I Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Biblioteconomia A P R O D U O A O D O N O S C E N T R O S E D U C A Ç A O C O N H E C I M E N T O F E D E R A I S D E T E O N O L O G I C A Leopoldo Gil Dulcio Vaz Belo Horizonte 1993 i LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ 3? R O D U Ç Ã O N O S D O C E N T R O S E D U C A Ç Ã O C O N H E C I M E N T O F E D E R A I S D E T E C N O L O G I C A Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciência da Informação. Area de concentração: Informação em Ciência e Tecnologia Orientadora: Profa. Dra. Jeannette M. Kremer Belo Horizonte Escola de Biblioteconomia da UFMG 1993 V393p Vaz, Leopoldo Gil Dulcio A produção do conhecimento nos Centros Federais de Educação Tecnológica/Leopoldo Gil Dulcio Vaz. - Belo Horizonte: UFMG/ EB, 1993. 205p. Dissertação (mestrado) UFMG.EB 1. Centros federais de educação tecno lógica 2. Ciência e tecnologia - Educação 3. Ciência e tecnologia - disseminação da informação 4. Epistemologia I. Titulo CDU: 002:378.6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA Caixa Postal 1906 - Belo Horizonte - MG PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA DA DISSERTAÇÃO APRESENTADA PELO CANDIDATO LEOPOLDO GIL DULCIO V A Z , PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIA DA INFOR MAÇÃO. "Considerando a contribuição que o trabji lho pode trazer para o desenvolvimento do ensino tecnolõgi co no País, em especial em função do aprimoramento dos pro cessos de geração e difusão da informação nas escolas téc nicas; levando em conta o esforço de coleta e tratamento dos dados com rigor científico e adequação metodológica, decide APROVAR a dissertação, recomendando sejam feitas as adaptações e correções sugeridas pela Banca Examinadora". Belo Horizonte, 17 de dezembro de 1993. ProfãJ^ Jeannette Marguerite Kremer Orientadora LISTA DE TABELAS TABELA TABELA 1 - CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL NOS CEFETs..... 2 - CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA NOS CEFETs..... 50 50 TABELA 3 - CURSOS DE LICENCIATURA PLENA NOS CEFETs........ 51 TABELA 4 - CURSOS DE MESTRADO EM TECNOLOGIA NOS CEFTs..... 51 TABELA TABELA 5 - CURSOS DE POS-GRADUAÇAO LATO-SENSU NOS CEFETs... 6 - CURSOS REGULARES DE SEGUNDO GRAUS NOS CEFETs___ 52 53 TABELA 7 - PESQUISA APLICADA DESENVOLVIDAS NOS CEFETs..... 54 TABELA TABELA 8 - PRODUÇÃO BIBLIOGRAFICA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS___ 9 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO O QUADRO DE PESSOAL..................................... 54 91 TABELA 10 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO A TITULAÇAO...... 92 TABELA 11 - NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO 0 REGIME DE TRABALHO......... .............................. 93 TABELA 12 - NUMERO DE PROFESSORES POR NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÊMICA E SEXO, SEGUNDO AS GRANDES AREAS DO CONHECIMENTO................................... TABELA 13 - PROFESSORES RESPONDENTES ATUALMENTE EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇAO...................... 99 102 TABELA 14 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E TITULAÇAO...................................... TABELA 15 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E 103 AREAS DO CONHECIMENTO.......................... 104 TABELA 16 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DE FORMAÇAO, NIVEIS E LOCAL DE TITULAÇAO.......... TABELA 17 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR NIVEIS DE TITULAÇAO E LOCAL DE FORMAÇAO.................. TABELA 18 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU TÉCNICO E LOCAL DE OBTENÇÃO.................... 106 107 109 TABELA 19 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM GRADUAÇAO POR AREAS DO CONHECIMENTO E LOCAL DE OBTENÇÃO... 110 TABELA 20 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM GRADUAÇAO POR TEMPO DE FORMADO........................... 110 TABELA 21 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAÇAO POR AREA DO CONHECIMENTO............. 111 TABELA 22 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAÇAO POR TEMPO DE FORMADO................. TABELA 23 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS POR AREA DE FORMAÇAO E LOCAL DE OBTENÇÃO....... 111 112 TABELA 24 - PROFESSORES COM ESPECIALIZAçAO DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO................ 112 TABELA 25 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAçAO POR AREA DE CONHECIMENTO E LOCAL DE OBTENÇÃO.............................. TABELA 26 - PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAÇAO DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO___ TABELA 27 - PROFESSORES-MESTRES DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................. TABELA 28 - PROFESSORES-DOUTORES DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................. TABELA 29 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR TEMPO DE SERVIÇ0..................................... TABELA 30 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO TIPO DE ATIVIDADE QUE EXERCEM.......................... TABELA 31 - DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DEDICADO A PESQUISA...... 113 113 115 116 117 120 121 TABELA 32 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR EQUIPE DE PESQUISA....................................... 121 TABELA 33 - PROFESSORES QUE EXERCERAM ATIVIDADE NO EXTERIOR. 122 TABELA 34 - DOMÍNIO DE LINGUA ESTRANGEIRA.................. TABELA 35 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR INSTITUIÇÃO 122 DE ENSINO EM QUE OBTIVERAM SUA TITULAÇAO....... TABELA 36 - COMPARAçAO ENTRE OS DADOS DE DIVERSAS PESQUISAS...................................... 124 127 TABELA 37 - NCJMERO DE PESQUISAS E PESQUISADORES POR AREA DE CONHECIMENTO................................ 129 TABELA 38 - TEMPO DEDICADO A LEITURA ERSPECIALIZADA POR SEMANA SEGUNDO TITULO ACADÉMICO................ 133 TABELA 39 - MOTIVO DE LEITURA.............................. TABELA 40 - NGMERO DE TITULO DE PERIODICOS INDICADOS....... 134 135 TABELA 41 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES QUE MAIS BUSCAM INFORMAÇAO FORA DE SUAS ESPECIALIDADES......... .136 TABELA 42 - FORMAS DE ATUALIZAÇAO.......................... .137 TABELA 43 - GRAU DE IMPORTANCIA E DE UTILIZAÇAO DE FONTES DE INFORMAÇAO ATRIBUÍDOS PELO PROFESSOR........ .138 TABELA 44 - FONTES DOCUMENTAIS QUE UTILIZA REGULARMENTE.... .139 TABELA 45 - ONDE BUSCOU INFORMAÇAO......................... .140 TABELA 46 - INFORMAÇOES SOBRE OUTROS PESQUISADORES DA AREA.. 141 TABELA 47 - PARTICIPAÇAO NA REDE DE COMUNICAÇAO INFORMAL___ _142 TABELA 48 - RECURSOS DE INFORMAÇAO DE QUE DISPOE NO CEFET... 142 TABELA 49 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO COM A QUANTIDADE............................... .144 TABELA 50 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO COM A QUALIDADE................................ .144 TABELA 51 - AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO COM A ATUALIZAÇAO.............................. .145 TABELA 52 - BIBLIOTECA QUE COSTUMA UTILIZAR................ .146 TABELA 53 - UTILIDADE DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA........... .147 TABELA 54 - SERVIÇOS OFERECIDOS PELAS BIBLIOTECAS DOS CEFETs..................................... .148 TABELA 55 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO QUE OS PROFESSORES CONHECEM....................................... .150 TABELA 56 - UTILIDADE DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO........ .152 TABELA 57 - MOTIVO DA PESQUISA............................. .153 TABELA 58 - MOTIVO DA PUBLICAÇAO DA PESQUISA............... .155 TABELA 59 - PARTICIPAçA EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS COMO PALESTRANTE/CONFERENCISTA....... .155 TABELA 60 - PARTICIPAÇA EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS COM APRESENTAÇAO DE TRABALHOS........ .156 TABELA 61 - TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS..... .157 TABELA 62 - ARTIGOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS....... .158 TABELA 63 - PUBLICAÇÕES EM ANAIS DE CONGRESSOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.............................. .159 TABELA 64 - RELATORIOS DE PESQUISA PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS............................. 159 TABELA 65 - DISSERTAÇÕES E TESES ACADÉMICAS DEFENDIDAS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.............................. TABELA 66 - LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS 160 NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.......................... TABELA 67 - APOSTILAS PARA USO DIDÁTICO PUBLICADAS NOS 161 ÚLTIMOS DOIS ANOS................... ........... 161 TABELA 68 - PROJETOS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS...................................... 162 TABELA 69 - RELATORIOS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS...................................... 163 TABELA 70 - MANUAIS TÉCNICOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS...................................... 163 TABELA 71 - DOCUMENTOS DE PATENTES PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS...................................... 164 TABELA 72 - OUTROS TIPOS DE TRABALHO PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS...................................... 164 LISTA DE FIGURAS E QUADROS QUADRO 1 - NECESSIDADES E TIPOS DE CANAIS DE INFORMAçfiO___ 60 FIGURA 1 - MODELO DE C O M U N ICA çSO .............................. 68 FIGURA 2 - FLUXO DE INFORMAÇAO EM C I Ê N C I A ................... 72 FIGURA 3 - FLUXO DE INFORMAÇAO EM T E C NO LO GIA ................ 73 QUADRO 2 - CANAIS DE C O M U N I C A Ç S O .............................. 74 QUADRO 3 - RELAçfíO EXISTENTE ENTRE FONTES E TIPOS DE INFORMAÇAO....................................... ... 79 FIGURA 4 - VERTICALIZAçAO DO PROFISSIONAL EM T E C N O L O G I A ___ 85 FIGURA 5 - AREA DE ATUAçAO DO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA... 86 FIGURA 6 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES DE ACORDO COM O QUADRO DE TERCEIRO GRAU, PROFESSORES EM EFETIVO EXERCÍCIO NO TERCEIRO GRAU E NDMERO DE PROFES SORES INFORMANTES.................................. 90 FIGURA 7 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR S E X O ........... 99 FIGURA 8 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET E SEXO... 100 FIGURA 9 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DO CONHECIMENTO E S E X O ................................ 100 FIGURA 10 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DO CON HEC IM ENT O........................................ 101 FIGURA 11 - PERCENTUAL DOS PROFESSORES POR NIVEL DE TITULAÇAO E POR S E X O ............................... 102 FIGURA 12 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET E FAIXA E T A R I A ...................................... 105 FIGURA 13 - LOCAL DE FORMAçAO DOS PROFESSORES................ 106 FIGURA 14 - PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU T É C N I C O ............. 108 FIGURA 15 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR LOCAL DE OBTENÇÃO DO CURSO DE SEGUNDO GRAU T É C N I C O ....... 108 FIGURA 16 - PERCENTUAL DE PROFESSORES COM MESTRADO DISTRIBUÍDOS POR C E F E T ............................. 114 FIGURA 17 - PERCENTUAL DE PROFESSORES-DOUTORES DISTRIBUÍDOS POR C E F E T ............................................ 117 FIGURA 18 - PERCENTUAL DE PROFESSORES POR QUADRO A QUE PE RTENCE............................................. 118 FIGURA 19 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO O REGIME DE TRABALHO............................................. 119 FIGURA 20 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO O QUADRO..... 119 FIGURA 21 - PERCENTUAL DE PROFESSORES COM OUTRO VINCULO.... 120 FIGURA 22 - PARTICIPAÇAO EM SOCIEDADE CIENTIFICA........... 123 FIGURA 23 - PERCENTUAL DE PROFESSORES SEGUNDO INSTITUIÇÃO DE ENSINO EM QUE OBTEVE SUA TITULAÇAO............. FIGURA 24 - PERCENTUAL DE PROFESSORES QUE FAZEM USO DE LITERATUTA TÉCNICA DE OUTRAS AREAS DISTRUIDOS 126 TITULAÇAO...................................... FIGURA 25 - PUBLICAM PESQUISA.............................. 135 154 ■ S U M A R I O R E S O M O ............................................... ..13 A B S T R A C T ........................................... ..14 1 I N T R O D U Ç Ã O ........ .............................15 1.1 Objetivos.............................................. ..19 1.2 Definição operacional dos termos....................... ..20 2 3 D A T E C N É D A E P I S T H É M E T E C N O L O G I A , T H E O R E T I K E A C I Ê N C I A M O D E R N A ......................... .22 C E N T R O S F E D E R A I S E D U C A Ç A O 4 A D E T E C N O L O G I C A ............... .46 P R O D U O A O , D I S S E M I N A Ç A O U S O D E I N F O R M A Ç A O E M E C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A = uma revisão da literatura.............................. .55 4.1 Centros Acadêmicos..................................... .57 4.2 Centros Isolados de Pesquisa........................... .58 4.3 Estudos de Usuários.................................... .63 4.4 Informação em Ciência e Tecnologia..................... .65 4.5 Fluxo de Informação em Ciência e Tecnologia............ .67 4.5.1 Fluxo de informação em Ciência....................... .70 4.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia.................... .72 4.5.3 Canais de comunicação................................ .73 4.5.4 Informação em educação tecnológica.... ................75 4.6 Fontes de informação................................... .76 4.7 Perfis................................................. .80 4.7.1 Do professor......................................... .80 4.7.2 Do pesquisador....................................... .81 4.7.3 Do profissional da área tecnológica.................. .84 5 M E T O D O L O G I A ................................. 87 5.1 População.............................................. 5.2 Tratamento dos dados................................... 90 94 6 A P R E S E N T A Ç Ã O E A N A L I S E D O S R E S U L T A D O S ........................... 95 6.1 Perfil do Professor do CEFET........................... 6.2 Processo Produtivo..................................... 98 128 6.2.1 Areas de pesquisa..................... ............... 6.2.2 Uso de informação.................................... 6.2.2.1 Hábitos de leitura................................. 128 132 132 6.2.2.2 Seleçáo de canais.................................. 6. 2. 2. 3 Rede de comunicação................................ 6.2.2.4 Uso de recursos e tecnologias...................... 6.3 Produtividade docente ................................. 136 141 142 153 ~7 C O N C L U S à O ..................................... 165 S A N E X O S .................................. ......... 169 8.1 Cadastro de Pesquisas.................................. 170 8.2 Cadastro de Pesquisadores.............................. 8.3 Cadastro de Pesquisadores por CEFET.................... 178 186 <3 REFERENCIAS B I B L I O G R A F I C A S --- 194 R E S U M O Analisaram-se as características dos professores dos Centros Federais de Educação Tecnológica - CEFET - como usuários e produtores de informação, seu comportamento na busca e uso da informação e formas de disseminação da sua produção científica e técnica. 0 instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado. Os resultados permitiram concluir que os professores-pesquisadores dos CEFETs apresentam um perfil semelhante ao perfil dos pesquisadores e/ou professores universitários brasileiros. 0 comportamento dos professores na busca da informação foi analisado mediante utilização da técnica do incidente crítico, constatando-se que a informação flui com igual intensidade através de canais formais e informais. A motivação pelo uso das fontes formais é inibida significativamente pela desatualização do acervo das bibliotecas. Constatou-se que a comunicação informal é pobre, tanto em nível do próprio CEFET como em relação à rede de comunicação informal no Brasil. Os resultados revelam, além da existência de falhas nos sistemas de informação, poucos estímulos à pesquisa, manifestas tanto no estudo da produtividade dos professorespesquisadores quanto nas opiniões dos mesmos. Falta de apoio do CEFET, assim como de recursos financeiros disponíveis para a pesquisa acadêmica, aparecem como causas internas que levam ao baixo nível de produtividade registrado para a maioria dos entrevistados. Dentre os fatores externos como causa do desestímulo à produtividade, detectou-se o isolamento dos professores, seja por estarem realizando únicamente pesquisa técnica, portanto n3o favorável á discussão com colegas, seja pela inexistência de outros pesquisadores em suas especialidades. Os CEFETs devem buscar formas de institucionalizar a aglutinação dos pesquisadores em torno de certas áreas de estudo, fortalecendo os canais informais de comunicação. Também há necessidade do equilíbrio entre o trabalho técnico e o acadêmico, para evitar prejuízos na qualidade do ensino a futuros pesquisadores. A B S T R A C T This study analyzes the characteristics of the faculty of the Federal Centers for Technological Education in Brazil as users and producers of information, including their behavior during search and use of information, and how they disseminate their scientific and technical production. The instrument for data collection was a questionnaire. The results show that the teachers/researchers present a profise similar to that of the faculty of Brazilian universities. Their behavior during search for information was verified through the use of the critical incident technique. Information flows equally through formal and informal channels, but the motivation to use formal sources is inhibited by the obsolescence of library collections. Informal communication is poor, as well as within the centers as outside them. The results also reveal problems within the information systems and small stimuli for research, as verified through the statistical analysis of the productivity of the faculty and through their opinions. The internal causes for low productivity, as expressed by the respondents, are lack of institutional support and lack of funding. External factors are isolation of the teachers, possibly because they deal only with technical research (which does not favor discussions with colleagues) or because there are no other researchers in their specialties. The Federal Centers for Technologial Education should promote and consolidade research groups in certain areas of study, as well as their informal channels of communication. There is also need to find an equilibrium between tecnical and academic tasks, to avoid damage to the quality of teaching provided to future researchers. JL I N T R O D U Ç Ã O ..Aristóteles, no primeiro livro da metafísica, sentenciou que tudo o que se podia imaginar para tornar mais cômoda a vida cotidiana do homem e satisfazer as suas necessidades práticas já tinha sido descoberto. Portanto, nada mais restava senão se dedicar de corpo e alma à elevação do espírito" (DE MASI, 1993, p. 42) '...Bacon, prevendo o salto tecnológico que a humanidade estava para efetuar, inverteu o pensamento de Aristóteles e no seu Instauratio Magna afirma que tudo o que se podia fazer pela elevação do espírito já tinha sido feito pelos gregos e pelos romanos: nada restava senão se dedicar á filosofia das obras, à aplicação do intelecto às coisas concretas, ao progresso da indústria para melhorar finalmente a vida prática do dia-a-dia" (DE MASI, 1993, p. 43) .diante de uma produção tecnólogica tão rica e tumultuada (computadores, fax, laser, satélites, robôs, fibras óticas, novos remédios, máquinas interativas), de novo, como no tempo de Aristóteles, há os que esperam que esse ritmo permaneça uniformemente acelerado e os que, ao contrário, começam a sentir a sensação de que já foi descoberto tudo o que havia a descobrir, e, portanto, só nos resta a missão de difundir as vantagens da nova era e nos dedicar novamente, como no tempo dos gregos e dos romanos, ao progresso intelectual" (DE MASI, 1993, p. 45) As inúmeras reformas educacionais ocorridas em vários países nos anos 60 e 70 representaram uma tentativa de adaptar ensino daquilo superior que a novas condiçoes e requisitos se chamou de transição do ensino de o provenientes elite para ensino de massa (BASTOS, 1991b; MEC, 1992; GERMANO, 1993). o Tendo como referencial esses novos requisitos educacionais e a sua relação com o processo de modernização da economia, presentes na proposta neoliberal, FOGAçA (1992) afirma que "A alternativa neoliberal propoe que, através da desregulamentação da economia e de sua abertura à competição internacional, medidas que, por sua vez, resultariam na necessidade de aceleração da incorporação de novas tecnologias, se instale um processo que permita ao país não só uma inserção mais vantajosa e intensa no comércio internacional, como também, internamente, uma melhoria, de quantidade e da qualidade de produção, com consequentes efeitos sociais positi vos.... (p . 14). Essas propostas refletem o internacionalização da produção o que, por da atual revolução tecnológica, havendo adequar o sistema educacional brasileiro desenvolvimento econômico, num paradigma aprofundamento da sua vez, é o resultado a necessidade de se a essa nova fase do tecnológico que muda substancialmente o papel da educação e confere aos sistemas de ensino maior responsabilidade no que se refere à inserção dos indivíduos na esfera produtiva (SAGASTI, 1986; SANTANA, FERRAZ e KERSTEMETZKY, 1990; BASTOS, 1991b; FOGAçA, 1992; LAUDARES, 1992; LUCIDI, 1992; MEDEIROS e MEDEIROS, 1993). 0 novo paradigma aparece em função da introdução de novas tecnologias, resultante da incorporação do avanço científico e tecnológico às esferas organização do trabalho e do processo de produção. da Para FOGAçA (1992) "As inovações que caracterizam essa nova fase do capitalismo implicam na eliminação de algumas ocupações tradicionais e na criação de novas ocupações, assim como criam novas possibilidades de organização do trabalho, que podem levar tanto à revisão da própria distribuição espacial das áreas de produção nas industrias, como a uma mudança nas hierarquias ocupacionais. No conjunto, essas inovações e as transformações organizacionais e ocupacionais delas decorrentes compõem um novo paradigma de organização do transformações organizacionais e ocupacionals delas decorrentes compõem um novo paradigma de organização do trabalho e do processo de produção, aue tem por base a automação flexível e aue sucede ao paradigma fordista/taylorista, baseado na automação rígida. "(p. 18). Do paradigma da automação flexível deve emergir um novo conceito de qualificação que não se resume ao domínio de habilidades motoras para o exercício de tarefas mecânicas e repetitivas mas, ao contrário, ” se coloca como produto dos conhecimentos científicos e tecnológicos" (FOGAÇA, 1992, p. 20). Estudos de casos (PETEROSSI, 1980; SOARES, 1982; KUENZER, 1988, 1988b, 1989, 1992; MACHADO, 1989, 1992; MEC, 1992; BASTOS, 1991a, 1991b; MARKERT, 1991, 1992; NEVES, 1992; FOGAÇA, 1992; LAUDARES, 1992; LÜCIDI, 1992; GERMANO, 1993) apontaram para as preocupações e objetivos que preocuparam os gestores de políticas educacionais no decorrer da década de 60, sendo alinhados as seguintes: - ampliação do acesso ao ensino superior; - criação de novos cursos superiores (principalmente de curta duração com orientação profissional); - novo relacionamento entre teoria e prática; - desenvolvimento de integração estabelecimentos de ensino superior; regional doe - reforma estrutural abrangente. A implantação do modelo CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica - visou ampliar as possibilidades de acesso ao nível superior, alterando a estrutura de ofertas de cursos e diversificando os currículos para o atendimento de uma clientela mais heterogênea rompendo o sistema perverso de acesso às instituições públicas onde as camadas mais favorecidas economicamente acabam tendo o monopólio das vagas (BASTOS, 1991a, 1991b; MEC, 1992; LAUDARES, 1992). De acordo com o MEC (1992): 18 "A implantação do ’modelo CEFET' entre nós insere-se no quadro mais amplo de busca de alternativas de educação tecnológica para o atendimento do desenvolvimento sócio-econômico verificado em escala mundial, numa tentativa que visou preservar peculiaridades e respeitar tendências que se verificaram em nosso pais." (p. 4). Ao se analisar o Relatório da avaliacão dos CEFETs (MEC, 1992) verifica-se que estes têm "oferecido serviços especiais para o setor empresarial" em seus laboratórios. Dessa aproximação empresa-escola têm resultado pesquisas tecnológicas no campo do desenvolvimento de produtos e processos de interesse do parque industrial, sinergismo pois a "educação tecnológica não pode prescindir do entre a prestação de serviços e o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas" (p. 25). Das 132 pesquisas aplicadas desenvolvidas, todas foram transferidas para o setor produtivo, manifestando-se uma preocupação entre a produção científica e as necessidades e interesses da sociedade. Além destas pesquisas, provocadas por demanda do setor produtivo, os CEFETs têm apresentado uma produção bibliográfica substancial, processos do conhecimento - pesquisa e teorização. Esta nos dois produção bibliográfica está distribuída em 486 títulos para uso didático, 179 monografias, 102 trabalhos apresentados em congressos no país e no exterior, 40 dissertações de mestrado, 30 artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros e 13 livros. "Isto, nos últimos dois anos" (MEC, 1992, p. 26). 1.1 Objetivos A científica identificação dos métodos e indicadores da produção e de como se dá o processo de sua comunicação é essencial para o desenvolvimento científico e tecnológico de países em desenvolvimento, pois conhecimentos obtidos na produção de pesquisa assumem relevância social na medida em que difundidos e utilizados (VALOIS e outros, 1983; SAGASTI, SANTOS, 1988; FARIA JUNIOR, 1991; BASTOS, 1991b; DEMO, 1993; CARDOZO, 1993). são 1986; 1991, Ao se considerar que os motivos que levam e técnicos básicamente, a usarem as diferentes fontes de pesquisadores informaçao o desejo de se manterem atualizados em seus são, campos de especialização e a necessidade de obterem respostas específicas para um problema, surgido no decorrer de um trabalho, pergunta-se: de que fontes se valem esses pesquisadores para a produção desse conhecimento? 0 problema que orienta esta pesquisa refere-se à seguinte indagação: quais as características e os comportamentos do professor-pesquisador do CEFET na busca no uso da informação? Para se obter resposta à e indagação referida, foram definidos como objetivos da investigação: Objetivo geral: Verificar as características e comportamento do professor-pesquisador do CEFET na busca e uso da informação bem como a forma como produz e dissemina sua produção científica e técnica. Objetivos específicos: a) identificar o perfil do professor-pesquisador dos Centros Federais de Educação Tecnológica; b) verificar como se processa o fluxo de informação científica e tecnológica entre os professores-pesquisadores; c) avaliar o uso de documentos, serviços e sistemas de informação na área da educação tecnológica; d) elaborar catálogo de pesquisa e pesquisadores, com base nos dados coletados. 1.2 Definição operacional dos termos - características: grau de especialização e função que os professores exercem nos CEFETs onde atuam, áreas de trabalho e de interesse; comportamento: atitudes tomadas pelos professores quando busca de especialistas informações, ou colegas, da contato com consulta a bibliotecas, e outros; usuário da informação: professores atuantes na érea de pesquisa nos CEFETs; uso da informação: utilização de bibliotecas, de fontes documentais e de literatura técnica e científica pelos professores dos CEFETs, em termos de serviços, tipos de documentos, etc.; fluxo de informação: rotinas e estratégias de busca e troca de conhecimentos, formas de divulgação da produção científica e tecnológica e produção intelectual dos professores dos CEFETs; fatores que afetam o fluxo de informação: barreiras professor informação do CEFET encontra - domínio de na língua que busca o de estrangeira, recursos e serviços de informação disponíveis. 2 !DA A IDA EP» X S T H Ä M E A T E C H N Ä T E C N O L O G I A , T H E 0 3 R E T X K ä C I Ê N C I A M O D E R N A "No entender do escritor argentino Jorge Luis Borges, todos os poemas e romances escritos ao longo dos tempos não fizeram outra coisa a não ser repetir, em versões infinitas, sempre apenas quatro histórias: a de uma cidade sitiada, a de uma viagem, a de uma busca, a do sacrifício de um deus. Creio que, nessa lista, podese somar uma quinta história perene: a de um homem que inventa ferramentas sempre mais sofisticadas para se livrar da escravidão do cansaço e reconquistar o éden do ócio prazeroso". (DE MASI, 1993, p. 41) A separaçao entre o "saber” - característica da (conhecimento) e o "fazer" - característica da ciência técnica (habilidade) - implícita na afirmação de que "tecnólogos não são cientistas" uma (ALLEN, citado por AGUIAR, 1992) - é fruto de distinção teórica e tradicional que há muitos séculos se faz (PRICE, 1976; MORAIS, 1988; ROSSI, 1989; BASTOS, 1991b; LE GOFF, 1993; DE MASI, 1993). 0 que deteve a ciência grega não foi, de acordo com MORAIS (1988), "...a presença de erros de teorias e de métodos desde que o germe de muitas teorias atualmente vigentes aparecem nas obras dos sábios gregos" (p. 33). Para esse autor, o seu desenvolvimento foi impedido pelo divórcio entre a técnica e a teoria, entre o técnico e o pensador. De acordo com MONDOLFO (citado por ROSSI, 1989) "o desprezo ao trabalho manifestado por Platao, Aristóteles e os médicos pós-hipocráticos foi estendido a toda a Antiguidade clássica" (p. 121), o que não corresponde com a realidade, haja vista "a existência de uma vasta corrente espiritual no mundo antigo que honrava o trabalho manual e as artes mecânicas..." (p. 121). 0 autor esclarece, ainda, que o desprezo pelo trabalho manual e pelas artes mecânicas, na Grécia, provém "das classes militares e caracteriza exatamente as sociedades e os Estados militaristas em sua oposição às sociedades e Estados industriais” (p. 121). Mais adiante, afirma que na cultura do mundo antigo acabou predominando justamente a oposição radical entre a técnica e ciência "contra a qual haviam se colocado os médicos da escola hipocrática e os 'filósofos do proletariado grego' , isto é, os cínicos" (p. 122). PRICE (1976) afirma ser necessário rever a posição de se verem os gregos como "intelectuais que desdenhavam o trabalho manual rejeitavam a tecnologia" (p. 53) dada à descoberta do ou que mecanismo de Antiquetera, pois homens que o fizeram poderiam qualquer outro aparelho mecânico. Para MONDOLFO, construir ”... essa antítese tinha origem na própria estrutura econômica de uma sociedade escravagista onde a abundância de ’máquinas vivas' tornava supérflua a construção de máquinas que tendessem a substituir o trabalho humano, e onde o desprezo que se sente pelo escravo (ou por quem execute atividades manuais) estende-se à própria atividade". (Citado por ROSSI, 1989, p. 122). No saberes mundo grego as técnicas evoluíram desde o estado sagrados e mágicas até a techné, já que a técnica é tão velha quanto a humanidade, tendo origem na descoberta do fogo, no polimento das pedras, no cozimento dos alimentos, ainda no período paleolítico. Já a ciência surge na Jônia e data do século VI a.C., tendo origem num tipo de saber teórico. A palavra epistemé significa "saber", mas um saber adjetivado de theoretiké saber teórico. Theoria vem do verbo theorein que quer dizer "ver". Epistemé theoretiké é um "saber adquirido pelos 'olhos do espírito': capazes ... de descobrir a verdade como ela na verdade é" (VARGAS, 1985, p. 14). Para os gregos, teoria liga-se assim à alethéia verdade - o que está "des-coberto". Quando a teoria é descoberta, o saber passa a ser demonstrativo e comprovado, aparecendo, assim, a necessidade de se edificarem teorias nao só sobre propriedades dos números e figuras geométrica como também para as o conhecimento da physis - natureza. "Quase todos os primeiros tratados filosóficos gregos intitulavam-se Perí physis - A respeito da Natureza" (VARGAS, 1985, p. 16). Em o " Timeu", que tinha como subtítulo "Perí physis", Platão trata de explicar o mundo a partir da teoria sobre a realidade. Segundo VARGAS (1985) esta obra dominou o conhecimento humano sobre a natureza por quase dois milênios, considerando-se ter sido o único tratado sobre a natureza conhecido pelo Ocidente medieval. As "idéias", em Platão, não são símbolos abstratos - são reais. São "arquétipos" das coisas, semelhantes ao que chama de modelo, mas hoje se ”... é preciso frisar que um modelo pode ser um simples símbolo, enquanto que as idéias platônicas são reais. Por isso a teoria de Platão é chamada de ’realismo das idéias’ ... as idéias das coisas estão fora do mundo e as aparências do mundo imitam as idéias ... hoje existe a possibilidade de se aceitar ue só é real aquilo que é organizado pela mente, ensar dessa maneira e pensar por meio de modelos mentais. A ciência moderna é plena de pensamento baseado em modelos.” (VARGAS, 1985, p. 16-17). ? Outra teoria grega que se impôs foi a de Aristóteles. "0 que a inteligência ’vê’: por trás das aparências cambiantes, sâo as substâncias - o que está por trás: o elemento intelegível realidade". A passagem de "potência” ao "ato" explica todas da as transformações que se dâo na natureza - as "causas". A doutrina aristotélica, baseada na crença de que "tudo que existe são substâncias, as quais, embora só possam ser vistas pelos 'olhos do espirito’, n3o se separam dos objetos percebidos primeiro modelo do que se chama de realismo" (p. 17). (1985) teoria, afirma n3o ser apenas sobre a natureza que se pode sendo reais certos objetos formais que nao é o VARGAS fazer existem na natureza - como, por exemplo, os da matemática: ". .. estabeleceu-se desde então o princípio do conhecimento_„teórico que poderia ser expresso da seguinte forma: para conhecer tanto as formas do pensamento quanto a natureza, não procurar o conhecimento das próprias coisas a partir de suas idéias ou sua substância, separada ou não dos objetos visíveis, que as torna intelegíveis. Em 1inguagem moderna: procurar algo que simbolize o que se quer conhecer e, por meio do qual, se possa trabalhar com o intelecto. Só então será possível trabalhar com o intelecto. Só então será possível atuar cientificamente, conhecer a realidade e a verdade. Pois teoria, realidade e verdade são conceitos conexos. Conhecer a verdade e a realidade das coisas em si é misticismo e não ciência". (p. 18). É com Tales, no ano 600 a.C. que se descobre a maneira de saber que se chama, até hoje, de teoria. A partir do ano 200 a.C. Alexandria se torna o centro do saber, do que se chamou cultura helénica, ou helenística, conjugando-se, ali, as culturas egípcia antiga, grega e judaica. Na Biblioteca de Alexandria existiu uma escola de investigação que foi a primeira a separar o saber em especialidades: '. .. o saber que se desenvolveu em Alexandria não é mais puramente teórico, no sentido contemplativo da epistéme grega. Ele recebe da magia egípcia o caráter de procurar intervir na natureza para modificar-lhe o curso ... A teoria é o processo mental pelo qual se substitui a real idade por um modelo intelegível; mas este não é suficiente para fazer ciência, no sentido moderno da palavra. A magia tem uma outra função: a de dirigir-se para o domínio da natureza ... é o princípio da Alquimia, ausente na epistéme theoretiké. Quando a geometria é aplicada como agrimensura, no Egito e na Babilônia, tem um caráter eminentemente mágico e nar0 de epistéme. A conjugação da magia com a teoria torna-se assim, extremamente importante para que se Pos entender o que vem a ser a ciência de hoje.” (VARGAS, 1985, p. 20-23). 400 A Biblioteca de Alexandria é destruída por volta do ano D.C.. O saber helenístico sobre a natureza, herdado pelos romanos, é degredado a uma técnica que tinha muito mais de arte que de ciência. Até os anos 1600 a teoria perdurou como teoria de Deus - Teologia -, baseada na revelaçao crista, porém apoiada na lógica grega. No Renascimento a magia reaparece pois "se descobre uma série de tratados mágicos de Alexandria através de manuscritos trazidos por fugitivos de Bizâncio", reacendendo o interesse pelo domínio da natureza "o que é uma condição básica para o restabelecimento da ciência moderna". A síntese de teoria, como contemplação de idéias (modelo) e da vontade de atuação sobre a natureza, é a ciência de hoje (VARGAS, 1985, p. 22-23): "Atentando para o que faz quando se faz tecnologia ou engenharia (a mais material de todas as profissões) verifica-se que não se está preocupado com as coisas matérias: o concreto armado ou o solo de fundação. O que preocupa o técnico é aquilo que nesses matéria is, é traduzivel por formas, dimensões, ou números. Mesmo quando se constrói ou se misturam materiais o que mais interessa são as quantidades mensuráveis, portanto símbolos: em 1inguagem grega: idéias e substâncias." (VARGAS, 1985, p. 18). qual 18). Para esse autor assim se abre o mundo da 'prática', no a realidade aparece sob um novo aspecto (VARGAS, 1985, p. Essa realidade é que se constitui como objeto da ciência, afirma. Mas quando, prossegue, se opOe à vontade dos homens e pode, por eles, ser transformada - no sentido de que se chamou de 'prática' - constitui-se como objeto da técnica. A atitude de quem faz tecnologia é a combinação de ambas" (1988) afirma contrário, é (p. que a tecnologia não surgiu da possível que, cronologicamente, 19). GARCIA Ciência; pelo ela a tenha precedido - "ao menos nao temos indício, e nem poderíamos ter, de quaisquer atividades proto-científicas, ou menos filosóficas, anteriores à descoberta da ferramenta pelo (p. 75-76). 