U U Solução em Gestão de Assistência à Saúde Apresentação Entidades Respondentes Instituições participantes da pesquisa Características organizacionais e gerenciais Principal executivo com usuários Estruturas e práticas de gestão Recursos humanos Comunicação com usuários Expediente Pesquisa Nacional UNIDAS 2001/2002 Publicação especial editada pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS). Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2608 - Bloco B - 2º andar Cep 01402-000 / São Paulo - SP Fones: (11) 289-0855 Site: www.unidas.org.br Gerência do sistema de informações Produtos e serviços ofertados Relações com os beneficiários/usuários, controle de utilização dos serviços, formas de financiamento, produção de serviços e gastos médios Coordenação Técnica: Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Consultor: Prof. Pedro Riberio Barbosa Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Revisão Técnica: Prof. Mourad Ibrahim Belaciano Departamento de Saúde ColetivaFaculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília. Projeto Gráfico e Produção: Relacionamento e gestão dos prestadores ESPACO comunicação visual "Soluções iluminadas com visão criativa" Relação com a legislação e normas da saúde suplementar/ANS www.espacocv.com.br [email protected] Conclusões Fotolito e impressão: Gráfica Monna Lisa www.monnalisa.com.br Tiragem: 6.000 exemplares A UNIDAS Distribuição Gratuita Programa de Autogestão em Saúde no Brasil Apresentação A presentamos neste documento os principais resultados da Pesquisa Nacional UNIDAS 2001/2002 - Programas de Autogestão em Saúde, realizada pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS) com a cooperação técnica da Escola Nacional de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz. A pesquisa, tradicionalmente realizada pelo Ciefas, recebeu neste ano maior dimensão, possibilitando novas análises sobre a modalidade de autogestão no setor de saúde suplementar no País. Como novas áreas de foco da pesquisa, sobressaem-se a gestão das empresas e de seus planos de assistência à saúde, tanto do ponto de vista organizacional quanto do assistencial. Questões específicas abordaram ainda o posicionamento do setor frente ao processo de regulamentação que está em curso no País. Os aspectos metodológicos também foram inovados neste ano: toda a pesquisa foi auto-administrada e realizada a distância, pela Internet, com uso de senha para a garantia do sigilo. Houve ainda, para quem o desejasse, a opção de ajuda por CDROM. O novo método permitiu-nos aumentar o número de empresas participantes e, simultaneamente, multiplicar os dados investigados. As informações coletadas foram automaticamente sistematizadas, permitindo comparações históricas e acesso posterior pelas autogestoras respondentes. A pesquisa foi encaminhada a pouco mais de 300 empresas, filiadas ou não à UNIDAS. Ao todo, foram 85 (oitenta e cinco) autogestoras participantes, cuja quase totalidade demonstrou interesse na criação de um banco de dados da UNIDAS, semestralmente atualizado por intermédio de futuras pesquisas. O período pesquisado é de julho de 2001 a junho de 2002, ao qual correspondem os dados que exigem apuração quantitativa com base em séries históricas - como produção de atividades, números de beneficiários e dados econômico-financeiros. Os dados de natureza qualitativa, tais como opiniões e posicionamentos, dizem respeito ao período de realização da pesquisa - de março a maio de 2003. Devemos ressaltar que, embora a pesquisa apresente um significativo número de empresas atuantes no setor, não pode ser confundida com um conjunto representativo de todo o setor, já que não se trata de um grupo estatisticamente selecionado. 05 Pesquisa UNIDAS ENTIDADES RESPONDENTES "Esta publicação analisa os dados obtidos de 85 entidades que adotam o sistema de autogestão em saúde no Brasil." Acesita Enérgetica Ltda Alcan Alumínio do Brasil Ltda Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais - ALEMG Associação Beneficente de Assist. à Saúde dos Juízes do Trabalho da 15ªRegião - ABAS 15 Associação Beneficente dos Empregados da CSBM - ABEB Associação Beneficente dos Empregados em Telecomunicações - ABET Associação Civil Pró-Saúde dos Serv. da Univ. Estadual de Ponta Grossa - Pró-Saude UEPG Associação da Entidades Paranaenses de Autogestão em Saúde - ASSEPAS Associação de Assistência aos Servidores da FEDF - ASEFE Associação de Saúde dos PBMES - ASPBMES Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo - AFRESP Associação dos Funcionários da Fazenda do Estado de Mato Grosso - AFFEMAT Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Amazonas - AFFEAM SAÚDE Associação dos Servidores do Tribunal do Trabalho da 3ª Região - ASTTTER Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia - ASFEB Associação Mineira do Ministério Público - AMMP Associação Policial de Assistência à Saúde de Bauru Associação Recreativa dos Funcionários da Coamo - ARCAM Associação SINPACEL BRB Saúde Caixa Assistência Caixa Assistencial Universitária do Rio de Janeiro - CAURJ Caixa Assitencial Universitária do Rio Grande do Norte - CAURN Caixa Beneficente dos Auxiliares do Comércio Cafeeiro de Santos - CAIXA CAFEEIROS Caixa Beneficente dos Funcionários do Banespa - CABESP Caixa Beneficente dos Funcionários do Grupo IGUAÇU - CABEFI Caixa de Assistência à Saúde da Universidade - CASU Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CELG - CELGMED Caixa de Assistência dos Empregados da SAELPA - FUNASA-SAÚDE Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul - CABERGS Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE - CASSES Caixa de Assistência dos Empregados do BEMGE - BEMGECAIXA Caixa de Assistência dos Empregados do Setor Público Agrícola do Estado de Goiás - CAEME Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil - CASSI Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil - CAMED Caixa de Assistência Médica e Benefícios da Polícia Civil Caixa de Películos, Assist. e Prev. dos Serv. da Fund. Serviço de Saúde Pública - CAPESESP Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do BANPARÁ S/A. Caixa Econômica Federal - CEF Calçados Azaléia S/A Celulose Nipo-Brasileira S/A - CENIBRA 06 Pesquisa UNIDAS Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins - CELTINS Companhia Espirito Santense de Saneamento - CESAN Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Companhia Vale do Rio Doce - CVRD Cooperativa de Usuários de Serviço de Saúde de Curitiba - C.S. ASSISTANCE Cooperativa de Usuários do Sistema Saúde de Marília - COOPUS Economus Instituto de Seguridade Social Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRATEL Empresa de Transportes de Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS Empresa Genrencial de Projetos Navais - EMGEPRON Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S/A - ELETROSUL Fundação Sanepar de Assistência Social Fundação CASAN - FUCAS Fundação de Seguridade Social - GEAP Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais - PREVIMINAS Fundação ENERSUL Fundação Escelsa de Seguridade Social - Fundação ESCELSOS Fundação Inepar Fundação Sabesp de Seguridade Social - SABESPREV Grêmio Beneficente dos Empregados das IKPC - G.B.E.I.K.P.C. