Ministro da Fazenda JOAQUIM LEVY Secretário-Executivo TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração MANUEL AUGUSTO ALVES SILVA Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos ALEXANDRA MENDES LEÃO RIBEIRO Coordenadora de Documentação e Sistemas de Logística CAROLINE LOPES DURCE Chefe de Divisão de Documentação e Sistemas de Logística AMANDA FREITAS GOMES Equipe Técnica - Consolidação dos Diagnósticos AMANDA FREITAS GOMES AMANDA GOMES CAMILO DE SOUZA DANIELE CRISTINA BASSO UNO EDUARDO FERNANDES AUGUSTO GABRIELA MACHADO DE SOUZA MARIA DE FÁTIMA CALIMAN Diagramação DANIELE CRISTINA BASSO UNO Revisão VALDINEA PEREIRA DA SILVA BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. Relatório de diagnóstico geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda. Brasília, 2015. 72 p. Impresso no Brasil/ Printed in Brazil É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que a fonte seja citada. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS Relatório Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda Brasília-DF Janeiro/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Coordenação-Geral de Recursos Logísticos SAS Quadra 6 - Bloco O - Ed. Órgãos Centrais - 8º andar CEP 70070-917 - Brasília - Distrito Federal - Brasil Fone: 55 (61) 3412-5801 [email protected] http://www.fazenda.gov.br/ 2015, COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS (COGRL) Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. Relatório de diagnóstico geral dos arquivos do Ministério da Fazenda : versão 1.0. Brasília : MF/SE/SPOA/COGRL, 2015. 72 p. : il. ; 30 cm. Contém apêndice 1. Arquivos - Relatório. 2. Documentos - Organização. 3. Brasil. Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMF). I. Título. CDD - 025.17 Registre sua manifestação no Serviço de Ouvidoria do Ministério da Fazenda. http://portal.ouvidoria.fazenda.gov.br/ouvidoria/ Telefone: 0800 702 1111 E-mail: [email protected] A SPOA agradece! LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Linha do tempo: histórico das SAMFs ..................................................................... 12 Gráfico 1 – Área de armazenamento do acervo do MF em relação à quantidade de documentos armazenados (distribuição por órgão – SAMF, DRF e PFN) ................................ 14 Gráfico 2 – Categoria dos imóveis onde estão instalados os Arquivos do MF (distribuição por órgão – SAMF, DRF e PFN) ....................................................................................................... 15 Gráfico 3 – Metragem linear de documentação das SAMFs, DRFs e PFNs por Unidade da Federação e distribuição por Região ........................................................................................ 17 Gráfico 4 – Quantidade de colaboradores alocados nos Arquivos, por órgão ........................ 27 Gráfico 5 – Vínculo dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF .................................... 28 Gráfico 6 – Faixa etária dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF (em anos) ............ 28 Gráfico 7 – Tempo de serviço no setor público dos colaboradores alocados nos Arquivos (em anos) 29 Gráfico 8 – Quantitativo de colaboradores alocados nos Arquivos das SAMFs, DRFs e PFNs por Unidade da Federação ....................................................................................................... 30 Gráfico 9 – Nível de escolaridade dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF ............. 31 Gráfico 10 – Colaboradores dos Arquivos com algum tipo de capacitação em gestão de documentos.............................................................................................................................. 31 Gráfico 11 – Quantitativo de colaboradores dos Arquivos com algum tipo de capacitação, por Unidade da Federação e distribuição por Região .................................................................... 32 Gráfico 12 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Centro-Oeste ............................................................................................ 34 Gráfico 13 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Nordeste ................................................................................................... 35 Gráfico 14 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Norte ........................................................................................................ 36 Gráfico 15 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Sudeste ..................................................................................................... 36 Gráfico 16 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Sul ............................................................................................................. 37 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Cronograma de visitas técnicas para diagnóstico da situação arquivística do MF 13 Tabela 2 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no país ................................................... 15 Tabela 3 – Resumo dos Arquivos das SAMFs, com percentual da capacidade utilizada ......... 15 Tabela 4 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Acre .................................................. 18 Tabela 5 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Alagoas ............................................ 18 Tabela 6 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/AM ................................................................ 19 Tabela 7 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Amapá .............................................. 19 Tabela 8 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/BA.................................................................. 19 Tabela 9 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/CE .................................................................. 20 Tabela 10 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/DF ................................................................ 20 Tabela 11 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Espírito Santo ................................. 20 Tabela 12 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Goiás/Tocantins ............................ 21 Tabela 13 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Maranhão....................................... 21 Tabela 14 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/MG .............................................................. 21 Tabela 15 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Mato Grosso do Sul........................ 22 Tabela 16 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/MT............................................................... 22 Tabela 17 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Pará ................................................ 22 Tabela 18 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PB ................................................................ 23 Tabela 19 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PE ................................................................ 23 Tabela 20 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Piauí................................................ 23 Tabela 21 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PR ................................................................ 24 Tabela 22 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/RJ................................................................. 24 Tabela 23 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Rio Grande do Norte ...................... 24 Tabela 24 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Rondônia ....................................... 25 Tabela 25 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/RR ................................................................ 25 Tabela 26 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Rio Grande do Sul .......................... 26 Tabela 27 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Santa Catarina ............................... 26 Tabela 28 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Sergipe .......................................... 26 Tabela 29 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/SP ................................................................ 27 Tabela 30 – Cargos de Arquivista ocupados no Ministério da Fazenda (2014) ....................... 33 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda .............................................................................................................. 45 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS CENTRESAF Centro de Treinamento da ESAF CGU Controladoria-Geral da União COAF Conselho de Controle de Atividades Financeiras CODOC Coordenação de Documentação e Sistemas de Logística COGRL Coordenação-Geral de Recursos Logísticos CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária DIDOC Divisão de Documentação e Sistemas de Logística DRF Delegacia da Receita Federal do Brasil DRJ Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento GMF Gabinete do Ministro da Fazenda MF Ministério da Fazenda PFN Procuradoria da Fazenda Nacional PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional SAIN Secretaria de Assuntos Internacionais SAMF Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda SCAD Subcomissão de Avaliação de Documentos SE Secretaria Executiva SEAE Secretaria de Acompanhamento Econômico SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados SGE Subsecretaria de Gestão Estratégica SPE Secretaria de Política Econômica SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPU Secretaria do Patrimônio da União SRFB Secretaria da Receita Federal do Brasil SRRF Superintendência Regional da Receita Federal STN Secretaria do Tesouro Nacional SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...................................................................................... 9 1 HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO ATUAL ..................................................................... 11 2 METODOLOGIA .................................................................................................... 13 3 INSTALAÇÕES FÍSICAS E ACERVO DOCUMENTAL ................................................... 14 3.1 SAMF/AC....................................................................................................................... 18 3.2 SAMF/AL ....................................................................................................................... 18 3.3 SAMF/AM ..................................................................................................................... 19 3.4 SAMF/AP ....................................................................................................................... 19 3.5 SAMF/BA....................................................................................................................... 19 3.6 SAMF/CE ....................................................................................................................... 20 3.7 SAMF/DF ....................................................................................................................... 20 3.8 SAMF/ES ....................................................................................................................... 20 3.9 SAMF/GO-TO ................................................................................................................ 21 3.10 SAMF/MA ..................................................................................................................... 21 3.11 SAMF/MG ..................................................................................................................... 21 3.12 SAMF/MS ...................................................................................................................... 22 3.13 SAMF/MT ...................................................................................................................... 22 3.14 SAMF/PA ....................................................................................................................... 22 3.15 SAMF/PB ....................................................................................................................... 23 3.16 SAMF/PE ....................................................................................................................... 