27 protohomem" 0 que se verificou na evoluçaQ da técnica, desde a Grécia, foi diferente do que aconteceu com a ciência. Desde que os homens passaram a fazer uso de instrumentos, à medida que a produção de instrumentos vai-se desenvolvendo, aparece a necessidade de certos homens encarregarem-se delas - os artesãos - e, com eles, certa consciência técnica. Junto com o artesão, a necessidade do aprendizado, nascendo as categorias de mestres (ou sacerdotes) e aprendizes (ou acólitos), formando-se as sociedades fechadas (ou seitas religiosas), com seus segredos e sua tradição. É essa a origem das technei gregas. "Ela é ... o saber humano que pode ser transmitido de homem a homem (pela educação) de como realizar algo (que seja material ou espirtual) de uma maneira eficiente." (VARGAS, 1985, p. 18-19). Um dos livros de Hipócrates chamava-se justamente Téchne e tem, como finalidade, "... transmitir aos aprendizes como fazer, bem e eficientemente, medicina. É um tratado que parte do princípio de que, na medicina, não se deve tomar como objeto de preocupação explicar a doença, mas sim curar o doente. Evidentemente a medicina grega era muito rudimentar em relação à nossa e ainda muito contaminada pela magia. Serve, porém, como notável exemplo do que hoje em dia se pode chamar de técnica: um saber dirigido a um determinado fim prático e que, evidentemente, pode ser conduzido pela teoria.” (VARGAS, 1985, p. 19-20). • * • a • Os romanos desenvolveram a arquitetura e a medicina a um grau jamais atingido pelos gregos. Obras como o De architectura. de Vitrúvio e De re medicina■ de Celso comprovam o grau técnico a que chegaram as artes romanas. Durante toda a Idade Média esse tipo de saber nao só se preservou, como também se desenvolveu, sob o nome latino de "Artes" - sete eram as "artes mecânicas": tecelagem, guerra: forjaria, navegação, agricultura, caça, medicina e a "Essas várias artes e nelas se incluiam, além da Arquitetura a Agricultura, a Navegação, a Caça, as Artes Militares, não apenas a Medicina, mas também Direito. Aliás, essas duas ’artes' disputavam entre sí, nas universidades da Alta Idade Média, a primazia da formação humana. Todas elas mantinham, entretanto, aquelas características, apontadas por Hipócrates, como necessárias para uma téchne - isto é, um saber dirigido não para a contemplaçao da realidade, mas para um determinado fim prático (VARGAS, 1985,p. 20). A Idade Média foi uma época de grandes progressos nas técnicas da tecelagem, da navegação, do uso da força motriz das rodas-d'água, dos moinhos e da atrelagem dos cavalos (VARGAS, 1985; GAMA, 1985, 1993; ROSSI, 1989; LE GOFF, 1993), mantendo-se a medicina e o direito como centros dos interesses medievais como afirma VARGAS (1985), "... nao houve o hiato de e, interesse que se verificou nas ciências da natureza" (p. 24). A controvérsia grega, entre epistéme theoretiké e techné deixou de ter sentido durante a Idade Média, não havendo, então, como contrapor a Teologia (como teoria) e as "artes" (como técnica). VARGAS ciência (1985) considera que o distanciamento e a técnica "recrudesceu nos tempos modernos", com o que nao concorda LE GOFF (1988) quando ocorre a partir de 1335 quando os (cavaleiros em doutores entre (p. afirma que isto das lei) são equiparados aos nobres a 20), já universidades (cavaleiros em armas). Essa evolução atinge seu auge quando Francisco I, em 1533, concede o grau de cavaleiro aos doutores da universidade. Afirma LE GOFF: "Compreende-se que personagens tornados tão eminentes não aceitem mais o risco de serem confundidos com trabalhadores ... os intelectuais aceitam o ponto de vista que vê com profundo desprezo o trabalho manual, o que se agravará no tempo do Humanismo ... devido aos preconceitos fomentados pelas letras greco-latinas. A partir daí, já está longe o ideal que, nas cidades dos séculos XII e XIII, aproxima as artes liberais das artes mecânicas, dentro de um dinamismo comum. Assim se consuma o divórcio, previsto na escolástica, entre a teoria e a prática, entre a ciência e a técnica" (p .100). Para ROSSI (1989) alguns dos temas tratados em Europa durante os anos 1400 e 1700 aparecem ligados á discussão sobre as artes mecânicas. Nesse período .. os técnicos da emergente Idade Moderna escreveram e publicaram livros, expressaram idéias sobre as artes, as ciências e suas relações, tentaram enfrentar polemicamente a tradição, opuseram seu tipo de saber e abordagem da realidade natural àqueles teorizados e praticados nas universidades'' (p. 10). É da atividade técnica medieval que surgem duas funções: a do técnico ou artesão - aquele que sabe fazer ou experiência própria ou por aprendizado - e a do servo alheio instrumentos, os quais são fabricados pelos para sua utilização pessoal: próprios por aos artesãos, "Essas funções evoluíram para as que distinguem a técnica moderna. E3ta baseia-se na existência do técnico, com educação eventualmente cientifica, capaz de projetar e fabricar máquinas, as quais são manobradas pelos operários - aos quais não se exigem, necessáriamente conhecimentos técnico-científicos, mas sómente a habilidade manual de operar as máquinas" (VARGAS, 1985, p. 70-71). Ainda de acordo com VARGAS (1985), é durante o Renascimento que amadureceram as mentalidades que se alimentavam igualmente do saber da técnica e do saber teórico das ciências (p. XVI 71). ROSSI (1989) afirma ser a literatura dos séculos XV e extraordinariamente rica em tratados de caráter técnico, correspondendo a um interesse renovado pelas obras matemáticas técnicas da Antiguidade clássica. Aparecem inúmeras Euclides, Arquimedes, Apolônio, Diofano, Papo, Heron, edições e de Aristarco, edições estas acrescidas de comentários “tornando-se cada vez mais orgânicos e amplos, aos quais se acrescentam sempre novas noções e onde frequentemente se procede a uma verdadeira integração do texto" (p. 31). PRICE (1976); GAMA (1985, 1992, 1993); VARGAS (1988, 1992); ROSSI (1989); LE GOFF (1993) destacam que os progressos das "Artes" e o aparecimento da "Nova Ciência" deve-se às mudanças culturais, ibéricas. A provocadas descoberta sobretudo de novas terras e pelas o navegações alargamento dos limites do mundo "... permitiam 'experimentar' e, de certa forma, sentir de modo palpável a limitação das doutrinas dos antigos" (ROSSI, 1989, p.64). É no século XVI, nos textos de “artesãos superiores" e "engenheiros", que se encontram presentes as primeiras formulações do novo conceito de ciência e do progresso científico. A oficina, o arsenal e o ateliê - locais onde os homens trabalham Juntos - se contrapõem à cela do monge e ao gabinete do humanista, extraindo-se dessa oposição que o nascimento do capitalismo e a concorrência econômica levaram esses homens Cos técnicosJ a teorizar, para seu trabalho, finalidades muito diferentes e certamente mais impessoais do que as de santidade individual ou a imortalidade literária" (ZILSEL, citado por ROSSI, 1989, p. 68). cultura Toda a obra de Francis Bacon se destina a substituir uma do tipo retórico-literário por uma do tipo técnico- científico: as invenções, o reflorescimento das artes mecânicas, as descobertas geográficas, as viagens de exploração, as novas condições políticas da Europa modificaram as condições de vida de toda a terra, compreendendo, ainda, a transformação no modo de pensar, na filosofia. Escreve Bacon: "seria vergonhoso para os homens se, depois de terem desvendado e elucidado o aspecto do globo material, isto é, das terras, mares, astros, os limites do globo intelectual continuassem confinados dentro dos estreitos limites das descobertas dos antigos. Aconteceu que, por dois mil anos, as ciências permaneceram paradas e se mantêm sempre quase nas mesmas condições, sem realizar nenhum progresso digno de nota; pelo contrário, floresceram ao maximo com seu primeiro autor e em seguida declinaram. Ao invés disso, nas artes mecânicas, que se fundam na natureza e na luz da experiência, vemos suceder o contrário: elas C...J como se penetradas por um espírito vital, continuamente crescem e progridem: antes toscas, depois convenientes, enfim refinadas, sempre progredindo" (citado por ROSSI, 1989, p. 75-76). Não apenas Bacon mas Campanella, Bruno, Alessandro Tassoni, Pierre Borel, Charles Perrault, Boileau, Fontenelle, Jonathan Swift, George Hakewill, Joseph Glanvill, Henry Stubbe, William Wotton, John Edwards, entre outros, defendiam a tese de superioridade dos modernos e o argumento da perfectibilidade das artes e ciências: "As conquistas da ciência e da técnica são testemunhos vivos aa superioridade dos modernos; elas oferecem a prova mais evidente do caráter progressivo do conhecimento. O saber 'transmissível ' 7e, portantot sempre reutilizável e suscetível de aperfeiçoamento) é superior a todas as formas de sabedoria espiritual solitária. Para o homem de cultura ... nascera naqueles anos uma nova tarefa: a colaboração intelectual. Desse ideal de um saber resultante da colaboração originam-se as constantes relações entre os eruditos, os grandiosos epistolários, as grandes academias e sociedades científicas do século XVII“ (ROSSI, 1989, p. 84). de Ainda de acordo com ROSSI (1989), Descartes, em vários seus textos, se ocupou com máquinas e artifícios. Em seu "Regulae" é encontrada a afirmação de que o método "imita aquelas artes mecânicas que não necessitam de ajuda de outras, mas dizem elas mesmas como se devem fabricar seus instrumentos" (p. 91). No fim de sua vida, Descartes elaborou o projeto de uma grande escola de artes e ofícios, "que teria a tarefa de estabelecer contatos efetivos entre o trabalho dos cientistas e o dos artesãos e técnicos" (p. 95). É em Galileu que, "pela primeira vez, encontramos historicamente realizada a plena convergência entre a que nas artesãos desemboca experiências e na prática dos tradição e técnicos e a grande tradição teórica e metodológica da ciência européia" (p. 97). Leonard OLSCHKI (citado por ROSSI, 1989, p. 97) afirma que a investigação teórica da mecânica prática e transformação em ciência são obra de Galileu: em sua fundem, num sólido conjunto de conhecimento teórico, a sua obra se mecânica empírica e a ciência do movimento. 0 que é confirmado por VARGAS (1992) quando afirma, em resposta a SOARES (1992), seu conceito de tecnologia: "...Meu conceito de tecnologia é o de que essa é uma uti 1izaçar0 de conhecimentos científicos no campo da técnica. Evidentemente, um tal conceito baseia-se n v ~ ? distinção entre técnica como um saber-fazer tão antigo quanto a Humanidade, e tecnologia, a qual só pôde aparecer depois da instituição da ciência moderna, no século XVII. Ilustro este aparecimento com o fato de Galileu ter utilizado seus conhecimentos de macânica na solução do problema técnico do dimensionamento de uma viga em balanço, como está escrito no seu Discurso sobre Duas Novas Ciências, publicado em 1638." (p. 80}. VARGAS (1988) lembra que Galileu, antes mesmo de nas universidades, está nos arsenais de Veneza. estar NOGUEIRA (1990) serve-se de A. León para lembrar que: ”É sómente a partir do século XVIII, em particular apôs os artigos da Enciclopédia de Diderot e D ’Alembert consagrados às descrições dos ofícios (e que se tornaram o símbolo do ingresso da técnica no universo fechado da cultura), que a tecnologia passa a ser colocada como uma disciplina 'racional e universal’, e que seu ensino passa a ser progressivamente associado ao estudo das ciências. Todavia, considera-se gerâlmente que o cãrêter científico da tecnologia é relativamente recente, visto que o 'pensamento técnico viveu independente do pensamento cientifico até o século XIX. Foi sómente no alvorercer do século XX que se propagaram, de modo fulminante, as maravilhas de uma tecnologia fundada e sistematizada pela ciência" (p.172-173). Ainda técnicas de produtivas acordo com NOGUEIRA sempre existiu, pois (1990), o "... as ensino das corporaçoes medievais transmitiam exotéricamente os saber-fazer da profissão" (p. 172). Essa autora define o ensino tecnológico como "um estudo sistemático dos procedimentos de produção” (p. 172). 0 termo tecnologia foi empregado pela primeira vez por Johann Beckmann, professsor de ciências econômicas em Gottingen. Iniciador das disciplinas de Comércio e Tecnologia nas escolas, é considerado explanação o "pai da tecnologia", tendo trabalhado na coleta científica, das artes, das técnicas e "A escolarização ajudará a incrementar os negócios", lema. (KLEMM, 1978, citado por GAMA, 1985, p. 8.). e artesãos. era seu Na "Intraducäo sabEâ Tecnologia". de 1777, Beckmann afirma, ainda no subtítulo, seu conceito de tecnologia: "Para conhecimento dos ofícios, fábricas e manufaturas, especialmente daquelas que têm contato estreito com a agricultura, a administração püblica e as ciências camaralísticas" (GAMA, p. 6). Para BECKMANN 1985, "A história das artes pode dedicar-se a enumerações das invenções, ao progresso e ao curso habitual de uma arte ou de um trabalho manual, mas é a tecnologia que explica de maneira completa, clara e ordenada, todos os trabalhos, assim como seus fundamentos e suas consequencias . (Citado por GAMA, 1985, p. 7) No século XVIII surge em Paris cuja finalidade era a "École Polytechnique", ensinar a aplicação das matemáticas aos problemas de engenharia civil, militar e naval, á nesse século XVIII que se começa a utilizar o termo "engenheiro" para designar aqueles que faziam técnicas baseando-se em científicos. Na Inglaterra era constituída Society", que reunia inventores, cientistas promovendo (VARGAS* a aproximação da prática com a 1985, p. 71), resultando dessa a princípios "The Lunar e escritores inteligência união os inglesa progressos técnico-científicos da Revolução Industrial. Nos países de língua alemã a aproximação das técnicas civis, mecânicas e navais das ciências físico-matemáticas deu-se pela criação das Escolas Técnicas Superiores: a de Praga, fundada em 1806; a de Viena, em 1815; a de Karlsruhe, em 1825; a de Munique, em 1827; o "Eidgenössische Technische Hochschule", de Zurique, 1854 - modelos para o "Massachusetts Institute of fundado em Technology" (1861), a “Escola Politécnica de São Paulo" (1893), o "Carnegie Institute of Technology" (1905), o "California Institute of Technology" (1919) (VARGAS, 1985). Para ALVES (1992) reunir a teoria e a prática também era a missão do Instituto Geográfico e Instituto Florestal (1886), do Instituto Agronômico de Campinas (1887) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (1899). De Bonifácio acordo com GAMA (1985) e ALVES de Andrada e Silva o primeiro a (1992) foi José empregar o termo "tecnologia" em língua portuguesa, no ano de 1793, era relatório apresentado à Academia de Ciências de Lisboa. Andrada e Silva já enfatizava a necessidade de se eliminar a oposição entre teoria e prática em sua obra "Memória sobre a necesssidade e uti1idade plantio de novos bosques em Portugal” : do "A técnica atual - como sucessora da techné e das artes romanas - além de ser um saber apoiado em teorias científicas, ê assessorada por uma nova disciplina, a Tecnologia ... a essencia da técnica moderna e da Tecnologia é a sua conjugação com as teorias científicas. Essa conjugação é tão forte que não há mesmo, hoje em dia, critério algum para se estabelecer distinção entre ciência e técnica. A separação entre ciência pura, ciência aplicada e suas aplicações técnicas deixou de ter sentido." (VARGAS, 1985, p. 25). Em Universidade artigo de publicado na Revista Politécnica São Paulo, GAMA (1992) afirma que menção à tecnologia, em português, parece ter sido Silvestre Pinheiro Ferreira: a da primeira feita por ’...Silvestre havia estado na Alemanha, no começo do século XIX, procurando recrutar artesãos e mestres espingardeiros para estabelecer fábricas em Portugal. De Berlim escreve a Antonio de Araújo Azevedo sobre proteção que pedia o prof. Hamhoecorne para a difusão em Portugal ae um livro sobre tecnologia. Depois disso, cronológicamente, há as menções de J. Bonifácio de Andrada e Silva no discurso que fez como secretário da Academia de Ciência de Lisboa, assim como em obra que escreveu sobre 'a necessidade do plantio de novos bosques em Portugal '. Ao longo do século XIX há algumas referências de autores brasileiros sobre a tecnologia. Em 1834, André M. Ampére propôs a inclusa0 da technologie entre as ciências" p. 84) . VARGAS (1985) vale-se de SPENGLER (1933) para apresentar uma comparação entre o saber de um cientista e o saber de um técnico: "A visão de um cientis ta é comparável ao olhar de um boi. Um olhar parado, periscópio, abrangendo todo o horizonte. é um olhar que não valoriza nada - vê tudo com igual interesse ou igual indiferença. A visão do técnico entretanto é semelhante ao olhar da águia: direto para a presa e não vê nada além dela. Não vê mais nada quando se lança para a presa - só lhe aparece um ponto de interesse: onde agarrar a presa. Essa é uma imagem da diferença do saber teórico, incapaz de valorizar diferentemente algo. Para o cientista vale tanto a pata de uma pulga quanto uma galáxia inteira sob o ponto de vista do conhecimento. Para o técnico, entretanto, só o objeto que pretende manusear interessa. Esquece-se de tudo e aplica todas as suas forças em resolver o problema particular. Portanto, a técnica é um saber que naro se preocupa em explicar; mas, sómente, em fazer ou conseguir algo." (Citado por VARGAS, 1985, p. 21). Inúmeros autores (GRAMSCI, 1978; SOARES, 1982; SAGASTI, 1986; KUENZER, 1988, 1988b, 1989, 1992; FRIGOTTO, 1989; SILVA JUNIOR, 1990; NOGUEIRA, 1990; FOGAÇA, 1992; GAMA, 1993; GERMANO, 1993) consideram que nas modernas sociedades capitalistas separação se dá em nível ideológico, havendo a necessidade demonstrar-se que o saber obtido com a prática é inferior saber oficial obtido na escola . Afirma KUENZER (1989) que essa de ao "Esse movimento é inerente ao próprio modelo capitalista, que se caracteriza por uma separação permanente entre teoria e prática, concepção e execução, pensamento e ação. Não obstante a realidade capitalista ser dialética, não existindo essa separação ao nível da práxis, ela precisa ser produzida e justificada, como condição necessária de dominação do capital sobre o trabalho ... é preciso negar o trabalho como a forma pela qual o homem produz o conhecimento, no conjunto das relações sociais, construindo-se a si mesmo e à História e sendo construído por ambos, enquanto apreende, compreende e transforma a natureza, num processo em que reflexão e ação, atividade intelectual e manual não se separam.” ( p. 137). MARX (1980) já afirmava ser próprio do modo de capitalista separar diferentes trabalhos e, portanto, o produção trabalho intelectual e manual. Esse processo de dissociação começa . com a cooperação simples. onde o capitalista representa frente aos trabalhadores individuais a unidade e a vontade do corpo social do trabalho. O processo segue avançando na manufatura que mutila o trabalhador, ao convertê-lo em trabalhador parcial. E culmina na grande indústria, onde a ciência é separada do trabalho como potência independente de produção e resulta a serviço do capital." (MARX, citado por SOARES, 1982, p. 24). Para trabalho KUENZER (1989) isto é possível pela negação como local privilegiado de produção do saber pois do "... ao separar-se ao nível das relações sociais o que é absolutamente inseparável ao nível da práxis - pensamento e ação ..." desloca- se para outra instância e para outros agentes a produção do saber, negando-se o seu caráter de produção coletiva: as escolas, os centros de pesquisa, as universidades, cora seus intelectuais, (p. 138). SANTOS (1988); LAUDARES (1992); LUCIDI (1992) consideram necessária uma vis3o das tendências gerais que seguem o desenvolvimento das forças produtivas, das tecnologias e da ciência contemporânea, para que se possa ter "uma noç3o de nosso (Brasil) atraso educacional, de nosso atraso científico e tecnológico" (SANTOS, 1988, p. 56). Para SANTOS, a revolução técnico-científica é a forma pela qual avança e se organiza a produção contemporânea e que desde a Segunda Guerra Mundial a humanidade ingressou numa nova fase de desenvolvimento das forças produtivas e de sua capacidade de produção. Até então a produção se baseava fundamentalmente em formas pragmáticas, empíricas, em tentativas em que a ciência tinha sido sempre um fator complementar da produção. Eventualmente o desenvolvimento da tecnologia aplicou o conhecimnto científico, mas era uma aplicação não sistemática. Simplesmente se aproveitava o conhecimento científico eventualmente para o avanço da tecnologia e da produção ... [após a segunda Guerra Mundial] vimos o aparecimento de novos ramos de produção que são aplicação direta da ciência. Não são ramos de produção que eventualmente usam o conhecimento cientifico, mas que só podem existir como aplicação direta da ciência ... Depois que nós [a humanidade, não o Brasil] começamos a conquistar o espaço [1957] ... entramos em uma outra configuração científica e tecnológica esse fato de que a tecnologia se converte numa ciência aplicada, muda a relação entre a ciência e a produção. Isto gera um fenômeno novo na história da humanidade, o aparecimento dos centros de pesquisa junto à produção (p. 57-58). MARCELINO (1985), em seu "Descentral izacêto da ciência e tecnologia" utiliza-se de citação de Price, para afirmar: ’...já há mais de 20 anos, que as bases da riqueza dos países estavam se deslocando da qual idade das terras de cultura e depósito de minerais para recursos menos tangíveis: o conhecimento cientifico e tecnológico” (p. No entendimento científica e tecnológica é de MARCELINO (1985) a atividade .. toda atividade sistemática relacionada à geraça-Qf fomento, disseminação e aplicação do conhecimento científico nos domínios das Ciências Exatas e Naturais. nas Ciências Agropecuárias, nas Ciências de Engenharia, nas Ciências da Saúde e nas Ciências Sociais e Humanas. Ela apresenta os progressos que sao obtidos no estado da arte, tendo em vista aumentar ... o composto de conhecimentos utilizáveis que uma sociedade pode aplicar e dirigir para a consecução dos seus objetivos econômicos, sociais e culturais." (p. 15). A multiplicidade de pontos de vista sobre a definição de ciência e tecnologia leva-nos a buscar opinião de abalisados educadores para estabelecer uma conceituação desses termos. Para os autores do "Relatório de avaliacão dos CEFETs..." (MEC, 1992), ciência e tecnologia são entidades distintas, que se relacionam entre si, interagindo de maneira complexa. A natureza desse interrelacionamento atenção por parte engenheiros. Assim, é controvertida, e tem merecido crescente de filósofos, historiadores, cientistas e "Os dicionaristas definem ciência como ’um ramo do conhecimento ou de estudos que trata de fatos ou verdades sistematicamente ordenados apresentando-se sob a operação de leis gerais'... Tratando-se das Ciências Naturais, as leis gerais obviamente serão as leis da natureza ...Tecnologia è definida pela maioria dos dicionaristas, e é percebida pela sociedade, como ' o estudo científico das artes industriais’ ou a 'aplicação da ciência à indústria ’, ou simplesmente 'ciência aplicada' ... Tecnologia pode também ser compreendida como a ’teoria de uma técnica', entendendo-se por técnica o conjunto dos métodos e permenores práticos essenciais à execução perfeita de uma profissão. As vezes, por metonímia, tecnologia é empregada por técnica ou por conjunto de técnicas (p. 8) . Para MARCELINO (1985), à medida que se passa da pesquisa básica, voltada para a busca do conhecimento, para a pesquisa aplicada e o desenvolvimento, "passa-se de Ciência à Tecnologia" (p. 17). Afirma, utilizando-se de Sabato (1978), que "... a Ciência gera o conhecimento visando ao valor de uso. Cabe à Tecnologia partir do valor de uso e alcançar o valor comercial" (p. 17). SABATO (1972, citado por CARDOZO, 1993, p. 31) define tecnologia como um "conjunto ordenado de conhecimentos empregados na produção e comercialização de bens de serviços, e que está integrada ciências por conhecimentos naturais, sociais, conhecimentos experiências, empíricos atitudes que científicos, provenientes humanas, etc., e também resultam específicas, de tradução, das por observaçoes, etc.". Para MARCELINO (1985), tecnologia significava, originalmente, o conhecimento sistemático das artes industriais. "Esse conhecimento era então implementado através das 17). Para MANSFIELD (1968) tecnologia é técnicas" (p. "...é o conjunto de conhecimentos da sociedade que diz respeito às artes industriais. Mudança tecnológica é o avanço da tecnologia, avanço este frequentemente sob a forma de novos métodos de produção, novas concepções que permitem a produção de produtos dotados de novas características importantes e novas técnicas de organização, mercadologia e administração" (citado por MARCELINO, 1985, p. 17). LAUDARES (1992), ao estudar a formação do engenheiro, afirma que "graças à tecnologia, o homem transforma as invençSes em bens úteis", havendo necessidade de se considerar a diferenciação entre invenção (idéia) e inovação (transformação da invenção num produto). Afirma que hoje esta tecnologia, à base dos conhecimentos científicos, é denominada "high technology" e seu produto "high tech". Serve-se de MOTA (1991) para analisar o conceito de tecnologia: "tecnologia inclui não sómente máquinas ô produtos, mas, também, as formas de conhecimento requeridas para conjugação de: utilizá-los" (p. 7). Assim, e habilidades tecnologia é a " 'Tecnoware': máquina ou produto em si; 'Humanware’: experiências, habilidades técnicas, criatividade dos indivíduos; ’Inforware’: sistemas de informação e documentação; 'Organware': práticas organizacionais e administra tivas, instituições envolvidas" (p 7). Utilizando-se de MIYAZAKI (1991), que procedeu a uma análise do sentido do termo, LAUDARES (1992) identifica, entao, a tecnologia física, diferenciando-a da tecnologia comportamenta1: Hoje, entâto, a concepção de tecnologia ganha novas conotações, não se resumindo na produção de máquinas e equipapamentos, mas também organizando e sistematizando as atividades humanas. A TECNOLOGIA FISICA ou PESADA se apóia nas leis naturais e a TECNOLOGIA NÃO FISICA ou LEVE nas ciências do comportamento. Dessa forma um sistema de gerência administrativa é uma tecnologia tanto quanto um dispositivo eletrônico” (p. 8). Para MEDEIROS e MEDEIROS (1993) tecnologia é o conhecimento utilizado na criação ou aperfeiçoamento de produtos e serviços. Afirmam que técnica e tecnologia não são sinônimos, embora tenham relação de parentesco. A técnica está relacionada com a noção de "fazer", isto é, habilidade ou arte inata ao homem. A tecnologia une esta habilidade natural aos conhecimentos práticos ou científicos - que foram sendo acumulados ao longo dos anos, possuindo significado próprio. Ela não é o estudo da técnica, mas sim sua versão mais elaborada. Para estes autores "tecnologia é o conjunto de conhecimentos, práticos ou científicos, aplicados à obtenção, distribuição e comercialização de bens e serviços" (p. 8), enquanto ciência é definida como "um conjunto ordenado de conhecimentos relativos ao universo objetivo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais e comportamentais” (p. 11). Os autores consideram que a ciência tem sido, nas últimas décadas, o motor do desenvolvimento tecnológico: "é o conhecimento científico que está na base da fabricação de artigos mais refinados e no desenvolvimento de métodos e processos avançados em áreas como saúde, agricultura e transporte" (p. 18). LONGO (1979), numa definição já clássica, afirma que ciência "é o conjunto organizado dos conhecimentos relativos ao universo objetivo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais e comportamentais" (p. 3). Seguindo um esquema de ULICH, GOERGEN (1981) considera que a ciência pode ser vista como (i) uma convenção, apresentando três características: como saber; como um conjunto de métodos e de conhecimentos; e como a atividade do cientista em seu campo de saber; (ii) como uma atitude, 40 que se propõe a solucionar problemas, seguido de uma ou mais tentativas de solução, controlada metodologicamente; (iii) como uma crítica, entendendo-se tanto a análise como o conhecimento e o posiciona mento valorativo diante de uma realidade, referindo-se de maneira lógica ou empírica à estrutura e a validade das afirmaçOes, ou esclarecer doutrinas e esquemas de pensamento (p. 81-83). LONGO (1979) define tecnologia como "o conjunto ordenado de todos os conhecimentos - científicos, empíricos ou empregados na produção e comercialização de bens (p.4) . GAMA afirma ser (1992), ao referir-se às "modas mais fácil, hoje, dizer-se o que n3o intuitivos e serviços" tecnológicas", é tecnologia, dada as dificuldades que se têm de análise desse termo. Adota-se, em geral, a sua tradução do inglês "technology", que tem significados bastante amplos, servindo também para designar técnica, pois a palavra "technique" tem campo bem menor, podendo referir-se à técnica de um pintor ou a de um intérprete musical. "A prática de atividades manuais nas artes e ofícios é designada por skill ou por craft" (p. 84). GAMA (1992) afirma ainda que essa diferença com a acepção do português salienta-se mais quando tratamos da história da técnica ou da hitória da tecnologia: "Obras monumentais, como A History of Technology, da Universidade de Oxford, não faz distinção entre uma e outra e adota technology com o sentido que em português atribuímos à técnica. Veja-se por exemplo, a obra de Friedirch Klemm, que no original alemão é Technik. ein Geschichte ihrer Probleme e que em italiano recebeu o título de Storia delia Técnica, mas que em inglês foi editada como History of Western Technology"(p. 84). Para FREIRE-MAIA curiosidade este estudo, compartilha-se das ' definiçSes (1991), para quem faz-se ciência por dois motivos intelectual e interesse em fins utilitários. de 0 interesse neste move a realização de ciência aplicada (tecnologia). Para esse autor, a ciência pode ser realizada sob dois aspectos fundamentais: Ciência-disciplina - ciência já feita (tal como é ensinada): 41 conjunto de descrições, interpretações, leis, teorias, modelos, etc., que visa ao conhecimento de uma parte da realidade e que resultam da aplicação de uma metodologia especial (metodologia científica). É a ciência formalizada - disciplina - que o professor ministra aos seus estudantes e estes devem aprender na linha pela qual é ensinada para que possam fazer exames e ser aprovados" (p. 17). iquela fases: Ciência-processo - ciência em vias de fazer-se: é que o cientista realiza e que pode ser dividida em duas a própria pesquisa (isto é, os procedimentos Lnvestigação) e a divulgação de seus resultados publicação original): (isto é, de sua Ciencia-processo: primeiro estágio - atividade, na base de uma metodologia especial (metodologia científica), aue visa a formulação de descrições, interpretações, leis, teorias, modelos, etc., sobre uma parcela da realidade; segundo estágio - divulgação dos resultados assim obtidos" (p. 18). Mais adiante, define ciência como "um conjunto de iescrições, interpretações, teorias, leis, modelos, etc., visando 10 conhecimento de uma parcela da realidade, em contínua impliação e renovação, que resulta da aplicação deliberada de uma netodologia especial (método científico)" (FREIRE-MAIA, 1991, p. 24). Afirma, ainda, que antigamente era tida como iquela que previsíveis não tivesse de aplicação preocupações e como e ciência nem ciência pura possibilidades aplicada iiretamente voltada para solução de problemas préticos :al, apresentava uma perspectiva próxima de aplicação: aquela e, como "Como várias pesquisas da antiga 'ciência pura' acabam tendo aplicação e outras tantas da chamada ■*ciência aplicada ' terminaram não produzindo os frutos esperados, prefere-se, em geral, dizer ciência básica e aplicação da ciência, isto é, tecnologia. A primeira não visa diretamente ao seu aproveitamento na área da utilização prática, mas pode vir a encontrá-la; isto significa que ela se faz com a única preocupação de resolver problemas de conhecimento, sem excluir a possibilidade de que possa vir a ter poderosa influência no setor que não foi procurado de início. A tecnologia, por outro lado, visa, de início e durante todo o seu trajeto, à procura de uma aplicação." (p. 24-25). Para FREIRE-MAIA (1991) não há dois tipos de ciência uma "pura" e outra "aplicada", o que há é ciência e aplicação da ciência. 0 que há é a pesquisa básica (que pode gerar aplicação) e a pesquisa tecnológica (que diretamente visa a essas aplícações). Nos dias correntes, de acordo com MORAIS (1988), tornase cada vez mais difícil discernir ciência de tecnologia, pois: .. os cientistas precisam de recursos técnicos para execução de suas pesquisas e a tecnologia tem a sua sobrevivência estabelecida pelos avanços científicos [poísj não é raro que 3ejam encontrados cientistas que embora não sendo cientistas puros não se Julguem tecnólogos, pela real predominancia das pesquisas intrínsicamente científicas em sua vida profissional. Ainda que lance mão de recursos da tecnologia, ele é um cientista. E as mesmas coisas podem ser ditas a respeito dos tecnólogos". (p.17). novas A grande renovação do conhecimento científico e das formas de conhecimento não diretamente científicos, da literatura, dos mais distintos campos, não só do conhecimento como também da produção cultural, não permitem mais pensar a educação independente da pesquisa (SAGASTI, 1986; SANTOS, 1988; DEMO, 1991, 1993). Para DEMO (1991) quem ensina carece pesquisar; quem pesquisa carece ensinar: "Não se atribui a função de professor a quem não é básicamente pesquisador” (p. 15). Para esse autor necessário se faz desmistificar a separação artificial entre ensino e pesquisa. A imagem de "universidades que apenas ensinam" (p. 12) está ligada ao fato de a grande maioria dos profesores só ensina, "seja porque não domina sofisticações técnicas da pesquisa, mas sobretudo porque admite a cisão como algo dado. Fez 'opção' pelo ensino, e passa a vida contando alunos o que aprendeu de outrem..." (p. 13). No lado oposto o pesquisador exclusivo, "que já considera o ensino atividade menor" (p. 13). 0 importante, afirma DEMO, aos está como é compreender que sem pesquisa não há ensino. A ausência de pesquisa degrada o ensino a patamares típicos da reprodução imitativa. Considera ainda que o móvel estrutural e histórico da pesquisa é sua raiz política, poi3 informação garante poder. Cita como exemplo a pesquisa tecnológica, que adquiriu o primeiro lugar como estratégia de acumulação do capital, pois o capitalismo avançado, sem sair do contexto da mais-valia, descobriu que a maneira mais efetiva de fazer o capital crescer é a criação de conhecimento novo via tecnologia. Em outro estudo, DEMO (1993) afirma que não se ciência, como a entendemos academicamente, mas produz-se produz saber, entendido como consciência crítica. Pelo menos reconstrói-se o conhecimento, evidenciando nisto autonomia crescente. O centro da pesquisa é a arte de questionar de modo criativo e critico, para, assim, melhor intervir na realidade (p. 198-199). Para criativo da DEMO (1993) pesquisa significa "diálogo crítico realidade, culminando na elaboração própria e e na capacidade de intervenção. Em tese, pesquisa é a atitude do 'aprender a aprender(p. 128). Faz parte da pesquisa a noção de produtividade, entendida como capacidade de pensar e intervir na realidade (p. 132). A produtividade, centrada na produção própria, não pode restringir-se a um tipo de atividade de teórico-discursiva, mas deve contemplar, por exemplo: fundo "a) capacidade de dinamizar o ambiente acadêmico também em termos de prática; b) habilidade de consolidar competência científica em todos os novos espaços do mundo moderno, sobretudo em termos de domínio de instrumentações eletrônicas; c) visão e ação sempre renovadas em termos de inovação científica e tecnológica, nas quais capacidade laboratorial, experimental e crucial; d) presença educativa, nem sempre escrita, codificada, mas viva, sobretudo no sentido de motivar a pesquisa; e) capacidade de dinamização cultural, vara fazer o elo orgânico e criativo entre passado e futuro ' (p. 132- por Ao discutir o termo "produtividade" no ambiente dominado educadores e pedagogos, DEMO afirma ser comum a alergia contra o termo. Considera ser compreensível esta reação, quando significa "a repulsa à tendência capitalista de subordinar a face da cidadania ao mercado capitalista", ou 44 I de reduzir o lado qualitativo educativo aos aspectos da sobrevivência material, "ou de retornar aos vezos da teoria dos recursos humanos". Por outra, ..não cabe manter preconceitos arcaicos, como se compromisso com trabalho, disciplina, produção sistemática fosse coisa de capitalista. Neste contexto, produtividade e usada, ora para indicar a questão econômica em si, ora para marcar a capacidade de contribuir, via elaboração própria, para intervenções na realidade. Por exemplo, didática da produtividade“ refere-se ... ao compromisso de que, superando o mero ensinar, se chegue via pesquisa a um professor produtivo, quer dizer, capaz de elaboração própria, construção do conhecimento, criação de produtos científicos. Ao mesmo tempo, deve incluir-se ai a questão da prática" (p. 272). Afirma, ouvidos ainda, pudicos", não que "produtividade", se refere, em seu “para estudo, não ao ferir problema econômico da produção, mas "ao desafio de produção cientifica própria do professor e do aluno". Um professor produtivo quer dizer "alguém comprometido em construir ou pelo menos reconstruir, via ciência, propostas de conhecimento e intervenção na realidade", ao contrário do professor improdutivo, que apenas ensina a copiar (DEMO, 1993, p. 272). Para SANTOS (1988), Se a própria produção material se liga à pesquisa, a produção do conhecimento e das pessoas preparadas para a vida e as atividades produtivas nâo ode se separar do campo da pesquisa. A atividade ecnológica depende cada vez mais do conhecimento científico. Não podemos mais pensar numa atividade tecnológica desempenhada por pessoas que não tenham uma formação científica básica. Daí que as escolas técnicas tem um problema grave. Elas poderão preparar pessoas para a função de controle, observação etc., mas, para um mínimo de capacidade tecnológica, exige-se uma formação científica sólida. Pensar um técnico que não tenha uma sólida formação científica é muito precário para o nível de desenvolvimento das forças produtivas que se avizinha.. (p. 61-62). ? De tecnológica acordo foram com SOARES (1982), os criados como respostas centros a de esses fundamentais e como mecanismo de interligação dos vários educação desafios setores da sociedade, tendo em vista um quadro de rápida aceleração mudanças sociais e tecnológicas. 