Ano
2012
Campus de Marília
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA:
Faculdade de Filosofia e Ciências
Curso de Relações Internacionais
CURSO:
HABILITAÇÃO:
OPÇÃO : Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Deptº Ciências Políticas e Econômicas
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO
OBRIG./OPT./EST.
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
SERIAÇÃO IDEAL
Introdução à História
1ª Ano
PRÉ/CO/REQUISITOS
ANUAL/SEM.
Não Há
Semestral
Obrigatória
CRÉDITO
4
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR.
OUTRAS
60hs
40
AULAS TEÓRICAS
20
NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA – 40
AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS
OUTRAS
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)
A disciplina pretende evidenciar a produção da História e historiográfica como sendo resultado de
opções teórico-metodológicas, inseridas em determinada historicidade e captadas pelo tempo
presente, onde preocupações de natureza política, social, de classe e de gênero são contempladas,
compreendendo ainda o processo de fragmentação de especialidades da “Clio”, as dimensões,
abordagens e domínios e o papel da história cultural e a nova história política. Como experiência
introduzir os estudos históricos através do trabalho com as fontes documentais tendo em vista o
campo das relações internacionais e suas temáticas:
OBJETIVOS (Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de):
1- Identificar a produção da História como sendo resultado de um processo de construção e de
opções teórico-metodológicas,em determinada historicidade captadas pelo tempo presente,
onde o historiador imprime suas preocupações e opções de natureza política, social, de classe e
de gênero.
2- Compreender o campo da História, sua fragmentação no tempo presente e as tensões observadas
entre a história Oficial /Histórica Única e a emergência de novos sujeitos, atores , agentes , e suas
experiências e subjetividades
3 - Analisar o processo de fragmentação de especialidades da “Clio”:.dimensões, abordagens e
Domínios visando compreender o papel da história cultural e a nova história política e da “
memória no resgate de identidades silenciadas ;
4 – Introduzir os estudos históricos através da experiência de trabalho com as fontes documentais,
principalmente a memória , tendo em vista o campo das relações internacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e Discriminação das Unidades)
– A especificidade do conhecimento histórico
1.
A História Oficial? História Única? Expressão e reflexo de conjunturas de um presente, de
tendências intelectuais e filosóficas de um tempo?
2. A busca de uma cientificidade: positivismo, historicismo, Annales à ditadura dos
paradigmas explicativos
II – O processo de fragmentação de “ Clio” e a História do “ Tempo Presente:
1. Dimensões, as Abordagens e os Domínios da história
2. Do social ao cultural – a nova história política
III - O Oficio do historiador: o trabalho com as Fontes documentais: a memória e a área de
Relações Internacionais.
METODOLOGIA DO ENSINO
Cada um dos temas será introduzido através de aula expositiva a partir de problematizações e
deverá ser complementada com as leituras básicas indicadas, de modo a possibilitar maior
aprofundamento das reflexões e debates .
Será proposto Seminários em grupos visando o trabalho com a “ Memória”, enquanto fonte
documental de relevância para o que denominamos a “ história do tempo presente” estabelecendo
inter face com área de Relações Internacionais; Cada grupo receberá orientações especificas, leituras
e indicação de consultas em sites especializados visando a elaboração de um Projeto que oriente a
realização da Pesquisa bem com o a sua apresentação . A elaboração de “ Analises Textuais” de
autores /artigos será implementada com atividade básica da disciplina. Palestras abordando temas
transversais deverá ser integradas ao curso. A freqüência e participação dos alunos em todas as
atividades propostas serão integradas e contempladas na avaliação final do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTI, V. O fascínio do vivido, ou o que atrai na história oral. Rio de Janeiro, CPDOC, 2003
ABREU, M. SOIHET,R. GONTIJO, R. (orgs.). Cultura Política e leituras do passado: historiografia
e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
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Vargas, 1996.
AURELL. Jaume. A Escrita da História.São Paulo, Sita-Brasil, 2010, p. 61-107
BARROS, José D’Assunção. O Campo da História. Especialidades e abordagens Petrópolis,
Editora Vozes, 2004.
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Editora UNESP. 1992.
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CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os métodos da história. Trad. João Maia.
Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002, 6ª ed.
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Janeiro: Editora Campus, 1997.
CHAVEAU, Agnès e TÉTART, Philippe (orgs.). Questões para a história do tempo presente. Trad.
Ilka Stern Cohen. Bauru: EDUSC, 1999.
________. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte, Autêntica Editora. 2009
GARCÍA CANCLINI, Nestor – Culturas híbridas, São Paulo , EDUSP, 1997.
GOMES, Angela de Castro. História, Historiografia e cultura política no Brasil : algumas reflexões. IN:
SOIHET, Rachel , M. Fernanda Baptista Bicalho e M. de Fátima Sila Gouvêa. Culturas Políticas.
