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A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DO
MOVIMENTO DESDE OS PRIMORDIOS DA VIDA
Róbisper Alves da Silva
Jair Brito da Costa
Káriston Eger dos Santos
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo apresentar a importância da educação
física nas escolas de educação infantil, a fim de estimular de maneira mais rica
e completa as vivências da criança, de modo que ela possa se desenvolver de
maneira integral, recebendo os estímulos necessários e adequados para cada
fase de desenvolvimento da criança. Dentre os benefícios da atividade física na
infância pode-se destacar: a noção e domínio corporal, noção espaço-temporal,
melhoria nas habilidades físicas como o deslocamento, força e resistência, a
consolidação dos hábitos de higiene, além de estimular o trabalho em grupo e
o respeito às regras.
PALAVRAS-CHAVE:
Educação
Física.
Educação
Infantil.
Movimento.
Desenvolvimento Infantil. Atividade Física.
1.
INTRODUÇÃO:
Durante o desenvolvimento da criança no início da infância, é
importante que lhe sejam disponibilizados o maior número de experiências
motoras possíveis, a fim de aumentar seu repertório motor e estabelecer
relações com o mundo que a rodeia. Para isso, é necessário que a
complexidade dos “desafios” apresentados à criança sejam cada vez mais
difíceis.
Mediante as aulas de educação física é possível que a criança
vivencie todas as experiências motoras de maneira prazerosa, através dos
jogos e brincadeiras, além de começar a entender a necessidade de regras
tanto nos momentos lúdicos quanto na sociedade em geral, estabelecendo
relações cognitivas e sociais com o meio.
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Na infância a criança está constantemente experimentando situações
através do seu corpo, formando seus conceitos de mundo. O desenvolvimento
da inteligência é influenciado diretamente pelas atividades sensório-motoras,
evidenciando, mais uma vez, a importância da educação física nesta fase.
O professor de educação física deve conhecer cada estágio em que
seus alunos se encontram para que possa enviar estímulos adequados e
eficazes para o desenvolvimento deles. Como objetivos principais da atividade
física durante a infância pode destacar-se: a noção e domínio corporal, noção
espaço-temporal, melhoria nas habilidades físicas como o deslocamento, força
e resistência, a consolidação dos hábitos de higiene, além de estimular o
trabalho em grupo e o respeito às regras.
Dessa forma, este artigo tem como foco a analise da importância que o
movimento tem no desenvolvimento integral da criança nas fases iniciais da
educação, bem como enfatizar a necessidade de profissionais de educação
física, legalmente habilitados, presentes no ambiente escolar desenvolvendo
atividades que sejam adequadas para o alcance dos objetivos supracitados de
acordo com esta faixa etária.
Em síntese, este estudo teve como objetivo analisar a importância
que o movimento tem no desenvolvimento da criança nas fases iniciais da
educação, bem como enfatizar a necessidade de profissionais de educação
física presentes no ambiente escolar para desenvolver atividades que sejam
adequadas para os objetivos almejados e a faixa etária requisitada.
2.
METODOLOGIA:
Para a concepção deste estudo foi realizada uma busca bibliográfica,
dentro da literatura especifica existente, com vistas a um quadro da realidade
com que este assunto está sendo trabalhado no meio acadêmico.
Trata-se, portanto, de uma pesquisa de revisão bibliográfica
sistêmica, podendo ser entendida como uma seleção criteriosa dos estudos,
onde os métodos utilizados são descritos de forma explicita podendo ser
reprodutível. (GREENHALGH, 1997; SAMPAIO & MANCINI, 2007).
