Projeto dos Armazéns Avançado Unidade Orgânica FlexÍvel de Farmácia da ARSLVT UOFF: UNIDADE ORGÂNICA DE FARMÁCIA 21 (UOFF) / 8211 (ARSLVT) 3.659.868 residentes na RLVT o 13% território nacional o 34,7% da população total 15 ACES 22 Unidades Hospitalares (8 centros hospitalares ) 2 Unidades de Internamento 22 Equipas de tratamento (ET) UNIDADE ORGÂNICA DE FARMÁCIA Deliberação n.º 1042/2012 Diário da República, 2.ª série — N.º 146 — 30 de julho de 2012 Missão Assegurar cuidados de excelência a todos os doentes, promovendo a utilização racional, segura e eficaz dos medicamentos e garantindo o controlo integral do seu circuito desde a Selecção, Aquisição, Armazenamento e Gestão até e Distribuição dos Medicamentos aos Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), bem como distribuição de produtos vacinais aos Hospitais e Empresas localizados na área de influência da ARSLVT, no cumprimento do PNV. INTRODUÇÃO Reorganização e informatização do circuito de gestão do medicamento, com criação de armazéns avançados, com vista à sua utilização racional, equitativa e próxima às reais necessidades dos cidadãos. É um esforço estruturado, dirigido a promover a eficiência e combate ao desperdício, pelo objetivo da sustentabilidade e garantindo o direito à proteção da saúde. Objetivos Identificar e saber, em cada momento, quais e quantos medicamentos existem em cada unidade de Saúde, permitindo uma gestão de stocks mais eficiente e a sua adequação às necessidades e cumprimento dos Programas Saúde da DGS. Garantir a traceabilidade e monitorização sistemática do consumo de medicamentos. MÉTODOS MÉTODOS Procedimento de Boas Práticas para o medicamento nos Armazéns Avançados MÉTODOS Infraestruturas mais adequadas: maior acessibilidade, menor desperdício ANTES DEPOIS MÉTODOS Atividades a desenvolver na implementação em cada ACES A. Informação aos envolvidos B. Criar perfis funcionais para os Key Users C. Criar informaticamente os AA D. Reavaliar e carregar os níveis de stock por AA E. Ações de formação sobre a aplicação e regras de logística F. Efetuar contagens nos AA e Inserir existências na aplicação G. Início da aplicação e dos AA H. Monitorização de resultados e implementação de medidas corretivas MÉTODOS RSN MÉTODOS Projeto faseado 1. ACES Amadora e Lezíria (Dez 2013) 2. Lx Norte, Lx Ocidental e Oeiras, Cascais e Loures-Odivelas (Out 2014) 3. Sintra, Arco Ribeirinho e Lx Central (Jun 2015) 4. Estuário do Tejo, Oeste Norte, Oeste Sul, Médio Tejo, AlmadaSeixal, e Arrábida (Out 2015) MÉTODOS 1. Definição de Níveis 2. Registo de Consumos Unidades de Saúde 4.Reposição de Stocks Fornecimento dos níveis definidos Registo de Consumos Artigos Transversais a todas as Unidades de Saúde 3. Pedidos Automáticos Farmácia Farmácia Unidades ARSLVT de Saúde Compras Fornecedor ARSLVT Automatismos Pedidos Extraordinários Unidades UAG / de Saúde ACES Farmácia Compras ARSLVT Fornecedor Farmácia UAG / ARSLVT ACES Unidades de Saúde Resultados 9/15 ACES 854 utilizadores 240 armazéns 240 avançados stocks repostos por níveis Ganhos económicos: o 1.500.000€ o -2,3 M€ (-38%) stock o -1,13M€ (-7,1%) consumo o 73,5% Rotação de Resultados Inventário permanente Melhoria da acessibilidade ... Resultados Aplicação informatizada rigorosa Resultados ... e da Equidade: ganhos em saúde Discussão Discussão Armazéns Avançados Conceito baseado no sistema de reposição por níveis. Transparência dos processos Conhecimento real das existências Resposta adequada e em tempo útil Eficácia e eficiência na gestão de recursos Reposição proactiva com base no registo de consumos nas Unidades Conclusões “Aspectos positivos: · Diminuição de desperdício, por um maior controlo das datas de validade. · Maior responsabilização das Unidades Funcionais do ACES sobre os seus consumos. · Diminuição dos custos. · Maior controlo dos stocks. · Apuramento de custos por Unidade Funcional. · Futura possibilidade cruzamento dos consumos com os tratamentos efectuados aos utentes. · Melhoria na cultura de gestão e melhoria de eficiência. Aspectos negativos: · Verifica-se maior rotura de stocks nas Unidades Funcionais por não fornecimento por parte da ARSLVT. · Aumento do volume de trabalho para as equipas de enfermagem das Unidades Funcionais, que tem poucos elementos. · Espaço de armazém avançado deficitário em algumas Unidades Funcionais. · Problemas com a rede de frio do ACES, que se encontra desprotegida de picos de energia eléctrica e /ou cortes de energia.” Fátima Nogueira, Diretora Executiva, Aces 3 – Lx Ocidental e Oeiras Conclusões “De inicio a organização das Farmácias das Unidades de Saúde deu muito "trabalho, O sistema de gestão Glintt permitiu uma maior responsabilidade no entanto, actualmente com a metodologia de armazéns avançados, “Armazéns Avançados: resposta de proximidade, ajuste e coerência; centrada no utente, individual na gestão dos recursos existentes, fomentando uma podemos que temos o trabalho facilitado. Esta metodologia permitiu uma pensadadizer no cidadão objetivando eficiência e qualidade.” progressiva adequação dosaníveis das existências às reais melhoria organizativa para os serviços, uma gestão recursos materiais mais necessidades das unidades funcionais, tendodeoptimizado a gestão Enf.ª Chefe Fátima Gaspar Silva, Coordenadora da UCC de Girassol, ACESclínico, Cascais inter-unidades dos medicamentos e materiais consumo equitativa, bem como, um meio facilitador da avaliação dos consumos/custos, minimizando desperdícios." por unidade de saúde e no geral do ACES.” Paulo Moita, USF Alma Mater, Enfermeiro do CCS, ACES Cristina Brás (Enfª Chefe), Vogal do Conselho Clínico de Saúde, ACES Amadora VII - Loures Odivelas Conclusões “A criação dos AA, além de todas as vantagens a nível de gestão do circuito do medicamento, permitiu ao farmacêutico um passo gigante no conhecimento e acompanhamento mais personalizado de cada unidade de saúde, integrado na equipa prestadora de cuidados de saúde, contribuindo para aumentar a eficácia e segurança na utilização do medicamento.“ Fátima Cimadeira, Farmacêutica, UOFF, ACES Amadora e Loures-Odivelas OBRIGADA! 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