23 3.17 SAMF/PI ........................................................................................................................ 23 3.18 SAMF/PR ....................................................................................................................... 24 3.19 SAMF/RJ ........................................................................................................................ 24 3.20 SAMF/RN ...................................................................................................................... 24 3.21 SAMF/RO ...................................................................................................................... 25 3.22 SAMF/RR ....................................................................................................................... 25 3.23 SAMF/RS ....................................................................................................................... 26 3.24 SAMF/SC ....................................................................................................................... 26 3.25 SAMF/SE ....................................................................................................................... 26 3.26 SAMF/SP ....................................................................................................................... 27 4 PESSOAL .............................................................................................................. 27 5 NORMAS E PROCEDIMENTOS ............................................................................... 38 6 SISTEMAS INFORMATIZADOS ............................................................................... 39 7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 41 8 CURSOS DE DESENVOLVIMENTO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS E DA INFORMAÇÃO ...................................................................................................... 42 8.1 Capacitação em Gestão Documental – Arquivos Setoriais .......................................... 42 8.2 Capacitação em Gestão Documental – Arquivos Gerais .............................................. 43 8.3 Capacitação em Gestão Documental – Serviços de Protocolo e de Recebimento e Expedição...................................................................................................................... 43 8.4 Capacitação em Gestão da Informação – Sistema Comprot Processo ........................ 43 8.5 Capacitação em Gestão da Informação – Sistema Comprot Doc ................................ 44 9 PLANO DE AÇÃO .................................................................................................. 44 10 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA ....................................................................................... 53 APÊNDICES Apêndice A - Questionário de Diagnóstico de Gestão Documental – SAMFs ......................... 55 Apêndice B - Questionário de Diagnóstico de Gestão Documental – Recursos Humanos...... 69 CONSIDERAÇÕES INICIAIS As organizações públicas armazenam, ao longo de sua existência, um valioso patrimônio, que são seus documentos, essenciais para o governo e para os cidadãos aos quais serve. Esses documentos são produzidos e/ou acumulados em decorrência das atividades realizadas para cumprimento da missão da organização, constituindo-se em informação orgânica arquivística, fundamental para apoiar a gestão, bem como registrar suas ações. Sendo assim, a gestão documental deve ser uma atividade permanente nas organizações. Ela é essencial, pois possibilita o controle da produção, do uso, da política de sigilo e da destinação adequada dos documentos, assegurando assim a preservação e o acesso àqueles que possuem valor histórico, probatório ou administrativo. Este relatório integra uma das fases do Projeto Estratégico Corporativo de Modernização da Gestão Documental e da Informação no Ministério da Fazenda, criado por meio do Programa de Modernização Integrada do MF (PMIMF), que consiste em um conjunto de ações voltadas à construção de soluções coletivas e desafios gerenciais comuns a diversos órgãos da estrutura do Ministério. Dessa forma, o projeto tem foco na modernização dos processos de trabalho adotados para a gestão documental e da informação no MF, garantindo a qualidade e a agilidade na produção, tramitação, arquivamento, descarte, recuperação e acesso. As informações consolidadas neste documento refletem os diagnósticos realizados por meio de visitas técnicas às instalações dos Arquivos Gerais das 26 Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMFs), realizadas no período de novembro de 2012 a maio de 2014, com a finalidade de levantar as necessidades de organização e tratamento das informações do acervo arquivístico do MF. Os diagnósticos foram realizados pelos servidores da Divisão de Documentação e Sistemas (DIDOC) da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (COGRL) da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA) deste Ministério, e tiveram a colaboração das SAMFs e das unidades regionais da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB). Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 9 1 HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO ATUAL As Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMFs) foram criadas pelo Decreto nº 72.410, de 27 de junho de 1973, originalmente com a denominação de Delegacia Estadual do Ministério da Fazenda. A Portaria GM/MF nº 274, de 29 de outubro de 1973, aprova o primeiro regimento padrão das Delegacias Estaduais do MF. A partir do Decreto nº 74.658, de 4 de outubro de 1974, as Delegacias Estaduais passam a denominar-se Delegacias do Ministério da Fazenda. A partir do Decreto nº 3.782, de 5 de abril de 2001, as Delegacias do MF passam a denominar-se Gerências Regionais de Administração do Ministério da Fazenda (GRA/MF). Em 2010, com a publicação do Decreto nº 7.301, de 14 de setembro, as GRAs passam a denominar-se Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMF). Na atual estrutura organizacional da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda1 (SE/MF) existem 26 Superintendências de Administração, todas sob a responsabilidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Nessa estrutura, compete às SAMFs, dentre outras atividades: o planejamento, a coordenação, a orientação e a promoção das atividades desenvolvidas nas funções de documentação, arquivos, biblioteca e museus; além do acompanhamento, do controle e da execução das atividades relativas à gestão de documentos e da informação. Cabe ressaltar que, apesar dessas atribuições formais, em alguns estados a Delegacia da Receita Federal (DRF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) mantêm o acervo sob sua custódia (não realizam transferências para os Arquivos das SAMFs), mantendo pessoal e estrutura próprios. Isso acontece, principalmente, nos estados onde as SAMFs foram extintas em 19982, quando os documentos sob sua guarda foram devolvidos aos órgãos produtores (DRF e PFN) e seus servidores foram cedidos a esses órgãos. Em 20013, quando as Superintendências extintas voltaram a fazer parte da estrutura descentralizada do MF, ocorreu que, na prática, as suas estruturas não foram totalmente restabelecidas e a guarda da documentação de fase intermediária dessas DRFs e PFNs permaneceu nesses órgãos. As SAMFs estão localizadas no Distrito Federal e nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe; com jurisdição nas respectivas Unidades da Federação. A SAMF/Goiás tem jurisdição ainda sobre o Estado de Tocantins. 1 Decreto nº 7.482, de 1 de maio de 2011: aprova a estrutura regimental do MF. Portaria MF nº 81, de 27 de março de 2012: aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do MF. 2 Portaria MF nº 264, de 9 de outubro de 1998: aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do MF. Foram extintas as SAMFs dos estados: AC, AL, ES, GO, MA, MS, PB, PI, RN, RO, SC e SE. A jurisdição dos estados do AP, de RR e de TO era, respectivamente, do PA, do AM e do DF. 3 Portaria MF nº 92, de 7 de abril de 2001: aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do MF. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 11 Figura 1 – Linha do tempo: histórico das SAMFs 12 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 2 METODOLOGIA O método utilizado como base para o levantamento de dados nas visitas técnicas foi a aplicação de dois Questionários de Diagnóstico de Gestão Documental direcionados às unidades de Arquivo: a) respondido pelas SAMFs4: abrangendo informações sobre identificação institucional, profissionais, instalações físicas, normas e regulamentos, sistemas informatizados, atividades de gestão de documentos, composição e consultas ao acervo; b) respondido pelos colaboradores5: abrangendo informações pessoais, profissionais e quanto à capacitação. As visitas foram realizadas de acordo com o cronograma abaixo: Tabela 1 – Cronograma de visitas técnicas para diagnóstico da situação arquivística do MF UNIDADES DE ARQUIVO 4 5 2012 2013 2014 SAMF/AC - - 21 a 23/05 SAMF/AL - 21 a 23/10 - SAMF/AM - 19 a 21/08 - SAMF/AP - 04 a 06/11 - SAMF/BA - 07 a 09/10 - SAMF/CE - 23 a 25/09 - SAMF/DF 10 a 14/09 - - SAMF/ES - 18 a 20/09 - SAMF/GO-TO - 16 a 18/10 - SAMF/MA - - 05 a 07/05 SAMF/MG - 16 a 18/09 - SAMF/MS - 14 a 16/10 - SAMF/MT - 24 a 26/06 - SAMF/PA - 07 a 08/11 - SAMF/PB - 19 a 21/06 - SAMF/PE - 17 a 19/06 - SAMF/PI - - 08 a 09/05 SAMF/PR - 01 a 02/08 - SAMF/RJ 30/10 a 01/11 - - SAMF/RN - 25 a 27/09 - SAMF/RO - - 19 a 21/05 Questionário de Diagnóstico de Gestão Documental – SAMFs: Apêndice A. Questionário de Diagnóstico de Gestão Documental – Recursos Humanos: Apêndice B. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 13 Tabela 1 – Cronograma de visitas técnicas para diagnóstico da situação arquivística do MF (continuação) UNIDADES DE ARQUIVO 2012 2013 2014 SAMF/RR - 21 a 23/08 - SAMF/RS - 29 a 31/07 - SAMF/SC - 27 a 28/06 - SAMF/SE - 23 a 25/10 - SAMF/SP - 19 a 21/06 - 3 INSTALAÇÕES FÍSICAS E ACERVO DOCUMENTAL O acervo arquivístico do MF está disperso e armazenado das mais diversas formas pelo país e, em parte, não se encontra centralizado nos Arquivos Gerais das respectivas SAMFs, principalmente devido à falta de estrutura (recursos financeiros, espaço físico e servidores), sendo geridos pelas unidades das DRFs e PFNs. Gráfico 1 – Área de armazenamento do acervo do MF em relação à quantidade de documentos armazenados (distribuição por órgão – SAMF, DRF e PFN) Esses depósitos totalizam uma área de aproximadamente 26.065 m², distribuídos em 91 ambientes de armazenamento: 69 estão em imóveis próprios do MF, 11 em imóveis locados e outros 11 em espaços cedidos em imóveis de outros órgãos. 14 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Gráfico 2 – Categoria dos imóveis onde estão instalados os Arquivos do MF (distribuição por órgão – SAMF, DRF e PFN) Essas áreas armazenam aproximadamente 118.740 metros lineares de documentos – o equivalente a 848.147 caixas-arquivo –, com datas-limite de 1883 a 2014 (tabela 2). Ressalte-se que a maioria desses espaços já não possui mais capacidade de receber transferências das unidades produtoras (tabela 3). Tabela 2 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no país CATEGORIA DO IMÓVEL ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) PRÓPRIO LOCADO CEDIDO SAMF 20.177,12 95.204,53 680.037 42 7 6 DRF 2.676,57 11.366,03 81.184 15 1 2 PFN 3.211,32 12.169,69 86.926 12 3 3 26.065,01 118.740,25 848.147 69 11 11 ÓRGÃO TOTAL Obs.: 1 caixa-arquivo padrão = 0,14 metro linear. Tabela 3 – Resumo dos Arquivos das SAMFs, com percentual da capacidade utilizada ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METRO LINEAR) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) CAPACIDADE UTILIZADA PREVISÃO DE CAIXAS QUE PODE RECEBER* SAMF/AC 75,26 238,85 1.706 90% 171 SAMF/AL 72,72 343,14 2.451 90% 245 SAMF/AM 317,00 1.506,00 10.756 100% 0 SAMF/AP 118,50 690,90 4.935 89% 543 SAMF/BA 980,89 2.777,16 19.837 90% 1.984 SAMF/CE 305,09 2.170,00 15.500 91% 1.395 SAMF/DF 494,77 3.853,50 27.525 91% 2.477 LOCAL Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 15 Tabela 3 – Resumo dos Arquivos das SAMFs, com percentual da capacidade utilizada (continuação) ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METRO LINEAR) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) CAPACIDADE UTILIZADA PREVISÃO DE CAIXAS QUE PODE RECEBER* SAMF/ES 277,00 702,00 5.017 80% 1.003 SAMF/GO-TO 165,96 736,96 5.264 71% 1.527 SAMF/MA 37,72 127,88 913 100% 0 SAMF/MG 4.525,00 12.600,00 90.000 57% 38.700 SAMF/MS 80,93 400,26 2.859 100% 0 SAMF/MT 297,00 1.678,74 11.991 100% 0 SAMF/PA 334,00 1.549,00 11.062 100% 0 SAMF/PI 53,76 213,96 1.528 100% 0 SAMF/PR 1.005,49 4.179,28 29.852 100% 0 SAMF/RJ 5.483,00 11.555,00 82.535 100% 0 SAMF/RN 58,49 152,98 1.092 51% 535 SAMF/RO 112,60 527,55 3.766 99,50% 19 SAMF/RR 131,00 1.164,10 8.315 95% 416 SAMF/RS 1.294,00 5.981,64 42.726 98% 855 SAMF/SC 190,00 245,00 1.750 100% 0 SAMF/SE 47,50 114,94 821 95% 41 SAMF/SP 2.922,00 38.495,00 274.974 80% 54.995 SAMF-PB 98,83 350,87 2.504 100% 0 SAMF-PE 430,00 2.230,03 15.928 100% 0 19.909,51 94.584,74 675.607 - 104.904 LOCAL TOTAL * Os dados referem-se aos diagnósticos realizados em 2013. A previsão de crescimento anual do volume documental gira em torno de 10%, porém, sem considerar a documentação referente à matriz digital (Portaria SPOA nº 203, de 9 de maio de 2014). 