FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Cálculo Diferencial e Integral III Solução da 2ª Lista de Exercícios (Retirados do livro de James Stewart, Cálculo, vol. 2.) 1. Solução: a. F ( x , y ) = x −y . Resposta: »2. 2 2 1+ x + y b. F ( x , y ) = ln ( 2x + 3y ) . Resposta: {(x, y): 2x + 3y > 0}. c. G ( x , y ) = 1 . Resposta: {(x, y): x2 + y2 ≠ 1}. 1 − x2 − y2 d. G ( x , y ) = arcsen ( x 2 + y 2 ) . Lembre que a função arco seno só está definida para números no intervalo [-1, 1]. Resposta: {(x, y): x2 + y2 ≤ 1}. 2. Solução: a. f ( x , y ) = x − y ∂f 1 ⋅ ( x + y ) − ( x − y ) ⋅ 1 2y : = = ; 2 2 x + y ∂x (x + y ) (x + y ) −1 ⋅ ( x + y ) − ( x − y ) ⋅ 1 ∂f −2x . = = 2 2 ∂y (x + y ) (x + y ) ( ) b. z = ln x + x 2 + y 2 : 2x ∂z = 1 + ∂x 2 x2 + y2 ∂z 2y = ∂y 2 x 2 + y 2 x + y c. x 2 + y2 + x 1 1 = = 2 2 2 2 2 2 x + x +y x + y x + x + y 1 y . = 2 2 x +y x 2 + y2 x + x 2 + y2 ( x ( ) f ( x , y ) = ∫ cos t 2 dt : f ( x , y ) = − ∫ cos (t 2 ) dt , logo x y 1 2 x + y2 ; ) ∂f = − cos ( x 2 ) e ∂x ∂f = cos ( y 2 ) . ∂y d. f ( x , y , z ) = xy 2z 3 : ∂f ∂f ∂f = y 2z 3 ; = 2xyz 3 ; = 3xy 2z 2 . ∂x ∂y ∂z 3. Solução: a. f ( u,v ) = sen ( 2u + 3v ) , ∂f ( −6,4) : fv(u, v) = 3cos(2u + 3v), logo fv(−6, 4) = 3cos(0) ∂v = 3. Resposta: 3. ∂f ( 2,0,3) .f v(u, v, w) = wusec2(uv), logo fv(2, 0, 3) = ∂v (2)(0)sec2(0) = 0. Resposta: 0. b. f ( u,v , w ) = w tan ( uv ) , 2 1 x y sen se x ≠ 0, 4. f ( x , y ) = . Como a função tem duas fórmulas diferentes em x 0 se x = 0. torno de x = 0, para determinar a existência ou não das derivadas parciais precisamos calculá-las pela definição. Temos: f (h ,2) − f ( 0,2) 1 ∂f 1 1 = lim h 2 2 sen = 2lim h sen = 0 , ( 0,2) = lim h → 0 h → 0 h → 0 h ∂x h h h já que a função seno é limitada. A derivada em relação a y é mais simples: f ( 0,2 + h ) − f ( 0,2) ∂f 0 = lim = 0 . ( 0,2) = lim h →0 h →0 h h ∂y Portanto as duas derivadas parciais existem no ponto (0, 2). Procedendo de maneira semelhante, vemos que as derivadas parciais existem, de fato, em todos os pontos. Para x ≠ 0, temos: ∂ 2 1 1 1 1 1 2 −1 x y sen = 2xy sen + x y 2 cos = 2xy sen − y cos , ∂x x x x x x x ∂ 2 1 1 2 x y sen = x sen . ∂y x x Então 1 1 ∂f 2xy sen − y cos se x ≠ 0, = x x ∂x 0 se x = 0, 2 1 ∂f x sen se x ≠ 0, = x ∂y 0 se x = 0. Como cos(1/x) assume todos os valores possíveis quando x → 0, é claro que ∂f/∂x não é contínua em todos os pontos da forma (0, y). Mas, como a função seno é limitada, ∂f/∂y é contínua em »2. 5. Usando diferenciação implícita, temos: 2 ∂ 1 ∂ 1 1 1 1 ∂R 1 ∂R R + + =− 2 ⇒ = . ⇒− 2 = ∂R1 R ∂R1 R1 R 2 R3 R ∂R1 R1 ∂R1 R1 Se quisermos explicitar a derivada parcial como função de R1, R2 e R3, basta substituir R: R R + R1R3 + R1R2 R1R2R3 1 1 1 1 = + + = 2 3 ⇒R = R R1 R2 R3 R1R2R3 R2R3 + R1R3 + R1R2 2 2 R R2R3 R 2R 3 R ⇒ = ⇒ . = R1 R2R3 + R1R3 + R1R2 R1 R2R3 + R1R3 + R1R2 6. Como o quadrado da distância de um ponto (x, y) ao centro da placa é x2 + y2, a temperatura é T(x, y) = k(x2 + y2). a. Como a distância está aumentando e k > 0, a temperatura vai aumentar. b. A taxa de variação da temperatura em relação à variável y no ponto (a/2, 0) é (∂T/∂y)(a/2, 0). Como ∂T/∂y = 2ky, a taxa de variação é 0. SolLista02 Cálculo Diferencial e Integral III 2