45 das 3 C E N T R O S IDE E D U C A Ç Ã O F E D E R A X S T E C N O L O Q I C A Sisífo foi punido pelos deuses por excesso de engenhoaidade. Tendo cometido um pecado intelectual, foi punido com uma pena material: transportar por toda a eternidade uma rocha até o topo de um monte e, quando ela precipitava de novo até ã base, tomar a pegá- la e leva-la outra vez até o alto do monte. " (DE MASI, 1993, p. 49) A evolução conceituai do que seja ciência e tecnologia está em conexão com o desenvolvimento sócio-econômico, podendo-se observar essa mesma evolução sofrida pelo ensino técnico, que inicialmente visava à transmissão de técnica ligada ao exercício de uma profissão ou ofício, deslocando-se gradativãmente em direção à educação tecnológica, visando a proporcionar um amplo embasamento científico para o desempenho profissional num ambiente cada vez mais complexo e repleto de tecnologia (SOARES, 1982; SANTOS, 1987; MACHADO, 1989, 1992; MEC, 1992; NASCIMENTO, 1992; LAUDARES, 1992; LUCIDI, 1992): "A Escola de Aprendizes e Artífices [criada em 1909] que reproduzia apenas o ambiente de trabalho do profissional isolado, cedeu lugar para a Escola Técnica [criada em 1961, antigas Escolas industriais, oriundas da transformação das Escolas de Aprendizes, ocorrida em 1942] reproduzindo o ambiente de um determinado setor fabril, para em seguida dar lugar ao Centro de Educação Tecnológica [criado em 1978] onde se procurou reproduzir a complexidade do ambiente tecnológico atual, nos seus vários níveis, com as interações existentes entre ciência e tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, descoberta, invenção e inovação tecnológica, formação básica e profissional, formação docente para o ensino nos vários níveis, metodologia de ensino e tecnologia educacional, interação empresaescola, educação continuada, etc." (MEC, 1992, p. 7). Atualmente funcionam no País quatro CEFETs, dos quais três foram criados em 1978 - os de Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro - e, em 1989, o do Maranhão. Os objetivos desses centros foram estabelecidos pela Lei 6.545, de 30 de junho de 1978: I - Ministrar ensino em grau superior: a - de graduação formação de e pós-graduação, profissionais visando em Industrial e Tecnológos; b - de licenciatura plena e curta, com formação ensino de de formação de Engenharia vistas a especialistas no 29 grau e de cursos de formação de tecnólogos; II - Ministrar ensino professores e à de 29 grau, com vistas auxiliares e técnicos industriais; à I III - Promover cursos de extensão, aperfeiçoamento e especialização, objetivando a atualização profissional na área técnico-industrial; IV - Realizar pesquisas na área técnico-industrial, estimulando atividades criadoras e estendendo seus benefícios à comunidade mediante cursos e serviços (MEC, 1992, p. 12). 0 Decreto 87.310, de 21 de junho de 1982, definiu mais nitidamente as características básicas que deveriam fundamentar sua atuação: I - integração do ensino técnico de 22 grau ensino superior; II - ensino superior técnico como continuidade do 22 grau, diferenciado do do com o ensino sistema de ensino universitário; III - acentuação levando-se em na formação especializada, consideração tendências do mercado de trabalho e do desenvolvimento; IV - atuação exclusiva na área tecnológica; V - formação de professores e especialistas para as disciplinas especializadas do ensino de 22 grau; VI - realização de pesquisas aplicadas e prestação serviços; VII - estrutura organizacional adequada a peculiaridades e aos seus objetivos (MEC, de essas 1992, P. 13). como A Comissão de Avaliação dos CEFETs (MEC, 1992), adotando metodologia a análise passo a passo do cumprimento de seus objetivos gerais estabelecidos na lei de sua criação, e o atendimento de suas características básicas fixadas no decreto subsequente apresenta em seu relatório a atual situação desses Centros. Nas TAB. 1, 2 e 3 é apresentado o Ensino de Graduação: 49 TABELA 1 CURSOS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL NOS CEFETs CEFET MA MG PR RJ VAGAS ANUAIS HABILITAçAO Engenharia Industrial Engenharia Industrial Mecânica Engenharia Industrial Elétrica - ênfase Eletricidade de Potência - ênfase Eletrônica Industrial Engenharia Industrial Mecânica Engenhaira Industrial Elétrica - ênfase Eletrotécnica - ênfase Eletrônica e Telecomunica çOes Engenharia Industrial Mecânica Engenharia Industrial Elétrica - ênfase Eletrotécnica - ênfase Eletrônica 20 88 88 80 TOTAL MATRICULA 20* 511 458 40** 80 434 80 96 80 450 409 449 592 2.771 * cursoautorizadoeiabrilde 1992, iniciadoei1993; ” curso iniciadonosegundoseiestrede 1992; FONTE-ffiC, 1992. p. 15.; CEFET-MA TABELA 2 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA NOS CEFETs CEFET MA PR HABILITAçAO VAGAS ANUAIS Eletrônica Industrial Construção Civil Mecânica TOTAL MATRICULA 20 40 80 20 106 80 140 206 OBS.:Curso iniciadoe« 1992 FONTE: MEC, 1992, p. 17. Apenas os CEFET-MA e CEFET-PR oferecem cursos de graduação visando à formação de tecnólogos, sendo que no Maranhão o curso foi inciado no primeiro semestre de 1992 e no Rio de Janeiro, o de Mecânica foi iniciado no segundo semestre de 1992. TABELA 3 CURSOS DE LICENCIATURA PLENA NOS CEFETs CEFET MA MG PR RJ VAGAS ANUAIS Licenciatura Licenciatura Licenciatura Esquemas I e Esquemas I e Esquemas I e Plena em Mecânica Plena em Eletricidade Plena em Const. Civil II II II TOTAL 10 10 10 80 ** ** 110 + ** MATRICULA 10 * 10 * 10 * 408 156 37 631 1 Cursos iniciados ea 1992 " Vagas conforaedeianda específica FORTE: MEC, 1992, p. 19.; CEFET-HA, 1992 O parecer 820/90 do Conselho Federal de Educação aprovou o "plano de curso de 1icenciatura plena em matérias específicas do ensino industrial de 2o. grau" oferecido pelo CEFET-MA, considerando-a como regular e não emergencial. Nas TAB. 4 e 5 apresentado o Ensino de Pós-graduação: é TABELA 4 CURSOS DE MESTRADO EM TECNOLOGIA NOS CEFETs CEFET MA MG PR RJ TOTAL AREAS DE CONCENTRAçfíO Engenharia de Materiais Sistemas Flexíveis de Produção Educação Tecnológica Comunicação de Dados Engenharia Biomédica Informática Industrial Processos Tecnológicos em Mecânica e Eletricidade Gestão Tecnológica Educação Tecnológica VAGAS ANUAIS OFERECIDAS 8 35 DATA DA CRIAçSO 1992 * 1989 ** 35 1988 ** 24 102 1992 ** - *Curso iniciado e> outubro de 1992;” ei acoipanhaiento pelo GTC da CAPES. -Fontes: CEFET-MA, 1992; MBC, 1992, p. 21. Os cursos de pós-graduação a nível de mestrado ministrados nos CEFETs assumem características distintas daquelas preconizadas pelos pareceres que criaram a pós-graduação "stricto sensu", após a promulgação da Lei 4.024/61, seja, o docentes para superior: garantir padrOes de qualidade para preparo o de magistério 'Os cursos de pós-graduação em Engenharia, de modo eral, têm dado maior enfase ao aprimoramento da ormação científica dos seus alunos e os próprios títulos por eles concedidos atestam este fato - Mestre em Ciências e Doutor em Ciências." (MEC, 1992, p. 21). ? TABELA 5 CURSOS DE POS-GRADUAçfíO LATO-SENSU NOS CEFETs CEFET MA MG CURSOS Engenharia de Materiais Gerência e Tecnologia da Qualidade A n á 1ise I nstrumenta1 PR RJ Controle de Processos Topografia Engenharia de Segurança do Trabalho Acionamentos Industriais Matemática Aplicada Comunicação Digital Técnicas de Automação Industrial Informática Industrial Engenharia de Segurança do Trabalho Engenharia de Qualidade Educação Tecnologica TOTAL VAGAS ANUAIS 45 20 2Ô 20 20 40 20 20 20 20 20 40 40 345 FONT!: MEC, 1992, p. 24. A pós-graduação "lato sensu” visa ao aperfeiçoamento de recursos humanos do setor produtivo em áreas específicas nas quais se tem feito sentir uma real demanda, além de contribuir para o aperfeiçoamento do pessoal docente do ensino médio, dos cursos superiores de tecnologia e dos cursos de Engenharia Industrial. 0 oferecido Ensino por de Segundo Grau, resumido todos os CEFETs visando à na formaça0 TAB. ^e 6, é técnicos industriais e auxiliares: TABELA 6 CURSOS REGULARES DE SEGUNDO GRAU NOS CEFETs CEFET MA MG PR RJ CAMPUS NUMERO DE HABILI TAÇÕES OFERECIDAS Sao Luís Imperatriz Belo Horizonte Leopoldina * Araxá * Curitiba Medianeira * Rio de Janeiro TOTAIS VAGAS MATRICULA ANUAIS** 9 3 9 2 3 6 2 7 560 180 1.200 80 240 1.680 400 990 1.676 470 4.301 196 165 6.428 842 3.215 41 5.330 19.291 *Unidades Descentralizadas de Ensino -UHEDs - ei iiplantaçao ” Alguns caipis tê« regiie e vagas seiestrais FONTE: NEC, 1992, p. 22. Habilitações oferecidas: Alimentos, Construção Civil, Desenho Industrial, Edificações, Eletrônica, Eletromecânica, Eletrotécnica, Estradas,Informática, Mecânica, Meteorologia, Mineraçãío, Química, Telecomunicações. Saneamento, Segurança do Trabalho e A. aproximação entre o setor empresarial e os centros tem resultado em pesquisas tecnológicas no campo do desenvolvimento de produtos e processos de interesse do parque industrial, cujos resultados têm sido transferidos para o setor produtivo. A TAB. 7 resume o aspecto quantitativo desta atividade: TABELA 7 PESQUISA APLICADA DESENVOLVIDA NOS CEFETs CEFET TRABALHOS CONCLUÍDOS TRABALHOS TRANSFERIDOS PARA 0 SETOR PRODUTIVO MG PR RJ 39 61 32 39 61 32 132 132 TOTAL NR!: ISO, 1992, p. 25. Além de pesquisa aplicada, e dentro desta mesma linha, os CEFETs têm produzido material instrumental para o ensino técnico e tecnológico e têm prestado serviço de manutenção de equipamentos de alta e média complexidade. Na TAB. 8 sentada a produção bibliográfica dos CEFETs atividades de pesquisa tecnológica realizadas: é apre decorrente das TABELA 8 PRODUÇÃO BIBLIOGRAFICA NOS OLTIMOS DOIS ANOS NOS CEFETs ( 1 !DISSERTAÇÕES!MONOGRA- iTITULOS P/i 1 ( ARTIGOS EM !TRABALHOS < < PERIODICOS !APRESENTADOS!DE MESTRADO ! FIAS iUSO DIDA- ! CEFET! LIVROS* NAC./EXT. !EM CONGRESSO! {TICO !TOTAL ! MA MG PR RJ ! _ ! — ! 11 ! 2 TOTAL! 13 1 1 < 1 ! ! ! • 6 17 7 ! ! ! ! 9 9 57 27 ! ! ! ! 30 ! 102 ! - 1 — f ! 120 ! 59 * _ 1 1 1 ! ! ! — 53 265 168 ! 9 ! 207 ! 430 ! 204 40 ! 179 ! 486 ! 850 — 19 21 MÜI: BK, 1992, >. 26 Destaca-se a preocupação com o aprimoramento do ensino mediante a publicação de material instrucional que incorpora conhecimentos resultantes das próprias atividades de pesquisa prestação de serviços. 54 e P RO D U Ç Ã O , DlSSEMINAÇÃO E USO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIAr uma reviaão d a l i - b e r a - t x i r a "...sendo Sísifo um intelectual, o seu verdadeiro sofrimento não se consumava na subida, guando sua mente estava toda ocupada pelo esforço sobre-bumanp de transportar a rocha até o topo. O seu verdadeiro sofrimento era quando, com a pedra mais uma vez no alto do monte, Sísifo tinha que descer a escarpada e, sem nenhum esforço, tinha toda a trágica consciência de ter sido condenado pela crueldade dos deuses a um trabalho inútil e sem esperança" (I® MASI, 1993, p. 49) Cientistas da informação preocupam-se em descrever se processa tecnólogos, a busca e o uso da informação por quando procuram novas informações ou como cientistas e aplicações, e ampliar e verificar o conhecimento existente, produtividade científica é um tema que vem despertando pois a atenções, tanto de instituições quanto de cientistas sociais (FERREIRA, 1988; GESSLER, 1989). Várias pesquisas têm sido desenvolvidas, concentrando-se no universo limitado a (i) centros acadêmicos, a (ii) centros isolados de pesquisa e desenvolvimento, além de estudos que relacionam a produção científica com (iii) estudos de usuários. 4.1 Centros acadêmicos TARGINO e CALDEIRA (1988), partindo do fato de que qualidade do ensino nas Instituições de Ensino Superior - IES a está relacionada com a produção intelectual de seus professores e com o acesso por parte do corpo discente á essa produção, estudaram a produção intelectual dos docentes da Universidade Federal do Piauí publicada no período de 1984-1985. Analisaram aspectos relacionados com: a produtividade dos autores segunda a faixa etária, categoria docente e a formação acadêmica; produtividade por tipo de publicação, autoria única e múltipla e núcleo de docentes mais produtivos, distribuição dos artigos nos periódicos, publicação. idioma SANTANA dos trabalhos e produtividade (1989) apresenta o perfil de por ano de comportamento do usuário de informação em ciência e tecnologia: "a) os cientistas da área das ciências exatas utilizam predominantemente os periódicos - também as fontes secundárias e a comunicação com seus pares, via 'colégios invisíveis', encontros, congressos, etc.; b) os cientistas sociais uti1izam, principalmente, os livros, o contato pessoal com seus pares, e acessam a literatura da área básicamente através de citações de livros e artigos de periódicos; c) os tecnólogos uti1izam-se, principalmente, de literatura especializada não publicada, de catálogos técnicos, de normas técnicas e patentes, de fontes secundárias e, muito frequentemente, dos gatekeepers, que além de sua contribuição à organização onde atuam, desempenham importante papel como elemento de ligação entre seus membros e as fontes externas de informação" (p. 38-39). Mais adiante, baseada em informações do IBICT, afirma que, de modo geral, as bibliotecas universitárias possuem bibliográfico relevante em C&T - ciência e tecnologia - acervo e que grande parte dos usuários de ICT - informação em ciência tecnologia - é vinculada aos quadros docentes das IES, mas que maioria das bibliotecas carece de recursos humanos, físicos financeiros para adequado fornecimento de ICT (SANTANA, 1989). GIACOMETTI (1990) estudou a motivação do e a e docente- pesquisador na busca de informação sob o enfoque da psicologia da motivação. Abordou alguns aspectos do comportamento de docentespesquisadores quanto à leitura e busca de informaç3o. Inserido era seu universo social, o docente-pesquisador influi e é influenciado pelo ambiente em que vive. Como professor universitário desempenha diferentes papéis, tem diferentes necessidades e é ao mesmo tempo gerador, disseminador e usuário da informação através de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 0 seu comportamento de leitura e de busca de informação estão direcionados mais efetivamente para atender às suas necessidades específicas e "o esforço de busca de informação deve estar presente no comportamento do docente-pesquisador quando se trata do desenvolvimento de pesquisas" (p. 18). Esse esforço de busca de informação reflete-se "na qualidade da pesquisa e no próprio desempenho do pesquisador (e por decorrência no ensino)" (p. 18). Com base em várias pesquisas, afirma que cientistas dispendem 20 a 25% de seu tempo na busca de informações. 4.2 Centros de pesquisa e d e s e n v o l v i m e n t o Inúmeros outros autores preocupam-se em conhecer melhor o papel desempenhado pela informação e pela comunidade científica e tecnológica nas atividades de pesquisa e desenvolvimento, principalmente no que diz respeito ao processo de inovação tecnológica e à transferência de tecnologia. ARACJJO (1979) estudou os canais informais de comunicação técnico-científica, com ênfase nos canais de comunicação técnica em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Afirma que o sistema de informação científica e tecnológica - ICT - "utiliza fundamentalmente dois canais básicos de comunicação - os canais formais ou de literatura e os canais informais ou pessoais" (p. 79-80). Considera que a grande explosão de publicaçSes técnicas e científicas relegou a comunicação informal a um segundo plano. Cerca de 90% de todos os cientistas que já existiram estão vivos atualmente e se valem de publicaçCes para disseminar suas idéias. Por outro lado, a atividade tecnológica vem crescendo ao longo dos anos e o problema de expansão do conhecimento também existe na tecnologia. 0 problema nesta área se torna mais sério, jà que ela é dependente da informação científica para manter seu processo. "Os tecnologistas, assim, precisam encontrar formas de se manter a par dos desenvolvimentos científicos" (p. 81). Afirma, ainda, que para a transferência de informações técnicas importantes os processos pessoais têm se destacado como sendo aqueles através dos quais a tecnologia é mais eficazmente transferida, já que os canais informais de comunicação técnica "no que diz respeito á inovação ... indicam que esses canais contribuíram com 75-90% das idéias básicas das inovaçSes analisadas" (p. 80). Para caracterizar os dois tipos de usuários cientistas resumidas as e tecnologistas - apresenta um quadro em que são principais necessidades e tipos de canais de informação que as satisfaçam: QUADRO 1 NECESSIDADES E TIPOS DE CANAIS DE INFORMAç Aq USUÁRIOS NECESSIDADES TIPOS DE CANAIS DE INFORMAÇRO TECNOLOG1STAS /Engenheiros resposta rápida/ imediata; orientados para uma missão solução de pro blemas; informa ção restrita rede de gatekeepers; documen tos não publicados; catálogos técnicos; vendedores/clientes exposições/seminários (ênfase nos canais de informação) CIENTISTAS atualização cons tante ; cobertura total universal idade fronteitas do co nhecimento (informação aber ta) periódicos; colégios invisí veis; pares; congressoâ/conferênias; documentos publica dos (canais formais + infor mais) FÜHTE: ARABJO, 1979. p. 82 CURVO (1983) estudou o processo de comunicação informal em um macrossistema para o desenvolvimento e o fluxo de informação científica e tecnológica na área agrícola. Confirma a existência e a importância dos comunicadores de alto nível liaisons - no macrossistema estudado. Afirma que as idéias e as opiniões de um comunicador de alto nível têm a potencialidade refletir as idéias e as opiniões do seu grupo. São líderes opinião, que conduzindo-os principal Esses de de estão em constante contato com seus colegas, a uma concordância mútua e por isso, tornando-se fonte de manutenção e mudança de comunicadores utilizam-se das opinião bibliotecas do grupo. com mais intensidade e canalizam as informações dos acervos a seus colegas. Uma boa estratégia para assegurar que as informações científicas e comunidade de tecnológicas armazenadas usuários seria dar sejam tratamento utilizadas pela especial aos comunicadores de alto nível. LEITfíO desenvolvimento (1985) analisou o papel tecnológico, visto como da informação um processo no de aprendizado. Seu estudo visou a compreender o fenômeno ds informação como insumo e produto do desenvolvimento tecnológicc em nível macro, de país, e relacioná-lo com o fluxo de informaçãc e o aprendizado tecnológico a nível micro, que ocorre com c indivíduo. 0 entendimento de tais diferenças permite a adoção de políticas adequadas ao estágio tecnológico dos desenvolvimento, a fim de se conseguir uma autonomia países em tecnológica que permita dominar e controlar o fluxo de informação tecnológica que circula no país. Conclui que a informação é insumo e produto do desenvolvimento tecnológico, existindo uma relação de causa e efeito entre informação e desenvolvimento tecnológico. Define desenvolvimento tecnológico como "um processo de aprendizado que ocorre em nível de indivíduo, através do recebimento de informação que permite o aumento de seu estoque de tecnológico" (p. 106). Considera importante que se conhecimento conheça bem como a informação circula a nível individual, porque "é nesse nível que se definirá a eficácia de todo o processo, mesmo a níveis de agregação, como o da empresa e o do país". AGUIAR (1986) procedeu ao estudo da demanda de informação dos usuários da área de biotecnologia com o objetivo de verificar se ocorriam diferenças acentuadas entre os grupos Saúde, Agropecuária, Energia, Planejamento e Gestão e usuários da área industrial - no que diz respeito às suas necessidades de informação. Alerta que em seu estudo visou à obtenção de elementos para subsidiar as ações de planejamento de serviços de informação na área de Biotecnologia. Após analisar tipos preferenciais de fontes primárias, de informaç©es naro- bibliogrâf icas e/ou não convencionais, idioma nos quais os usuários podem ter acesso à literatura técnica, passa à análise dos serviços de alerta e à identificação de fontes de informação para atendimento a necessidades associadas ao desenvolvimento de projeto de Pesquisa e Desenvolvimento - P&D - e aos tipos preferenciais de serviços de informação para os usuários da área industrial. Conclui que não há diferença muito significativa entre as características de demanda de informação específica de cada um dos subgrupos Saúde, Agropecuária, Energia e Planejamento e Gesta0 ; termos há semelhanças nas preferências e necessidades de tipo de fontes primárias e secundárias de serviços preferenciais de notificação corrente, em informação, veículos mais usados para publicação de trabalhos, mecanismos mais convenientes para identificação de informação, etc. Para os usuários da área industrial, as características de demanda de informação não são grandemente diferenciadas das que correspondem aos usuários das áreas de pesquisa e de planejamento e gestão. Revela, em sua pesquisa, que os usuários na área estudada têm maior preferência por fontes primárias e fontes secundárias convencionais (revistas técnico-científicas, anais de congressos, boletins tipo "current contents” , "abstracts", impressos), e por formas tradicionais atuação dos serviços de informação. O uso de bases de bibliográfias é muito restrito e parece não haver grande conhecimento da exis tência e do potencial de uso dessas bases. Há uma clara preferência pelos canais formais de comunicação. FERREIRA e SOUZA (1987) estudaram um grupo de pesquisa em Física, examinando a literatura publicada por esse grupo com o objetivo de conhecer e caracterizar o suporte bibliográfico indispensável à produção do conhecimento. Recuperaram a literatura científica do grupo em estudo e a examinaram quanto à natureza, veículo de circulação e formas de indexação, concluindo que a coleção completa da produção científica de um grupo é fonte de informação sobre o próprio grupo, ultrapassando de muito o interesse único da ação de suporte bibliográfico para a atividade de pesquisa do grupo. Para o grupo em estudo, a comunicação direta entre os pares é tão importante quanto o suporte bibliográfico para o desenvolvimento do trabalho do grupo. Muitas vezes, o material bibliográfico é obtido através dos próprios pares, por solicitação pessoal, ou são enviadas antes mesmo da solicitação - "é o colégio invisível atuando eficazmente na satisfação de material bibliográfco" (p. 51). Ressalta-se a importânca das coleções particulares formadas ao longo do tempo. OLIVEIRA científica de e outros (1990) analisaram três centros de pesquisas da área a produção agropecuária. rmam que ícentrados io geral. os estudos sobre produção científica estão no universo limitado aos centros acadêmicos, de Seu estudo está voltado para centros isolados um de squisa, a um universo de pesquisadores localizados fora 'cuito acadêmico, isto é, "em centros de excelência do de squisas 'a aplicadas" (p. 30). Tomando como ponto de estudo, a produção científica em um período de referência, três isideraram um grupo de variáveis a partir das quais se icrever o processo de produção científica. Citam como anos, poderia exemplo: faixa etária , a especialização do pesquisador, o estilo de ninistração e experiência profissional, a qualificação idêmica, o tempo de trabalho efetivo na pesquisa e a autonomia ia aos pesquisadores. O estudo limitou-se a explicitar como )rria o processo de produção científica, cruzando-se a variável sendente, produtividade científica, com as variáveis iependentes seguintes: idade do pesquisador, domínio de idioma :rangeiro, qualificação acadêmica, tempo de titularidade, Dcedência acadêmica, tempo de trabalho efetivo na pesquisa, nero de periódicos científicos assinados, número de associações sntíficas e estilo de administração adotado nos centros de squisa. Os autores concluem que estas variáveis são fatores idicionantes ao processo de produção científica. 3 Estudos de usuários Estudos que relacionam a produção científica com estudo usuários tiveram início a partir de 1948, durante a iferência leira de da Royal Society na Grã Bretanga que "focalizou a como cientistas e técnicos procedem para obter Formação, ou como usam a litera ura nas suas respectivas áreas" IGUEIREDO, 1983)~ Para esse autor, após centenas de estudos realizados sta área, é possível fazer-se uma generalização do uso formação por parte de cientistas e técnicos. Destaca-se: da . acessibilidade determinantes e facilidade para utilização de ou uso não como de um fatores serviço de informação; . existência de mais informação . do que a desejada, exigindo-se uma seletividade por parte dos sistemas de informação, caracterizada pela produção de revisões criticas da literatura e por avaliação e síntese da informação adequada, em áreas especializadas por assunto; . necessidade de que a informação especialmente na área de ciências; fornecida . canais informais são considerados os canais formais na satisfação necessidade de informação; mais importantes do de muitos tipos . a área de educação de usuário, ou potencial, é negligenciada; . falta de marketing ou promoção prestados pelos serviços de informação. de para seja atual, usuários os que de em produtos Após discorrer sobre quais questões devem ser levantadas ara melhor caracterizar o usuário da informação, a autora erve-se de Schleyer para concluir que "temos que nos dedicar ais à pesquisa para saber se o usuário brasileiro pode ser omparado ao usuário americano ou europeu (os mais estudados) ara criar nossos próprios modelos e adaptar nossas bibliotecas os nossos usuários...". (FIGUEIREDO, 1983, p. 49). COELHO e outros (1989) procuraram estabelecer a xistente entre comunicações científicas e estudo de través do estudo das dissertações de mestrado e/ou slecionadas. Consideram ser fundamental uma maior relação usuários doutorado interação ntre as áreas de comunicação científica e estudo de usuários, a im de que se possa entender melhor as necessidades dos onsumidores e produtores de informação. Para esses autores, itando Paisley, "o relacionamento de estudos de usuários com utras áreas pode ser benéfico às pesquisas sobre o comportamento a ciência". 0 que não vem acontecendo, havendo várias causas que expliquem tal fato - concepção pobre, falhas metodológicas, terminologia inadequada e confusa, enfoques restritos são algumas das falhas detectadas, já que a maioria desses estudos trata apenas da demanda e não das necessidades de informação. 4.4 Informação em Ciência e Tecnol o g i a AGUIAR (1991), ao fazer uma revisão conceituai do seja "informação científica e tecnológica" utilizando-se abordagem funcional, apresenta as seguintes definiçOes: que da "a informação em Ciência e Tecnologia - ICT - é constituída de elementos simbólicos uti1izaúos para comunicar o conhecimento científico e técnico, independente de seu caráter (numérico, textual, icônico, etc.), dos suportes materiais, da forma de apresentação ... [empregando-se também para] designar tanto_ a mensagem (conteúdo e forma) quanto sua comunicação (ação). Quando necessário, distingue-se entre informação bruta (fatos, conceitos, representações) e os documentos em que se acha registrada. UNESCO/UNISIT II informação tecnológica é todo conhecimento de natureza técnica, econômica, mercadológica, gerencial, social, etc. que, por sua aplicação, favoreça o progresso na forma de aperfeiçoamento e inovação. COMITE DE INFORMAçRO PARA A INDUSTRIA DA FEDERAçAO INTERNACIONAL DE DOCUMENTA çfíO informação para a indústria é todo esforço intelectual para administradores e técnicos de uma dada empresa, pública ou privada, no sentido de aperfeiçoar suas operações e inovar métodos, processos, produtos e serviços, através da conversão, em resultados práticos, de toda a forma de conhecimentos obtidos por qualquer meio. KLINTOE, 1972 informação industrial é o esforço de coletar, avaliar e tornar disponíveis informações sobre o setor industrial e suas operações produtivas, gerando dados técnicoeconômicos, informações sobre tecnologias utilizadas, a estrutura industrial, a produtividade setorial, estudos de viabi1idade, dados de investimento e retorno, implantação de indústrias, transferência de tecnologia, dentre outros. - KLINTOE, 1972". (p. 8). Ainda de acordo com AGUIAR (1991) existem duas grandes classes a serem consideradas no âmbito das atividades de ciência e tecnologia e de desenvolvimento industrial: (a) informação científica informação information) e tecnológica, que compreende "todo que serve de matéria-prima (new ou insumo para a geração de tipo de material conhecimentos científicos e tecnológica, de que tecnologia"; e (b) informaçao "engloba todas as inforraaçües industrial cuja função e é contribuir para a aplicação desses conhecimentos para o desenvolvimento econômico, incluído então o desenvolvimento industrial." A pesquisa tecnológica engloba, em certos casos, "atividades enquadráveis como pesquisa aplicada, além das atividades de desenvolvimento experimental". Aproxima-se daquela nas situações em que "conhecimento novo deve ser préviamente buscado para, a seguir, ser aplicado no desenvolvimento de novos produtos e novos processos" (p. 10). Assim, informação científica é "todo conhecimento que resulta - ou está relacionado com o resultado - de uma pesquisa científica" (p. 10), servindo para (a) divulgar o conhècimento novo; (b) constituir insumo para um novo projeto de pesquisa científica; (c) explicitar a metodologia empregada na execução do projeto de pesquisa (AGUIAR, 1991): "A informação científica é, por isso, o conhecimento que constitui, em um outro momento da evolução da ciência, um acréscimo ao entendimento universal então existente sobre algum fato ou fenômeno, tendo-se tornado disponível como resultado de uma pesquisa científica, ou seja, de um trabalho de investigação conduzido segundo método científico." (AGUIAR, 1991, p. 10). 0 MANUAL FRASCATI, proposto pela OCDE - Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (1978) para padronizar a avaliação da pesquisa e desenvolvimento experimental conceitua pesquisa científica em duas categorias: a) pesquisa básica ... é o trabalho teórico ou experimental empreendido primordialmente para a aquisição de uma nova compreensão dos fundamentos subjacentes aos fenômenos e fatos observáveis sem ter em vista nenhum uso ou aplicação expecífica (p. 26); b) pesquisa aplicada ... é a investigação original concebida pelo interesse em adquirir novos conhecimentos. É, entretanto, primordialmente dirigida em função de um fim ou objetivo prático específico (p. 26) . 66 Ainda de experimental é o conhecimento acordo com aquele Manual, desenvolvimento trabalho sistemático, delineado a partir de préexistente, obtido através da pesquisa e/ou da experiência prática, e aplicado na produção de novos materiais, produtos e aparelhagens, no estabelecimento de novos processos, sistemas e serviços, e ainda no substancial aperfeiçoamento dos Já produzidos ou estabelecidos (p, 26-27). A informação tecnológica é "todo tipo de conhecimento relacionado com o 'modo de fazer' um produto ou prestar um serviço, para colocá-lo no mercado" (AGUIAR, 1991), servindo para (a) constituir insumo para o desenvolvimento de pesquisa tecnológica; (c) (b) assegurar o direito de propriedade difundir tecnologias de dominio público; (d) industrial; subsidiar o processo de gestão tecnológica; (e) acompanhamento e avaliação de tendências de desenvolvimento tecnológico; e (g) permitir a avaliação do impacto econômico, social e ambiental tecnologias. Tem-se, assim, a informação como atividades de pesquisa científica e tecnológica" "para aplicação em desenvolvimento econômico (MAUTORT, citado por AGUIAR, 1991, p. 8). das "insumo para e informação e industrial" 0 termo "informação em ciência e tecnologia" é empregado para: .englobar as Informações gue, além de cumprirem as funções relacionadas como específicas da Informação científica ou da informação tecnológica, servem ainda para cumprir e apoiar a atividade de planejamento e gestão em ciência e tecnologia: avaliar o resultado do esforço aplicado em atividades científicas e tecnológicas e subsidiar a formulação de política, diretrizes, planos e programas de desenvolvimento científico e tecnológico (AGUIAR, 1991, p. 12) 4.5 Fluxo de informação em ciência e tecnologia Informação é uma forma (informar - informare - colocar em forma) que circula sobre o canal, do emissor ao receptor. Não possui valor em si. Para o emissor posssui um valor de Ò7 partida, adquirindo um outro valor mais ou menos diferente do precedente para o receptor quando ele a recebe.(BOUCHE, 1988). De acordo com ROGER e KINKAID a comunicação é definida como um "processo pelo qual uma idéia é transferida de uma fonte a um receptor com a intenção de mudar o seu comportamento" (apud CURVO, 1983, p » 26). BOUCHE (1988), utilizando-se do esquema de Jakobson para descrever os fenômenos da comunicação, define "canal" como o meio em que a mensagem transita. Se compõe de elementos físicos (papel, filme, vibrações sonoras, ondas eletromagnéticas, etc.) e precisa utilizar ferramentas mais ou menos complexas (caneta, microfone, câmara, aparelhos de telefone, receptores de televisão etc.). Além do "emissor", do "receptor" e do "canal", outros dois aspectos podem ser considerados - o conteúdo da mensagem e a forma da mensagem, esta devendo corresponder visados e às características do canal escolhido. MORAIS aos objetivos (1988) considera importante, antes de abordar a questão da linguagem da comunicação científica, verificar como ocorre a comunicação humana. A Teoria Matemática da Comunicação, derivada da Teoria Geral dos Sistemas, foi estabelecida por SHANON e WEAVER em 1949 e tem por base um modelo simples e acurado (SOUZA, 1983): MENSAGEM ----------------------------------- > MENSAGEM F O N T E --- > EMISSOR----> DECODIFICADOR----> RECEPTOR CANAL ruído FIGURA 1 - Modelo de comunicação KWTt: S a U M e MI&7E1, 1949 idapUdo por SOiU, 1983. p.75 68 Verifica-se, pois, que a comunicação pressupSe comunicante, um comunicado e um comunicando, que levam à último elemento - o efeito da comunicação. um um VALOIS e outros (1989), ao discutirem a comunicação científica, identificam os vários modelos em que essa se dá; partem do pressuposto de que, da mesma forma que "nâto existe uma única proposição de condução do método científico, não existe uma teoria que dê conta de toda a complexidade do fenômeno comunicacional". Assim, Feyerabend (1977) propSe uma postura não-dogmática, de modo que o investigador faça a sua própria rede. Já LeCodyac (1987), além de criticar o método analógico proposto por Feyerabend, aponta três modelos de comunicação: (1) conceito físico de difusão da informação, proposto por AVRAMESCU (1973), análogo à difusão do calor dos sólidos modelo fisicalista - que elimina os aspectos sociais da difusão; (2) •conceito técnico de transmisssto da informação, baseado no modele de transmissão de dados - telecomunicação desenvolvido por Shannon e Weaver (1949); (3) conceito social de comunieaçao da informação, formulado por Goffman (1964 e 1966), baseado analogia entre difusão de epidemias e difusão de informação na em uma população de pesquisadores científicos, assentado num modelo matemático-logístico. Já a UNESCO (1980) aponta como modelos conceituais o (1) modelo derivado do conceito do sistema discreto de comunicação, que corresponde à teoria da informação de Shannon e Weaver; (2) modelos de inspiração psicossociológica - Laswell (s.d); Katz e Lazarsfeld (1955); (3) modelos de inspiração culturalista ou antropológica - Moles (s.d.); MacLuhan (1964)." (p. 30). A comunicação entre cientistas e tecnólogos pode ser abordada sob três pontos de vista: (1) em relação à comunicação, estudo de comportamento dos cientistas; (2) quando se referem ao meio de comunicação, estudo de caso; e (3) sob o ponto de vista da ciência dos sistemas de comunicação, estudos de fluxo de informação. (MENZEL, 1966 in PEREIRA e outros, 1979; KREMER, 1980a, 1980b). 4.5.1 66), Fluxo de informaça0 era Ciência POPPER (1975), ao formular sua "teoria do balde" (p. apresenta-nos dois teoremas: "todo conhecimento adquirido, todo aprendizado, rejeição) de consiste da modificação alguma forma de conhecimento, ou (possivelmente disposição, que existia préviamente, e em última instância de disposiçSes inatas" (p. 76). Decorre desse teorema fundamental um segundo: "todo crescimento de conhecimento consiste no aprimoramento do conhecimento existente, que é mudado cora a esperança de chegar mais perto da verdade" (p. 76). Chama ao conhecimento do primeiro teorema de Descartes, "conhecimento para subjetivo", tornado quem "conhecer é uma atividade explícito e com pressupõe a existência de um sujeito conhecedor" (p. 77). POPPER chama a esse tipo de conhecimento de "conhecimento organistico". 