16 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Gráfico 3 – Metragem linear de documentação das SAMFs, DRFs e PFNs por Unidade da Federação e distribuição por Região Os acervos das SAMFs são constituídos, basicamente, a partir das transferências realizadas pelas unidades administrativas das respectivas Superintendências e das unidades regionais da DRF e da PFN. Algumas SAMFs também armazenam documentos transferidos de outros órgãos públicos federais, como a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), e de órgãos extintos, como a Superintendência Nacional do Abastecimento (SUNAB). São apresentadas, a seguir, informações das unidades de Arquivo, à época da realização das respectivas visitas técnicas. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 17 3.1 SAMF/AC Data da visita: 21 a 23 de maio de 2014. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/AC e PFN/AC. Tabela 4 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Acre ARMAZENAMENTO 2 (M ) Arquivo Geral SAMF/AC QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 75,26 196,85 1.406 1950-2012 Arquivo Recursos Humanos 109,53 318,18 2.273 1997-2014 Arquivo Pensão Ex-Território 46,87 37,11 265 1960-2014 Arquivos Setoriais SAMF/AC 23,92* 42,18 301 2002-2014 Arquivo DRF/AC 128,80 253,84 1.813 1990-2013 Arquivo PFN/AC 125,71 180,59 1.290 1987-2014 LOCAL TOTAL 510,09 1.028,75 7.348 1950-2014 * A área se refere somente ao arquivo do Protocolo. Os demais arquivos setoriais estão em armários localizados nas salas de trabalho da SAMF/AC. 3.2 SAMF/AL Data da visita: 21 a 23 de outubro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/AL e PFN/AL. Tabela 5 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Alagoas ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/AL 72,72 343,14 2.451 1890-2013 Arquivo DRF/AL 154,40 714,40 5.103 1980-2013 Arquivo PFN/AL 145,98 654,40 4.674 1983-2013 373,10 1.711,94 12.228 1890-2013 LOCAL TOTAL 18 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 3.3 SAMF/AM Data da visita: 19 a 21 de agosto de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/AM, SAMF/RR, DRF/AM, SPU/AM, DRJ/AM, PFN/AM, Alfândegas do Porto e do Aeroporto. Tabela 6 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/AM ARMAZENAMENTO 2 (M ) (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Depósito 1 – Ed. Sede MF 24,00 112,00 800 2011-2013 Depósito 2 – Ed. SPU 293,00 1.394,00 9.956 1926-2013 317,00 1.506,00 10.756 1926-2013 LOCAL TOTAL 3.4 QUANTIDADE SAMF/AP Data da visita: 4 a 6 de novembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/AP, DRF/AP e PFN/AP. Tabela 7 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Amapá ARMAZENAMENTO 2 (M ) Arquivo Geral SAMF/AP QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 118,50 690,90 4.935 1943-2013 Arquivo DRF/AP 27,20 258,17 1.844 1993-2013 Arquivo PFN/AP 69,70 220,88 1.577 1982-2013 215,40 1.169,95 8.356 1943-2013 LOCAL TOTAL 3.5 SAMF/BA Data da visita: 7 a 9 de outubro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/BA, DRF/BA e PFN/BA. Tabela 8 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/BA ARMAZENAMENTO 2 (M ) (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo SAMF/BA – IAA 465,00 1.302,70 9.305 1991-2007 Arquivo SAMF/BA – Jequitaia 515,89 1.474,46 10.532 1950-2013 TOTAL 980,89 2.777,16 19.837 1950-2013 LOCAL QUANTIDADE Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 19 3.6 SAMF/CE Data da visita: 23 a 25 de setembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/CE, DRF/CE, PFN/CE, SPU/CE, CGU/CE e CENTRESAF/CE. Tabela 9 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/CE LOCAL Arquivo Geral SAMF/CE 3.7 ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 305,09 2.170,00 15.500 1921-2013 SAMF/DF Data da visita: 10 a 14 de setembro de 2012. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: COAF, CONFAZ, GMF, SE, SGE, SPOA, SAMF/DF, SRFB, PGFN, STN, SPE, SEAE e SAIN. Tabela 10 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/DF LOCAL Arquivo Geral SAMF/DF 3.8 ARMAZENAMENTO 2 (M ) 494,77 QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 3.853,50 27.525 1945-2012 SAMF/ES Data da visita: 18 a 20 de setembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/ES, CGU/ES, CENTRESAF/ES e PFN/ES. Tabela 11 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Espírito Santo ARMAZENAMENTO 2 (M ) Arquivo Geral SAMF/ES QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 277,00 702,00 5.017 1946-2013 Arquivo DRF/VIT-ES 700,00 2.013,00 14.382 1998-2013 Arquivo PFN/ES 415,00 1.190,00 8.500 1978-2013 1.392,00 3.905,00 27.899 1946-2013 LOCAL TOTAL 20 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 3.9 SAMF/GO-TO Data da visita: 16 a 18 de outubro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/GO-TO. Tabela 12 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Goiás/Tocantins ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/GO-TO 165,96 736,96 5.264 1945-2013 Arquivo DRF/GO 450,00 1.778,56 12.704 1994-2013 Arquivo PFN/GO 805,00 1.976,1 14.115 1970-2013 1.420,96 4.491,62 32.083 1945-2013 LOCAL TOTAL 3.10 SAMF/MA Data da visita: 5 a 7 de maio de 2014. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/MA. Tabela 13 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Maranhão ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/MA 37,72 127,88 913 1981-2013 Arquivo DRF/MA 82,23 643,58 4.597 1991-2013 Arquivo PFN/MA 205,03 637,96 4.556 1980-2013 324,98 1.409,42 10.066 1980-2013 LOCAL TOTAL 3.11 SAMF/MG Data da visita: 16 a 18 de setembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/MG, SRRF 6ª/MG, DRJ/MG, PFN/MG e CENTRESAF/MG. Tabela 14 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/MG LOCAL Arquivo Geral SAMF/MG ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 4.525,00 12.600,00 90.000 1895-2013 Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 21 3.12 SAMF/MS Data da visita: 14 a 16 de outubro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/MS e CENTRESAF/MS. Tabela 15 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Mato Grosso do Sul ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/MS 80,93 400,26 2.859 1949-2013 Arquivo DRF-CGR/MS 300,00 828,55 5.918 1974-2013 Arquivo PFN/MS 179,00 1.126,44 8.046 1980-2013 559,93 2.355,25 16.823 1949-2013 LOCAL TOTAL 3.13 SAMF/MT Data da visita: 24 a 26 de junho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/MT, DRF/MT, PFN/MT e CENTRESAF/MT. Tabela 16 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/MT ARMAZENAMENTO 2 (M ) Arquivo SAMF/MT - Sala 1 QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 212,00 823,48 5.882 1991-2013 Arquivo SAMF/MT - Sala 2 51,00 732,62 5.233 1991-2013 Arquivo SAMF/MT - Sala 3 34,00 122,64 876 1991-2013 297,00 1.678,74 11.991 1991-2013 LOCAL TOTAL 3.14 SAMF/PA Data da visita: 7 a 8 de novembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/PA, DRF/PA, PFN/PA e CENTRESAF/PA. Tabela 17 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Pará ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo SAMF – Trav. Mauriti 205,60 1.173,95 8.386 1908-2013 Arquivo SAMF – Ed. Sede 61,75 105,14 751 2003-2013 Arquivo SAMF – R. Gaspar Viana 67,10 269,50 1.925 2002-2013 Arquivo PFN/PA 245,55 753,25 5.381 1978-2013 580,00 2.301,84 16.443 1908-2013 LOCAL TOTAL 22 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 3.15 SAMF/PB Data da visita: 19 a 21 de junho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/PB, DRF/PB e PFN/PB. Tabela 18 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PB ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo SAMF – Sala 1 34,03 68,15 486 1941-2012 Arquivo SAMF – Sala 2 32,14 30,78 219 1941-2012 Arquivo SAMF – Sala 3 32,66 251,94 1.799 1941-2012 98,83 350,87 2.504 1941-2012 LOCAL TOTAL 3.16 SAMF/PE Data da visita: 17 a 19 de junho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/PE, DRF/PE e PFN/PE. Tabela 19 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PE ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo SAMF – Sala 1 280,00 1.745,66 12.469 1888-2010 Arquivo SAMF – Sala 2 150,00 484,37 3.459 1888-2010 430,00 2.230,03 15.928 1888-2010 LOCAL TOTAL 3.17 SAMF/PI Data da visita: 8 a 9 de maio de 2014. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/PI. Tabela 20 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Piauí LOCAL ARMAZENAMENTO 2 (M ) Arquivo Geral SAMF/PI QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 53,76 213,96 1528 1978-2014 Arquivo DRF/PI 296,99 1.196,32 8.536 1974-2014 Arquivo PFN/PI 155,64 759,16 5.422 1980-2013 TOTAL 506,39 2.169,44 15.486 1974-2014 Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 23 3.18 SAMF/PR Data da visita: 1º a 2 de agosto de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/PR, DRF/PR, PFN/PR e ESAF. Tabela 21 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/PR LOCAL Arquivo Geral SAMF/PR ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 1.005,49 4.179,28 29.852 1980-2013 3.19 SAMF/RJ Data da visita: 30 de outubro a 1º de novembro de 2012. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/RJ, DRF/RJ, SRFB, PFN/RJ, SEAE e CENTRESAF/RJ. Tabela 22 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/RJ ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral – Edifício Sede 1.862,00 6.784,00 48.457 1889-2012 Depósito 1 – R. Buenos Aires 969,00 847,00 6.050 1889-2012 Depósito 2 – Edifício Sede MP 1.099,00 1.446,00 10.328 1889-2012 Depósito 3 – R. Sá Freire 1.553,00 2.478,00 17.700 1889-2012 5.483,00 11.555,00 82.535 1889-2012 LOCAL TOTAL 3.20 SAMF/RN Data da visita: 25 a 27 de setembro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/RN, DRF/RN e PFN/RN. Tabela 23 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Rio Grande do Norte ARMAZENAMENTO 2 (M ) (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/RN 58,49 152,98 1.092 1910-2013 Arquivo DRF/RN 254,25 733,21 5.238 1997-2012 Arquivo PFN/RN 151,62 724,85 5.178 1997-2012 464,36 1.611,04 11.508 1910-2013 LOCAL TOTAL 24 QUANTIDADE Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 3.21 SAMF/RO Data da visita: 19 a 21 de maio de 2014. