Teleconferência Resultado do 1o trimestre de 2008 Aviso Legal Este documento contém “declarações futuras”, que podem ser identificadas por palavras como “espera”, “pretende”, “planeja”, “acredita”, “procura”, “estima” ou palavras de sentido similar. As informações contidas nesta apresentação sobre as declarações futuras da Companhia, incluindo perspectivas de negócios, projeções operacionais e financeiras e crescimento potencial são meras previsões baseadas nas expectativas da administração em relação a sua performance futura. Estas estimativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da performance da economia brasileira, indústria e de condições do mercado internacional. Como tal, estão sujeitas a mudanças. 2 Crescimento com Ganhos de Margem No 1T08 a DASA apresentou crescimento de 45,0% no EBITDA ajustado, suportado por um crescimento recorde de seu faturamento (+ 35,8%) e ganhos de margem. % Margem Bruta Caixa (-) Despesas Caixa EBITDA Ajustado EBITDA 1T08 1T07 p.p. 40,2 (13,9) 40,8 (16,1) -0,6 2,2 26,3 25,5 24,7 23,0 1,6 2,5 + 45,0% + 50,8% Os ganhos alcançados são ainda mais significativos se comparados ao 4T07, pois durante 2007 a DASA não somente inaugurou 34 novas unidades como também expandiu sua operação B2B. % Margem Bruta Caixa (-) Despesas Caixa EBITDA Ajustado EBITDA 1T08 4T07 p.p. 40,2 (13,9) 36,5 (15,2) 3,7 1,3 26,3 25,5 21,3 17,9 5,0 7,6 + 36,3% + 57,4% 3 Sumário Executivo - Receita Pelo quarto trimestre consecutivo, o crescimento da receita continuou a acelerar, impulsionado pelo aumento de volumes e pela introdução de novos negócios, diversificando assim a base de pagadores. Padrão de Crescimento Pós IPO 27,5% 26,5% Crescimento de Receita – Trim. X Trim 930,7 35,8% 729,7 17,4% 32,0% 576,9 29,8% 491,4 24,7% 22,8% 2004 2005 2006 2007 Receita Bruta por Pagador - 1T07 Hospitais 6,0% Particulares 7,3% Apoio 8,3% Outros 2,0% 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 Receita Bruta por Pagador - 1T08 Outros 0,3% Seguradoras 29,4% Autogestão 19,9% Cooperativas Medicina de Médicas Grupo 11,1% 16,0% Hospitais 5,4% Particulares 8,0% Apoio 7,9% Seguradoras 22,7% Autogestão 19,1% Cooperativas Medicina de Médicas Grupo 14,0% 10,1% Setor Público 12,5% 4 Sumário Executivo - Custos B2C (ou varejo) [Ambulatorial e Hospitalar] x B2B (ou atacado) [Apoio + Setor Público] Durante todo o ano de 2007 dissemos que nossas margens estavam pressionadas por: - Abertura de 50 novas unidades em apenas 24 meses; - Recorde de aquisições; - Aumento da participação do negócio B2B. A maturação das novas unidades e a contínua obtenção de sinergias já refletem em recuperação de margens no 1T08 e deverão continuar a influenciar positivamente, visto que a margem de nossas same units já é de 41,3 %. Same: 41,3 % Margem Bruta Caixa x Particip. B2B 40,2% B2C = 40,6% B2B = 38,9% Novas: 14,6 % 40.7% 38,7% 39,0% 36,6% 1T 2T 8,3% 1T07 40,8% 17,1% 3T 18,7% 4T 38,7% 20,4% 40,2% 1T08 39,0% 8,5% Bruta - Caixa Margem 2T07 1T 3T07 Participação B2B 2T4T07 36,6% 3T 1T08 4T 1T08 Margem Bruta - Caixa 5 Receita Operacional A receita bruta apresentou novo recorde de crescimento: 35,8% em relação ao mesmo período do ano anterior; Este bom desempenho é resultado de: (i) aumento da receita do segmento ambulatorial e hospitalar, impulsionado pelo forte crescimento da receita de imagem e pelas 2 aquisições de 2007 (Exame e Med Imagem), (ii) crescimento de 29,6% da operação de apoio a laboratórios e (iii) início das operações no setor público, através da aquisição do CientíficaLab, em julho de 2007; As receitas das mesmas unidades apresentaram crescimento de 4,8% no trimestre, em linha com nossas expectativas; Continuamos com nossa estratégia de diversificação da base de pagadores. A operação Business-to-Business (Alvaro + CientíficaLab) foi responsável por 20,4% da receita do trimestre. Receita Bruta por Linha de Serviço (R$ milhões) Evolução da Receita Bruta (R$ milhões) 930,7 35.8% 280.1 29.6% 35.0 22.2 12.5% 7.9% 222.9 79.6% CAGR = 23,5% 729,7 576,9 35,8% 491,4 323,8 2002 399,8 17.9% 280,1 206,2 2003 8.3% 206.2 17.1 2004 2005 2006 2007 1T07 91.7% 1T08 189.1 