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social - FIOPREV Intituto UFV de Seguridade Social AGROS IRB Brasil Resseguros S/A Itaipu Binacional Nestlé do Brasil Ltda - NESTLÉ Perdigão Agroindustrial S/A Petroflex Indústria e Comércio S/A Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da CVRD - PASA Previscania Sociedade de Previdência Privada São Paulo Transporte S/A - SPTRANS SBC Sociedade Beneficente Serviço Social da Indústria - SESI Serviço Social das Estradas de Ferro - SESEF Sindicato dos Agentes Fiscais do Rio Grande do Norte Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo - SJPSP Sociedade de Socorros Mútuos Alvorecer Sonae Distribuição Brasil S/A Telecomunicações de São Paulo S/A - TELEFÔNICA Thyssenkrupp Elevadores S/A Tractebel Energia S/A Volkswagem do Brasil Ltda 07 Pesquisa UNIDAS Instituições participantes da pesquisa "Mais de 50% das autogestoras começaram a operar entre 1980 e 1994." RESULTADOS D o ponto de vista regional, a região Sudeste concentra o maior número dos participantes na pesquisa. O dado é compatível com a concentração, nessa região, do conjunto das operadoras de planos e seguros de saúde do País, conforme dados da ANS. Distribuição Percentual de Autogestoras segundo Grandes Regiões do País - Brasil, 2001-2002 60 Autogestão segundo presença de patrocinadoras - Brasil, 2001-2002 NÃO PATROCINADAS Sem Informação 48,2% 22% 40 20 15,3% 15,3% Sul C.Oeste 11% 67% 10,6% 7,1% 3,5% 0 Norte Sem Nordeste Infomação Sudeste PATROCINADAS Quanto ao período de início das atividades das empresas, registra-se uma concentração na primeira metade da década de 90. Mais de 50% das autogestoras começaram a operar entre 1980 e 1994. Cabe destacar ainda, o fato de que novas autogestoras foram criadas após a instituição da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS (janeiro de 2000). Distribuição Percentual de Autogestoras segundo período de início de funcionamento - Brasil, 2001-2002 34,1% 22,4% 10,6% Entre 1990 e 1994 Entre 1980 e 1989 Entre 1995 e 1999 10,6% Sem Informação 9,4% 4,7% 4,7% 3,5% 0 Entre 1970 e 1979 Após 2000 Entre 1960 e 1969 Antes de 1960 10 20 30 40 09 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS A forma organizacional mais freqüente é aquela presente no interior das próprias patrocinadoras - Departamentos de Benefícios/Recursos Humanos, representando praticamente 1/3 das autogestoras respondentes da pesquisa. Destacam-se, em seguida, as Associações Civis. Registra-se a inexistência de um modelo organizacional básico hegemônico entre as autogestoras, imperando, portanto, a diversidade de situações. Autogestoras segundo tipos de organização Brasil, 2001-2002 11% 15% 8% 2% 2% 2% 7% 23% 30% C. Assist C. Prev Fundação Associação Dept Benef Coop. Usuários Sindicato Outros Sem Informação "1/3 das autogestoras respondentes possuem forma organizacional no interior das próprias patrocinadoras." Em relação aos produtos e planos ofertados, tanto para planos novos (pós-regulamentação) quanto para os planos antigos, são prevalentes aqueles que combinam os segmentos ambulatorial, hospitalar, obstétrico e odontológico. As segmentações mais comuns reforçam uma das principais caraterísticas da autogestão, que é a de oferecer atenção mais ampliada a seus beneficiários. Poucas são as autogestoras que ofertam o segmento exclusivamente ambulatorial ou odontológico. Autogestoras segundo tipos de planos existentes Brasil, 2001-2002 40,0% 21,2% 15,3% 10,6% 5,9% Sem planos novos A+H+O+OB A+H+OB Sem Informação A+H 2,6% Plano de Referência 2,6% A+H+O 1,8% Outros 1,8% H+OB 0 10 Pesquisa UNIDAS 10 20 30 40 Finalmente, observa-se uma limitada oferta de planos odontológicos, já que praticamente metade das empresas não oferecem esse produto. Autogestoras segundo oferta de planos odontológicos Brasil, 2001-2002 Sem Informação Plano Único 11% 33% 49% Sem Plano Odontológico 7% Planos Diversos Autogestoras segundo grupos de usuários com acesso aos planos - Brasil, 2001-2002 95,43% 90,25% 65,07% 39,38% 36,58% 10,98% 0 Dependentes Diretos Funcionários Ativos Aposentados Agregados até 3º grau Ex-funcionários Sem informação 25 50 75 100 11 Pesquisa UNIDAS Cartãode crédito. Características organizacionais e gerenciais No âmbito da gestão, são destacados dados relacionados ao principal executivo da empresa, aos aspectos organizacionais da estrutura, às práticas de gestão, de seus Recursos Humanos e de Comunicação com os usuários dos serviços de saúde e, ainda, às práticas gerenciais específicas. RESULTADOS Principal Executivo E m relação ao principal executivo, observa-se uma pequena parcela com formação pós-graduada relativa à gestão da saúde. Metade dos profissionais possui alguma forma de especialização na área. Dirigentes Principais das autogestoras segundo formação pós-graduada em gestão de saúde - Brasil, 2001-2002 Sem Informação Os próprios dirigentes apontam a profissionalização das empresas e, naturalmente, de seus dirigentes, como uma das conseqüências do atual processo de regulamentação. A maioria encontra-se na função há mais de dois anos, situação observada em quase 70% dos dirigentes. É um tempo médio que pressupõe algum grau de estabilidade, especialmente quando cerca de 40% do total encontram-se na função há mais de cinco anos. 23% 38% 39% Sim Não Dirigentes Principais das Autogestoras segundo tempo no cargo de principal executivo da autogestora Brasil, 2001-2002 Entre 2 e 5 anos Entre 5 e 10 anos 26% 26% 13% 12% Entre 1 e 2 anos 3% Menos de 1 ano 14 Pesquisa UNIDAS 20% Sem Informação Mais de 10 anos Estruturas e Práticas de Gestão A lgumas estruturas e práticas de gestão pesquisadas foram consideradas como sinalizadoras das condições gerenciais. Com o processo de regulamentação em curso no País, é de se esperar que um conjunto de novas exigências recaia sobre as lógicas de gestão, provocando inovações. Autogestoras segundo presença de consultorias nas áreas de gestão interna Brasil, 2001-2002 Sem Informação Sim 19% 31% 50% Quando tomadas algumas referências esperadas em termos de boas estruturas e práticas gerenciais, os resultados encontrados expressam, de maneira geral, uma condição ainda limitada de gestão. O gráfico 2-A evidencia o baixo número de autogestoras que demandam consultorias específicas em gestão. Não há, naturalmente, parâmetros definidos para tais práticas, mas, de maneira geral, as consultorias expressam preocupações com problemas a serem superados e com práticas de inovação. Os resultados apresentados no gráfico 2-B mostram que o número de empresas que buscam consultorias é bastante similar ao das que realizam investimentos. Não Gráfico 2-A Autogestoras segundo presença de planos de gestão - Brasil, 2001-2002 Sem Informação 34% 47% Não Gráfico 2-C Autogestora segundo metodologias consideradas nos respectivos planos de gestão - Brasil, 2001-2002 As políticas/tendências do setor de saúde suplementar 72,4% Ajustes periódicos 69,0% A definição de ações/implementação de projetos 69,0% O permanente monitoramento das metas eprazos 65,5% O estabelecimento de metas e prazos 65,5% O balanço dos objetivos/metas de planos anteriores 62,1% Avaliação de pontos fortes e pontos fracos internos e externos relacionados com a operadora/autogestão 58,6% Avaliação de mercado 48,3% A definição da missão da autogestora 44,8% A construção de cenários 41,4% As políticas/tendências governamentais em relação ao SUS 17,2% Quanto ao planejamento, observa-se no gráfico 2-C que apenas 34% das autogestoras apresentam-se com planos de gestão formalizados, evidenciando-se não ser uma prática usual. Para as empresas que possuem plano formalizado, os gráficos 2-D e 2-E expressam tanto aspectos metodológicos quanto de conteúdo do mesmo. Já no campo dos conteúdos do planejamento, destacam-se as ações de organização da rede de prestadores, acompanhadas de políticas de investimento tecnológico, de desenvolvimento de recursos humanos e de projetos assistenciais. Sim 19% 0 20 40 60 80 100 Gráfico 2-D 15 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Autogestoras com Planos de Gestão segundo campos/conteúdos considerados - Brasil, 2001-2002 Revisão da rede de prestadores 75,9% Projeto Assistencial global 69,0% Desenvolvimento de recursos humanos 65,5% Investimento Tecnológico 65,5% Parcerias diferenciadas com prestadores 58,6% Modernização gerencial 55,2% Política de Preços 55,2% Incorporação de mais benefícios 51,7% Política de crescimento/novas áreas de atuação 41,4% Parcerias com outras autogestoras 41,4% Outras atividades assistenciais 34,5% Política de Financiamento 24,1% Atendimentos de emergência 20,7% Consultas ambulatoriais 20,7% Cirurgias 17,2% Internações 17,2% Abertura de serviços próprios 2,9% 0 20 40 60 80 100 Gráfico 2-E Os temas relacionados à política de preços e ao desenvolvimento gerencial possuem, em seguida, importância para as autogestoras que estão se ocupando da função de planejamento. Finalmente, em termos do segmento, os dados apontam para uma quase inexistência de políticas de estruturação de serviços próprios. De modo similar com o que ocorre com a prática de planejamento, constata-se que os investimentos também não são usuais para a maior parte das respondentes. Apenas 34% informam haver realizado investimentos no último ano (gráfico 2-B). 