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Inova + • 6a edição • Novembro de 2014
GRUPO
GELOG
GRUPO GELOG
O sol voltará a brilhar?
“Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente
pelas mesmas razões” (Eça de Queirós)
E
finalmente no dia 26 de outubro tivemos a conclusão
do processo eleitoral, durante o qual os brasileiros optaram por dar uma segunda chance a nossa maior autoridade, a Presidente da República.
O resultado das eleições demonstrou que a acirrada
disputa levou os eleitores a um quase empate em suas escolhas pessoais, mas a democracia é assim mesmo, vence a
maioria; portanto, todos nós, sejamos adeptos a esquerda,
a direita ou ao centro e suas inúmeras variações, temos o
dever de trabalhar conjuntamente e com o único e exclusivo objetivo de beneficiar esta nação e, consequentemente a
nós mesmos.
Os avanços dos últimos 20 anos, representados principalmente pela estabilização da moeda e em seguida pelos
avanços de cunho social, são ainda insuficientes para nos
fazer galgar um elevado patamar, já alcançado pelas nações
mais desenvolvidas.
Esta responsabilidade é de todos, sejam políticos, empresários, autoridades ou pessoas comuns. Afinal, a maioria se já não for pai, mãe, avô ou avó; um dia o será, então
é inequívoca a não obrigação de trabalharmos pelo futuro,
dando o melhor de seu esforço para melhorar tudo o que
poderá influir na qualidade de vida das futuras gerações.
Estas preocupações não se limitam apenas as questões políticas, mas também a questões como a preservação do meio
ambiente, do rápido aumento da qualidade da educação, da
saúde, do saneamento, da infraestrutura e tudo o mais no
que tange a sustentabilidade e a elevação cultural e econômica de nossa laboriosa população.
Os três poderes (executivo, legislativo e judiciário) no
papel de representantes do povo, muito bem sabem o que
fazer e como fazer, mas antes precisarão se despir das vai-
dades e corporativismos, e imediatamente trabalhar para
evitar que este país não corra o risco de desperdiçar mais
uma geração. Quem sabe, tomando por base o vitorioso modelo implantado a 50 anos pela Coréia do Sul?
Urge, que o sol volte a brilhar!
R. Daltro, Gelog
NESTA EDIÇÃO:
VISITA TÉCNICA
MÁRIO GARNERO (Brasilinvest)
COINTER (Prof. Dr. Nelson Ludovico—ICEX)
NOVEMBRO AZUL
DIREÇÃO DEFENSIVA & CICLISMO TEAM FUNVIC
CONTAINERS
MEIO AMBIENTE NA GELOG
PG
2
3
4
5
6
7
8
VISITA TÉCNICA
Programa de visitas
técnicas ao Grupo Gelog
Receber clientes e estudantes em visitas técnicas programadas, ajuda a elevar o
grau de informação sobre as rotinas das atividades logísticas no comércio exterior.
Q
uando recebemos um convite da UNAERP (Universidade de
Ribeirão Preto) – Campus Guarujá, em setembro de 2003,
para proferir uma palestra sobre o transporte rodoviário no
Porto de Santos, a primeira reação foi de orgulho, pois estávamos
naquele momento, representando um universo de centenas de
empresas de transporte, que hoje atuam nesse porto.
Levamos para o evento, além de informações, um conjunto
transportador completo, dotado de cavalo mecânico e chassi porta-contêiner com um contêiner vazio.
O interesse dos alunos realmente nos cativou, pois demonstravam muita satisfação em ter contato com alguns profissionais
atuantes na área de comércio exterior.
Após esta experiência positiva, decidimos “abrir nossos portões”
às universidades, para que os professores pudessem complementar
suas aulas teóricas com visitas técnicas aos nossos pátios, armazéns,
equipamentos e aos mais variados tipos de embalagens de cargas.
Nesses últimos onze anos, já recebemos diversas turmas das
universidades UNAERP, UNIP, UniSantos, Metodista, Anhembi Morumbi, FGV, FATEC’s, ETEC’s, Faculdades Anchieta, Ítalo-Brasileira,
UniBR, UniBAN e Mackenzie, entre outras.
Em várias oportunidades tivemos a presença de estudantes,
que também eram funcionários de empresas que são nossos clientes ativos ou que se tornaram à partir de então.
O Grupo Gelog está preparando um auditório com capacidade para 60 pessoas, também utilizado em treinamentos internos,
onde faremos a recepção dos visitantes, geralmente aos sábados.
