i a l , h ave n d o u m ú n i c o
respondente que afirma possuir um
pequeno hospital, com 24 leitos.
O gráfico 6-A apresenta elevado percentual
de autogestoras que possuem e praticam
uma política formal de credenciamento da
rede prestadora, por meio de documento
interno. Outros elementos dessas políticas
são apresentados nas figuras seguintes.
Como parte da política de credenciamento,
realizada pela maioria das respondentes,
consta a análise do cadastro dos
prestadores - Pessoas Jurídicas, Pessoas
Físicas.
Autogestoras segundo práticas de
análise de cadastros dos prestados
Brasil, 2001-2002
Autogestoras segundo existência de política de
credenciamento de prestadores
Brasil, 2001-2002
PJ Sim
69,4%
Sem
Infomação
PF Sim
26%
61%
68,2%
Sim
Sem Informação
25,9%
13%
PF Não
5,9%
Não
PJ Não
4,7%
Gráfico 6-A
38
Pesquisa UNIDAS
0
20
40
60
80
No que diz respeito às características ou elementos avaliados junto aos prestadores, uma
parcela majoritária de autogestoras, média de 60%, como evidenciado no gráfico abaixo,
afirma praticar inspeções, muito embora a pesquisa não tenha se proposto a qualificar como
tais inspeções são realizadas. Entre os critérios utilizados nas respectivas políticas de
credenciamento, possivelmente constam elementos relacionados com o número e o tipo de
credenciamentos, a região de abrangência etc. A pesquisa evidenciou números gerais, que
permitem identificar grandes volumes de serviços ambulatoriais/consultórios, de
diagnose/terapia e de serviços hospitalares.
Autogestoras segundo práticas de inspeções técnicas
junto aos prestadores - Brasil, 2001-2002
Limpeza e conservação das instalações
64,7%
62,4%
Acessibilidade do cliente
Equipamentos em uso
60,0%
58,9%
Composição de equipes profissionais
55,3%
41,2%
Outros
Sem Informação
25,9%
0
Conforto na hotelaria
20
40
60
80
O próximo gráfico apresenta as formas predominantes de pagamento aos prestadores,
destacando-se a remuneração por serviços prestados. Diversas formas de remuneração, no
entanto, podem estar sendo praticadas pela mesma autogestora. As respostas encontradas
demonstram o predomínio das lógicas clássicas de pagamento, havendo somente um caso
com pagamento “per capita”, sendo que nenhuma autogestora realiza pagamento na forma
de incentivos vinculados à qualidade dos serviços.
Autogestoras segundo formas de pagamento
de serviços praticadas - Brasil, 2001-2002
45,9%
31,2%
7,1%
1,2%
0%
0
Procedimento (pacotes)
Pagamento por produção
30,6%
14,1%
Serviços Prestados
Outros
Sem Informação
Capitação
Incentivos vinculados a qualidade
10
20
30
40
50
39
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
Quanto às tabelas praticadas, as mais freqüentes estão apontadas no gráfico 6-B,
destacando-se a CIEFAS(Unidas)/AMB e, em seguida, a AMB/92.
O gráfico 6-C indica que poucas empresas praticam a tabela da ABO para os honorários
odontológicos. Cerca de 27% possuem tabelas próprias e outras 25% utilizam outros
referenciais para remunerar esses procedimentos.
O gráfico 6-D indica as formas como são contratadas as auditorias. A maioria pratica alguma
forma de terceirização, exclusiva ou compartilhada com serviços próprios. Mais de 60%
realizam, simultaneamente, auditoria analítica e operacional ( gráfico 6-E).