16 Pesquisa UNIDAS Autogestoras segundo realização de investimentos no último ano - Brasil, 2001-2002 Sem Informação Autogestoras com investimento 19% 34% 47% Autogestoras sem investimento Gráfico 2-B As áreas predominantes de investimento envolvem o desenvolvimento de recursos humanos, treinamento gerencial e tecnologia de informações/informática, sendo, portanto, áreas bastante comuns de exigência de atualização das autogestoras. Autogestoras que realizaram investimento no último ano segundo tipos de investimentos realizados - Brasil, 2001-2002 82,6% Treinamento de pessoal dirigente 72,4% Tecnologia da informação - equipamentos 69,% Tecnologia da informação - desenv. de sistemas 62,1% Modernização gerencial/consultorias administrativas 51,7% Obras, reformas e aquisições em serviços administrativos 37,9% 31,0% Modernização gerencial/consultorias em saúde Obras, reformas e aquisições em serviços próprios 27,6% Outros 20,7% 0 Treinamento de pessoal técnico 20 40 60 80 100 Ainda como instrumento de grande importância da gestão, o orçamento encontra-se presente em pouco mais da metade das participantes da pesquisa. Entre essas, registra-se que a maioria se encontrava com o orçamento do ano em curso fechado, portanto, até maio, antes da realização da pesquisa . Autogestoras segundo presença de orçamento como instrumento de gesto - Brasil, 2001-2002 Autogestoras com prática de orçamentação segundo condição do orçamento - Brasil, 2001-2002 A ser elaborado Sem Informação Em elaboração 4% 18% 22% Não 28% 54% Sim 74% Concluído 17 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Recursos Humanos O quadro de pessoal da maioria das autogestoras reflete a condição dos vínculos existentes entre elas e suas patrocinadoras (nos casos patrocinados). Menos da metade das respondentes possui quadro de pessoal exclusivamente próprio. A maioria possui quadro composto por funcionários das patrocinadoras e/ou terceirizados. Autogestoras segundo vínculos de pessoal administrativo Brasil, 2001-2002 8% 22% 4% 13% 40% Apenas funcionários próprios Apenas funcionários da patrocinadora Misto com maioria de funcionários próprios Misto com maioria de funcionários da patrocinadora Outras situações Sem Informação 13% "61% das autogestoras oferecem programas de treinamento aos seus funcionários." Autogestoras segundo realização de treinamentos de Recursos Humanos - Brasil, 2001-2002 Sem Informação 24% Não 15% 61% Sim 18 Pesquisa UNIDAS Comunicação com Usuários N a área da comunicação com os usuários, os veículos ou mídias utilizados são diversos. Todas as autogestoras praticam alguma forma de comunicação com os usuários, sendo o instrumento mais comum o boletim informativo, aparecendo a presença da Internet em igualdade de condições. No gráfico 2-F, observa-se que 24% opera serviços telefônicos durante as 24 horas do dia, sendo 11% através do sistema de ligação gratuita. Autogestoras segundo veículos de marketing/comunicação utilizados Brasil, 2001-2002 Autogestoras com prática de comunicação 81,2% Boletins Informativos ou similares 65,9% Páginas na Internet 51,2% Palestras e reuniões 49,4% 47,1% Orientações Telefônicas 47,1% Cartas Cartazes e folders 43,5% 25,9% 18,8% 0 Outros Sem Informação 20 40 60 80 100 Autogestoras segundo sistemas de atendimento telefônico aos usuários - Brasil, 2001 2002 0800 - 24hs Sem Informação 13% 20% 11% outro tel - 24hs 22% Sem atendimento telefônico 34% tel - horário comercial "58% das autogestoras possuem sistema de atendimento ao cliente." Gráfico 2-F 19 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Finalmente, o gráfico abaixo registra que parte importante de autogestoras, 49%, possui serviços de ouvidoria sobre o atendimento prestado aos usuários. A pesquisa, no entanto, não levantou especificamente suas práticas. Autogestoras segundo funcionamento de serviços de ouvidoria - Brasil, 2001-2002 Sim 49% Sem Informação 20% 31% Não 20 Pesquisa UNIDAS Gerência do sistema de informações Os dados coletados sobre os sistemas de informações possuem dois focos para análise: um relaciona-se à estrutura básica de informática instituída no conjunto das empresas, e outro, à utilização do sistema. RESULTADOS O gráfico 3-A registra a existência de serviços de informática em praticamente todas as autogestoras. Os dados sobre sistemas e/ou programas informatizados por área apontam para uma razoável abrangência da informática, chegando mesmo a surpreender ao apresentar-se com grau de informatização na área de gestão de serviços assistenciais e estatísticas superior à da área financeira. Autogestoras segundo existência de serviços de informática - Brasil, 2001-2002 "Os dados da pesquisa apontam que as autogestoras possuem elevado grau de informatização na área de serviços de assistência e estatísticas." Sem Informação 19% Não 1% 80% Sim Gráfico 3-A Autogestoras segundo existência de sistemas/programas informatizados - Brasil, 2001-2002 78,8% 75,3% 72,9% 71,8% 68,2% 65,9% 37,6% 18,8% 0 22 Pesquisa UNIDAS Cadastro de prestadores Gerenciamento de Serviços/Usuários Gerenciamento de pagamentos a prestadores Gerenciamento de cobranças Relatórios estatísticos de produção assistencial Contabilidade 58,8% 55,3% Cadastro de usuários Gestão financeira Gerenciamento orçamentário Sem Informação 20 40 60 80 100 O gráfico abaixo procura relacionar possíveis usos do sistema de informações no campo da gestão da atenção à saúde propriamente dita. Existem informações do tipo tradicional como o número de eventos no período ou no histórico de eventos dos usuários - que se encontram disponíveis para a maioria das autogestoras. Autogestoras segundo disponibilidade de informações geradas automaticamente - Brasil, 2001-2002 Número de eventos médico-assistenciais por período 68,2% Histórico de atendimentos por usuário 68,2% Gastos acumulados por usuário (incluindo no ano em curso e acumulado – série histórica) 60,0% Histórico de atendimentos (consultas, internações) por profissional responsável 52,9% Atividade profissional do titular 40,0% Exames periódicos/admissionais da empresa mantenedora 38,8% Número de partos normais por ano 37,6% Número de óbitos de usuários por ano 30,6% Número de nascidos vivos por ano 28,2% Diagnósticos das internações hospitalares mais freqüentes incluindo uso da Classificação Internacional das Doenças 28,2% Dias em média de internação por faixa etária dos usuários 27,1% Dias em média de internação por diagnósticos 21,2% Número de consultas obstétricas por usuária grávida 21,2% Sem informação 18,8% Número de Gravidezes terminadas em aborto por ano 17,6% Número de usuários acima de 50 anos vacinados contra gripe no ano 11,8% Número de Internações com intercorrência de infecção hospitalar por prestador 5,9% 0 20 40 60 80 100 23 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS É possível constatar que a troca de informações, particularmente com a ANS, é operada pela maior parte das empresas através da Internet, enquanto um pequeno número as realiza ainda por meio de disquete. Serviços relacionados aos prestadores - como o recebimento de faturas e pagamentos - também começam a surgir, mostrando perspectivas de crescimento para os próximos anos. Autogestoras segundo serviços realizados via internet - Brasil, 2001-2002 67,1% 52,9% 18,8% 16,5% Troca info com a ANS Acessa portais de serviços Sem Informação Paga faturas prestadores 11,8% Recebe faturas prestadores 0 20 40 60 80 100 Autogestoras segundo formas de envio de informações - Brasil, 2001-2002 80 75,3% Governo - ANS Prestadores Outros 60 51,2% 45,9% 40 31,8% 28,2% 22,4% 20,0% 20 15,3% 9,4% 0 Internet Disquetes SI Autogestores segundo serviços ofertados aos usuários via Internet- Brasil, 2001-2002 45,9% 32,9% 27,1% 18,8% 0 10 24 Pesquisa UNIDAS Sobre prestadores Sobre cuidados de saúde Extratos de pagamento Sem Informação 