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/RO e PFN/RO. Tabela 24 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Rondônia ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/RO 51,38 296,51 2.117 1993-2013 Anexo da SAMF/RO – Sala 2 26,56 88,94 635 1993-2009 Garagem SAMF/RO 24,66 142,10 1.014 1996-2005 Arquivo GEPATIV 19,80 104,26 744 1981-2014 Arquivo RH PM / RH MF 21,00 69,30 495 1981-2014 Salas RHMED, CPADS e CPPD 63,00 91,14 651 2006-2010 Arquivo DRF/RO 60,48 414,64 2.962 2000-2014 Arquivo PFN/RO 85,09 544,34 3.888 1982-2013 351,97 1.751,23 12.507 1981-2014 LOCAL TOTAL 3.22 SAMF/RR Data da visita: 21 a 23 de agosto de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/RR, DRF/RR e PFN/RR. Tabela 25 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/RR ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo – Térreo 56,00 511,42 3.653 - Arquivo – Primeiro pavimento 75,00 652,68 4.662 - TOTAL 131,00 1.164,10 8.315 2004-2013 LOCAL Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 25 3.23 SAMF/RS Data da visita: 29 a 31 de julho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/RS, DRF/RS e PFN/RS. Tabela 26 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF no Rio Grande do Sul LOCAL Arquivo Geral SAMF/RS Depósito PFN TOTAL ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE 1.294,00 5.981,64 42.726 1990-2013 202,00 1.161,58 8.297 1980-2013 1.496,00 7.143,22 51.023 1980-2013 3.24 SAMF/SC Data da visita: 27 a 28 de junho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/SC, DRF/SC e PFN/SC. Tabela 27 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Santa Catarina ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Arquivo Geral SAMF/SC 190,00 245,00 1.750 1990-2013 Arquivo DRF/SC 147,60 1.997,80 14.270 1998-2013 Arquivo PFN/SC 348,00 1.232,42 8.803 1974-2013 685,60 3.475,22 24.823 1974-2013 DATAS-LIMITE LOCAL TOTAL 3.25 SAMF/SE Data da visita: 23 a 25 de outubro de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/SE. Tabela 28 – Resumo dos Arquivos dos órgãos do MF em Sergipe ARMAZENAMENTO 2 (M ) (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) Arquivo Geral SAMF/SE 47,50 114,94 821 1890-2013 Arquivo DRF/SE 86,37 533,48 3.810 1989-2013 Arquivo PFN/SE 78,00 1.007,72 7.198 1990-2013 211,87 1.656,14 11.829 1890-2013 LOCAL TOTAL 26 QUANTIDADE Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 3.26 SAMF/SP Data da visita: 19 a 21 de junho de 2013. Unidades atendidas pelo Arquivo da SAMF: SAMF/SP, DRF/SP, PFN/SP e CENTRESAF/SP. Tabela 29 – Resumo do Arquivo Geral da SAMF/SP ARMAZENAMENTO 2 (M ) QUANTIDADE (METROS LINEARES) CAIXAS-ARQUIVO (UNIDADES) DATAS-LIMITE Depósito 1 – Vila Maria 2.620,00 37.435,00 267.398 1883-2013 Depósito 2 – Baceúnas 302,00 1.060,00 7.576 1883-2013 2.922,00 38.495,00 274.974 1883-2013 LOCAL TOTAL 4 PESSOAL A análise do perfil da força de trabalho foi elaborada com base em questionário6 respondido pelos colaboradores durante as visitas técnicas realizadas, englobando as unidades de Arquivo das SAMFs, das DRFs e das PFNs. Foram identificados 193 colaboradores trabalhando nos Arquivos do MF, dos quais 172 responderam ao questionário e, quanto aos demais, foi possível coletar somente alguns dados. Desse total, 59% estão alocados nos Arquivos das SAMFs, 9% nos Arquivos das DRFs e 32% nos Arquivos das PFNs (Gráfico 4). Gráfico 4 – Quantidade de colaboradores alocados nos Arquivos, por órgão 6 Questionário de Diagnóstico de Gestão Documental – Recursos Humanos: Apêndice B. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 27 O Gráfico 5, a seguir, apresenta o vínculo empregatício dos colaboradores dos Arquivos com o Ministério da Fazenda: 65% são servidores do quadro efetivo do MF, enquanto que os demais 35% estão divididos entre servidores terceirizados, anistiados, estagiários e cedidos. Gráfico 5 – Vínculo dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF Quanto à idade (Gráfico 6), 152 colaboradores (78,7%) possuem mais de 46 anos. Desses, somente quatro são terceirizados, e o restante são servidores do MF ou empregados públicos. Nas faixas etárias mais baixas (de 18 a 45 anos) percebe-se uma inversão: existem somente cinco servidores do MF (2,5% do total de colaboradores), e os demais são terceirizados ou estagiários. Parte dos colaboradores (7%) não informou sua faixa etária. Gráfico 6 – Faixa etária dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF (em anos) 28 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Ao analisar essas informações em conjunto com o Gráfico 7 (tempo de serviço no setor público), pode-se concluir que grande parte dos colaboradores dos Arquivos do MF já possui tempo suficiente para se aposentar. Gráfico 7 – Tempo de serviço no setor público dos colaboradores alocados nos Arquivos (em anos) Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 29 O Gráfico 8, a seguir, apresenta a quantidade de colaboradores alocados nos Arquivos das SAMFs, DRFs e PFNs, distribuídos por unidade da Federação. Gráfico 8 – Quantitativo de colaboradores alocados nos Arquivos das SAMFs, DRFs e PFNs por Unidade da Federação 30 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos O Gráfico 9 apresenta o nível de escolaridade dos colaboradores dos Arquivos do MF. Sabe-se que, a partir da análise dos dados dos servidores que possuem nível superior completo, somente um tem formação em Arquivologia e outros seis em Biblioteconomia – áreas ligadas diretamente às atividades de gestão documental. Desses sete, três ocupam o cargo efetivo de Arquivista7 (SAMF/PB, SAMF/PE e SAMF/RS), três o de Bibliotecário (SAMF/CE, SAMF/PE e PFN/MA) e um o de Auxiliar de Informática (PFN/SC). Gráfico 9 – Nível de escolaridade dos colaboradores alocados nos Arquivos do MF Dos 193 colaboradores dos Arquivos, somente 27 (14%) possuem algum tipo de capacitação na área de gestão de documentos (Gráfico 10). Os demais nunca participaram de treinamentos relacionados às atividades de arquivo. Gráfico 10 – Colaboradores dos Arquivos com algum tipo de capacitação em gestão de documentos 7 Originalmente com 158 vagas, o cargo de Arquivista no Quadro Permanente do Ministério da Fazenda foi criado por meio do Decreto-Lei nº 7420, de 26 de março de 1945, publicado no Diário Oficial da União de 28 de março de 1945, seção 1, página 5523. O Decreto-Lei nº 8314, de 7 de dezembro de 1945, cria um cargo de Arquivista no Quadro Permanente do MF. O Decreto nº 63881, de 20 de dezembro de 1968, extingue 19 cargos de Arquivista e suprime outros 31 do Quadro Permanente do MF. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 31 O Gráfico 11 apresenta o quantitativo de colaboradores que já fizeram algum curso relacionado à área, em relação ao total de colaboradores por Unidade da Federação, e a distribuição por Região do país. Gráfico 11 – Quantitativo de colaboradores dos Arquivos com algum tipo de capacitação, por Unidade da Federação e distribuição por Região 32 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Com base em dados levantados por meio do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), em julho de 2014, atualmente existem apenas 13 servidores ativos que possuem o cargo de Arquivista no Ministério da Fazenda, e um deles está cedido à Defensoria Pública da União (Tabela 30). Como citado anteriormente, somente três trabalham diretamente na área de gestão documental das unidades. Tabela 30 – Cargos de Arquivista ocupados no Ministério da Fazenda (2014) UPAG Lotação Exercício Siape Descrição Ingresso no Serviço Público Atua na área de gestão documental? SAMF/ES SAMF/ES SAMF/ES 0844680 Ativo permanente 1979 Não SAMF/GO SAMF/GO SAMF/GO 1086740 Cedido 1977 Não SAMF/PB PGFN PGFN 2191454 Ativo permanente 1998 Não SAMF/PB RFB SAMF/PB 1174924 Ativo permanente 1995 Sim SAMF/PE SAMF/PE SAMF/PE 1177506 Ativo permanente 1995 Sim SAMF/RJ SAMF/RJ SAMF/RJ 0142695 Ativo permanente 1974 Não SAMF/RS PGFN PGFN 1180327 Ativo permanente 1995 Não SAMF/RS PGFN PGFN 1101174 Ativo permanente 1994 Não SAMF/RS SAMF/RS SAMF/RS 1179311 Ativo permanente 1995 Sim SAMF/SE PGFN PGFN 0045459 Ativo permanente 1984 Não RFB RFB RFB 0933981 Ativo permanente 1976 Não RFB RFB RFB 1096506 Ativo permanente 1994 Não RFB RFB RFB 1107434 Ativo permanente 1994 Não Fonte: Serviço de Informação ao Cidadão do Ministério da Fazenda; Portal da Transparência; e diagnósticos dos Arquivos Gerais das SAMFs (COGRL, 2012-2014). A partir das informações da Tabela 30, foi possível localizar quando ocorreu o último concurso com nomeações de Arquivistas no MF: em 1994, por meio do Edital nº 1/948, que previa provimento de cargos no quadro de pessoal do Ministério da Educação e do Desporto e demais órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional. O cargo tinha como requisito o candidato possuir curso superior em Arquivologia ou habilitação legal equivalente registrada na Delegacia Regional do Trabalho, segundo a lei que regulamentou a profissão9. Foram, no total, 48 vagas distribuídas entre 20 estados e o Distrito Federal; e a homologação do resultado do concurso foi feita por meio do Edital nº 4/94.10 8 Publicado no Diário Oficial da União de 18 de maio de 1994, seção 3, página 8683. Lei nº 6546, de 4 de julho de 1978: dispõe sobre a regulamentação das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo, e dá outras providências. 10 Publicado no Diário Oficial da União de 31 de agosto de 1994, seção 3, página 16973. 9 Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 33 Ainda com base nas informações da tabela, pôde-se identificar que pelo menos 15 pessoas foram nomeadas11 para o cargo de Arquivista especificamente no Ministério da Fazenda por meio desse último concurso: duas pessoas para o Estado de Pernambuco, uma para o Amazonas, cinco para o Rio Grande do Sul, cinco para Minas Gerais e dois para a Paraíba. Faz-se necessário, também, fazer uma análise a partir do comparativo entre a quantidade de documentação armazenada e a quantidade de servidores alocados em cada unidade de Arquivo. Para isso, o seguinte cálculo foi utilizado: Quantidade de metros lineares armazenados no Arquivo Quantidade de servidores alocados no Arquivo = Metros lineares por servidor Para facilitar a visualização das informações, os gráficos abaixo mostram a situação por Unidade da Federação – mostrando a situação das SAMFs, DRFs e PFNs – e separados por Região. Pode-se verificar, pelos dados apresentados a seguir, que não há uma padronização referente à quantidade de pessoal em relação à quantidade de documentos armazenados nos Arquivos. Gráfico 12 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Centro-Oeste 11 Portaria COGRH/MF nº 486, de 9 de novembro de 1994; Portaria COGRH/MF nº 567, de 11 de outubro de 1995; Portaria COGRH/MF nº 99, de 12 de março de 1996. 34 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Gráfico 13 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Nordeste Observação: a SAMF/MA, conforme diagnóstico realizado em maio de 2014, não possui equipe ou servidor exclusivo para as atividades de arquivo. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 35 Gráfico 14 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Norte Gráfico 15 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Sudeste 36 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Gráfico 16 – Quantidade de metros lineares armazenados para cada servidor alocado nos Arquivos da Região Sul A partir das informações apresentadas, percebe-se que há grande carência de pessoas capacitadas para atuar na área de gestão documental no Ministério da Fazenda. De acordo com a percepção da equipe que realizou as visitas técnicas, aqueles que não possuem treinamento procuram executar o seu trabalho da forma com que aprenderam, utilizando-se da experiência adquirida pelos muitos anos de atuação no Arquivo. Porém, verificou-se que essas pessoas estão próximas à aposentadoria e, na maioria dos casos, não há outras pessoas capacitadas para assumir suas funções. Dessa forma, faz-se imprescindível a realização de concurso público para provimento de cargos da carreira de Arquivista no Ministério da Fazenda, tendo em vista que o último certame ocorreu há 20 anos. Recomenda-se que cada SAMF, PFN e DRF possua, no mínimo, um arquivista em seu quadro permanente de pessoal, para que possa orientar o desenvolvimento das atividades de gestão dos arquivos gerais e setoriais, no que se trata de documentação de fase intermediária e de fase corrente. Além do quadro permanente de arquivistas, recomendase, ainda, que haja equipe exclusiva para auxiliar esses profissionais nas atividades de planejamento e organização dos serviços de arquivo. Como não existe nenhum tipo de orientação do Arquivo Nacional no que trata de definir quantidade de colaboradores de acordo com o tamanho de cada arquivo, esse dimensionamento da força de trabalho poderá ser indicado pelo arquivista responsável, de acordo com as necessidades específicas de cada unidade. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 37 5 NORMAS E PROCEDIMENTOS Durante o período de realização das visitas técnicas para diagnóstico da gestão documental do MF, foram publicadas as seguintes Portarias, que regulamentam procedimentos referentes à gestão documental no MF: • Portaria SPOA/SE/MF nº 326, de 28/06/2013: aprova metodologia para a transferência de documentos e processos que se encontram nas unidades organizacionais da Administração Direta do MF; • Portaria SPOA/SE/MF nº 463, de 18/09/2013: aprova metodologia para o empréstimo e o desarquivamento de documentos e processos sob a custódia do Arquivo Geral do MF; • Portaria SPOA/SE/MF nº 509, de 29/10/2013: aprova metodologia para o recebimento, expedição e distribuição de documentos, processos e demais objetos nas unidades organizacionais da Administração Direta do MF; • Portaria SPOA/SE/MF nº 203, de 09/05/2014: aprova o envio de processos em papel convertidos em processos digitais para os arquivos gerais das SAMFs. Após a publicação da Portaria nº 326/2013, foram visitadas 19 SAMFs, das quais 14 (74%) unidades de Arquivo informaram não realizar as atividades de transferência de acordo com a normativa; quatro (21%) informaram que estavam em processo de adequação para atender ao estabelecido; e apenas uma (5%) estava aplicando os novos procedimentos. Onze SAMFs foram visitadas após a publicação da Portaria nº 463/2013, das quais apenas duas (18%) unidades de Arquivo seguiam a nova metodologia para o empréstimo e desarquivamento de documentos e processos. Quanto à Portaria nº 509/2013, nenhuma das quatro SAMFs visitadas em 2014 aplicavam os novos procedimentos para recebimento, expedição e distribuição de documentos e processos. Pelo fato de a Portaria nº 203/2014 ter sido publicada próximo ao fim do cronograma de visitas, sua aplicação não pôde ser verificada. Referente aos procedimentos de autuação de documentos, apenas 65% das unidades de Protocolo das SAMFs afirmaram que seguem as orientações da Portaria MP nº 5, de 19 de dezembro de 2002; e algumas dessas também se utilizam do regulamento “Procedimentos de Gestão Documental: Protocolo” do MF (COGRL, 2011). 38 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Quanto aos procedimentos para classificação, avaliação e eliminação de documentos, as Subcomissões de Avaliação de Documentos12 (SCADs) são as responsáveis por orientar essas atividades nas unidades descentralizadas, regionais, estaduais e seccionais vinculadas aos órgãos do MF. Verificou-se que essas subcomissões estão em atividade somente em três SAMFs (AM, RJ e SP); e que, em grande parte, as portarias de composição dos seus membros estão desatualizadas. Ainda sobre as atividades de classificação, 42,5% das unidades de Arquivo das SAMFs informaram que seguem o estabelecido pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001, do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), que dispõe sobre o “Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio”; 15% afirmaram aplicar esses procedimentos somente em parte do acervo; e outros 42,5% não realizam as atividades de acordo com a Resolução. 6 SISTEMAS INFORMATIZADOS Na produção, registro e tramitação de processos, entre as unidades organizacionais, as SAMFs utilizam o sistema COMPROTNET – somente a SAMF/PB informou não utilizar. Quanto ao sistema COMPROTDOC, é utilizado em 17 Superintendências. Os Arquivos Gerais utilizam o sistema COMPROT13 nas atividades de arquivar e desarquivar processos. As funcionalidades habilitadas para utilização no Arquivo são as seguintes: • MOVIMENTAR PROCESSO; • CONFIRMAR RECEBIMENTO DE RM (relação de movimentação); • ATUALIZAR LOCALIZAÇÃO / RESPONSÁVEL; • CONSULTAR LOCALIZAÇÃO / RESPONSÁVEL; • ARQUIVAR PROCESSO; e • DESARQUIVAR PROCESSO. 12 A Portaria SE/MF nº 206, de 10 de julho de 2008, alterada pela Portaria SE/MF nº 316, de 26 de agosto de 2011, determina a instituição e a competência das SCADs nas unidades descentralizadas, regionais, estaduais e seccionais vinculadas aos órgãos do MF (arts. 7º, 8º e 9º). 13 Desenvolvido em NATURAL, VB6 e ASP com administração do banco de dados feito pelo ADABAS. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 39 Algumas unidades do MF se utilizam, também, de outros sistemas para auxiliar nos procedimentos de gestão documental do órgão, a saber: 40 • PFN/AL: ao invés da utilização do COMPROT para arquivamento e localização dos processos, utilizam uma base de dados do Microsoft Access desenvolvida pelos próprios servidores. Além desse, o Sistema de Acompanhamento Judicial (SAJ) é usado para visualizar as informações judiciais dos processos e o Lightbase, para o controle de produção e tramitação de documentos; • DRF/MG e PFN/MG: utilizam o sistema PROFIS para acompanhamento de seus documentos e processos. Segundo exposto pelos servidores do Arquivo da SAMF, a utilização de sistemas paralelos geram dificuldades na transferência de processos, pois as RMs geradas a partir deles não preveem o registro de informações importantes, que são complementadas pelos colaboradores do Arquivo tanto nas relações quanto no sistema COMPROT; • SAMF/PR e SAMF/RS: utilizam o sistema Alchemy Search para consultas às fichas financeiras. Ele é um software padrão de mercado, gerido e controlado pela Divisão de Gestão de Pessoas (DIGEP)/(SAMF/PR) e pela Divisão de Recursos Humanos (DRH)/(SAMF/RS); e foi adquirido com o objetivo de facilitar o acesso às fichas financeiras digitalizadas e preservar os documentos originais. Adicionalmente, o Arquivo Geral da SAMF/PR usa um sistema para a emissão de etiquetas de caixas-arquivo, desenvolvido em Microsoft Access por servidor da própria Superintendência; • PFN/SE: para produção e controle da tramitação de processos administrativos, utilizam o Sistema de Acompanhamento de Processo (SAP); e para produção e controle da tramitação de não processuais utilizam o sistema Apoio Administrativo. Esses sistemas foram desenvolvidos pelos próprios servidores e possuem as funcionalidades de produção, emitir relatórios, pesquisa e controle da tramitação. Porém, não possuem interface para arquivamento de documentos, nem há interação com o COMPROT. Por isso, os processos também são controlados e arquivados no COMPROTNET; • SAMF/SP: utilizam o sistema MATRIZES, desenvolvido pela RFB, para o recebimento dos processos fiscais e de consulta da RFB (físicos), convertidos em processos digitais – denominados como matriz de processo digital. Esse sistema possibilita a movimentação, no COMPROT, de processos físicos convertidos em processos digitais (digitalizados), cujo controle era feito exclusivamente via sistema e-Processo. Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 7 CONCLUSÃO Considerando o levantamento de dados realizado nos Arquivos Gerais das SAMFs, ficou constatado que: • Na maioria dos casos, não há especialistas ou profissionais que orientem o desenvolvimento das atividades de gestão do Arquivo, orientando-se a contratação de mão de obra especializada, como arquivistas, técnicos em arquivo ou estagiários de nível superior em Arquivologia, ou ainda empresa especializada, enquanto não há concurso para o provimento de cargo efetivo de Arquivista no MF; • Grande parte dos servidores dos Arquivos já têm condições de se aposentar, e não há outras pessoas preparadas para assumir as atividades; • O Arquivo não possui um sistema informatizado de controle que gerencie suas atividades de forma automatizada e de acordo com um padrão de qualidade. As funcionalidades disponíveis no sistema COMPROT que atendem às necessidades dos Arquivos devem ser otimizadas, orientando-se a realização de estudo de viabilidade técnica para a evolução do sistema, com o objetivo de sistematizar e informatizar as atividades de transferência, avaliação, temporalidade e destinação, arquivamento, empréstimo, desarquivamento e recuperação da informação documental em ambiente físico e eletrônico; • O acervo documental do MF está armazenado em depósitos sem as condições ideais para a segurança e a conservação dos documentos, orientando-se a adequação ou a aquisição de ambientes mais apropriados, com equipamentos de segurança, de climatização e de controle de umidade, bem como mobiliários próprios para o armazenamento e preservação dos documentos sob a custódia das SAMFs; • Mais de 40% do acervo do MF está armazenado em cidades com os preços do metro quadrado entre os mais caros do país: São Paulo e Rio de Janeiro; • As equipes dos Arquivos e os membros das SCADs precisam ser capacitados para que possam, emergencialmente: Aplicar, no acervo documental do MF, o “Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio”, já aprovados pelo Arquivo Nacional, tanto nos processos quanto nos documentos avulsos; bem como os códigos das atividades-fim do MF, quando aprovados; Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 41 Realizar a atividade de seleção de documentos, de acordo com os critérios e técnicas estabelecidos na tabela de temporalidade da atividade-meio, para a separação dos documentos passíveis de eliminação; • 8 As equipes dos Arquivos Gerais demonstram interesse e apoio para padronização das atividades de produção, tramitação, arquivamento, destinação e uso de documentos e processos; contudo, faltam profissionais habilitados para gerir a área e promover a motivação da equipe. CURSOS DE DESENVOLVIMENTO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS E DA INFORMAÇÃO Em vista da necessidade de capacitação levantada nas visitas técnicas, a COGRL/SPOA apresenta, abaixo, uma relação de cursos em gestão documental que comporão um plano de capacitação para os servidores do Ministério da Fazenda. Esses cursos têm o objetivo de desenvolver competências de gestão e operacionais relativas à gestão de documentos e da informação, dotando os órgãos do Ministério da Fazenda da capacidade técnica necessária no apoio aos processos de trabalho da área. 8.1 Capacitação em Gestão Documental – Arquivos Setoriais Objetivo: compreender e utilizar adequadamente as normas e procedimentos relativos a arquivos correntes, de acordo com a legislação vigente e orientações do Arquivo Nacional. Garantir a organização dos arquivos e o rápido acesso aos documentos. Conteúdo: legislação arquivística aplicada aos arquivos correntes; normas e procedimentos adotados no MF; organização de arquivos; exercícios práticos. Modalidade: presencial. Carga horária proposta: 24 horas. Público-alvo: servidores que atuam nos arquivos dos setores de trabalho. 42 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 8.2 Capacitação em Gestão Documental – Arquivos Gerais Objetivo: compreender e utilizar adequadamente as normas e procedimentos relativos a arquivos intermediários e permanentes, de acordo com a legislação vigente e orientações do Arquivo Nacional. Garantir a organização dos arquivos e o rápido acesso aos documentos. Conteúdo: legislação arquivística aplicada aos arquivos intermediários e permanentes; normas e procedimentos adotados no MF; organização de arquivos; exercícios práticos. Modalidade: presencial. Carga horária proposta: 24 horas. Público-alvo: servidores que atuam nos arquivos gerais/centrais e membros das comissões e subcomissões de avaliação de documentos. 8.3 Capacitação em Gestão Documental – Serviços de Protocolo e de Recebimento e Expedição Objetivo: compreender e utilizar adequadamente as normas e procedimentos relativos a protocolos e serviço de recebimento e expedição, de acordo com a legislação vigente e orientações do Arquivo Nacional. Conteúdo: legislação arquivística aplicada aos protocolos e serviços de recebimento e expedição; normas e procedimentos adotados no MF; exercícios práticos. Modalidade: presencial. Carga horária proposta: 32 horas. Público-alvo: servidores que atuam nos protocolos e nas unidades de recebimento e expedição (malote). 8.4 Capacitação em Gestão da Informação – Sistema Comprot Processo Objetivo: compreender e utilizar adequadamente as funcionalidades do sistema para a gestão de processos, em acordo com normas e procedimentos vigentes. Conteúdo: apresentação do sistema; segurança e acesso ao sistema; administração; funcionalidades de processo; pesquisas; relatórios gerenciais; exercícios práticos. Modalidades: presencial e à distância. Carga horária proposta: 40 horas. Público-alvo: servidores que necessitam da ferramenta para o gerenciamento de processos administrativos. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 43 8.5 Capacitação em Gestão da Informação – Sistema Comprot Doc Objetivo: compreender e utilizar adequadamente as funcionalidades do sistema para a gestão de documentos, em acordo com normas e procedimentos vigentes. Conteúdo: apresentação do sistema; segurança e acesso ao sistema; administração; funcionalidades de documento; pesquisas; relatórios gerenciais; exercícios práticos. Modalidades: presencial e à distância. Carga horária proposta: 40 horas. Público-alvo: servidores que necessitam da ferramenta para a produção e o gerenciamento de documentos. 