1T07 Ambulatorial & Hospitalar 1T08 Apoio Setor Público 6 Receita Operacional – Ambulatorial e Hospitalar A receita ambulatorial e hospitalar apresentou crescimento de 17,9% no trimestre, fruto de (i) 2 aquisições de 2007 (Exame e Med Imagem), (ii) recorde de expansão orgânica (35 novas unidades nos últimos 15 meses), e (iii) introdução de equipamentos de imagem; Comparado ao mesmo período do anterior, a receita de imagem cresceu expressivos 26,7% e a receita de análises clínicas 12,7%; A participação da receita de imagem aumentou 2.7 p.p. devido à maior ocupação das agendas das novas unidades e da introdução de novos exames nas unidades já existentes, além da aquisição do Med Imagem em Agosto de 2007; Neste trimestre, tivemos aumento tanto no volume de requisições (+12,9%), quanto no valor médio por requisição (+4,4%). Este aumento do valor médio é conseqüência, principalmente, do aumento da participação de imagem. Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (Milhões) 106.8 110.4 109.9 111.3 103.0 Receita por Linha de Serviço (RS Milhões) 36,8% 7.7 4.6 5.2 189,1 107.5 2004 2006 26,7% 88,1 39,5% 134,8 60,5% 12,7% 1.8 2005 222,9 69,5 6.1 2.1 63,2% Requisições 17,9% 2007 Valor Médio por Requisição 1T07 119,5 1T08 1T07 Análises Clínicas 1T08 Serviços de Imagem 7 Receita Operacional – Apoio e Público Análise de Desempenho Alvaro A receita do Alvaro cresceu 29,6% no trimestre devido ao aumento do número de laboratórios atendidos (+ 472) e ao crescimento na receita média por laboratório de 6,5%; Este crescimento da receita média por laboratório é resultado do aumento de 12,2% no número de requisições por laboratório; 8.067 7.899 7.303 8.382 7.873 6.221 1.962 2.068 2.119 2.196 2.178 1T06 2T06 3T06 4T06 # de laboratórios A receita do CientíficaLab atingiu R$ 35,0 milhões no trimestre, com participação de 12,5% da receita bruta da DASA; Isto ocorreu graças à conquista de novos clientes, com destaque para novas operações com os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro e a expansão de serviços aos clientes já existentes, como a Prefeitura de São Paulo. Só nos últimos três meses, adicionamos à nossa base de serviços 8 novos hospitais e 52 novas unidades de suporte e ambulatorial. 7.439 8.242 8.231 1T07 2.299 2.427 2.511 2.650 2T07 3T07 4T07 1T08 Receita média/laboratório (em R$) Receita CientíficaLab (R$ milhões) 35.0 81.2% 19.3 * 1T07 1T08 * Não auditado. 8 Margem Bruta e Custos Caixa A margem bruta caixa deste trimestre apresentou melhora significativa quando comparada aos trimestres anteriores, registrando queda de 0,5 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, conseqüência exclusiva do crescimento da operação Business-to-Business (Alvaro e CientíficaLab); Na operação ambulatorial e hospitalar, os “custos-caixa” ficaram praticamente estáveis em relação ao 1T07, com diluição dos custos de materiais e incremento nos custos de pessoal, serviços e utilidades em função das novas unidades ainda em maturação; Os “custos caixa” da operação Business-to-Business apresentaram um aumento de 2,0 p.p. devido principalmente à aquisição do CientíficaLab, que tem custos com pessoal, serviço e utilidades maiores que o Alvaro, em função do grande número de operações hospitalares. Evolução da Margem Caixa Custo Caixa - B2C 59,2% 41.4% 40.7% 0,3 40.6% 40.0% 38.9% 39.0% 59,4% -0.7 Custos Pessoal Materiais Caixa 1T07 36.9% Serviços e Gastos Custos Utilidades Gerais Caixa 1T08 3,6 0,2 61,1% Serviços e Gastos Custos Utilidades Gerais Caixa 1T08 Custo Caixa - B2B 2,5 36.6% 34.3% 0,5 40.2% 38.7% 38.4% 0,1 59,1% 35.0% -4.3 1T07 2T07 Total 3T07 B2C 4T07 1T08 B2B Custos Caixa 1T07 Pessoal Materiais 9 Despesas Caixa e Despesas Não recorrentes Consideramos “Despesas Caixa” apenas as despesas que afetam o EBITDA Ajustado; A diluição de 2,2 p.p. nas despesas caixa é resultado principalmente da diluição nas despesas da controladora (2,6 p.p.). O aumento de despesas das subsidiárias (0,7 p.p.) deve-se exclusivamente às três empresas adquiridas (Exame, CientíficaLab e Med Imagem) durante o ano 2007; Continuamos trabalhando na integração das áreas