0 segundo teorema refere-se ao "conhecimento objetivo", ou "conhecimento no sentido teorias, objetivo", que consiste "do conteúdo lógico de nossas conjecturas, suposições" (p. 78). Cita como exemplo conhecimento objetivo: teorias publicadas em revistas e livros conservadas em bibliotecas; discussões dessas de e teorias; dificuldades ou problemas apontados em conexão com essas teorias (p. 78). Chama a este de mundo dos "conteúdos" lógicos (mundo 3), distinguindo-o do mundo físico (mundo 1) e do mundo de nossas experiências conscientes (mundo 2). Sua tese principal é que quase todo o nosso conhecimento subjetivo (conhecimento do mundo 2) depende do mundo 3, isto é, de teorias formuladas 1inguisticamente (p. 78). A tese da "teoria do balde" é que aprendemos por meios de entrada da experiência pela abertura de nossos sentidos, de modo que "toda experiência consiste de informação recebida através de nossos sentidos" (p. 67). Para GARCIA (1988) conhecer significa, fundamentalmente, descrever um fenômeno, seja em suas particularidades estruturais, seja em seus aspectos funcionais; prever a probabilidade de ocorrência futura de um evento (ou relatar um outro evento 70 passado); e, por fim, manipular e utilizar, adequadamente, um objeto qualquer, além de reproduzi-lo, alterando, até, as suas características básicas (p. 67). Esse autor afirma que "devemos entender o conhecimento como um produto do intelecto humano", e voltado para o homem por conseguinte, "que lhe permite entender, à sua maneira, o mundo que o cerca e, ao mesmo tempo, desenvolver técnicas para melhor viver nele" (p. 67). Para Garcia sao vários os níveis de conhecimento: (i) o conhecimento empírico ou sensocomum é a forma de conhecimento que se amplia e se aperfeiçoa ao longo de muitas geraçOes, baseado naquelas informações básicas que serviam de orientação e guia e que acabam se perdendo em meio ao labirinto de novas técnicas, de artefatos mais numerosos e complexos, de bens cada vez mais provisórios (p. 69-70); (ii) a Filosofia, a qual se espraia pelo campo estritamente abstrato, independente, em princípio, de qualquer fenômeno observável, mas claro, seu alicerçado processo sobre de investigação se um objeto ou um evento inicia, concreto (p. sempre, 71-72); (iii) conhecimento científico que pretende, antes, predizer e controlar a ocorrência de determinados fenômenos, além de descrevê-los minuciosamente, localizando-os dentro de categorias específicas e de classes características (p. 72). A pesquisa científica caracteriza-se pela produção do conhecimento (= informação), conduzida segundo "método científico" e se dá de forma cumulativa, com os seus resultados registrados na literatura. ALLEN (1979) afirma que os resultados de uma pesquisa científica precisam ser formalmente divulgados para assegurar a autoria de quem a desenvolveu, na medida em que se busca fundamentalmente gerar conhecimentos novos sobre o universo e sobre os fenômenos sociais que nele se desenvolvem, assegurando-se divulga. Seus a propriedade resultados aplicação prática: não intelectual visam a quem primeiro necessariamente a a uma ’... o principal insumo da atividade científica í informação verbalmente codificada (periódicos, anais dt congressos, etc.) e que seu produto essencial também 6 informação verbalmente codificada (artigo publicado en revista científica, comunicação em congressos), constituindo insumo para outras pesquisas científicas e assim sucessivamente" (AGUIAR, 1991, p. 9) INSUMO: PROCESSO PRODUTO: informação verbal mente codificada ---------- > PESQUISA CIENTIFICA informação verbal mente codificada FIGURA 2 - Fluxo de informação era Ciência FONTE: ALLOT (1979), adaptadoporAGUIAR, 1991, p.9. A.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia A pesquisa tecnológica caracteriza-se pela aplicação prática de seus resultados - novo produto ou processo pois a tecnologia é, em si, um bem - possui valor de troca, depende de viabilidade econômica e de mercado (fatores de caráter regional). Por ser desenvolvida por encomenda - propriedade industrial (patente) - está sujeita ao sigilo. A autoria individual raramente é explicitada e a publicação de resultados em canais formais não é prioritária. AGUIAR (1991) afirma que as atividades de desenvolvimento tecnologia é tecnológico necessitam de uma grande consumidora de informação informação - a verbalmente codificada (publicações, relatórios, comunicações informais) mas "...que ao contrário da ciência, seu produtc principal não é informação verbalmente codificada, que é apenas um subproduto constituído por patentes, relatórios, manuais e instruções de operações, etc. mas sim uma mudança no 'hardware' físico do universe representado por novos processos de produção." (p. 9). a p .L3.c:a c;í-(o prA ti<::a '. - . o principal insumo da a t i v i d a d e c i e n t i f i c a & informação verbalmente codificada (periódicos, anais ríe co n gr ess os , etc.) e que seu produto essencial também é informação' verbalmente codificada (artigo publicado em rev i s t a c i e n t i f i c a , c o m u n i c a ç ã o em c o n g r e s s o s ) , constituindo insumo para outras pesquisas cientificas e assim sucessivamente1' ( A G U I A R , 199.1, p . 9 ) I HSUHÜ P R O D U T O :: P ROCE SSO : i . n f o r í i i a ç ã o v e r b a 1 •••• meu t e coci :i. f i c a d a :i.i i f o r ma Sio v e r i:;>s I me n t e o d :i f :i. c a d a PESOUISA TECNOL.GGICA ................... - ............. > FIGURA 2 - Fluxo de informação em Ciência FONTE: ÍLLES (1979), adsfísso por ABÜIèR, Wl, p. h 4.5.2 Fluxo de informação em Tecnologia A p rá tic a p esq u isa de seus te c n o lo g ia é, v ia b ilid a d e F'or ser raram ente de re s u lta d o s em s i, um econôm ica e d e s e n v o lv id a (patente) "form ais te c n o ló g ic a é está bem de p rio ritá ria . d e s e n v o lv im e n to uma - possui ao a é grande c o d ific a d a (pu blicacíJes,, (fa to re s (:l.99:l. ) re la tó rio s , processo de de A de troca, caráter de a u to ria que de -, p o is depende a d& re g io n a l),. in d u s tria l as em c a n a is a tiv id a d e s in fo rm a ç ã o in form ação com u n icações a p lic a ç ã o in d iv id u a l re s u lta d o s a firm a n e c e s s ita m con su m idora p ela — p ro p rie d a d e s ig ilo . AGUIAR ou v a lo r p u b lic a ç ã o te c n o ló g ic o te c n o lo g ia produto encomenda s u je ita e novo mercado por e x p lic ita d a n&'o é - c a ra c te rija -s e - a v e rb a lm e n te in fo rm a is ) mas " . . . q u e a o c o n t r á r i o da c i ê n c i a , seu produto principal não é informação verbalmente c o d if ic ad a , que é apenas um subproduto constituído p or patentes, relatórios, manuais e instruções de operações,, etc. mas sim uma mudança no 'hardware " fisico~ do universo representado por novos processos de produção." ( p . V ) . 73 ! Os nformal indivídos-chave na estrutura da rede de são denominados, de acordo com CURVO comunicaçao (1983): de líderes de opinião” (Lazarsfeld, 1944; Rogers e Shomaker, 1971); gatekepeers" (Allen, 1979); "inovadores" (Coleman, Katz e lanzel, 1966); "liaisons - elementos de ligação” (Amend, 1971); comunicadores de alto nível - high communicators” (Shapero e 'Utros, 1978). QUADRO 2 CANAIS DE COMUNICAÇAO CANAIS FORMAIS CANAIS INFORMAIS Publicações primárias secundárias terciárias Centros/Serviços de Informação Bibliotecas - compreendem livros, perió dicos; obras de refência; ar tigos de revisão etc. Intercâmbio pessoal: Colégios invisíveis Gatekeepers - comportam conversas/trocas de correspondência entre os pares; reuniões locais,regio nais ,internacionais ; contatos interpessoais; visitas; visi tas interinstitucionais etc. «TE: KREHER, 1980a, 1988b, 1981; CURVO, 1983; GARVEY E GRIFFITH, 1979; HIXHAISLOV at alii, 1983, citados por VALOIS e Outros, 1989. p. 31. O uso elacionado estas, GARCIA, URVO, predominante pelos ou de outro tipo diversos níveis de competência e de está dentro atuaçao 1980), formando o que LIONBERGER e outros (citados 1983) denominam informação". 0 e tecnológica é trabalhando em e na disseminação de seus resultados e subdivide-se em de "macrossistema informação científica de diversos grupos de profissionais subsistemas isseminaçâo de por de onstituído a) um com a especialidade científica ou técnica e, acrossistema esquisa de de geração de informação; (b) da informação; e (c) subsistema de 983). 74 subsistema adoção de (CURVO, 4.5.4 Informação em Educação Tecnológica IIDA (s.d.) afirma que ciência e tecnologia têm sido apresentadas como um binômio indivisível, pois admite-se implícitas duas premissas, nem sempre verdadeiras: a de que a produção de tecnologia é uma desenvolvimento científico - um bom levará a formação decorrência natural do desenvolvimento científico um bom desenvolvimento tecnológico; e que o de recursos humanos e o fomento a projetos de apoio à pesquisa em universidades e centros de pesquisa é condição suficiente para se conseguir a modernização de nossa produção industrial. Pergunta, então, se “melhor ciência = melhor tecnologia ?" Para MACHADO (1991, 1992) a transição de uma industrializada - de base eletromecânica - para uma sociedade sociedade tecnizada num - de base eletroeletrônica - se apóia dado fundamental: na alteração de base do tratamento, da conservação e da da transformação das informações. 0 fluxo da informação na área Educação Tecnológica está relacionada com a radicalidade das transformações tecnológicas e seus impactos sociais. De acordo com BARBANTI (1990), a moderna tecnologia, de base científica, é produzida através do esforço deliberado de pesquisa científica. Utiliza-se para isso de conhecimentos de tipos, obtidos por meios diversos: técnicotodos os ”Na ciência o produto é o trabalho escrito, cuja qualidade é inicialmente aferida pelo prestigio de quem publica. Na tecnologia a publicação e o acessório: o importante é o produto ... A aplicação à tecnologia dos sistemas de estímulos usados na ciência pode levar à publicação de coisas que ou deveriam ser mantidas sigilosas ou então patenteadas. Pode levar também a um falso direcionamento dos programas, à medida que, por analogia com os procedimentos científicos, esses programas são avaliados pelo volume de suas publicações." (MOURA E CASTRO, 1986,p . 155-156). Para esse autor "é mais fácil produzir ciência do que tecnologia". Enquanto aquela se produz para outros cientistas, "quase que em círculo fechado", esta só faz sentido se houver uma 75 I e McKELVEY (1985) afirma que a diferença entre cientistas tecnologistas reside no uso que fazem do conhecimentc adquirido. Emboram tenham frequentado as mesmas universidades, sentados nas mesmas salas de aula e estudado nos mesmos livros, aqueles ocupam-se de conceitos, teorias e explicaçOes, e estes tendem a dar ênfase à processos, produtos e resultados tangíveis. 0 que levou ALLEN a afirmar que " tecnólogos (engineers) nâo sãc cientistas" (citado por AGUIAR, 1992). 4.6 Fontes de informação Para MOURA E CASTRO (1986) produzir pesquisa é uma coisa, publicar é outra. Partindo da hipótese de que a produção científica de um país é algo que pode ser avaliado e contado, ao captar-se os fluxos de publicação de uma instituição está-se, "ipso facto", medindo sua produção científica em um período anterior. Afirma, ainda, que fazer pesquisa não é a mesma coisa que fazer ciência, dado que esta última é mais abrangente, não se limitando à "pesquisa convencional” . Em seu estudo não se detém na avaliação das atividades tecnológicas. Para essa matéria ainda nâo há indicadores agregados que se possam comparar às publicações, haja vista que não se pode avaliá-la como um todo antes que se criem registros de sua geração. Tecnologia deve ser avaliada mais pelo seu impacto do que pelo processo de sua criação. Esse autor estabelece alguns critérios para se avaliar a produção do conhecimento, sendo usados como diferentes formas de publicação, divididas em três indicadores categorias: livros, artigos e comunicações, sendo que os artigos em periódicos científicos correspondem à maneira usual de comunicar resultados de pesquisas. 0 uso de um ou outro canal, com mais frequência, depende da área de conhecimento. Cientistas das chamadas "áreas duras"- Física, Química,... - jamais produzem um só livro, enquanto nas ciências sociais os livros são uma forma habitual de publicação: ?& "... em muitas áreas profissionais os resultados mais importantes ou mesmo mais úteis n»Q se materialisam em publicaçSo. As atividades tecnológicas têm sua própria lógica, que não pode ser corretamente retratada pela bibliometria, cujo desenvolvimento liga-se às tradições científicas.” (p. 192). MOURA E CASTRO (1986) chama-nos atenção ao fato de que, de todos os cientistas registrados até o momento, cerca de 80% a 90% estarem vivos (PRICE, 1963, p.l) e que, enquanto em existiam apenas 10 revistas científicas em todo o mundo, em havia 1760 1962 35.000, com uma publicação anual de cerca de um milhão de artigos. Cinco anos após - 1967 - estimou-se que havia 127 mil autores em todo o mundo (NARIN, 1976,p. 24-30)(sic). Hoje existem 100 mil periódicos era todo o mundo. Em sua análise observa o virtual monopólio da ciência pelos países industrializados (GARFIELD, 1983, p 113-114), havendo uma correlação significativa entre renda e produção científica, bem como entre renda e gastos com o ensino superior. Ao analisar as medidas da ciência brasileira, alerta que não existem estatísticas confiáveis que possam confirmar o modelo internacional, por não se poder estimar o pouco que se produz no Brasil, pois os números geralmente utilizados referem-se aos registros da CAPES e estes não incluem pesquisas superior executadas e por em instituições instituições de particulares pesquisa, de sobretudo ensino aquelas ligadas às grandes empresas. Lembra que se está falando de ciência e de publicações. Na base de dados da CAPES distinguem-se diversas categorias de publicações: livros, artigos internacionais, outros etc.). artigos nacionais, comunicações em seminários (incluindo protótipos, patentes, partituras PACHECO (1991), ao analisar as e pinturas, principais características das empresas dos setores industriais nacionais os fatores envolvidos na formulação de indicadores de tecnológico, processo de e e desempenho relaciona alguns critérios a serem considerados no seleção e cadastramento das fontes de informação sobre a indústria. Com o objetivo de levantar as características processo de seleção e cadastramento das fontes de informação sobre a indústria. Com o objetivo de levantar as características industriais necessárias à apuração dos indicadores de desempenho tecnológico para descrever as diretrizes e procedimentos complementares necessários para determinar perfis tecnológicos de setores industriais, com planejamento de acervos, informação, considera: o fim específico produtos e de serviços de subsidiar o centros de ‘PRODUTO - elaboração de boletins para a disseminação de informação; publicação de obras técnicas (manuais e monografias); elaboração de guias de fontes de informação que indiquem, entre outras, informações sobre os principais periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referência relevantes, instituições de apoio tecnológico no país e no exterior, pesquisas em andamento, consultores, tradutores, equipamentos, etc. SERVIÇOS - disseminação da informação documentária, através da divulgação, em boletim, de resumos de artigos técnicos, de congressos e cursos, de notícias técnicas, patentes, equipamentos, pesquisas em andamento, inovações tecnológicas, etc...; elaboração de bibliografias sobre temas específicos; levantamento bibliográfico sob encomenda e atendimento de solicitação de cópias de documentos; disseminação de informação não bibliográfica ou não convencional, através do atendimento a consultas sobre dados estatísticos, comércio, exportação, preços, mercados, patentes, normas técnicas, especificações de produtos, catálogos, fabricantes, etc.; serviço de atendimento a consultas técnicas, através de acolhimento de uma demanda de informação do setor produtivo, realizado por meio de um serviço de pergunta/resposta e executado por um especialista" (p. 30). PACHECO (1991) vale-se de AGUIAR (1985) para identificar a relação contém: existente entre fontes e 78 tipos de informação que QUADRO 3 RELAÇAO EXISTENTE ENTRE FONTES E TIPOS DE INFORMAç A q TIPOS DE INFORMAçAO FONTES DE INFORMAçAO EQUIPAMENTOS catálogo de equipamentos, feiras e ex posições; boletins de notícias tipo news-letters; revistas técnico-comerciais; patentes; manuais de operação; PROCESSOS PRODUTIVOS - patentes; revistas técnicas; relatórios técnicos; boletins técnicos tipo news letters; CAPACIDADE DE EQUIPA catálogo de equipamentos; relatórios MENTOS, QUALIDADE, técnicos, espionagem industrial; TIPO DE MANUTENçfiO REQUERIDA, TIPO E QUALIDADE DE MAO-DEOBRA PREçOS DE TECNOLOGIA fornecedores de tecnologia; espionagem industrial; serviços de órgãos governa mentais apropriados, como o INPI, p.ex. IMPLICAÇÕES SOCIAIS relatórios técnicos; revistas técnicas LICENÇAS PATENTES CONSULTORES CENTROS DE ASSISTÊN CIA TÉCNICA FORNECEDORES DE TEC NOLOGIA LEIS REGULADORAS DO USO E AQUISIÇAO DE TECNOLOGIA NO PAIS serviços de órgãos governamentais apro priados, como, p. ex., INPI, boletins de notícias tipo news-letters; boletins de patentes; serviços automati zados e n3o automatizados sobre paten tes, como p.ex., IMPADOC, U.S. PATENT OFFICE, INPI; cadastro de empresas de consultores,co mo p.ex., FINEP; serviços de bases de dados fornecidos por órgãos governamen tais, como p.ex., sistema SELAP/CNPq; guias de fontes de informação; cadastro de entidades atuantes em ciência e tec nologia; serviços de referência provi dos por centros de informação especia1izadas; serviços regulares fornecidos por em presas particulares especializadas; di versos canais informais; patentes; serviços de órgãos governamentais apro priados; bases de dados automatizadas sobre legislação, como p.ex., PRODASEN, do Senado Federal. FONTE: AGUIAR, 1985, adaptadoporPACHECO, 1991. p. 31. A tecnologia informação gerada a partir do conhecimento ou da é um processo social e, "no entender de CHERRY, depende de ■lútuamente um emissor e de um receptor, processo que aceito. Assim, no processo de deve comunicação, ser convém dirigir especial atenção ao receptor" (MORAIS, 1988). Para LASSWELL é necessário precisar bem (a) QUEM ? sou eu no momento específico da comunicação; (b) DIZ 0 QUE ? - mensagem verdadeira é a que se faz necessária e refere-se a o que precisa se comunicar e a escolha da linguagem; (c) A QUEM ? veicula-se a mensagem segundo as possibilidades do receptor; (d) ATRAVÉS DE QUE MEIO ? ^ o mais adequado de se por em contato com outrem; (e) COM QUE FINALIDADE ? (apud MORAIS, 1988, p. 93). e 4.7 Perfis 4.7.1 Do professor DEMO (1993), ao analisar os "desafios modernos da •ducação" verificou que a qualificação dos docentes e seu regime de trabalho influenciam a qualidade do ensino e da pesquisa de instituições de nível superior; assim, em 1986 tinha-se um total de 132 mil funções docentes nesses instituições, das quais 121 (91,8%) em exercício. Considera como função docente os postos de trabalho docente, que podem, em princípio, ser ocupados mais de uma vez pelo mesmo docente. Desse total - 132 mil - 65,3% faziam parte de universidades e 34,7% de estabelecimentos isolados. Em termos de qualificação, especialização, 60,7% tinham somente graduação restando 19,5% com mestrado e apenas 11,6% e/ou com doutorado. Ao se considerar a "função docente" (91,8%) dessas 53,7% eram de tempo integral, e 38,1% de tempo parcial. Dos docentes com doutorado, 72,7% estavam no Sudeste, e aí 34,7% eram de instituições estaduais. DEMO chama-nos a atenção para a evolução na composição dos níveis dos docentes, pelo menos até 1980: docentes apenas graduados eram 57,9% em 1974, e 33,6% em 1987; com doutorado, eram 6,6% em 1974 e 12,7% em 1987. Predominava o fato de que, em 1987, dois terços dos docentes tinham somente graduação e/ou especialização. Analisando dados do CRUB - Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, DEMO 80 encontrou, em 1986, por volta de 86 mil docentes universidades brasileiras, dos quais 55% tinham apenas nas graduaçac e/ou especialização; 25,9% apresentavam mestrado, e pouco mais de 16% detinham doutorado, 1ivre-docência ou pós-doutorado. Nas universidades públicas os professores menos qualificados ficavam abaixo dos 50%, e os doutores (além de 1ivre-docentes e pósdoutorados) subiam para quase 19%. As universidades públicas absorviam pouco mais de três quartos do total de docentes, e 86,6% dos doutores bem como 85,1% dos mestres. Quanto ao regime de trabalho nas universidades públicas, 54,3% tinham dedicaçao exclusiva, 21,9% trabalhavam 40 horas, o que somava pouco mais de 75% (p. 65-71). VAZ (1992) verificou que 29,2% dos professores do Centro Federal sendo de Educação Tecnológica do Maranhão têm pós-graduação 6,9% em nível de mestrado e 22,3% em nível de especialização. Das pesquisas elaboradas por esses professores, 6,6% à área técnica, enquanto 83,4% s3o da pertencem área de educação geral, incluindo-se os apresentados por professores do Departamento de Ciências da Saúde, cujas disciplinas pertencem ao Núcleo Comum. A amostra representou 17,15% dos 204 professores, além de 14 questionários encaminhados por Técnicos de Nível Superior - TNS. Os trabalhos elaborados por esses pesquisadores 72 ao todo - foram agrupados em: (1) Pós-graduaç3o: dissertaç3o de mestrado (6,95%) e monografias de especialização (22,22%); (2) Graduação (9,72%); e (3) Outros (61,11%), considerando-se neste item ensaios teóricos, pesquisas experimentais, artigos publicados em revistas especializadas e jornais e comunicações em eventos científicos. 4.7.2 Do Pesquisador MOURA E CASTRO (1986), ao analisar o perfil pesquisador brasileiro considera importante observar o idioma que os autores do em artigos sao publicados. Mesmo em artigos assinados por do Terceiro Mundo, é utilizada a língua inglesa, "a língua franca da ciência", no dizer de GARFIELD. Além da publicação, vista sob os aspectos de produção individual ou de instituição, quando se quer comparar índice de produtividade de áreas diferentes, outra questão curiosa é a idade em que os cientistas são mais produtivos, variando esta entre os 30 anos (25 a 27 para os físicos). e 34 MARTINS e QUEIROZ (1987) estabeleceram o perfil do pesquisador brasileiro, utilizando-se da análise de questionários distribuídos e comparando os dados coletados com os existentes na CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior. Encontraram uma enorme defasagem na relação pesquisadores/habitantes - no Brasil, é de 4 pesquisadores por dez mil habitantes (4/10.000), enquanto em países desenvolvidos essa relação é de 40/10.000. Estimam que 54,61% dos pesquisadores trabalham na região Sudeste. A distribuição regional desses pesquisadores segue o mesmo padrão de localização do setor produtivo, representado pela "core region" São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, acentuando-se, dessa forma, as desigualdades regionais (ARACfJO, 1985; FREIRE-MAIA, 1991). Ainda de acordo com ARAÚJO (1985), 40,2% das instituições executoras de pesquisa localizam-se naquela região, o mesmo acontecendo com a distribuição regional dos cursos de pós-graduação (70% desses cursos localizam-se naquela "core region"). Para MARTINS e QUEIROZ (1987) o pesquisador brasileiro: possui qualificação a nível de Mestrado (30%) ou Doutorado (26%); formou-se no Brasil (82,4%); com nível de Doutorado, tem-se um pesquisador formado no exterior para dois formados no Brasil; pertence às áreas de Engenharia (17,5%) ou Ciências Agrárias (17,2%); trabalha em instituição pública (91,6%), sendo do total em instituição de nível destaque para as federais (58,4%); 68,3% superior, têm menos de 40 anos (51,2%) e pertencem ao masculino (68,2%). com sexo Se se considerar apenas a qualificação a nível de Doutorado, verifica-se que 23,9% pertencem à área de Ciências Humanas e 23,22% à de Ciências Exatas e da Terra; 86,59% trabalham em instituição de nível superior sendo que, destes, 84% formados no exterior - "...o destaque fica para os Engenheiros, onde o número de doutores formados no Exterior supera em 32% o número de formados no País..." -; a faixa etária localiza-se entre os 40 e 44 anos de idade (26%); pertencem ao sexo masculino (29,98%). A qualificação no Exterior predominantemente é obtida nos Estados Unidos (45,89%), França (14,35%), Inglaterra (11,91%) e Alemanha (6,35%), perfazendo um total de 78,7% nesses quatro países. Considerando-se apenas o título de doutor, esse percentual sobe para 85,17% nos mesmos países. Na América Latina esse percentual é de 6,1% - 7,5 vezes menos que o número formado nos Estados Unidos - sendo que 2,01% formou-se na Argentina, 1,67% no Chile e 0,97% no México. Considerando-se o título de doutor, excetuando-se os formados no Brasil, tem-se uma relação de um para 17 pesquisadores formados nos Estados Unidos (MARTINS e QUEIROZ, 1987): presença maciça dos . confirma-se a pesquisadores ( 68,31%) em instituições de ensino aparecem as instituições super i or. Em seguida T, com 20,53% .. . nas especializadas em C & instituições do governo não~espec ializadas em C & T ensino) também encontram-se (fora instituições de pesquisadores (3,42%) ... e f ina 1:vente outros empreendimentos privados têm 1,37% dos pe squisadores " (p. 43). Os fundamentais, autores colocam relativos aos em evidência requisitos alguns humanos desenvolvimento científico e tecnológico do País": 1. extrema carência de pesquisadores: "pontos para o .. se o processo de desenvolvimento brasileiro não incorporar, por sua própria capacidade, os avanços científicos e tecnológicos, torna-se inteiramente comprometido e vulnerável. O número de 58.863 pesquisadores (dados referentes a 1987) mostra que há um longo caminho a percorrer e com maior velocidade possível, tanto no que se refere à formação de recursos humanos como à sua efetiva absorção e incorporação em atividade de pesquisa" ( p . 4 5 ) . 2. P e rfil dos p esq u isad o res, sob o ân g u lo q u a li f ic a ç ã o : .. apenas 26% do quadro correspondem a pesquisadores com formação a nível de doutorado, indicando um patamar de qualificação ainda extremamente baixo em relação a outros países e aos desafios a serem enfrentados” ( p . 4 5 ) . 3. R ela cio n a m e n to pesq u isa d o re s como os com o recursos 4. siste m a chegam produção aos de da d is trib u iç ã o fin a n cia m e n to da observada p esq u isa, do c sobre p esq u isa d o res. té c n ic o -c ie n tífic a : ’... o que fazem os pesquisadores brasileiros ? ...entre outras medidas (desta produçAQ t^cniro-ri^ntifi-a) incluem-se os números de publicações, artigos, tesês", patentes e outros indicadores" ( p . 4 6 ) . Para dim ensões e esses padrSes p ro d u tiv id a d e e requerem estudos m edidas de às autores, o porte da de 1987, v e nh am 4.7.3 P ro fis s io n a l da p. Area (1992), ao deste a conhecer e sfo rço que b ra s ile ira . bem c om o d e se n v o lv im e n to e QUEIROZ, LA U D A R E S que re le v a n te c iê n c ia em p r o f u n d i d a d e (MARTINS Do q u a lita tiv o s a v a lia ç ã o , p o lític a s s e ria "adoção s u b s id ia r de e dar c ie n tífic o e m elhor as traduz Esses a temas processos e c o n tin u id a d e te c n o ló g ic o " 46). T e cn o ló g ica traçar 84 o p e rfil do e n g e n h e iro face formação profissional da área de tecnologia, regulamentada no Brasil, está de acordo com a seguinte verticalização: AÇAO FORMAÇAO TITULAÇÃO PESQUISA ------- POS-DOUTOR DOUTOR E MESTRE — POS-GRADUADO DIRIGE (GERENCIA) --- ENGENHEIRO — — ESPECIFICA ---------- TECNOLOGO --í ! SUPERIOR/POS-GRADUAçAO SUPERIOR/GRADUAÇAO PLENA SUPERIOR/GRADUAÇAO DE CURTA DURAÇAO CONTROLA ------------ TÉCNICO ------------! AUXILIAR TÉCNICO EXECUTA ----- OPERÁRIO ESPECIALIZADO--PRATICO AUXILIA ---------- OPERÁRIO NAO ESPECIALIZADO AJUDANTE hoje ENSINO MÉDIO ! ENSINO FUNDAMENTAL í ----- PRATXCO (SEM OU COM ESCOLARIZAÇAO INCOMPLETA) FIGURA 4 - Verticalização do profissional em tecnologia FOfTI: LâüDAilS, 1992, p. 36. Quanto à atuação do profissional em tecnologia, LAUDARES (1992) propõe o seguinte: 35 / \ / OPERÁRIO \ / ESPECIALIZADO \ \ /-----/ AREA TÉCNICA \ \ / TÉCNICO \ / ------\ / TECNOLOGO \ \ \ / \ \ ---------------------------- /----------- x x / ENGENHEIRO \ \ \ / GRADUADO \ \ \ / \ \ \ AREA DE ENGENHARIA / ENGENHEIRO \ \ \ / POS-GRADUADO \ \ \ / \ \ \ ---------------------- /--------x \ \ AREA DAS CIÊNCIAS / CIENTISTA \ \ \ \ / \ \ \ \ MATEMATICAS E NATURAIS / \ \ \ \ <------------------------------------------------CONHECIMENTO CRESCENTE DAS CIÊNCIAS MATEMATICAS E NATURAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------^ APLICAÇAO CRESCENTE DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS FIGURA 5 - Area de atuação do profissional em tecnologia POfTi: ?I£ÍLà, 1982, adaptadoporLáílDálES, 1992, p. 37. Os problemas que se apresentam referem-se às seguintes indagações: quais as características do professor-pesquisador dos Centros Federais de Educação Tecnológica ? Como se comporta a comunidade de pesquisadores dos CEFETs na busca e uso de informação ? 5 METODOLOGIA "...Sísifo vai construir um mecanismo eletrônico ao qual delegará a canseira do transporte inútil e banal e se sentara no alto do morro para contemplar o seu robô em função, 3áboreando enfim a felicidade do ócio prazeroso" (DE MÀSi, 1993, p. 49) Adotou-se utilizando-se incidente de como método questionário a pesquisa estruturado de campo e da (survey) técnica crítico (PEREIRA e outros, 1979; KREMER, 1980c) do tendo como modelo os estudos de KREMER (1980a, 1980b); SUGAI (1986) e STUMPF e colaboradores (1989). Procurou-se verificar os modeloa reais de uso e transferência transferência de resultados científica e para a indústria. A em 1947, empíricas de informação, de pesquisas abrangendo para a a comunidade técnica do incidente crítico, divulgada por Flanagan tem sido utilizada como instrumento de pesquisas que procuram verificar as necessidades informação por cientistas e tecnólogos. Pode ser pesquisa de campo (survey) quando se quer que e usoa da utilizada em o informante descreva seu próprio comportamento diante de situaçSes determinadas. Através do incidente crítico - procedimento numa dada situação - pode-se verificar se há concordância entre o que o informante pensa que faz e o que ele realmente faz (KREMER, 1980). 0 uso da técnica do incidente crítico, na coleta de dados, serviu para informação verificar as características e uso e questionário, o da entrevista estruturada, das sob a fontes de forma de para fornecer informações sobre o comportamento e atitudes do professor-pesquisador na busca e uso de informação no decorrer de suas atividades de ensino e pesquisa. O questionário, composto de três partes, buscou: a) Descrever as características (perguntas de 1 a 18, do questionário professores em dos anexo) CEFETs e o comportamento enquanto usuários dos da informação técnico-científica (perguntas de 19 a 35); b) Caracterizar as fontes de informação técnicocientíficas necessárias aos professores dos CEFETs no decorrer de suas atividades de ensino e pesquisa e avaliar o uso de documentos, serviços e sistemas de informação na área da Educação Tecnológica (perguntas de 36 a 40); 89 c) Descrever como se processa o fluxo técnico-científica identificar entre fatores que da professores dos afetam esse informação CEFETs e fluxo de professores dos informação (perguntas de 41 a 48). 5.1 População A população estudada é constituída de Centros Federais Gerais, Paraná e Rio de Janeiro - CEFET-MA, CEFET-MG, CEFET-RJ - com de Educação Tecnológica efetiva atuação nos do Maranhão, cursos Minas CEFET-PR, superiores, pertencendo ou n3o o professor ao quadro de ensino superior (FIG. 6 ): CCFETa I d oQ u a d r o K X W itm a u l a tl lntefantaa FIGURA 6 - Distribu;çao dos professores de acordo com o quadro de terceiro grau, professores em efetivo exercício no terceiro grau e professores informantes ram: Dfll/CZFCT-HA; DIREM/CEFET-HG; DIRa/CEFÏT-PS; DIREN/CÏFET-BJ. Como graus, os CEFETs mantém cursos de segundo e terceiro além da pós-graduação, seu corpo docente pertence ou ao Estatuto do Magistério de 12 e 22 Graus ou ao Estatuto do Magistério Superior, havendo professores que pertencem a ambos os quadros. Encontra-se professor do quadro de 12 e 23 grau em atuando cursos de 32 grau, assim como professor do quadro de 32 grau atuando em cursos de 22 grau (TAB. 9). Ao se selecionar apenas os professores que atuam, efetivamente, no nível superior e de pósgraduação, se estará avaliando, também, a atuação dos professores do ensino de 22 grau: TABELA 9 NtJMERO DE PROFESSORES SEGUNDO 0 QUADRO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL DOCENTE CEFET 22 GRAU J 39 GRAU % ! % (n= 1.328) I (n= 334) MA MG PR RJ 16,35 24,32 30,12 29,21 22 E 32 GRAUS % (n= 22) TOTAL % (N= 1.684) 12,89 24,47 33,38 29,26 63,63 36,37 22,46 46,11 31,43 -----------------1---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1-------------------------- TOTAIS! 100,00 100,00 100,00 I 100,00 (i)0&FIT-HA pomi quíárobico, coto*professores lotado«*ojoadrode 12e 2?grau, seado pe 18atuai sos aíveis d« «pado grauegradaaçioetaipmi u gradmçio; waado dt liplaataçiodoscano* de sradnaçlo, o CF!aprotoiocurrículo fe29professoresparalecionarnoscsrsoade3?iras. FMTIS: CIFÍT-ÜA/Dfil, larçode 1393; CEFI?-!K/D?T0. PlSSOâl, jaaeirode 1993; CEFif-Pi/DIiB, uio de 1993; CHIT-W/DÍIB, seteibrode 1993. há No "Relatório de avaliação dos CEFETs" (MEC, 1992) não informação nem quanto ao número de professores nem quanto è. sua titulaçao. Para a determinação da população foi necessário proceder-se a esse levantamento junto aos CEFETs, o que é apresentado na TAB. 10: 91 TABELA 10 NUMERO DE PROFESSORES SEGUNDO A TITULAçAo CEFET TITULAÇAO MA Î MG ! PR ! RJ TOTAL 27 169 539 955 32 DOUTORADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO GRADUAçAo 29 GRAU 5 61 142 9 2 35 233 138 18 16 61 144 360 5 9 68 201 215 TOTAIS 217 426 586 493 - 1722 FOUTES: CEFET-HA/ME, larço de 1993; CEFET-HG/ DE«, larço de 1993; CEFET-PR/DIRE», aaio de 1993; CEFET-8J/, seteibro de 1993. diferença entre os números verificados nas TAB. 9 e 10 a que os dados dos departamentos de pessoal não se A deve-se equivalem aos dados das diretorias de ensino e nem estes acordo cora terceiro possui grau e co le ta d o s e/ou pós-graduação ou possui de cin c o se rv iço s em nomputados setores dados nos p ró p rio s departam entos, acadêmicos. O duas dos professores n ív e l três (su b stitu to ), de vezes, CEFETs. segundo p ro fe s s o re s -v is ita n te s o segundo segundo Na TAB. regim e de sendo grau. os 11 dados é ura d o u t o r , A lg u n s apresentado tra b a lh o : e 37 31 p e lo s o o cera graduados p ro fe sso re s fo rn e cid o s de CEFET-MG três professores com titulação inferior à de 2Q grau e C3F2T-PR lo ca çã o os est.aQ foram d iv e rso s número de TABELA 11 NÜMERO DE PROFESSORES SEGUNDO O REGIME DE TRA BA LH O REGIME DE TRABALHO DEDICAÇAO EXCLUSIVA % (n= 837) CEFETs MA MG PR RJ TOTAIS !40 HORAS/AU- 20 HORAS/AU !LAS SEMANAIS LAS SEMANAIS % (n= 375) 1 TOTAL % (N= 1.722) 13,0 27,9 30,5 28,6 17,6 22,3 32,8 27,3 4,7 21,5 43,3 30,5 12,6 24,73 34,03 28,64 100,0 100,0 100,0 100,00 08S.:0CEFET-HAte«2§professoressubstitutos, t»osendo inforiadooregiie de trabalho, considerou-secoiosendode 48h/a seianais; no CEFET-MG, professorescoidoiscontratos (23e 3?graus) apareceiduasvezes, inc!'Jindo-se cinco profes sores visitanteseuisubstituto; noCEFET-P8oquadroefetivocontacoa549professores, havendo três visitantes e 37 contratados. FOHTES: CSFET-HA/D81, íarçode1993;CEFET-HG/DPTO. PESSOAL, janeirode 1993; CMT-PB/DIÍBi, uio de 1993; CEFET-RJ/DIÍEÍ, seteibrode 1993. A população com a qual se trabalhou foi constituída 124 professores, superiores dos representativa 43,66% CEFETs no que dos que (FIG. atuam 6). concerne efetivaaence Considera-se às nos a por cursos popul3ç3o características sob investigação, pois esse professor é, ao mesmo tempo, gerador, disseminador e usuário da informação, através de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, atividades essas que caracterizam o ensino de 3Q grau. De acordo com MARTELETTO (1984), a atuaç3o do professor como gerador de novas informações poderá ser inferida pela quantidade de trabalhos por ele produzidos; enquanto disseminador da informação, sua atuação poderá ser verificada através da avaliação que faz das fontes de informação, na medida em que essas atendem as suas necessidades. O ato pedagógico é um processo comunicativo, na medida em que o professor exerce o papel de orientador do trabalho dos alunos, ê em função dessa orientação e da motivação que o professor dá aos alunos quanto ao uso como das fontes de ifcformação, que se poderá avaliar o seu disseminador da informação. Como usuário da papel informação pode-se identificar os canais e as fontes utilizados por seus hábitos quanto à busca e uso da informação. identificação dos canais, indaga-se qual o canal utilizado ele, Para na última vez que necessitou de informação {incidente critico). 