Motricidade
ISSN: 1646-107X
[email protected]
Desafio Singular - Unipessoal, Lda
Portugal
Carvalho, J.M. S.; Campbell, C.S.G.
A frequência cardíaca como fator determinante da intensidade nos exercícios aeróbios realizados no
meio líquido
Motricidade, vol. 8, núm. Supl. 2, 2012, pp. 764-769
Desafio Singular - Unipessoal, Lda
Vila Real, Portugal
Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273023568091
Como citar este artigo
Número completo
Mais artigos
Home da revista no Redalyc
Sistema de Informação Científica
Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal
Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
Motricidade
2012, vol. 8, n. S2, pp. 764-769
© FTCD/FIP-MOC
Suplemento do 1º EIPEPS
A frequência cardíaca como fator determinante da intensidade
nos exercícios aeróbios realizados no meio líquido
The heart rate as determinant factor of the intensity of aerobic exercise
in the water environment
J.M. S. Carvalho, C.S.G. Campbell
ARTIGO DE REVISÃO | REVIEW ARTICLE
RESUMO
O exercício no meio líquido tem sido uma opção para a aquisição dos diversos benefícios que a prática
de exercício regular proporciona, porém ele é um ambiente peculiar, pois suas propriedades físicas
modificam as respostas fisiológicas do organismo que são utilizadas para determinação da intensidade
de treinamento. O objetivo desse estudo foi discutir a utilização da frequência cardíaca como meio
determinante da intensidade do exercício no meio líquido, já que esta, embora seja de fácil
monitoramento, responde diferente quando no ambiente aquático. A utilização da frequência cardíaca
como fator determinante da intensidade nos exercícios aeróbios na água é dificultada por situações
muito variadas de profundidade, temperatura, peso hidrostático e posição do corpo. Portanto, há
necessidade de se divulgar uma forma mais fidedigna e adequada para se estimar a FCmáx do exercício
na água, considerando-se estes fatores intervenientes, a fim de que se possa prescrever uma
intensidade de esforço mais adequada para que as atividades aquáticas resultem em respostas
cardiovasculares e neuromusculares mais eficientes e seguras para seus praticantes.
Palavras-chave: atividade aquática, frequência cardíaca, intensidade de exercício
ABSTRACT
The physical exercise in water has been an option to the acquiring of many benefits proportioned by
the practice of regular physical exercise. However, it is a peculiar mean, for its physical properties
modify the organism physiologic responses used for determining the intensity of training. This study
aims to discuss the use of heart rate to determine the intensity of the exercise in water, once this is
different in water, although it is easy to monitor rate. Some aspects, like depth, temperature,
hydrostatic weight and body position can make difficult the use of heart rate as determinant factor of
the intensity of exercise in water. Therefore, there is a need of disseminating a more precise and
appropriate way to estimate the maximum heart rate in water exercise. For this, it must be taken into
account these relevant factors in order to be able to prescribe more appropriate effort intensity, so that
activities in water may have as result more efficient and safer cardiovascular and neuromuscular
responses for the people who practice these activities.
Keywords: water activity, heart rate, exercise intensity
Submetido: 01.08.2011 | Aceite: 14.09.2011
Jane M. S. Carvalho, Carmen S. G. Campbell. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física e
Saúde, Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Endereço para correspondência: Jane Maria Silva Carvalho, Rua Padre Cirilo Chaves, 1877. Edifício Vinicius de
Moraes, Apt 801, Bairro Noivos – Teresina (PI). CEP: 64045-902 Brasil.
E-mail: [email protected]
Intensidade do exercício no meio líquido | 765
O treinamento no meio líquido tem sido
muito procurado nos últimos tempos por
propiciar aos seus praticantes melhorias nos
sistemas músculo-esquelético e cardiovascular,
além de trazer benefícios que auxiliam no
tratamento de patologias crônico-degenerativas
e prevenir as disfunções motoras Aquatic
Exercise Association [AEA] (2008).
Dentre os variados tipos de exercícios no
meio líquido, destacam-se os exercícios aeróbios da Hidroginástica, com objetivos de melhorias na resistência cardiorrespiratória e controle de índices metabólicos como colesterolemia, glicemia e da pressão arterial (AEA,
2008).
O controle da intensidade dos exercícios
geralmente é obtido através da monitoração da
frequência cardíaca (FC), do consumo máximo
de oxigênio (VO 2máx ) ou ainda do lactato sanguíneo. Porém na água devem-se considerar as
modificações orgânicas promovidas pela imersão, pressão hidrostática, termorregulação que
alteram as respostas fisiológicas ao exercício
físico (Caputo, Oliveira, Greco, & Denadai,
2009).