9 PLANO DE AÇÃO Após cada visita realizada, a COGRL/SPOA apresentou diversas recomendações às SAMFs. Essas recomendações foram compiladas e são apresentadas a seguir, em um plano de ação. 44 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda ITEM 1 2 O QUÊ? Divulgar as minutas dos termos de referência para as SAMFs: - serviço de tratamento documental; - aquisição de mobiliário arquivístico, subsistema de segurança e climatização. Contratar serviço para tratamento do acervo documental. POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) COMO? Revisar os termos de referência utilizados na SAMF/DF; publicar os modelos na Intranet SPOA; divulgar por e-mail às unidades. Aplicação dos termos de referência às unidades do MF que necessitam desses serviços. SAMFs a) Reparar documentos que sejam de guarda permanente ou que estejam sem condições de manuseio/leitura; SAMF/RJ b) Isolar os documentos acondicionados em caixotes e os livros antigos para higienização; SAMF/BA, SAMF/PA, SAMF/PR, SAMF/SC c) Realizar levantamento dos assuntos dos livros de registro, que se encontram empilhados e empacotados, para proceder à possível eliminação; SAMF/PE d) Realizar tratamento antifúngico; SAMF/PB e) Realizar a atividade de triagem na documentação oriunda da desativação do depósito da Mangueira, agrupando a documentação com possibilidade de restauração e separando por órgão/unidade produtora. SAMF/RJ Revisar o modelo de termo de referência disponibilizado pela COGRL; realizar adaptações conforme especificidades da unidade; realizar procedimentos legais para contratação do serviço. QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) DIDOC/COGRL dezembro/ 2014 SAMF 2015 Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 45 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 3 46 O QUÊ? Elaborar plano de engenharia para adaptação do espaço destinado ao arquivo POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) a) Adequar o espaço prevendo ambiente administrativo para consulta; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/AM, SAMF/AP, SAMF/BA, SAMF/CE, SAMF/ES, SAMF/GO-TO, SAMF/MA, SAMF/MT, SAMF/PA, SAMF/PB, SAMF/PE, SAMF/PI, SAMF/RJ, SAMF/RN, SAMF/RO, SAMF/RR, SAMF/RS, SAMF/SC, SAMF/SE, SAMF/SP b) Isolar a área destinada ao acervo das demais áreas; SAMF/GO-TO, SAMF/MG, SAMF/RR, SAMF/SC c) Aumentar a área administrativa do Arquivo de fichas funcionais; SAMF/RR d) Realizar cobertura das janelas para evitar incidência de luz; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/BA, SAMF/ES, SAMF/MA, SAMF/MT, SAMF/PA, SAMF/PR, SAMF/RN, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC, SAMF/SE e) Vedar as janelas para impedir entrada de água e de partículas sólidas; SAMF/AC, SAMF/CE, SAMF/RN f) Instalar grades nas janelas; SAMF/MT g) Vedar os buracos no teto e na parede, consertar o telhado, reparar forro e locais que apresentam problema estrutural; SAMF/AC, SAMF/BA, SAMF/ES, SAMF/MS, SAMF/RJ, SAMF/RN Coordenação-Geral de Recursos Logísticos COMO? Elaborar projeto básico para reforma/adaptação do(s) espaço(s); considerar as “Recomendações para construção e adaptação de arquivos” (COGRL, 2014), disponível na Intranet SPOA/Recursos Logísticos. QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) SAMF e COGRL 2015 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 3 O QUÊ? Elaborar plano de engenharia para adaptação do espaço destinado ao arquivo POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) h) Solucionar os problemas com a instalação elétrica e hidráulica (consertar parede com tubulação exposta, eliminar pontos de infiltração, adequar instalações para ocultar fios elétricos expostos); SAMF/AC, SAMF/BA, SAMF/GO-TO, SAMF/MS, SAMF/PB, SAMF/PI, SAMF/RJ, SAMF/RS, SAMF/SC i) Sanar os problemas de inundação; SAMF/AC j) Realizar estudo sobre as condições estruturais de resistência a cargas no local; SAMF/BA, SAMF/CE, SAMF/PA, SAMF/PI, SAMF/RR k) Adequar espaço físico para agrupar o acervo em um único local; SAMF/MS l) Adequar as instalações do prédio de forma a permitir o trânsito das caixasarquivo de um pavimento para o outro SAMF/RR a) Controlar o acesso ao arquivo; SAMF/RJ b) Instalar sistema de segurança e combate a incêndio; c) Instalar equipamentos de climatização e controle de umidade; 4 Adquirir arquivos deslizantes e subsistemas de segurança e de climatização para os arquivos. d) Utilizar mobiliários padronizados e adequados ao armazenamento de documentos; Todas as SAMFs, exceto DF SAMF/AC, SAMF/BA, SAMF/CE, SAMF/MA, SAMF/MG, SAMF/MS, SAMF/MT, SAMF/PI, SAMF/RJ, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) Elaborar projeto básico para reforma/adaptação do(s) espaço(s); considerar as “Recomendações para construção e adaptação de arquivos” (COGRL, 2014), disponível na Intranet SPOA/Recursos Logísticos. SAMF e COGRL 2015 Elaborar plano de engenharia para adaptação do espaço; revisar o modelo de termo de referência disponibilizado pela COGRL; realizar adaptações conforme especificidades da unidade; realizar procedimentos legais para contratação do serviço e aquisição dos materiais. Considerar as “Recomendações para construção e adaptação de arquivos” (COGRL, 2014), disponível na Intranet SPOA/Recursos Logísticos. SAMF 2015 COMO? Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 47 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 5 6 7 O QUÊ? Analisar viabilidade de alugar espaço que atenda às funções de arquivo. Contratação de mão de obra especializada para trabalhar na área de gestão documental das unidades. Capacitar os servidores na área de gestão documental. POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) Ter espaço para receber os documentos e processos transferidos das unidades de sua jurisdição. QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) SAMF 1º trimestre/ 2015 DIDOC/COGRL dezembro/ 2014 Todas as SAMFs, exceto SP e MG Realizar pesquisas e estudos para locação de espaço que atenda às funções de arquivo. SPOA Elaborar e encaminhar nota técnica para subsidiar a decisão da SPOA de realizar concursos para atender às necessidades de pessoal dos arquivos. Todas as SAMFs Fazer estudo para contratação emergencial de especialistas em gestão documental, enquanto não é realizado concurso para a área. SAMF e COGEP 1º trimestre/ 2015 Todas as SAMFs Elaborar plano de capacitação; elaborar materiais para treinamento. COGRL e COGEP 2015/2016 SAIN, SEAE, SPE, COAF, CONFAZ Dar andamento às negociações entre as unidades do MF e o Arquivo Nacional; depende da disponibilidade das equipes (unidades e Arquivo Nacional). COGRL, SAIN, SEAE, SPE, COAF, CONFAZ, Arquivo Nacional 2015 Alocar servidores especialistas para melhorar a gestão documental nas unidades e orientar a execução das atividades nas unidades de arquivo. a) Aplicar o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade de Documentos (área-meio e área-fim); b) Elaborar listagem de eliminação com base na legislação vigente; COMO? c) Organizar os acervos (ordenação, acondicionamento, conservação). 8 48 Finalizar a elaboração do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade das áreas-fim do MF para aprovação do Arquivo Nacional. Aplicar o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade de Documentos (área-fim) no acervo do MF. Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM O QUÊ? POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) COMO? QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) 9 Instituir a Subcomissão de Avaliação de Documentos (SCAD). Realizar as atividades de competência das SCADs. SAMF/DF, e todas as DRFs e PFNs Definir equipe; elaborar o texto da portaria e encaminhar para publicação. SAMF, DRFs 1º bimestre/ 2015 10 Atualizar a composição das Subcomissões de Avaliação de Documentos (SCADs). Dar andamento às atividades de competência das SCADs. Todas as SAMFs Definir equipe; elaborar o texto da portaria e encaminhar para publicação. SAMF 1º bimestre/ 2015 a) Produzir, tramitar e acompanhar o andamento dos documentos; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/AM, SAMF/AP, SAMF/BA, SAMF/ES, SAMF/MT, SAMF/PB, SAMF/RN, SAMF/RR, SAMF/SE Solicitar avaliação/melhoria da estrutura de rede/internet; verificar procedimentos de implantação com a COGRL; conscientizar os servidores da importância da utilização do sistema; incentivar os treinamentos periódicos. SAMF 1º trimestre/ 2015 b) Criar estrutura de códigos hierarquizados no COMPROTDOC para as unidades da SAMF; SAMF/MA Solicitar a criação dos códigos à COGRL. SAMF janeiro /2015 c) Realizar treinamento periódico para uso do COMPROTDOC. Todas as SAMFs Verificar o plano anual de capacitação; indicar as pessoas para as datas disponíveis. SAMF Anualmente a) Adquirir computador(es) para a unidade de arquivo; SAMF/AC, SAMF/AP, SAMF/BA, SAMF/PA, SAMF/RJ, SAMF/RO, SAMF/RR, SAMF/RS, SAMF/SP Elaborar o termo de referência de acordo com as necessidades; realizar procedimentos legais para aquisição dos produtos. SAMF 1º semestre/ 2015 11 12 Implantar e utilizar o sistema COMPROTDOC. Adquirir material de informática (impressoras, computadores, escaneres) e infraestrutura de rede. b) Adquirir aparelho(s) de escâner; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/AP, SAMF/MA, SAMF/RO c) Adquirir impressora(s); SAMF/RN Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 49 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 12 13 50 O QUÊ? Adquirir material de informática (impressoras, computadores, escaneres) e infraestrutura de rede. Organizar as instalações de arquivo. POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) d) Instalar ponto(s) de rede; e) Tomar providências quanto ao problema de banda larga; SAMF/AC, SAMF/AP, SAMF/PA, SAMF/RJ, SAMF/RO, SAMF/RR, SAMF/SP SAMF/AL, SAMF/AM, SAMF/AP, SAMF/CE, SAMF/RR QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) Solicitar providências à COGTI; acompanhar andamento e atendimento da demanda. SAMF 1º semestre/ 2015 SAMF 2015 COMO? a) Retirar mobiliário de madeira (estantes, paletes, fichários, caixotes e outros); SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/BA, SAMF/MS, SAMF/MT, SAMF/RN, SAMF/RO, SAMF/SC Substituir mobiliário de madeira por mobiliário indicado para instalações de arquivos. Considerar as “Recomendações para construção e adaptação de arquivos” (COGRL, 2014), disponível na Intranet SPOA/Recursos Logísticos. b) Retirar equipamentos e materiais estranhos ao Arquivo (materiais de almoxarifado, CPD/nobreak, etc.); SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/BA, SAMF/CE, SAMF/MA, SAMF/MS, SAMF/MT, SAMF/PA, SAMF/PE, SAMF/PI, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC, SAMF/SE Alocar os materiais que não pertencem ao arquivo em outro local apropriado. SAMF 2015 c) Separar a documentação não orgânica do acervo (materiais bibliográficos, publicitários, de museu e outros objetos não pertencentes ao arquivo); SAMF/RJ Realizar seleção da documentação não orgânica e destiná-las aos setores apropriados (biblioteca, museu, etc.). SAMF 1º semestre/ 2015 d) Proceder à doação ou desfazimento dos Diários Oficiais da União; SAMF/AM, SAMF/BA, SAMF/RO Separar os Diários Oficiais da União do arquivo; seguir os procedimentos legais para a sua doação ou desfazimento. SAMF 1º semestre/ 2015 Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 13 O QUÊ? Organizar as instalações de arquivo. POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) COMO? QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) e) Acondicionar corretamente os documentos (estão no chão, na cozinha, no banheiro, empilhados, em paletes de madeira); SAMF/AC, SAMF/GO-TO, SAMF/MA, SAMF/PA, SAMF/PB, SAMF/RJ, SAMF/RN, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC, SAMF/SE, SAMF/SP Acondicionar os documentos em estantes de aço ou módulos deslizantes para caixas-arquivo e pastas A-Z, armários de aço para pastas suspensas, mapotecas para mapas e plantas de arquitetura. SAMF 2015 f) Substituir caixas-arquivo danificadas; SAMF/BA, SAMF/RS, SAMF/SE Trocar as caixas-arquivo que estão danificadas; destiná-las à reciclagem. SAMF 1º trimestre/ 2015 g) Padronizar o material utilizado no acondicionamento de documentos; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/AP, SAMF/BA, SAMF/MA, SAMF/MS, SAMF/MT, SAMF/PB, SAMF/PE, SAMF/PI, SAMF/PR, SAMF/RJ, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC Utilizar caixas-arquivo em papelão, ou em caso de locais úmidos, em polipropileno; pastas suspensas; intercaladoras; grampos ou garras plásticas (documentos de valor permanente devem estar livres de contato com material oxidante). SAMF 2015 h) Higienizar, organizar e acondicionar