A seleção dos estudos a serem pesquisados foi orientada pela busca
bibliográfica nas seguintes bases de dados: SciELO, LILACS e PubMED. Para
tanto, os descritores selecionados para a execução da busca foram, em
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português: atividade física, benefícios da atividade física, atividade física e
infância, psicomotricidade, desenvolvimento psicomotor e atividade física e
desenvolvimento motor. Os cruzamentos foram realizados considerando a
associação dos descritores: desenvolvimento psicomotor e atividade física com
os demais descritores, numa combinação de três descritores. A seleção dos
artigos foi conduzida baseando-se nos critérios de inclusão e exclusão descrita
a seguir. Critérios de inclusão: 1) estudos validados; 2) estudos comparativos;
3) artigos originais; 4) artigos publicados nos últimos 10 anos (2005 – 2015); 5)
idioma em Português. Critérios de exclusão: 1) estudos que não avaliavam a
atividade física em relação ao desenvolvimento psicomotor; 2) tipo do estudo:
revisão, revisão sistemática, carta aos editores, protocolos de estudo e
comentários; 3) artigos publicados em outro idioma, diferente do português.
Este tipo de pesquisa foi escolhido, pois fornece ao pesquisador um
retrato fiel de como o tema é discutido no meio acadêmico, proporcionando um
amplo repertório de estudos na área, possibilitando a reflexão acerca da
demanda e atuação profissional, subsidiando a possibilidade de uma prática
interventiva eficiente e segura ao desenvolvimento motor de crianças da
primeira infância.
3. A INFANCIA E SUAS FASES:
Esta fase da vida inicia-se a partir do nascimento da criança e se
estende aproximadamente até os doze anos de idade, segundo o Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA), Art. 2º.
Jean Piaget explica o processo de desenvolvimento na infância que,
segundo ele, ocorre através de quatro fases específicas: a primeira fase,
conhecida como sensório-motor compreendendo de 0 a 2 anos de idade, onde
o indivíduo está construindo o significado do seu mundo essencialmente por
meio do movimento; a segunda, é a do pré-operatório ocorrendo dos 2 aos 7
anos de idade, onde a criança faz ligações de tudo que vivencia com imagens,
transformando tudo que vive em símbolos que poderão ser utilizados em outra
situação cotidiana. Nessa fase a atividade física se torna importante para o
desenvolvimento do repertório motor mediante ao qual a criança explorará o
mundo que a cerca. Esta é a fase a qual este artigo estende seu olhar; a
terceira fase é o operatório concreto, que ocorre dos 7 aos 11 anos, onde a
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criança consegue fazer relações de raciocínio lógico a respeito de situações
cotidianas e o intelecto apresenta avanço significativo; a quarta e última fase
descrita por Jean Piaget é a fase operatório formal, que ocorre dos 11 anos em
diante onde a criança já apresenta o cognitivo desenvolvido de modo que ela
consegue raciocinar e idealizar situações (GALLAHUE et all, 2013).
O aprendizado ocorre através de estímulos cada vez mais complexos,
em que as informações vão se instalando no subconsciente em forma de
espiral. É o que Piaget denomina de processo de assimilação e acomodação,
na qual a criança recebe uma informação, assimila a mesma de modo a passar
a praticar ou expor aquela informação aprendida, acomodando e internalizando
a informação, sendo esta uma informação antiga – neste momento – tornandose base para uma nova informação (FERRACIOLI, 1999).
Piaget explica de que maneira conseguiu determinar os quatro
estágios de desenvolvimento da criança, da seguinte forma:
“Para mim, existem quatro fatores principais: em primeiro lugar,
maturação, uma vez que esse desenvolvimento é uma
continuação
da
embriogênese;
segundo,
o
papel
da
experiência adquirida no meio físico sobre as estruturas da
inteligência; terceiro a transmissão social num sentido amplo
(transmissão linguística, educação, etc.); e quarto, um fator que
frequentemente é negligenciado, mas que, para mim, parece
fundamental e mesmo o principal fator. Eu denomino esse fator
de equilibração ou, se vocês preferem, auto-regulação.”
(Piaget, 1964, p. 178).
