News Release Data 16 de maio de 2012 Contato Márcia Avruch PwC - Brasil [email protected] Tel.: (11) 3674 3760 Imagem Corporativa [email protected] [email protected] Tel: (11) 3526-4508/3526-4559 Negócios na área de energia apresentam crescimento nos países em desenvolvimento, segundo PwC Foram realizadas 583 operações de Fusões e Aquisições em 2011, totalizando US$ 174 bi. Europa registra menor participação em valor, enquanto América do Sul cresce São Paulo, 16 de maio de 2012 – Enquanto mercados maduros tentam se recuperar dos impactos da crise global, economias em desenvolvimento de regiões como Ásia-Pacífico e Brasil assumem papéis de potenciais protagonistas no fluxo de negócios na área de energia. Essa é uma das constatações do ‘Power Deals: 2012 Outlook and 2011 Review’, relatório da PwC que analisa o desempenho do setor em 2011 e traça perspectivas para 2012. O estudo aponta que uma grande mudança ocorre na área de Fusões & Aquisições, encerrando um período de seis anos da dominação europeia em transações no setor de energia. Enquanto a Europa ainda considera a extensão de sua recessão, os Estados Unidos dão um sinal positivo e a América do Sul registra crescimento. “Este contraste regional continuará evidente neste ano e permitirá que compradores explorem oportunidades em outros continentes”, ressalta xxxx. Em 2011, foram realizadas 583 transações, totalizando US$ 174 bilhões, contra US$150,5 bilhões em 2010. A Europa registrou a menor participação em valor nas negociações mundiais no setor (A PwC passou a fazer a análise em 1999), com queda no valor total de 43% ao ano. Em 2011 foram US$39,8 bilhões, contra US$70,3 bi em 2010. Já os compradores e vendedores da Ásia-Pacífico respondem pelo maior número de transações em 2011. No entanto, essa queda de US$30,5 bi na Europa foi compensada pelo crescimento de US$58,5 bi na América do Norte. Entre as 10 principais operações do ano, seis foram realizadas por empresas norte-americanas – a maior delas envolvendo uma transação de US$ 37,9 bilhões, da aquisição da El Paso pela Kinder Morgan. De acordo com xxxx, o mercado norte-americano de fusões e aquisições está sendo alimentado pela necessidade de escala das grandes companhias de energia e gás. Novas fontes de gás de xisto, por exemplo, estão desafiando outras formas de investimento, bem como oportunidades de crescimento para as operadoras, estimulando acordos entre empresas. Na América do Sul, a operação envolvendo a compra da brasileira Elektro Eletricidade e Serviços pela espanhola Iberdrola também esteve entre os maiores negócios realizados em 2011, avaliado em US$ 2,9 bilhões. A operação é uma das responsáveis pelo salto de crescimento, tanto em valor, como em número de transações, na região. O total de US$9.1 bi em transações realizadas na América do Sul corresponde mais do que o dobro alcançado em 2010. “O mercado de fusões e aquisições está menos centralizado na zona do Euro. As companhias europeias estão olhando para a América do Sul e outros mercados em desenvolvimento. O fluxo de negócios dos Estados Unidos é atraente e vislumbra crescimento se os negócios atuais conseguirem regulamentação”, destaca xxx. O relatório completo, www.pwc.com/powerdeals. com gráficos de apoio, está disponível em Sobre a PwC As firmas do network PwC assessoram empresas e indivíduos a criar o valor que eles buscam. Somos um network de firmas que atuam em 158 países com 169.000 profissionais que se dedicam a prestar serviços de alta qualidade em auditoria, consultoria tributária e de negócios. Saiba mais sobre nossos serviços acessando www.pwc.com/br. ©2012 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes. Todos os direitos reservados. Neste documento, “PwC” refere-se àPricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers International Limited, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo “PwC” refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma. 2 of 2