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p. 21-44
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. 2. ed. São Paulo: Vértice/Editora dos Tribunaism 1990
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JELIN, Elizabeth. Los trabajos de la memoria. Buenos Aires: Siglo Vinteuno de Argentina Editores,
2001
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LE GOFF, Jacques (org.). A história nova. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes,
1998, 4ª ed.
LOWENTHAL, David. El passado es un pais extraño. Madrid: Akal Universitaria, 1998. 683 p.
Ver: www.ub.es/geocrit/b3w-289.htm
MARANHÂO FILHO, Eduardo Meinberg de Albuquerque Para uma História do Tempo Presente: o
ensaio de nós mesmos.
Ver http://www.anpuh-sc.org.br/revfront_17%20pdfs/art7_format_paraumahtp_eduardo.pdf
MALUF, Marina . Ruídos da Memória. São Paulo, Siciliano, 1995
FERREIRA, Marieta de Moraes História, tempo presente: desafios
http://cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/517.pdf
MEIHY, José Carlos Sebe B. "Definindo História Oral e Memória". In: Cadernos CERU. S.P. n.5,
s.2, 1994.
PEDRO, Joana, WOLFF, Cristina S. VEIGA, Ana Maria. Resistências , Gênero e Feminismos
contra as ditaduras no Cone Sul. Florianópolis, Ed. das Mulheres, 2011
PERROT, Michelle. Práticas da Memória Feminina. A Mulher e o espaço público, Revista Brasileira
de História 18, ANPUH/Marco Zero, 1989.
PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tânia Regina de( org). O Historiador e suas fontes. São Paulo,
Contexto, 2009,
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do “dizível” ao “indizível”. In: SIMSON, Olga de
Moraes Von. Experimentos com histórias de vida: Itália - Brasil. São Paulo: Vértice, Editora Revista
dos Tribunais, 1988. (Ciências Sociais; v. 5)
REIS Filho, D., FERREIRA, J. e ZENHA, C. (Orgs.). O século XX: o tempo das certezas. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, 3ª ed.
______ . O século XX: o tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. Tradução de: Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
VIGEVANI, Tullo. Terceiro Mundo: conceito e história. São Paulo: Ática, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTI, V. O fascínio do vivido, ou o que atrai na história oral. Rio de Janeiro, CPDOC, 2003
ABREU, M. SOIHET,R. GONTIJO, R. (orgs.). Cultura Política e leituras do passado: historiografia
e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
AMADO, Janaína & FERREIRA, Marieta M. Usos e Abusos da História Oral. R.J. Fundação Getúlio
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Editora UNESP. 1992.
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______ e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 1997.
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Ilka Stern Cohen. Bauru: EDUSC, 1999.
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GARCÍA CANCLINI, Nestor – Culturas híbridas, São Paulo , EDUSP, 1997.
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SOIHET, Rachel , M. Fernanda Baptista Bicalho e M. de Fátima Sila Gouvêa. Culturas Políticas.
Ensaios de história cultural, história política e ensino de história. Rio de Janeiro, MAUAD, 2005,
p. 21-44
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HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. São Paulo, Martins Fontes, 1992
JELIN, Elizabeth. Los trabajos de la memoria. Buenos Aires: Siglo Vinteuno de Argentina Editores,
2001
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1998, 4ª ed.
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ensaio de nós mesmos.
Ver http://www.anpuh-sc.org.br/revfront_17%20pdfs/art7_format_paraumahtp_eduardo.pdf
MALUF, Marina . Ruídos da Memória. São Paulo, Siciliano, 1995
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http://cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/517.pdf
MEIHY, José Carlos Sebe B. "Definindo História Oral e Memória". In: Cadernos CERU. S.P. n.5,
s.2, 1994.
PEDRO, Joana, WOLFF, Cristina S. VEIGA, Ana Maria. Resistências , Gênero e Feminismos
contra as ditaduras no Cone Sul. Florianópolis, Ed. das Mulheres, 2011
PERROT, Michelle. Práticas da Memória Feminina. A Mulher e o espaço público, Revista Brasileira
de História 18, ANPUH/Marco Zero, 1989.
PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tânia Regina de( org). O Historiador e suas fontes. São Paulo,
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QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do “dizível” ao “indizível”. In: SIMSON, Olga de
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dos Tribunais, 1988. (Ciências Sociais; v. 5)
REIS Filho, D., FERREIRA, J. e ZENHA, C. (Orgs.). O século XX: o tempo das certezas. Rio de
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THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. Tradução de: Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
VIGEVANI, Tullo. Terceiro Mundo: conceito e história. São Paulo: Ática, 1993.