5.2 T r a t a m e n t o dos dados Utilizou-se entre os Statistical facilitar foram dados de estatísticas descritivas coletados, Package através do e programa for the Social Sciences, versão os cálculos estatísticos. cruzamento Os equipamentos microcomputadores padrão PC/386 instalados no SPSS/PC 3 - para utilizados Laboratório de Tecnologia da Informação da Escola de Biblioteconomia da UFMG. 94 e E ANALISE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS "A revolução técnlco-clentíflca... não pode aer entendida em termos de inovações específicas__ mas deve ser entendida, ao invés, em sua totalidade, como um modo de produção no qual a ciência e a engenharia têm sido integradas como parte do funcionamento normal. A inovação chave não deve ser buscada na química, na eletrônica, na maquinaria automática__ou em quaisquer dos produtos dessas ciências - tecnologias, mas ao invés na transformação da própria ciência em capital" (BRAVERMAN, 1974 citaão por SILVA, 1992. p.147) BOMBOSSARO (1993), em sua análise das "fronteiras epistemologia" apresenta, como questão central para o contem porâneo, as questões da ra c io n a lid a d e é no conhecer - e da pensamento h is to ric id a d e . Considera que compreende o mundo" (p. 16) - e no conhecimento - "processo pelo qual o homem "conjunto enunciados (formalizados ou nao) sobre esse mundo" (p. 16) pode ser demonstrada apresentadas acima. historiografia da racionalidade "categorias e de que a presença Insuperável das categorias Mais adiante, afirma que um exame da epistemologia deixa entrever que historicidade filosóficas conhecimento" epistemologia da passara para a a ser análise consideradas da questão do (p. 18). Esse autor considera marcante na moderna o fato de se considerar o conhecimento exclusivamente do ponto de vista da racionalidade, esquecendo-se de revelar sua historicidade: "Ao tratar da questão do conhec imento deve-se ter presente ... que ele é uma atividade intelectual na qual o homem procura compreender e explicar o mundo que o constitui e o cerca. Enquanto atividade intelectual, o conhecimento consiste num processo efetivo de radicação do homem no mundo. Por isso, sem conhecimento não pode haver mundo ... o conhecimento não pode ser, ele mesmo, compreendido sómente como resultado de operações mentais, nem pode ser explicado somente a partir de uma análise lôgico-semântica ... Além de ser uma atividade intelectual, o conhecimento é também o resultado concreto de uma atividade, um conjunto de enunciados, sistematizados ou não, que o homem produz e do qual necessita, não só para comunicar-se mas também para sobreviver... ele constitui aquilo que se pode chamar de ... 'acesso de conhecimento' ... resultado da práxis do homem ... por isso, o conhecimento nao pode ser entendido sómente como um modo de captar a existência e a verdade de algo. Ele é, antes, uma ação que se vincula não somente ao individual mas também ao coletivo" (p. 18-19). A en ten d ida como presença de produção; da h is to ric id a d e d o is modos d iv e rso s: ( ii) com preendendo a (i) na in v e s tig a ç ã o com preendendo c iê n c ia c o mo pode a ser c iê n c ia produto: ....enquanto produçJfo, a ciência é uma atividade intelectual que vincula o homem ao mundo. Essa vinculação se produz tanto individual quanto coletivamente. Nesse sentido, o conhec imento consiste num processo afetivo e contínuo de compreensão e explicação do local no qual o homem se encontra situado. Enquanto produto, a ciência constitui-se num conjunto significativo de enunciados sobre esse mundo vivido pelo homem. Este conjunto de enunciados é necessáriamente histórico, na medida em que está sujeito à transformação seja mediante o uso de provas empíricas, seja pelo surgimento de novas idéias...” (BOMBOSSARO, 1993, p. 76-77). Contudo, prossegue BOMBOSSARO (1993), "há um terceiro modo pelo qual podemos compreender a historicidade intrínsica conhecimento produzido na investigação científica..." (p. do 77): compreendendo não sómente o conhecimento como produçSo e produto, mas compreendendo "seu produtor como ser histórico" (p. 77). Esse autor considera que há uma historicidade intrínsica daquele que produz o produto, daquele que realiza a investigação: "...estudar a ciência como o produto de uma ação realizada por um investigador é só compreendê-la numa de suas dimensões... Para possuirmos uma imagem mais elaborada ... é preciso também levar em conta seu produtor e o processo produtivo." (p. 94). 6.1 Perfil do professor do No 7). A do professor-pesqui s a d o r traço masculino. Verifica-se p e rfil pred o m in an te com unidade o docente s a 0 homens presença da mulher no reflete o estereótipo in se rçã o nas (MARTINS e separação QUEIROZ, 3), notando-se MA, onde O bserva-se Letras e as e 21,8%, m eio 1987, c ie n tífic o e profissionais do p. 3 9 ) . Também n o s de m aior um e q u i l í b r i o na d is trib u iç ã o uma m ulher em que a m aior para re la ça o presença é cada de fe m in in a Artes (66,7% ), C iê n c ia s C iê n c ia s Humanas (34,8% ). Os C iê n c ia s B io ló g ic a s , da Terra (17,4%) nas (FIG. uma E n g e n h a ria s 9): (TAB. por FIG . no e sua essa (FIG. CEFET- extrem o, 6,4 de sã° de no o homens. L in g u is tic a , A p lic a d a s opostos aind a status para áreas (11,9%) e dá-se sexo e da p ro d u tivo CEFETs m u lh e r nas 12 aparato e é 78 ,2 % te c n o ló g ic o homens S o c ia is extrem os que p re s tíg io d o is CEFETs subalterno c a rre ira s atua dos m u lh e re s relativo ao caráter estruturas entre CEFET-PR, CEFET (26,7%) observados C iê n c ia s Exatas e nas e TABELA 12 NUMERO DE PROFESSORES POR NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA E SEXO, SEGUNDO AS GRANDES AREAS DE FORMAÇAO NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA GRANDES AREAS EXATAS/ TERRA BIOLOGICAS ENGENHARIAS SOCIAIS APLIC. HUMANAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES TOTAL <DOUTO !POS-DOUGRADUA- ESPECIA-►1 íTORADO ÇAO LIZAÇAO !MESTRADO! RADO M F M F I M F ! M F !M F 3 3 7 1 1 1 4 - 1 1 3 15 9 25 10 4 1 8 2 — loto: I - iiaetlias F - ftaiiiw; — 2 7 7 3 6 — 28 2 5 2 1 42 2 1 8 - 1 99 — - 3 — - - - - - - 7 14 1 1 - 4 1 - frof»Mor-io*tor eoaeitata k pb-tatonfe. FIGURA 7 - Distribuição por sexo — 1 - - - TOTAL M F 19 2 52 7 15 4 7 4 8 2 4 97 27 CEFKT« Maranhao Mina* Qerala Parana Rio da Janeiro 26% 60% Masculino 76% 100% IFeminino FIGURA 8 - Distribuição dos professores por CEFET e por sexo Am m * 4o Oonhoelaonlo N . P r o * iMacculIno &3S3 Foalnlffo FIGURA 9 - Distribuição dos professores por grandes áreas do conhecimento e sexo i 00 Exatas a da Terra 18.6% FIGURA 10 - Distribuição dos professores por áreas de conhec imento Pela FIG. 10 observa-se também que 47,58% dos professores são da área das Engenharias e 18,54% pertencem às áreas de Ciências Exatas e da Terra e Ciências Humanas. A tendência é de mudança do perfil do quadro docente, pelo de qualificação (TAB. 13), pois 25% dos professores estão cursando atualmente pós-graduação: ângulo informantes TABELA 13 PROFESSORES INFORMANTES ATUALMENTE EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇfíO, POR NIVEL ACADÊMICO E SEXO, SEGUNDO AS GRANDES AREAS DO CONHECIMENTO NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÊMICA GRANDES !POS--DOUESPECIA- MESTRA !DOUTC IRADO LIZAÇAO DO íTORADO M F M F ! M F í M F - AREAS EXATAS E DA TERRA ENGENHARIAS SOCIAIS APLICADAS HUMANAS TOTAL 2 1 1 — 1 2 3 1 2 4 2 8 1 _ 4 - 3 1 2 7 1 1 - 1 10 _ - - — 1 - - - - 2 1 — TOTAL M F 4 12 3 4 1 2 3 2 31 8 b tu : > : a u c iliie f : fn iii» Pela FIG. 11 observa-se que 39,51% dos professores possuem qualificaç&o a nível de mestrado. Agregando-se os níveis de mestrado e doutorado, mais da metade dos docentes (52,4%) está incluída: T l t a l o c M Q r a d u a c a o E a p a c l a l l x a c a o M e s t r a d o Doutorado P o o d o u t o r a d o 20 M 40 •O •O Nh« o r od ap r o t a a a o r o a I M a s c u l i n o K53Faa^lwo FIGURA 11 - Percentual dos professores por nível de titulação por sexo .102 e O têm se professor do CEFET é bastante jovem. Cerca de 49,255 menos de 40 anos (TAB. 14). A faixa dos 46 a 50 anos ê concentra cerca de 21,785? do quadro total de professores. onde Já os mestres, num percentual de 39,5155, estao concentrados na faixa de 26 a 30 anos (11,29%): TABELA 14 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E TITULAçAO NIVEIS FAIXA ETARIA 1 25 anos 26 - 30 anos 31 - 35 anos 36 - 40 anos 41 - 45 anos 46 - 50 anos 51 - 55 anos 56 - 60 anos 61 ou mais Nao informado 1 4 4 4 2 3 1 1 _ _ _ 1 5 5 8 10 14 10 7 6 9 2 1 1 4 1 3 4 2 - 3 2 1 - 4 24 19, 36 % TITULAÇÃO ACADÊMICA DOUTO- ,'POS-DOUTO- TOTAL GRADUA - !ESPECIAÇRO !LIZAÇSO !MESTRADO RADO ! RADO* Até TOTAL de 35 28,23 - 1 - - - - - - - - 49 39,51 15 12,09 1 0,81 1 20 23 17 19 27 5 5 2 5 124 100 * Professor-doutor com curso de pós-doutorado Na docentes faixa dos 31 a 35 anos está a concentração dos da área das Engenharias - 15,32% do quadro. Se agregada ás faixas anteriores, teremos 29,83% do quadro (TAB. 15): 103 TABELA 15 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR IDADE E AREAS DE CONHECIMENTO AREAS DE CONHECIMENTO FAIXA EXATAS E DA TERRA ' ETARIA Até 25 anos 2 6 - 3 0 anos 31 - 35 anos 36 - 40 anos 41 - 45 anos 48 - 50 anos 51 - 55 anos 56 - 60 anos 61 ou mais Não Informa do TOTAL — 2 2 7 4 5 1 1 !BI0L0- ENGENHA!SOCIAIS HUMANASiLINGUIS IGICAS RIAS ÍTICA, !APLICA• !LETRAS • IDAS i !E ARTES TOTAL ■ _ - - 1 - 1 17 19 6 5 7 3 1 — — 1 1 - 23 2 _ _ 1 - - - 1 1 3 - 1 1 1 7 9 1 2 1 — 1 20 23 17 19 27 5 5 2 1 1 1 5 11 23 6 124 2 2 2 2 - 59 - NR: PeifiiM Para MARTINS e QUEIROZ (1987), 51,2% dos pesquisadores brasileiros têm idade inferior a 40 anos, o que corresponde com a idade dos professores dos CEFETs (49,2% - TAB. 14, 15). Excluindo-se os que não informaram a idade, 51,2% situam-se nesta faixa etária etária. No CEFET-PR, 70,6% dos professores estão na até 40 anos enquanto no CEFET-MG, 72% situam-se desta faixa etária, conforme se observa na FIG. 12: 104 faixa acima ccretk MafMlia» MhiM 0«r«la hrtit RI* *• Jm*lm J__________ í 0 20 40 í í 1 M «O 100 % *• pretoMorM B i Ma 4 0 FIGURA 12 presença TAB. de 16 e FIG. p rofesso res a apresentando uma re la çã o de no B ra s il. Cerca um f o r m a d o E n g en h a ria s m aior tiv e ra m o número p rofe sso re s de C iê n c ia s doutor dos de Hu ma na s com o b tid o títu lo s Estados form ados no s3o U n id o s graduaçSo 68,75% destaque número no em n í v e l de no no para de Dos 14,1% o b t i v e r a m (TAB. 17): 105 (62,5%) A área com o cerca dos títu lo em das curso de onde supera s e g u ir vêm títu lo de (27,77% ) p rofessores 91,1% seu e x te rio r da de In g la te rra dos no e n g e n h e iro s, m estrado, A 54,54% e x te rio r. os caso p rofe sso re s Em n í v e l doutorado, docentes No '(8,0655). de form ado (37,5% ). no e x t e r i o r . m estrado n ív e l e x te rio r P a ís s ig n ific a tiv a e x te rio r 4, 83 % d o s seus somam a e x te rio r. no 8, 33% d e no é também form ados (27,77% ), B ra s il, constata-se profe sso r de form ados o b tid o s no 1,14 fica e x te rio r. o b tid a 13 o co rrê n c ia form ação doutorado, o M form ados N a tu ra lm en te 25,3% m m - Distribuição dos professores por faixa etária P e la por ESSS341 m m com o era as de 4,08% e os pós- p esq u isad o res CEFET, sendo TABELA 18 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR AREAS DE FORMAÇAO, NIVEIS E LOCAL DE TITULAÇAO NIVEIS DE TITULAÇAO ACADÉMICA GRANDES AREAS EXATAS/ TERRA BIOLOGICAS ENGENHARIAS SOCIAIS APLIC. HUMANAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES TOTAL :pos-DouGRADUA ESPECIAÇAO LIZAÇAO MESTRADO DOUTORADO!T0RAD0 BR BR BR EX BR EX ï BR 4 1 10 3 4 8 8 _ 1 2 1 3 - - * 8 4 11 28 5 5 2 4 1 24 35 47 1 — - - 5 1 - - - - 1 1 2 - - - - - 2 7 8 1 bU>: B-.truil Q : Irterior Pói-dottorète profíMom-do«torí* em cvto de póí-dwtortdo. FIGURA 13 - Local de formação dos professores TOTAL BR EX 22 50 12 21 1 2 6 3 7 - 114 10 TABELA 17 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR CEFET, NIVEL DE TITULAÇAO E LOCAL DE FORMAçAO CEFET--MA! CEFET-MG g : E M! G! E! Mi D CEFET -PR CEFET -RJ G! E! M! oi G! E! M! D !P -D TOTAI BRASIL: CEFET OUTRO - 1 2 3 11 2 3 _ - - 1 6 3 __ 6 4 2 2 1 - - - 1 9 _ 8 9 14 3 _ 1 2 - — - 8 _ _ 4 14 - 16 1 97 _ 9 EXTERIOR: INGLATERRA USA JAPAO FRANÇA RUSSIA 1 _ TOTAL - - - 3 14 2 4 8 11 NOTA - G=Graduaç3o E=Especializaçâo M=ltestrado - - - - - 1 - - - - 2 6 4 4 6 14 1 1 138 1 1 1 2 1 2 - - 5 12 13 27 8 8 2 - 1 - - 1 2 - 1 Doutorado P-D=doutor co« curso de pós-doutorado. CBS: Nuiero superior a IMS porque alguns professores possuea «ais de uaa graduação e/ou pós-graduaçJo. P e la R e g ià o S u d este M in a s S u l, TAB. G e r a is onde estad o s C en tro e c das e R io de re g iO e s p ro fe s so re s. d o u to re s com de A R e g iã o a in d a , 49% d o s v e r ific a - s e té c n ic o e, d e ste s, dos J a n e ir o co n ta Educação CEFETs 14, 4 3 ,5 4 $ N o rd este a presença é S egue-se m a rca n te . 4 1 ,9 2 % N o rte, dos apenas T e c n o ló g ic a , no que e com e tam bém , p ro fe s so re s C en tro -O e ste que não C E FE T-PR 50S dos CEFETs, a R e g iã o p ro fe s so re s. o M aranhão co n tan d o co n ta , com a in d a , co n cen tra m -se da Dos possui 14 ,5 4 % com dos CEFET. 5 6 ,2 5 % dos p ro fe s so re s dos m estres. A n a lis a n d o - s e (FIG . v e r ífic a - s e , C E FE T-PR Federal O bserva-se, - 17 que a v id a 3 3 ,1 % 61% f e i t o a c a d é m ic a têm c u r s o em C E F E T 15): 107 de e/ou dos segundo E s c o la grau T é c n ic a a n ív e l Federal FIGURA 14 - Professores com segundo grau técnico c e p é i f c HiruHH Min«« QoroU P iru i Mo do Janalro 0« *•« SO« 71« lO O « N.protaaiora« EK S ai» ccfet EZ3stai o u tu o FIGURA 15 - Distribuição doo professores por local de obtenção do curso ae segunao grau técnico por CEFET 108 Na TAB. 18 é apresentada a distribuição dos segundo a titulação distribuídos 16,63%; com em: a nível de Eletrônica, segundo com grau 34,14%; técnico. Estão Edificaçües, Eletrotécnica, e Quimica, cora 12,19% cada; 4,87%; professores com Agrimensura, Meteorologia com 2,43%. Verifica-se, ainda, que os cursos da área de Eletro-eletrônica têm 46,34% dos professores com curso técnico, vindo a seguir a área de Construção Civil com 17,07%. Os CEFETs, universidades e as Escolas Técnicas em federais de seus estados, convênio mantêm com cursos as para formação de seu pessoal docente. Professores cora cursos técnicos em nível de segundo grau complementam sua formação através de cursos emergenciais, da parte pedagógica: apenas 4% dos professores (um do CEFET-MG e quatro no CEFET-PR) os cursaram: TABELA 18 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDO GRAU TÉCNICO POR CURSO E LOCAL DE OBTENçAO CURSO TÉCN IC O A g rim e n s u ra E d i f ic a ç o e s E le t r ô n ic a E le t r o t é c n ic a M ecân i ca M e te o ro lo g ia Q u ím ic a N ao i n f o r m a d o TOTAL CEFET-M A c e fe t o u tro 1 _ C E FE T-PR i CEFET -R J C EFET-M G ; c e fe t o u tro ! c e fe t o u tro ' c e fe t o u tro — — _ - 1 - - - - - 2 4 9 1 - - o - - - - - - 1 - - - - - 1 1 1 - 3 3 1 3 - 2 17 — - 1 1 - 1 1 2 1 - ~ 2 1 1 - - - 2 1 4 3 - 7 .Hota: CEFET - curso de segundo grau técnico feito ei Escola Técnica Federal ou CEFET; 0ÜT80= curso técnico concluído ea outro establecirento de segundo grau profissionalizante. Pela fizeram TAB. 19 sua graduação verifica-se que no B r a s il e, 97,6% destes, 10,5% dos em professores CEFET. Com curso no e x t e r i o r , t e m - s e 2,4% dos professores, pertencentes ao quadro do CEFET-PR, sendo um realizado na França e dois na Rússia. A área das Engenharias conta com 46,77% dos professores apenas a nível de graduação e a de Ciências Exatas e 1Ü9 da Terra sóm en te com 2 2 ,5 8 % fo rm a çá o g eral graduados, co n ta -se com to ta liz a n d o 2 3 ,3 8 % dos 69,35%. Nas p ro fe s so re s áreas de in fo r m a n te s : TABELA 19 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO AS AREAS E LOCAL DE OBTENçAo DOS RESPECTIVOS CURSOS DE GRADUAçfiO GRANDES AREAS CEFET-MA CEFET-MG !CEFET -PR! CEFET-RJ BRA BRA !BRA EXT! BRA EXATAS/ TERRA EXATAS E DA TERRA BIOLQGICAS ENGENHARIAS SAÜDE SOCIAIS APLICADAS HUMANAS 11 11 1 7 4 4 - 2 2 8 8 _ - 31 - - 4 2 2 4 5 2 3 1 - 2 1 18 25 49 3 TOTAL BRA EXT 5 5 2 15 28 28 3 55 2 16 - - 5 1 - — 3 - 9 - LINGUISTICA, LETRAS E ARTES NftO INFORMADO TOTAL 6 2 1 - r> o - 29 - 121 3 4 4 ,4 % dos Notas: B8A= Brasil ER: Exterior Q u an to p ro fe s so re s 20), PR com tem po c o n c lu ir a m en q u an to co n ta ao 13,7% m a is de n3o de sua fo rm a d o , grad u ação in fo rm a ra m 51,9% v e r ific a - s e de seu nos ú ltim o s a d ata quadro que da 15 anos graduação. g radu ado nos 0 (TAB. CEFET- ú ltim o s 15 anos: D IS TR IB U IÇ Ã O T A B E L A 20 DOS P R O F E S S O R E S GRADUADOS POR TE M P O DE FORMADO P E R ÍO D O S CEFET .MA MG PR RJ TOTAL MENOS DE 5 anos 6 A 1 0 ; 1 1 A 15 16 A 2 0 1 2 1 A 25 26 a 30 m a i s d e n a o anos ; anos anos 1 2 6 1 2 1 11 1 10 8 12 10 15 30 27 I anos 8 2 3 4 4 9 10 anos 31 anos _ _ 2 2 in f 2 - 4 3 - - 1 - 3 20 3 2 17 12 Pelas professores TAB. 21 informantes e 22 verifica-se possuem uma que 18,54% segunda dos graduação, concentrando-se estas nas áreas das Engenharias (26,08%), Ciências Humanas (26,08%), Ciências Sociais Aplicadas (17,39%) e Ciências Exatas, e da Terra (17,39%). Tanto o CEFET-MG CEFET-PR têm 30,43% dos professores com uma sendo 43,47% segunda obtidas nos últimos 15 anos. 0 CEFET-MG quanto o graduação, tem dois professores com segunda graduação obtido no próprio CEFET, nas áreas de Ciências Sociais e Exatas e Ciências Humanas; o CEFET-PR tem um professor com a segunda graduação na área das Engenharias, obtido no próprio CEFET: TABELA 21 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAçAO POR AREA DE FORMAçflO GRANDES AREAS CEFET-MA CEFET -MGCEFET -PR!CEFET-RJ EXATAS E DA TERRA ENGENHARIAS SOCIAIS APLICADAS HUMANAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES NAO INFORMADO TOTAL 1 1 3 1 1 1 1 4 6 4 6 1 1 2 2 1 2 3 1 1 - 1 - 4 7 7 5 - - 2 TOTAL 23 TABELA 22 PROFESSORES COM SEGUNDA GRADUAçAO DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE FOMADO PERÍODOS CEFET MENOS DE 16 A 10;11 A 15116 A 20 21 A 25 26 a 30;nao 5 anos ! anos | anos ! anos anos anos Iinf MA MG PR RJ TOTAL 2 2 4 2 1 3 2 1 3 11 1 1 _ - 1 1 2 1 4 2 - 1 2 1 3 1 2 4 Quanto à especializaçao, 51,61% a têm. Chama a atenção que 10,9% instituição foi obtida no próprio CEFET e 83,8% de ensino no Brasil enquanto 5,3% em foi outra obtida no exterior (TAB. 23): TABELA 23 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS POR AREA DE FORMAçAO E LOCAL DE OBTENçRO CEFET GRANDES AREAS MG MA PR RJ BRA! EXT BRA! EXT BRA! EXT BRA! EXT EXATAS/ TERRA BIOL0GICAS ENGENHARIAS SOCIAIS APLICADAS HUMANAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES TOTAL tetas: 2 _ 4 — — - 3 1 6 - 2 1 13 1 6 — 1 1 5 - 2 - - 2 12 — — 8 2 6 - 2 - 1 - 24 1 3 1 2 3 1 1 - 1 TOTAL BRA! EXT 14 1 14 7 18 2 4 1 59 5 - 10 1 2 BRA= Brasil EXT= Exterior Na TAB. 24 ê apresentado o período de obtenção do título de especialista: TABELA 24 PROFESSORES COM ESPECIALIZAçAO DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO PERÍODOS CEFET MENOS DE!6 A 10! 11 A 15!16 A 20!21 A 25 26 a 30 Imais de nao 5 anos ! anos ! anos ! anos ! anos anos 131 anos inf MA MG PR RJ 8 2 5 TOTAL 15 - 1 3 12 3 4 3 4 5 1 2 2 2 1 19 16 7 1 112 - _ _ — - 1 2 1 1 1 n & - - 1 3 Treze especialização dos professores informantes têm uma segunda (10,48%) sendo que uma foi obtida no exterior, na área de Ciências Exatas e da Terra e pertence ao quadro do CEFET-PR. A área de Ciências Exatas e da Terra tem o maior número de professores com segunda especialização (38,46%), seguindo-se a de Ciências Humanas (23,97%) e a das Ciências Sociais Aplicadas (23,97%). 0 CEFET-RJ tem um professor com uma terceira especialização, na área das Ciências da Saúde (TAB. 25). Na TAB. 26 é mostrada a periodização da segunda especialização, observando-se que 75% a obtiveram nos últimos 15 anos: TABELA 25 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAçHO POR AREA DE FORMAçAO E LOCAL DE OBTENçAO CEFET GRANDES AREAS AREAS EXATAS/ TERRA BIOLOGICAS .ENGENHARIAS SASDE SOCIAIS APLICADAS HUMANAS TOTAL Notas: C= CEFET ; o :c ma c; ; PR ; rj o:c; o ic ; o mg í 2 1 - 1 TOTAL C ! 0 1 1 _ 1 1 1 3 1 1 3 3 9 _ 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 - 2 Q-- OUTRO TABELA 26 PROFESSORES COM SEGUNDA ESPECIALIZAçAo DISTRIBUÍDOS POR TEMPO DE CONCLUSÃO DE CURSO PERÍODOS CEFET MA MG PR RJ TOTAL MENOS DE 5 anos 6 A 10 anos 11 A 15 anos 16 A 20 anos nao informado 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 - - - - - 1 - - 4 3 2 2 1 1 13 Dos professores respondentes, 39,51% têm sendo que 9,2336 desse total foi obtido no aestre, 18,46% em CEFET. 0 CEFET-PR conta com 50,76% dos o grau de exterior e mestres, o CEFET-RJ com 24,61%, o CEFET-MG com 21,53%, restando ao CEFET-MA 3,0% (FIG. 16). 0 CEFET-RJ possui um professor com dois mestrados, ambos na ârea das Ciências Socias Aplicadas. Dos títulos de mestre obtidos no exterior, o CEFET-MG conta cora professor, da área de Ciências Humanas, titulado em curso Inglaterra. da área das Os outros cinco pertencem ao CEFET-PR, sendo Engenharias, obtidos na França (1), Japáo um na quatro (1) e Rússia (2); o quinto é da área das Ciências Humanas, obtido nos Estados Unidos. Quanto ao período em que obtiveram o título de mestre, 92,3% o fizeram nos últimos 15 anos (TAB. 27): ccrri» MUUllH Mtnaa 0 «r»l* ruui RI« d« % d« p ro (tH «f N ■ n<0 E58Ma BRASIL E3 »Ní «XTWIKHI FIGURA 16 - Percentual de professores com mestrado distribuídos por CEFET tl4 c e r e i k 29% 0« «O * 76* 100* * 4« p r a t u u n i mm @5 «• b u a s il E U e t« e x t e r io r FIGURA 17 - Percentual de profeasores-doutores TABELA 28 PROFESSORES-DOUTORES DISTRIBUÍDOS POR PERÍODO DE CONCLUSÃO DE CURSO PERÍODOS ÚLTIMOS ! 5 ANOS ; 6 A 10 anos MG PR RJ 4 6 1 1 2 1 TOTAL 11 4 116 NAO INFORMADO — 1 1 Encontrou-se um professor-doutor cora estudos a nível de pôs-doutorado. Pertence ao CEFET-RJ, é da área das Engenharias, cursado no Brasil, concluído em 1989. A Gerais, do transforraaça0 cjas Escolas Técnicas Federais de Minas Paraná e do Rio de Janeiro em. Ce.cvt.rc.<3, Educaçao Tecnológica ocorreu em 1978, há 15 anos, portanto. Observa-se que 79,03% dos professores ingressaram nos CEFETs nos últimos 15 anos. A Escola Técnica Federal do Maranhão foi transformada em CEFET no ano de 1989, com sua nova implantada em agosto de 1991 e início das atividades estrutura em 1992. Nesse período, três professores foram admitidos para o quadro segundo grau, já que o Maranhão só foi autorizado a de abrir concurso para preencher o quadro de nível superior em agosto de 1993 e até dezembro deverá estar cora âeu quadro completo. Nos últimos dois anos cinco novos professores concursados admitidos, ainda para o quadro de primeiro e segundo graus 29 e FIG. 18): D IS TR IB U IÇ Ã O DOS T A E E L A 29 P R O F E S S O R E S POR TEMPO DE S E R V I ç ü CEFET TEMPO DE S E RVIÇ O 5 ANOS ò - 10 11 - 15 16 - 20 21 - 25 26 - 30 OU MENOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS : ; MA 1 ; ! ; ! ; i 5 7 2 3 TOTAL PR 10 23 6 44 3 5 4 o 11 17 4 21 1 - 1 1 25 52 29 1 9 S 1 : RJ MG 33 19 5 i TOTAL I 18 1 t'7 124 foram (TAB. c e r e i f c 0% *0* 60» 71% 100« * d« protaaaorwa WÊÊ t. g r a n FIG URA 18 - P e rce n tu a l Q u a n to E x c lu s iv a que - DE re p re se n ta p a r c ia l - in fo r m a n te s , , 2 7 ,4 % 7 8 ,2 % do com o u t r o com c o n s t it u in d o - s e 20, - de q uadro por quadro tr a b a lh o , em r e g i m e de 40 - e m p r e g a tíc io ao p r o fe s s o re s - v is ita n te s 21): l to ta l. 2 1 , 8% d o s ou D e d ic a ç a o s e m a n a is , o Com d e d i c a ç 3 o p ro fe s so re s. rep resen tam quadro p erten cem têm h o r a s / a u la tem -se p erten cen d o a que 50,8% com d e d i c a ç ã o s e m a n a is v ín c u lo 9 3 ,6 % de p ro fe s so re s re g im e 20 h o r a s / a u l a s P ro fe s s o re s 19, ao de K W V 3a. g r a a 1 _I * .•> .g r a n a 2 5 ,3 % e fe tiv o s u b s titu to s e dos 6,4% (FIG . CEPETfe Mtr an hao MId m Qorola Hftnt Rio do iaoolro 100* FIGURA 19 - Percentual de professores segundo o regime de trabalho Substituto 16% E fe tiv o 9 3 .5 * Visitante 4.8% FIGURA 20 - Percentual de professores segundo o quadro 1.19 ccrcT» 0« M% CO« 7«« 10Q « « d* profoMorM MAO B O M FIGURA 21 - Percentual de professores com outro vínculo Das dedicam tempo a t iv id a d e s também é que exercem , 4 8 ,3 8 % d e c la ra ra m à pesquisa (TAB. 30). Indagados quanto dedicado às atividades de pesquisa, 44,4% do p ro fe s so re s naQ respondeu D IS TR IB U IÇ Ã O a q u e st3 o (TAB. de total 31): T A B E L A 30 P R O F E S S O R E S SEGUNDO 0 QUE EXERCEM DOS que TIPO DE A T I V I D A D E CEFET TOTAL ATIVID AD ES SO E N S IN O 30 PESQ UISA SO A D M IN S T R A ENSINO/PESQ. EN S IN O /A D M IN . E N S /PE S Q ./A D M TOTAL MA MG 7 9 - - - - 5 3 3 7 4 5 18 25 ; PR RJ N 17 8 1 41 % 4 36 3 9 12 4 22 21 33 , 06 2 ,4 2 0,8 0 2 9 ,0 4 17 ,7 4 16 ,9 4 52 29 124 100,00 2 1 20 1 _'0 _ 3 1 se seu de TABELA 31 DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DEDICADO A PESQUISA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO TOTAL CEFET MENOS DE 25% 25% 50% 75% 100% NAO INFORMADO MA MG PR RJ 4 4 4 2 5 1 4 4 4 - - 10 13 11 8 10 6 2 15 18 25 52 - TOTAL Perguntados se fazem No. % 17 23 18 19 7 2 55 18,5 14,5 15,3 5,6 1,6 44,4 29 124 100,0 - pesquisa em equipe, 92,7% responderam que sim, com nove professores (7,3%) respondendo não. Verifica-se, CEFET-PR pela TAB. 32, que 98,7% responderam afirmativamente a dos esta que professores questão, do estando 55,76% engajados em equipes de trabalho, enquanto 42,3% atuam com bolsistas ou sozinhos: TABELA 32 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR EQUIPE DE PESQUISA PARTIClPAÇAO EM EQUIPE ATUANDO EM PESQUISAS EM VARIAS AREAS EM UMA UNICA AREA S0, COM BOLSISTAS SOZINHO NRO RESPONDEU TOTAL Alguns CEFET MA MG 2 2 10 4 6 6 3 8 2 18 25 - professores dos RJ TOTAL % N 19 10 11 11 1 12 7 3 5 2 39 23 19 34 9 52 29 PR CEFETs ! (22,2%) 124 100 exerceram atividades de pesquisa e/ou ensino no Exterior (TAB. 33): 121 31,46 18,54 15,32 27,42 7,26 TABELA 33 PROFESSORES QUE EXERCERAM ATIVIDADE NO EXTERIOR CEFET PAIS TOTAL MG FRANÇA ALEMANHA JAPAO EUA RUSSIA OUTROS que PR í RJ 3 3 2 1 2 - 3 2 3 6 13 1 7 6 2 1 2 7 6 25 3 1 - 1 - - TOTAL No i - se refere ao domínio de língua estrangeira oa professores declararam que podiam consultar literatura técnicacientífica em: Inglês (84,7%), Espanhol (79%) ou Francês (38,7%). No CEFET-PR apareceu um professor que referiu-se portuguesa (o mesmo é de nacionalidade francesa) ; no à língua MaranhSo, um professor (de português) referiu-se ao Latim (TAB. 34): TABELA 34 DOMÍNIO DE LINGUA ESTRANGEIRA CEFET LINGUA INGLES ESPANHOL FRANCÊS ALEMAO ITALIANO RUSSO JAPONÊS PORTUGUÊS OUTRAS MA mg 9 15 2 22 22 12 2 6 - 3 - - - - - - 1 - : PR RJ 48 40 19 11 10 2 2 1 1 26 21 15 (AS: toUl superior t 1001 portae aigu* profeisoret ioaiui iau oa iais líifu s . - 6 - Quanto a ser filiado a uma sociedade científica, mais de 62% dos professores dos CEFETs responderam não serem (FIG. 22): associados o cp et» MaranAao Mina« Qarala Pw w i Rio d« Janalro %d aprofaaaoraa ■ NAO r a s iM FIGURA 22 - Participação em sociedade científica Pela TAB. 36 apresenta-se a distribuição das instituições de ensino em que os professores dos CEFETs obtiveram seus títulos: TABELA 35 DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES POR PAIS/INSTITUTO EM QUE OBTIVERAM SUA TITULAçAO (c o n t i nua CEFET INSTITUIÇÃO DE MARANHAO MINAS GERAIS PARANA ENSINO G! E! M g : e ; M! D g ; E! M! D EXTERIOR FRANçA INGLATERRA JAPAO RÜSSIA EUA 1 i 1 2 1 1 1 2 2 1 2 2 2 1 j t RIO DE JANEIRO!TC : e : mi d ip-D jtp t 1 1 ^ 1 1 ~ 1 \ g \ 1 1 1 IFES ISOLADAS 1 1 1 1 1 1 1 1 l I \ ! 6 t_ _ 3 CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ CAPES/ABT CNEN CNPq/CENDEC AMAN ELETROBRAS Esc.N a c . Estatistica Esc.S u p . Guerra IME INPE ITA 3 1 4 14 1 4 7 ! 1 ! 2 i i l 1 i 1 i 1 i i i ( i 1 l i i ■ i: ; i i í 8 1 1 i 1 1 1 1 6 1 1 1 IFES UNIVER SIDADES j » » ( i i i » !10 \ ^ i 1 i i I ! 2 ! 3 « i i l ! 1 i i ! 1 * i » t ^ UFC/OEA-CE UFF UFMA UFMG UFPE UFPR UFRJ iJFRS UFSC UFV UnB 2 15 6 1 1 9 3 1 20 3 9 1 1 1 2 4 5 1 1 6 1 1 1 2 4 -> 1 1 Sota: C= graduação; E= especialização; fc lestrado O* doutorado; P-D= doutor co* estudos de pós-doutorado. (continua) CEFET INSTITUIÇÃO DE MARANHÃO MINAS GERAIS PARANA ENSINO G! E! m g : e : Mi d g : E! m : d RIO DE JANEIRO TO Gí E! Mi DiP-D TAL UNIVERSIDA DES ESTA DUAIS FATEC-SP UEMA UERJ UNESP UNICAMP USP 23 1 2 1 1 2 1 1 6 1 3 1 2 UNIVERSIDA DES CATÓLI CAS PUC-CAMP PUC-MG PUC-PR PUC-RJ PUC-SP 31 1 4 9 6 4 2 1 2 1 1 UNIVERSIDA DES PARTI CULARES 1 13 10 6 1 12 UNIV. AUGUS TO MOTA- RJ UNIV.ESTACIO DE SA UGF^RJ UNIVAP-SP USU-RJ 1 1 1 2 1 1 1 3 2 1 4 1 5 FACULDADE ISOLADA PARTICULAR ABCP CEDEMG COPPEAD-RJ ESC .ENG. KENNEDY-MG FAC.EDUC. S. LUIS-SP 1 2 5 1 9 4 20 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12b 1 ( c o n c lu s ã o ) CEFET INSTITUIÇÃO DE MARANHAO MINAS GERAIS PARANA ENSINO g : e; m G! e : M! D g : e: m ! FAC.TUIUTI FAE-PR FAFI-BH FAI-SP FFE-PARAGUA FISG-MA INST. ED.MG Sta.CASA-RJ SPEI-PR SEMINÁRIO SS.CC-MG WYSE INF-MA 1 1 23 RIO DE JANEIRO TO : e ; mi d :p -d TAL g 1 4 1 1 1 3 1 1 1 2 1 1 1 1 i 1 1 1 1 1 NftO INFORMADO FIG URA d 1 - P e r c e n t u a l de p r o f e s s o r e s e n s i n o era q u e o b t i v e r a m 1 segundo in s t it u iç ã o sua t it u l a ç ã o 1 de Comparando-se os dados de diversas pesquisas em que se caracterizou o pesquisador brasileiro (MARTINZ e QUEIROZ, 1907) ou o 1983; professor universitário da rede federal de ensino (DEMO, CRUB, 1988, citado por DEMO, 1983), pode-se determinar as semelhanças entre os perfis do pesquisador, do professor universitário e do professor-pesquisador do CEFET (TAB. 36): TABELA 36 COMPARAÇAO ENTRE OS DADOS DAS DIVERSAS PESQUISAS MARTINS e iCRUB, 1986 1 QUEIROZ, 1987 1 l.QÜALIFICAÇaO GraduaçSo/EapecializaçXo Mestrado Doutorado Livre-docente 2.LOCAL DE FORMAÇÃO Brasil Exterior 3.AREA A QUE PERTENCE Engenharias 4.FAIXA ETARIA(em anos) Até 40 anos 41 ou mais Moda 5.SEXO Masculino Feminino 6.LOCALIZAÇÃO Região Sudeste CEFET Doutores 7.REGIME DE TRABALHO Tempo Integral sendo DE 40 h/a Tempo Parcial DEMO, 1993 PESQUISA 55,0% 25,9% 16,1% 4,0% 44.0% 30,0% 26,0% - 84,2% 17,6% - 91,4% 8,6% - 14,5% - 47,58% - 51,2% 48,8% 40/44 - 51,2% 48,8% 46/50 - 60,7% 11,6% 11,6% 1 í - 78,2% 21,8% 68,2% 31,8% - 40,2% - 76,4% (53,3%) (21,9%) 23,6 - - 47,6% 39,5% 12,9% - 72,2% 53,7% 38,1% 50,0% 5,6% 78,2% (48,6%) (29,6%) 21,7% OB.: Os dados do CW8, 1986 aparecei ea DEDO, 1993; Os percentuais de DESO, 1993 correspondei a 91,81 e corresponde as fnações docente» (121 ill) ei exercício, do total de 132 ail funçSes existentes ea instituições de ni?el superior, segundo dados de 198$. KXTES: m, 1993; HAKUS I «IliiO l, 1987; Pesais* 127 6.2 Processo produtivo A seguir apresentam-se os traços que definem os pesquisadores dos CEFETs, fazendo-se uma caracterização das áreas de pesquisa, seguida pela análise dos problemas de uso de informação- Utilizou-se a classificação das áreas do conhecimento adotado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq que permite sistematizar informações sobre o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente àquelas concernentes a proáetos de pesquisa e recursos humanos. A classificação das áreas hierarquização, abrangendo subáreas do conhecimento. 6.2.1 do conhecimento apresenta oito grandes áreas, 76 áreas e uma 340 Areas de Pesquisa Encontrou-se que os CEFETs têm atuado em 26 das áreas do conhecimento (34,21%; 17,04% das subáreas), segundo a classificação do CNPq. Observa-se pela TAB. 37 que a área que concentra maior número de pesquisas e pesquisadores é a das Engenharias - 48,9% e 48,7%, respectivamente seguindo-se a das Ciências Humanas, com 18,1% das pesquisas e 16,4% dos pesquisadores; a das Ciências Exatas e da Terra, com 14,1% das pesquisas e 14,8% dos pesquisadores; Ciências Sociais Aplicadas com 8,9% e 9,8% das pesquisas e pesquisadores, respectivamente. Se agregarmos as áreas do conhecimento de acordo com as áreas de "formação específica" e de "formação geral", tem-se, então, que os docentes das disciplinas profissionalizantes dos CEFETs produziram 63% das pesquisas e representam 64% dos pesquisadores, havendo uma clara ênfase na busca de novos conhecimentos por parte dos docentes da área técnico-científica: 128 TABELA 37 NUMERO DE PESQUISAS E PESQUISADORES POR AREA DO CONHECIMENTO (continua) AREAS DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMATICA Álgebra Análise Matemática Aplicada PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Estatística CIÊNCIA DA COMPUTAÇSD Teoria da Computação Meteorologia e Téc. de Computação Sistemas de Computação FISICA Física da Matéria Condensada QUÍMICA Físico-Química Química Analítica GEOCIENCIAS Geodésia TOTAL DA AREA CIÊNCIAS BIOLOGICAS PARASITOLOGIA Entomatologia e Malacologia de Parasitos e Vetores TOTAL DA AREA ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Estruturas Engenharia Hidráulica ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA Metalurgia Física ENGENHARIA ELÉTRICA Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas, Instrumentação Sistema Elétricos de Potência Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Telecomunicações PESQUISAS PESQUISADORES ! FREQÜENCIA ! FREQÜENCIA NUMEROIRELAT.IACUM. NUMERO!RELAT.!ACUM. i i%) ! <%> 1 2 2 0,7 1,4 1,4 0,7 2,2 3,7 1 1 2 0,8 0,8 1,6 0,8 1,6 3,2 1 0,7 4,4 1 0,8 4,1 1 3 3 0,7 2,2 2,2 5,2 7,4 9,6 1 3 3 0,8 2,4 2,4 4,9 7,4 9,8 1 0,7 10,3 1 0,8 10,6 2 1 1,4 11,8 0,7 12,6 2 1 1,6 12,3 0,8 13,1 2 1,4 14,0 2 1,6 14,8 19 18 14,06 14,81 - 2 1,4 15,5 1 0,8 15,6 2 1,48 - 1 0,82 - 3 1 2,2 0,7 17,7 17,5 3 1 2,4 0,8 2 1,4 18,1 2 1,6 20,5 2 1 1,4 20,4 0,7 21,2 2 1 1,6 22,2 0,8 23,0 13 6 9,6 30,8 4,4 35,2 13 4 10,7 33,7 3,3 37,0 129 18,1 18,9 (continua) AREAS DO CONHECIMENTO ENGENHARIA MECANICA Engenharia Térmica Mecânica dos Sólidos Projetos de Máquinas Processos/ Fabricação ENGENHARIA QUÍMICA Operações Industriais e Equipamen tos para Engenharia Química Tecnologia Química ENGENHARIA DE PRDDUÇSO Gerência de Produção Pesquisa Operacional Engenharia de Produto Engenharia Econômica ENGENHARIA NUCLEAR Aplicações de Radioisótopos ENGENHARIA AEROESPACIAL Aerodinâmica Sistemas Aeroespaciais ENGENHARIA BIOMÉDICA Engenharia Médica TOTAL DA AREA CIÊNCIAS DA SAÜDE MEDICINA Clínica Médica SAÜDE COLETIVA Saúde Pública Medicina Preventiva PESQUISADORES PESQUISAS ! FREQÜENCIA ! FREQÜENCIA NUMERO! RELAT. ÍACUM. NUMEROJRELAT. ÍACUM. ! <*> ! (%) X 3 3 9 3 0,7 2,2 2,2 6,6 2,2 36,0 38,2 40,4 47,1 49,3 1 3 3 8 3 0,8 2,4 2,4 6,6 2,4 1 1 0,7 50.0 0,7 50,8 1 1 0,8 52,3 0,8 53,1 1 2 1 2 0,7 1,4 0,7 1,4 51,5 53,0 53,7 55,2 1 1 1 2 0,8 0,8 0,8 1,6 1 0,7 55,9 1 0,8 58,0 1 3 0,7 56,7 2,2 58,9 1 2 0,8 58,8 1,6 60,5 6 4,4 63,3 4 3,3 63,8 66 48,84 - 59 37,9 40,3 42,8 49,4 51,5 53,9 54,7 55,5 57,2 47,63 - 64,6 1 0,7 64.1 1 0,8 EDUCAçftO FÍSICA 1 1 1 0,7 0,7 0,7 64,8 65,6 66,3 1 1 1 0,8 65,4 0,8 67,2 0,8 68,1 TOTAL DA AREA 4 2,96 - 4 3,28 1 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ADMINISTRAÇRO Administração Empresas Adm. de Setores Específicos - 1 1 0,7 67,0 0,7 67,8 1 0,8 68,9 0,8 69,7 1 0,7 68,5 1 0,8 70,5 1 1 2 3 1 0,7 0,7 1,4 2,2 0,7 1 1 2 3 1 0,8 0,8 1,6 2,4 0,8 ECONOMIA Teoria Econômica Crescimento, Flutuação e Planejamento Econômico Economia de Recursos Naturais Economia Industrial Economia Regional e Urbana Econ.Agrária e Recursos Naturais 130 69,3 70,0 71,5 73,7 74,4 71,3 72,1 73,8 76,3 77,1 (conclusão) AREAS DO CONHECIMENTO PESQUISAS PESQUISADORES ! FREQUENCIA ! FREQUENCIA NUMERO!RELAT.JACUM. NUMERO ÍRELAT.IACUM. ! (%} ! (%) CIÊNCIA DA INFORMAçRO 1 TOTAL DA AREA 12 CIÊNCIAS HUMANAS FILOSOFIA Filosofia Brasileira EDUCAÇ80 Fundamentos de Educação Administração Educacional Planeá. e Avaliação Educacional Currículo Orientação e Aconselhamento Tópicos Específicos de Educação TOTAL DA AREA LINGUISTICA, LETRAS E ARTES LINGUISTICA Linguística Aplicada LETRAS Linguas Estrangeiras Modernas Outras Literaturas Vernáculas Liter.Estrangeiras Modernas TOTAL DA AREA 1 0,7 75,2 8,88 1 12 - 1 0,7 75,7 3 3 1 1 1 15 2,2 2,2 0,7 0,7 0,7 11,1 25 18,51 - 78,1 80,4 81,1 81,8 82,6 94,0 1 1 2 2 1 0,7 0,7 1,4 1,4 0,7 7 4,18 2 3 1 1 1 11 20 95,6 96,4 98,0 99,3 100,0 - 0,8 77,9 9,86 - 0,8 78,7 1,6 2,4 0,8 0,8 0,8 9,0 16,49 1 1 2 2 1 0,8 0,8 1,6 1,6 0,8 7 5,76 80,4 82,9 83,7 84,5 85,3 94,2 - 95,0 96,8 97,5 99,2 100,0 A presente tabela foi construída com os dados referentes aos vias trabalhos apresentados quando da conclusão de cursos, ou de conclusão - monografias de graduação (10,37%) ou em de especialização (25,18%); dissertações de mestrado (51,12%); teses de doutorado (12,59%) e trabalho de conclusão de pós-doutorado (0,74%). Como alguns professores apresentam mais de um trabalho de conclusão de curso e atuam em mais de uma área, estes foram contados mais de uma vez e estão identificados no Anexo 1. de A área que concentra maior número de pesquisadores é a "Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos" (10,74%). Isto pode ser explicado pela 131 mudança do paradigma fordista/taylorista para o da flexibilização, onde a automação industrial vem se consolidando dentro dos novos processos de produção. Ainda dentro das Engenharias, a subérea de ‘Projetos de Máquinas" conta com 6,61% dos pesquisadores, seguida pela das Telecomunicações e Engenharia Médica, com 3,30%, cada. A segunda posição é ocupada pela Educação, da área das Ciências Humanas, onde "Tópicos Específicos de Educação" conta com 9,09% dos pesquisadores, o que demonstra uma preocupação os processo de ensino na área da Educação Tecnológica. 