EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE 6º A 9º ANO: UM ESTUDO NA ESCOLA ESTADUAL BEIRA RIO DO DISTRITO DE LUZIMANGUES PORTO NACIONAL - TO. Adinan Souza Machado1 Dannilo Martins Gonçalves1 Jaina Rodrigues Cardoso1 Valéria Adalina Benetti Weiss1 Alexandre Barreto Almeida dos Santos2 RESUMO Este trabalho trata da concepção de uma Educação Ambiental vinculada à ecopedagogia da complexidade, aonde vem sendo considerada cada vez mais urgente e importante, para o conjunto da sociedade. A Educação ambiental como um processo educativo interdisciplinar, gera mudança na qualidade de vida e contribui de forma dinâmica, criativa e lúdica para a participação dos educados, levando-os a participarem ativamente para a melhoria do meio ambiente. Além de despertar entre os alunos, uma consciência ecológica e uma união entre os mesmos. Os professores têm dificuldades na execução, conforme diagnóstico obtido no questionário aplicado a alunos e professores. São poucos os professores que tratam sobre o tema Meio Ambiente. Portanto, a escola aborda a Educação ambiental, mas não de forma abrangente. Palavras - chave: Educação Ambiental, Ecopedagogia e Meio ambiente. ABSTRACT This work deals with the design of an Environmental Education linked to ecopedagogy of complexity, where it has been considered more urgent and important to society as a whole. Environmental education as an interdisciplinary educational process, generate change in quality of life and contribute in a dynamic, creative and fun for the participation of educated, leading them to actively participate in improving the environment. Besides awakening among the students an ecological consciousness and a union between the same, the teachers have difficulties in implementing diagnosis as obtained in the questionnaire to students and teachers. There are few teachers who deal on the Environment theme. Therefore, the school deals with environmental education but not comprehensively. Key-words: Environmental education, ecopedagogy and environment. 1 Acadêmicos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Faculdade Católica do Tocantins – FACTO. [email protected]; [email protected]; [email protected] [email protected]; 2 Orientador. [email protected] 2 1. INTRODUÇÃO Ao longo do tempo só os termos “educação” e “saúde”, eram bem compreendidos pela sociedade, já o “meio ambiente”, é quase totalmente ignorado (GADOTTI, 2006). Ou seja, a sociedade conhece o que é lixo, asfalto e barata, mas não entende a sua ampla significação. Daí a necessidade de uma Educação Ambiental. Hoje inúmeros movimentos em prol do meio ambiente, em diversos países, programas e estratégias, vêm sendo aplicado com o intuito de frear a degradação ambiental e/ou de encontrar novas alternativas para processos de produção e consumo menos impactantes. Dentro desse contexto, práticas de Educação Ambiental têm sido intensificadas, tentando sensibilizar e informar as pessoas sobre a realidade ambiental, bem como mostrar e/ou indicar o papel e a responsabilidade da sociedade sobre o que ocorre no meio ambiente. Organizações não governamentais (ONG‟s), empenham-se ao máximo para despertar a consciência ecológica no maior número possível de pessoas. A mídia, também de certa forma, tem se empenhado para diminuir as variadas formas de agressão à natureza. A expansão da Educação Ambiental tem se dado não apenas pelo crescimento do número de profissionais que tratam do tema, mas também por ter sido incorporada como componente importante em ações de diversas áreas tais como: saúde, direitos sociais, gestão ambiental em unidades de conservação e setor industrial, dentre outras. O objetivo do trabalho, é avaliar a Educação Ambiental que está sendo desenvolvida na Escola Estadual Beira Rio, distrito de Luzimangues, Porto Nacional – TO., e ainda, despertar uma "consciência ecológica” das sociedades. 