Graef e Kruel (2006) apresentam em seus
estudos que a FC por sofrer influência da temperatura, peso hidrostático, posição do corpo,
imersão e ainda da FC de repouso, torna o
meio líquido, um ambiente peculiar para a prática de exercícios físicos por pessoas sedentárias ou que necessitam de cuidados especializados.
O objetivo desse estudo foi discutir a utilização da frequência cardíaca como meio determinante da intensidade do exercício no meio
líquido, já que esta, embora seja de fácil monitoramento, responde diferente quando no ambiente aquático.
EXERCÍCIOS AQUÁTICOS
Desde os tempos mais remotos o exercício
aquático é considerado um meio de cura e
treinamento, como mostra os hieróglifos egípcios e as esculturas de nadadores e pessoas se
exercitando na água. Os antigos romanos e gregos utilizavam também os exercícios na água
como meio de relaxamento. Mas só recentemente as atividades aquáticas tornaram-se extremamente populares (Tarpinian & Awbrey,
2008).
O meio líquido possui propriedades físicas
particulares que, em conjunto, facilitam a
execução dos exercícios. Dentre elas destacamse a flutuação, resistência e pressão hidrostática. A utilização destas propriedades durante o
exercício aquático traz como consequência inúmeros benefícios para seus praticantes, especialmente adultos e idosos, como melhor rendimento e menores riscos além da melhoria da
auto-estima, auto-imagem e do relacionamento
social (Neves & Doimo, 2007).
A flutuação oferece muitos benefícios para
quem se exercita na água, como a diminuição
dos efeitos da gravidade que reduz o peso
corporal e, consequentemente, a compressão
nas articulações. Quanto maior o nível de
imersão, maior será o benefício. Um corpo
submerso até o pescoço pesa aproximadamente
10% do seu peso; no nível do processo xifoide,
25 a 35% do peso; e no nível da cintura, 50%
do peso (AEA, 2008).
Assim como a gravidade promove resistência aos movimentos em solo, a flutuação pode
exercer as mesmas ações sobre o exercício na
água. Qualquer movimento com objetos flutuantes para o fundo da piscina será dificultado
pela força de empuxo (força de flutuação), já
movimentos em oposição ao empuxo será
facilitado. Este efeito da flutuação é essencial
no trabalho de força ou resistência localizada
na água (AEA, 2008).
A resistência é explicada por outras duas
propriedades físicas da água: a densidade e a
viscosidade. O meio líquido é 700 vezes mais
denso que o ar e 60 vezes mais viscoso, por
isso fornece, de acordo com a velocidade de
execução do movimento, uma enorme resistência ao exercício. Na água se trabalha, em
um único movimento, músculos agonistas e
antagonistas, o que favorece um desenvolvimento equilibrado do corpo (Tarpinian & Awbrey, 2008).
Outro benefício da atividade aquática é a
766 | J.M. S. Carvalho, C.S.G. Campbell
melhoria circulatória. Este é decorrente da
pressão hidrostática, propriedade esta, decorrente da pressão exercida pelas moléculas de
um fluido sobre um corpo submerso. Esta
pressão aumenta de acordo com a profundidade e com a densidade do liquido. Ela propicia ao praticante de exercícios aquáticos a diminuição de edemas, da pressão arterial e possivelmente da frequência cardíaca (FC), além
de ajudar no condicionamento dos músculos
respiratórios e equilibrar a sensação tátil (AEA,
2008).
É relevante destacar outra propriedade da
água que interfere diretamente nas respostas
fisiológicas ao exercício aquático: a temperatura. Exercícios vigorosos realizados em água
quente (acima ou em torno de 32ºC) promovem aumento do calor interno, elevação do
metabolismo e da FC, entre outros. Já exercícios realizados em água fria (abaixo de 26ºC)
levam a uma diminuição do metabolismo e da
frequência cardíaca e as funções circulatórias
tornam-se reduzidas, os músculos mais contraídos e propícios a lesões (AEA, 2008).
Devido aos diversos benefícios que a prática
de atividade aquática tem promovido, ela tem
sido indicada para diferentes faixas etárias
como meio de manutenção ou aquisição dos
componentes da aptidão física. Estudos apontam melhorias significativas no condicionamento cardiorrespiratório, na composição corporal, no aumento dos níveis de força e de flexibilidade com a prática regular da hidroginástica, proporcionando melhorias na qualidade
de vida de seus praticantes (Alberton & Kruel,
2009).