6.2.2 com Uso de informação A está, maneira como a informação é usada pelos professores de alguma forma, "vinculada a condicionamentos internos e externos autora, a cada pesquisador" (FRICK, 1986, p. 11). Para o estudo destes condicionamentos não tem chegado essa a ser conclusivo, sendo difícil achar parâmetros definitivos sobre uso de informação; até o momento se encontrou algumas tipologias. Citando HARROP (1981, p. 5), afirma que a provável razão é que para pessoas que estudaram nas mesmas faculdades, nos mesmos livros, pertencentes ao mesmo grupo etário, com aproximadamente o mesmo "backgroud" político e econômico, "as necessidades de informação são totalmente diferentes". Mas algumas evidências podem ser obtidas sobre a maneira que determinados fatores - tais como hábitos de leituras e seleção de canais - se relacionam o uso de informação. com 6.2.2.1 Hábitos de leitura de sua 0 tempo que o professor dedica à leitura pode depender experiência (FRICK, 1986). Observa-se pela TAB. 38 que 63,26% dos mestres e 71,42% dos doutores lêem até 12 horas por semana - média diária de, pelo menos, duas horas. Considerandose o local de trabalho, tem-se 77,7% do total de professores do CEFET-MA; 56% dos do CEFET-MG; 71, IX dos do CEFET-PR e 69,9% do CEFET-RJ situam-se nesse caso. Quanto à titulação, 11,2% dos dos mestres do CEFET-MA dedicam duas horas diárias à leitura, assim como 16% do CEFET-MG, 30,8% do CEFET-PR, 30,9% do CEFET-RJ; Doutores com dedicação à leitura especializada em torno de duas horas/dia (12 horas/semana) são 20% em Minas Gerais, 7,5% no Paraná e 6,8% (doutores e aqueles com pós-doutorado) no Rio de Janeiro. As evidências confirmam a teoria de que o tempo dedicado à leitura "pode depender da experiência", onde aqueles com maior qualificação geralmente lêem menos. "Guanto mais alto o título acadêmico, menor o tempo dedicado à leitura" (FRICK, 1986, p.12): TABELA 38 TEMPO DEDICADO A LEITURA ESPECIALIZADA POR SEMANA SEGUNDO TITULO ACADÉMICO HORAS POR SEMANA TITULAÇfíO GRADUADOS!ESPECIA- iMESTRES!DOUTORES!POS-DOU) LISTAS ! i !DTORADO < de 1 h/s la 4 h/s 5a 8 h/s 9 a 12 h/s 13 h/s ou + Não sabe Não infor mou TOTAL TOTAL 1 15 11 4 13 3 — — 9 6 2 2 4 1 12 10 2 5 2 5 3 2 4 — 1 — 2 42 30 10 24 9 1 2 2 - — 5 24 34 49 14 1 124 — Segundo FRICK (1986), o tempo que pesquisadores passam procurando informação é também variável "e, provavelmente, está relacionado à maturidade do pesquisador, sendo que os mais jovens despenderiam mais tempo que os de maior trajetória" (p. 12). Isto pode ser explicado pelo melhor conhecimento que têm das fontes de informação. Quanto ao motivo que levam professores-pesquisadores a buscar informações em artigos especializados, são especificados na TAB. 39: TABELA 39 MOTIVO DE LEITURA CEFET 1 J 1 < c i :£ i i i i MOTIVO DE LEITURA TOTAL MG n PR n RJ n N Utilidade para seus pró prios trabalhos 14 23 18 42 (78,8) (72,0) (80,8) (79,3) 97 (78,22) Manter-se a par dos avan ços científicos da área 41 22 13 21 (72,2) (84,0) (78,8) (77,8) 94 (75,8) Manter-se a par dos avan ços em diferntes áreas 13 10 14 18 (56,6) (56,0) (34,6) (44,5) 55 (44,35) Verificar como outros re solvem problemas técnicos 17 6 4 11 (22,2) (44,0) (32,7) (20,7) 38 (30,64) Outros 1 (5,6) N®o lê 1 (4,0) 1 (5,8) - 1 (1,9) __ - - 3 (2,41) - 1 (1,9) — 06S. Ascifrasentreparênteses indicaipercentagenssobreototaldecasosválidos. Solicitou-se aos pesquisadores que indicassem títulos de periódicos técnicos e/ou científicos que lêem regularmente, se resposta de 20 professores (16,12%), obteve sendo três não do Maranhão, quatro de Minas Gerais, 10 do Paraná e três do Rio de Janeiro. Os demais indicaram um total de 108 títulos (TAB. 40): 134 TABELA 41 AREAS, FORA DE SUAS RESPECTIVAS ESPECIALIDADES, EM QUE OS PROFESSORES MAIS BUSCAM INFORMAçSO CEFET GRANDES AREAS EXATAS E DA TERRA BIOLOGICAS ENGENHARIAS SAÜDE SOCIAIS APLICADAS HUMANAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES TOTAL MA MG PR RJ 2 4 - - 3 1 7 6 3 12 4 14 5 1 7 1 3 4 4 5 2 23 5 27 1 17 15 - - 3 1 4 19 11 41 21 92 - - TOTAL 6.2.2.2 Seleção de Canais De acordo com a teoria que fundamenta os estudos em comunicaçao científica, o que leva o pesquisador a escolher um determinado tipo de canal, formal (principalmente publicações) ou informal (meios orais, pré-prints, etc.), é determinado posição que o mesmo ocupa na sua especialidade: pela ...os que estão mais longe da fronteira do conhecimento usarão quase exclusivamente canais formais, enquanto que os que estaco no outro extremo (no próprio iront) farão uso quase exclusivamente de canais informais.Esta hipótese e especialmente válida no uso de canais para atualizar-se..." (FRICK, 1986, p. 15) A pesquisa realizada indica que, no que se refere ao uso de canais durante a pesquisa mais da metade da populaçao estudada (56,4%) considera os canais informais muito importantes ou importantes, para se manterem informados dos avanços técnicocientíficos em sua área específica de atuação, e 43,6% consideram cs canais formais como muito importantes ou importantes nessa busca. Sem importância, ou pouco importantes, 49,6% dos professores consideram o uso de canais formais e 50,4% o uso dos 136 informais. Mais da metade da populaçaQ (54,556) utiliza de informais para se manterem atualizados e 45,5% canais procuram informação através de canais formais (TAB. 42): TABELA 42 FORMAS DE ATUALIZAçAO COMO SE INFORMAM DOS AVAN NUMERO DE PROFESSORES POR CEFET çOS TÉCNICO-CIENTIFICOS DE SUA AREA ESPECIFICA MA RJ MG PR TOTAL CANAIS FORMAIS Publicações periódicas importante sem importância nâo respondeu Obras de referência importante sem importância nao respondeu 9 2 7 13 9 3 19 22 11 17 7 5 58 40 26 7 2 9 13 4 9 25 14 13 13 4 12 58 24 42 O w» 12 5 8 26 10 16 16 4 9 57 24 43 13 5 7 19 19 14 17 4 8 63 27 34 - 6 2 16 - 19 18 8 26 7 4 18 31 14 79 de fontes CANAIS INFORMAIS Encontros científicos importante sem importância nao respondeu Contatos pessoais Brasi1 : importante sem importância não respondeu Exter ior: importante sem importância não respondeu Quanto ao 5 10 14 - 4 uso professores-pesquisadores solicitado que no procedessem de informação decorrer de suas a uma avaliaçao atividades, do grau pelos foi de importância e do grau de uso. sendo apresentadas algumas situaçOes para obtenção ou troca de informações profissionais (TAB. 43). Em seguida, pediu-se que identificassem as fontes documentais que usam regularmente (TAB. 44) e, utilizando-se da 137 técnica do incidente crítico, buscou-se as fontes utilizadas quando da execução do último trabalho (TAB. 45). Verifica-se que os professores atribuem um grau de importância alto às fontes de informação de que dispõm, sejam elas formais ou informais e, quanto à utilização, também o grau de avaliação atribuído pode ser considerado alto, porém pouco abaixo da avaliação que fazem da importância que essas fontes têm para seu trabalho. Comparando-se a avaliação com o uso declarado e o uso real, nota-se uma diferença, em termos percentuais, bastante acentuada entre o ideal de uso, o uso declarado e o uso real: TABELA 43 GRAU DE IMPORTANCIA E DE UTILIZAçfíO DE FONTES DE INFORMAçfíO ATRIBUÍDOS PELO PROFESSOR CEFET TOTAL TOPICOS IMP CANAIS INFORMAIS Sim pósios e con g re s s o s C o n ta to s com p r o f e s s o r e s de seu CEFET P a l e s t r a s / c u r s o s de pequena du raçao ReuniSo com c o le g a s de estudo Orgão de r e p r e s e n t a ç ã o de c la s s e I n te rcâ m b io com o u t r a s o r g a n iz a ç õ e s In te rcâ m b io c / p r o f e s s o r e s de o u t r o s CEFETs CANAIS FORMAIS L iv r o s n a c io n a is L iv ro s e s tra n g e iro s P e r i ó d i c o s esp. n a c io n a i s P e r i ó d i c o s esp. e s t r a n g . Patentes R e la tó r io s té c n ic o s B o le tin s té c n ic o s Normas t é c n i c a s C a t á lo g o s de P r o d u t c s / F a b . P ro je to s té c n ic o s RJ MA MG ; PR ! UTIL IMP u t i l ; IMP UTIL imp u t i l ; i m p % % % ; % : UTIL % 100 72,2 92,0 40,0 94,2 42,3 100 51,7 95,9 41,1 100 61,1 88,0 64,0 88,5 75,0 89,7 41,3 90,4 62,9 100 27,8 88,0 36,0 80,8 46,2 89 ,7 41,4 87,0 40,3 77,8 33,3 84,0 68,0 82,7 44,2 86,2 48,3 83,1 48,3 66,7 5,6 12,0 12,0 24,0 13,4 55,6 20,7 51,6 13,7 22,3 21,0 52,0 48,0 25,0 86,2 37,9 90,3 33,1 94,4 16,7 23,0 68,0 46,0 23,1 89,7 27,5 90,3 32,3 100 77,8 94,4 38,9 100 55,5 94,4 33,3 44,5 72,2 16,7 66,7 33,3 66,7 60,0 77,8 50,0 83,3 38,9 88,7 91,1 90,3 90,3 46,7 100 21,0 68,0 82,7 80,7 96,5 89,7 21,0 72,0 94,2 75,0 89,7 66,5 22,0 64,0 86,6 63,4 93,1 65,5 23,0 56,0 88,5 65,3 89,6 4,0 44,2 32,0 1,9 55,2 16,0 28,0 63,5 21,2 59,0 56,0 24,0 53,9 15,4 72,2 68,0 32,0 71,2 44,3 79,3 60,0 32,0 57,7 39,5 65,5 68,0 16,0 63,5 23,1 58,6 Nota: IMP.=grau de iiportância; ÜTIU graudeutilização 138 55,2 10,3 24,1 24,1 55,1 37,9 20,6 79,9 66,9 62,9 56,4 4,0 66,1 22,6 60,5 21,8 71,7 45,2 62,9 38,7 66,2 23,4 Ao analisar-se o grau de importância e de utilização em algumas situações de obtenção ou troca de informações profissionais, verifica-se que os professores atribuem um alto grau de importância a todas as situações indicadas (superior a 80%) mas poucos utilizam as fontes disponíveis (abaixo de 50%), o que contrasta com a utilização regular das (TAB. 44 e 45). fontes documentais TABELA 44 FONTES DOCUMENTAIS QUE UTILIZA REGULARMENTE CEFET FONTES MA n Periódico téc nico nacional Periódico técco estrangeiro Relatório tec. Livro técnico nacional Livro técnico estrangeiro Projeto tecnic Patentes Catálogos Anais de con gressos Norma técnica % ! ! MG n Î ! % TWPAr PR n RJ % i n % N % 14 77,8 16 64,0 31 59,6 20 69,0 81 65,3 8 3 33,3 16,7 15 8 60,0 32,0 35 10 67,3 19,2 22 7 75,9 24,1 78 62,9 28 22,6 15 83,3 19 76,0 34 65,4 18 62,1 86 69,3 6 5 33,3 27,8 13 4 52,0 16,0 63,5 15,4 1,9 28,8 19 2 2 8 65,5 6,9 6,9 27,6 71 57,2 19 15,3 3 2,4 34 27,4 55,8 34,6 2 13 51,7 44,8 54 43,5 43 34,7 7 38,9 4 16,0 33 8 1 15 7 7 38,9 38,9 16 5 64,0 20,0 29 18 - - - - 139 TABELA 45 ONDE BUSCOU INFORMAÇÃO CEFET TOTAL FONTES MA n % Livro-texto Monografias de grad/espec. Dissertações e teses Periódicos índices/Abstracts Relatório de seu CEFET Relatório de outro CEFET Relatório do Governo Boletim técnico Pré-print Jornal Indicação de colega/prof. Referência em livro-texto Patente Norma Técnica Catálogo Outra A maneira MG n % 55,6 11 44 22,2 5 20 22,2 7 28 22,2 8 32 11,1 5 20 5,6 4 16 5,6 4 16 5,6 3 12 11,1 4 16 1 4 11,1 11,1 1 4 5,6 6 24 22,2 5 20 1 4 2 11,1 4 16 2 11,1 3 12 1 5,6 4 16 10 4 4 4 2 1 1 1 2 2 2 1 4 - como - cada um PR n % RJ n % N 31 3 12 24 6 3 3 1 6 2 5 7 8 59,6 9 31,0 5,8 3 10,3 23,1 2 6,9 46,2 11 38,9 11,5 1 3,4 5,8 3 10,3 5,8 2 6,9 1,9 2 6,9 11,5 6 20,7 3,8 1 3,4 9,6 2 6,9 13,5 5 17,2 15,4 3 10,3 1 3,4 9 17,3 5 17,2 8 15,4 8 27,6 9 17,3 - - fica - sabendo de % 61 15 25 47 14 11 10 7 18 6 10 19 20 2 20 21 14 49,2 12,1 20,2 37,9 11,3 8,9 8,1 5,6 14,5 4,8 8,1 15,3 16,1 1,6 16,1 16,9 11,3 outros pesquisadores que estejam trabalhando em pesquisas similares é mostrada na TAB. 46. Verifica-se que 41,56% utilizam canais formais e 58,5% canais informais. Esses dados indicam que existe comunicação entre professores dos CEFETs e os de outras instituições, uma vez que a maioria dos entrevistados conhece outros pesquisadores antes que aqueles tenham seus trabalhos publicados: 140 TABELA 46 I N F O R M A M E S SOBRE OUTROS PESQUISADORS DA AREA CEFET COMO FICAM SABENDO DA EXISTENCIA DE OUTROS PESQUISADORES DA AREA MA n % CANAL FORMAL Boletim informativo Artigos que publicam 3 16,7 8 44,4 3 12,0 6 11,5 18 72,0 33 63,5 8 27,6 16 55,2 20 16,0 65 52,4 CANAL INFORMAL Participação em congressos Colegas de instituição 5 27,8 16 64,0 31 59,6 5 27,8 15 60,0 22 42,3 17 58,6 9 31,0 69 55,6 51 41,9 OUTROS MEIOS DIFICILMENTE FICA SABENDO TOTAL MG n % _ _ 2 11,1 2 8,0 PR n % 7 13,5 5 9,6 RJ n % «. 2 6,9 N % 7 5,6 11 8,9 6.2.2.3. Rede de Comunicação A comunicação entre pesquisadores também fica evidenciada no estudo sobre a participação dos entrevistados na rede de comunicação dentro do Brasil. Considerando-se o CEFE1 como um nódulo, de onde chega e sai informação de e para outras instituições, observa-se que 50% dos informantes estariam da rede de comunicação, uma vez que mantêm contato dentre con pesquisadores de outras instituições dentro do Brasil. Verificase, também, que 54,03% mantêm contatos com colegas dentro de seu CEFET. Apenas 25,8% mantêm contatos fora do Brasil, e é possivel que esses pesquisadores sejam os que estão trabalhando con abordagens teóricas similares a seus colegas da especialidade (TAB. 33, 42 e 47): :l 41 TABELA 47 PARTICIPAÇAO NA REDE DE COMUNICAÇAO INFORMAL Contatos pessoais com outros pesquisadores NÜMERO DE PESQUISADORES TOTAL CONTATOS MA n DENTRO DO CEFET Têm Não têm NO BRASIL Têm Não têm EXTERIOR Têm Não têm 7 11 7 11 MG % 38,9 61,1 38,9 61,1 2 1 1 ,1 16 88,9 n PR % 60,0 40,0 15 10 14 11 56,0 44,0 5 2 0 ,0 20 80,0 RJ % n % n 32 61,5 38,5 13 16 44,8 55,2 67 54,1 57 55,9 57,7 42,3 11 22 18 37,9 62,1 62 50,0 62 50,0 18 34 34,6 65,4 22 24,1 75,9 32 25,8 92 74,2 20 30 7 N % 6 .2.2.4 Uso de Recursos e Tecnologias Uma série de perguntas foi feita com o fito de descobrir o uso que os entrevistados faziam de diferentes tecnologias e serviços, e a utilidade que obtinham deles. Pediu-se que identificassem os recursos de que dispunham, o que pode ser visto na TAB. 48: TABELA 48 RECURSOS DE INFORMAÇOES DE QUE DISPOE NO CEFET CEFET-MG ! CEFET-PR » CEFET--RJ Gi Mí Gí E M! d ; Gí Eí Mi Dí g : E! Mí DiP-D e: cefet -m a : RECURSOS BIBLIOTECA ARQUIVO DE MATERIAIS ESPECIAIS ACESSO A BASES DE DADOS NACIONAIS/INTERNACIONAIS OUTROS NENHUMA DAS ALTERNATIVAS lotâ: fc graduado; fc doctor; t 3 10 1 4 7 7 2 9 10 24 9 5 4 11 1 1 - 1 1 2 2 3 - 6 7 6 3 2 1 3 1 - - - 3 3 - 3 6 20 8 - - 1 1 - 5 1 1 2 2 3 8 3 1 1 1 1 - 1 2 - 2 1 - - 1 1 - - - - - - fc especialista; 8= aestre P-Ifc jcofeMOf-tator ct» cwso de pós-tatorado. 142 Os professores do CEFET-PR afirmam que dispõem de biblioteca (10 0 %) e têm acesso a bases de dados, nacionais ou internacionais (71,2%, sendo 88,9% dos doutores; 83,3% dos mestres; 60% dos especialistas e 33,3% dos graduados). Nos demais CEFETs - 77,8% do MA; 80% de MG; 75,9% do RJ - assinalaram dispõem de biblioteca e, quanto ao acesso a bases nacionais ou internacionais, nenhum professor do que de dados Maranhão declarou que dispoõe dessa facilidade em seu CEFET; 24% dos de Minas Gerais e 10,3% dos do Rio de Janeiro assinalaram este item. Declararam que não dispunham de nenhum dos recursos: 16,7% do MA; 8 % de MG; 10,3% do RJ. Quanto a "outros recursos", no MA, 27,8% dos professores assinalaram essa opção, 16% de MG, 30,8% do PR e 6,9% do RJ. Em visita às bibliotecas dos CEFETs pode-se compreender essas respostas. Enquanto o CEFET-PR tem uma biblioteca ampla e bem aparelhada, as demais têm "depósitos de livros" - conforme afirmaram diversos professores apenas para atendimento do corpo discente. -, Quase voltadas todos os departamentos acadêmicos e coordenações de curso dispõem de uma biblioteca de uso exclusivo de seus professores, e por eles formada, acervos para atender às suas necessidades. A avaliação quanto à quantidade, qualidade e atualização é nas TAB. 49, 50 e 51: dos mostrada TABELA 49 AVALIAçfto DOS RECURSOS DE QUE DISPOE, DE ACORDO COM O TAMANHO ACERVO CEFET-MA BIBLIOTECA J ; i j í ! j • | ACESSO A BASES DE DADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS \ J ; ; 11 1 20 ,0 33,4 44,4 28,0 36.0 16.0 56.0 11.1 ! j 55, 6 22,2 16,7 12.0 20, 0 5, 6 12,0 16,7 16,7 55,6 36.0 4,0 28.0 32,0 11,1 í 83,3 11,2 56.0 20.0 5, 6 OUTROS não possui ruim/péssima regular excelente/boa % 8,0 16,0 I ; ; 94,4 ; 5, 6 ; 100 T A B E L A 50 AVALIAçAO DOS RECURSOS DE QUE DISPÕEM, ACERVO BIBLIOTECA nao p o s s u i ruim/péssima r e g u la r e x c e le n te / b o a ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS nao p o s s u i ruim/péssima r e g u la r e x c e le n t e / b o a COLEçAo PROPRIA PARTICULAR n3o p o s s u i ruim /péssim a r e g u la r e x c e le n t e / b o a ACESSO A BASE DE DADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS não p o s s u i ruim /péssim a r e g u la r e x c e le n t e / b o a OUTROS nao p o s s u i ruim/péssima r e g u la r e x c e le n t e / b o a CEFET-PR CEFET-RJ 2’ 6 3. 8 30.8 55.8 44,2 3.8 23.1 28.8 13,5 21.1 40,4 25,0 17.2 17.2 55.2 10.3 58,6 13,8 24.1 3.4 17.2 3.4 31,0 48,5 32,7 5,8 26,9 34,6 65,5 13,8 10.3 10.3 % % j nSo possui ruim/péssima regular excelente/boa ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS não possui ruim/péssima regular excelente/boa COLEçAO PRÓPRIA/PARTICULAR não possui ruim/péssima regular excelente/boa não possui ruim/péssima regular excelente/boa CEFET-MG CEFET-MA 100 100 DE ACORDO COM A QUALIDADE CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ 11,1 16,0 16,0 28,0 40.0 9,6 3.8 17,3 69.2 20.7 13.8 55.2 10.3 55.6 27,8 11 1 5*6 52.0 20 0 1610 44.2 1.9 21 2 32,6 58.6 6,8 20 7 13)8 16.7 33.4 44.4 5,6 32.0 13.5 44,5 44,4 12.0 48,0 63.5 21.2 20.7 3,4 13.8 62,1 60,0 16 0 8,0 16,0 32,7 5.8 15,4 <+6,1 65,5 13,8 10.3 10.3 20.0 83,3 iiU 5,6 1.9 94,4 96,2 5,6 1.9 1.9 144 100 TABELA 51 AVALIAÇAO DOS RECURSOS DE QUE DISPÕEM, DE ACORDO COM A ATUALIZAÇAO ACERVO CEFET-MA % BIBLIOTECA não possui ruim/péssima regular excelente/boa ARQUIVOS DE MAT. ESPECIAIS não possui ruim/péssima regular excelente/boa COLEÇSO PRÓPRIA/PARTICULAR não possui ruim/péssima regular excelente/boa ACESSO A BASE DE DADOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS não possui ruim/péssima regular excelente/boa OUTROS não possui ruim/péssima regular excelente/boa De um CEFET-MG % CEFET-PR % 20 20 9,6 9,6 23,1 57,7 22,2 50,0 27,8 28 32 - 56 31 20,6 34,5 13,8 56,6 33,3 5,6 5,6 20 12 12 44,2 1,9 19,2 34,6 62,1 6,9 13,8 17,2 16,7 5,6 55,6 22,3 40 4 16 40 13,5 17,2 38,5 30,8 24,1 6,9 17,2 51,7 83,3 5,6 64 16 32,7 1 1 ,1 8 12 19,2 65,5 13,8 10,3 44,2 10,3 - 94,4 2,8 98,1 - 100 - 1,9 - - - - - 5,6 - - - - modo geral, 39,5% dos professores consideram acervo das bibliotecas quanto à quantidade apenas mesmo quanto à qualidade (32,3% dos professores) e (24,7%); amostras, 03 arquivos de CEFET-RJ % materiais especiais o regular, o atualização (mapas, etc.), como práticamente não existentes (mais fotos, de 50% dos professores responderam não possuir um arquivo em seu CEFET); quanto à sua própria coleção particular, consideram-na regular (37,9%) (58,1%) ou boa (25%) quanto à quantidade, boa ou quanto à qualidade e boa ou excelente (36,3%) excelente quanto à atualização. A maioria (mais de 52%) não tem acesso a bases dados, nacionais ou internacionais. 145 de Como alguns professores indicaram a utilização de outros recursos, além da biblioteca dos CEFETs e 25,8% têm vínculo com outras instituições, solicitou-se que identificassem quais bibliotecas costumam utilizar, o que é mostrado na TAB. 52: TABELA 52 BIBLIOTECA QUE COSTUMA UTILIZAR BIBLIOTECA CEFET-MA % DO CEFET DA UNIVERSIDA DE FEDERAL DA UNIVERSIDA DE ESTADUAL PUBLICA OUTRAS NAO UTILIZA CEFET-MG % CEFET-PR A CEFET-RJ ! TOTAL % * 72,2 60 92,3 58,6 75,0 61,1 80 34,6 55,2 54,4 11,1 22,2 27,8 11,1 4 16 44 8 1,9 9,6 1,9 5,8 6,9 10,3 44,8 13,8 4,8 12,9 33,9 10,5 Novamente observa-se que os professores do CEFET-PR têm preferência pela sua própria biblioteca. Os poucos professores que utilizam vínculo a da Universidade Federal são aqueles com a mesma, seda porque são docentes ou que estão têm fazendo pós-graduação, o mesmo acontecendo com o CEFET-MA, onde número significativo de docentes possui vínculo com as universidades Federal e Estadual. Em Minas Gerais, o vínculo maior dá-se com a PUC-MG, como docentes ou alunos de pós-graduação (44%) ou com a Federal (80% utilizam de sua biblioteca). Já no Rio de Janeiro, na área de pesquisa, é utilizada a biblioteca do Instituto Militar de professores Engenharia - IME - já que grande parte doa com maior qualificação - doutorado e pós-doutorado - são oriundos daquele Instituto e a utilização da Federal deve-se aos docentes em processo de qualificação a nível de pósgraduação. Dos serviços disponíveis nas bibliotecas que declararam usar, solicitou-se que procedessem à avaliação quanto à utilidade dos mesmos para suas atividades de pesquisa e/ou ensino(TAB. 53): 146 TABELA 53 UTILIDADE DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA BIBLIOTECA 1 UTILIDADE f 1 ! NENHUMA JMÉDIA!MUITA/INDISINAO RES! /POUCA ! ! PENSAVEL íPONDEU 1 V* 1 V 1 V A> 1 t A f A : % CEFET-MA CEFET UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE ESTADUAL BIBLIOTECA PUBLICA OUTRAS SERVIçOS DE FORNECIMENTO DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS 38,9 27,8 27,8 33,4 16,7 27,8 27,8 5,6 5,6 5,6 5,6 16,7 5,6 11,2 33,4 22,3 27,8 61,2 50,0 44,4 11,1 5,6 50,0 33,3 12,0 8,0 8,0 8,0 4,0 4,0 8,0 4,0 8,0 8,0 48,0 64,0 4,0 12,0 44,0 36,0 20,0 84,0 72,0 44,0 36,0 56,0 5,8 40,4 63,5 53,8 42,3 CEFET-MG CEFET UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE ESTADUAL BIBLIOTECA PUBLICA OUTRAS SERVIçOS DE FORNECIMENTO DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS 8,0 - CEFET-PR CEFET UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE ESTADUAL BIBLIOTECA PUBLICA OUTRAS SERVIçOS DE FORNECIMENTO DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS 3,8 25,0 32,6 38,5 19,3 7,7 11,5 3,8 7,7 82,7 23,0 3,8 3,8 30,7 11,5 3,8 55,7 28,8 20,7 31,0 20,7 24,1 10,3 27,6 10,3 6,9 13,8 27,3 24,1 3,4 13,7 34,4 24,1 34,5 69,0 62,1 41,4 10,3 3,4 51,7 34,5 - CEFET-RJ CEFET UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE ESTADUAL BIBLIOTECA PUBLICA OUTRAS SERVIçOS DE FORNECIMENTO DE FOTOCOPIAS/DOCUMENTOS 147 - revelam Com que respeito aos serviços, os resultados da TAB. a biblioteca cumpre um papel importante apenas 53 no CEFET-PR, onde 82,7% dos professores a consideram- indispensável. Cumpre um papel razoável no CEFET-MG (48%) e de regular para nenhum nos CEFET-MA (66,7%) e CEFET-MG (48,3%). Dos serviços que proporcionam, bem como os que o professor utiliza, a partir da TAB. 54, é razoável supor-se que não Rio existe um bom serviço de informação nos CEFETs do Maranhão, de Janeiro e Minas Gerais, onde básicamente só existe e é pouco utilizado, o empréstimo domiciliar, o mesmo não acontecendo com os serviços prestados pela biblioteca do CEFET-PR, onde existe um bom serviço de informação para alertar sobre o funcionamento dos serviços da biblioteca: os usuários TABELA 54 SERVIÇOS OFERECIDOS PELAS BIBLIOTECAS DOS CEFETs (continua) EXISTE E SERVIÇOS OFERECIDOS SERVI USA BAS! USA !NRO NRO NRO NRO RES ÇO QUE TANTE !POUCO!USA EXISTE CONHECE P0NDEU GOSTARIA % % % !% !% % % CEFET-MA Empréstimo domiciliar 11,1 50,0 Cópia de documento 5,6 5,6 Cópia de documento não disponível no local 5,6 5,6 Serviço de informação/ . referência 5,6 Levantamento bibliográfico 5,6 Tradução Cópia de sumário revi3tas 11,1 Lista de novos documentos Acesso a base de dados Perguntas por telefone Outros - - - - - - - - 22,2 5,6 44,4 5,6 11,1 11,1 27,8 61,1 72,2 44,4 16,7 27,8 72,2 50,0 5,6 44,4 50,0 5,6 50,0 50,0 66,7 5,6 66,7 - 22,2 22,2 27,8 16,7 27,8 U,1 5,6 - 22,2 22,2 22,2 16,7 22,2 22,2 22,2 100,0 77,8 72,2 66,7 61,1 61,1 67,7 61,1 61,1 - - - - 148 (conclusão) EXISTE E SERVIÇOS OFERECIDOS SERVI NAQ NR0 NfiO RES ÇO QUE !POUCO!USA EXISTE CONHECE PONDEU GOSTARIA % % !% !% % % usa bas ; usa jnao TANTE % CEFET-MG Empréstimo domiciliar 36,0 44,0 Cópia de documento 8,0 8,0 Cópia de documento não dispon;ivel no local 4,0 Serviço de informação/ referência 8,0 16,0 Levantamento bibliográfico 4,0 20,0 Tradução Cópia de sumário revistas 4,0 16,0 Lista de novos documentos 4,0 8,0 Acesso a base de dados 4,0 8,0 Perguntas por telefone 8,0 Outros CEFET-PR Empréstimo domiciliar Cópia de documento Cópia de docuumento não disponível no local Serviço de informação/ referência Levantamento bibliográfico Tradução Cópia de sumário revistas Lista de novos documentos Acesso a base de dados Perguntas por telefone Outros 20,0 12,0 52,0 4,0 12,0 44,0 52,0 20,0 60,0 16,0 52,0 16,0 4,0 8,0 8,0 4,0 4,0 - 4,0 12,0 24,0 20,0 12,0 12,0 16,0 - 44,0 48,0 64,0 40,0 56,0 60,0 60,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 88,0 44,0 44,0 48,0 44,0 52,0 48,0 44,0 44,0 57,7 26,9 30,8 32,7 1,9 9,6 1,9 7,7 1,9 9,6 9,6 9,6 5,8 5,8 15,4 32,7 19,2 23,1 9,6 7,7 19,2 7,7 1,9 17,3 15,4 23,1 5,8 1,9 13,5 . 25,0 3,8 5,8 25,0 17,3 9,6 17,3 7,7 9,6 - 13,5 25,0 51,9 25,0 23,1 15,4 51,9 3,8 13,5 11,5 11,5 15,4 21,2 17,3 13,5 90,4 15,4 17,3 13,5 17,3 21,1 13,5 5,8 9,6 20,7 6,9 6,9 24,1 6,9 20,7 17,2 17,2 31,0 41,4 6,9 27,6 34,5 20,7 48,3 6,9 10,3 3,4 27,6 37,9 6,9 27,6 17,2 3,4 31,0 3,4 34,5 3,4 41,4 37,9 41,4 34,5 31,0 34,5 41,4 3,4 20,7 20,7 20,7 24,1 24,1 20,7 20,7 89,7 44,8 44,8 37,9 44,8 44,8 41,4 48,3 31,0 40,4 26,9 3,8 25,0 30,8 26,9 11,5 3,8 CEFET-RJ Empréstimo domiciliar 20,7 27,6 Cópia de documento 13,8 17,2 Cópia de documento não disponível no local 3,4 6,9 Serviço de informação/ referência 10,3 10,3 - 10,3 Levantamento bibliográfico Tradução Cópia de sumário revistas 6,9 Lista de novos documentos 6,9 20,7 Acesso a base de dados 6,9 3,4 Perguntas por telefone Outros 3,4 - - - 4,2 - . - - 149 _ As tecnologias disponíveis no País que poderiam auxiliar o trabalho de pesquisa (microfilmagem, bancos e bases de dados, gerenciador de bancos de dados, pacotes estatísticos, planilhas de cálculos, processadores de textos, vídeo-texto) sa0 familiares para os entrevistados (TAB. 55): TABELA 55 TECNOLOGIAS DE INFORMAç Aq QUE OS PROFESSORES CONHECEM TECNOLOGIAS MICROFILMAGEM BANCO/BASES DE DADOS ON LINE BANCO/BASES DE DADOS EM CD/ ROM PACOTES ESTATISUÍÇOS PLANILHAS DE CÁLCULOS PROCESSAMENTO DE TEXTOS GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS VIDEO-TEXTO NENHUM DELES !CEFET-MA CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ » <9 m a» m % % % % 50,0 33,3 72,0 52,0 63,5 59,6 62,1 62,1 22,2 22,2 33,3 55,6 50,0 55,6 11,1 28,0 44,0 48,0 60,0 24,0 52,0 26,9 19,2 48,1 75,0 59,6 30,8 3,8 41,4 37,9 48,3 58 ,6 48,3 48,3 10,3 - A microfilmagem é conhecida por mais de 61% dos pesquisadores, sendo que no Maranhão 2255 a consideram de muita utilidade e 27,8% de pouca ou nenhuma; em Minas Gerais, 13,7% e 41,3% a consideram de muita utilidade e pouca ou nenhuma, respectivamente; no Paraná, 15,3% e 28,8%, respectivamente; no Rio de Janeiro, 36% a consideram muito útil enquanto para 20% é de pouca ou nenhuma utilidade. Pouco mais de 51% dos professores conhecem bancos de dados ”on-line" e são considerados de muita utilidade ou indispensáveis para as atividades do professor: no MA, por 27,8% dos professores; em MG, por 42,8%; no PR, por 42,3%; no RJ, por 40%. Já em "CD-ROM", cerca de 30% o conhecem e o consideram útil ou indispensável 22,2% dos professores do CEFET-MA, 24,1% dos do CEFET-MG; 19,3% dos do CEFET-PR; e 28% dos do CEFET-RJ. 150 Pacotes Estatísticos e Planilhas Eletrônicas (aproximadamente 31% e 45%, respectivamente) os professores conhecem e utilizam ou acham indispensáveis: no CEFET-MA, 16,75? (pacotes estatísticos); no CEFET-MG, 24,1% e 62%, respectivamente; no CEFET-PR, 23,1% e 69,2%, respectivamente; no CEFET-RJ, 24% e 56%, respectivamente. e Gerenciadores de Bancos de Dados sâo conhecidos por mais ou menos 43% dos professores e considerados de muita utilidade/indispensáveis por 50% dos professores do MA; 34,5% dos de MG; 15,4% dos do PR; e 28% dos do RJ. Processadores de texto sao utilizados professores do CEFET-MA; 31% dos do CEFET-MG; CEFET-PR; e 24% pelos do CEFET-RJ, conforme TAB.56: 151 por 33,4% 34,5% pelos se verifica dos do na TABELA 56 UTILIDADE DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇAO UTILIDADE TECNOLOGIAS NENHUMA /POUCA % MUITA/ ! M O MEDIA ! !INDISPENSÁVEL!RESPONDEU % % ! % CEFET-MA MICROFILMAGEM BANCOS/BASES DE DADOS "OH LINE" BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM PACOTES ESTATÍSTICOS PLANILHAS DE CÁLCULOS PROCESSADOR DE TEXTO GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS VIDEO-TEXTO 22,2 27,8 22,2 16,7 27,8 11,1 22,2 27,8 66,6 11,1 5,6 16,7 5,6 11,1 16,7 11,1 11,1 11,1 33,4 50,0 22,2 44,4 50,0 38,9 44,4 33,3 44,4 33,3 61,1 41,3 27,6 18,2 24,1 10,3 17,2 17,2 24,1 20,7 10,3 27,6 24,1 6,9 17,2 17,2 10,3 13,7 44,8 24,1 24,1 62,0 31,0 34,5 27,6 24,1 17,2 31,0 27,6 20,7 34,5 31,0 27,9 28,8 15,4 35,4 27,0 6,7 19,3 30,7 21,2 23,1 9,6 5,8 23,1 9,6 19,2 13,5 17,3 15,3 42,3 19,3 23,1 69,2 34,6 15,4 14,3 32,7 32,7 40,4 26,9 13,5 26,9 40,4 46,2 20,0 8,0 8,0 12,0 4,0 8,0 12,0 20,0 12,0 8,0 16,0 12,0 12,0 8,0 12,0 4,0 36,0 40,0 28,0 24,0 56,0 24,0 28,0 8,0 32,0 44,0 48,0 52,0 28,0 60,0 48,0 68,0 - — CEFET-MG MICROFILMAGEM BANCOS/BASES DE DADOS “OH LINE" BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM PACOTES ESTATÍSTICOS PLANILHAS DE CÁLCULOS PROCESSADOR DE TEXTO GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS VIDEO-TEXTO CEFET-PR MICROFILMAGEM BANCOS/BASES DE DADOS "ON LINE" BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM PACOTES ESTATÍSTICOS PLANILHAS DE CÁLCULOS PROCESSADOR DE TEXTO GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS VIDEO-TEXTO CEFET-RJ MICROFIIHAGEM BANCOS/BASES DE DADOS "ON LINE" BANCOS/BASES DE DADOS EM CD-ROM PACOTES ESTATÍSTICOS PLANILHAS DE CÁLCULOS PROCESSADOR DE TEXTO GERENCIADOR DE BANCOS DE DADOS VIDEO-TEXTO 152 6.3 Produtividade docente Os interesses produzirem conhecimento técnico-científico particulares resolver que movera os professores residem na (61,29%) (59,67%). e ampliaçao em Interesse seus do dos do CEFETs conhecimento próprios departamento problemas demandados pela indústria a interesses (49,19%) (40,32%) e aparecem como motivaçao secundária para a realização de pesquisas, ficando a resolução de problemas que preocupam os políticas científicas e tecnológicas como responsáveis última área por de interesse (30,64%) (TAB. 57): TARFIA 57 MOTIVO DA PESQUISA PESQUISA POR QUE CEFET-MA n % INTERESSE PARTICULAR INTERESSE DO DEPARTAMENTO R ES O LV E R PROBLEMAS DE POLÍTICAS CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ n % n % n % 9 50,0 18 76,0 5 2 7 ,8 14 TOTAL N % 31 59,6 16 55,2 74 59,6 66,0 25 48 ,1 17 5 8 ,6 61 4 9 ,1 6 3 3 ,3 7 2 8 ,0 15 2 8 ,8 10 3 4 ,5 38 3 0 ,0 3 16, 7 6 2 4 ,0 26 5 0 ,0 15 51 , 7 50 40 , 3 8 4 4 ,4 17 7 2 ,0 35 6 7 ,3 16 5 5 ,2 76 6 1 , 2 RESOLVER PROBLEMAS DEMANDADOS PELA IND Ü S T R IA AMPLIAR 0 CONHECITO do Se aliarmos departamento seu os interesses particulares do professor e acadêmico, esses motivos poderão estar ccndicicnados â melhor qualificação profissional (67,5%) ou aos interesses do departamento aliado a uma demanda da indústria, pouco mais de 55% dos professores estarao engajados em aplicada. Procurando resolver um problema específico pesquisa para a indústria, ou estará envolvido em pesquisa acadêmica (55,2%), buscando ou não solução tecnológica por demanda específica. Já as pesquisas voltadas para ofornecer subsídiospara as políticas científicas e tecnológicas envolvem pouco mais de 46% dos professores, pressupondo-se que estejam dirigidas para a área de Educação no Tecnológica, aperfeiçoamento e na já que os CEFETs avaliação de seus estao empenhados próprios modelos de ens ino. Verifica-se que 46,77% dos professores publicam os resultados de suas pesquisas (FIG. 25) , visando melhorar seu próprio prestígio dentro da comunidade científica (28,98%), incentivados por seu CEFET (34,78%), para provocar debates e testar suas idéias (18,84%) ou influenciar na tomada de decisOes políticas (11,59%) (TAB. 58): FIG U RA 25 - P u b lic a m os r e s u lta d o s de 154 p e s q u is a TABELA 58 MOTIVO DA PUBLICAÇAO DAS PESQUISAS CEFET-MA CEFET-MG CEFET-PR CEFET-RJ n% n% n % n % MOTIVOS INCENTIVO DO CEFET PRESTIGIO DENTRO DA COMUNIDADE CIENTIFICA PROVOCAR DEBATES E TESTAR IDÉIAS INFLUIR NA TOMADA DE DECISÕES OUTROS A divulgação participação Nos últimos 3 27,3 11 40,7 1 50,0 1 50,0 1 50,0 2 18,2 2 18,2 - - 15 5 4 4 - de - seus - - trabalhos TOTAL N % 10 77,0 24 34,79 2 15,4 5 38,5 3 23,1 20 28,99 13 18,84 8 11,59 4 5,79 46,9 15,6 12,5 12,5 - também se em eventos científicos, no Brasil ou dois anos, 44 professores proferiram dé pela no exterior. palestras em congressos realizados no País e quatro fora, ocasião em que foram apresentadas exterior. 120 palestras em eventos no Brasil Pertencem ao CEFET-PR 45,45%(Brasil) e e oito no 75%(exterior) desses conferencistas, ao CEFET-MG 22,72% (Brasil) e 25% rior). Dos CEFET-RJ e CEFET-MA tem-se 25% e 6,81%, (exte respectiva mente, dos professores palestrantes em eventos no PaÍ3(TAB. 59): TABELA 59 PARTICIPAçfiO EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS OLTIMOS DOIS ANOS COMO PALESTRANTE/CONFERENCISTA TOTAL CEFET PALESTRAS/ CONFERENCIAS PROFERIDAS MA PROFESSORES;PALESTRAS MG PR RJ BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT BRA EXT ! BRA EXT n N N ; N N n n n n n n 1 2 3 4 5 6 8 9 10 2 TOTAL 3 - 1 - 3 2 3 1 1 - 10 5 2 - - - - - 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 - 20 - - - 1 - 1 1 - 10 - - - 1 1 5 3 1 3 1 1 11 15,5 — — 20 10 5 3 - 1 1 1 3 44 3 - 1 — 4 20 20 15 12 - 6 8 9 30 120 3 - 5 — 8 A Brasil, participação com apresentação professores, professores em eventos com e de científicos temas-livres das pesquisas do contou n com 5 sendo 46,29% do CEFET-PR, 24,07% do um total de 126 pesquisas, 40,76% realizados professores e 24,6% das pesquisas do CEFET-MG, 20,37% e 23,8% do professores e pesquisas, respectivamente, do CEFET-RJ, enquanto < CEFET-MA apresenta-se pesquisas. do com 9,25% dos professores 11,11% dai Sete pesquisadores (71,42% do CEFET-PR e 14,28% doi CEFET-MG e RJ) apresentaram oito trabalhos e no exterior (75! do CEFET-PR e 12,5% dos CEFET-MG e RJ) (TAB. 60): TABELA 80 PARTIClPAÇA0 EM EVENTOS CIENTÍFICOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS COM APRESENTAÇAO DE TRABALHOS CEFET TRABALHOS APRESENTADOS 1 2 MA MG PR PROFESSORES !TRABALHOS RJ BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT BRA EXT i BRA EXT n n n n n N N n n N ; N 1 2 3 4 5 - 1 1 10 — TOTAL TOTAL 5 6 1 4 - 1 1 - 11 1 20 - 19 - 6 - - - - 5 - - - 1 - 1 - - - 1 - 1 - - - 13 1 25 6 1 2 6 2 4 7 3 3 5 11 1 2 2 54 20 38 18 20 10 20 - 7 126 6 2 - 8 HTi: Biâ- BiiSIL m-- imiiot 0 conjunto 0s total de trabalhos produzidos nos últimos de professores-pesquisadores alcançou 495 não publicados, elaborados em forma de anoa publicaçSes. relatórios projetos técnicos e patentes, totalizaram 320. projetos técnicos e as patentes estão geralmente 0s pele técnicos, relatórios, vinculados c tarefas técnicas (pesquisa aplicada), enquanto as publicaçOec podem estar mais voltadas à pesquisa acadêmica (TAB. 61): 156 TABELA 61 TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ULTIMOS DOIS ANOS TRABALHOS PRODUZIDOS CEFET-MA CEFET-MG CEFET-RJ!CEFET-PR 1TOTAL n n n n . 1 N ARTIGOS PUBLICADOS EM 7 PERIODICOS NACIONAIS (8,33) ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIODICOS ESTRANGEI ROS RELATORIOS DE PESQUISA 10 CIENTIFICA (12,65) DISSERTAÇÕES E TESES 7 (12,5 ) LIVROS PUBLICADOS 15 (17,85) 24 (28,57) 38 (45,23) 84 2 (10,52) 21 (26,58 12 (21,42) 4 (33,33) 8 (53,33) 54 (29,34) 52 (35,16) - 2 (5,12) 13 (33,33) 14 (73,68) 26 (32,91) 25 (44,64) 3 (25,00) 2 (13,33) 50 (27,17) 53 (36,30) 4 (40,00) 2 (28,57) 15 (38,46) 19 32 (17,39) 18 (12,32) 4 (40,00) - 3 (15,78) 22 (27,84) 12 (21,42) 5 (41,66) 5 (33,33) 31 (16,84) 23 (15,75) 2 (20,00) - 108 (13,25) 192 (23,55) 278 (34,11) 237 (29,07) - CAPÍTULOS DE LIVROS PROJETOS TÉCNICOS RELATORIOS TÉCNICOS MANUAIS TÉCNICOS PATENTES OUTROS TOTAL % 5 (71,43) 9 (23,07) 79 56 12 15 184 146 10 7 39 815 NOTA: Os núieros entre parênteses reterei-se ao percentual de cada CEFET Considerando-se ;>s artigos publicados, verifica-se uma média de 2,5 trabalhos em periódicos nacionais por pesquisador e I,7 nos estrangeiros. Os CEFETs do Paraná e Rio de Janeiro apresentam-se com número maior de professores qu e utilizam periódicos especializados para divulgar seus trabalhos, dentro do Pais (36,4:?, respectivamente). 0 periódico Tecnolog ia s. Humanismo. publicado pelo CEFET-PR já se encontra em seu número II, tem periodicidade semestral e dedica-se à publicaçào de pesquisas de seus professores e alunos, aceitando trabalhos de professores planos de, de outras instituições de pesquisa. O ainda este 3no, pu bl i c a r ura p e r i ó d i c o 157 CEFET-RJ tem es pe ci a l i z a d o . este ano, publicar um periódico especializado. Dos artigos que apareceram no exterior, os professores do CEFET-PR publicaram mais da metade (54,5%) e os do CEFET-MG, 27,8% (TAB. 62): TABELA 62 ARTIGOS PUBLICADOS NOS ULTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE DE ARTIGOS 1 2 CEFET MA MG RJ PR PROFESSORES BRA BRA EXT BRA EXT BRA EXT BRA EXT n n n n n n n N N - - 3 5 TOTAIS - 6 - 7 1 — 2 2 1 - 3 5 2 4 2 - 2 3 5 - - 5 - - - - - - 1 10 1 1 - 1 TOTAIS 1 A 5 3 12 6 12 - 9 12 8 2 - - - 1 1 2 33 ARTIGOS BRA EXT N N 7 3 - 9 7 24 24 10 6 - 6 1 - - 7 - - 10 - 84 19 11 apresentação de temas-livres em eventos para divulgação das pesquisas dos informantes, 47,3% dos professores do CEFET-RJ, 29,1% dos do científicos, foi feita CEFET-MG, por 20% pelos professores do CEFET-PR e 3,6% pelos do CEFET-MA (TAB. 63): 158 TABELA 63 PUBLICAÇÕES EM ANAIS DE CONGRESSO NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE DE TEMAS-LIVRES CEFET MA MG PR RJ n n n n 1 2 — 1 - 3 4 5 6 7 8 1 9 - 10 12 13 últimos 1 3 4 8 PROFESSORES N TEMAS-LIVRE N 5 17 5 5 34 15 24 25 48 14 16 9 2 3 - 2 6 2 3 5 - 2 2 1 1 1 1 -• — — 1 1 8 2 2 1 2 1 16 11 26 6 - 2 Foram 1 4 4 - — TOTAIS nos TOTAIS 20 12 1 13 55 235 elaborados 79 relatórios de pesquisa dois anos, por 29 pesquisadores (2,7 pesquisador), com o pesquisadores, Minas CEFET-PR contribuindo científica, pesquisa com 41,4% com 27,6%, Rio de Janeiro com 20,7% por dos e CEFET-MA com 10,34% (TAB. 64): TABELA 64 RELATORIOS DE PESQUISA ELABORADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE DE RELATORIOS] 1 2 3 5 6 10 TOTAIS CEFET TOTAIS MA n MG n PR n RJ n 1 3 3 1 3 6 2 1 3 1 - - 3 - - - - - - 1 - 3 8 12 PROFESSORES N RELATORIOS N 1 1 10 10 6 1 1 2 10 20 18 5 6 20 6 29 - 159 '- 79 o Quanto à produção acadêmica ligada à qualificação profissional, 56 monografias foram elaboradas por 49 professores (1,14 por professor), entre trabalhos de final de curso de especialização, mestrado e/ou doutorado (TAB. 65), com o CEFET-PR representando 49% do total de professores, seguido pelo do Rio de Janeiro, com 22,4% e Minas Gerais, 18,4%: TABELA 65 DISSERTAÇÕES E TESES ACADÉMICAS DEFENDIDAS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE! T 1 US CTá? i RELATORIOSI MA ( n 1 — 1 1 3 1 ! 2 ! 