Autogestoras segundo Tabelas praticadas
para honorários médicos - Brasil, 2001-2002
Sem
Informação
CIEFAS(Unidas)/AMB
ou CIEFAS (Unidas)
30%
Autogestoras segundo Tabelas praticadas para
honorários odontológicos - Brasil, 2001-2002
CIEFAS
(Unidas)
Sem Informação
e/ou sem Odonto
7%
30%
Própria
35%
27%
7%
11%
4%
Outra
Própria
6%
25%
CIEFAS
(Unidas)
2000
18%
ABO
Outra
AMB 92
Gráfico 6-C
Gráfico 6-B
Autogestoras segundo organização da
auditoria médica - Brasil, 2001-2002
Autogestoras segundo modalidades praticadas
na auditoria médica - Brasil, 2001-2002
Analítica e
Operacional
Somente
própria
Sem
Informação
33%
Apenas
Operacional
61%
26%
5%
14%
2%
25%
Somente
contratada
Não realiza
auditoria
Própria e
Contratada
Gráfico 6-D
40
Pesquisa UNIDAS
Apenas
analítica
6%
26%
2%
Sem
Informação
Gráfico 6-E
Não realiza
auditoria
Produção Média Mensal de Consultas Ambulatoriais
e Principais Exames Complementares
Brasil, 2001-2002
Eventos/atividades
Consultas ambulatorias
Média
23.786
Exames Ambulatoriais
Patologia Clínica
Radiologia
Ressonância Magnética Nuclear
Tomografia Computadorizada
Ecodoppler vascular
Ecocardiograma
Outros Exames de solicitação ambulatorial
25.874
4.760
353
528
112
546
11.378
Produção Média Mensal dos principais
tipos de internações - Brasil, 2001-2002
Internações
Internações Clínicas adulto
Internações Clínicas Pediátricas
Internações Cirúrgicas
Internações em UTI Adulto
Internaçoes em UTI Pediátricas
Total de Internações
Média
1.160
503
494
156
117
1.600
Diárias
Diárias hospitalares - todas
Diárias UTI Adulto
Diárias Pediátricas
13.589
713
202
41
Pesquisa UNIDAS
Relação com a legislação e normas
da saúde suplementar/ANS
De maneira geral, os resultados indicam expectativas
de que as especificidades próprias do segmento sejam
contempladas em ajustes legais.
E
ssa dimensão trata de informações
específicas sobre impressões e
opiniões que os principais executivos
das autogestoras possuem sobre a legislação
da saúde suplementar em vigor, e,
particularmente, dos seus efeitos sobre a
autogestão.
Autogestora segundo opinião dos
principais executivos em relação à inclusão
da Autogestão na atual legislação
Brasil, 2001-2002
Autogestão deve
estar fora da
regulamentação
De maneira geral, os resultados indicam
expectativas de que as especificidades
próprias do segmento sejam contempladas
em ajustes legais.
Há uma clara compreensão, expressa por
número significativo de dirigentes (40%), de
que a autogestão não deveria estar coberta
pela atual legislação, tanto em razão de o
segmento não visar ao lucro, quanto por
trabalhar com populações fechadas. Parcela
pouco maior concorda em participar do atual
processo de regulamentação, ressalvando
que o mesmo deve contemplar a autogestão
com normas específicas .
40%
Sem
Informação
32%
2%
26%
Autogestão
deveria ter
regulamentação
específica
Regulamentação
está adequada
Como conseqüência direta do processo de regulamentação, a maior parte das respondentes
afirma que suas despesas foram elevadas em menos de 5%, com poucos casos informando
percentuais maiores. Destaca-se o fato de quatro autogestoras apontarem aumento de
despesas superiores a 30% .
Autogestora segundo estimativa de aumento de gastos decorrentes
da implementação da atual legislação- Brasil, 2001 2002
40,0%
Até 5,00%
35,3%
De 5,01 a 10,00 %
De 10,01 a 15,00 %
9,4%
De 15,01 a 20,00 %
5,9%
De 20,01 a 25,00 %
De 25,01 a 30,00 %
4,7%
Acima de 30,00%
Sem Informação
3,5%
1,2%
0
10
20
30
40
50
60
70
43
Pesquisa UNIDAS
RESULTADOS
"65% das autogestoras fizeram algum tipo de
investimento devido as exigências da legislação."
