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16 de maio de 2012
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Negócios na área de energia apresentam crescimento
nos países em desenvolvimento, segundo PwC
Foram realizadas 583 operações de Fusões e Aquisições em 2011, totalizando US$
174 bi. Europa registra menor participação em valor, enquanto América do Sul
cresce
São Paulo, 16 de maio de 2012 – Enquanto mercados maduros tentam se
recuperar dos impactos da crise global, economias em desenvolvimento de regiões
como Ásia-Pacífico e Brasil assumem papéis de potenciais protagonistas no fluxo de
negócios na área de energia. Essa é uma das constatações do ‘Power Deals: 2012
Outlook and 2011 Review’, relatório da PwC que analisa o desempenho do setor em
2011 e traça perspectivas para 2012.
O estudo aponta que uma grande mudança ocorre na área de Fusões & Aquisições,
encerrando um período de seis anos da dominação europeia em transações no setor
de energia. Enquanto a Europa ainda considera a extensão de sua recessão, os
Estados Unidos dão um sinal positivo e a América do Sul registra crescimento. “Este
contraste regional continuará evidente neste ano e permitirá que compradores
explorem oportunidades em outros continentes”, ressalta xxxx.
Em 2011, foram realizadas 583 transações, totalizando US$ 174 bilhões, contra
US$150,5 bilhões em 2010. A Europa registrou a menor participação em valor nas
negociações mundiais no setor (A PwC passou a fazer a análise em 1999), com queda
no valor total de 43% ao ano. Em 2011 foram US$39,8 bilhões, contra US$70,3 bi em
2010. Já os compradores e vendedores da Ásia-Pacífico respondem pelo maior
número de transações em 2011.
No entanto, essa queda de US$30,5 bi na Europa foi compensada pelo crescimento de
US$58,5 bi na América do Norte. Entre as 10 principais operações do ano, seis foram
realizadas por empresas norte-americanas – a maior delas envolvendo uma transação
de US$ 37,9 bilhões, da aquisição da El Paso pela Kinder Morgan.
De acordo com xxxx, o mercado norte-americano de fusões e aquisições está sendo
alimentado pela necessidade de escala das grandes companhias de energia e gás.
Novas fontes de gás de xisto, por exemplo, estão desafiando outras formas de
investimento, bem como oportunidades de crescimento para as operadoras,
estimulando acordos entre empresas.
Na América do Sul, a operação envolvendo a compra da brasileira Elektro
Eletricidade e Serviços pela espanhola Iberdrola também esteve entre os maiores
negócios realizados em 2011, avaliado em US$ 2,9 bilhões. A operação é uma das
responsáveis pelo salto de crescimento, tanto em valor, como em número de
transações, na região. O total de US$9.1 bi em transações realizadas na América do
Sul corresponde mais do que o dobro alcançado em 2010.
“O mercado de fusões e aquisições está menos centralizado na zona do Euro. As
companhias europeias estão olhando para a América do Sul e outros mercados em
desenvolvimento. O fluxo de negócios dos Estados Unidos é atraente e vislumbra
crescimento se os negócios atuais conseguirem regulamentação”, destaca xxx.
O
relatório
completo,
www.pwc.com/powerdeals.
com
gráficos
de
apoio,
está
disponível
em
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