20 30 40 50 60 70 Finalmente, em termos de serviços para os usuários, as autogestoras ainda possuem importante espaço para crescimento, especialmente naqueles relacionados aos cuidados à saúde e à prestação de contas, como por exemplo, a visualização pela Internet de extratos dos serviços utilizados. Produtos e serviços ofertados "As autogestoras possuem maior abrangência na cobertura de seus planos de saúde." RESULTADOS O s diferentes modelos de atenção à saúde e oferta de serviços entre as respondentes são alvo de diversas análises importantes e de potenciais intercâmbios entre elas. Certamente, é no campo da atenção ofertada a seus beneficiários que se encontra o grande diferencial qualitativo das autogestoras. Autogestoras segundo cobertura do rol de procedimentos e nascido menores de 30 dias - Brasil, 2001-2002 74,1% 67,1% Rol de procedimentos pleno ou superior Sem Informação 21,2% 0 Cobertura para RN (até 30 dias) 20 40 60 80 Tomando-se dois traçadores para verificar a adequação às normas em vigor - cobertura para Recém-Nascidos e rol de procedimentos - constata-se que a maior parte encontra-se com critérios adequados, conforme demonstra o gráfico acima. Considerando algumas coberturas específicas - mesmo não regulamentadas - , destaca-se a presença de empresas com cobertura de psicoterapia e assistência farmacêutica. A fisioterapia apresenta-se como a cobertura específica mais freqüente (gráfico 4-A). Observa-se também uma presença de autogestoras com coberturas para transplantes superiores aos obrigatórios (rins e córnea) pela legislação. É significativo o número de autogestoras assumindo compromissos com esses procedimentos, que possuem peso significativo no contexto geral das despesas (gráfico 4-B). Autogestoras segundo transplantes cobertos - Brasil, 2001-2002 Autogestoras segundo coberturas assistenciais específicas ofertadas - Brasil, 2001-2002 Fisioterapia 77,6% 68,2% 56,4% Fonoaudiologia 55,3% Psicoterapia/Psicanálise 40,0% 38,9% 21,2% 0 Medula Fígado 22,4% Sem Informação 21,2% 21,2% Pulmões 21,2% Pâncreas Assistência Farmacêutica Sem Informação 25 Outros Coração 24,8% 23,5% Odontologia 50 18,9% 75 Gráfico 4-A 26 Pesquisa UNIDAS 28,0% Psiquiatria 100 0 5 10 15 Pele 20 Gráfico 4-B 25 30 Registra-se uma importante parcela de respondentes com oferta de outros serviços, como atendimentos gerais domiciliares de urgência e pós-internação, que devem se expandir ainda mais nos próximos anos. Autogestoras segundo outros serviços oferecidos/cobertos - Brasil, 2001-2002 38,8% Terapia ocupacional 32,9% 28,2% 22,4% 11,8% 5,9% 4,8% 3,5% 2,6% 0 0 Atendimento domiciliar pós-internação Atendimento domiciliar de urgência Sem Informação Cirurgia Plástica Reparadora Métodos de anticoncepção Tratamento de infertilidade Atendimento em clínica de emagrecimento Atendimento em clínica de repouso/geriatria Tratamento de rejuvenescimento 10 20 30 Entre as informantes, metade possui algum tipo de oferta de assistência farmacêutica. Grande parte das que a oferecem não possui limites para o tipo de doença nem para as diversas categorias de usuários, ainda que algumas estabeleçam tetos. O gráfico 4-C indica que a maior parte dos planos de saúde oferece os dois tipos usuais de acomodações hospitalares (apartamentos/quartos ou enfermaria), sendo poucas as que ofertam apenas enfermarias a seus beneficiários. 40 50 Autogestoras segundo assistência farmacêutica segundo características do programa - Brasil, 2001 2002 Apenas para doenças específicas Qualquer doença com limite de valor 18% Apenas para doenças crônicas 12% 30% 40% Qualquer doença sem limite de valores Autogestoras segundo tipos de acomodação hospitalar oferecidas - Brasil, 2001 2002 Sem Informação "As autogestoras oferecem cobertura para transplantes, superiores aos obrigados pela legislação." Apenas apartamentos/ quartos 22% 28% 44% Apartamentos e Enfermaria 6% Apenas enfermaria Gráfico 4-C 27 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS A prática de atenção à saúde dos trabalhadores, tema de grande importância, ainda é pequena no interior das autogestoras. Apenas 12% das respondentes assumem o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, sendo o percentual maior entre as patrocinadas. Autogestoras segundo atuação em programas de saúde para trabalhadores (PCMSO e Acidentes do Trabalho) Brasil, 2001 2002 PCMSO através da autogestora Sem Informação PCMSO terceirizado 12% O gráfico 4-D mostra a oferta de programas de atenção à saúde relacionados a grupos de usuários em condições de risco ou a portadores de patologias específicas. Os mais freqüentes dirigem-se a pacientes diabéticos, hipertensos e com dependências químicas, com cerca de 35% das autogestoras ofertando esses programas. A gestação de alto risco é objeto de programa específico em 12 das respondentes. 22,3% 15% 51% Próprio da patrocinadora Autogestoras segundo programas de atenção ofertados a portadores específicos - Brasil, 2001-2002 42,4% 34,1% Dependência Química: Álccol e Drogas 34,1% Diabetes 32,9% 27,1% 17,6% 24,7% DST (AIDS e outras) 24,7% Tabagismo 24,7% Obesidade Sem Informação Reabilitação de Deficientes Insuficiência Renal 16,8% Hepatopatias 9,4% 0 Doenças Cardiovasculares 16,8% 14,1% Hipertensão Câncer 25,9% 22,4% Gestação de Alto Risco Doenças Auto Imunes 10 20 30 40 Gráfico 4-D 30 Pesquisa UNIDAS Outros 50 60 70 Relações com beneficiários/usuários, controle de utilização dos serviços, formas de financiamento, produção de serviços e gastos médios RESULTADOS O s objetivos são mostrar quais práticas de regulação as autogestoras realizam na sua relação com os beneficiários e com os serviços e colocar em evidência as formas de financiamento e o comportamento dos gastos com assistência à saúde. Mesmo considerando que a inclusão de beneficiários nos planos possui vários critérios entre as autogestoras, o gráfico 5-A mostra que a maior parte trabalha apenas com os dependentes diretos. Autogestoras segundo critérios de inclusão de beneficiários no plano referido aos titulares Brasil, 2001-2002 Exclusivamente 1º Grau 31% 29% Até 3º Grau Gráfico 5-A Na perspectiva de gestão epidemiológica dos riscos de saúde, a maioria afirma desconhecer a situação de seus beneficiários. Destaca-se, no entanto, um conjunto de 20 autogestoras (23,5%) que, visando à adoção de medidas programáticas pertinentes, avaliam o risco de saúde dos usuários, no seu ingresso no plano ou periodicamente. Autogestoras segundo práticas de avaliação de riscos de saúde nos beneficiários do plano Brasil, 2001 2002 54,1% 9,4% 5,9% Avaliação Periódica de Risco Sem Informação 0 20 40 Autogestoras segundo distribuição de beneficiários por Grandes Regiões (Brasil, 2001-2002) 10% Sul Norte 5% Nordeste 23% 15% 47% Sudeste 32 Pesquisa UNIDAS Riscos são desconhecidos Avaliação de risco no ingresso 14,1% Com base em dados coletados junto a 56 autogestoras, observa-se uma cobertura de 2,4 milhões de beneficiários, com concentração na região Sudeste, conforme apontado no gráfico abaixo. Centro-Oeste Até 2º Grau 13% 27% Sem Informação 60 Quanto à regulação da utilização de serviços e da organização da atenção, observa-se uma grande variedade de instrumentos e de práticas nas autogestoras. Cerca de 65% da chamada “autorização prévia” são observadas para situações eletivas. Alternativas específicas - ainda que minoritárias - também merecem destaque, tais como a existência da porta de entrada e franquias para internações . Autogestoras segundo práticas de regulação de serviços - Brasil, 2001-2002 63,5% Autorização prévia em situações eletivas – mediante atendimento especializado (médico) pessoal 36,5% 22,4% Sem Informação Direcionamento ou Referenciamento, ainda que em casos específicos, como cirurgias, partos, etc 22,4% 21,2% 16,5% 11,8% Outros mecanismos Co-Participação para eventos ambulatoriais até determinado valor Limite de consultas ou franquias para ambulatórios ou exames 14,1% 9,4% Autorização prévia em situações eletivas – via telefone/fax/senha Co-Participação para eventos ambulatoriais de qualquer valor 40,0% Existência de Porta de entrada, ainda que em casos