3 2. REFERENCIAL TEÓRICO Educação, do vocabulário latino educere, significa conduzir, liderar, puxar para fora. Baseia-se na idéia de que todos os seres humanos nascem com o mesmo potencial, que deve ser desenvolvido no decorrer da vida (PHILIPPI 2004, p. 459). Portanto, o papel do educador, é estimular as pessoas a crescerem cada vez mais. Segundo Gadotti (2006), reorientar a educação a partir do princípio da sustentabilidade, significa retomar nossa educação em sua totalidade, implicando uma revisão de currículos e programas, sistemas educacionais, do papel da escola e dos professores. A escola e os meios de comunicação, são responsáveis pela formação do indivíduo, porém, nos tempos atuais, as pessoas estão mais atentas a novas tecnologias e deixando de lado a relação entre homem e natureza. Já houve um tempo sem escolas, e não sabe se este tempo regressará. Uma coisa é certa: tempos virão em que a sociedade necessitará de outras escolas (NÓVOA, 1992, p.41 apud GADOTTI, 2006, p.44, grifo do autor). Concordamos que hoje, a sociedade do conhecimento valorizará muito a informação e os profissionais que nela atuam. Isso inclui professores e alunos, onde o papel do professor passará por profundas mudanças. Aprender é muito mais que compreender e conceitualizar: é querer, compartilhar, dar sentido, interpretar, expressar e viver (GADOTTI, 2006, p.46). Portanto, a Educação Ambiental (EA) proporciona ao aluno, realizar ações orientadas de práticas pedagógicas, que implicará mudanças em sua realidade local contextualizada. A EA teve inicio na década de 70, recebendo atenção, à partir da Conferência de Estocolmo em 1972, organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que recomendou que a EA fosse reconhecida e promovida em todos os países. Em 1975, a UNESCO lançou o “Programa Internacional de Educação Ambiental” que se manteve até 1995. Reforçado pelas conferencias de Tbilisi, em 1977, e do Rio-92 ou Eco-92, esse projeto trouxe a discussão da EA para a prática em sala de aula em diversos países. (KINDEL, 2006). Ela (EA) veio como resposta à preocupação da sociedade para com as gerações futuras, onde implica mudanças evitando mais agressões ambientais. Quanto à Lei 9.795/99 (Brasil, 1999), logo em seu Art. 1º temos a definição da EA: “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem como de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”. E o Art. 2º a EA deve: “estar presente, de forma articulada, em todos os 4 níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”. Em seu Art. 3º sobre os direitos de todos à EA, no Inciso II, discorre: às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem. Assim entendemos que a EA deve ser abordada dentro e fora da escola, de maneira interdisciplinar, no qual é direito de todos. No ensino formal, o Ministério da Educação (MEC), atualmente utiliza o sistema da transversalidade para a melhoria do ensino. Infelizmente, não são todos os educadores que conhecem perfeitamente a proposta da transversalidade e poucos são os que, juntamente com sua escola, a aplicam (GALLO, 2001, p.56). Os chamados “temas transversais‟‟(ética, saúde, meio ambiente, diversidade cultural, gênero, consumo etc.), sobre o tema meio ambiente tem a finalidade de promover: “uma visão ampla que envolva não só os elementos naturais do meio ambiente, mas também os elementos construídos e todos os aspectos sociais envolvidos na questão ambiental" (MEIRA, 2010). Assim a finalidade de se trabalhar com o tema meio ambiente, é de conscientizar cidadãos atuando na realidade socioambiental com total comprometimento à vida e o bem estar. Porém, é necessário que a escola (formadora de valores), trabalhe não só com informações e conceitos, mas também com atitudes. Segundo Andrade (2010), ao implementar a EA na escola, pode ter dois objetivos distintos, mas inteiramente ligados, com o objetivo de reconhecer a escola como uma unidade impactante, ou seja, uma instituição que contribui para os problemas ambientais, por gerar lixo, consumir energia e água, etc. E também, por mais que seja uma unidade que altera o meio natural, só ela é capaz de formar novos cidadãos mais comprometidos com o futuro do nosso planeta. Os alunos que não são aproximados do objeto de estudo (meio ambiente), são impossibilitados no engajamento de diversas questões surgidas na vida contemporânea e não terão uma postura critica de sua realidade. Segundo Lima (2004) essa aproximação procura despertar o interesse do aluno através da problematização pertencente ao seu mundo, buscando desenvolver o pensamento crítico e criativo dos mesmos, e facilitar o processo de aprendizagem. Quando pensamos em projetos ou atividades de EA, se pensa em atividade extraclasse, como: jardim, pátio, um parque, ou qualquer área natural de ar livre. Mas para Barcelos e Noal (2000, p.106) quando dizem que “em muitos casos uma atividade em sala de aula pode ser muito rica para a educação ambiental”, ou seja, mostra ser possível também um trabalho proveitoso dentro de sala. 5 A educação ambiental se institucionalizou através de escolas e passou a fazer parte de muitas disciplinas, principalmente nas que tem como base a ciência. Além de ser importante sua utilização no Ensino Médio e Fundamental, é necessário hoje, que a sociedade busque práticas através do movimento de ações e reflexões como educadores ambientais ativos. 