Pode-se concluir, portanto, que a maturação tem papel importante e
necessário ao processo de desenvolvimento para que se possa dar
continuidade à formação da criança, porém não depende apenas disso, abrindo
a possibilidade da experiência vivenciada pelo individuo complementar o
processo (FERRACIOLI, 1999).
A fase pré-operatória é a que se caracteriza por ser a fase mais
“sensível” ao aprendizado. Nessa faixa etária, de 2 a 7 anos, a criança está
totalmente receptiva as novas experiências que possam lhe ser oferecidas.
Dessa maneira, é importante que seja realizado um trabalho adequado com as
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crianças por meio da atividade física, visto que é por meio do movimento que a
criança inicia a significação daquilo que as cerca (GALLAHUE, 2013).
4. O CORPO EM MOVIMENTO:
O processo de desenvolvimento é algo contínuo que se inicia com a
concepção e se encerra com a morte. Nesse processo são envolvidos todos os
aspectos do ser humano: físico, cognitivo, afetivo e social, que vão se
moldando de acordo com os estímulos externos que o indivíduo recebe através
das relações que estabelece com o mundo (ASSUNÇÃO, 2008).
Desde o ventre materno, é possível observar que o movimento é parte
intrínseca do ser humano. A qualidade e a complexidade dos movimentos vão
se aprimorando a medida que a criança cresce e de acordo com as
experiências vividas quando correm, pulam, manuseiam objetos, brincam, etc.,
tudo na infância é baseado no movimento. É através da expressão corporal
que a criança consegue expor seus sentimentos, emoções e pensamentos.
Portanto, o movimento não é apenas o deslocamento do corpo no espaço, mas
uma ferramenta importante para as crianças agirem no meio em que estão
inseridas (SILVA, 2012).
“O movimento para a criança pequena significa muito mais do
que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço. A
criança se expressa e se comunica por meio dos gestos e das
mímicas faciais e interage utilizando fortemente o apoio do
corpo. A dimensão corporal integra-se ao conjunto da atividade
da criança. Pode-se dizer que no início do desenvolvimento
predomina a dimensão subjetiva da motricidade, que encontra
sua eficácia e sentido principalmente na interação com o meio
social, junto às pessoas com quem a criança interage
diretamente. A externalização de sentimentos, emoções e
estados íntimos poderão encontrar na expressividade do corpo
um recurso privilegiado”. (Referencial curricular nacional para a
educação infantil, 1998, p.18)
Durante a infância é importante que a criança seja exposta ou
conduzida
a
explorar
um
extenso
repertório
motor,
afim
de
seu
desenvolvimento, não sendo suficiente apenas o ambiente familiar, mas um
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aparato estrutural e humano capacitado para administrar as atividades á qual a
criança será submetida para obter o melhor desenvolvimento motor possível.
(BASEI, 2008). Nesse caso, o ambiente ideal para a realização dessa tarefa é
a escola de educação infantil a qual se encaixa nos requisitos necessários para
a ampliação das vivências motoras, sociais, afetivas e cognitivas, garantindo a
formação integral da criança.
5. A EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO INFANTIL:
A Educação Infantil pode ser considerada um exemplo de valorização
a primeira infância, por meio de leis que garantam os direitos das crianças,
tendo em vista os benefícios que a frequência ao ambiente escolar trazem para
o avanço do aspecto intelectual infantil, visto que:
“[...] o primeiro contato oficial da criança com a sociedade
acontece com o seu ingresso na escola. É nela que a
criança passa a ampliar seu entendimento de mundo e ela
também percebe outras pessoas ao seu redor, além dos
componentes de sua família. Assim, professores e
colegas
são
partes
quase
inseparáveis
do
desenvolvimento individual e social da criança, pois é a
escola que vai preparar o aluno para uma participação
ativa
e
transformadora
nas
várias
instâncias
da
sociedade” (BURGUER&KRUG, 2009).
A LDB, lei 9394/96, no artigo 26, parágrafo 3º, garante o ensino da
Educação Física nas escolas, inclusive para as crianças abaixo de seis anos.
