Helder Anibal Hermini 1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos Pneumáticos Seqüênciais 2. Processo Intuitivo 3. Observações Gerais sobre formas de representação em esquemas 4. Método Cascata 5. Exemplos de Utilização do Método Cascata 6. Método Passo-a-Passo 7. Tabela Seqüêncial Pneumáticos 8. Sistemas de Comando Adicionais e Técnicas Especiais 9. Condições Adicionais utilizando a Técnica Pneumática na manutenção de Circuitos 1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos Pneumáticos Seqüênciais • Os processos ou métodos projetos de circuitos visam: para •Alcançar uma solução que de segurança de funcionamento, •Simplicidade na manutenção, •Facilidade de supervisão, •Universalização do esquema em termos de leitura e interpretação do mesmo. 1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos Pneumáticos Seqüênciais Inicialmente temos o processo intuitivo, onde o projetista utiliza sua experiência e de acordo com sua intuição coloca e interliga as válvulas do circuito, em circuitos mais complexos isto pode demandar um tempo muito longo e parte-se então para a utilização de métodos como: Método Cascata Método passo-a-passo Método lógico 1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos Pneumáticos Seqüênciais Os comandoe selétricos a relés, altamente aplicados em automação pneumática e hidráulica, utilizam métodos similares aos da pneumática. Como vantagem podemos citar comandos a distâncias e grande velocidade. Os sistemas eletrônicos de controle têm, gradativamente, tomado o lugar de outros sistemas devido ao desenvolvimento da Micro-Eletrônica. Temse crescido a utilização de Circuitos Integrados Microprocessadores e Periféricos Controladores Programáveis 2. Processo Intuitivo I Parte-se inicialmente da sequência de movimentos dos elementos de trabalho, a qual pode ser representada de algumas formas diferentes. 2. Processo Intuitivo II Tomemos como exemplo ilustrativo o esboço de um dispositivo para representarmos a sequencia de movimentos. Para o dispositivo em questão temos: 1. O cilindro 1.0 avança executando alimentação e fixação da peça. a 2. O cilindro 2.0 avança executando a furação. 3. O cilindro 2.0 recua retirando a ferramenta. 4. O Cilindro 1.0 recua liberando a peça. 5. O cilindro 3.0 avança expulsando a peça. 6. O cilindro 3.0 recua encerrando o ciclo. Vemos que esta forma de representação é trabalhosa e não nos dá uma idéia global dos movimentos numa visualização instantânea, não sendo portanto a forma mais adequada. 2. Processo Intuitivo III Representação em forma de tabela É uma forma mais eficiente que a listagem de eventos, porém em circuitos com muitos elementos, esta tabela se torna extensa e de visualização demorada. 2. Processo Intuitivo IV Representação em forma Algébrica Para o dispositivo em questão temos: 1.0 – cilindro A 2.0 – cilindro A 3.0 – cilindro A A seqüência ficaria: A+ B + B - A- C + C – Onde: + = avanço da haste - = recuo da haste Este procedimento para representação é bastante utilizado, principalmente quando aplicamos métodos como o cascata e o passo-a-passo. 2. Processo Intuitivo V Representação em forma de diagramas de movimento DIAGRAMA TRAJETO-PASSO Com o diagrama trajeto-passo, fica possível uma visualização global dos movimentos e as relações de dependência entre os movimentos. 2. Processo Intuitivo VI Representação em forma de diagramas de movimento DIAGRAMA TRAJETO-TEMPO Similar ao método anterior, porém acresenta-se dados sobre o tempo de movimentação de cada cilindro, assim, como o tempo total de um ciclo de trabalho.