Autogestora segundo realização de investimentos
gerenciais motivados pela legislação regulamentadora
de planos de saúde - Brasil, 2001-2002
Realizou importantes
investimentos pósregulamentação
17%
Sem
Informação
26%
48%
9%
Não realizou
investimentos
em decorrência
da regulamentação
Realizou alguns
investimentos pósregulamentação
Indagadas sobre investimentos gerenciais
decorrentes das exigências da legislação,
48% informam ter realizado pelo menos
algum tipo de investimento, enquanto 17%
fizeram investimentos que classificam como
importantes para responder às exigências
legais em geral .
O gráfico 7-A evidencia que a maioria dos
respondentes considera a regulamentação
necessária. No entanto, quando o assunto é
tratado em maior amplitude (operadoras,
prestadores e usuários), considera também
que, até o momento, o processo regulador
trouxe mais prejuízos do que ganhos para o
sistema.
Autogestora segundo opinião dos principais executivos
sobre a importância da legislação para a autogestão e a saúde
suplementar (em ordem de importância) - Brasil, 2001-2002
Regulamentação necessária
e trouxe mais ganhos do
que prejuízos ao sistema
Regulamentação necessária
mas está gerando
mais prejuízos do que
que ganhos ao sistema
21%
52%
26%
Sem
Informação
1%
Regulamentação
não era necessária
44
Pesquisa UNIDAS
Dentro das principais necessidades de ajustes decorrentes da atual legislação, as
autogestoras definiram como a mais importante o ressarcimento ao SUS, seguindo-se da
cobertura assistencial e da prática da taxa de saúde suplementar.
Autogestoras segundo temas da legislação a merecerem
ajustes específicos para a modalidade de autogestão (em ordem de importância)
Brasil, 2001-2002
Ordem
de
Importância
Temas - Legislação
1º
Ressarcimento ao SUS
2º
Coberturas assistenciais
3º
Taxa de Saúde Suplementar
4º
SIP
5º
DIOPS
6º
Exigência de reservas financeiras
No que diz respeito à avaliação do processo de regulamentação a cargo da ANS, o gráfico
abaixo mostra as principais opiniões sobre as conseqüências para a autogestão e para a
saúde suplementar como um todo. Destacam-se o aumento dos custos administrativos, a
maior burocracia nos processos e a exigência de maior profissionalização por parte das
autogestoras.
Autogestoras segundo opinião dos principais executivos sobre conseqüências da
legislação para a autogestão e a saúde suplementar (em ordem de importância)
Brasil, 2001-2002
Ordem
de
Importância
1º
Consequências - Legislação
Aumento dos custos administrativos
2º
Maior burocracia na gestão dos programas
3º
Maior profissionalização das operadoras
4º
Maiores investimentos em tecnologias gerenciais
5º
Maior organização das entidades representativas
6º
Maior cobrança dos usuários em relação aos seus direitos
7º
Maior controle dos preços praticados
8º
Maior competitividade setorial (entre diversos segmentos da saúde suplementar)
9º
Melhores relações com o setor público SUS e prestadores públicos
45
Pesquisa UNIDAS
CONCLUSÕES
" Em relação à última
pesquisa o número de empresas
participantes aumentou em 46,5%"
RESULTADOS
A
lguns pontos da pesquisa merecem ser destacados; entre eles, o aumento do
número de empresas participantes em relação à última pesquisa - de 58 para
85 - , o que representa um crescimento de 46,5%.
A novidade quanto à mídia utilizada para responder a pesquisa gerou inteira satisfação
dos participantes, com maior valorização para respostas diretas no site; 15 empresas
das 85 responderam por CD-ROM e apenas uma preferiu questionário em papel.
Há indicativos de que o setor continua crescendo - a maior parte das respondentes
iniciou suas atividades após 1990 e há quatro autogestoras que iniciaram operações
após 2000.
Embora a maioria dos respondentes seja composta por autogestoras patrocinadas,
não deixa de ser expressivo o número de não-patrocinadas, devendo essa condição
ser destacada para futuras análises. Pode estar se expandindo uma nova modalidade
de autogestora, que opere basicamente por meio de planos do tipo coletivos, por
adesão.