específicos como saúde mental Franquia para internações 0 20 40 60 80 Em termos de financiamento dos programas, a maioria utiliza a modalidade de coparticipação, ocorrendo apenas dois casos de financiamento integral pela patrocinadora. Como mostram os dados do gráfico 5-B, há 15% de autogestoras com financiamento integral assumido pelos beneficiários, certamente, aquelas não patrocinadas. Em termos de lógicas e práticas de custeio, o gráfico 5-C mostra que a participação financeira do beneficiário ocorre por meio de duas modalidades mais freqüentes, valor fixo mensal e percentual sobre o salário. Poucas são aquelas que combinam as duas modalidades de custeio dos serviços. Autogestoras segundo formas de custeio dos programas - Brasil, 2001-2002 Integral/ patrociadora Autogestoras segundo formas de custeio em casos de pré-pagamentos dos programas Brasil, 2001-2002 Integral/ beneficiário Sem Informação 2% 15% Sem Informação Valor fixo + % salários 24% 14% 59% co-participativo Gráfico 5-B Valor fixo mensal 24% 35% 27% % sobre o sala´rio Gráfico 5-C 33 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Ainda como práticas de regulação, utiliza-se extensamente a prática de co-participação, inclusive para internações e partos. Apenas 17,6% das autogestoras informam não praticar qualquer tipo de co-participação no pós-pagamento. Autogestoras segundo formas de custeio dos programas em lógicas co-participativas e de pós-pagamento - Brasil, 2001-2002 49,4% 36,5% 30,6% 29,4% 23,5% 17,6% 0 Co-participação em eventos ambulatoriais e exames Outras co-participações Co-participações em partos Co-participações em internações - todas Sem Informação Não há qualquer co-participação em pós-pagamentos 20 40 60 Autogestoras segundo gastos médios mensais totais com os programas (Brasil, 2001-2002) "Mais de 50% das autogestoras informaram ter despesas mensais inferiores a R$ 1 milhão." Sobre os gastos totais médios das autogestoras, mais de 50% das empresas pesquisadas informam ter despesas mensais inferiores a R$ 1 milhão, sendo que apenas duas realizam gastos mensais superiores a R$ 15 milhões. 34 Pesquisa UNIDAS Sem Informação Até 300 mil 23% 23% Acima de 12,5 milhões 5% 13% 29% 7% Entre 2,4 e 12,5 milhões Entre 1 e 2,4 milhões Entre 300 mil e 1 milhão "As despesas per capita situam-se, para a maior parte das respondentes, em valores mensais inferiores a R$ 90,00." Autogestoras segundo gastos médios mensais per capita - todos usuários - Brasil, 2001-2002 12,5% Até R$ 30,0 De R$ 30,01 a R$ 45,00 9,0% De R$ 45,0 a R$ 60,0 11,3% De R$ 60,01 a R$ 75,00 11,3% De R$ 75,01 a R$ 90,00 9,0% De R$ 90,01 a R$ 105,00 5,6% De R$ 105,01 a R$ 120,00 5,6% De R$ 120,01 a R$ 135,00 5,5% De R$ 135,01 a R$ 150,00 4,3% Acima de R$ 150,00 25,9% Sem Informação 0 10 20 30 Autogestoras segundo gastos médios mensais por faixa etária Brasil, 2001-2002 Faixa Etária Valor Médio 0-17 anos 18-29 anos 30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos 60-69 anos Acima de 70 42,00 76,00 93,00 105,00 124,00 188,00 295,00 35 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Do total de gastos, considerando as coparticipações, o gráfico 5-D mostra um número expressivo das respondentes com altos percentuais advindos das coparticipações: onze autogestoras informam que as co-participações contribuíram com mais de 30% dos gastos totais das empresas. Do lado das patrocinadoras (gráfico 5-E), os percentuais de gastos relacionados às respectivas folhas salariais oscilam, na maioria das vezes, entre 1% e 5% havendo, no entanto, cinco que contribuem para as respectivas autogestoras com valores acima de 10% da folha salarial. Autogestoras segundo percentuais gastos pelos usuários em casos de co-participação sobre os totais gastos Brasil, 2001-2002 8% Abaixo de 5% 24% Entre 5 e 10% 14% Entre 10 e 20% Entre 20 e 30% 15% 13% 13% Acima de 30% Sem Co-participação Sem Informação 13% Gráfico 5-D Autogestoras segundo percentuais gastos pelas patrocinadoras referidos às respectivas folhas salariais - Brasil, 2001-2002 Até 2,5% 12,7% Entre 2,5 e 5,0% 19,8% 15,0% Entre 5 e 10% 10,4% Acima de 10% Sem participação da patrocinadora 18,6% 23,5% Sem Informação 0 5 10 15 20 25 Gráfico 5-E 36 Pesquisa UNIDAS Relacionamento e gestão dos prestadores Aspectos de gestão da rede, forma predominante de pagamento e dados de produção. RESULTADOS A Autogestoras segundo regimes praticados com prestadores Brasil, 2001-2002 Rede credenciada 71,8% Livre- escolha 43,5% Serviços Próprios 29,4% Sem Informação 25,9% 0 20 40 60 80 "61% das autogestoras possuem e praticam uma política formal de credenciamento da rede prestadora." s informações e os dados contidos neste campo tratam, em parte, de temas novos quanto ao relacionamento entre as autogestoras e seus prestadores. Em termos de organização da rede, a quase totalidade das respondentes opera ao menos com uma rede credenciada, sendo que pouco mais da metade permite a livre-escolha e um menor número ainda (29,4%), embora significativo, possui serviços próprios. Identificamos que os serviços próprios são basicamente do tipo a m b u l a to r i a l , h ave n d o u m ú n i c o respondente que afirma possuir um pequeno hospital, com 24 leitos. O gráfico 6-A apresenta elevado percentual de autogestoras que possuem e praticam uma política formal de credenciamento da rede prestadora, por meio de documento interno. Outros elementos dessas políticas são apresentados nas figuras seguintes. Como parte da política de credenciamento, realizada pela maioria das respondentes, consta a análise do cadastro dos prestadores - Pessoas Jurídicas, Pessoas Físicas. Autogestoras segundo práticas de análise de cadastros dos prestados Brasil, 2001-2002 Autogestoras segundo existência de política de credenciamento de prestadores Brasil, 2001-2002 PJ Sim 69,4% Sem Infomação PF Sim 26% 61% 68,2% Sim Sem Informação 25,9% 13% PF Não 5,9% Não PJ Não 4,7% Gráfico 6-A 38 Pesquisa UNIDAS 0 20 40 60 80 No que diz respeito às características ou elementos avaliados junto aos prestadores, uma parcela majoritária de autogestoras, média de 60%, como evidenciado no gráfico abaixo, afirma praticar inspeções, muito embora a pesquisa não tenha se proposto a qualificar como tais inspeções são realizadas. Entre os critérios utilizados nas respectivas políticas de credenciamento, possivelmente constam elementos relacionados com o número e o tipo de credenciamentos, a região de abrangência etc. A pesquisa evidenciou números gerais, que permitem identificar grandes volumes de serviços ambulatoriais/consultórios, de diagnose/terapia e de serviços hospitalares. Autogestoras segundo práticas de inspeções técnicas junto aos prestadores - Brasil, 2001-2002 Limpeza e conservação das instalações 64,7% 62,4% Acessibilidade do cliente Equipamentos em uso 60,0% 58,9% Composição de equipes profissionais 55,3% 41,2% Outros Sem Informação 25,9% 0 Conforto na hotelaria 20 40 60 80 O próximo gráfico apresenta as formas predominantes de pagamento aos prestadores, destacando-se a remuneração por serviços prestados. Diversas formas de remuneração, no entanto, podem estar sendo praticadas pela mesma autogestora. As respostas encontradas demonstram o predomínio das lógicas clássicas de pagamento, havendo somente um caso com pagamento “per capita”, sendo que nenhuma autogestora realiza pagamento na forma de incentivos vinculados à qualidade dos serviços. Autogestoras segundo formas de pagamento de serviços praticadas - Brasil, 2001-2002 45,9% 31,2% 7,1% 1,2% 0% 0 Procedimento (pacotes) Pagamento por produção 30,6% 14,1% Serviços Prestados Outros Sem Informação Capitação Incentivos vinculados a qualidade 10 20 30 40 50 39 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS Quanto às tabelas praticadas, as mais freqüentes estão apontadas no gráfico 6-B, destacando-se a CIEFAS(Unidas)/AMB e, em seguida, a AMB/92. O gráfico 6-C indica que poucas empresas praticam a tabela da ABO para os honorários odontológicos. Cerca de 27% possuem tabelas próprias e outras 25% utilizam outros referenciais para remunerar esses procedimentos. O gráfico 6-D indica as formas como são