UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG
PLANO DE ENSINO
I.
IDENTIFICAÇÃO
Curso: Ciências Econômicas
Departamento: Ciências Econômicas
Disciplina: História do Pensamento Econômico
Carga horária: 72 horas
Período letivo: 2011.1
Professor: Ana Paula Menezes Pereira
Contato: [email protected]
II.
Código: 23HPE
Termo: 2º
EMENTA
Mercantilismo, Escola Fisiocrata, os economistas clássicos, socialistas utópicos, Marx, a
revolução marginalista e o desenvolvimento da escola neoclássica. O pensamento
Keynesiano.
III.
OBJETIVOS
Conhecer a evolução das idéias econômicas, compreendendo a relação entre o surgimento das
principais escolas do pensamento econômico, a fim desenvolver argumentos teoricamente
fundamentados que possam fomentar o debate sobre questões econômicas, sejam elas
históricas ou atuais.
IV.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Escola Clássica: Introdução
1.1 Mercantilismo
Políticas mercantilistas
Principais pensadores e suas idéias
1.2 Escola Fisiocrática
Principais idéias
François Quesnay
1.3 O surgimento do pensamento liberal
Protestantismo e a ética individualista
Políticas Econômicas do Individualismo
Precursores da escola clássica
2 Escola Clássica e seus principais expoentes
2.1 A Escola clássica
Liberalismo econômico
Principais idéias da escola clássica
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Av. Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi – 88.035-001
Florianópolis SC Fone (48) 3221 8200 – www.esag.udesc.br
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2.2 Pensadores Clássicos
Adam Smith
David Ricardo
Malthus
Benthan, Say e Mill
2.3 Pensamento Socialista
Socialismo utópico
Avaliação Econômica de Marx
O colapso do marxismo
2.4 O liberalismo segundo os clássicos: Mises
3 A Escola Marginalista
3.1 Visão geral da escola marginalista
O valor para os neoclássicos
Os clássicos e os neoclássicos
3.2 Principais Expoentes
Jevons, Menger, Von Wieser e Von-Böwerck
Edgeworth e Clark
Alfred Marshall
Wicksell, Fisher, Hawtrey
Walras, Leontief, Hicks
3.3 Concorrência Imperfeita
Visão Geral
Principais autores
3.4 Economia keynesiana
A grande depressão dos anos 30
Principais idéias
Desenvolvimentos teóricos a partir da teoria keynesiana
3.5 Leituras complementares
V.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com a participação dos alunos no debate no debate de idéias, a partir de
seminários e trabalhos individuais e/ou em grupo.
IV.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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A avaliação será feita através de 3 provas individuais e sem consulta, e através de
atividades em sala (trabalhos individuais e em grupo, seminários e participação), ambos
com pesos a serem definidos. .
V.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. São Paulo: Thonson Learning, 2005.
553 p.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao Zi a Robert
Lucas. São Paulo: Atlas, 2007. 501 p.
FREITAS, F. & SERRANO, F. Abordagem Clássica do Excedente, texto didático do Grupo
de Economia Política do IE/UFRJ, mimeo, 1998.
HUNT, E.K História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005. 512 p.
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira de. História do pensamento econômico: uma abordagem
introdutória . São Paulo: Atlas, 2008. 158 p.
Complementar
BELL, J. F. História do Pensamento Econômico, Biblioteca de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, Zahar, 1961.
DILLARD, Dudley D. A teoria econômica de John Maynard Keynes: teoria de uma
economia monetária. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
HAYEK, FRIEDRICH A. VON; INSTITUTO LIBERAL. O caminho da servidão. 5. ed.
Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990. 221p.
HEILBRONER, Robert L.. Introdução a história das idéias econômicas: (grandes
economistas) . 2. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1968. 321p.
HUNT, E.K; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 9a ed. Petropolis,
RJ: Vozes, 1991.
JEVONS, William Stanley; MENGER, Carl. A teoria da economia política. São Paulo:
Abril Cultural, 1983. 397p.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo:
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Nova Cultural, 1988. 283 p. (Os Economistas)
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia: tratado introdutório. 3. ed. São Paulo: Nova
Cultural, 1988. 2v
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São
Paulo: Nova Cultural, 1988.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 5. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2005.
313 p.
VON MISES, Ludwig. Liberalismo: segundo a tradição clássica. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1987 xxii, 200 p.
VON MISES, Ludwig. Uma crítica do intervencionismo. Rio de Janeiro: Instituto Liberal,
1977. 184 p.
Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada
A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de
segunda chamada.
Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações
nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na
Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e
respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data
de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados,
motivados por:
I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência;
II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada
por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de
Doenças (CID);
III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros;
IV - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva
unidade militar;
V - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta
(pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou
companheiro(a);
VI - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para
eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade
competente;
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VII - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela coordenação do
respectivo curso ou instância hierárquica superior;
VIII - direitos outorgados por lei;
IX - coincidência de horários de exames finais, fixados por edital próprio;
X – convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o
Estado ou o País.
Leia a resolução na integra na página da Secretaria dos Conselhos:
http://secon.udesc.br/
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