Apesar de bastante discutido, a educação física na educação infantil é
respaldada
por
lei,
tentando
garantir
da
melhor
forma
possível
o
desenvolvimento das crianças por meio das experiências e vivências motoras,
(BURGUER; KRUG, 2010), como relatado neste artigo.
Estudos recentes comprovam a importância da educação motora
durante a educação infantil. É um componente curricular indispensável para o
aprimoramento das habilidades da criança, tais como a comunicação, a
inteligência, a sociabilidade e a afetividade. Por meio das atividades físicas é
possível que a criança tenha possibilidades de interação com outras crianças
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que passam pela mesma fase que elas, favorecendo o processo de
desenvolvimento de maneira integral (SILVA, 2012).
A disciplina de Educação Física é componente curricular da Educação
Básica, parte integrante da proposta pedagógica das escolas. Por isso é
necessário um profissional habilitado nesta área específica, pois este tem uma
formação adequada para ministrar os conteúdos e atividades necessários para
o pleno desenvolvimento motor e psicomotor do indivíduo (GAVA et al., 2010).
É na aula de Educação Física que a criança encontra o ambiente
propício para aprender por meio dos jogos e brincadeiras que são direcionados
pelo professor e devem ser incentivados pelos pais em casa para que a prática
se torne habitual na rotina da criança, para que seu desenvolvimento possa
ocorrer de modo mais intenso e não somente às duas horas na semana que
são destinadas às aulas de Educação Física das escolas (MAGALHÃES et. all,
2007).
Dessa forma, para que a Educação Física possa contribuir de maneira
significativa no avanço do aprendizado do educando, é preciso que este seja
visto como um ser integral, que começa a ser estimulado desde cedo para as
mais diversas experiências motoras, porém, sem torná-lo um “especialista
motor” precoce (BURGUER; KRUG, 2010).
Sobre a finalidade da Educação Física na escola, Toledo afirma:
“É necessário que contribua com a pluralidade cultural,
permitindo que os alunos desfrutem das diversidades de seu
país e mundo; solucionem problemas de ordem corporal, em
diferentes contextos; conheçam a diversidade de padrões de
saúde, beleza e estética corporal, conquistem seu direito de
cidadania ao reivindicarem espaços e projetos adequados para
atividades corporais de lazer; bem como, reconheçam as
condições apropriadas de trabalho, que não prejudiquem sua
saúde” (TOLEDO, 1999).
Pode-se afirmar então que a existência das aulas de Educação
Física no contexto da Educação Infantil, para que as crianças possam se
desenvolver através das brincadeiras e da ludicidade, de modo a estimular o
cognitivo e as habilidades motoras de maneira conjunta. Porém, as aulas de
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Educação Física devem ser planejadas, seguindo objetivos específicos para
que o desenvolvimento seja alcançado. Assim, não se trata apenas de aplicar
atividades pura e meramente para passar o tempo ou como simples diversão
na hora de lazer das crianças; cada atividade deve ser pensada e
fundamentada, sendo transmitida e aplicada com a melhor metodologia para
cada turma. É desse conjunto que depende o sucesso das aulas e, assim,
aumentar o reconhecimento da importância da disciplina de Educação Física
na Educação Infantil (MAGALHÃES et. all, 2007)
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A idade com a qual as crianças frequentam a Educação Infantil, é a
idade ideal para um maior desenvolvimento visando sua formação integral. O
movimento faz parte da natureza do ser humano, principalmente da criança, já
que é por meio dele que ela inicia seus primeiros avanços cognitivos.
Dos 2 aos 6 anos é a idade ideal para que os movimentos básicos
como: andar, correr, pular, agarrar, rolar, entre outros, sejam explorados e
vivenciados, já que são eles que servirão de base para os futuros processos de
assimilação de repertórios motores mais complexos.