Quanto aos executivos, é importante mencionar seu grau de profissionalização: cerca
de 40% não possuem especialização em gestão da saúde, e a maioria desses
profissionais permanece no cargo por mais de cinco anos.
Na área de informações, destaca-se o elevado padrão da informatização, mas ainda
carecendo de informações/indicadores de caráter assistencial relacionados à
chamada “gestão da atenção” ou dos resultados da atenção.
No plano assistencial - programas e serviços gerais ofertados - , registra-se entre as
respondentes um número importante de inovações assistenciais, como programas
para patologias específicas e portadores especiais (riscos).
Igualmente, salienta-se o fato de as autogestoras possuírem, em geral, coberturas
acima das encontradas no mercado, como, por exemplo, para transplantes e
psicoterapia.
Na relação e conformação da rede de prestadores, identifica-se em grande escala a
realização de análises técnicas sobre os prestadores. As respostas não indicam uma
racionalidade no número de prestadores, com aparente excesso em relação aos
quantitativos de usuários.
Com o objetivo de agregar informações de modo mais sistematizado entre as
autogestoras, houve grande adesão à proposta de manutenção de banco de dados
sobre o setor, com remessa periódica de informações para consolidação e análise pela
UNIDAS. Essa prática permitiria melhores condições de intercâmbio no setor.
48
Pesquisa UNIDAS
A UNIDAS
E
m setembro de 2000, o Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência
à Saúde (CIEFAS) e a Associação Brasileira das Autogestões em Saúde Patrocinadas
pelas Empresas (ABRASPE), criaram comissões de estudos para tratar da unificação
das Entidades Representativas da Autogestão em Saúde. Já em novembro de 2002, por
ocasião do IV Congresso Internacional de Gestão em Saúde, promovido pelo Comitê,
oficializou-se a incorporação da ABRASPE pelo CIEFAS, marco que representou o
fortalecimento político e estratégico do segmento de autogestão no país. Assim, foi criada a
UNIDAS - União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde. Desde então, a UNIDAS
passou a congregar 150 Entidades Filiadas que assistem mais de 5 milhões de vidas.
PRINCÍPIOS
Ética nas relações, solidariedade e cooperação mútua, compromisso e excelência.
MISSÃO
Promover o fortalecimento do segmento da autogestão em todo o território nacional,
fomentando a excelência em gestão de saúde e a democratização do acesso a uma melhor
qualidade de vida, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema de saúde do País.
VALORES
Ética, Unidade, Profissionalismo, Responsabilidade Social, Efetividade.
OBJETIVOS
Aprimorar a política de autogestão, com ênfase em ações de caráter preventivo;
Expandir, fortalecer e aperfeiçoar os programas de saúde de suas entidades filiadas;
Defender os interesses das filiadas;
Buscar relações justas com os prestadores de serviço de saúde;
Colaborar com o Governo e entidades ligadas à saúde, principalmente, em relação às
regulamentações do setor;
Coletar, organizar e divulgar informações que interessem às entidades filiadas;
Realizar estudos, análises, pesquisas, cursos, congressos, simpósios e outros eventos que
possam esclarecer ainda mais o sistema de autogestão em saúde;
Contribuir para o bom gerenciamento dos custos dos programas próprios de assistência à
saúde das filiadas;
Estabelecer o contato entre as entidades ligadas à Unidas, através de assessoria técnica e
operacional.
