Congresso Internacional ABM “Rumo a Alta Performance” Luiz Chaves – Diretor de DHO VM Grupo Votorantim 4º maior grupo privado brasileiro Receita Liquida de R$ 30,4 Bilhões em 2007 8 unidades de negócios Ativos produtivos no Brasil, Canadá, Estados Unidos, Argentina, Bolívia, Colômbia, Peru e China 60 mil colaboradores Algumas participações acionárias Investment Grade junto às três principais agências internacionais de rating Solidez Ética Respeito Empreendedorismo União Desempenho Consolidado 1% 2% 5% 5% 11% 31% 31% Celulose e Papel Cimentos Energia Agroindústria 19% 26% Química Novos Negócios Metais Finanças Obs.: as receitas provenientes das participações acionárias foram alocadas para as Unidades de Negócio relacionadas. Operações Aço: 1 milhão t/a Alumínio: 475 mil t/a Níquel: 30 mil t/a Zinco: 525 mil t/a Escritório central Escritório de exploração mineral Desafios da Mão de Obra - Demanda Setor Investimento Pessoas 5 anos (Bi R$) (Milhares) Metalúrgica/Mineração 156 89 Petróleo 165 97 Total 321 189 Votorantim Industrial 26 6 Organizações Tradicionais X Organizações de Alta Performance Hierarquia da Organização Tradicional – 8 níveis Organização verticalizada, trabalhos por funções, poder centralizado em função da hierarquia Liderança (pensando e liderando) Média Gerência (alocando recursos, gerenciando) Supervisão Operacional (executando) Organizações Tradicionais X Organizações de Alta Performance Organização de Alta Performance – 5 níveis Organização horizontalizada, trabalhos por processos, poder descentralizado e baseado no conhecimento e competência Liderança (pensando e liderando) Média Gerência (alocando recursos, gerenciando) Operacional (executando) Estágios de Evolução Resultados Objetivos Estratégias Liderança Sistema de Medição) Sist. de Informações/ Comunicação Requisitos das Partes Interessadas Cultura Organizacional Estrutura Organizacional Pessoas Cadeia de Processos Direitos cedidos pela Exo – Excelência Organizacional Estágios de Evolução Definição EAP VM “Um grupo com número adequado de pessoas capacitadas e integradas, com objetivos comuns, autonomia nas decisões e responsabilidade pelos resultados de um processo de trabalho” 3 a 5 anos Diagnóstico dos Ambientes Interno e Externo Criação do Ambiente Para Implantação das EAPs 1 Equipe Inicial 2 3 4 Equipe de Transição Equipe Experiente Equipe Auto-Gerida Estrutura da Aciaria GERENTE Facilitador A EQUIPE DE SUPORTE TÉCNICO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO EQUIPES OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Equipe de Fusão e Refino (FEAs, FP e LQ) Equipe Integração AE (Refratários + Pontes Rolantes 100t + Melter) Equipe Refratários Adm Equipe Lingotamento Contínuo A B TURNOS C D Metlers – Foco em Processos nos Turnos + líder da Equipe de Integração da AE Equipe de Metálicos e Insumos(PI) Shredder e Recebimento Facilitador B Desenvolvimento Administrativo Desenvolvimento PCP Desenvolvimento SGV Desenvolvimento Matriz Energ Estrutura de Cargos - Aciaria Habilidades GS Pátio Metálicos e Insumos Shredder e Recebimento Fusão e Refino Integração e AE Refratário + PR (Turno e Melter) Lingotamento Contínuo Suporte Técnico 1 Consultor de Engenharia I 2 Engenharia SR 3 Engenheiro PL 4 Técnico Especializado Operador B Líder (Melter) 5 Engenheiro Jr Tec. Manutenção IV Tec. Operação IV 6 7 Operador B Líder 8 Mantenedor Líder Operador B Líder 9 Tec. Manutenção I Tec. Operação I Operador B (PR Aço líquido) Operador B Mantenedor 11 Operador A (Abertura de Cal) (Balança) (Operador de PR) Tec. Administrativo III Tec. Manutenção III Tec. Operação III Tec. Administrativo II Tec. Manutenção II Tec. Operação II Operador Líder 10 12 Operador B Líder Operador A Auxiliar de Máquina Tec. Administrativo I Operador B (Preparação Panela) (Montagem Válvula) (Controle) Operador B (Preparação Panela) (Panelas e Fornos) (Válvula Gaveta) Operador A (Cabine e Corte) (Expeditor e Empilhador) (Operador de PR) Operador A (Demolição e Refratários) Operador A (Demolição e Refratários) Operador A (Cabine e Corte) (Expeditor e Empilhador) Equipe – Pátios Metálicos e Insumos COMPETÊNCIAS 1- Pesos e Medidas (metrologia / balança) Operador A Operador B Operador