Exercícios Aeróbios
Os benefícios da prática de exercícios físicos
regulares têm sido comprovados, por meio da
prevenção, manutenção e aquisição da saúde,
por diminuir o desenvolvimento de doenças e
auxiliar no tratamento e na reabilitação de
diversas patologias, bem como, na melhoria da
qualidade de vida (Journal of the American
Heart Association, 2007).
A American Heart Association recomenda
exercícios físicos regulares com intensidade
moderada a vigorosa, de acordo com a aptidão
física individual durante um período de tempo
igual ou superior a 30 minutos (Pearson et al.,
2002). Estes exercícios elevarão a FC durante
sua execução e, a partir da adaptação fisiológica (Almeida & Araújo, 2003), estando a intensidade adequada ao indivíduo, ocorrerá uma
redução da resposta cardiovascular para a mesma intensidade.
Além do monitoramento da FC são utilizados ainda para avaliação do rendimento aeróbio parâmetros como o consumo máximo de
oxigênio (VO 2máx ), limiares de lactato e a eficiência muscular (Caputo et al., 2009).
Na água, os exercícios aeróbios variam de
acordo com a profundidade de imersão e tem,
nas propriedades físicas e nas variáveis fisiológicas, o fator determinante para a intensidade da aula. O impacto é outro meio para promover o condicionamento aeróbio, pois através
da utilização ou não dos saltitos pode-se promover um maior, ou menor, gasto energético
(AEA, 2008) na água.
Resposta da Frequência Cardíaca no Meio
Líquido
A frequência cardíaca (FC) é uma das variáveis fisiológicas mais empregadas na prescrição
e controle da intensidade do exercício, por isso
o conhecimento da sua resposta antes, durante
e após o exercício torna-se essencial à determinação das cargas de treinamento aeróbio (Almeida, 2007).
Durante a prática de exercício aquático
ocorrem modificações nas respostas fisiológicas em decorrência da imersão. Estas alterações atingem o fluxo sanguíneo, a termorregulação, o metabolismo, o sistema nervoso e,
consequentemente a frequência cardíaca e a
pressão arterial (Caromano, Themudo Filho, &
Candeloro, 2003).
Estudos sobre a resposta da FC durante atividades aquáticas relatam uma tendência para
a ocorrência de bradicardia, embora alguns estudos também relatem, com menor frequência,
a ocorrência de taquicardia e, mesmo, da não
Intensidade do exercício no meio líquido | 767
alteração dos batimentos cardíacos em situação
de exercício físico na água (Ovando, 2009).
A Aquatic Exercise Association (AEA) apresenta teorias que explicam porque a FC em
meio líquido pode ser menor que no meio
terrestre: em meio líquido o corpo sofre menos
o efeito da gravidade sobre os sistemas corporais, com isso o retorno venoso é facilitado; O
resfriamento corporal que ocorre mais facilmente no meio líquido e a presença do reflexo
do mergulho também ajudam a promover uma
redução da FC (AEA, 2008).
É válido ressaltar que embora a FC seja uma
variável hemodinâmica que deve ser observada
para a prescrição de uma atividade física segura, não deve ser considerada verdade absoluta
quando observada de maneira isolada no meio
líquido (Moraes, Freitas, Araújo, Salomão, &
Navarro, 2007).
Determinação da Intensidade do Exercício no
Meio Líquido
Segundo Graef e Kruel (2006) o alto grau
de especificidade das atividades realizadas no
meio líquido pode levar a um erro grosseiro de
prescrição do exercício, se considerar a intensidade do esforço por meio de simples monitoração dos indicadores fisiológicos. A imersão,
temperatura e posições corporais adotadas para
execução dos exercícios aquáticos podem afetar
a resposta desses indicadores durante a prática
e em sua recuperação.
A intensidade de exercício aeróbio recomendada, para indivíduos saudáveis, pelo o
American College of Sports Medicine (ACSM)
é de 55% a 90% da frequência cardíaca máxima
(FCmáx), 40% a 85% da frequência cardíaca de
reserva (FC de reserva), ou ainda, 12 a 16 na
escala de Percepção Subjetiva de Esforço de
Borg (Journal of the American Heart Association, 2007).