49
Pesquisa UNIDAS
A UNIDAS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Assembléia Geral
Conselho Deliberativo
Conselho Fiscal
Diretoria Nacional
Presidente
José Antônio Diniz de Oliveira
Vice - Presidente
Diretor Administrativo/Financeiro
Diretora de Integração
Iolanda Ramos
Hugo Avelino dos Anjos Lima
Marilia Ehl Barbosa
Diretora de Comunicação
Diretora de Treinamento e
Desenvolvimento
Ana Maria Assunção Carneiro
Diretor Técnico
Aníbal de Oliveira Valença
Maria Beatriz Coacci Silva
27 Superintendências
Estaduais
CONSELHOS
Conselho Deliberativo
Danielita Pinto de Morais
Rachyd Nejaim de Holanda Ribeiro
Luiz Gonzaga Alves de Souza
Aderval Paulo Filho
Walter Lyrio do Valle
Ana Cristina Link Fernandes Vieira
Roberto Kupski
Octacílio de Albuquerque Neto
Luiz Carlos Toloi Júnior
Carlos Magno Ramos
José Afonso Moura Nunes
Omar de Carvalho Gomes Filho
50
Pesquisa UNIDAS
Conselho Fiscal
SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS
ACRE
R. Marechal Deodoro, 197 - sala 113
Galeria Rio Branco - CEP 69909-341 - Rio Branco - AC
Tel/Fax: (68) 223-8204
e-mail: [email protected]
PARAÍBA
Av. Senador Rui Carneiro, 300 - Edif. Trade Office Center - sala 801
Miramar - CEP 58032-000 - João Pessoa - PB
Tel/Fax: (83) 244-3008/7551
e-mail: [email protected]
ALAGOAS
R. Prof. Aurino Maciel, 119 - sala 101
Farol - CEP 57021-540 - Maceió - AL
Tel: (82) 336-3682/3565 Fax: (82) 336-3682
e-mail: [email protected]
PERNAMBUCO
R. Aluisio de Azevedo, 200 - salas 203/204 - Edif. Empres. José B. Maranhão
Santo Amaro - CEP 50100-090 - Recife - PE
Tel/Fax: (81)3222-0831
e-mail: [email protected]
AMAZONAS
Av. Eduardo Ribeiro, 520 - sala 1.103 - Edif. Manaus Shop. Center
CEP 69010-000 - Manaus - AM
Tel: (92) 622-6163 Fax: (92)231-1308
e-mail: [email protected]
PIAUÍ
R. José dos Santos e Silva, 1.769 - sala 208 - Ed. Talimã
Centro - CEP 64017-050 - Teresina - PI
Tel: (86) 221-6462 - Fax: (86) 221-6462
e-mail: [email protected]
AMAPÁ
Av. Mendonça Furtado, 2.278 - sala E
Altos - CEP 68906-350 - Macapá - AP
Tel/Fax: (96) 223-1011
e-mail: [email protected]
PARANÁ
Av. Marechal Deodoro, 51 - sala 901 - Galeria Ritz
CEP 80020-905 - Curitiba – PR
Tel: (41) 223-2535 - Fax: (41) 225-6626
e-mail: [email protected]
BAHIA
R. Dr. José Peroba, 275 - sala, 207 - Edif. Metrópolis Empresarial - Stiep
CEP 41770-790 - Salvador - BA
Tels: (71) 341-0512/341-1128 - Fax: (71) 341-0512
e-mail: [email protected]
RIO DE JANEIRO
Av. Pres. Vargas, 583 - salas 613 a 615
CEP 20071-003 - Rio de Janeiro - RJ
Tels: (21) 2221-1236/1282 - Fax: (21) 2221-1236
e-mail: [email protected]
CEARÁ
Av. Santos Dumont, 304 - salas 1.001 e 1.002
Centro - CEP 60150-160 - Fortaleza - CE
Fone (85) 226-1976 - Fax (85) 253-1270
e-mail: [email protected]
RIO GRANDE NO NORTE
Rua Joaquim Manoel, 615 - ED. Harmony Medical Center
Sala 1307 - 13º andar - Petrópoles
CEP: 59012-330 - Natal - RN
Tel/Fax: (84) 202-1383
e-mail: [email protected]
DISTRITO FEDERAL
SRTN, quadra 701 - conj. C - nº 124 - sala 433 - ala B - Asa Norte
CEP 70710-200 - Brasília - DF
Tels: (61) 327-2420/329-5470 - Fax: (61) 327-2301
e-mail: [email protected]
ESPÍRITO SANTO
R. Eurico de Aguiar, nº 888 - sala 706 - Ed. Metropolitan Office