contratadas as auditorias. A maioria pratica alguma forma de terceirização, exclusiva ou compartilhada com serviços próprios. Mais de 60% realizam, simultaneamente, auditoria analítica e operacional ( gráfico 6-E). Autogestoras segundo Tabelas praticadas para honorários médicos - Brasil, 2001-2002 Sem Informação CIEFAS(Unidas)/AMB ou CIEFAS (Unidas) 30% Autogestoras segundo Tabelas praticadas para honorários odontológicos - Brasil, 2001-2002 CIEFAS (Unidas) Sem Informação e/ou sem Odonto 7% 30% Própria 35% 27% 7% 11% 4% Outra Própria 6% 25% CIEFAS (Unidas) 2000 18% ABO Outra AMB 92 Gráfico 6-C Gráfico 6-B Autogestoras segundo organização da auditoria médica - Brasil, 2001-2002 Autogestoras segundo modalidades praticadas na auditoria médica - Brasil, 2001-2002 Analítica e Operacional Somente própria Sem Informação 33% Apenas Operacional 61% 26% 5% 14% 2% 25% Somente contratada Não realiza auditoria Própria e Contratada Gráfico 6-D 40 Pesquisa UNIDAS Apenas analítica 6% 26% 2% Sem Informação Gráfico 6-E Não realiza auditoria Produção Média Mensal de Consultas Ambulatoriais e Principais Exames Complementares Brasil, 2001-2002 Eventos/atividades Consultas ambulatorias Média 23.786 Exames Ambulatoriais Patologia Clínica Radiologia Ressonância Magnética Nuclear Tomografia Computadorizada Ecodoppler vascular Ecocardiograma Outros Exames de solicitação ambulatorial 25.874 4.760 353 528 112 546 11.378 Produção Média Mensal dos principais tipos de internações - Brasil, 2001-2002 Internações Internações Clínicas adulto Internações Clínicas Pediátricas Internações Cirúrgicas Internações em UTI Adulto Internaçoes em UTI Pediátricas Total de Internações Média 1.160 503 494 156 117 1.600 Diárias Diárias hospitalares - todas Diárias UTI Adulto Diárias Pediátricas 13.589 713 202 41 Pesquisa UNIDAS Relação com a legislação e normas da saúde suplementar/ANS De maneira geral, os resultados indicam expectativas de que as especificidades próprias do segmento sejam contempladas em ajustes legais. E ssa dimensão trata de informações específicas sobre impressões e opiniões que os principais executivos das autogestoras possuem sobre a legislação da saúde suplementar em vigor, e, particularmente, dos seus efeitos sobre a autogestão. Autogestora segundo opinião dos principais executivos em relação à inclusão da Autogestão na atual legislação Brasil, 2001-2002 Autogestão deve estar fora da regulamentação De maneira geral, os resultados indicam expectativas de que as especificidades próprias do segmento sejam contempladas em ajustes legais. Há uma clara compreensão, expressa por número significativo de dirigentes (40%), de que a autogestão não deveria estar coberta pela atual legislação, tanto em razão de o segmento não visar ao lucro, quanto por trabalhar com populações fechadas. Parcela pouco maior concorda em participar do atual processo de regulamentação, ressalvando que o mesmo deve contemplar a autogestão com normas específicas . 40% Sem Informação 32% 2% 26% Autogestão deveria ter regulamentação específica Regulamentação está adequada Como conseqüência direta do processo de regulamentação, a maior parte das respondentes afirma que suas despesas foram elevadas em menos de 5%, com poucos casos informando percentuais maiores. Destaca-se o fato de quatro autogestoras apontarem aumento de despesas superiores a 30% . Autogestora segundo estimativa de aumento de gastos decorrentes da implementação da atual legislação- Brasil, 2001 2002 40,0% Até 5,00% 35,3% De 5,01 a 10,00 % De 10,01 a 15,00 % 9,4% De 15,01 a 20,00 % 5,9% De 20,01 a 25,00 % De 25,01 a 30,00 % 4,7% Acima de 30,00% Sem Informação 3,5% 1,2% 0 10 20 30 40 50 60 70 43 Pesquisa UNIDAS RESULTADOS "65% das autogestoras fizeram algum tipo de investimento devido as exigências da legislação." Autogestora segundo realização de investimentos gerenciais motivados pela legislação regulamentadora de planos de saúde - Brasil, 2001-2002 Realizou importantes investimentos pósregulamentação 17% Sem Informação 26% 48% 9% Não realizou investimentos em decorrência da regulamentação Realizou alguns investimentos pósregulamentação Indagadas sobre investimentos gerenciais decorrentes das exigências da legislação, 48% informam ter realizado pelo menos algum tipo de investimento, enquanto 17% fizeram investimentos que classificam como importantes para responder às exigências legais em geral . O gráfico 7-A evidencia que a maioria dos respondentes considera a regulamentação necessária. No entanto, quando o assunto é tratado em maior amplitude (operadoras, prestadores e usuários), considera também que, até o momento, o processo regulador trouxe mais prejuízos do que ganhos para o sistema. Autogestora segundo opinião dos principais executivos sobre a importância da legislação para a autogestão e a saúde suplementar (em ordem de importância) - Brasil, 2001-2002 Regulamentação necessária e trouxe mais ganhos do que prejuízos ao sistema Regulamentação necessária mas está gerando mais prejuízos do que que ganhos ao sistema 21% 52% 26% Sem Informação 1% Regulamentação não era necessária 44 Pesquisa UNIDAS Dentro das principais necessidades de ajustes decorrentes da atual legislação, as autogestoras definiram como a mais importante o ressarcimento ao SUS, seguindo-se da cobertura assistencial e da prática da taxa de saúde suplementar. Autogestoras segundo temas da legislação a merecerem ajustes específicos para a modalidade de autogestão (em ordem de importância) Brasil, 2001-2002 Ordem de Importância Temas - Legislação 1º Ressarcimento ao SUS 2º Coberturas assistenciais 3º Taxa de Saúde Suplementar 4º SIP 5º DIOPS 6º Exigência de reservas financeiras No que diz respeito à avaliação do processo de regulamentação a cargo da ANS, o gráfico abaixo mostra as principais opiniões sobre as conseqüências para a autogestão e para a saúde suplementar como um todo. Destacam-se o aumento dos custos administrativos, a maior burocracia nos processos e a exigência de maior profissionalização por parte das autogestoras. Autogestoras segundo opinião dos principais executivos sobre conseqüências da legislação para a autogestão e a saúde suplementar (em ordem de importância) Brasil, 2001-2002 Ordem de Importância 1º Consequências - Legislação Aumento dos custos administrativos 2º Maior burocracia na gestão dos programas 3º Maior profissionalização das operadoras 4º Maiores investimentos em tecnologias gerenciais 5º Maior organização das entidades representativas 6º Maior cobrança dos usuários em relação aos seus direitos 7º Maior controle dos preços praticados 8º Maior competitividade setorial (entre diversos segmentos da saúde suplementar) 9º Melhores relações com o setor público SUS e prestadores públicos 45 Pesquisa UNIDAS CONCLUSÕES " Em relação à última pesquisa o número de empresas participantes aumentou em 46,5%" RESULTADOS A lguns pontos da pesquisa merecem ser destacados; entre eles, o aumento do número de empresas participantes em relação à última pesquisa - de 58 para 85 - , o que representa um crescimento de 46,5%. A novidade quanto à mídia utilizada para responder a pesquisa gerou inteira satisfação dos participantes, com maior valorização para respostas diretas no site; 15 empresas das 85 responderam por CD-ROM e apenas uma preferiu questionário em papel. Há indicativos de que o setor continua crescendo - a maior parte das respondentes iniciou suas atividades após 1990 e há quatro autogestoras que iniciaram operações após 2000. Embora a maioria dos respondentes seja composta por autogestoras patrocinadas, não deixa de ser expressivo o número de não-patrocinadas, devendo essa condição ser destacada para futuras análises. Pode estar se expandindo uma nova modalidade de autogestora, que opere basicamente por meio de planos do tipo coletivos, por adesão. Quanto aos executivos, é importante mencionar seu grau de profissionalização: cerca de 40% não possuem especialização em gestão da saúde, e a maioria desses profissionais permanece no cargo por mais de cinco anos. Na área de informações, destaca-se o elevado padrão da informatização, mas ainda carecendo de informações/indicadores de caráter assistencial relacionados à chamada “gestão da atenção” ou dos resultados da atenção. No plano assistencial - programas e serviços gerais ofertados - , registra-se entre as respondentes um número importante de inovações assistenciais, como programas para patologias específicas e portadores especiais (riscos). Igualmente, salienta-se o fato de as autogestoras possuírem, em geral, coberturas acima das encontradas no mercado, como, por exemplo, para transplantes e psicoterapia. Na relação e conformação da rede de prestadores, identifica-se em grande escala a realização de análises técnicas sobre os prestadores. As respostas não indicam uma racionalidade no número de prestadores, com aparente excesso em relação aos quantitativos de usuários. Com o objetivo de agregar informações de modo mais sistematizado entre as autogestoras, houve grande adesão à proposta de manutenção de banco de dados sobre o setor, com remessa periódica de informações para consolidação e análise pela UNIDAS. Essa prática permitiria melhores condições de intercâmbio no setor. 