Para o controle desta intensidade o ACSM
recomenda a utilização da FC e a Percepção
Subjetiva de Esforço (PSE) como indicadores
de intensidade de exercício por serem de mais
fácil verificação. Porém ele não diferencia o
controle dessa intensidade quando as ativi-
dades são praticadas no meio terrestre ou
aquático (Journal of the American Heart Association, 2007).
Contudo, se a FC for utilizada para determinação da intensidade de exercício aquático, a
AEA recomenda uma diminuição de 7% (5-10
bpm) ou 13% (17 bpm) da FCmáx levando-se
em consideração a individualidade biológica e o
nível de aptidão física, já que esta sofre influência das propriedades físicas da água (AEA,
2008).
Para a identificação ou estimativa da FCmáx
diversas equações são utilizadas, com base na
idade ou através de testes de esforço máximo
realizados em esteiras ergométricas ou cicloergômetros. No entanto, estas equações não
levam em consideração o nível de treinamento,
o meio (líquido ou terrestre) e a FC de reserva
como parâmetros para a prescrição do exercício
(Bento, Lopes, & Leite, 2009).
Como alternativa para a estimativa da
FCmáx em exercícios aquáticos, Neves e
Doimo (2007) utilizaram em seus estudos com
mulheres adultas praticantes de hidroginástica,
as fórmulas da FC de treino preconizadas por
Karvonen, onde: FCtreino = FCrepouso + %
de trabalho (FCmáx – FCrepouso) e para o cálculo da FCmáx a fórmula de Tanaka, Monaham
e Seals (2001): FCmáx = 208 – 0.7 × (idade).
Santos, Moraes e Rodrigues (2009) estudando o efeito agudo da hidroginástica na pressão arterial de homens normotensos sugerem o
protocolo de 198 – 0.41 × idade (Sheffield,
1965) para determinar a FCmáx e o cálculo da
FC de reserva, a subtração entre FCmáx e FC
de repouso.
Outra forma para se estimar a FCmáx para
exercícios aquáticos é a fórmula sugerida por
Graef e Kruel (2006), onde a FCmáx na água =
FCmáx em terra – ∆FC. Entende-se por ∆FC a
bradicardia decorrente da imersão (profundidade, temperatura e posição corporal utilizadas no exercício)
Deresz et al. (2008) quando utilizaram para
a prescrição e controle da intensidade de exercícios em bicicleta aquática o percentual da
FCmáx obtida pela fórmula da FCmáx = 220 –
768 | J.M. S. Carvalho, C.S.G. Campbell
idade observaram que a FCmáx ficou 9% abaixo da estimada pela equação.
Em decorrência das diversas possibilidades
de aplicação e determinação da FC, a sua estimativa para o controle e prescrição dos níveis
de treinamento deve estar atrelada a evidências
científicas para, desse modo, assegurar sua
fidedignidade (Almeida, 2007).
Outro método para a estimativa da intensidade de trabalho é a Percepção Subjetiva de
Esforço que ”foi criada com o objetivo de estabelecer relações entre a percepção subjetiva de
esforço e os dados objetivos de carga externa,
ou de estresse fisiológico”, como as alterações
da FC diante do esforço (Nakamura, 2005).
Nesse método, os praticantes de exercícios
fazem uma auto-análise do seu esforço. Embora seja subjetiva para determinação da intensidade, muitos estudos têm comprovado sua
relação com a FC e a zona alvo de treinamento
(AEA, 2008).
A resposta da PSE em exercícios aquáticos
tem dado bons resultados como indicador da
intensidade do exercício, contudo seu uso deve
ser bem orientado e treinado, porque a falta de
familiarização pode alterar as respostas fisiológicas de esforço durante a prática (Graef &
Kruel, 2006).
CONCLUSÕES
A frequência cardíaca como fator determinante da intensidade nos exercícios aeróbios
realizados no meio líquido ainda é motivo de
estudos, pois sua determinação é dificultada
por situações muito variadas de profundidade,
temperatura, além do gênero, idade e composição corporal que influenciará a flutuação.
As equações expostas neste estudo demonstram que ocorre uma variação entre a FCmáx
estimada para atividades em terra, mas não
chega a um consenso sobre qual equação ou
correção deve-se fazer para que a estimativa
seja próxima a encontrada no meio líquido.
Encontrar um meio mais fidedigno para se
chegar a FCmáx do exercício na água e, assim,
poder estipular intensidade do esforço, fará
com que as atividades aquáticas resultem em
respostas mais eficientes para a melhoria cardiovascular e mesmo neuromuscular dos seus
praticantes.