Santa Lúcia - Vitória - ES - Cep 29055-280
Tel: (27) 3345-2609 - Tel/fax (27) 3345-2610
e-mail: [email protected]
GOIÁS
R. 95, esq. c/ R. Henrique Silva, 375 - sl. 103 - Ed. Marias - 1º andar
Setor Sul - CEP 74083-100 - Goiânia - GO
Tel/Fax: (62) 218-6758
e-mail: [email protected]
MARANHÃO
Av. Ana Jansen, nº 02 - Qd. 19 - Lote 02 - Sala 503 - Centro Empresarial
Mendes Frota - São Francisco
Cep: 65076-200 - São Luiz - MA
Tel: (98) 227-8561 - Fax: (98) 235-7624
e-mail: [email protected]
MINAS GERAIS
R. do Contorno, 2.090 - sala 501 - Floresta
CEP 30110-070 - Belo Horizonte - MG
Tel: (31) 3213-4989 - Fax: (31) 3213-7779
e-mail: [email protected]
MATO GROSSO DO SUL
R. XV de Novembro, 310 - 7º andar - sala 703
Centro - CEP 79002-140 - Campo Grande - MS
Tel: (67) 384-2688 - Fax: (67) 384-4333
e-mail: [email protected]
MATO GROSSO
Av. Isaac Póvoas, 586 - sala 306 - Edif. Wall Street - Centro
CEP 78045-640 - Cuiabá - MT
Tel/Fax: (65) 622-2553
e-mail: [email protected]
RONDÔNIA
Rua Odessa, 20 - Setor Oeste Residencial Eletronorte
Caixa Postal Comunitária 276
CEP 78914-080 - Porto Velho - RO
Tels: (69) 223-2090/224-5037 ram. 229/234 - Fax: (69) 224-4741
e-mail: [email protected]
RORAIMA
Av. Major Willians, 2108 - Bairro São Francisco - Sede da ASSEFAZ
CEP 69301-110 - Boa Vista - RR
F:(95) 623-6669 - Fax:(95) 623-0609
e-mail: [email protected]
RIO GRANDE DO SUL
R. Uruguai, 155 - 9º andar - sala 907
Centro - CEP 90010-140 - Porto Alegre - RS
Tel/Fax: (51) 3225-4060
e-mail: [email protected]
SANTA CATARINA
R. Saldanha Marinho, 116 - 9º andar - sala 901 - Edif. Liberal Center
CEP 88010-450 - Florianópolis - SC
Tel/Fax: (48) 224-8331
e-mail: [email protected]
SERGIPE
Av. Pedro Paes Azevedo, 194 - salas 103 e 105 - Galeria Center Sul
Salgado Filho - CEP 49020-450 - Aracaju - SE
Tel/Fax: (79) 246-6178
e-mail: [email protected]
SÃO PAULO
Av. Brig. Luís Antonio, 2.608 - bloco B - 3º andar
Jardim Paulista - CEP 01402-000 - São Paulo - SP
Tel: (11) 3283-4048/3282-3565/289-5888 - Fax: (11) 3283-3565
e-mail: [email protected]
TOCANTINS
ACSE II - conj. 4 - lotes 01 a 10 - Sala 69 - Centro Comercial Wilson Vaz
Centro - CEP 77100-090 - Palmas - TO
Tels: (63) 215-1007
e-mail: [email protected]
PARÁ
Av. Gov. José Malcher, 815 - sala 308
CEP 66035-100 - Belém - PA
Tel: (91) 241-4048 - Fax: (91) 241-2185
e-mail: [email protected]
51
Pesquisa UNIDAS
A UNIDAS
ENTIDADES FILIADAS
ABAS 15
ABET
AFFEGO
AFFEMAT
AFISVEC-SAÚDE
AFRAFEP
AFRERJ
AFRESP
AGROS
ALCAN
ALEMG
ALVORECER
AMAGIS
AMMP
AMPRGS
APERGS
APPAI
APUB SAÚDE
ASFAL
ASFEB
ASFEPA
ASSEC
ASSEFAZ
ASSEPAS
ASTRA
ASTTTER
BACEN
BARDELLA
BEMGECAIXA
BRB SAÚDE
C.S. ASSISTANCE
CAA/DF
CAAB
CAAPE
CAARJ
CABERGS
CABERJ
CAC
CAEME
CAESAN
CAFBEP
CAGIPE
CAIXA DE PENSÕES
CAMED
CAPESESP
CASBEG
CASEC
CASF
CASSEB
CASSES
CASSI
52
Pesquisa UNIDAS
Associação Benef. Assist. Saúde dos Juizes do Trab. da 15ª Região
Associação Beneficente dos Empregados em Telecomunicações
Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás
Associação dos Func. da Fazenda do Estado de Mato Grosso
Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do RS
Associação dos Fiscais de Rendas e Agentes Fiscais da Paraíba
Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado do RJ
Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo
Instituto UFV de Seguridade Social
Alacan Alumínio do Brasil S/A
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais
Sociedade de Socorros Mútuos Alvorecer
Associação dos Magistrados Mineiros
Associação Mineira do Ministério Público
Superintendência de Assistência à Saúde
Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul
Associação Benef. Dos Prof. Públicos Ativos e Inativos do Est. do RJ
Associação dos Professores Universitários da Bahia
Associação do Fisco de Alagoas
Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia
Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará
Associação dos Empregados da CEHOP
Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda
Associação das Entidades Paranaenses de Autogestão em Saúde
Astra S/A Indústria e Comércio
Associação dos Servidores do Tribunal do Trabalho da 3ª Região
Banco Central do Brasil
Bardella S/A Indústrias Mecânicas
Caixa de Assistência dos Empregados do BEMGE
Caixa de Assistência
Cooperativa dos Usuários de Serviços de Saúde de Curitiba
Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal
Caixa de Assistência dos Advogados do Estado da Bahia
Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco
Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro
Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Est. do RS
Caixa de Assistência dos Funcionários do Sistema Integrado BANERJ
Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE
Caixa de Assist. dos Emp. do Setor Púb. Agrícola do Est. de GO
Caixa de Assistência dos Empregados da SANEAGO
Caixa de Previd. e Assist. aos Func. do Banco do Est. do Pará
Caixa de Assist. dos Func. da Empresa Energética de Sergipe
Caixa de Pensões dos Serv. Púb. Municipais de Santo André
Caixa de Assistência dos Func. do Banco do Nordeste do Brasil
Caixa de Pecúlios, Ass. e Prev. dos Serv. da Fund. Serv. de Saúde Pública
Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados do BEG
Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CODEVASF
Caixa de Assistência dos Func. do Banco da Amazônia S/A
Caixa de Assistência dos Empregados do BANEB
Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE
Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil
ENTIDADES FILIADAS
CAURJ
CEF
CELGMED
CELPA
CEMAR
CEPEL
CERON
CET
CETESB
CETROL
CNEN
COMPREV
COMSEDER
CONAB
COPASA
COPESUL
COSANPA/PAM
COSIPA
CVRD
DESBAN
DEZOITO DE JULHO
ECONOMUS
ECT
ELETROBRÁS
ELETRONORTE
ELETRONUCLEAR
ELETROS
EMBRAER
EMBRAPA
EMBRATEL
EMGEPRON
ENERSUL
FACEB
FACHESF
FAPES
FAS
FASCAL
FASSINCRA
FIOPREV
FORLUZ
FUNASA-SAÚDE
FUNDABEM
FUNDAÇÃO CESP
FUNDAFFEMG
FUNSEFAZ
GE-GEVISA
GEAP
GEIPOT
GREMES
IMASF
INB
Caixa Assistencial Universitária do Rio de Janeiro
Caixa Econômica Federal
Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CELG
Centrais Elétricas do Pará S/A
Companhia Energética do Maranhão
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Centrais Elétricas de Rondônia S/A
Companhia de Engenharia de Tráfego
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
Cooperativa dos Engenheiros e Técnicos de Rondônia Ltda.
