PHL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Curso de Biblioteconomia Disciplina: Automação de Bibliotecas Professora: Úrsula Blattmann Acadêmicos: Alexandre Pedro Oliveira - e-mail:[email protected] André Alexandre de Souza - e-mail:[email protected] Patricia Kellen Pereira - e-mail:[email protected] Acadêmicos do curso de Biblioteconomia PHL Biblioteca do Colégio Visão Unidade Kobrasol Atende ao Ensino Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Com II oe Ensino objetivoMédio. de proporcionar a foi fundado Fundamental O Colégio Visão formação da cidadania, em 06 de dezembro de 1983, desenvolvendo com o intuito de oferecer o senso e a consciência cidadãadesde as ensino de qualidade, valorizando individualidade e a idades iniciais. formação de cidadãos. A cidade é constituída de oito casas, No ano de 2006 são incorporadas três unidades de a sendo elas: omais banco, o mercado público, ensino nos municípios decasa Florianópolis, Josémuseu, e Palhoça. da vovó, oSão teatro, a câmara O ano de 2007 foi marcado sua modernização: de pela vereadores e prefeitura, “Cidade correios e a Mirim: Visolândia”. biblioteca. Curso de mercadológica, preparando os alunos para o competitivo mercado de trabalho garantindo-lhes vagas de estágio; Curso de Libras projeto de iniciativa dos alunos, proporcionando maior comunicação entre os colegas. PHL Para Rowley (2002) os sistemas de gerenciamento de bibliotecas devem suportar a manutenção, desenvolvimento e controle do acervo baseados nas atividades de seleção, encomenda, aquisição, confecção de etiquetas, catalogação e controle de circulação do acervo da biblioteca. Baseado nos requisitos, e atendendo a necessidade da Biblioteca, optou-se pelo software PHL, que utiliza a tecnologia cliente/servidor e incorpora recursos que permitem simular este ambiente em um computador isolado, tornando-o compatível nos três ambientes conhecidos (local/intranet/internet). PHL Novo conceito de gestão de bibliotecas que utiliza todos os recursos do protocolo HTTP (hipertexto) em redes de comunicação TCP-IP (cliente/servidor) através de roteiros CGI (common gateway interface) escritos na linguagem XML-IsisScript interpretada pelo software WWWisis©Bireme para interagir com bases de dados CDS/ISIS©Unesco. Segue as recomendações da UNISIST (United Nations International Scientific Information System) na estrutura do registro bibliográfico para acesso em meio eletrônico e padrão ISO- 2709 e XML para intercâmbio. Formato para comunicação e intercâmbio da dados entre sistemas. Uma estrutura geral e aberta, um marco especialmente desenvolvido para estabelecer a comunicação entre sistemas de processamento de dados. (fonte: ROBREDO, 2005, p. 111) PHL SERVIDOR DAS BASES DE DADOS WWWisis©Bireme (wxis.exe): É o interpretador dos scripts que compõe o PHL. O WWWisis é um programa minúsculo e não residente, ou seja, é executado e liberado da memória ao finalizar a requisição do cliente. Esta característica é que possibilita que o PHL seja utilizado até em servidores 486 com baixa capacidade de memória RAM. LINGUAGENS DE DESENVOLVIMENTO XML IsisScript Javascript, HTML e XML. Todos os scripts que compõe o PHL são distribuídos com os códigos fontes abertos, em arquivos texto, permitindo que sejam modificados, se necessário. PADRÕES DO REGISTRO E BASES DE DADOS Registro bibliográfico: PHL/Standard e LILACS/Bireme; Elementos de dados: AACR2; Base de dados: CDS/ISIS; Apresentação: ABNT 6023:2002. HARDWARE MÍNIMO RECOMENDADO PARA O SERVIDOR Processador: 800 mhz; Memória RAM: 128 Mb;HD: 1Gb SISTEMAS OPERACIONAIS: Compatível com os sistemas operacionais: Unix; Linux; FreeBSD; Windows (todos). Requer suporte CGI; SOFTWARES (CLIENTE Qualquer navegador Web, versão 5 ou superior: Internet Explorer; Netscape; Mozilla; Opera; Firefox, etc. RESTRIÇÕES: Limite de acessos simultâneos: ilimitado; Limite de estações cliente: ilimitado; 11; Limite de usuários: 16 milhões de usuários por biblioteca; Limite do acervo: 16 milhões de títulos ou objetos; Limite de transações por ano: 16 milhões (51.282/dia); Para cliente monousuário não requer autorização. Requer licenciamento para implementação em ambiente de rede, com custo sobre o serviço. PHL Pela portabilidade; Pela segurança; Pela performance (B-tree); Pela flexibilidade de formatação de saídas. • Porque base de dados CDS/ISIS? • Porque o WWWisis? • Porque UNISIST? Pela portabilidade; Minúsculo e não residente; Formato de registro para acesso on-line; Pela sua eficiência. • Porque o protocolo HTTP? • Porque ANBT / ISO? Por todos os recursos do Hipertexto; Padrão dos servidores Web. Formato de apresentação conhecido e utilizado mundialmente para representação de referências e citações bibliográficas PHL Instituições de SC que utilizam o PHL Em Santa Catarina são quatro as instituições que utilizam o software PHL: Biblioteca CERTI, Escola Brasileira de Psicanálise e o Curso de Pós-Graduação em Administração-UFSC, ambas localizadas no município de Florianópolis, e o Museu Nacional do Mar, localizado no município. de São Francisco do Sul. Plano de Ação PHL Etapas/responsabilidades Quando? O que? Como? Quem? Quanto? Início Término Diagnóstico da instituição Visita técnica Proponentes R$0 25/04 25/04 Proponentes R$0 30/06 30/06 Proponentes R$0 30/06 30/06 Proponentes R$0 Definir Definir Proponentes/ Utilizador do software R$250 Definir Definir Estagiários, coordenador e alunos A definir 01/07 01/12 Site da Empresa Apresentação do desenvolvedora do software software e o próprio software Empresas que Conscientização utilizam o software. sobre a implantação Justificando sua do software importância Download do Implantação software Reunião: coordenadora da Treinamento biblioteca e equipe proponente Inclusão dos dados no sistema Contratação de 2 estagiários PHL Tela Principal, de Buscas e reservas: REFERÊNCIAS PHL COLÉGIO VISÃO. Disponível em: <http://www.colegiovisao.com.br/index.php>. Acesso em: 21 abr. 2008. PERSONAL HOME LIBRARY - PHL. Ciência e tecnologia no tratamento e disseminação da informação. Disponível em: <http://www.elysio.com.br>. Acesso em: 13 jun. 2008. ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4ed. revista e ampliada. Brasília, DF: Edição de autor, 2005. 409 p. ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília : Briquet de Lemos/ Livros, 2002. 399 p.