adequadamente os documentos; SAMF/AC, SAMF/AL, SAMF/AP, SAMF/BA, SAMF/CE, SAMF/PB, SAMF/PE, SAMF/RJ, SAMF/RO, SAMF/RS, SAMF/SC, SAMF/SE Manter o arquivo limpo e organizado deve ser uma atividade periódica e permanente, em todas as unidades. SAMF Semanalmente (mínimo) i) Realizar dedetização periódica. SAMF/AC, SAMF/PI, SAMF/RR, SAMF/SC, SAMF/SE Realizar procedimentos legais para contratação de empresa para dedetizar o local periodicamente. SAMF 2015 Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 51 Tabela 31 – Plano de ação para melhorias na gestão de documentos e da informação no Ministério da Fazenda (continuação) ITEM 14 52 O QUÊ? Acompanhar e orientar as atividades de gestão documental realizadas pelas SAMFs. POR QUÊ? ONDE? (recomendações dos diagnósticos) (unidades) Fornecer subsídios às SAMFs e compartilhar conhecimentos para melhorar as atividades de gestão documental no órgão; acompanhar o andamento das atividades definidas neste plano de ação. Coordenação-Geral de Recursos Logísticos SPOA COMO? Definir e divulgar equipe de gestão documental da COGRL que acompanhará o andamento das atividades em cada SAMF. QUEM? QUANDO? (responsáveis) (prazos) DIDOC/COGRL Permanente 10 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA • Lei nº 6.546, de 4 de julho de 1978, que dispõe sobre a regulamentação das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo, e dá outras providências; • Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências; • Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, Lei de Acesso à Informação; • Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, que regulamenta a lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados; • Resolução do CONARQ nº 5, de 30 de setembro de 1996, que dispõe sobre a publicação de editais para eliminação de documentos nos Diários Oficiais da União, Distrito Federal, Estados e Municípios; • Resolução do CONARQ nº 6, de 15 de maio de 1997, que dispõe sobre diretrizes quanto à terceirização de serviços arquivísticos públicos; • Resolução do CONARQ nº 14, de 24 de outubro de 2001, que dispõe sobre o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio; • Resolução do CONARQ nº 40, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades públicos e estabelece novos modelos para a Listagem de Eliminação, o Edital de Ciência de Eliminação e o Termo de Eliminação de Documentos; • Portaria SPOA/SE/MF nº 326, de 28 de junho 2013, que estabelece metodologia para a transferência de documentos e processos que se encontram nas unidades organizacionais da Administração Direta do Ministério da Fazenda; • Portaria SPOA/SE/MF nº 463, de 18 de setembro de 2013, que estabelece metodologia para o empréstimo e o desarquivamento de documentos e processos sob a custódia do Arquivo Geral do Ministério da Fazenda; • Portaria SPOA/SE/MF nº 509, de 29 de outubro de 2013, que estabelece metodologia para recebimento, expedição e distribuição de documentos, processos e demais objetos nas unidades organizacionais da Administração Direta do MF; • Portaria SPOA/SE/MF nº 203, de 09 de maio de 2014, que aprova o envio de processos em papel convertidos em processos digitais para os arquivos gerais das SAMFs. Diagnóstico Geral dos Arquivos do Ministério da Fazenda 53 PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE DOCUMENTOS E DA INFORMAÇÃO QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO DE GESTÃO DOCUMENTAL Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMFs) Orientação de preenchimento: Este questionário deve ser respondido pelo responsável do Arquivo Geral de cada SAMF e encaminhado junto aos questionários de identificação dos profissionais de arquivo (Anexo I). 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Identificação da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda (SAMF): Estado: Data de apuração dos dados para diagnóstico: Nome do(a) Superintendente: Endereço: 1.2 Identificação da Unidade de Arquivo: Nome da unidade de Arquivo: Subordinação/vinculação administrativa: [exemplo: Arquivo Geral] Nome do responsável pelo Arquivo: Cargo ou função do responsável pelo Arquivo: E-mail: Telefone: Endereço: Obs.: Favor anexar o organograma da SAMF a este formulário. 2. PESSOAL Os questionários individuais sobre os profissionais lotados no Arquivo devem ser preenchidos por cada colaborador e encaminhados em anexo ao questionário. 2.1 A unidade de arquivo conta com quantos funcionários/colaboradores? Indicar o quantitativo de cada tipo de colaborador. Nível Auxiliar Nível Técnico Nível Médio Nível Superior Servidor: Estagiário: Prestador de serviço/terceirizado: 2.2 Existe algum profissional graduado em Arquivologia (nível superior) no quadro? [ ] Sim. Quantos? [ ] Não 2.3 O quantitativo e o perfil da equipe são adequados para a execução das atividades de gestão de documentos e assistência técnica às áreas atendidas pela unidade? [ ] Sim [ ] Não MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 1 2.4 A unidade de arquivo dispõe de funções gratificadas? Indicar o quantitativo de cada tipo, caso houver. [ ] Não [ ] DAS [ ] FG [ ] FCT [ ] GSISTE 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1 Em que categoria se encaixa o imóvel destinado à unidade de arquivo ? [ ] Próprio [ ] Cedido [ ] Alugado [ ] Compartilhado com outras unidades. Quais? 3.2 A guarda de documentos é centralizada em um único local? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja negativa, especifique os imóveis e seus respectivos endereços: 3.3 São utilizados depósitos terceirizados para a guarda de documentos? [ ] Sim [ ] Não 3.4 Qual a área total, em metros quadrados, de cada área de armazenagem de documentos? a) [identificação do local] [área] metros quadrados b) [identificação do local] [área] metros quadrados c) [identificação do local] [área] metros quadrados d) [identificação do local] [área] metros quadrados e) [identificação do local] [área] metros quadrados Obs.: Favor anexar a este formulário a planta baixa da(s) área(s) de armazenagem de documentos. 3.5 Qual a capacidade máxima de armazenamento de documentos (em metros lineares ou número de caixasarquivo) em cada espaço destinado à unidade de arquivo? Inserir as informações na mesma ordem dos locais identificados na questão 3.5. a) metros lineares caixas-arquivo b) metros lineares caixas-arquivo c) metros lineares caixas-arquivo d) metros lineares caixas-arquivo e) metros lineares caixas-arquivo Observação: 1 caixa-box padrão = 0,14 metro linear. MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 2 3.6 Existem problemas estruturais que prejudicam ou ameaçam os espaços destinados à guarda de documentos? Marque uma ou mais alternativas. [ ] Não existem problemas estruturais [ ] Outros problemas. Especificar: [ ] Problemas na instalação hidráulica [ ] Problemas na instalação elétrica [ ] Problemas na estrutura de segurança 3.7 Existem propostas/projetos de adequação e/ou construção de prédios para guarda de documentos? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, especifique: 3.8 As instalações da unidade de arquivo contam com equipamentos de segurança contra roubos e incêndio? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, especifique quais são: 3.9 A unidade de arquivo conta com planos de contingência em casos de desastres/emergências? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, especifique: 3.10 A unidade de arquivo possui equipamentos (computadores, microfilmadoras, scanners, fax, telefones e outros dispositivos) adequados para a execução das atividades desenvolvidas? [ ] Algumas atividades estão suspensas por não haver equipamentos para sua execução. [ ] Os equipamentos estão sucateados e já não atendem plenamente as necessidades da unidade. [ ] Os equipamentos são obsoletos/desatualizados, mas atendem as necessidades da unidade. [ ] Apesar de adequados, a quantidade de equipamentos não é suficiente para a execução das atividades. [ ] A quantidade de equipamentos é adequada e atendem plenamente as necessidades da unidade. Comentários: 3.11 Caso exista necessidade de aquisição de equipamentos, especificá-los: MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 3 4. NORMAS E REGULAMENTOS 4.1 A SAMF utiliza ou tem conhecimento da legislação arquivística relacionada à gestão de documentos? [ ] Sim. Quais? [ ] Não 4.2 A SAMF segue a Portaria nº 326, de 28/06/2013, quanto aos procedimentos para a transferência de documentos e processos para o Arquivo Geral? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja negativa, justifique: 4.3 A SAMF segue a Portaria nº 5/2002 MPOG e/ou o regulamento "Procedimentos de Gestão Documental" do Ministério da Fazenda, quanto às regras de autuação de documentos? [ ] Sim [ ] Não. Justifique: [ ] A SAMF possui suas próprias regras de autuação de documentos. Descreva: 5. SISTEMAS INFORMATIZADOS DE PRODUÇÃO, REGISTRO E TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS 5.1 Todos os setores de trabalho utilizam os sistemas COMPROTDOC e COMPROTNET para produção, registro e tramitação de seus documentos? [ ] COMPROTDOC [ ] COMPROTNET [ ] Não. Justifique: 5.2 Existem sistemas independentes ou internos para a produção, registro e tramitação dos documentos? [ ] Sim. Especifique: [ ] Não (ir para 5.5) 5.3 O uso desses sistemas substitui o uso dos sistemas COMPROTDOC e COMPROTNET? [ ] Sim [ ] Não 5.4 A quem cabe o gerenciamento desses sistemas independentes? [ ] Unidade de Arquivo [ ] Unidade de Informática [ ] Empresa terceirizada [ ] Outra unidade da SAMF. Qual? MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 4 5.5 Os sistemas COMPROTDOC e COMPROTNET satisfazem as necessidades de recuperação da informação arquivística? [ ] Sim [ ] Não 5.6 Os colaboradores recebem treinamentos periódicos para uso dos sistemas COMPROTDOC e COMPROTNET? [ ] Sim [ ] Não 5.7 Os colaboradores treinados nos sistemas COMPROTDOC e COMPROTNET atuam como multiplicadores na SAMF? [ ] Sim [ ] Não 6. ATIVIDADES DE GESTÃO DE DOCUMENTOS 6.1 PROTOCOLO 6.1.1 O Protocolo é centralizado? [ ] Sim (ir para 6.1.3) [ ] Não 6.1.2 Existem Unidades Protocolizadoras na instituição? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, informe quantas e quais são: 6.1.3 O Protocolo é uma unidade/setor separada(o) do serviço de Recebimento e Expedição? [ ] Sim [ ] Não 6.1.4 Quais são as atividades desenvolvidas no(a) Protocolo/Unidade Protocolizadora? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Recebimento [ ] Expedição [ ] Classificação [ ] Distribuição [ ] Registro [ ] Malote [ ] Controle de Tramitação [ ] Autuação de processo [ ] Outros. Quais? 6.2 ARQUIVO 6.2.1 Quais são as atividades desenvolvidas na unidade de Arquivo? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Higienização [ ] Análise e Avaliação [ ] Descrição [ ] Seleção de documentos [ ] Classificação [ ] Outros. Quais? para eliminação [ ] Arquivamento (Arranjo) [ ] Transferência [ ] Desarquivamento [ ] Recolhimento [ ] Empréstimo [ ] Eliminação MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 5 6.2.2 Habitualmente, a classificação (conforme Resolução nº 14 do CONARQ) de documentos das atividadesmeio é realizada: [ ] Na criação do documento pelo seu produtor. [ ] No registro do documento em sistema COMPROT. [ ] Antes da transferência dos documentos para a unidade de arquivo. [ ] Após a transferência dos documentos para a unidade de arquivo. [ ] Quando solicitado pelas unidades produtoras à unidade de arquivo. [ ] A documentação da SAMF não é classificada conforme a Resolução nº 14 do CONARQ. Justifique: 6.2.3 A transferência de documentos à unidade de arquivo é feita com que periodicidade? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Ao final de cada ano ou mandato de ministro/diretor/chefe. [ ] Quando não há mais espaço físico nos setores de trabalho. [ ] De acordo com calendário de transferência da unidade de arquivo. [ ] De acordo com os prazos da tabela de temporalidade da área-meio (Resolução nº 14 do CONARQ). [ ] Não são feitas transferências periódicas à unidade de arquivo. [ ] Em cada setor/unidade acontece de maneira diferente. Explique a maneira: [ ] Outro. Explique: 6.2.4 Como se dá o registro das transferências? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Não é realizado nenhum tipo de registro. [ ] Encaminhado por meio do(s) sistema(s): [ ] COMPROTDOC [ ] COMPROTNET [ ] Outro. Qual? [ ] Listagens de transferência. [ ] Outra forma de registro. Especifique: 6.2.5 A unidade de arquivo oferece assistência técnica ou capacitação em gestão de documentos aos setores de trabalho da SAMF? [ ] Sim [ ] Não 6.3 DIGITALIZAÇÃO 6.3.1 Existe documentação digitalizada? [ ] Sim [ ] Não (ir para 6.4) MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 6 6.3.2 Qual a quantidade de documentação digitalizada e de qual(is) área(s)? 6.3.3 Qual o objetivo da digitalização? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Substituição dos originais. [ ] Preservação dos originais. [ ] Facilitar o acesso por meio de um sistema de informação. [ ] Outro. Especifique: 6.3.4 Os documentos digitalizados estavam previamente organizados? [ ] Sim [ ] Não 6.3.5 Os documentos foram eliminados após digitalização? [ ] Sim [ ] Não 6.3.6 A digitalização é realizada: [ ] Pela própria unidade de arquivo. [ ] Por outro setor da instituição. Especifique: [ ] Por terceiros. Especifique: 6.4 SUBCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS - SCAD 6.4.1 Existe Subcomissão de Avaliação de Documentos (SCAD) instituída? [ ] Sim. Qual a Portaria vigente? [ ] Não (ir para 6.5) 6.4.2 Descreva as atividades desenvolvidas pela SCAD: 6.4.3 As reuniões da SCAD acontecem com que frequência? [ ] Mensal [ ] Trimestral [ ] Semestral [ ] Anual [ ] Outro. Especificar: 6.4.4 Os membros da SCAD receberam algum tipo de treinamento em gestão de documentos? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, informe quando e qual(is) foi(ram) o(s) treinamento(s): MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 7 6.5 ELIMINAÇÃO 6.5.1 Já houve eliminação de documentos na SAMF? [ ] Sim [ ] Não (ir para 6.5.6) 6.5.2 A eliminação de documentos na SAMF é costumeira? [ ] Sim [ ] Não 6.5.3 Houve prévia avaliação e seleção dos documentos para eliminação? [ ] Sim [ ] Não 6.5.4 Informar a quantidade, o assunto e as datas-limite da documentação eliminada: 6.5.5 A eliminação de documentos é controlada: [ ] Apenas a SCAD elimina documentos no âmbito da SAMF. [ ] Os setores de trabalho eliminam sua documentação sob orientação da SCAD. [ ] Cada setor de trabalho utiliza seus próprios critérios de eliminação. [ ] Nunca houve eliminação de documentos no âmbito da SAMF. 6.5.6 Quais são os critérios para eliminação de documentos na SAMF? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Falta de espaço físico. [ ] Determinação superior. [ ] Temporalidade dos documentos, de acordo com a legislação em vigor. [ ] Não existem critérios definidos. 6.5.7 A SAMF possui documentos recolhidos ao Arquivo Nacional? [ ] Sim. [ ] Não, por ainda não haver documentos em fase permanente. [ ] Não, devido à documentação não ter sido classificada e avaliada. [ ] Não, por não haver interesse por parte da SAMF em recolher seus documentos. Caso a resposta seja positiva, informe a quantidade, o assunto e as datas-limite da documentação: MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 8 7. COMPOSIÇÃO DO ACERVO 7.1 Existe estimativa do volume atual e composição do acervo custodiado pela unidade de arquivo? [ ] Sim [ ] Não (ir para 7.3) 7.2 Indique o valor estimado em metros lineares e/ou em caixas-arquivo da documentação em suporte papel sob guarda da unidade de arquivo: Inserir as informações na mesma ordem dos locais identificados na questão 3.5. a) metros lineares caixas-arquivo b) metros lineares caixas-arquivo c) metros lineares caixas-arquivo d) metros lineares caixas-arquivo e) metros lineares caixas-arquivo 7.3 Quais são as datas-limite (ano do documento mais antigo e do mais recente) da documentação sob guarda da unidade de arquivo? Inserir as informações na mesma ordem dos locais identificados na questão 3.5. a) b) c) d) e) 7.4 Quais gêneros documentais constituem o acervo sob guarda da unidade de arquivo? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Documentos textuais [ ] Documentos cartográficos [ ] Documentos eletrônicos [ ] Documentos filmográficos [ ] Documentos sonoros [ ] Documentos micrográficos [ ] Outros. Especificar: [ ] Documentos iconográficos 7.5 Segundo a Lei de Acesso à Informação, existem documentos sob guarda da unidade de arquivo: Classificados com grau de sigilo: [ ] Sim [ ] Não Com restrição de acesso: [ ] Sim [ ] Não 7.6 No acervo custodiado pela unidade de arquivo existem documentos de quais Órgãos Específicos Singulares do MF? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) [ ] Secretaria da Receita Federal (SRF) [ ] Secretaria do Tesouro Nacional (STN) [ ] Secretaria de Políticas Econômicas (SPE) [ ] Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) [ ] Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN) [ ] Escola de Administração Fazendária (ESAF) MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 9 7.7 No acervo custodiado pela unidade de arquivo existem documentos de outros órgãos/órgãos extintos? [ ] Sim [ ] Não Caso a resposta seja positiva, indique quais os órgãos e os assuntos da documentação: 7.8 Que tipo de mobiliário a unidade de arquivo utiliza para a guarda de documentos? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Estantes de aço [ ] Armários de aço [ ] Estantes de madeira [ ] Armários de madeira [ ] Arquivos de aço [ ] Fichários [ ] Arquivos de madeira [ ] Mapotecas [ ] Arquivos deslizantes [ ] Gavetas [ ] Outros. Especificar: 7.9 Como são acondicionados os documentos? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Caixas de papelão [ ] Amontoados/empilhados [ ] Caixas de polipropileno [ ] Dispositivos de armazenamento em rede (servidor) [ ] Caixotes [ ] Dispositivos de armazenamento portáteis [ ] Pastas A-Z [ ] Pastas suspensas (pendrive, HD externo, CD, DVD, disquete, etc.) [ ] Outras formas. Especificar: [ ] Envelopes [ ] Pacotes [ ] Amarrados 7.10 Quais são os métodos de arquivamento utilizados? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Alfabético [ ] Separação entre documentos das áreas-meio e fim [ ] Numérico [ ] Separação entre documentos processuais e não processuais [ ] Assunto [ ] Outros. Especificar: [ ] Cronológico [ ] Geográfico [ ] Procedência (por órgão) MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 10 7.11 O acervo da SAMF sob guarda da unidade de arquivo recebeu tratamento arquivístico (classificação de acordo com o código vigente, ordenamento, acondicionamento, armazenamento e identificação)? [ ] Toda a documentação se encontra tratada arquivisticamente. [ ] Toda a documentação relativa às áreas meio se encontra tratada arquivisticamente. [ ] Parte da documentação se encontra tratada arquivisticamente. [ ] A documentação se encontra organizada, mas de maneira empírica/não arquivística. [ ] A documentação sob guarda da unidade de arquivo pode ser considerada massa documental acumulada, pois não recebeu nenhum tipo de tratamento. 7.12 Em que estado de conservação se encontram os documentos sob guarda da unidade de arquivo? [ ] Ótimo [ ] Satisfatório [ ] Bom [ ] Ruim 7.13 Caso existam problemas de conservação do acervo sob guarda da unidade de arquivo, indique os agentes de deterioração: Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Exposição à luz do sol [ ] Variação de temperatura e umidade [ ] Insetos [ ] Homem (danos propositais) [ ] Roedores [ ] Desastres (sinistros) [ ] Guarda inadequada [ ] Outros. Especificar: [ ] Manuseio incorreto [ ] Poluição ambiental [ ] Poeira [ ] Micro-organismos 8. CONSULTAS AO ACERVO 8.1 A unidade de arquivo oferece serviço de consulta aos documentos que estão sob sua guarda? [ ] Sim [ ] Não (ir para 8.10) 8.2 De que forma(s) a unidade de arquivo oferece esse serviço de consulta? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] In loco [ ] Correio eletrônico [ ] Telefone [ ] Via sistema de informação interno [ ] Formulário [ ] Outros. Especificar: 8.3 A unidade de arquivo oferece serviço de empréstimo de documentos? [ ] Sim [ ] Não (ir para 8.10) 8.4 Para quem a unidade de arquivo oferece esse serviço de empréstimo de documentos? [ ] Usuário interno [ ] Usuário externo MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 11 8.5 Descreva os documentos e as informações mais consultados pelo público interno: 8.6 Descreva os documentos e as informações mais consultados pelo público externo: 8.7 Qual a média semanal ou mensal de consultas ao acervo? Semanal: Mensal: 8.8 Qual o tempo médio para recuperação da informação? 8.9 Nível de satisfação dos usuários: [ ] Ótimo [ ] Satisfatório [ ] Bom [ ] Ruim 8.10 Quais são os instrumentos de pesquisa utilizados pela unidade de arquivo? Marque uma ou mais alternativas, caso necessário. [ ] Guias [ ] Planilhas eletrônicas [ ] Inventários [ ] COMPROT ou outros sistemas/bases de dados [ ] Catálogos [ ] Nenhum [ ] Índices [ ] Outros. Especificar: [ ] Fichários [ ] Método direto MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (SAMFs) - Versão 7.0 - setembro de 2013 12 PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE DOCUMENTOS E DA INFORMAÇÃO QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO DE GESTÃO DOCUMENTAL Anexo I - Recursos Humanos (Profissionais de Arquivo) Orientação de preenchimento: Este questionário deve ser respondido por cada colaborador que lida diretamente com a gestão de documentos e da informação e anexado ao questionário geral aplicado na unidade. É garantido o sigilo da identidade dos respondentes. 1. DADOS PESSOAIS 1.1 Nome: 1.2 Faixa Etária: [ ] de 18 a 25 anos [ ] de 36 a 45 anos [ ] de 26 a 35 anos [ ] de 46 a 65 anos [ ] acima de 65 anos 1.3 Escolaridade: [ ] Ensino fundamental incompleto (1º grau) [ ] Superior completo - especificar curso: [ ] Ensino fundamental completo (1º grau) [ ] Ensino médio incompleto (2º grau) [ ] Pós-graduação incompleta [ ] Ensino médio completo (2º grau) [ ] Pós-graduação completa - especificar curso: [ ] Superior incompleto 2. DADOS PROFISSIONAIS 2.1 Unidade / Setor de trabalho atual: 2.2 Cargo: 2.3 Vínculo: [ ] Empregado público (CLT) anistiado [ ] Servidor ou empregado público (CLT) cedido - órgão de origem: [ ] Servidor ocupante de cargo em comissão (sem vínculo) [ ] Servidor do quadro efetivo do MF [ ] Terceirizado [ ] Estagiário - área: 2.4 Tempo de serviço no setor público: [ ] de 0 a 5 anos [ ] de 11 a 15 anos [ ] de 21 a 25 anos [ ] de 6 a 10 anos [ ] de 16 a 20 anos [ ] de 26 a 30 anos [ ] acima de 30 anos 2.5 Tempo de exercício na unidade/setor: [ ] de 0 a 5 anos [ ] de 11 a 15 anos [ ] de 21 a 25 anos [ ] de 6 a 10 anos [ ] de 16 a 20 anos [ ] de 26 a 30 anos [ ] acima de 30 anos MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (recursos humanos) - Versão 5.0 - setembro de 2013 1 2.6 Quanto às atividades realizadas na unidade/setor: Gostaria de permanecer com o trabalho que faço. [ ] Sim [ ] Não Gostaria de mudar o trabalho que faço e continuar na mesma unidade. [ ] Sim [ ] Não Gostaria de permanecer na mesma unidade. [ ] Sim [ ] Não Esforço-me para atingir os objetivos estratégicos do órgão, de forma a contribuir para o alcance das metas institucionais, e consequentemente, cumprir com a sua missão. [ ] Sim [ ] Não Preocupo-me em atender satisfatoriamente as demandas dos usuários. [ ] Sim [ ] Não 3. CAPACITAÇÃO Sempre Muitas vezes Poucas vezes Nunca Não se aplica Percebo que a capacitação é fator estratégico para a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão usuário. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Possuo conhecimentos, habilidades e atitudes (competências) necessárias para desenvolver o meu trabalho. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Tenho oportunidade de participar de cursos e treinamentos. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Estou sempre buscando o meu desenvolvimento pessoal. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Quando retorno de uma capacitação, dissemino entre os meus colegas os conhecimentos adquiridos. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Percebo o quanto é importante para mim e para o meu trabalho a busca constante do meu desenvolvimento. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Percebo o esforço que a minha unidade tem empregado para desenvolver os seus servidores. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] 3.1 Quanto à capacitação profissional: 3.2 Possui curso(s) de capacitação na área de gestão de documentos? [ ] Sim [ ] Não 3.3 Caso a resposta no item anterior seja afirmativa, informe: Nome do curso: Instituição: Período: Carga horária: Nome do curso: Instituição: Período: Carga horária: MF/SPOA/COGRL | Diagnóstico de gestão documental (recursos humanos) - Versão 5.0 - setembro de 2013 2