Comissão Nacional de Energia Nuclear
Fundação COMPESA de Previdência e Assistência
Cooperativa Médica dos Servidores do DER Ltda
Companhia Nacional de Abastecimento
Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais
Companhia Petroquímica do Sul
Companhia de Saneamento do Pará S/A
Companhia Siderúrgica Paulista S/A
Companhia Vale do Rio Doce
Fundação BDMG de Seguridade Social
Sociedade Beneficente Dezoito de Julho
Instituto de Seguridade Social
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
Centrais Elétricas Brasileiras S/A
Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A
Eletrobrás Termonuclear S/A
Fundação Eletrobrás de Seguridade Social
Empresa Brasileira de Aeronáutica
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Empresa Brasileira de Telecomunicações
Empresa Gerencial de Projetos Navais
Fundação Enersul
Fundação de Assistência dos Empregados da CEB
Fundação CHESF de Assistência e Seguridade Social
Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES
Fundação de Amparo Social do Hospital Moinhos de Vento
Fundo de Ass. à Saúde dos Dep. Distritais e Serv. da Câmara Legisl. do DF
Fundação Assistencial dos Servidores do INCRA
Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social
Fundação FORLUMINAS de Seguridade Social
Caixa de Assistência dos Empregados da SAELPA
Fundação de Assistência dos Funcionários do BEM
Fundação CESP
Fundação AFFEMG de Assistência à Saúde
Fundação dos Servidores Fazendários
GE-GEVISA S/A
Fundação de Seguridade Social
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes
Grupo de Empresas de Autogestão em Saúde
Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo
Indústrias Nucleares do Brasil S/A
53
Pesquisa UNIDAS
A UNIDAS
ENTIDADES FILIADAS
IPALERJ
IPT
IRB
LWART
METRUS
MPU
NUCLEOS
NUCLEP
PASA
PERDIGÃO
PETROBRÁS
PETROFLEX
PREVIMINAS
PREVIMINAS SAÚDE
PREVISCANIA
PRÓ-SAÚDE
PROASA
PRODAM
PRODESP
REAL GRANDEZA
SABESPREV
SAM-BEMAT
SAÚDE CEMO
SBC
SCHULER
SENADO FEDERAL
SENERGISUL
SERPRO
SESEF
SESI DR/MT
SESI-AC
SISTEL
SOLVAY
SONAE
SPA
SPTRANS
SUDECAP
TELEFONICA
THYSSENKRUPP
TRT - MG
UNAFISCO SINDICAL
UNIFENAS
USIMINAS
VOLKSWAGEN
VOLVO
54
Pesquisa UNIDAS
Instituto de Previdência da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A
Brasil Resseguros S/A
Lwart Lubrificantes Ltda
Instituto de Seguridade Social
Ministério Público da União
Instituto de Seguridade Social
Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A
Plano de Assistência à Saúde dos Aposentados da CVRD
Perdigão Agroindustrial S/A
Petróleo Brasileiro S/A
Indústria e Comércio S/A
Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais
Caixa de Assistência da Previminas
Sociedade de Previdência Privada
Associação Pró-Saúde
Programa Adventista de Autogestão em Saúde
Cia. de Processamento de Dados do Município de São Paulo
Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo
Fundação de Previdência e Assistência Social
Fundação SABESP de Seguridade Social
Caixa de Assistência Médica dos Empregados do BEMAT
Centro Beneficente dos Motoristas de São Paulo
SBC Sociedade Beneficente
Prensas SCHULER S/A
Sistema Integrado de Saúde - SIS
SENERSAÚDE
Serviço Federal de Processamento de Dados
Serviço Social das Estradas de Ferro
Serviço Social da Indústria - MT
Serviço Social da Industria - AC
Fundação SISTEL de Seguridade Social
Solvay Indupa do Brasil S/A
Sonae Distribuição Brasil S/A
Sistema Paulista de Assistência
São Paulo Transporte S/A
Superintendência de Desenvolvimento da Capital
Telecomunicações de São Paulo S/A
Elevadores S/A
Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região
Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal
Plano de Saúde Unifenas
Fundação São Francisco Xavier
Volkswagen do Brasil Ltda
Volvo do Brasil Veículos Ltda
U
Download

entidades filiadas