Agradecimentos:
Nada a declarar.
Conflito de Interesses:
Nada a declarar.
Financiamento:
Nada a declarar.
REFERÊNCIAS
Alberton, C. L, & Kruel, L. F. M (2009). Influência
da Imersão nas respostas cardiorrespiratórias
em repouso. Revista Brasileira de Medicina do
Esporte, 15(3), 228-232.
Almeida, M. B. & Araújo, C. (2003). Efeitos do treinamento aeróbico sobre a freqüência cardíaca.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 9(2), 104112.
Almeida, M. B. (2007). Freqüência cardíaca e exercício: Uma interpretação baseada em evidências. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 9(2), 196-202.
Aquatic Exercise Association – AEA (2008). Manual
do profissional de fitness aquático (5ª ed.). Rio de
Janeiro: Shape.
Bento, P. C. B., Lopes, M. F. A., & Leite, N. (2009).
Resposta da freqüência cardíaca em repouso e
durante teste incremental máximo realizado
em meio terrestre e aquático. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, 20(4), 597-605.
Caputo, F., Oliveira, M. F. M., Greco, C., & Denadai,
B. (2009). Exercício aeróbio: Aspectos bioenergéticos, ajustes fisiológicos, fadiga e índices de
desempenho. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 11(1), 94-102.
Caromano, F. A., Themudo Filho, M. R. F., &
Candeloro, J. M. (2003). Efeitos fisiológicos da
imersão e do exercício na água. Revista Fisioterapia Brasil, 4(1), 1-5.
Deresz, C. S., Dantas, E. H. M., Perantoni, C. B.,
Martins, J. N., Lima, J. R. P., & Novaes, J. S.
(2008). Prescrição de exercício em bicicleta
aquática para mulheres com utilização da
frequência cardíaca e percepção de esforço.
Revista de Medicina do Hospital Universitário,
34(2), 93-97.
Intensidade do exercício no meio líquido | 769
Graef, F. I., & Kruel, L. F. M. (2006). Freqüência
cardíaca e percepção subjetiva de esforço no
meio aquático: Diferenças em relação ao meio
terrestre e aplicações na prescrição de exercício
– uma revisão. Revista Brasileira de Medicina do
Esporte, 12(4), 221-228.
Journal of the American Heart Association (2007).
Circulation. Disponível em http://www.circ.aha
journals.org
Moraes, C. F., Freitas, T. C., Araújo, M., Salomão, R.
M., & Navarro, F.. (2007). Variação da freqüência cardíaca, pressão arterial sistêmica,
glicemia e duplo produto de forma aguda no
ciclismo aquático e indoor. Revista Brasileira de
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 1(6), 77-85.
Nakamura, F. Y., Gancedo, M. R., Silva, L. A., Lima,
J. R., & Kokubun, E. (2005). Utilização do
esforço percebido na determinação da velocidade crítica em corrida aquática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 11(1), 1-5.
Neves, A. R. M., & Doimo, L. A. (2007). Avaliação
da percepção subjetiva de esforço e da freqüência cardíaca em mulheres adultas durante aulas
de hidroginástica. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 9(4), 386-392.
Ovando, A. C., Eickhoff, A. C., Dias, J. A., &
Winkelman, E. R. (2009). Efeito da temperatura da água nas respostas cardiovasculares
durante a caminhada aquática. Revista Brasileira
de Medicina do Esporte, 15(6), 415-419.
Pearson, T. A., Blair, S., Daniels, S., Eckel, R., Fair,
J., & Fortmann, S. P. (2002). AHA guidelines
for primary prevention of cardiovascular
disease and stroke: Consensus panel guide to
comprehensive risk reduction for adult patients
without coronary or other atherosclerotic vascular diseases. Circulation, 106, 388-391.
Santos, W. F., Moraes, M. R., & Rodrigues, B. M.
(2009). Efeito agudo da hidroginástica na
pressão arterial em homens normotensos.
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do
Exercício, 3(16), 383-389.
Tarpinian, S., & Awbrey, B. J. (2008). Hidroginástica:
Um guia para condicionamento, treinamento e
aprimoramento de desempenho na água. São Paulo:
Gaia.
Todo o conteúdo da revista Motricidade está licenciado sob a Creative Commons, exceto
quando especificado em contrário e nos conteúdos retirados de outras fontes bibliográficas.
Download

Redalyc.A frequência cardíaca como fator determinante da