B Líder X X X X X 2- Informática ( SAP/Office) 3 – Classificação de Metálicos (Sucata e Gusa) X X X 4 – Confecção de Cestos Metálicos X X X 5 – Operação de Ponte Rolante (eletroímã e garra) X X X 6 – Inspeção de manutenção e balanças X X 7 – Manutenção elétrica e mecânica nos equipamentos do pátio X X 8 – Ferramentas de Gestão X X X X 9 – Avaliação dos riscos das atividades X 10 – Acompanhamento e Controle dos materiais de segurança X 11 – Liderança –`(Gestão de Pessoas, Indicadores) X REQUISITOS BÁSICOS 2º Grau Completo. Desejável Técnico em Elétrica ou Mecânica X X X Ciclo de desenvolvimento das EAPs Habilidades Técnicas Competências Técnicas Estudo de estrutura Multifuncionalidade Competências Comportamentais e Administrativas/Gerenciais EQUIPE INICIAL EQUIPE DE TRANSIÇÃO EQUIPE EXPERIENTE PIRÂMIDE DA COMPETÊNCIA A H C SSMA Matriz de Competências EQUIPE AUTO-GERIDA Técnica - PQC e FAST TRACK Comportamentos Avaliar Desempenho Capacitar Capacitação Comportamental e Administrativa EaD - MÓDULOS SENAI Perfil de função Avaliação Técnica Avaliação Comportamental Analisar GAPs e Priorizar Área + DHO fecham avaliação e priorização das ações + feedback individual + PDI Desenvolvimento de Equipes Módulos Administrativos e Comportamentais via EAD (e-learning) e presencial Liderança Sensibilização e Estrutura do Programa Estratégia VM Identidade Votorantim Saúde, Segurança e meio ambiente PAD Negócio VM Desenvolvimento de Equipes Comunicação Negociação +- 130 horas/homem de capacitação ano nos 3 primeiros anos Reuniões Eficazes Análise de Problemas e Tomada de Decisão Feedback Técnicas de Treinamento Processos de RH Desenvolvimento de Equipes Etapas do Processo PQC Preparação Técnica Recertificação Individual (retenção dos conhecimentos) Certificação Individual (conhecimentos e habilidades) Qualificação Individual (conhecimentos e habilidades) Diagnóstico da Unidade VM Levantamento das Necessidades de Treinamento Programa de Qualificação e Certificação Desenvolvimento / Atualização de Matrizes Competências Técnicas Desenvolvimento e Aplicação de Pré-Avaliações Desenvolvimento / Atualização de Módulos de Treinamento Contratação e Integração de Novos Colaboradores Etapas do Processo Fast Track Preparação Técnica Desenvolvimento / Atualização de Matrizes Competências Técnicas Avaliação individual (conhecimentos e habilidades) Fast Track Qualificação individual (conhecimento e habilidades) Desenvolvimento e Aplicação de Pré-Avaliações Definir plano de T & D e Metas de Atendimento Iniciativas de atração e desenvolvimento de pessoas Aprendizes Estagiários Trainees Extensão Universitária Idiomas Intercâmbio Brasil/Exterior Academia Votorantim Parceria com Senai SC e Senai Local Inclusão Digital Complementação de escolaridade para 2° Grau Apoio ao Curso Técnico Programas de formação técnico operacionais Como está estruturada a Academia Comitês funcionais / UNs identificam necessidades de formação Centro de Liderança Áreas de Conhecimento Centro de Processos Corporativos Áreas de Conhecimento Centro de Excelência Industrial e Tecnológica Áreas de Conhecimento Centro de Excelência Comercial Áreas de Conhecimento Gestão Estratégica Financeira Engenharia Comercial Excelência Operacional Informática Produção Logística Comportamento Jurídica Manutenção Suprimentos M&A Agro-florestal RH Mínero-Metalúrgica Organizacional Excelência Pessoal Geologia Programas para fortalecimento da Cultura Implicações do modelo Maior participação das pessoas em metas e resultados Maior nível de delegação e empowerment dos empregados Maior nível de preparação da força de trabalho Maior empregabilidade e motivação dos empregados Mais trabalho em equipe e autonomia Melhor qualidade, produtividade e redução de custos Conclusão Ter um modelo claro de organização facilita o processo de preparação Modelos mais estruturados e conseqüentes conseguem maior apoio dos gestores operacionais O investimento em capacitação tem que levar a uma melhor performance da organização medida O processo precisa ser ganha-ganha e viabilizador de melhores condições também para os empregados Obrigado Congresso Internacional ABM “Rumo a Alta Performance” Luiz Chaves – Diretor de DHO VM