Bibliografia complementar
FORRESTER, Viviane. O crime Ocidental. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
FROCHTENGARTEN, Fernando A memória oral no mundo contemporâneo Estudos
Avançados . av. vol.19 no.55 São Paulo Sept./Dec. 2005 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010340142005000300027&script=sci_arttext
LINHARES, Maria Yedda. A Luta Contra a Metrópole (Ásia e África). São Paulo, Brasiliense, 1993
MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São
Paulo: Ed. Contexto, 2007
NORA, Pierre. “Entre Memória e História: a problemática dos lugares”. Projeto História. São Paulo,
PUC, n. 10, dez-1993
ORLANDI, E. P. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
ORTIZ, Renato. Mundialização cultural. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994, 2ª ed.
PASQUINO, Gianfranco; MATTEUCCI, Nicola; BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. Brasília:
Editora UNB, 2004, 2 vols.
ROCHA, Everard. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1998.
SAID, E. Imperialismo e Cultura. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
______, Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São Paulo, Cia. das Letras, 1990.
SARAIVA, José Flávio Sombra (org.). Relações internacionais contemporâneas: da construção
do mundo liberal à globalização (1815 a nossos dias). Brasília: Paralelo Quinze, 1997.
PASSERINI, L. (org). Storie Oralle. Vita quotidiana e cultura materiale delle classi subalterne.
Torinio: Rosemberg & Sellier, 1976.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento e silêncio. Rev. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 2,
n.3, 1989.
______. Memória e identidade social. Rev. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.5, n.10, 1992.
PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos. Narração, interpretação e significado nas memórias e
nas fontes orais. Revista Tempo. vol 1. n. 2, dezembro de 2006. Rio de Janeiro: Relume Dumará,.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, 1983.
Sites e Documentos :
Perigo de uma Historia Única – Parte I http://www.youtube.com/watch?v=O6mbjTEsD58
Parte II http://www.youtube.com/watch?v=SZuJ5O0p1Nc
http://www.tempopresente.org/index.php?option=com_content&view=category&layout=multimidia&id=37&Itemid=172
http://cafehistoria.ning.com/group/histriadotempopresente
http://segall.ifch.unicamp.br/site_ael/index.php?option=com_content&view=article&id=107&Itemid=90
BRASIL: NUNCA MAIS ON-LINE: o Arquivo Público do Estado de São Paulo (AESP)
Historia do terrorismo no Brasil - Grupo Tortura Nunca Mais.pdf´ ( Tamanho: 3,280 KB)
http://4shared.tectonny.com/index.php?search=brasil-nunca-mais-pdf
Historia Memória e Testemunho http://www.ncpam.com.br/2010/01/memoria-historia-testemunho.html
Fabrício Marques, em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/06/14/ o-parto-da-memoria/
Comitê Paulista Memória Verdade e Justiça http://www.viomundo.com.br/denuncias/comite-gilsondipp-fora-da-comissao-da-verdade-pois-compromete-a-sua-isencao.html
Instalada a Comissão Nacional da Verdade
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/05/16/instalada-a-comissao-nacional-da-verdade
A história oficial de 1964 . http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm
O caso de Sakined Ashtiani( 1967) 21/12/2011 - Irã estuda enforcar Sakineh como pena por
adultério
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2474:25122
011-ira-estuda-enforcar-sakineh-como-pena-por-adulterio&catid=43:noticias
http://www.petitiononline.com/Ashtiani/petition.html
Filmes:
A Historia Oficial – Argentina ( 1985) Na Buenos Aires dos anos 80, Alicia e seu marido Roberto vivem
tranqüilamente com Gaby, sua filha adotiva. Porém, após o reencontro com uma velha amiga recém-chegada do exílio,
Alicia começa a tomar conhecimento da cruel realidade do regime militar argentino
A Vida dos Outros ( 2006) O ano é 1984; a cidade, a mesma Berlim Oriental de “Adeus, Lênin”. A trama, porém,
concentra-se sobre a atuação da Stasi, a polícia secreta da antiga Alemanha Oriental, a qual mantinha uma política
agressiva de espionagem sobre todo e qualquer cidadão passível de representar a mínima ameaça para o regime de
partido único
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As alunas e alunos deverão ser sistematicamente avaliados por meio de variadas
atividades individuais e coletivas que demonstrem a aquisição de hábitos e habilidades intelectuais.
O curso será desenvolvido através de leituras semanais com elaboração de análises textuais (
ORLANDI, 1989) de autores indicados na Bibliografia básica; elaboração de um Projeto que
possibilite a experiência do estudo histórico de fontes documentais, como “ a memória” ressaltando a
interface com a área de Relações Internacionais.; apresentação de Seminário em Grupo contendo a
explicitação da questão problematizadora e da fundamentação teórica tendo em vista a pesquisa
realizada.. Cada uma dessas atividades receberá uma pontuação , totalizando 150pontos ( 10,00)que
serão somadas para garantir a menção final na disciplina. Desta maneira teremos:avaliações escritas,
individuais, em dupla e em grupos. A freqüência será levada em consideração.
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS)
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO DE
GRADUAÇÃO
COMISSÃO PERMANENTE DE
ENSINO
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Plano de Ensino - Cultura e Gênero