2 3 í TOTAIS ; 5 Foram CEFET TOTAIS MG n PR n RJ n PROFESSORES N RELATORIOS N 7 1 1 23 1 - 10 1 - 43 5 1 43 10 3 9 24 11 49 56 publicados 12 livros por docentes dos CEFETs nos últimos dois anos. Três professores do CEFET-MG publicaram cinco livros; dois professores do CEFET-RJ publicaram dois livros cada; livros três foram publicados por professores do CEFET-PR. tiveram contribuição de professores dos CEFET3, Quinze com a inclusão de capitulos redigidos por: três professores do CEFETMG (cinco capítulos, redigidos por 3 professores, sendo que um deles com três capítulos); dois professores do contribuiram com dois capítulos, cada e um professor do elaborou dois capítulos de livro (TAB. 66): 160 CEFET-RJ CEFET-PR TABELA 66 LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS CEFET LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS TOTAL MG PR RJ PROFESSORES CAPITULO LIV CAP LIV CAP LIV CAP LIVRO CAP. LIVRO LIVRO n n n n n n N N N N 1 2 3 8 1 2 - 3 TOTAIS 2 3 2 _ _ - - - 2 - 1 - - - - - 1 - 1 8 3 3 2 2 4 4 4 4 8 - 1 1 4 - 3 8 - 6 12 15 foU: Ufc lima CAfc capítulo d« lirro Foram produzidas 184 apostilas para atender às necessidades do ensino, com média de 2,9 apostilas por professor, sendo que, destes, 40,6% pertencem ao CEFET-PR; 27,7% ao CEFETMG; 21,8% ao CEFET-RJ e o CEFET-MA contribuiu com 10,9% dos professores (TAB.67): que escreveram apostilas para uso didático TABELA 67 APOSTILAS PARA USO DIDÁTICO ELABORADAS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE DE APOSTILAS 1 2 3 4 5 6 7 8 TOTAIS CEFET TOTAIS MA n MG n PR n RJ n 2 1 11 7 4 2 3 4 3 2 1 1 5 2 3 3 1 1 1 1 7 17 26 - 1 1 - - 2 1 1 - - 14 lòi PROFESSORES N APOSTILAS N 20 13 11 7 6 2 3 2 20 26 33 28 30 12 21 16 64 184 Os té c n ic o s , d ocu m en tos r e la tó r io s -, nas p rodução nos ú ltim o s P ro je to s T é c n ic o s , p ro fe s so re s Essa e produção 35 se te a de in d ú s t r ia , de, d o is d ocu m en tos p e s q u is a , Ao de a c a d ê m ic a , processo uso e de fin a n c io u a 1 2 3 4 5 32 de p a te n te s, do trê s ao é c o n s e g u id o s os se em presa TÉCN IC O S T A B E L A 68 E LABO RAD O S NOS Ú LTIM O S para em f o r m a p ro fe s so r em p r io r id a d e do que encom endou MA n MG n PR n RJ n 1 1 3 3 3 5 1 2 - - - - 2 2 - - - - 2 - 1 1 - PROFESSORES N 6 26 2 6 12 3 - - - - - 1 TOTAIS 5 7 6 32 1 i. - 1 - - - 1 - 14 PROJETOS N 6 1 - - - ANOS 13 15 25 40 - D O IS TOTAIS CEFET e en carrega e q u ip e por a os CEFETs ap resen ta d o dan do -se à in d ú s t r ia . uma 1 2 1 1 1 1 1 6 8 12 da que m on tar d e s e n v o lv id o se te p ro fe s so re s. e n tre CEFET esse por in c lu in d o in te r a ç ã o p r o fis s io n a l, r e s u lta d o s R e la tó r io s à dem anda a lu n o s , tr a b a lh o , quando 14 6 T é c n ic o s , por sua e la b o r a d o s a c a d ê m ic o s , da conhecer de fo ra m p ro fe s s o re s , um p r o b l e m a e a que p ro je to s docu m en tos dada 10 M a n u a i s - p e s q u is a : PROJETO S QUANTIDADE DE PROJETOS té r m in o dos 71 O bserva-se sa0 fru to s q u a lific a ç ã o c o m e r c ia l é e tr a b a lh o s p ro fe s so re s s o lu c io n á - lo . p e s q u is a 70 e x c lu s iv a m e n te a p re se n ta seus t é c n ic o s , anos. por r e s tr ita m a n u a is p ro fe s s o re s , dos que d en tre 6 8 , 69, re fe re -s e M u ito s r e la tó r io s TAB. T é c n ic o s por c ir c u la ç a o t é c n ic o s , p a ten tes 167 de 5 12 8 12 15 25 40 167 TABELA 69 RELATORIOS TÉCNICOS ELABORADOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS quantidade: i r e l a t o r i o s :: CEFET no ma n i 2 3 4 5 6 8 10 12 15 1 3 1 - 1 - 6 totais TOTAIS MG n PR n RJ n 1 2 1 1 1 1 - 3 2 2 2 1 - 2 3 - — 1 1 7 12 — PROFESSORES N RELATORIOS N 1 7 10 4 4 3 1 1 2 1 2 7 20 12 16 15 6 8 20 12 30 10 35 146 - 1 1 2 - TABELA 70 MANUAIS TÉCNICOS ELABORADOS NOS ÜLTIMOS DOIS ANOS q u a n tid a d e: nt? MANUAIS 1 2 3 TOTAIS CEFET » :: TOTAIS MA n MG n PR n 1 2 1 — 2 1 2 2 RJ n PROFESSORES N MANUAIS N - _ - 5 1 1 5 2 3 3 — 7 10 TABELA 71 DOCUMENTOS DE PATENTES ELABORADOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE! DE ! DOCUMENTOSI DE PATENTE TOTAIS CEFET PROFESSORES N PATENTES N TOTAIS Além de trabalho orientação TAB.72: destes, 12 professores identificaram a de nível de pesquisa que dissertações e teses, outro tipo costumam executar, como conforme é mostrado TABELA 72 OUTROS TIPOS DE TRABALHOS PRODUZIDOS NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUANTIDADE DE TRABALHOS 1 3 4 5 6 TOTAIS CEFET MA n 2 MG n TOTAIS PR n 1 1 2 1 1 - - - — 1 1 2 3 5 - _ RJ n — - 1 1 - 2 164 PROFESSORES N TRABALHOS N 4 2 3 1 2 4 6 12 5 12 12 39 na '7 CONCLUSÃO E sta C en tro s e F e d e r a is p rod u tore s re s p o n d id o s C EFET-R J, estão p ro fe s so re s dos 46 e d e d ic a seu e de anos ( 7 9 % ); à só ao (29% ). dos com 9 1 ,1 % M ARTINS p e s q u is a d o r re fe re n te s DEMO, de a dos pós- s u p e r io r . m a s c u lin o (7 8 ,2 % ); (9 3 ,6 % ); com 4 8 ,6 % com s e m a n a is ; d e d ic a ç a o co n ce n tra -se V e r ific a - s e o d iv id e p o p u la ç ã o e e e fe t iv o de t ítu lo s tam bém grad u ação que nos n ív e l graduação área ás e ste s da c a r a c t e r ís t ic a s em rede a in d a e n tre m estra d o o b tid o s no que e n s in o cu rso e de 1 2 ,9 % B r a s il. p ós-gradu ação m a is o possui d e d ic a d a é na á e n co n tra d a s u n iv e r s it á r io b r a s ile ir o s p e r fil CEFETs para corpos d o cen te também p o s s u ir e fo i do as d is c e n te . uma acessar c o le ç ã o bases de os das d iv e rs a s que d e te rm in a ra m (1993) que u tiliz o u de 1986 tra ça d o de a A área p e s q u is a e o e n s in o . o CRUB p e s q u is a d o r esses b ib lio te c a s n e c e s s id a d e s A lé m e/ou do do do do MEC c ita d o que as CEFET são p ro fe s so r e stu d o s. e a r q u iv o s de de informação os p ro fe s s o re s p a r tic u la r de d o cu m en tos 166 p e r fil p ro fe s so r a firm a r d is s o , dados. o (1986, p e r fil Pode-se p e s q u is a s dados p r o fe s s o r- p e s q u is a d o r segundo possuem s u p r ir e do com (1987) ano fe d e ra l ao e s p e c ia is do que s e m e lh a n te s Os DEMO e s t a t ís t ic a s 1993), dados e Q U E IR O Z b r a s ile ir o ; u n iv e r s it á r io p ró p r io 3 9 ,5 % da p ro fe s so re s e no C E FE T (41 ,9 % ). m etad e C EFET-PR in g r e s s o u sendo ou u s u á r io s q u e s tio n á r io s , e n s in o quadro (3 3 ,1 % ) dos sexo h oras com o dos . d is p o n ív e is : por 40 e Sul sendo (47 ,6 % ), ao - 124 de do do (78 ,2 % ), de da t ít u lo s E n g e n h a r ia s e n s in o é p ro fe s so re s C EFET-M G , 4 3 ,6 % (2 1 ,8 % ); p e rte n ce M a is d o u to ra d o , de quadro id a d e e n s in o (52 ,4 % ), no ao in s t it u iç ã o C om pararam -se do de ( 4 3 ,5 % ) tem po CEFET-M A , m a is os - CEFET a n a lis a d o s in fo r m a n te s S u d este co n ce n tra çã o (48,9%) dos não em r e g i m e pós-graduação das 50 ou 2 9 ,6 % p e s q u is a n ív e l pouco e fe tiv a m e n te , to ta l re g iõ e s a por m a io r ia e x c lu s iv a nas Foram 15 a n o s d e d ic a ç a o T e c n o ló g ic a in fo r m a ç ã o . p erten cen d o e n tre ú ltim o s Educaçao c a r a c te r iz a r de atu a n do, A tem de p rocurou rep resen ta n d o graduação, e p e s q u is a S o lic ita d o s a m a t e r ia is de seus in d ic a r a m para a n a lis a r e m uso os professores, na grande maioria, consideram regular e péssimo os acervos dessas bibliotecas tanto quanto à qualidade, quantidade e atualização. Outro dado importante é que os professores indicaram que apenas conhecem e usam serviços tradicionais das bibliotecas, como o empréstimo domiciliar. Os dados também sugerem a necessidade de maior conhecimento, por parte dos entrevistados, da utilidade dos serviços existentes nas bibliotecas do CEFET, assim como de serviços internacionais conhecimento precário. de No indicaram de fotocópias. novas tecnologias para Do a mesmo modo, pesquisa q^ie se refere ao uso da literatura, o mostrou-se os professores dispender menos de cinco horas semanais na leitura literatura técnico-científica. Quanto às áreas de da leitura utilizadas, a maioria busca informação fora de sua especialidade, fazendo uso de variados tipos de documentos para suprir suas necessidades. A participação participação dos em eventos científicos indica professores, constituindo-se por uma boa isso uma importante fonte de informação e atualização. Os professores que indicaram que a participação nessas atividades são os demonstraram também produzir maior número de documentos, sendo principalmente artigos de periódicos, trabalhos em anais e relatórios técnicos de e os pesquisa acadêmica e científica. relatórios técnicos mantiveram Os alto projetos índice produção, demonstrando ser os documentos mais frequentes na de vida acadêmica desses professores. Apesar tanto a nível desses dados, a comunicação do próprio CEFET como em mostrou-se relação à comunicação informal dentro do Brasil, sendo aconselhável pobre, rede de tentar fortalecer essa rede através de melhorias na comunicação informal (contatos pessoais relatórios de e intercâmbio de dissertações, pesquisa, etc. em andamento). 167 Os teses, resultados do e stu d o r e v e la r a m , in fo rm a ç õ e s , a lé m poucos fa c ilita r o acesso p r o d u z id o s no P a ís , A m a n ife s ta ta n to dos no CEFET, com o d e p e s q u is a b a ix o a c a d ê m ic a , n ív e l de e n tr e v is ta d o s . da nas da aparecem os p ro d u tiv id a d e , p ro fe s so re s, s e ja por estarem p o rta n to nao fa v o rá v e l in e x is tê n c ia de o u tro s e s p e c ia lid a d e s . Os in s t it u c io n a liz a r a ce rta s estu d o , áreas c o m u n ic a ç ã o , c o le g a s Também o e há a com o e n e c e s s id a d e do para e x te rn o s p e s q u is a d o re s dev em a e v ita r de e s tim u la r r e a liz a ç ã o e q u ilíb r io p r e ju íz o s p e s q u is a d o re s . 1 a o de na ao causa do dos p e s q u is a c o le g a s , c a n a is s e ja em suas fo rm a s de em to rn o de in fo r m a is de c o la b o r a ç ã o em tr a b a lh o q u a lid a d e a dos o rie n ta n d o s o para is o la m e n to com m a io r do m a io r ia p e s q u is a s e n tre a p o io u n ic a m e n te e fic o u le v a m com o p e s q u is a d o re s os de que buscar fo rta le c e n d o p ro p ó s ito o rie n ta n d o s a c a d ê m ic o , fu tu ro s de jâ p ro fe s s o re s - F a lt a para à d is c u s s ã o dos dos in te r n a s r e a liz a n d o a g lu tin a ç ã o docum entos d is p o n ív e is d ete cto u -se CEFETs p o s itiv o a c a d ê m ic a mesm os. re g is tra d o fa to re s de T e c n o ló g ic a . fin a n c e ir o s à p e la esses p e s q u is a dos s is te m a s S e r ia p ro d u tiv id a d e d e s e s tím u lo t é c n ic a , a como c a u s a s p ro d u tiv id a d e nos p e s q u is a . á o p in iõ e s recu rso s D en tre fa lh a s Educação e s tím u lo s e stu d o q u an to à de p e s q u is a d o re s â m b ito de p e s q u is a d o re s a s s im e x is tê n c ia e s tím u lo s no fa lta da do com e q u ip e . té c n ic o e e n s in o a 3 ANEXOS A N E X O 1 Cadastro de Pesquisas i 1 CADAST10 M PESQUISAS TITULACAO CODIfiO áüTOi / TITULO ** AREA: CEFST 1-CIENCIAS EXATAS E DA TERRA 10101004 fiASSATTO, H áili LiOIOi TSIÜIU IS &PLIC&Ò01S PIATICAS 10 CALCflO ESPECIALIZACAO CEFET-U 10102040 SAITÜS. lEWd SIBCIBO DOS AfALIA&O SO tSTODO N FOSLOSFI1I APLICADO AO PÍÜBUSá M DIÍÍC8IÍ? 1SSTBADO CEFST-Ü6 DOBTOiADO CEFIMIS 10104043 HftfglS, W1LI0 CAIÍIW ALfinS iSPSCTOS MS lQUCOtS DIFQHCIAiS GIAD6ACAO CEHT-U 10104403 STAB.TI, TAIU HAIA HOOSSÔS ESTATÍSTICOS APLICADOS A PES»ISA DA lECESSIDADE Dl TECIICOS HOSP1TALAHS H PAIA1A ESPECIALIZACAO CIFET-PI ESPECIALIZACAO CIFET-aA 10301003 CA10I. JOSEHAKH lorstis PUSTICAS ESPECIALIZACAO CIFET-PI 10303006 ALHSIDá I SILfA, CELSO DE mSODILO Q8ASE-ESTAT1C0 ÍESTIADO CEFET-U 14343006SAITOS, BAICIO BAlfilBA APUCáÒOCS I90CAC10IA1S DAS LIK9A6EIS CIEVTIFICÂS ESPECIALIZACAO CEfET-iK 10303006 SILÍA, AUISIO EOSTAÔSIQ DA SISTEÉA A8T08ATIC0 DE SGUCAÔ DE SISTEBAS IAÜ LI8IAISS 8ESTÍAD0 CEFET-HG 10304002 fACü. m n ESWDÔ DOSOflHBTfO EH SEQ0UCIA DE »ASEIS DOUTGIADO CEFET-PI 10304002 FOITES, JOSE OiLAIDO Dl 0LIYEI1A PBoeiÃáá de c o m o u acadebico ESPECIALIZACAO CEFET-8A 10304002 GÜIMAIAES, IIACIO álDBSSlI SISTEHA PàiA COITIOLE 9E ESTOWE EÜ IIDÜSTilA DE Ü07EIS ESPECIALIZACAO CEFET-PI 13607000 BOiSES, HEI1IQ9E ELIAS PiOPIlÈDADES TEÍBIDIIAHICAS DO tfODELO DE ISIK »RI CAHPO ALEATG81Õ SESTÜDO CEFET-B6 10603000 PITEIS. BAIS SEiMD IISTABIl IDADE DO IAI0 SEIADO PELO USEI HC-IE SESTiADO CEFET-PI 10603000 WHálíLLI. LILAfATEIZAPOÍÍTZ ESTUDO DAS IlTEiACOES ül E EFEITO H0SSBÍUE1 EH HOWOiíS SilTETICOS HESTSADO CEFET-SG 10604006 SAITOS, TilISA C1ISTIIA I. DOS DETElftlIACAO ESPECTiÜflüOiíHíTilCA DE ALUHIIIÕ iiTILIZAIDO VEiflEIÜO/ALiZAIIU PS/APLICACAO iãlláS UT. BESTSASO CEFET-SA 10704000 ALHEIDA, JAIÍ FIEIíIlA DE OÍTQFOTÔ DIGITAL SEST8AD0 CEFET-PI 10704000 KAIDillH.WB8ALDO ÜETODOS IKEIAIlfOS PAIA A SOLSCAO DE SISTIEHAS DE EQUAÇÕES « M I S SESTIADO CIFET-PI 10102000 SAITOS. IWTCi HBtliO DOS UH tOTÒeO Sfill-lITEIATITO iilATlW AOISTO«) IltSSáTIVO 01 JACOBl DO SE6WD0 171 S8AS C09IG0 im / TITSU) TITUUCAO CEFET 21303042 USD), 80MLOO LSI! CIHEZ LECTSLAiiUS UHAE8S.IE6IA0 UETiOPOLITAIA/BB-K: OBSEifACOIS tiDBFOLOCICAS/BIOLD61CAS/LA§OSATOI DOtfTOEADO CEFET-86 21343042 U SD. tOttUO Lill sipoiApthSsmcoucao h k : sistehatica,eelacoesistwkiais,adaptaiiws im u SOSPfDCIKDS KKSTSADO Cim-H6 HKTIAD0 CEFST-Pi 34192004 CAM. J0SI HUO!L A1ALISI K IWAC0SS DC ItTEIACAO DK fIGAS-COUfttS H ACO 8ISTSA50 CEFET-Pi 30102006 SASAJEHSIl,CLABDI0 pobicos mum m m poi poiis solsa dos iao esbsltos mm CEFn-PI 34144049 HASAUWJS JW10I, ITAI OADQACAO CUR-U 8ESTIAD0 COT!-» ÖSTiADO CEFET-EJ iSPECIALIZACAO CEFET-Pi HESTEAD0 CEFET-PI SESTSAD0 CEFET-HG 30405009 ABATT1, PAULO JOSE DiSEIVÖLfHIITO Dt UHA HICEIPIPETA COM HEHBEAIA FIIA IA POITA: FABEICACAQ, CAEACTEilSTICAS ELETIICAS DÜUT0EAD0 CEFET-PI 30405009 AöiiilO, PAOLO LÖCI0 SILVA Di ALGGiltHOS PAEA CHTSA1S IlEECiAiS 'STiAP BAH' SEST1A80 CEFET-IJ 30495009 BAiiOS. DUETI JOSE Di DH iOVÖ EIFOQ0E PAitA A DECODiFICACAO 00« COIJUfiOS DE IiFOEMACAO HEST1AD0 CEFET-Pi 30405009 DEESliT, DAEI0 EDUAEDO AHAIAL DH BAiikUTO DI CAHP0 PAIA A8TÜHACAÖ DA SASAIT1A DA öi)ALIDADE DI PEQDUCAQ MESTSAD0 CEFn-PI HIST8AD0 30405009 WIZLE, LUIS ALLA« COmoLS DI SISTEHAS FLEII7E1S Di HARFATUIA - ESPECIFICACAO/IIVEIS EOUIPAHEiTQ/ESTACAO DI TSABALB0 CEFET-Pi 30405009 LOPES. HEIT0! SIL7HI0 CEREAL PI0CISSADA PAIA HOIITOIACAO DI F0T0TESAPIA »ESTEAD0 CEFET-Pi 30405009 HEEILI. USil EtflSTO GilA-DiSPQSlTlTO SEISOt DI TIES SIAUS DI LIEliMDC PAIA P0SICI0IAHEIT0 10 PLAK HESTEAD0 CEFET-Pi ** AREA: 2-CIENCIAS BIOLOGICAS ** AREA: 3-ENGENHARIAS 34102042 AL8BTI. HA810 DSN I« iSTftosüiii Pino n aios poiosos, a iisiai nmm t TiAISIEiri/HiTOfiO/EUfflOS MITOS ImSiicA i ssmncii urn 3434400« u m s n il, CISAI «CIO tfOLITZ estbdo ms pnhiedadis M fadisa eh icos paia nmm 34304008 PÜ6A G8IHAIAIS, L8IZ EOBASSO emo cobpaiatIw am as tbsicas jife se ka l i PÜASITAS 30402000 H i m JDL10 CESA1 peotecaö m mm ds geeacao e teaishiss 40 di mm so asiio mmaos mm eletiica 30402000 STÄHLTE, TAIIA HA1A m Pi0P05TA N TA210I0HIA PA1A A TE0IU DOS FiACTAIS 30404002 GEIALDO, AM ALDO A. SISTEHA ESPEC1AL1STA PAM DIASIOSTICQ M FALTAS EH SiSTEHAS ELETilCOS DI 172 P0T3CIA TITULáCàO CONGO àlTOt / TÏT91Û cim 30405009 i m s JillOi. FLA110 oP8ÛTOCOLO k umiuw m paia astobacao iiwjstíiíl HESTRADO CEFIT-Pi 30405009 IITSC8, JltlO CESAR C O K M PAU SIWL&CAD BI COttAIDOS àSTQU&TiCOS ESPECIALIZACáO CEFET-Pi 30405009 MW, SQfilO SAI0£L HAÎTIIS CMTIOU N L I i U N FOSÍàTIZáCáO SRADUACAO CEFIT-IJ HESTSADO 30405009 STAMISI, PàBLO CIZA1 sspfcinòácáo m ri m\m cobpbtacioial pau adxilio ao pbojeto do airawo físico de m üiSTSADO 30405009 níQIlA, AIT0III0 EBSÏAQBIO PROPOSTA H IISTRWÜITACAO ICOR80LIIX EISAI0S DIláHOHSTilCOS SRADMCAO 30406005 áWIlO, PULO LBCIO SILfà K CIKIlto nCÜUO N T ! V U OLáCK H HICROOIDAS DOÖTOSADO 30406005 SODOT JWI0I. NálTD àLãOtlTMOS PÍ2á DICODIPICADORES Dl CODIãOS DE BLOCO C0B DECISÃO SOAVE HESTIADO JiMIÚi, KALT 30406005 PASIC0S ESPECIALIZACáO 30406005 SOfiOT JUlId, RALTQ P80JÎT0 Dl RÍRIÔBLACES Dl O . C0H ELEHEJT0S PASSIVOS CEFET-PI CEFET-M CEFIT-IJ CEFIT-PI CEFET-Pfi cim -P i 30406005 STELLE, ALYAI0 LBIZ SIlADOi M mwik PAIA FUS DIDÁTICOS »ESTIADO CEFET-PI 30406005 UILU, EBILIO « « « fions ISPICiriCACAO U W SISTEMA Dl HOO6UCAO CODIFICADO C0H C0DIG0S H BLOCO HISTBADO CEFIT-PI 30500001 D0LCE DA SILVI, J8LI0 SERG10 T8I ADAPTATIVE GilD GIAVATId DOUTORADO CEfET-RJ DOUTORADO CEFET-PI 30502004 BORGES. ESTER lAfES MACHADO AIALISÈ ÜÏÏSETICA » IISTALAC0IS SOLARES PAiA A8UECIBEÏTQ DE AG8A HESTRADO CEFFT-HC 30502004 COilEA, CAILOS JOSE ESTUDO EXPERIHEITAL DO EFEITO HAGISS HESTRADO CEFET-U 30503000 PACHECO, PEHO HAI8EL CALAS LOPES SISTEHA PAiA AIALISE Dl EISAIO HECAIICO HESTIADO CEFET-RJ 30503000 S08SA, EDSOI AITOIIO CAPELLO ACOPliüEITO DOSEF E »EC APLICADOS A PROBIEHAS DA ELASTODIIAHICA HESTRADO CEFET-PI 30503000 lAflEI, LETDERÏAI Dl SOUZA AlALlsi DIIAHICA DE ESTR8TUIA VIA SUPERPOSIÇÃO HODAL HESTRADO CEFET-RJ 30504007 ALESU. JOSE AITOIIO AIDIES V. AIALISl DOS PROCESSOS Dl TSABAIÜO DO DIESEL AHPO HESTRADO CEFn-Pt 30504007 BELTIAO. PAULO AIDU DI CAHAI60 FURADEIÜ DE COORDE1ADAS COB C K PAÎA PLACAS Dl CIRCUITO IHPRESSO HESTRADO CEFET-PI 30504007 CASTELLO BRAKÔ. GILBERTO ALEIAIDU AIALISl DO DISPÔSIÏIW DI POSIOIABÖTO H » CA1HAÛ SSI HESTRADO CEFET-U 30504007 CASTELLO BIAICO. ãlIilSTO AIÜAIDU DISPOSITIVO Dl IAHEIÏO H CARGA - ’PIPI LATET SIADUACAO CEFET-RJ 30504007 CORRIA, CARLOS JOSE EâHPAÉUTOS SePftlSSOUS DI K8ID0S SRADOACA0 CEFET-U 30502004 ALESII. JOSE AITOIIO AINES V. AiALisi mima i sihulacaõ dos hotores diesel 173 COOISO ASTO* / Timo TITUUCAÖ c e f it HESTIADO CEFET-U 30504007 EHHAl, JOtGI Lflll HESTIADO ESfiiDO Dl IffiTODOSDl CALCULO M GIIBJATlCá IFIiSA Dl BOBOS IIWS7IU1S P/ IHPLEHEITACAO COBWTàC. CEFET-P8 30504007 PISTOBO. HáKOS SIITOt S1LÍC1120* PâSA m ASTOKàTlCá - HTIàUiáSOiá BAIETTA SlADOACáO c ir n - u 30504007 Iá flD . LÍTDOfAI N S09ZA DISPOShlTO AWO-ILÍVAITI PAIA COUAIIB SÍADBACAO «m-u 30505000 PèCHCO. PINO BAHIL CALAS LOPtS AFDlCáé N m 1010 TIPO Dl HICJQfiAIOKmO 01FHE1CIAL SAD6ACA0 CEFIT-U 30505003 FáCM. JACSKS OTDÍIÍACIO M PIOMCáO N CAI10S BISTIADO am-pi 30505003 SCSIEFLQ FlUOJâlCOS FLAUO Dl O SlITElIZáCáO I ftOPtlEDADES HEÍ31TICAS DE EHáS á BáSI Di M-Fe-B HESTIADO CIFIT-PI 30602049 S09Z4, MSIJ M S SOKâLflS N CALC9Ü) DCCMÍÕaSAOOlE^ issmso «ffl-M HESTIADO CEFIT-PI 30601001 P1ST0I0. H1A1COS HEITOI m Bl &AI11ACA0 HIDÍCO-BÜ5PITALAI DOBTOBáDO CEFIT-U 30602008 HESTIADO CEFET-U 30802008 » 0 1 » , TAlIá HAIA OH ÍSTÜÒO Dá 71ABILIDADI DO PIOBÜHA ÍÜAMATICO Dl ALOCACAO DOOTOIADO CEFET-U 30803004 CZIUlil. CAILOS D£SEI¥OÍ,?IMEJTO DO PS0T0TIP0 D! OHA SEHIADOEA D! AUOZ PIE-GEIHIiADQ HESTIADO CEFST-Pt 30804000 DOLCl U SILVA, JULIO SEI610 A UDBSTIiA Dl HATEIlAL BELICO BIASILEIW POS-DOUTOIADO CEFET-U 30804000 UiCIDl, HAICO AITOIIO 0 DISEimilüUTO C1HTIFIC0 E TECIOLOSICO I A lECESSIDADi DE ESPECIALIZACAO HMISSIOUL HESTIADO CEFET-U 30901006 HAFIA IÍTO, FAUSTO ilTILIZACAO Dá FLOilTA IATOKAL COHO D0SIÜE780 HESTIADO CEFIT-86 31200001 DOLCl Dá SILTA. JOLIO SEIGIO VIATUIA lOBÚQÜE TSAISPOBTADOBA DE FOGUETE1-40 SIADUACAO CEFET-U 31201008 FISTOIO. HA2C0S BSItOi iSTUDO k JATO PLáüO PEITUIBáDO HESTIADO CEFET-U 31206000 PE1EIIA, SESfiiO HA10EL HAiTIIS VMM Dl ALOCACAO Dl HISSE1S HESTIADO CEFET-U 31206000 SAITOS. áLFIAICl FIEITAS COVTIlklCáO AO EST0DO N C0IT10UD0US Dl TEHPO BII110 PAiA SISTEHAS Dl PlLÔTAfiEH Dl HISSEIS HESTIADO CEFET-PI 31206000 SAITOS. AiüAKl FUITAS UTUS|0^D| U HÍTaODI DiS PE1TDIBATIQIS S1K8UEUS FMCIES A»I PttKLEBS DOÜTOÍADO CiFST-P* 30504007 DOLCl Dá SILVi. J9LÍ0 SEMIO CAÍTB M COHBâST&O PAiA BOTOIIS HQLTICOtSÜSTmiS 30603005 som m u, IA III STUSS CO^UTIATiOl i l T8I BIIEIAL PHASE AID ITS ilf lim psopotiis or Bon ALOCACAÔ 01 T8E tSCÜAlICáL TS e!B líâ DO PíOBLfflA DOCAflEIIO ÍIAJAJTE COHOI« PIOBLEHA QOADMIICO Dl 174 TITVtáCáO CEFIT 31302009 àBATTI. HKA J05S DUQmVIHUTO Dl « ESTIH9LAD0I ELETBICO Dl P8LS0 PAIA EISIIO Í/O« PESWSA EH CIBCIAS BiOLOSIcIS ÜISTIADO CIFIT-PI 31302009 S H Ifl, Pti»0 HISEL DÍTlLOtólT Of Al OPTICAL 0IT6IISEISOB FOI HEDICAL US! BASES M* iipetub ... DOiTOSADO CEFIT-PI 31302009 SS8B, PHK0 H1GNL I18C0S ILmiCOS PÜSETES HO AHB1IITE HDICO-8OSPITALAI: AMIACAO I PUYUCáO HSST1A50 CIFIT-PI 31302009 lilfO U , J9LI0 CISAI SlSTIHá ESPICIáLISTâ Pálá D1A&WSTICO HID1C0 Dl ICmiCIá HESTIADO CIFIT-Pt 31302009 IIQ0LA. JfUO ÇKAI SISTEHái IITELIOTTES N áWIlIO AO CIS1I0 EH HIDICIlá 01BOISEICIA 80SPITALAI D0BT0IAD0 CEFR-PI DO0TOIADQ CEFET-Pt 40101002 UC»I. HálCO AITOIIO EUTÍOCálDIOGIAlIá IAS AUlTHIáS ESPECIALIIACáO CIFIT-U 40602001 LPCIM. HAKO AITOIIO EPICEPClá - ÍSPOÍTAICIA DO DIAGIOSTICO PAIA 0 T2ASALHASOI ESPECIALIZACAO CIFIT-U 40603006 UÇIN ESPECIALIZACAO CSFR-U ESPECIALIZACAO CEFET-HA 60201002 CZISLII. CAILOS SETODOLÔ6IA PAIA ELABOfiACáO Dl DláGBOSTICO EHPIESA1IAL G1ADUACA0 CEFET-Pfi 50203005 HA&AIÜAES JUIOI, ITál UTILIIACAO DO OSn) CfiHO 8ID6I CAMBIAL HESTIADO CIFET-U 60301007 SILfá FIL80. JOSI 1IBEIIO DA F0IHACA0 ECÒKHICA DO HAIAIHAO: IIDOSTIIA TEITIL HESTIADO CEFET-HA 60304006 DÜA1TI, BEE&EBT HESCHISSI ELABOiiCAO Dl PÍOJETOS ECOIOHICOS ESPECIALIZACAO CEFET-HG 60306009 SAITOS, HAICIO BAHBIUA llFOmiICA IA EDÜCACAO HESTIADO CEFET-HÔ 60307000 BUAL DDISIIA0TA PiOJrh) Dl IISTALACAO Dl W EHPIESá ESPECIALIZACAO CEFIT-PI 60307000 SILVA FILIO. JOSI ilBÍIiÚ EA ptcuETO cniaicá paia o ha iauud ESPECIALIZACAO CIFET-Há 60309008 88IA1, DEIISIIAITA PAPEL DáS PWEIAS 1 H1DIAS EHPUSAS 10 PA1AIA HESTIADO CIFIT-PI 60309008 HASAUAIS M O I . ITAI A K M I A S » 8ÍKADO M 0010 10 SBASIL HESTIADO CEFET-U 60309008 SILVA PILD. JOSI IIBIIIO Dá PtóJITO DO táU N JáOálIBI-CI ESPECIALIZACAO CIFIT-Há CODIGO AVTOI / 7IT810 PBOSPfiOi£SCHCI 31302009 SRUI. áLTálO L»II litíliia (ãftfm AláLTSIS or THE EliTSOOCIPfiALQaAH: á WO-DlHEKIOIáL áPPMáCI ** AREA: 4-CIENCIAS DA SAUDE K S : SPESáDOS 40900002 ?AZ. LEOPOLDO GIL D9LCI0 C O ita ÍTILITAIIA E SOCIAL Dá EDÜCACAO FÍSICA ** AREA: 6-CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS 175 TITOACAO csra 60310006 mm. josi giialdo huuis n LOCâLIZàèáfl K N S H U I U M âLCOOL HESTSADO CEFET-ISá 60700009 W. LEOPOLDO SIL NICIO à piowcáo do concifiDRo nos canos fidesaís di imw tscsolocica histsado CEFET-HA D08TOEADO CUIMJ HESTSADO CEFET-Hfi 70601002 SA1A1TA. m AITtXIO FIL0CU PIAOT i 0 DS1I0 H CIUCIAS: ELEHHTOS PAiA IMA PEDAG06IA COISTWTIVISTA DO0TOÍADO CEFn-Hfl 70801002 SILVA. J0MBIH SEYUIAJO ED0CACAO E«IVQCASA 06 EWI1QC0 M EDBCACA0 ESPICIALIZACAO CEFET-HA 70602009 S08LAH FILM, 0 1 0 T1IOI1A ETASAO DE ALiiOS N 8«. S M IA 3«. SO SKWO fiSAB IAS ESCOUS PAttlCULAUS ESPECIALIZACAO CEFET-HA 70602009 68SU0, FSUAUO CESAl PIBSITEL M DCSiflO: A9ALIACA0 DO MPAiTAHEITO DI EISIIO S8PEEI0I BO CEFST-U HESTSADO cu n -u HESTSADO 70802009 PIZZIKA. lODOUO DOBEIICO ^ ^ A I U L MS MIT1ISIMKS AVTAKKICAS: SIPHC8SSA0 SOBU 0 FOOEB AdVISITITO ClfR-U 79803005 TEilEItA. ALOISIA HAIIA LADEIEA DE AfALIACw ESCOUS K EISIIO TECIICO: BUSCA DA miWl ESCOLAE HESTSADO CEFET-Hfi 70605008 UODtiES J040 BOSCO COHPAIACk DOCV1IIC9L0 DOCUSSO DE EKE1BASIA IRflSTSIAL E DI CMCEPCAfl CEFET-Hfi/l HESTSADO CEFET-SG 70806004 SAHIA, 9IB6IIIA 7IAIIA SA BSITO OilEnADOl EDOCACIOIAL: 3» TIASALHADOi 0SGAIICO ESPECIALIZACAO CEFET-H6 70807000 ALHEIDA. Jill FESSEISA DI HET0S0Ld6IA DE EISIIO PAIA PSATICAS DE LABOSATOEIO ESPECIALIZACAO CEFET-PS 70807000 AiiOBm. m m de oimiiA AlALISl DOS C0BSOS TECIICOS IIDUSTSIAIS 10 802TE-FIM1E1SE ESPECIALIZACAO CEIET-HA 70807000 GOMES. AiTWl E. Q. COiSlklATIOIS ABOUT PHYSICS CUBBICULim DEVEL0PHE1T FOE SECOHDAI! SCHOOL HESTSADO CEFET-Hfi 70807000 GOtfES, AiTHDS E. Q. SOME foPOSALS FOB PilSICS EIPESIHEITS S9ITI8LE FOE BEAZILIAL SECiilDAI! SCHOOL ESPECIALIZACAO CEFET-HG 70807000 508ES, AETH91 E. #. t h l i I ot r a i m a teabs 's D0UT0ÍAD0 CEfn-86 70807000 S81HAEASS. HAIIA A0IILIADOBA F. IITBOOOCAd A GESTAO DA QUALIDADE E PB0D9TIflDADE ESPECIALIZACAO CEFET-Hfi 70807000 MAGELA IET0. OT8ILIO A F08HACA0 k PIOFESSOBES PAIA 0 EISIIO TECIICO 10 BIASIL: « ESTUDO 8ISTOEICO E D0CUHEITA1I0 HESTSADO CEFIT-* 70807000 HATTOS, IIEIE SAMBO A jjjjLjjACAO DO VIDEOCASSETE EH 1A1A S1T9ACU0 ESPECIFICA DI IIFOBHACAO PSOPISSIOULI CE HESTSADO CEFET-U código àrrot / tim o ** AREA: 7-CIENCIAS HUMANAS 70106002 PIZZIKA. 4 DOmili Pi 70601002 smin. _ ICO SÍ68IS0 JOSI HASÍi Dá CTOHá SElIáS m ahmio filocse piasit con sisteba di biferucia m cobpeeosao m old pupils * didedeistaidik of mid ‘FÍSICA bepbeseitatioi COOIfiO ABTOi / TITULO Tim&cio 70607000 tfliDOKA, JOSE 6IBALS0 SOEZES K APSOVEITAHEITÜ Dá ALMA KS CÜIS0S PKOFISSIOULI2A8TIS CIFET ESPECIÁLIZÁCÁO CEPET-Bá 70807000 EE60 FILHO, J0SE M A1A0JO ISPECIALIZACAO 0 SISTBJá àODOLál M EISIIO COMO P80P0STA TEIMOGICA EDUCáCIOláL áá ED6CAA0 Di ADOLIOS CEFET-Sá 70607000 mmiL LILAVATI iláfOVITZ COICIPOOlâ 00 PBOFESSOl SOOU SEI PáPIL ISDIiDQI U COISnSCáO OQCOiHSCiaSRO soeu DO0TOÍAI» CÍPET-B6 70807000 KOHáilUI, LILMT! IZAMITZ T E C Ü I I C A LIDOCáTIOl II B2A2IL ISPIClALIZACáO CEFIT-BS 70607000 SálTOS, HáSCIO BAflBlUA 0 PLAÜJAHIITQ CIBTIFICO KS ISS FSDOAIS ESPICIáLIZáCáO cipn-se 70607000 SILVá, JOáfiSOi SITOIálO CIÍCIItO IITI6IA50 ISPSCIáLIZáCáO CIFIT-Bá 70807000 SILVá. JOAÔBIH SlVIlIálO ESSIfô Dl fISICá M SISUDO GSái 6SADÍACA0 CIFIT-Há am ** AREA: 8-LINGUISTICA,LETRAS E ARTES 80106005 PIBOUá. CUOIICI m m ISPECIáLIZáCáO vnincácáo m s silacois sistqiaticas uni c o m di mm do leiico (CiiáCáo m Páurns...) arn-ps 80200001 SOáUS riu», CálLOS N SALUS BILáTOBlO Di álIVI&áNS Dl SSTáfilO 1 áláLISI 00 CUSSO Dl LffláS SSáDOáCáO CEFET-fiá 80202004 F1II1I. VIKIlIá Hállá CálVáUO ESP A ÊABTIE Dl M á I07A TISáO - «Há AB08DAGEH CEITSAM 10 APEBDIZADO ESPECIÁLIZÁCÁO CIFET-8á 80202004 SOSá. HASIZA AiDiADE HÁCEDO IlfiliS IISflBBEITAL: UH HPEIIBKIA 10 CEFET-Bá ESPECIáLIZáCáO CíFET-dá 80207006 SOSá, HáSIZá álDBáDB HáCEDO QHIÜ/S lüK Dá!'S JOUSlí! 1ITO IIGH? SSADOACAO CIFET-Há 80207006 SOABES FILHO. CáSLOS Dl SALLES à A30S&AGEH k TE1T0 LITESáSIO K)S LI?B0S DE SEGUIDO GIAS ESPECIáLIZáCáO CEFST-M 80208002 MTTE8ICH, EIIO JOSI JOill BASTH‘S TÜE EID OF THE ÍOáD - ál ALLEG01! 0F FICTIOIAL CBEATIOI ÍESTSADO CEFET-PS 177 ANEXO 2 Cadastro de Pesquisadores CADASTRO DE PESQUISADORES âüTOt / TITULO CIFR/TITÍLACAO AiEA/CODIGO CEFR-R DOOTOIADO 3-EKEKAiIAS Codi|o: 30405009 ABAfTI. PálLO JOSI MSIlWlflIffnO Dl m ISTII8UD0I lUTtlCO K FVLSO Pálá O S I N 1/09 PtSMISá Oi CIBKIAS BIOLO6IC&S CEFST-Pl ISSTIâlO 3-flKQHAlláS Codifo: 31302009 áLBOII, UiíiHiSOI mi s i m soBii fiüio a mios fososos, a iieua T U isian /n ro B o /iu n io s fiiitos CIFR-R ÜISTIAÍO 3-EKEHAiIAS Codl|o: 30102002 AliOI, JOSI ÜROIIO AIDBXS 7. álALISl OI KR l C à I SUSLACàO DOS HOTOUS M1SSL CEFET-PI DOVTOtftlO 3-EKHBAiIAS Codlio: 30502004 aiím. m AfTocio am i. AIALISÍ 90S PB0CSSSOS N TSAMUO 10 D1ISH AflfO CIFR-R Bsnuo 3-EKffiAIIAS Codtyo: 30504007 ALLBSTEII, CESA1 LÚCIO MOLITZ ESTUDO M S PiüPilEDADIS Dá FADIGA EH ACOS PAU fESlOTIAS CIFIT-R HESTIADO 3-EKBBAIIAS Codifo: 30304008 ALfilM I Sllfá, CILSO M H MONLO flOASE-ESTATICO mm cefr- ej 1-ClUClAS O R A S 1 Dá TQ1A Codlio: 10303006 AfiATTI, PAULO JOSI. DssamyiaüTo di m bicíipipra coh mm caiacibisticas elrsicas AL8IIM. JAU FE2ÜIIA Dl arroêÕLÒGiA di o s i i o p a u nuupoita: fabbicacao, peíhaiutí £ CIFR-R K i a c u s ffiRSAIAS ESPECIALIZACáO Codlio: 70807000 haticas di u b m a t o í i o alueidé . j a u ro u iià di onofoiò DlfilTAL ASl». lOtAlM Dl OLIYIIIA AIALISE DOS CIliSOS TECIIC0S IIDüSTtlálS K Kffl-FUIHIIEISI CIFR-R tSSTIAlO AflBllO, PAIL0 LÚCIO SIL?A Dl CIK8IÍ0 FECHADO Dl T fVIA EILACI DE BICiQMDAS CEFRU SSADOACAO 3-EKEHA1IA5 Codigo: 30406005 AOBIIO, PABLO LflCIO SIL7A Dl ALGOiimS PAIA CUTBAIS IlEtCIAIS ‘ST1AP DAÜT CIFR-U IQSTiAJO 3-EKEÜIAIIAS Código: 30405009 AÍAWO. AITOIIO SAfTOS T1ATAHIST0 Dl DADOS ESTATÍSTICOS CIFR-Bá KIEKIAS QATAS E QA TEIIA ESPECLAL1IACAÕ Codi|o: 10202005 SAIIA, 7I1SIHA 7IAIIA SA BIITO OllOTADOI EDUCACIOIAL: {flf TSASAJJADOfi OiGAlICO 7-CIEKIAS H1MAIAS CIFR-S6 ESPECIALIZACAO Codlio: 70806004 8AÜ0S. DUETI JOSE Dl 11 m EiFOWI PAIA A DEC0DIFICACAO C0Ü COUUITOS Dl llfOiUACAO CEFR-R KESTEADO 3-EKEIHAIIAS Codlio: 30405009 BELTRÃO, PAULO AI88S Dl CAMARGO flflADiliA Dl C00ÍDE1ADAS COM C K PASA PLACAS Dl CIEOIITO IHPiESSO CEffl-R tüSTiADO 3-EKEIHAIIAS Codifo: 30504007 BOSSES. ESTU IAVIS SACHADO AIALISÍ EXIISRICA DI IISTALACOIS SOLAIES PAIA AWECItíEITO Dl AGUA CEFR-B6 Hismso 3-EKEWAIIAS Codlio: 30502004 BOtSES. 8EI1IÔ0E ELIAS P80PIIÍDADIS TEBttlDllAHICAS DO HODELQ Dl ISÍK 19« CAHPO ALEATOilO CIFR-Bfi «ESTIADO 1-C1EKIAS EXATAS I Dá TEUA Codlio: 10507000 M ill, DEIISI 1A0TA P&iStO Dl IISTALACAO Dl CIFR-R 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS ESPICIALIZACAO Codifo: 60307000 M 1-CIQCIAS D U A S I Dá TUIA Codifi: 10704000 7-CIDCIAS HOHAIAS CIFR-tt ESPÍCIALIIACAO Codifo: 70807000 EHPIESA boiai , doisk u m PAPO, DAS PEfitiEXAS I MEDIAS EBPtESAS 10 PA1AIA CAiOl, JOSE 8AI0EL 20TVL&S PLASTICAS CIFR-R HISTIADO CEFR-R ESPECIALIIACAO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS Codifo: 60309008 1-CIBCIAS EIATAS I Dá THlà Codlio: 10301003 CAM. JOSI HAIOEL AU Llit » SQBACOSS K IITOACAO M TISAS-COLHáS N ACO CIFR-R ISSTUIO 3-EKQBAlIAS Codlio: 3010200« 1/9 tm tt im o CEFR/TITVLACAOAUA/C0D160 CASTILLO BIAKO. GILBEITQ ALEIA1DÍE DISPOSITIVO Dl imiTO Dl CAKá - 'PIPI lATEI’ CIFR-U GRADBACáO 3-EKIIBA1IAS Codigo: 30504007 CASTILLO BtÂICO, filLBElTO ALEXAIDIl AlâLISK DODISPÒSITITO 01PÔSIQIAflíITQ Dl 1« CiiUO SSI CEFET-U «ESTIADO 3-EKEIHAIIAS Codigo: 30504007 COtUá, CátLOS JOSI CEFR-U GRADUACAÚ 3-IKIHAIIIS Codigo: 30504007 COUlá, CARLOS JOSI ESTíDOaPQIlUffál DOIHITO HáGWS c im -u «ESTIADO 3-lKHHARIAS Codigo: 30502004 CÍIILIl, CARLOS taTO^UPm 1LAB0BAC&0 Dl DI&GIOSTICOIHPSÍSAliAL CIFR-R (3AD6ACA0 6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC Codigo: 60201002 CZIIUI, CAILOS DISHÍOiflIlIlTO DOPSOTOTIPO N W SEBEADORA Dl A1Í01 PtHIUIlálO chr-r ISSflAM 3-EKHBAIIAS Codigo: 30603004 DOfilR, DálIO IDOAISOAHAIAL M láníHHTO N CáBPOPAIA AffTQHáCáODá CAIARIA M OBALIDADI Dl PBODBCáO (BSTIAM c im -n HKUU1US Codigo: 30405009 DltntlOI. UIO JOSI JOIB BAin‘S THI EIDOF TBI IQAD- Ai ALLEGÔR! OF FICTIOIAL CIEATIOI CIFR-R «ESTIADO 8-LIKBISTICA.LRIAS E A Codigo: 8020é002 DOLCI DASILVA, J9LI0 SERSIO IB AfitPIATIYI filID 6BAVATI0I CIRT-U 3-Q6DUIUS Codifo: 30500001 DOLCI DASILVA, JOLIOSIRGIO VIATWA i M T1A1SP0RTAD0RA H FOGUETE1-40 OANACIO cipr-u 3-EKEHAIIAS Codigo: 31200001 DOLCI M SILVA. J8LI0 SIK1Õ CAÍTQ N COWSTAO PAIA BOTOMS WLTIC0MB9SIIV1IS CIFR-U «ST1AI0 3-Q6IHAIIAS Codigo: 30504007 DOLCI Dl SILVA, J9LI0 SSBGIO A IID0ST1IA Dl HAT1BIAL BEL1C0 8IASILEISA CIFR-U 3-EKBBAIIAS DBAITI. BSIBI8T BISCHESSI ELAfiÔslCAO Dl PKWROS ECOKHICOS CIFET-ttS E8T8AL, J0I6I LUIZ m PACOI. JACQillS SST9DÒ DO m\vm Di SEQUEKIA Dl IHAGEIS CEFn-R DOUTORADO i-CIEKIAS E1ATAS E DA Tl Codigo: 10304002 PACOI. JACQOIS OTIMIÍACAO Dl PS0D9CA0 DE CARROS CEFR-R «ESTRADO 3-EKEMA1IAS Codigo: 30505003 FORES, JOSE ORLAIDO DE OLIVEIEA P K m à A DE COITSOLE ACADÉMICO CEFET-BA FIASSATTO. MARIA LÍ0I08 TEIXEIRA AS APLICAÒOES PBATICAS DO CALCULO CEFR-U FIII1I. VI1SIIIA HAIIA CARVALHO ESP A ÊARTIR DE UBA IOVA VISAO - W ABORMSE» CEPSADA 10 APtEIDIZADO 8-LIKilISTICA.LfflAS E Ai CEFR-Hà ESPECIALIZACAO Codigo: 8020$004 iQBiPáÂinos sm iss o u s dí ruídos soeroBiio POS-DOÍTOIAJO Codigo: 30604000 6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC! ESPECIALIIACáO Codigo: 60304006 ESTUDO Dl «TODOS Dl CALCULO DA CIIEBATICA IIYIESA Dl ROBOS IIDUSTIIAIS P/ IHPLEHEMTACAO CflfiPUTAC. 3-EKUHAIIAS Codigo: 30504007 I-CIEKIAS EIATAS E DA T! ESPECIALIZACAO Codigo: 10304002 1-CIEKIAS EIATAS E DA Ti ESPECIALIZACAO Codigo: 10101004 CIFET-H6 POTEICIA SESTSAflO 3-EKEIHARIAS Codigo: 30404002 CEFR-R PtíOSPUORESCEICE DOUTORADO 3-EKEIHAIIAS Codigo: 31302009 GERALDO, ARIALDO A. SISTEBA ESPECIALISTA PAIA DIA6I0STI00 DE FALTAS ES SÍSTE8AS ELETIICOS Dl GEHÍH1, PEDfiO BlflUIL DEVELOfoÈR Of Al OPTICAL 0IT6EISEISOI FOI «EDICAL USE BASED UPO* Limiia... GEWEãl, PEDRO HIGUIL RISCOS ELETIICOS PtESEITES HO AHBIEITE «EDICO-BOSPITALAI: AVALIACAO E PfilVEICAO CEFR-R «ESTIADO 3-EKEIHAIIAS Codigo: 31302009 GODOT JUlIOi, MALTQ AL60HTM0S PÍIA MCODIFICADOUS Dl CODISOS N BLOCO CQH DECISÃO CIFR-R 3-EKEHAIIAS Codigo: 30406005 180 SOAfI m m àlTQt / Timo c i f r /ti tiuc ao a i u /codiso SOSO! JniO i, MALTE8 PiOJRO Dl UllOEIUCES Dl 10. COB ELEHIROS P&SSI70S 3-EKDBAIIAS CHR-H ESPICIALIIACAO Codifo: 30406095 80DG! JBIOI. WLTII HáiinUDOB í* TURKS FASICOS K 3-EKEIUllÀS Codifo: 30406005 K T-CIBCUS BU8AIAS Codi«o: 70807000 fioas. à m e i l j . THLft 01 ISIETÍn TíAíS S OU) WPILS' UIDIDttSTAIDIK OF HOTIOI UPISSEITáTIOl SflHB ugn | g m wõsáLS m physics eipiiiheits suitiiu fob buzilial secsidait school CIFRHK 7-CIBCIAS HHAUS ESPECIALIZACAO Codifo: 70807000 raSfèíiATlSsSáBOÚT PHTSICS CniICOH DfYIIMB? FOI SICWDálT SC800L CIPR-S6 nsTun 808LAR PIUO. Í8BEH TlIXIIBá m w N áuios Dl 8«. SCB11 á 3t. DO SI6HD0 Oil US KSCOLáS PARICULAilS 7-CIEICIAS HBHA1AS CIFR-íâ kpk';ULIlACáO Códice: 70802009 SIIHWIS. iláCIO AIDWSII sisrnâPÀiA cornou di istoqbi n h b b s t i u dí 7-CIEICIAS WHAIAS Codifo: 70807000 I-CIEKIAS^CATAS I Dá Tl ZACáO Codifo: 11 vmis 68IHAUIS. Hállá AWILIADOU F. imOÚUCàò à GESTáO Dá QUALIDáM 1 PiODilTIflDADI CIPR-IK 7-CIEKIAS WfflAUS ESPECIALIZACAO Codifo: 70807000 Ç&9UÊ,FQUIDO cisai Pimm DM BiSáfIO: AfâLIACAO DO MPARA8HT0 Dl EISIIO S8PQI0I DO CEFR-KJ CEFR-U HESTUIO 7-CIEKIAS Codifo: 70802009 191211. LUÍS ALLAI CIFR-PI correoil Dl SISTEMAS FLHIVSIS Dl HAISFATOU - ESPICIFICACAO/IIHISEQMPAHIRO/ESTACAO HESTBABO Dl TSABALW) 3-EKMA1 IAS Codifo: 30405009 3) LADátlS, JOáO BOSCO cornudo do cmicmo do cnso di e khuiia iiobstiial i di cokipcao CIFn-86/I CIFR-H6 HISTIABO 7-CIIICIAS l ___ Codifo: 70805008 LOPES. HEITOB SIL7EBI0 CUTBÀL PtOCESSADA PAU BOIITOUCAO Dl FOTOTEUPIA CEFET-PS HSSTBABO 3-EIGEIBAiíAS Codifo: 30405009 L8CIDI, HASCO AfTOBIO 0LID0D&IR0S - URAIS PISADOS CEFR-U 4-CIEKIAS Dá SAUDI ESPECIALIZACAO Codifo: 40603008 LUCIDL SAÍCO AITOilO EPICEPÍIA - IHPORAKIA DO DIAOOSTICO PAU 0 TÍABALHADOI CEFR-U 4-CIEKIAS DA SAUDI ESPECIALIZACAO Codifo: 40602001 UCIII. HAKJO AITOilO lUTmiDIOGUFIA U S AilITHIAS CEFR-U 4-CIEKIAS Dá SAUDI ESPECIALIZACAO Codifo: 40101062 LDCIBK «AtCO AIT0II0 CEFR-U »ESTIADO 3-EBGEBBABIAS Codigo: 30804000 HAFIA IRO, FAUSTO UTIL1ZACA0 DA FLOBITA IAT0ÍAL C080 D0SIHETB0 CEFR-86 HESTUDO 3-EIGEIHABIAS Codifo: 30901006 HAGáJIHSII, CLÁUDIO POiTICOS HÍTALICQS C0BP0ST0S POi PEIF1S SOLSá DOS IA0 ESBELTOS CEFR-Pt MISTUDO 3-EBGEIBABIAS Codifo: 30102006 HAGAL8AIS JlMOt. I7AJ BIDUBL1CA A SUPÍIFICII LI7U CIFR-U SBADUACAO 3-EKEWAIIAS Codifo: 30104009 HAfiALBAIS JU1I0I. I7AI AMHALIAS DO SEBCABO DE QUÍO 10 BUSIL CEFR-U HESTUDO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICi Codifo: 60309008 HAfiALUIS JlilOi, IfAI UTILI1ACA0 DO OÔJO CO» BED6E CAMBIAL CEFR-U HESTUDO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICJ Codifo: 60203005 HAÍÍL1 IRO. OTBILIO CEFR-HS HISTUDO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codifo: 70807000 0 DESEfoOLflHElTO CIERIFICO E TEC10L0GIC0 I A KECESSIDADE Dl ESPECIALIZACAO PEOFISSIOUL A F08HACA0 k PBOflSSOBSS PAU 0 EISIIO TECIICO 10 BUSIL: W ESTUDO BISTOBICO I DOCKSRAIIO 181 APTQt / T i m O CEFR/TITBLACAO AIEA/CODIGO mm, MILIO CAIDIDO am Aspictos das ewacoes difeiekiais CEFR-U GSADOACAO 1-CIEKIAS EXATAS E DA TEES Codi(o: 10104003 8AT70S, IISII BAMIO A RILlZACAO DO fl&COCASSm EH m SITUACVAO ESPECIFICA H IIFOBJACAO PBOFISSIOIALCKF5T-SJ CIFST-1J 8ISTÍAJ0 7-CIEICIAS SMAIAS Codifa: 70807009 Í M 7-CIEKIAS BHAIAS Codifo: 70807099 S ^ l M S F S l s j s PSOFISSIOIAUIAITSS izac » H O OK A . JOS! GESALDO HEIEZES DI LÚCAUZAÒàO N DESTIU1IA » ALCOOL CIFR-HA 81ST1A» 6-CIEKIAS SOCIAIS APUCADAS Codigo: 69310096 hqili. u h mm SIIA-DÍSF0SITW snsos CIFIT-PI lOSTtAia 3-EKEHAIIAS Codigo: 3040)099 CEFR-86 mm 2-CIOCIAS BIOLOflCAS Codifo: 21393092 CIFET-flS JAGB, BOIALSO mil SIPOliPTIiOS Dá C0UCA0 SFH6: SISTEHATICA, iELACOES ESTWTWAIS, ADAPTATI?AS E ERSI HESTEAIO aOSPMIEOS 2-CIEKIAS BIOLOGICAS Codigo: 21303002 ims JHIOK. FLAflO o m m n coisiicacao m m arohacao iidosteial 3-EKIHAIIAS Codigo: 30405009 h tees SIAIS DI LIBODAM PAU POSICIOIAHEITO 10 PLAIO uen, K m # Liiz con UCnUilK tlBAKS.ilEGIAO S E T B M I T A I A / » OÜSEI7ACOES HOtfOLOCICAS/BIOLOGICAS/UdOIATOI slslfflfe ÍitÍ lIsÍit Is DI A0IILIO AO EISIIO EH HEMCIIA Si EtffKOCIA BOSPITALAI CEFR-PI issmio CEFR-PI vmm 3-EKEHAIIAS Codigo: 31302009 IlIWU. JiUO CESât mm di mm di geiacao i tiaisuissao h e h k u iuteica CEFR-PI 3-EKEHAIIAS ESPfClAUIACAO Codigo: 30402099 linou, J9LI0 CtSAS SISTEHA ESPECIALISTA PAIA DIAGIOSTICO MEDICO Dl ICTE8ICIA CEFR-FI HESTIADO IITSCI, J8LI0 CISAfi COISDt PAIA SIÜLACAO D! COHAIDOS AÜTOBAIIC0S CEFR-PI 3-EKIHAIIAS ESPECIALIZACAO Codigo: 30405009 PAdlCO, PIDftO HAKEL GALAS LOPES AFE11CAÒ DE » m TIPO DE »ICSOMAMETIO DIFEIEICIAL CEFR-U GSADOACAO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30505000 PACHECO, PEDSO HAIUEL CALAS LOPES SISTBJA PÜA AIALISE DE EISAIO HÍCAIIC0 CEFR-U HESTIADO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30503000 PAISA GOIHAIAIS. LDIZ EDÜAID0 ESTUDO CÚÜPAIATIW SITES AS TECIICAS DIFEIEKAL E ABSOLUTA DO EISAIO POft ( M E R E S PA1ASITAS CEFR-U HESTIADO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30304008 PEIEIIA. SEWIO HAIOEL HABTIIS COHTSOli DI LUBA DE FOSFATIZACA0 CEFR-U GtADQACAO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30405009 PBIIIA, SUtGIO HAIOEL HASTIIS mim DE ALOCACAO DE HISSEIS CEFR-U SESTiADO 3-EIGEIHA1IAS Codigo: 31206000 PETEK, HAIS GIEfiilD IISTABÍLIDAM DO IAI0 GESADO PELO LASES BC-IE CIFR-H HESTIADO 1-CIEKIAS EXATAS E Dè TEUA Codigo: 10603000 3-EKIHAIIAS Codigo: 31302009 PliOLLA, CLEOIICI 8ÍID0ICA CEFR-PI 8-L1K9ISTICA.LRIAS E ARES miFjgCAO^DAS lELACOES SISTEHATICAS EITIÍ COUUITOS DE PALA71AS DO LIIICO (CIIACAO DI ESPECIALIZACAO Codigo: 8010w05 PISTOIO. HASCOS D I M T V EH ÒfiGAIlZACAO fflDICO-BOSPITAUI CEFR-U D0UT0ÍA50 3-EKEHAIIAS Codigo: 30801001 PISTOIO. HAKOS ailTOft Siliciik PA1A ASHA AUTOHATICA - HET1AL8AD0IA BAIRTA CEFR-U G1AD6ACAO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30504007 PISTOM. HASCOS I1IT0I ESTWO fit JATO P U D PtmiBADO CEFR-U HISTIAM 3-EKEHAIIAS Codigo: 31201006 182 A R M /Timo CEFET/TIT8LACA0 AEEA/CODIGO pizziKâ. toDoufo dokiico à DORIllâ PAITIIS7A SEGUIDO JOSI BA1IA Dá CUHá SEIXAS CEFET-U DOOTOUDO 7-CIHCIAS 8U8AIAS Codigo: 70106002 PIZlIKá. tODOUO Dotmico CEFET-U á POLITICá SLAIIAL DáS VIlVISSIDáOES ABTAMUICAS: IIPEECUSSAO SOB1I 0 PODEI AfiVISITifO m m DO HáfilSTEllO 7-CIDCIAS H9HAIAS Codigo: 70802009 SHsIvÔO7« 17IABIíIDáDf DO PtOBLOá Q01DBATICO N áLOCáCáO » 3-OGEHAIIAS Codip: 30802008 araiBO. TAlIi HAIA S ™ A16QII00 DO PSOBLOiá 90 CAiniBO V1AJAITS CO» 9H PtOfiLQU QDAOSATICO H CEFET-U HXSTBABO 3-UGU8A1IAS Codlio: 30802008 m FILIO. JOSI H AEAWO Cim-HI KIBCIiS HOSAIAS 0 SISTEHA flOWLál Di 08110 COHO PWPOStâ THDLOfilCá IDOCáCIOIAL áá IDOCAáO 01 AD0LTOS ESPICliLIZAGáO Coáifo: 70607000 BQHIBLU, ULáfáü IZáNflTZ c agpcoc to PBORSSOK s o m s n papel hidiaíoi u co is r m o do c o h i c i b e r o S0U1 am-* sonouio 7-CIDCIAS ÜKAUS Codifo: 70807099 8 0 M U I , LILATATE IZAPOfITI TECWCAL EDUCATlüi 11 8EAZ1L CEFET-S6 7-CIEKIAS 80ÍAIAS ESPECIALI2ACA0 Codiio: 70807000 MBAIEILI, ULATáTI IIAPOflTZ ESTWO DáS IITUACOIS U IIFIITO HOSSBálO 0 1 HOI1TOBIS SIRETICOS CEFET-8G I K LÍ S ^ sIw M I t Íl ? K 8-LIKUISTICà.LRUS IAI KPECIitmCAO Codigo: 8020Í004 eIIOCIA BOSà. HAI11A AIMAM KACEDO oniii's uns Dái'5 joonn ino m m 10 CEFET-HA 1-CIBCIAS EXáTAS 1 Sá TE Codifo: 10603000 CIFIT-8A fiUNáCáO 8-LIKüISTICA.LITÍAS I AI Codifo: 8020t006 CIFST-Pt DOUTOBASO 3-EKEIHAIIAS Codigo: 31206000 SARDS. ALFIAKI FUITAS C0RI1H1CA0 AO SST9S0 OK CORSOLAMSS Dl TEMPO «1*110 PAIA SISTEUAS Dl PILOTAfifil Dl HISSIIS CEFST-M HISTM) 3-EKEIHAIIAS Codigo: 31206000 SARDS, HA1C10 BAHB1ÜA APLICACOES EDMCACIOIAIS DAS LIBOAGQS CIERIFICAS CEFET-86 1-CIEICIAS EXATAS E Dá TE ESPECIALIIACAO Codigo: 10303006 SARDS. HAtCIO BAMBIUA 0 PtAIEJAflUTO CIEVTIF1C0 IDS 1ES FEDESA1S CEFET-96 7-CIEICIAS HUHAIAS ESPECIALI2ACA0 Codigo: 70807000 SARDS, HAICIO BAHBIUA IIFOSilICA IA EDUCACAO CEFET-S6 HESTBADO 6-CIEIC1AS SOCIAIS APLICA Codigo: 60306009 CEFIT-SS DOUTOBASO 1-CIEIC1AS EXATAS E Dá TE Codigo: 10102000 SARDS. IfflTd BIBEIfiO DOS A7ALIACA0 SO BETODO Dl FOSLOSFIII APLICADO AO PBOBLEHA Dl DIBEC8LET CEFET-8G HESTIADO 1-CIEICIAS EXATAS E DA TE: Codigo: 10102000 SAROS. TEIESA CSISTIIA 1. DOS DETEHIIACAO ESPECTBOFLQOBIlimiCA Dl AUJBIIIO BTILI1AID0 ÍEMELH0/ALIZA1HA PS/APLICACAO AGOAS «AT. CEFET-BA BESTIADO 1-CIEICIAS EXATAS E DA TE! Codigo: 10604006 SAIAIU. JOáO ARdlO FILOCII PIA6ST I 0 IISIIO DE CIEICIAS: ELfflEROS PAIA W PEDAGOGIA C0ISTEUTI7ISTA CEFET-HS D0UT08AD0 7-CIEICIAS IMAIAS Codigo: 70801002 SA1AIVI, JOAO AROIIO FILOCH A TlOfli Dl PIAGR COH SISTEHA Dl BEFEBEICIA PAEA COHPBEEISAO DA ‘FISICA IRIIilfA* CIFR-H6 HESTEADO 7-CIEICIAS WfiAlAS Codigo: 70801002 s a u n a f i u o . iuicos f u y i o di o SlimiZACAO 1 hOPMSADIS SEGHTICAS Dl IHAS A BAS! Dl Id-Fe-B CEFIT-Pt BESTEA80 3-EKEHAilAS Codigo: 30505003 SAROS. tíMKl FUITáS m a s i d di la « m o » des O'OPIMISATIOI M... iior peitmbatiois siigulieies fobcies aux phobleses SAITOS. MEVTOI BIBEIfiO DOS K8 HiTODO SQII-IREIATITO EELAT170 AO MÉTODO IREIATIfO DE JACOBI DO SEGUIDO GIA8 ABTOI / T i m O CEFET/TITULACAO AIEá/CODIfiO SILTá FILIO, JOSS BIBtltO Dá PtWETÜ COitflCá Pálá 0 HálálHáO CEFET-üá 6-CIEKIAS SOCIAIS APLII ESPICIáLIZáCáO Codifo: 60307000 SILTá FILIO, JÔSt BIBII80 Dá PKUÎTO DO k l K JAGUA1IBI-CI CEPET-8A 6-CIEKIAS SOCIAIS APLII ESPECIAL1ZACA0 Codlco: 60309006 SILfl FILIO, JOSI 8IBEIBO Dá FOSHáCAO ICÔKÜICá DO BáláHAO: IIWSTIIá TÎÏTIL » e-CIUCIAS SOCIAIS APLK Codigo: 60301007 S m àLBISIO I8STAQ910 M SISTfflá AlffOBATICO H SOLPCáO M SISTHáS U O LIHálIS CEFETHK HESTBADO 1-CIUCIáS UATáS I Dá 1 Codigo: 10303006 sim. joàôíiih m i m CliCSÍTO UTlOáDO CEPET-HA 7-ClBCIáS HUHálAS ESPECIALIZACAO Codigo: 70807000 SOASÏS FILHO. CAILDS Dl SALLES á ABOBM6EH DO TI2T0 LITEIálIO IOS LIVBOS Dl SEGUIDO GfiáU cim-M ESPECIALIZACAO & s m n r CEPET-Há GIAD0ACAO t s r w v CEFEt-Má B-LII69ISTICA.LETBAS E A ESPICIáLIZáCáO Codigo: â020)006 SOAUS FILIO, CálLOS Dl SALLES ULáTOilO N ATIVIDADES Dí ESTAGIO E A1ALISI DO CUBSO Dl LETSáS CEPET-Há GIAD0ACAO 8-LII69iSTlCá.LSTtáS 1 á Codigo: 80200001 CEFH-PI HESTBADO 3-IKUSáIIAS Codigo: 30603005 S f l ^ D O * ® ! 