Project CONSDEV, n°ICA 4-2001-10043
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(INCO-DEV Programme, European Commission, Research Directorate-General)
Coherence of Conservation and Development Policies of Coastal and Marine
Protected Areas in West Africa
Cohérence des politiques de conservation et de développement des aires
protégées marines et côtières en Afrique de l’Ouest
Coerência das politicas de conservação e de desenvolvimento das áreas
protegidas marinhas e costeiras na Africa Ocidental
BIBLIOGRAPHY ON MARINE PROTECTED AREAS
General and West African references
By : Cheikh Ndiaye, Claire Bassène, Jean-Yves Weigel (IRD)
IRD – Dakar
Dakar, July 2002
Ref : CONSDEV Working Document /WP1/03
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Table of Contents
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Abstract: The Orango National Park is part of the Biosphere Reserve of the Bijagos
Archipelago of Guinea-Bissau, West Africa. The Park includes 5 main islands and associated
islets, covering 268 km super(2), which constitute almost one third of the total land surface of
the Bijagos Archipelago. The main islands are low-lying, covered with forest and savannah,
and surrounded by large areas of inter-tidal sand, mudflats, and extensive areas of mangrove.
The human population is approximately 2500. Four species of turtle were recorded nesting
during the surveys: green Chelonia mydas, olive ridley Lepidochelys olivacea, hawksbill
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Eretmochelys imbricata and leatherback Dermochelys coriacea turtles. We estimate that each
of the first two species lay at least 200-300 nests per year on the beaches of the Park. Hawksbill
and leatherback turtles seem to be very rare and only a few individuals nests were recorded
during two years of surveying. However, the difficulty of distinguishing between the tracks of
hawksbill and ridley turtles might have resulted in this species being under-recorded. Although
this nesting population of green turtles is probably less significant than that of the neighbouring
Poilao and associated islands, Orango National Park is likely to be the most important nesting
ground in the Archipelago for the remaining species which are rare or absent in Poilao
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http://www.panda.org/africa/news006.htm.
Abstract: The Sahelian Upwelling Marine Ecoregion (SUME) includes the marine and coastal
waters of four countries: Guinea Bissau, Senegal, The Gambia and Mauritania. About thirteen
million people inhabit the four countries of the SUME of whom a substantial proportion live
along and depend on coastal areas. The Sahelian upwelling is renowned for its high
productivity - especially its pelagic and demersal fisheries - a result of seasonal upwellings and
fluvial outflows. It is also important to a number of threatened species including five species of
marine turtles, and the critically endangered monk seal. Other important species include sharks
and rays, marine mammals such as the bottlenose and humpback dolphins, and manatees and
hippopotamus in deltaic areas. The region is renowned for its vast concentrations of
overwintering and breeding waterbirds. Areas within this ecoregion are the most important
wintering habitat for palearctic birds along the East Atlantic flyway between southern Africa
and northern Europe. Human pressure on the coast is increasingly threatening marine and
coastal habitats and species, including through the direct impacts of harvesting. Artisanal
fishing is a dynamic and booming sector in all four countries of the ecoregion - the last decades
have seen motorisation of pirogues and introduction of new techniques (dynamite fishing) and
fishing gears (fine-meshed beach seines, turning seines and traditional shrimp-trawls or "kili")
which negatively impact marine biodiversity. However, the greater threat comes from industrial
fisheries - both national fleets and distant water fleets. Heavily subsidised European fleets are
guaranteed access to West African waters through fishing agreements negotiated with the EU
with little regard for sustainability concerns. Destruction of the fisheries will inevitably impact
the local human populations that rely on these resources in some of the world's least developed
countries. In March 2001, WWF - in collaboration with its regional partners IUCN and FIBA celebrated two important Gifts to the Earth in Mauritania and Guinea Bissau at a series events
involving the President of Mauritania and the Prime Minister of Guinea Bissau. Celebration of
new legislation for the Banc d'Arguin National Park, and its implementation. The new law
strengthens the protection of the Banc d'Arguin National Park - a 12,000 km2 coastal wetland,
Africa's largest marine protected area - and specifies the creation of an advisory structure
representing the indigenous communities residing within the park's borders. It excludes all
fishing within the park, except traditional, non-motorised fishing by the local communities. The
creation of the João Viera / Poilão National Park - a 500 km2 marine protected area in the
southern part of the Bijagos Archipelago including Poilão island, the largest green turtle nesting
site on the Atlantic coast of Africa. In Senegal, the third major SUME country, the Minister of
Environment expressed his commitment to creating an ecologically representative system of
MPAs to serve the dual purposes of conservation and fisheries enhancement. These actions in
West Africa will help to save one of the world's richest marine environments from overfishing
distant water fishing fleets, particularly from Europe. A classic example of the European
Footprint, this fishery is driven by subsidies to the European fishing fleets, which have
purchased access to West African waters as a result of fishing agreements negotiated by the
European Commission, and paid for by the European taxpayer.
At a time when EU fisheries agreements are coming up for renewal in the four SUME
countries, WWFs Western Africa Programme Office, European Programme Office (EPO) and
the Endangered Seas Campaign are combining forces to highlight issues associated with
damaging fisheries subsidies and agreements. WWF's response includes development of a
Handbook for Negotiating Fishing Access Agreements which is currently being promoted
through technical workshops involving the SUME countries. At the same time the EPO has
highlighted the lack of transparency in current agreements for the SUME countries (Fishing in
the Dark Symposium, November 2000) and is pointing the failure of the EC to regulate
fisheries in its own waters - a sobering lesson in the face of its expanding third country
interests.
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