2.1 Ecopedagogia ou Educação ambiental O desenvolvimento sustentável tem um componente educativo formidável: a preservação do meio ambiente, depende de uma consciência ecológica e a formação da consciência, depende da educação (GADOTTI, 2006, p.79). Assim, entende-se por ecopedagogia é uma pedagogia para a promoção de aprendizagem a partir da vida cotidiana, traçando um movimento social e político. A educação ambiental deve ser vista como um processo de permanente aprendizagem que valoriza as diversas formas de conhecimentos, e forma cidadãos com consciência local e planetária (JACOBI, 2003). Tratando-se de uma opção de vida mais saudável e equilibrada, com o ambiente mais próximo, que também implica no ambiente do trabalhista ou doméstico. A ecopedagogia não se opõe à educação ambiental. Ao contrário, para a ecopedagogia, a educação ambiental é um pressuposto. Ela está mais para a educação sustentável, para uma ecoeducação, que é mais ampla do que a educação ambiental (GADOTTI, 2006, p.96, grifo do autor). Esta educação sustentável se preocupa com um sentido mais profundo, ou seja, o que fazemos com a nossa existência, ela precisa trilhar um, ainda longo caminho, não sendo apenas um debate acadêmico e construção de teorias, mas que seja experimentada na pratica. 6 3. METODOLOGIA Para o desenvolvimento desse trabalho, utilizou-se como referencial teórico, pesquisas na internet, bibliografia, revisão literária, e uma pesquisa „in loco. A pesquisa foi realizada no período de setembro a novembro de 2010, com educandos do 6º ao 9º ano, com idade de 11 a 14 anos, onde foram abordados um total de 90 alunos, o que equivale a 42% do total de 211 alunos matriculados neste ano letivo no período vespertino. Também foram abordados 10 professores do total de 13 professores, equivalente a 76%. Esta pesquisa enquadra-se na abordagem quantitativa. Para Amstel (2007) é utilizada, quando se utiliza questionários fechados estruturados e um número considerável de pessoas, sendo necessário análise dos dados. Nessa parte, os dados foram coletados através de questionários fechados. Ao longo deste trabalho, as estratégias foram aplicadas de forma participativa, com o objetivo de identificar a percepção ambiental dos educandos e docentes, no processo de sensibilização. 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Abaixo, estão as figuras com resultados obtidos sobre a Educação Ambiental dos alunos e professores, mediante pesquisa de campo. Fonte: Da pesquisa 2010 Como esperado, os alunos compreendem que o Meio Ambiente (MA) são apenas, os elementos naturais e a vida. Ou seja: Matas 11%, Rios 11%, Água 11%, Animais 11%, entre outros, desconsiderando o meio artificial: Cidades 3%, Favelas 1% e até mesmo os Homens 2%. Este percentual é de certa forma muito relevante e preocupante, fato que demonstra mesmo, com os esforços e investimentos em educação ambiental. Para alguns, o meio ambiente ainda não é algo perceptível e de compreensão emergencial. 8 Fonte: Da pesquisa 2010 A pesquisa revela que os alunos recebem informação sobre MA através da TV, deixando claro que a mídia tem o seu papel crucial na formação do indivíduo. Porém, contribui também para a falta de conexão entre homem e natureza. Já a escola desenvolve ações sobre MA em suas disciplinas, onde se percebe que apesar de ser aplicado essa ações, a mídia dificulta a compreensão da complexidade do MA. Fonte: Da pesquisa 2010 9 Quanto a importância do MA, a maioria respondeu que Sim, com 94%. Porém é assustador, que 6% nunca pensaram no assunto. Para essa problemática, deve-se aplicar uma EA para que esses alunos, tenham a sensibilidade e a consciência, de que somos os únicos, capazes de mudar a situação ambiental atualmente. Fonte: Da pesquisa 2010 O gráfico 4º, nos revela os problemas ambientais que os alunos enfrentam em seu cotidiano, onde o principal problema são as queimadas com 24%. Daí, a necessidade de utilizar práticas pedagógicas sobre EA para que mude sua realidade local. Fonte: Da pesquisa 2010 Ao questionar os alunos sobre como melhorar o meio ambiente, ficamos surpresos, pois todos os alunos sabiam que há métodos que proporcionam uma melhor qualidade de vida para as atuais e futuras gerações, E 15% citaram que o principal método, é através da “não prática” da poluição. Este gráfico condiz com o anterior, pois esses métodos são meios, pelos quais, são capazes de mudar a realidade mencionada acima. 