administrativas das empresas adquiridas em 2007. O nível de despesa nas subsidiárias deve diminuir à medida que a operação de suporte for transferida para a controladora; O menor nível de despesas não-recorrentes (diluição de 0,9 p.p.) é fruto da redução das despesas com aquisições. Em milhões de R$ 1T08 Administrativas e Gerais - Controladora Administrativas e Gerais - Subsidiárias PPLR Outras receitas/despesas Operacionais Despesas Operacionais Caixa (21.4) (13.2) (1.8) 0.7 (35.7) 1T07 Despesas Não Recorrentes (2,1) 1T08 (20.7) (8.4) (1.7) 0.3 (30.4) Em milhões de R$ 1T08 % da Receita Líquida 1T07 (3,2) 8.3% 5.2% 0.7% -0.3% 13.9% 1T07 11.0% 4.4% 0.9% -0.2% 16.1% % da Receita Líquida 1T08 0,8% 1T07 1,7% 1T08 vs 1T07 % 3.3% 58.4% 9.1% 138.0% 17.4% Diluição (p.p) -2.6 0.7 -0.2 -0.1 -2.2 1T08 vs 1T07 -33,6% Diluição (p.p) -0,9 10 Ebitda e Ebitda Ajustado Neste trimestre, o EBITDA apresentou expressivo crescimento de 50,9%, e o EBITDA Ajustado teve aumento de 45,1%; A margem de EBITDA Ajustado atingiu 26,3%, significativos 1.6 p.p. acima do mesmo período do ano anterior, em função do crescimento da receita, da maturação das novas unidades e das sinergias obtidas nas despesas de gerais e administrativas. EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ milhões) EBITDA Ajustado Despesas Não Recorrentes EBITDA CAGR = 21,3% 167,8 135,9 123,1 62,2 15,0 99,4 15,3 80,4 15,5 47,2 64,9 84,1 2001 2002 2003 2001 Margem EBITDA Margem EBITDA Ajustado 19,3% 25,4% 21,8% 27,1% 45,0% 30,4 16,9 38,5 2002 197,8 18,3 119,0 84,6 2004 2003 23,1% 27,3% 2005 2004 18,9% 27,5% 137,4 2006 2005 22,5% 25,7% 179,5 2007 2006 20,5% 25,0% 67,6 46,6 2,1 3,2 43,4 65,5 1T07 1T08 2007 20,9% 23,0% 1T07 23,0% 24,7% 1T08 25,5% 26,3% 11 Capex A forte demanda por nossos serviços reforça nossa estratégia de continuarmos a crescer e consolidar o mercado brasileiro. Motivados por este cenário, revimos o número de abertura de mega unidades para 2008, de 4 para 5, mantendo inalterado o total de 20 unidades a serem abertas; O mix mais rico de mega-unidades, a compra de novos equipamentos de imagem e gastos relacionados às unidades abertas no final de 2007 nos levaram a revisar o CAPEX de 2008 para R$ 110,0 milhões. Durante o primeiro trimestre, os investimentos em Capex totalizaram R$ 47,2 milhões, dos quais R$ 38,4 milhões foram direcionados para a Controladora e R$ 8,8 milhões para as Subsidiárias; Os investimentos foram direcionados para: (i) construção das novas unidades; (ii) compra de equipamentos de ressonância para 3 unidades já existentes do Bronstein; (iii) construção do novo Núcleo Técnico Avançado na cidade de São Paulo; e (iv) compra de equipamentos de imagem para as unidades abertas no final de 2007; Capex (R$ milhões) Abertura Capex (R$ milhões) Investimentos PréOutros 2,8% Operacionais 11,7% 215.2 37.0 129.9 22.0 40.0 2003 65.0 2004 178.2 71.0 107.9 2005 2006 Controladora 47.2 34.4 2007 Equipamentos Médicos 47,3% Abertura e Reforma de Unidades 28,2% 8.8 4.8 29.6 38.4 1T07 1T08 Tecnologia da Informação 10,0% Subsidiárias 12 Fluxo de Caixa e Endividamento Os investimentos na expansão orgânica realizados durante o trimestre consumiram a geração de caixa e exigiram recursos adicionais, elevando o endividamento líquido para R$ 373,2 milhões; O endividamento de longo prazo representa 76,5% do endividamento total da DASA e é composto principalmente pelo programa de Debêntures e leasing dos equipamentos de imagem. Análise de Fluxo de Caixa (R$ milhões) Fluxo de Caixa 1T08 EBITDA 65,5 Impostos (9,4) Financeiras Líquidas (11,1) Capital de Giro e Outros (9,6) Geração de Caixa 35,4 Evolução do Endividamento Líquido (R$ milhões) 4T07 Dívida Líquida Geração de Caixa CAPEX 1T08 Dívida Líquida (47.2) (373.2) Incluir gráfico 35.4 (361.4) Composição da Dívida (R$ milhões) Disponibilidades 81,7 (+) (Escrow) 49,9 Dívida – Curto Prazo (118,8) Dívida – Longo Prazo (*) (385,9) Dívida Líquida (373,2) (*) Contém Escrow 13 DASA – Investor Relations Av. Juruá, 434 Barueri – Alphaville – São Paulo Telefone: 55-11-4197-5410 Website: www.diagnosticosdaamerica.com.br E-mail: [email protected] 14