48 Pesquisa UNIDAS A UNIDAS E m setembro de 2000, o Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência à Saúde (CIEFAS) e a Associação Brasileira das Autogestões em Saúde Patrocinadas pelas Empresas (ABRASPE), criaram comissões de estudos para tratar da unificação das Entidades Representativas da Autogestão em Saúde. Já em novembro de 2002, por ocasião do IV Congresso Internacional de Gestão em Saúde, promovido pelo Comitê, oficializou-se a incorporação da ABRASPE pelo CIEFAS, marco que representou o fortalecimento político e estratégico do segmento de autogestão no país. Assim, foi criada a UNIDAS - União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde. Desde então, a UNIDAS passou a congregar 150 Entidades Filiadas que assistem mais de 5 milhões de vidas. PRINCÍPIOS Ética nas relações, solidariedade e cooperação mútua, compromisso e excelência. MISSÃO Promover o fortalecimento do segmento da autogestão em todo o território nacional, fomentando a excelência em gestão de saúde e a democratização do acesso a uma melhor qualidade de vida, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema de saúde do País. VALORES Ética, Unidade, Profissionalismo, Responsabilidade Social, Efetividade. OBJETIVOS Aprimorar a política de autogestão, com ênfase em ações de caráter preventivo; Expandir, fortalecer e aperfeiçoar os programas de saúde de suas entidades filiadas; Defender os interesses das filiadas; Buscar relações justas com os prestadores de serviço de saúde; Colaborar com o Governo e entidades ligadas à saúde, principalmente, em relação às regulamentações do setor; Coletar, organizar e divulgar informações que interessem às entidades filiadas; Realizar estudos, análises, pesquisas, cursos, congressos, simpósios e outros eventos que possam esclarecer ainda mais o sistema de autogestão em saúde; Contribuir para o bom gerenciamento dos custos dos programas próprios de assistência à saúde das filiadas; Estabelecer o contato entre as entidades ligadas à Unidas, através de assessoria técnica e operacional. 49 Pesquisa UNIDAS A UNIDAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Assembléia Geral Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Diretoria Nacional Presidente José Antônio Diniz de Oliveira Vice - Presidente Diretor Administrativo/Financeiro Diretora de Integração Iolanda Ramos Hugo Avelino dos Anjos Lima Marilia Ehl Barbosa Diretora de Comunicação Diretora de Treinamento e Desenvolvimento Ana Maria Assunção Carneiro Diretor Técnico Aníbal de Oliveira Valença Maria Beatriz Coacci Silva 27 Superintendências Estaduais CONSELHOS Conselho Deliberativo Danielita Pinto de Morais Rachyd Nejaim de Holanda Ribeiro Luiz Gonzaga Alves de Souza Aderval Paulo Filho Walter Lyrio do Valle Ana Cristina Link Fernandes Vieira Roberto Kupski Octacílio de Albuquerque Neto Luiz Carlos Toloi Júnior Carlos Magno Ramos José Afonso Moura Nunes Omar de Carvalho Gomes Filho 50 Pesquisa UNIDAS Conselho Fiscal SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS ACRE R. Marechal Deodoro, 197 - sala 113 Galeria Rio Branco - CEP 69909-341 - Rio Branco - AC Tel/Fax: (68) 223-8204 e-mail: [email protected] PARAÍBA Av. Senador Rui Carneiro, 300 - Edif. Trade Office Center - sala 801 Miramar - CEP 58032-000 - João Pessoa - PB Tel/Fax: (83) 244-3008/7551 e-mail: [email protected] ALAGOAS R. Prof. Aurino Maciel, 119 - sala 101 Farol - CEP 57021-540 - Maceió - AL Tel: (82) 336-3682/3565 Fax: (82) 336-3682 e-mail: [email protected] PERNAMBUCO R. Aluisio de Azevedo, 200 - salas 203/204 - Edif. Empres. José B. Maranhão Santo Amaro - CEP 50100-090 - Recife - PE Tel/Fax: (81)3222-0831 e-mail: [email protected] AMAZONAS Av. Eduardo Ribeiro, 520 - sala 1.103 - Edif. Manaus Shop. Center CEP 69010-000 - Manaus - AM Tel: (92) 622-6163 Fax: (92)231-1308 e-mail: [email protected] PIAUÍ R. José dos Santos e Silva, 1.769 - sala 208 - Ed. Talimã Centro - CEP 64017-050 - Teresina - PI Tel: (86) 221-6462 - Fax: (86) 221-6462 e-mail: [email protected] AMAPÁ Av. Mendonça Furtado, 2.278 - sala E Altos - CEP 68906-350 - Macapá - AP Tel/Fax: (96) 223-1011 e-mail: [email protected] PARANÁ Av. Marechal Deodoro, 51 - sala 901 - Galeria Ritz CEP 80020-905 - Curitiba – PR Tel: (41) 223-2535 - Fax: (41) 225-6626 e-mail: [email protected] BAHIA R. Dr. José Peroba, 275 - sala, 207 - Edif. Metrópolis Empresarial - Stiep CEP 41770-790 - Salvador - BA Tels: (71) 341-0512/341-1128 - Fax: (71) 341-0512 e-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO Av. Pres. Vargas, 583 - salas 613 a 615 CEP 20071-003 - Rio de Janeiro - RJ Tels: (21) 2221-1236/1282 - Fax: (21) 2221-1236 e-mail: [email protected] CEARÁ Av. Santos Dumont, 304 - salas 1.001 e 1.002 Centro - CEP 60150-160 - Fortaleza - CE Fone (85) 226-1976 - Fax (85) 253-1270 e-mail: [email protected] RIO GRANDE NO NORTE Rua Joaquim Manoel, 615 - ED. Harmony Medical Center Sala 1307 - 13º andar - Petrópoles CEP: 59012-330 - Natal - RN Tel/Fax: (84) 202-1383 e-mail: [email protected] DISTRITO FEDERAL SRTN, quadra 701 - conj. C - nº 124 - sala 433 - ala B - Asa Norte CEP 70710-200 - Brasília - DF Tels: (61) 327-2420/329-5470 - Fax: (61) 327-2301 e-mail: [email protected] ESPÍRITO SANTO R. Eurico de Aguiar, nº 888 - sala 706 - Ed. Metropolitan Office Santa Lúcia - Vitória - ES - Cep 29055-280 Tel: (27) 3345-2609 - Tel/fax (27) 3345-2610 e-mail: [email protected] GOIÁS R. 95, esq. c/ R. Henrique Silva, 375 - sl. 103 - Ed. Marias - 1º andar Setor Sul - CEP 74083-100 - Goiânia - GO Tel/Fax: (62) 218-6758 e-mail: [email protected] MARANHÃO Av. Ana Jansen, nº 02 - Qd. 19 - Lote 02 - Sala 503 - Centro Empresarial Mendes Frota - São Francisco Cep: 65076-200 - São Luiz - MA Tel: (98) 227-8561 - Fax: (98) 235-7624 e-mail: [email protected] MINAS GERAIS R. do Contorno, 2.090 - sala 501 - Floresta CEP 30110-070 - Belo Horizonte - MG Tel: (31) 3213-4989 - Fax: (31) 3213-7779 e-mail: [email protected] MATO GROSSO DO SUL R. XV de Novembro, 310 - 7º andar - sala 703 Centro - CEP 79002-140 - Campo Grande - MS Tel: (67) 384-2688 - Fax: (67) 384-4333 e-mail: [email protected] MATO GROSSO Av. Isaac Póvoas, 586 - sala 306 - Edif. Wall Street - Centro CEP 78045-640 - Cuiabá - MT Tel/Fax: (65) 622-2553 e-mail: [email protected] RONDÔNIA Rua Odessa, 20 - Setor Oeste Residencial Eletronorte Caixa Postal Comunitária 276 CEP 78914-080 - Porto Velho - RO Tels: (69) 223-2090/224-5037 ram. 229/234 - Fax: (69) 224-4741 e-mail: [email protected] RORAIMA Av. Major Willians, 2108 - Bairro São Francisco - Sede da ASSEFAZ CEP 69301-110 - Boa Vista - RR F:(95) 623-6669 - Fax:(95) 623-0609 e-mail: [email protected] RIO GRANDE DO SUL R. Uruguai, 155 - 9º andar - sala 907 Centro - CEP 90010-140 - Porto Alegre - RS Tel/Fax: (51) 3225-4060 e-mail: [email protected] SANTA CATARINA R. Saldanha Marinho, 116 - 9º andar - sala 901 - Edif. Liberal Center CEP 88010-450 - Florianópolis - SC Tel/Fax: (48) 224-8331 e-mail: [email protected] SERGIPE Av. Pedro Paes Azevedo, 194 - salas 103 e 105 - Galeria Center Sul