10 Fonte: Da pesquisa 2010 O gráfico acima revela quais disciplinas são mais relevantes à EA. e a campeã, é Ciências com 39%, que aborda o meio ambiente em sua totalidade e depois Geografia, com 25%. Quando abordamos os professores de Ciências e Geografia, sobre a inclusão do tema MA em sua disciplina, alegaram que trabalham com M.A. de forma interdisciplinar, como é proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Porém é abordado de forma isolada, pois nem todos dão a sua devida importância. Fonte: Da pesquisa 2010 11 Quanto ao questionário do professor, a maioria, 73%, não fizeram nenhum curso voltado para a prática da Educação Ambiental. Já os que fizeram, 27%, foram através de palestras, seminários, tele-presencial e livros. O que se pôde ser evidenciado, na carência de compreensão dos alunos, no referido assunto. Fonte: Da pesquisa 2010 O gráfico acima revela que, 55% dos professores, não estão preparados para atuar como educador ambiental, pois não estão devidamente capacitados. 12 Fonte: Da pesquisa 2010 A maioria dos professores, 70%, desenvolvem práticas de EA, porém, são barrados pelas dificuldades, por falta de recursos didáticos, financeiros e principalmente tempo de preparação. Já os 30% que não desenvolvem, alegam que esse conteúdo, não se relaciona com a disciplina que ele ministra. Todos os professores reconhecem a importância da educação ambiental em todas as disciplinas, mas alguns executam apenas na feira de ciências e ainda de forma superficial. 13 Fonte: Da pesquisa 2010 No gráfico acima, é importante analisar que 30% dos professores, já ouviram falar da Agenda 21, a qual, foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92. Documento esse, que estabelece a seriedade de cada país em refletir, global e localmente, sobre os problemas sócio-ambientais. È importante salientar que os professores conhecem esses documentos sobre EA, mas continuam mal preparados. Fonte: Da pesquisa 2010 14 No resultado obtido, 80% dos docentes, não realizam aulas de campo, pois, segundo eles, não faz parte do conteúdo de sua disciplina. Já os 20%, pratica suas aulas em aterro sanitário, praças, sistema de tratamento e abastecimento de água da SANEATINS, estação de tratamento de esgoto e lago. Segundo Lima (2004) essa aproximação, procura despertar o interesse do aluno através da problematização pertencente ao seu mundo, buscando desenvolver o pensamento crítico e criativo dos mesmos, e facilitar o processo de aprendizagem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve a finalidade de diagnosticar a educação ambiental na Escola Estadual Beira Rio, através de questionários fechados, aplicados com os alunos do Ensino Fundamental de 6º a 9º ano, analisando o conhecimento sobre questões ambientais. E com os professores, que também fazem parte desse processo de aprendizagem. Observa-se que os alunos não têm um conhecimento complexo sobre o MA, devido a influência da mídia. No entanto, conhecem métodos que melhoram o MA, abordada muito bem, na matéria de Ciências e Geografia. Já alguns professores não estão devidamente capacitados para trabalhar com EA, porém, conhecem a sua importância e os documentos oficiais sobre o tema, porém, é trabalhado sim a EA, mas não de forma abrangente. 15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMSTE, F. Pós-graduado em Design de Interação. Como fazer uma pesquisa qualitativa. <Disponível em: http://usabilidoido.com.br/como_fazer_uma_pesquisa_qualitativa.html> Acessado em 10/11/2010. ANDRADE, D. F. Mestre em Educação Ambiental e Desenvolvimento pela Universidade de South Bank, Inglaterra. Implementação da Educação Ambiental em Escolas: uma reflexão. Consultor em Educação Ambiental em Ribeirão Preto, SP. 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