1! S A C A D O S á PBOBLEHáS N lUSTODIláliICá m 3-UKIHáIIáS Codigo: 30503000 SOUZá. JOS! SUBEIS GOKALVES D! CALCULO D! CÜIDEISADOÏES CEFET-Ü HESTBADO 3-EKEIHABIAS Codigo: 30602009 STADZISZ. PAULO CEZAI CEFET-PI ESPICIFICACAO Di W AMBIEITE COttPUTACIOIAL PAIA 4011LIO AO PBOJETO DO ABBAWO FÍSICO Di HESTBADO Flfi 3-EIGEI8ABIAS Codigo: 30405009 M M U N L . K S b TbIí IOI II TB! UIIttáL PBáS! AID ITS IIFLUEK! 0 1 T8IHEC8AIICAL PSOPEITISS OF BOI! STAÜLTÏ. TAI1A HAIA PtOCESSÔS ESTATÍSTICOS aplicados PAiAIA a pesquisa CEPET-PB i-CIEICIAS EIATAS E Dá T! DA IECESSIDADE DE TECIICÕS ÜÔSPITALABES 10 ESPECIALIZACAO Codigo: 10104003 STAHLTI. TAIIA HAIA UHA PBOPOSTA Dl TAIIOHHIA PAIA A TEOBIA DOS FBACTAIS CEFET-Pt HESTBADO STELLI. ALVABO LUIZ BEAT TIME COttPUTEB AIALTSIS OF THE EÜTÜ0ÜCEPHAL0GRA8: A TV0-DIH£MS10IAL CEFET-PB APPBOACH DOiíTOBADO 3-EIGEIBABIAS Codigo: 30402000 3-EIGEMHASIAS Codigo: '-31302009 STEIÜ. AL?ABO LUIZ GEBADOi D! ÏEBBED0BA PABA FIIS DIDÁTICOS CEFET-Pt HESTBADO 3-EIGEIiiABIAS Codigo: 30406005 TE11EIBA. ALOISIA HABiA LADEIBA DE AfALIACAÕ ESCOLAI 10 EISIIO TECIICO: BUSCA DA OUALIQADi ESCOLAS CEFET-H6 HESTBADO 7-GIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70603005 TE1IIIBA, AITOIIIO EUSTAflllIO PBOPOSTA Dl 1ISTEU8EITACA0 E COfTÍOii Dl E1SAI0S DIIAÜOHETIICOS CEFET-HG HESTBADO 3-EIGEIHAIIAS Codigo: 30405009 ÏAZ, LEOPOLDO GIL DOLCIO COKEPCAO W1UTA1IA E SOCIAL Dá EDOCACAO FISICá CEFET-BA 4-CIEKIAS M SAUDE ESPECIALIZACAO Codigo: 40900002 ?A|, LEOPOLDO 6IL D0LCIO A PiODÕCÀO DO C0MÎC1MÎÏT0 IOS CEVTBOS F1DE1AIS Dl EDOCACAO TEOOLÛG1CA m 6-CIHCIAS SOCIAIS APLICI Codigo: 60700009 HAIDBIIDi, BOHDALDO HÏÎODOS ihlIABITOS Pálá á SOLSCáO Dl SIST1EHAS Dl EMACOES lOBHálS CEFET-PI HESTBADO 1-CIOCIAS EXATAS ! Dá T! Codigo: 10704000 184 á V T O t/ T im O CSFÍT/TITÜUCAO AIEA/CODIGO MILLI. EMLIO CAILOS SOüIS iSPiClFICáCiO H 1« SISTEHA » «ODUláCáO CODIFICADO COB CODIfiOS Dl BLOCO CEFST-PI »ESTIADO 3-EH3IIHAIIAS Codigo: 30406005 xánn. umm » sovza ÔISPOSITITO Um-ILHáRI Pálá CORiUKi CIFÍMJ GSAD6ACA0 3-EIGHHâlIàS Codigo: 3050400T um. LUDRVái k soeu álALISl DIláHICA Di m m k T U SSFQPOSICáO HODáL CIFI7-U 3-EKUIAiIAS Codigo: 30503000 mm 183 ANEXO 3 Cadastro de Pesquisadores por CEFET CADASTRO DE PESQUISADORES / CEFET ATO! /TITÜU) TITVLACAO ASEA/CODIGO ESPECIALIZACAO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70807000 ESPSCIALIZACAO 1-CIIKUS EXATAS 1 DA TS Codigo: 10202005 nms. josi osuno» ouviiiá mm N cornou académico ESPICIALIZACAO 1-CIEKIAS EXATAS E M Tl Codigo: 10304002 FIII11, VIKIIIA HAIIA CAIVALBO ESP à Wll IV IMA K9& VISA0 -8HA ABOSDASIX CUTIABA M AP1EIDIZAD0 ESPSCIALIZACAO 8-LIIQIISTICA,LETSAS E ii Codigo: 8020Í004 flÜSUH FHJ0..MBB TIIIII1A ETASAO Dl AIliOS M h. S O U A 3*. DO SSCHBO SIAI IAS 1SC0US PÜTIC8LAUS ESPICIALIZACAO KIBCIAS «BAIAS Codigo: 70602009 «I90ICA. JOSI SOALHO SfliliS » amuam qaalsiaios cwsos psofissioializaitis ESPICIALIZACAO 7-CIflCIAS BUBAIAS Codigo: 70807000 fflnoici. josi siuuo heiizss » LOCALIZáÒAO M DÍSTILA1IADI ALC00L lOSTlABO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAJ Codigo: 60310006 ** CEFET: CEFET-MA a b o m l m m u oLiniu AiáiisiDOS CfISOS TICIICOS IIDBSTKUIS 10WBTI-FL(«I1IISS A1AIJ0, AITOIIO SálTOS TIIMITO Dl MIOS ESTATÍSTICOS U6D FILIO, JOSI Dl A1ABJ0 ESPSCIALIZACAO 0 SISTBU àODBLAI Dl EISIK COUO PSOFOSTA TIOOLO6ICA EOUCACIOIAL AA EDOCAAO D! ADOLTOS 7'CIEICIAS H6MAIAS Codigo: 70807000 SOSA, BASIZA AIÜAM HACEDO UKliS USTNHEITAL: Oi IIPEIIUCIA 10 CEFET-BA ESPSCIALIZACAO 8-LIK8IISTICA.I1TSAS 1 AH Codigo: 8020$004 BSA, HA1I1A AIDiAJS HACEDO 0«IIL'S LOK DAT'S J06H1Y IRO IIS8T OAD6ACA0 8-LU®ISTICA,LETSAS E Ail Codigo: 8020Í006 SAITQS. TEIESA C81STI1A 8. DOS DRQHÍUCAO ESPECTiOFIMIUmiCA DE AUHÍIIO ÜTILIZAIDO VESBEUiO/ALIZASIlA PS/áPLICACAO AGUAS IAT. KESTÍADO 1-CIEKIAS EXATAS E DA TEí Codigo: 10604006 SILVA FILBO. JOSI BIBIIBO DA FOtBACAO ECÔWBICA DO HAIAIHAO: IIDÜSTIIA TÊXTIL HEST1ADO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAI Codigo: 60301007 SILTA FILflO, JOSI KIBEIiO DA PSOJETO CEIABICA PAIA 0HARAIÜAQ ESPECIALIZACáO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAE Codigo: m m SILTA FILHO. JOS! SIBEI20 DA PiOJITO DO ÍALÍ Di JAGUA1IBI-CE ESPSCIALIZACAO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAI Codigo: S0309006 SILTA. JOAWIB SEVERIAW CIECOItO IITEGSADO ESPECIALIZACAO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70807000 SILTA. JOA&Olü SmiIAiO ED0CAÍA0 EQUIVOCADA 00 EQUIVOCO DA EDUCACAO ESPSCIALIZACAO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70801002 SILVA. JOAQUIM SEVESIAIO EISilô 01 FISICA 10 SEGUIDO GÍAU G8AD0ACAO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70807000 SOA1SS FILBO, CA1L0S D! SALUS A AB0IM6EM M TEXTO LITEiAilO MOS LlfSOS D! SEGUIDO GSAB ESPECIALIZACAO 8-LI1GUISTICA.LITSAS E AIT Codigo: 8020Í006 SOAIIS FILBO, CAILOS Dl SALUS IEIAT0II0 DE ATIVIDADES Dl ESTAGIO IAIALISX 90 CU1SO DE LETSAS GEADOACAO 8-LIIGUISTICA.LETÍAS E AIT Codigo: 80200001 VAI. LEOPOLDO GIL DBICIO A PÍODOCAO DO COiHSCIHEJFTO M S CEITSOS FEDE1AIS Dl ED8CACA0 TECIOLOGICA BESTIADO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAOi Codigo: 60700009 VAX. LEOPOLDO GIL DOLCIO COKEPCAO ÍTILITAIIA I SOCIAL Dá ED0CACAO FISICA ESPICIALIZACAO 2-CISKIAS Dá S A M Codigo: 40900002 187 i n » / TITUtO TITULACAO ABEA/CODISO BAIIA, 71KIIIA VIAUA SA BI1TD TUBALHADOB OlfiAIICO ESPECIALIZACAO 7-CIilCIAS HBHAIAS Codiio: 70606004 b o k e s . i s m iates sachabo AlALISl EIEKETICA M IKTALACOES S0U1SS PAIA AQBECIHEITO Df A68A HESTIADO 3-EB6H8ABIAS Codigo: 30502004 BOMB. DRItfI ELIAS PKflllMDCS TEttlDllAHICAS 90 fflDHJ) Dt IS1K H i CAKF0 ALSAtOftIO ISSTKABO KIEKIAS HATASI D A 1 Codiio: 10507000 num. s u m ESPECIALIZACAO 6-CIEBCIAS SOC1AIS APLII Codi|o: 60304006 HESTIADO 3-EH6EHBABIAS Codi|o: 30404002 HESTIADO KIHC1AS H8AIAS Codlgo: 70607000 SOBS 4ITWI1 Q sou m m foi physics hpeiihbts sqitibu fob bsazilial secobdabt school ESPECIALIZACAO 7-CIEICIAS HBHAIAS Codiio: 70807000 ASTIR I Q THLTt 01 W H H E I TEAIS'S OLD PtPILS' BIDiDEISTAIDlK Of H0TI0IKIPUSUTAT10I DOWOBADQ 7-ciEiciAS m m Codifo: 70807000 6HHAIAES. HAIIA A01ILIABOIA f. imOSICAft A SISTAO M MALI DAM I PB0D0TI7IDA&I ESPECIALIZACAO 7-CIEICIAS BBHAIAS Codiio: 70807000 LABMI1S. JQAO B0SC0 CfflPAUC^ DO CWIICUU) DO CUiSO Di EKEIHA1IA IID8S71IAL i Di C0ICEPCA0 HESTIADO 7-CIEICIAS H8HAIAS Codiio: 70805006 HAfli IRO, FA0ST0 UTILIZACAO DA FLOBITA BATUIAL COHO DOSIHETIO HESTIADO 3-EKH8A1IAS Codiio: 30901006 BAOLA m o . OTHILIO A FOIlttCAO Di PSOFISSOBSS PAfiA 0 tlSIlO TECIICO 10 BIASIL: UH ES70D0 HISTOBICO E DOCJHEITAIIO HESTBADO 7-CIEICIAS HBHAIAS Codiio: 70807000 JAGB, E0IALD0 LOIZ ClflU LECTDLAIIUS LIIIAEUS.BE8IA0 HiTiOPOLITAIA/Bfl-HG: 0BSEI7AC0ES HOIFOLOfilCAS/BIOLOGICAS/LASoiATOB DO0TO1ADO 2-CIEKIAS BIOLOGICAS Codiio: 21303002 ** CEFET: CEFET-MG W1*m EDUCACIOIAL: W nscnssi ILAKttkAO Di PB0JIT0S IC0«0t!IC0S 6DAU0, AHALD0 A. SISTEHA ISPICIALISTA PAIA DIAOOS7ICO M fALIAS U SISTEHAS ILITIiCOS DE POTEKIA PHYSICS CmiCSLSH DE7EL0HEI! POi SSCWDAB! SCHOOL BASE*. SOIALOO LBIZ HESTIADO SIfOiAPTIiOS DA COLECAO DFHG: SISTEHATICA, IELAC0ES ESTSUTUEAIS, ADAPTATIVAS i EBTIE HOSPEDiliOS 2-CIEKIAS BIOLOGICAS Codiio: 21303002 I0HAIELLI. LIIA7ATE IZAPOVITI COKIPCOES DO PBOFESSOB SOBIS SE8 PAPEL HEDIADOS BA COISTEUaO DO COIMCIHEKTO S08IE ATQHO DGOTQIADO 7-CIEICIAS HBHAIAS Codiio: 70807000 MHAIILLI. IILA7ATE IZAPQ7ITZ ESTOBO DAS IITEEACOES El E EFEITO HOSSBAOEI EH tlOiiTOEES SIITETICOS HESTIADO KIEKIAS tIATAS E DA 1 Codiio: 10603000 ESPECIALIZACAO 7-CIEICIAS HBHAIAS Codiio: 70807000 SAITOS, 8ABCI0 8AHBIIIA APLICAfiOtS imcmu DAS ukbagebscieitificas ESPECIALIZACAO l-CIEKlAS E1ATAS £ DA I Codiio: 10303006 SAITOS, HA1CI0 BAHBI1IA 11F<MI1CA 1A EDBCACAO HESTIADO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLIC Codiio: 60306009 SAfTOS, HABCIO BAHBIBBA 0 PLAfiJAHHIO CIEITIPICQ BOS IBS FEDEEAIS ESPECIALIZACAO 7-CIEKIAS HBHAIAS Codifo: 70607000 SAITOS. BEVTOIBIBEIBO DOS ATALIuO SO HETODO DI FOSLOSFIII APLICADO AO P80BLEHA Di DIEECHLR HESTBADO 1-CIEKIAS EXATAS E DA T Codiio: 10102000 ■ h m h i h k is a AITOI / Timo TIT9LACAO AI2A/CODISO DOiüOIADO l-CIEICIAS DATAS E DA Codlte: 10102000 HESTiADO 7-CIIKIAS HUHAIAS Codigo: 70801002 SAIUTâ. JOAO AITOIIO fllOCtl H à O! Í 0 BSIIO Dl CUSClH: MHEITOS PAU OHA PEDAGOGIA COISTIDTIVISTA OOUTOBADO 7-CiaClAS HKAIAS Codigo: 70801002 SUJA, ALUISIO ÍUSTAQUIO SISIIÉA ABTOHA7ICO ' mm 1-CIEKIAS EXATAS I DA Codigo: 10303006 mSTBAOO 3-EKHHA11AS Codigo: 30602009 TimilA. ALOISIA UAIIA UNIIA N ATAUACÃO ISCOLAIM B SIIO TECIICQ: BISCA BA «ALIDADI BSCOLAI IflSTBABO 7-CIOCIAS 8ÜAIAS Codigo: 70603005 n in i iA , A in iiio n s u M io ÍDPQSTAD1 USIW filTACAD1 COTSOÍi Dl QSAIOS DIIAHCHETIICOS «estiado 3-EKOHAllAS Codigo: 30405009 AMJTI, PAILO JOSI DBBTOLÍIHIIT0 Dl 1« ESTU0UDO1 EliTSICO Dl POLSO PAIA OSIIO 1/04) PESQUISA Eli CIOCIAS BIOLOCICAS «ESTIADO 3-EKEHA1IAS Codigo: 31302009 AIAITI, PA8U) JOSI ‘ f DOVTORADO 3-EKEIlAiIAS Codigo: 30405009 AUOT!. HAWO IDSd DH ISTUDO SOBU FUHO IS MEIOS P080S0S, ES IESIHI PEMIOTE l TiilSIíITE/íliTODO/EIiMTIOS FIIITOS HISTIADO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30102002 ALEfill. JOSE AIT0II0 AlDfilS T. AIALISÍ DOS PiOCESSOS Dl TSA8AU0 DO DIESEL AHPO «ESTIADO 3-EIGEHA1IAS Codigo: 30504007 ALEStl. JOSE AIT0II0 AIDtlS ?. ilALISÍ EIIIGETICA E SIHULACAO DOS SOTOIES DIESEL D0UT0IAD0 3-EIGBHAIIAS Codigo: 30502004 ALLOSTEII, CESAI LUCIO HQLITZ ESTIDO DAS PtOPBIEDADES DA FADIGA EH ACOS PAIA FEIiOVIAS HESTiADO 3-E8GEÜHA1IAS Codigo: 30304006 AU8IBA. JAU FIUEUA Dl HETOOOtÒGIA DE EISI80 PAIA PIAT1CAS Dl LABOBATOBIO ESPECIALIIACAO 7-CIEKIAS HUHAIAS Codigo: 70807000 AUSIDA. JAU FEUEIKA Dl OITOFOTÔ DIGITAL «ESTEADO 1-CIEKIAS EXATAS E DA 1 Codigo: 10704000 BAUOS. DUETI JOSE » 1« KVÒ E1FOOUE PAIA A DEC0D1F1CACA0 COH COIJUITOS DE IIFOIHACAO «ESTEADO 3-EIGEIBAIIAS Codigo: 30405009 BELTIAO. PAULO AID8I Dl CAHAI80 fSlADÍIÍA Dl COOIDEIADAS COH CSC PAIA PLACAS Dl CIICUITO IHPEESSO HESTiADO 3-EKHRAIIAS Codigo: 30504007 MIAI, DEIISE BAUTA PAPCL DAS PEQUEIAS I HEDIAS EHPIISAS 10 PAiAIA HESTIADO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLK Codigo: 60309008 BilAB, DEIISI IAUTA m m Dl IISTALACAO DE W 2SMSA ESPECIALIIACAO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLK Codigo: 60307000 CAK». JOSE HAIOIL AIALiâl Dl EQUACÚIS Dl UTOACAO Dl 9I6AS-C0L6IAS Dl ACO HESTIADO 3-EKEHAiIAS Codigo: 30102006 CAM. JOSI HAKH I0TVLÍS PLASTICAS ESPIC1AL1ZACAO 1-CIEKIAS EXATAS E DA 1 Codigo: 10301003 SUTOS. ISfTOi IIBEIKO DOS 98 m SSHI-IRlSáTIVO iILATITO AO HÍTODQ IITEIATITO Dl JACOBl DO SEGUIDO GRAU ...... JOAO ATTOIIO H l I TKtl Dl PIA6EÍCOH SI IIWTlfA* "FÍSICA Dl UfOaCIá PA1A COHPIEEISAO DA Dl SISTBIAS 140 LIIIA1SS jo s i m u s fiO KA ins Di Dl CODDSADOilS ** CEFET: CEFET-PR ^nm COH fflmiAIA niA U POITA: FABSICACèO, 189 AÍTOI / TIfftt CIÏULII. CAiLÔS D E S Ä I H O T ) DO PÎOTOÎIPO N M TIT9LACA0 AIÜ/CODISO MESTKADO 3-EKQHiAlIAS Codigo: 30803004 GIADUACAO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICADAS Codigo: 60201002 HIST1A90 3-EKilHAlIAS Codigo: 30405009 SEMEA90U M AÏÎOI PU-6IBHIIA90 CIlBLIt, CAILÛS mmku paia iimm n diasiostico dwsaíial DüfilIT, D4II0 W W áüAKAL 9H BAÍlilUITO Dl CltiPO PAIA ASTOUCAO M (SAIAITli 9A QUAUDADt M sinnig. mo jost joíb aim's t u u o o? THi íoáí - y PSOWCAO HISTIAOO mm or fictioiíl cuatioi HiSTKADO m u i , JOMü LUIZ 1ST9D0 M HÎT0DÛS DK CALCÜU) Dá CIID1ÀT1CA IITHSA N Î080S IINSTIIAiS P/ IHPLEHUTiCAO COBWiC. DOÖTOÜDO FAO». JáCQRS I S m ô 90 HOVQfBRO Oi SN01K1A 91 IHAfilIS ÎSSTSADO im.ium OTIMIÍACàO Dl PtOOUCAO Di CA1ÎÛS MIISOISTICA.liTIAS 1 AÎT1 Codigo: dO20àO02 3-EKÖHA1IAS Codigo: 30504007 1 1-CIiKIAS HATAS 1 DA TEIS Codigo: 10304002 3-EKBBAI1AS Codigo: 30505003 D0UT0UI» 3-EI6EHEAÍIAS Codigo: 31302009 SOffiB, PK9BD HIS8H, liSCOS ILSniCOS PUSOTSS HO W H I T E HDICO-ttSFITAUI: AVALIACAO I PWIICA0 HISTKADO 3-iKBBAlIAS Codigo: 31302009 GODOT J9IÎ0S, HALTU ALSOKinOS PÍIA DBC0»IfICAD0tIS M C0DIG0S M BLOCO COM UCIStf DOUTOIADO 3-U6UHAIIAS Codigo: 30406005 S090! JHIOI. t t i m HAIMLAIOI t( T W O S FÍSICOS HISTIAOO 3-ÏBGB8AIIAS Codigo: 30406005 SODOT JÜII0B. HALTEB PftWITO Dl SillOBILACIS D! H.O. COM SLBOTTOS PASSIVOS ESPECIALIZACAO 3-MSEIHAÎIAS Codigo: 30406005 69IHAIAIS, IIACIO AIDtSStl sismu píba c o m o u 9t m o m ESPECIALIZACA0 i'CIiKIiS EXATAS I DA Till Codigo: 10304002 G M a i J p O HIGBiL j j t ó f H 0F il OPTICAL 0 1 ? « SOSO! TOI HIDICAL IS! BASH OFOI eh iidustsia di P80SPBOÎÏSCOCI SBiTI noms HISTIADO IHlIi, LUIS ALLil CdTiOU DI SISTQÜS FLUI7ZÍS Di HAXDFATUtA - ESPECIFICàCAO/IIÏÏIS EfiOIPAHIMTO/ESTACAO Dfi TiABALBO 3-ilfiBIHiIiiS Codigo: 30405009 LOPES, BEIT0B SILfEBIO CBTtil P80CESSA0A PAIA ÜOÍITOIACA0 Di TOTQTBAPIA ÔSTIAÛO 3-EKEHAiIAS Codigo: 30405009 HA6AJEHSII. CLAUDIO poftTicos «Itálicos cohpostos HESTIADQ 3-EISE1SAIIÃS Codigo: 30102006 tSiili, LÜI2 tSIESTO SUIA-DÍSPQSITIíO SEISOI Di TIES SIAilS Di LIBIIDADÍ Pili POSiCIOIMITO 10 PLUO HÎSTÎAD0 3-EIGHMIAS Codigo: 30405009 liYIS JUIIOS. FLAÏI0 0 PÎÛTOCOLO k COHHICACAO IBS Pili A9T0BACAÛ IIDUST1IAL HISTIADO 3-EH6UBAIIAS Codigo: 30405009 H i M A . JULIO CESA1 P80TECAÔ Di SISTEHAS Di SilACAO i TSAISS1SSA0 Di EIEIGIA ELETIICi ESPSCIALIIACAO 3-QKilHAEIAS Codigo: 30402000 IIÎÏ0LA, J9LI0 CISil SISTEHA ESPECIALISTA PiSA DIAGIOSTICO SEDICO Di ICTE1ICIA HEST8AD0 3-EKÏIHAÎIAS Codigo: 31302009 IIIWU. JBLIO CESil SISTSHÃâ IRILISmiS » iUIILIO Aû EISIIO Bi SEDICIIA £8 EMItQESCIA DSPITiLAI DOUTOIADO 3-iKHHAIIAS Codigo: 31302009 lITSq, JBLIO CISU C0IS9I PAIA SIWLACAO Di COHABOS A9T0HATIC0S ESPSCIALIIACA0 3-IK08AIIAS Codigo: 30405009 pok piifis solsa dos iao esbeltos 190 < UTO! / TITULO TITOLACáO AiU/CODIGO PITOS. 8A1S GEKHAID IISTABILIDADi DO UIO SEtáSO PILO U S D BC-II HESTUDO 1-CIEKiAS EXATAS E Di TE U Codigo: 10603000 PIÍOLU, CLEOIICE HEIDOICA ESPECIALIZACAO veiificacao us eiucoss sistehaticas uni coumros n mm do mico (Cíiícaq m HIJQIISTIC^LRUS EAÍTE mm...) PILOTAGE H HISSIIS D'OfTiaiSATIOl Di... HESTUDO COmOL&OOBIS H TUBO H1III0 PAU SISTBiàS M m a basi n u-fe-i U DOUTOUSO 3-EKEBAIIAS Codigo: 31206000 HESTUDO 3-EKEUAIIiS Codigo: 30505003 M S PEHOiUIIOK SIK9LIE2ES FOtCIlS áDl PtOBIMS Sailflil FILHO, HABCOS FUVIO Dl 0 siimiucáo i t o n i n u n s hkhticas di M SpiTELi. Uill STfiS CdèaiUTIOl II T H HIIIÍá L PSáSI & B ITS IIFLSOCI 01 U S K1C8AIICAL PSDPíiTIlS OF BOIS HESTUDO SNSL EDSOI AIT0II0 CáPELLO ACQPÜHEITO DO H1F1 fflC APLICADOS A PtOBLBttS M ILASTOOIUltlCá HESTUDO 3-EKEIHiiIiS Codigo: 30503000 HESTUDO 3-EKEIUIIiS Codigo: 30405009 ESpSlfliicíoVBffllEITI COHPWACIQIAL PAU ABIILIO AO PS0JIT0 DO AiUWO FÍSICO Di FK ISPÊm ESPECIALIZACAO STAILTt. TAIIA HAU P80CSSSÔS ESTATÍSTICOS APLICADOS A PESQBISá DA IICISSIDADI Dl TECIICOS B0SP1TALAIES 10 1-ClEKUS SUTIS E Dá TEii Codigo: 10104003 STA8LTI. TAIIA SAIA DBA PSOPOSTA DE TAIIOMHIA PAU A TEOBIA DOS FUCTAIS HESTUDO 3-ElfiEHlAlIAS Codigo: 30402000 STILLi, ALTÂBO UHZ GEliDOB Di VEliEDOU PAU FIIS DIDÁTICOS HESTUDO 3-EM6EI8ABIÍS Codigo: 30406005 DOOTÜtADO 3-EKEMA8ÜS Codigo: 31302009 HtnUIO, B0H0ALD0 HETODOS IÉT£1ASI?0S PAU A S0L0CA0 DE SISTiEHAS Di EWACOES KIHAIS HESTUDO 1-CIEKIAS EXiTAS E Di Ttü Codigo: 10704000 I MILLI. EMÍLIO CA1L0S SOtOS ISPSC1FICACA0 Di DH SISTEHA Di H0D6UCA0 CODIFICADO COH C0D1G0S Di BLOCO HESTUDO 3-EIGEIHA1IAS Codigo: 30406005 ** CEFET: CEFET-RJ ALHIIDá E SILVA, CELSO Di 1« BQDELO OUASE-ESTATICO HESTUDO I-CIEICIAS EXATAS E DA TEU Codigo: 10303006 &MIIO. PAULO LHCIO SILVA Di ALSOtliliOS PAU CUTEAIS IIHCIAIS *STUP DAIS' HESTUDO 3-EKElHAliiS Codigo: 30405009 AMIIO, PA9L0 LOCIO SILVA Di C11C8IÍ0 FECUDO Dl Tf VIA EILACE DE HICÍOOIDAS GUDOACAO 3-EKEIHAiIAS Codigo: 30406005 CASTELLO BUICO, GILBEÍTO ALEXAID8E AIALISE DO DISPOSITIVO Di POSIOUHUTO Di IIH CAISAO SSE HESTUDO 3-E8GEIHAIIAS Codigo: 30504007 CASTELLO BUICO, GILBEÍTO ALEXAIDftl DISPOSITIVO Dl ÍAHER0 Di CAKA - ‘PIPi LATO’ GUD8ACA0 3-EKEHA1IAS Codigo: 30504007 smxi, AL?âfiO LUIZ i!AT TlHI COHPOTEBálALTSIS OFTHE ELETíOaCíPfiALOGiAH: ATW-DIHÍISIOIAL APPROACH OADUCAO 191 3-EKEI8AIIAS Codigo: 30504007 km / f i m o TITULACAO AIEA/CODIfiO COIIU, CAILOS JOSE ESTSDO EIPEllHEITIl OO EFEITQ BAGRS HESTBADO 3-UGEIUiIAS Codigo: 30502004 ma di silva, m i o sibgid kIiwsnu DI HATISIiL 8ELIC0 BUSILIIU mi 01 SILVI. m i o SEiGlO POS-DOWOUDO 3-EKOHAIIAS Codigo: 30804000 HESTUDO 3-EKEIHAIIAS Codigo: 30504007 D0LC1 M SILVI, JEIO SOfilO silo suvatiqi DOUTOIADO 3-EK08AIIA8 Codigo: 30500001 DOLCE M SILVI. J9LI0 SU6I0 VIATUU lOMQIli TUlSPOiTAIOU H POGilET! 1-4» SIADOICAO 3-EKOHAIIAS Codigo: 31200001 FUSSATTO. H U M U0I0I TEIXEIU IS IPLICA&IS Piiticis 00 CALCHO ESPECIALIZACAO 1-CIEKIAS EXATAS I SI TEU Codigo: 10101004 cum N COflBflSTAOPAii SOTOfilS »LTICOHHISTiniS t b impiative f f i i f K i L ® D O 1® « « ™ H D S IM SUPOIOt DO C E K M J HESTUDO B S W WCIDI. 8ASC0 AIT0II0 EUTEOCAIDIOGIAIIA IIS UilTUIIS ESPECIALIZACAO 4'C1EK1AS Dl SADDi Codigo: 40101062 LSCIDI. H&BOO AIT0II0 EPICEKIA - IttPOSTIKII DO DUGKSTICO PHI 0 TiABiLHADOl ESPECIALIZACAO 4-CISKIáS Dl SIII9I Codigo: 40602001 HESTUDO 3-EKEHAEIAS Codigo: 30804000 ESPECIALIZACAO 4-CIEKIAS M SASN Codigo: 40603008 HESTUDO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICAM Codigo: 60309008 HAfiAUAES JlHIOi, IVU BIDiMUCA 1 SOPilFICI! LIVU SUDQACAO 3-EKQBAKIAS Codigo: 30104009 HAGALHAES JUIIOI. IVU 0TILIZACA0 DO 0«fo COHO HEDGE CABB1AL HESTUDO 6-CIEKIAS SOCIAIS APLICA» Codigo: S0203005 mm. DOILIO CAIDID0 AU3m S ISPECTOS M S EQ8ACOES DlfESESCiAIS GiADUACAO 1-CIEKIAS EXATAS E DA TEEf Codigo: 10104003 HATT0S, IEE1E BABAB0 A 1/THllACAfl 00 VIDEOCASSETE QIIMA SiTSACVM ESPECIFICA DI liFQBJACAQ P8GEISSIQIALCEfET-U HESTUOO 7-CIEKIAS HOHAIAS Codigo: 70807000 PACHECO. PEDBO HAIOEL CALAS LOPES AfEtlCAO DI OH HOYO TIPO DE «ICMAIOHiTiO DIFEEEKIAL GUDUACAO 3-E1SE8SABIAS Codigo: 30505000 PACHECO, PED80 HAII1EL CALAS LOPES SlSTffiA PAHA AiALISI DI EXSAIO HECAI1C0 HESTUDO Mmww PAIGA GUIHAEAES. LOIZ EDUARDO £S*HJD0 COHPABATlVO EITU AS TEC11CIS DIfSREfCAL 1 ABSOLOTI DO EXSAIO POI COUEITES PAIASITAS HESTUDO 3-EBGEIHABIAS Codigo: 30304008 PEIE1II. SUGIO HAIOIL HAiTIIS COfTBOti DI LIIHI DI FOSFATIZACAO SUDQACAO 3-EKEIHAiIAS Codigo: 30405009 PE1IIIA, SE16I0 HAIOIL HA1TIIS PiOBiisi di alocacao DI hisseis HESTUDO 3-EKEIU1IAS Codigo: 31206000 PISTON. HABCOS HIITOi ESTWO k JATO PLAIO PimSMDO HESTBADO 3-IKEIHAllAS Codigo: 31201006 K isbS aTK IiriP IC O 1 TECKL06IC0 1 1 IICKSSIDADK DI ESPECIALIZACAO PtOflSSIOUL J M » pesa « k s a g a i m s juiioi . i?ai A K M I i S DO HEE&00 DI 0010 10 BRASIL Codigo: 30503000 192 km ITITULO tiwlacao AÎIA/C0DIGÛ PISTOM, HAÎCOS 8EIT0Î SIUClAÍOi PAIA A M AUTOHATICA - tlSTSALHADOBA BAUTTA G1ADUACAO 3-UGOHA1IAS Codigo: 30504007 PI ÍICO-HOSPITALAI T® PIZZIKA. B0DOÜO DOflUICO à DOtrniiá PAITIISTA SEGUIDO JOSI HA8IA Dá C9Há SI12AS doutoíado 3-EKQHAIIAS Codigo: 30801001 DOUTOiADO 7-CIUCiAS ««AIAS Codigo: 70106002 8ÎSTÎAD0 PIZZIKA. 20D0LF0 DOffilICO á POLITIÒA SLàlIAL M S ÜI17EISIDAD&S AUTAMUICAS: UPliCDSSAO SOB» O PODO AQOISITIfO DO HáGISTIlIO 7-CIUCIAS HWAIAS Codigo: 70602009 ÛWÎIDO, TAlIá SAIA UH ÏSTÙèO AL6EBBICO DO PtOBLffiA DO CAI1IIÍO 9IAJAIT! COHO OH PtOBLEHA dBADSATICO Dl ALOCACAO mSTlADQ 3-EKEHAÎIAS Codigo: 30802006 MHIJO. TAIIA SAIA ÜESmOM flAlILIDAM DO PIOBIM «ADÎATICÛ Dl ALOCACAO DOUTOiADO 3-EKOUKIAS Codigo: 30802006 lAflII. LÎTMÎÏAI Dl SOUZA AIALISi DIIAHICA Dl ESTEUTUIA !IA SUPEIPOSICAO H0DAL H1ST1ADO 3-EKEHAIIAS Codigo: 30503000 XAfin. LETDEE7AJ Dl SOUZA DISPOSlllVO AÜTO-ELÎÏAITÎ PAIA COITAIIII OAD0ACA0 3-SKEHAIIAS Codigo: 30504007 9 ÄI2FERE NC I A S B I BL XOGHA JE TI CAS AGUIAR, Afrânio Carvalho. Estudo da demanda de informaçao dos usuários de biotecnologia. Ciência da Informação, Brasília, v. 15, n. 2, p. 163-192, jul./dez. 1986. AGUIAR, Afrânio Carvalho. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial: tipologia proposta com base era análise funcional. Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 1, p. 7-15, jan./jun. 1991. AGUIAR, Afrânio Carvalho. Informação em ciência Belo Horizonte: EB/UFMG, 1992. (Notas de aula). e tecnologia. ALLEN, Thomas J. 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( ) SIM ( ) NÃO Escola:______________________________________________________ 04D Curso / habilitação:___________________________________________ 04C Ano de conclusão:___________________________________________ 04B Possui Esquema II? ( D5A Graduação: 05B 05C C u rso :_________________________________________ Ano de conclusão: 05D Houve defesa de monografia? ( ) SIM ( ) N ÃO Titulo:_______________________________________________________ 05G D5H C u rso :_________________________________________ Instituição: _ Ano de conclusão:___________________________________________ 35I Houve defesa de monografia? ( ) SIM D5E Possui Esquema I ? ( ( ) SIM ) SIM ( ) NÃO ( Instituição: _ ) NÃO Título: ) N ÃO Pós-graduação: 06A ( ) Especialização (360 h/a ou mais) Curso: 06B Área de concentração: Instituição: D6C Ano de conclusão: Título de monoqrafia: D6D Área de concentração: 06E Ano de conclusão: Título de monoqrafia: Curso: Instituição: 07A ( ) Mestrado Curso: D7B Área de concentração: Instituição: Título da Dissertação: 07C Ano da defesa: D8A ( ) Doutorado Curso: Área de concentração: Instituição: Titulo da Tese: Ano da defesa: D8B D8C D9A D9B ( ) Pós-doutorado Instituição: Título do trabalho de pesquisa* Ano apresentação: Pag. 1 Q09C Cursa, atualmente, pós-graduação ? ( ) SIM Qual: ( ) ESPEC IALIZA Çà O { ) M ESTR ADO ( ) D O U TO R A D O ( ) P ÓS D O U TO R A D O Área de concentração:________________________________________ ( ) NÃO Q1OA Há quanto tempo trabalha no C E F E T? _________ anos Regime de trabalho: Q11A ( ) 20 h/a ( ) 40 h/a ( ) DE Q11B ( ) Efetivo ( ) Visitante ( ) Substituto Q12 Quadro a que pertence: ( ) 2“ grau ( ) 3a grau ( ) 2a e 3a graus, sendo: ( ) 20/40 h/a ( Q13 Possui vínculo com outra instituição de ensino/pesquisa? ( ) SIM: qual? __________________________ ( Q14 ) 40/20 h/a ) NÃO Faz parte de Sociedade(s) Científica(s) ( ) SIM Qual (is)? ____________________________________________ ( ) NÃO Q15A Desenvolveu atividades de pesquisa e/ou ensino no exterior? ( ) S IM : de 19_____ a 19______ / Instituição:______________________________________________________ Q15B P a is______________________________________________________ ( ) N ÃO Q16 Tipo(s) de atividade(s) que desenvolve atualmente no CEFET: ( ) Só ensino ( ) Só pesquisa ( ( ) Ensino e Pesquisa ( ) Ensino e Administrativa ( ) Só administrativa ) Ensino Pesquisa e Administrativa Quanto de seu tempo de trabalho é dedicado às atividades: Q17A P ES Q U IS A ( ) Menos de 25% ( ) 25% ( ) 50% ( ) 75% ( ) 100% Q17B DE E N SIN O ( ) Menos de 25% ( ) 25% ( ) 50% ( )7 5 % ( ) 100% Q18 Você executa essa atividade na maioria das vezes: ( ) em equipe técnica formada por profissionais de várias áreas Quantos?___________ Quais áreas? ______________________________________________________ ( ) Em equipes constituídas somente por profissionais de sua área de atuação Quantos?___________ ( ) Sozinho, com bolsistas ( ) Sozinho Q19 Assinale qual(is) recurso(s) de informação de que dispõe no C E F E T onde atua: ( ( ( ( ( Pag. 2 ) Biblioteca ) Arquivo de materiais especiais (mapas, fotos, amostras, etc.) ) Acesso a base de dados nacionais e internacionais ) Outros recursos informativos. Q u a is? ______ ___________________________________________________ ) Nenhuma das alternativas. Justifique: __________________________________________________________ I 3 Avalie os recursos de informação disponíveis no C E F E T onde atua em relação à quantidade, qualidade e atualização, de acordo com o seguinte código: 5 = Excelente 4 = Bom 3 = Regular 2= Ruim 1= Péssimo 0 = Não possui RECURSO DE INFORMAÇÃO A C E R V O D A BIBLIOTECA QUANTIDADE QUALIDADE ATUALIZAÇÃO A R Q U I V O D E M A T E R I A I S ESP E C I A I S D O CEFET S U A PRÓPRIA C O L E Ç Ã O PARTICULAR A C E S S O A B A S E S D E D A D O S NACIONAIS E INTERNACIONAIS OUTRA. I Indique, entre as bibliotecas abaixo relacionadas, qual(is) costuma utilizar: ( ) C E F E T onde atua ( ) Universidade Federal ( ) Universidade Estadual ( ) Biblioteca Pública ( ) Outra(s). Qual (is )______________________________________________ ( ) Não utiliza Na sua opinião, qual a utilidade, para suas atividades - pesquisa e/ou ensino - dos serviços que declarou usar? 5= IN D ISP EN SÁ VEL 4= MUITA 3= MÉDIA 2= P O U C A 1= NENHUM A B IB L IO T E C A D O C E F E T B IB L IO T E C A D A U N IV E R S ID A D E F E D E R A L B IB L IO T E C A U N IV E R S ID A D E E S T A D U A L B IB L IO T E C A P Ú B L IC A O U T R A S B IB L IO T E C A S S E R V IÇ O S D E F O R N E C IM E N T O D E F O T O C Ó P IA S / D O C U M E N T O S I Da Biblioteca do C E FET, assinale com um X quais os serviços que a mesma lhe propiciam, bem como o(s) que utiliza: S E R V IÇ O S O F E R E C ID O S Existe e uso bastante Existe e uso pouco Existe e w não uso Não existe Não conheço E M P R E S T I M O D O MICILIAR COPIA D O D O C U M E N T O COPIA Q E DOC. N A O DISPONÍVEL N O LO C A L S E R V I Ç O D E IR F O R M A Ç Ã O REFERENCIA L E V A N T A M E N T O BIBLIO GRÁFICO A PEDIDO TRADUÇÕES CÓPIA DE SUMÁRIOS DE REVISTAS LISTAS D E N O V O S DOCUMENTOS ACESSO A BASE DE DADOS P E R G U N T A S P/ T E L E F O N E OUTROS: Pag. 3 Q 24 Q u ais os serviços q u e vo cê gostaria que a biblioteca do C E F E T oferecesse para m elhorar seu trabalho? Q25 Usando as categorias abaixo, avalie o grau de importância e de utilização que atribui às seguintes situações para obtang ou troca de informações profissionais: G R A U DE IM PORTÂNCIA Q26A Quando foi a última ve z que necessitou de uma informação diretamente relacionada à execução de seu trabalho ? ( ) Hoje ( ) Ontem ( ) Esta semana ( ) Há quinze dias ( ) Há um mês ( ) Há mais de um mês ( ) O u tra :_______________________ Q26B Descreva brevemente a informação do que necessitava. Q27 Para que você precisava dessa informação? ( ) Obter conhecimento teórico ( ) Conhecer trabalhos publicados em assunto específico ( ) Encontrar resposta para questões específicas ( ) Conhecer novos procedimentos ou metodologias ( ) Conhecer novos materiais ou equipamentos ( ) Preparar material didático ( ) O u tra :___________________ Pag. 4 >8 >9 Qual foi o tempoo dedicado à busca dessa informação? ) Menos de uma hora ( ) De uma a quatro hora ) De um a dois dias ( ) De três dias a uma semana ) O u tro :__________________ ) De cinco a oito horas ) Mais de uma semana Onde você procurou esta informação? Indique todas as fontes utilizadas nessa busca: ) Livros-texto ) Monografias de graduação e/ou especialização ) Dissertações de mestrado e/ou tese de doutorado ) Periódicos dentificos ) índices ou abstracts ) Relatórios de sua entidade ) Relatórios de outra entidade de pesquisa ) Relatório de órgão de governo ) Boletins técnicos ) Pré-impressão, trabalhos inéditos ) Jornais ) Por indicação de colega(s) professor(es) do C E F E T Q u e m :________________________________________ ) Referência em livro-texto ) Boletins de Patentes ) Normas Técnicas ) Catálogos de equipamentos/fabricante ) Outra(s) fonte(s) (especificar):________ 10 Você localizou a informação que procurava? ) Sim, totalmente. O n d e ? _____________________________________________________________ ) Sim, em parte. O n d e ? _______________________________________________________________ ) Não Como se mantém informado dos avanços técnico-científicos na área específica de seu trabalho? ordene segundo a importância da maior à menor) ) Pela revisão regular de publicações periódicas ) Pela participação em encontros científicos ) Por contatos pessoais com colegas ) Por obras de referência ) Por contatos com colegas no exterior ) Por outros meios (especificar):_______________________________________________________ i2 Quantas horas por semana, em média, você dedica à leitura técnica em sua área de especialização? ( ) menos de uma hora ( ) de uma a quatro horas ( ) de cinco a oito horas ( ) de nove a doze horas ( ) treze ou mais horas ( ) não sabe )3 Indique a(s) princtpal(is) razão(ões) pela qual você lê artigos especializados: ( ) Utilidade para seus próprios trabalhos ( ) Manter-se a par dos avanços dentificos em sua área ( ) Manter-se a par dos avanços em diferentes áreas da dênda/tecnologia ( ) Verificar como outros resolvem problemas dentificos e tecnológicos ( ) Outra (e sp e d fc a r)______________________________________________________________________ ( 34 ) Não lê. Indique os tflulos das revistas técnicas e/ou dentíficas que lê regularmente: 2. 3. 4. 5. Pag. 5 Q 35 Q ual(is) o(s) m otivo(s) de ss a escolha? ( ) Trata(m ) especificamente da área que lhe interessa ) Publica(m) artigo(s) de boa qualidade ) Publica(m) trabalho(s) polêmico(s) ) É (são) editada(s) por uma entidade de muito prestígio ) Publica(m) trabalho(s) profissional(is) de maior renome ) Tem (têm) formato agradável ( ) Outro(s) (especificar)______________________________ Q36 Você utiliza literatura técnica de outra área para a realização de suas atividades profissionais? ( ) SIM Em que áreas?___________________________________________________________________ ( Q 37 ) N AO Assinale as fontes documentais que utiliza regularmente em seu trabalho: ( ) Revistas técnicas estrangeiras ) Revistas técnicas nacionais ( ) Livros técnicos estrangeiros )Livros técnicos nadonais ( ) Catálogos de equipamentos ) Patentes ) Normas Técnicas ( ) O u tro(s):_________________ ) Relatórios técnicos ) Projetos técnicos ) Anais de congressos, ( ( seminários, conferêncnq Q38 Em que idioma(s) você pode consultar literatura de sua área de atuação e áreas afins: Inglês Espanhol Francês Alemão :aliano Outra Q39 As fontes documentais que você utiliza em seu trabalho foram publicadas, em média, há quanto tempo? ) um a seis meses ) seis meses a um ano ) um a dois anos ) três a dnco anos ) cinco a dez anos ) mais de dez anos ) não sei Q40A Quais das seguintes formas de armazenamento, processamento e recuperação de informação que você conhece? ) Microfilmagem ) Bancos / bases de dados "on-line" ) Bancos/bases de dados em C D / ROM ) Pacotes estatísticos ) Planilhas de cálculo ) Processamento de texto ) Gerendador de Bancos de Dados ) Vídeo-texto ) Nenhum deles Q40B Na sua opinião, qual a utilidade para suas atividades - pesquisa e/ou ensino - das seguintes tecnologias e recursos informadonais: 5= indispensável Microfilmagens Bancos / Bases de Dados em "on-line" Pacotes Estatísticos Planilhas Eletrônicas Pag. 6 4= muita ( ) ( ) ( ) ( ) 3= média 2= pouca 1 = nenhuma Processador de Texto Gerenciador de Banco De Dados Video-Texto Bancos / Bases de Dados Em Cd-romn ( ( ( ( ) ) ) ) Nos últimos dois anos você compareceu a quantos eventos profissionais (congressos, conferências, painéis, seminários, etc.)? Números de eventos no Brasil: _____________________________ HA Como Palestrante/Conferencista: UB Como Apresentador de Trabalho: _____________________________ HC t1 D Como Participante/Ouvinte: Como Membro da Comissão Organizadora: _____________________________ _____________________________ 11E O utra :__________________________________: _____________________________ HF HG Como Palestrante/Conferencista: Como Apresentador de Trabalho: _____________________________ ____________________________ HH Como Participante/Ouvinte: _____________________________ HI HJ Como Membro da Comissão Organizadora: O utra :__________________________________: ____________________________ _____________________________ Números de eventos no Exterior: Se você tem o hábito de manter discussões com colegas e professores sobre assuntos ligados a seus projetos de pesquisa, identifique-o(s): 12A X2B D E N T R O DE S U A IN S TITU IÇ ÃO : nome especialidade 1■__________________________ /____________ 2 . _________________________________________ / ____________________ 3 . 4 . 5 . / _____________________ / _____________________ / _____________________ EM O U TR A S IN S TITU IÇ Õ E S N O BRASIL: nome 1•__________________________ especialidade /____________ Instituição:________________________________________________________________ 2 . ____________________________________________ / _____________________ Instituição:________________________________________________________________ 3 . ____________________________________________ Instituição:____________________ 12C EM IN S TITU IÇ Õ Ê S N O EXTER IO R ( ) SIM (especificar) 1 . N O M E :_________________ IN S T IT U IÇ Ã O :_____________ 2 . N O M E :_________________ IN S T IT U IÇ Ã O :____________ 3 . N O M E :_________________ IN S T IT U IÇ Ã O :____________ ( ) NÃO / _____________________ PAÍS: _ _ _ _ _ ESPECIALIDADE; P A ÍS :___________ ESPECIALIDADE: P A ÍS :___________ ESPECIALIDADE: ) Como você fica sabendo da existência de outros pesquisadores que estejam trabalhando em assunto(s) de pesquisa(s) similar(es) ao(s) seu(s) ? ( ) Pela participação em congressos/encontros ( ) Pelos artigos que publicam ( ) Por boletins informatovos ( ) Por colegas de instituição ( ) Por outros meios (especificar):__________ ___________________________________________ ( ) Dificilmente fica sabendo 1 No curso de elaboração de sua última pesquisa, você: (pode indicar mais de uma resposta, ordenando segundo a importância, da maior à menor) ( ) Solicitou a opinião de colegas sobre algum item ( ) Trabalhou com outro(s) colega(s) em algum (tem ( ) Elaborou relatório(s) pardal(ais) que foi(ram) lido(s) por colega(s) ( ) Pediu que colega(s) lesse(m) a(s) versão(ões) preliminar(es) e desse(m) sugestão(ões) ( ) Obteve crítica(s) de seu(s) colega(s) que o levou (aram) a reformulação total ou pardal de seu trabalho Pag.7 Q45 ' Você pesquisa principalmente com qual finalidade ? (ordene segundo a importância, da maior à menor) ( ) Por interesse particular ( ) Por interesse de seu departamento ( ) Para resolver problemas que preocupam aos responsáveis por políticas cientificas e tecnológicas ( ) Para resolver problemas demandados pelas indústrias ( ) Para ampliar o conhecimento técnico / científico Q46A Você publica os resultados das suas pesquisas ? ( ) SIM (Ordene segundo a importância, da maior à maior): ( ) Por incentivo de sua instituição ( ) Para melhorar o próprio prestígio dentro da comunidade científica ( ) Para provocar debates e testar suas idéias ( ) Para influir na tomada de decisões políticas ( ) Outro. Especificar:________________________________________________________ Q46B ( Q47 Quantos documentos, entre os abaixo relacionados, você produziu de 1990 até hoje ? ) NÃO . Por quê ? ___________________________________________________________________________ TIPOS DE D O C U M E N T O S N Ú M E R O DE D O C U M E N T O S PRODUZIDOS ARTIGOS PUBLICADOS E M REVISTA NACIONAL ARTI GOS P U B U C A D O S E M REVISTA ESTRANGEIRA T R A B A L H O S PUBLICADOS E M ANAIS D E C O N G R E S S O S R E L A T Ó R I O S D E P E S Q U I S A CIENTÍFICA DISSERTAÇÕES/TESES: LIVROS CAPÍTULO D E LIVRO APOSTILAS P A R A U S O DIDÁTICO PROJETOS TÉCNICOS RELATÓRIOS TÉCNICOS MANUAIS TÉCNICOS RELATÓRIOS DE PATENTES OUT R O ( S ) : Q48 Por favor, registre aqui comentários sobre a situação atual da informação científica e tecnológica e sua disseminação no Brasil em sua área de atuação: Obrigado pela sua colaboração. Pag. 8