Salgado Filho - CEP 49020-450 - Aracaju - SE Tel/Fax: (79) 246-6178 e-mail: [email protected] SÃO PAULO Av. Brig. Luís Antonio, 2.608 - bloco B - 3º andar Jardim Paulista - CEP 01402-000 - São Paulo - SP Tel: (11) 3283-4048/3282-3565/289-5888 - Fax: (11) 3283-3565 e-mail: [email protected] TOCANTINS ACSE II - conj. 4 - lotes 01 a 10 - Sala 69 - Centro Comercial Wilson Vaz Centro - CEP 77100-090 - Palmas - TO Tels: (63) 215-1007 e-mail: [email protected] PARÁ Av. Gov. José Malcher, 815 - sala 308 CEP 66035-100 - Belém - PA Tel: (91) 241-4048 - Fax: (91) 241-2185 e-mail: [email protected] 51 Pesquisa UNIDAS A UNIDAS ENTIDADES FILIADAS ABAS 15 ABET AFFEGO AFFEMAT AFISVEC-SAÚDE AFRAFEP AFRERJ AFRESP AGROS ALCAN ALEMG ALVORECER AMAGIS AMMP AMPRGS APERGS APPAI APUB SAÚDE ASFAL ASFEB ASFEPA ASSEC ASSEFAZ ASSEPAS ASTRA ASTTTER BACEN BARDELLA BEMGECAIXA BRB SAÚDE C.S. ASSISTANCE CAA/DF CAAB CAAPE CAARJ CABERGS CABERJ CAC CAEME CAESAN CAFBEP CAGIPE CAIXA DE PENSÕES CAMED CAPESESP CASBEG CASEC CASF CASSEB CASSES CASSI 52 Pesquisa UNIDAS Associação Benef. Assist. Saúde dos Juizes do Trab. da 15ª Região Associação Beneficente dos Empregados em Telecomunicações Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás Associação dos Func. da Fazenda do Estado de Mato Grosso Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do RS Associação dos Fiscais de Rendas e Agentes Fiscais da Paraíba Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado do RJ Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo Instituto UFV de Seguridade Social Alacan Alumínio do Brasil S/A Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais Sociedade de Socorros Mútuos Alvorecer Associação dos Magistrados Mineiros Associação Mineira do Ministério Público Superintendência de Assistência à Saúde Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul Associação Benef. Dos Prof. Públicos Ativos e Inativos do Est. do RJ Associação dos Professores Universitários da Bahia Associação do Fisco de Alagoas Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia Associação dos Servidores do Fisco Estadual do Pará Associação dos Empregados da CEHOP Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda Associação das Entidades Paranaenses de Autogestão em Saúde Astra S/A Indústria e Comércio Associação dos Servidores do Tribunal do Trabalho da 3ª Região Banco Central do Brasil Bardella S/A Indústrias Mecânicas Caixa de Assistência dos Empregados do BEMGE Caixa de Assistência Cooperativa dos Usuários de Serviços de Saúde de Curitiba Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal Caixa de Assistência dos Advogados do Estado da Bahia Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Est. do RS Caixa de Assistência dos Funcionários do Sistema Integrado BANERJ Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE Caixa de Assist. dos Emp. do Setor Púb. Agrícola do Est. de GO Caixa de Assistência dos Empregados da SANEAGO Caixa de Previd. e Assist. aos Func. do Banco do Est. do Pará Caixa de Assist. dos Func. da Empresa Energética de Sergipe Caixa de Pensões dos Serv. Púb. Municipais de Santo André Caixa de Assistência dos Func. do Banco do Nordeste do Brasil Caixa de Pecúlios, Ass. e Prev. dos Serv. da Fund. Serv. de Saúde Pública Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados do BEG Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CODEVASF Caixa de Assistência dos Func. do Banco da Amazônia S/A Caixa de Assistência dos Empregados do BANEB Caixa de Assistência dos Empregados do BANESE Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil ENTIDADES FILIADAS CAURJ CEF CELGMED CELPA CEMAR CEPEL CERON CET CETESB CETROL CNEN COMPREV COMSEDER CONAB COPASA COPESUL COSANPA/PAM COSIPA CVRD DESBAN DEZOITO DE JULHO ECONOMUS ECT ELETROBRÁS ELETRONORTE ELETRONUCLEAR ELETROS EMBRAER EMBRAPA EMBRATEL EMGEPRON ENERSUL FACEB FACHESF FAPES FAS FASCAL FASSINCRA FIOPREV FORLUZ FUNASA-SAÚDE FUNDABEM FUNDAÇÃO CESP FUNDAFFEMG FUNSEFAZ GE-GEVISA GEAP GEIPOT GREMES IMASF INB Caixa Assistencial Universitária do Rio de Janeiro Caixa Econômica Federal Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da CELG Centrais Elétricas do Pará S/A Companhia Energética do Maranhão Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Centrais Elétricas de Rondônia S/A Companhia de Engenharia de Tráfego Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Cooperativa dos Engenheiros e Técnicos de Rondônia Ltda. Comissão Nacional de Energia Nuclear Fundação COMPESA de Previdência e Assistência Cooperativa Médica dos Servidores do DER Ltda Companhia Nacional de Abastecimento Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais Companhia Petroquímica do Sul Companhia de Saneamento do Pará S/A Companhia Siderúrgica Paulista S/A Companhia Vale do Rio Doce Fundação BDMG de Seguridade Social Sociedade Beneficente Dezoito de Julho Instituto de Seguridade Social Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Centrais Elétricas Brasileiras S/A Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A Eletrobrás Termonuclear S/A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social Empresa Brasileira de Aeronáutica Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Empresa Brasileira de Telecomunicações Empresa Gerencial de Projetos Navais Fundação Enersul Fundação de Assistência dos Empregados da CEB Fundação CHESF de Assistência e Seguridade Social Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES Fundação de Amparo Social do Hospital Moinhos de Vento Fundo de Ass. à Saúde dos Dep. Distritais e Serv. da Câmara Legisl. do DF Fundação Assistencial dos Servidores do INCRA Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social Fundação FORLUMINAS de Seguridade Social Caixa de Assistência dos Empregados da SAELPA Fundação de Assistência dos Funcionários do BEM Fundação CESP Fundação AFFEMG de Assistência à Saúde Fundação dos Servidores Fazendários GE-GEVISA S/A Fundação de Seguridade Social Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes Grupo de Empresas de Autogestão em Saúde Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo Indústrias Nucleares do Brasil S/A 53 Pesquisa UNIDAS A UNIDAS ENTIDADES FILIADAS IPALERJ IPT IRB LWART METRUS MPU NUCLEOS NUCLEP PASA PERDIGÃO PETROBRÁS PETROFLEX PREVIMINAS PREVIMINAS SAÚDE PREVISCANIA PRÓ-SAÚDE PROASA PRODAM PRODESP REAL GRANDEZA SABESPREV SAM-BEMAT SAÚDE CEMO SBC SCHULER SENADO FEDERAL SENERGISUL SERPRO SESEF SESI DR/MT SESI-AC SISTEL SOLVAY SONAE SPA SPTRANS SUDECAP TELEFONICA THYSSENKRUPP TRT - MG UNAFISCO SINDICAL UNIFENAS USIMINAS VOLKSWAGEN VOLVO 54 Pesquisa UNIDAS Instituto de Previdência da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A Brasil Resseguros S/A Lwart Lubrificantes Ltda Instituto de Seguridade Social Ministério Público da União Instituto de Seguridade Social Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A Plano de Assistência à Saúde dos Aposentados da CVRD Perdigão Agroindustrial S/A Petróleo Brasileiro S/A Indústria e Comércio S/A Fundação de Seguridade Social de Minas Gerais Caixa de Assistência da Previminas Sociedade de Previdência Privada Associação Pró-Saúde Programa Adventista de Autogestão em Saúde Cia. de Processamento de Dados do Município de São Paulo Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo Fundação de Previdência e Assistência Social Fundação SABESP de Seguridade Social Caixa de Assistência Médica dos Empregados do BEMAT Centro Beneficente dos Motoristas de São Paulo SBC Sociedade Beneficente Prensas SCHULER S/A Sistema Integrado de Saúde - SIS SENERSAÚDE Serviço Federal de Processamento de Dados Serviço Social das Estradas de Ferro Serviço Social da Indústria - MT Serviço Social da Industria - AC Fundação SISTEL de Seguridade Social Solvay Indupa do Brasil S/A Sonae Distribuição Brasil S/A Sistema Paulista de Assistência São Paulo Transporte S/A Superintendência de Desenvolvimento da Capital Telecomunicações de São Paulo S/A Elevadores S/A Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal Plano de Saúde Unifenas Fundação São Francisco Xavier Volkswagen do Brasil Ltda Volvo do Brasil Veículos Ltda U