Isso posto, fica evidenciado a importância das aulas de Educação
Física nas Escolas de Educação Infantil, com profissionais habilitados e
qualificados para tal disciplina, possibilitando o enriquecimento motor da
criança que hoje em dia sofrem pela influencia das tecnologias e das
circunstancias sociais, acabando se atrofiando e interferindo em seu
desenvolvimento.
É importante frisar que não só a existência das aulas de Educação
Física na Educação Infantil é importante, mas também a garantia de que serão
disponibilizados professores licenciados, habilitados e comprometidos com a
função, que tem como principal objetivo mediar a construção de cidadãos
capazes de corresponder às necessidades sociais, sendo autores e atuantes
no meio em que estão inseridos.
Por fim, há que se destacar, também, o papel da Escola de Educação
Infantil como um todo. Uma equipe preocupada e comprometida com o
resultado a ser alcançado com a criança que está sendo formada naquele
ambiente, sendo portadora de direitos que lhe garantam o melhor que possa
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ser oferecido a ela num ambiente onde sua formação seja lapidada da melhor e
mais ampla maneira possível. Destacando-se ainda: a noção e domínio
corporal, noção espaço-temporal, melhoria nas habilidades físicas ( o
deslocamento, força e resistência, a consolidação dos hábitos de higiene, etc.),
além de estimular o trabalho em grupo e o respeito às regras.
7. REFERENCIAS:
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aprendizagem em fase inicial. Disponível em:
<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/859_936.pdf>.
Acessado em: 07 de Abril de 2015.
BASEI, A. P. A Educação Física na Educação Infantil: a importância do
movimentar-se e suas contribuições no desenvolvimento da criança.
2008. Disponível em: <http://www.rieoei.org/deloslectores/2563Basei.pdf>.
Acessado em: 07 de Abril de 2015.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação
Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília:
MEC/SEF. Vol. 3, 1998.
BURGUER, L.C.; KRUG, H..N. Educação Física Escolar: um olhar para a
educação infantil. Disponível em:
<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/ED
UCACAO_FISICA/artigos/EDF_Escolar_ED_Infantil.pdf>. Acessado em: 07 de
Abril de 2015.
FERRACIOLI, L. Aprendizagem, desenvolvimento e conhecimento na obra
de Jean Piaget: uma análise do processo de ensino-aprendizagem em
Ciências. Disponível em: <http://www3.ceunes.ufes.br>. Acessado em: 07 de
Abril de 2015.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J.C.; GOODWAY, J.D. Compreendendo o
desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.
Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acessado em: 07 de Abril de 2015. GAVA, D. et al. Educação Física na Educação Infantil: considerações
sobre sua importância. Disponível em:
<http://www.efdeportes.com/efd144/educacao-fisica-na-educacao-infantil.htm>.
Acessado em: 12 de Abril de 2015.
10
MAGALHÃES, J. et al. Educação Física Na Educação Infantil: Uma Parceria
Educação Física Na Educação Infantil: Uma Parceria Necessária.
Disponível em: <http://www.mackenzie.br>. Acessado em: 07 de Abril de 2015.
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SILVA, R. C; ZUFFA, P. C.. A Importância Da Educação Física No
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TOLEDO, E. Proposta de conteúdos para a ginástica e. Proposta de
conteúdos para a ginástica escolar. Proposta de conteúdos para a
ginástica escolar: um paralelo com a teoria de Coll. Dissertação (Mestrado
em Educação Física). Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual
de Campinas - UNICAMP, Campinas, 1999.
Instituição: Instituto La Verità – Pesquisa e Pós Graduação
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Mato Grosso do Sul –
Câmpus Ponta Porã – BR 163, s/n – Ponta Porã/MS
Autores: Robisper Alves da Silva – e-mail: [email protected]
Jair Brito da Costa – e-mail: [email protected]
Káriston Eger dos Santos – e-mail: [email protected]
Linha: Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensino-aprendizagem
e avaliação em Educação Física
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