Nesta visita técnica procuramos abordar tópicos como, história e
geografia do Porto de Santos, tipos de operadores portuários e suas
especialidades, habilitações técnicas necessárias para o transporte
rodoviário, tipos de equipamentos para transporte rodoviário e manuseio (estufagem/desova) de cargas, tipos de contêineres e suas utilidades, apólices de seguro, gerenciamento de riscos, legislações pertinentes à atividade portuária, além de algumas inovações recentes
que adotamos para atender às demandas do mercado, como a nova
“Lei dos Motoristas”, habilitação do SASSMAQ, nova regulamentação
2
do REDEX e atendimento às normas internacionais do ISPS Code.
Realizamos visita ao pátio, onde apresentamos os equipamentos (veículos e empilhadeiras), vistoria de contêineres e o sistema
de rastreamento por satélite, que embora já não sejam novidade
para o mercado, é um dos pontos de maior questionamento, pois
dificilmente os visitantes têm a oportunidade de conhecer melhor
o equipamento e suas utilidades adicionais.
Recentemente, um de nossos melhores clientes trouxe à Santos, alguns colaboradores de setores diversos à área de Supply
Chain, tais como: Setor Fiscal, Financeiro, Embalagens, Qualidade
e etc. para conhecerem toda a área portuária.
Pudemos observar que, embora alguns visitantes tivessem
conhecimentos dos procedimentos de Comércio Exterior, começaram compreender melhor as rotinas operacionais. Após algumas
explanações e apresentações de gráficos do Porto, os comentários
mais ouvidos eram : “De agora em diante, vou procurar antecipar
os meus pedidos de matéria-prima para o Setor de Importação”.
Acreditamos que as visitas técnicas realizadas por turmas de
universidades, não tenham como objetivo mostrar divergências
entre teoria e prática, mas colaborar com o melhor entendimento
das práticas operacionais, facilitando o aprendizado e aumentando o seu interesse pelas matérias apresentadas na faculdade.
O Grupo Gelog dispõe de uma equipe de profissionais que tem
se dedicado muito para aprimorar cada vez mais estas apresentações para os clientes ativos, potenciais e grupos de universidades,
tornando este tipo de visita técnica em um momento muito interessante e construtivo para todos.
André Villela
ESPECIAL
Um Xeque-Mate Anunciado
* Mario Garnero
Foto: Brasilinvest
uma conversa recente com um competente e articulado mi-
N
tencialmente pelo menos 1,25 ponto percentual em sua taxa anual.
mática toda a burocracia envolvendo investimentos e negócios em
seu país.
se arrastando com uma lentidão escandalosa pelo menos desde
2012, com uma taxa de ineficiência que só é superada pelo valor
nistro, não pudemos deixar de comentar as medidas que o
governo da Colômbia adotou para eliminar de forma siste-
Foram definidos, classificados e estabelecidos os entraves que
impediam o trânsito mais fluente da economia colombiana – e to-
dos foram enfrentados com uma coragem que, política e institucionalmente, é de dar muita inveja. Ainda mais no Brasil.
Afinal, ninguém precisa mencionar exemplos que são quase
folclóricos de tudo que dificulta tão desnecessariamente a vida de
qualquer empresário ou investidor no Brasil. Na verdade, nossa
inflação (que preocupa cada vez mais), nossa dívida pública (que
se torna também cada vez mais igualmente inquietante) e todos os
outros problemas econômicos e burocráticos que impedem nosso
desenvolvimento deveriam ser enfrentados não só com a abrangência, mas principalmente com a coragem com que foram enfrentados
pela Colômbia. Da nossa coragem depende nosso futuro.
Num relatório tão valioso quanto completo, o Instituto Global
McKinsey relacionou três grandes eventos que vêm projetando reconhecidamente o Brasil no panorama mundial: além da recente
Copa do Mundo e da futura Olimpíada de 2016, o Instituto cita nos-
sas recentes conquistas de estabilidade econômica e democrática e
a diminuição da taxa de pobreza, reduzida pela metade, desde 2003.
Mas os elogios às nossas conquistas não passam, na verdade,
E por falar em taxas, venho insistindo mais vezes do que gos-
taria em relembrar que o ritmo de nosso desenvolvimento vem
das taxas de nossos tributos. O Instituto McKinsey é claro: “o cres-
cimento da produtividade, que é a chave para se elevar salários e
padrões de vida”, afirma seu relatório, “será a chave para fortalecer
a classe média”.
Nas análises de nossos melhores economistas, sociólogos e
mesmo teóricos do direito e da política (como o professor Man-
gabeira Unger), é mais que notório o papel crucial desempenhado
pela classe média no arranjo tático de nossos possíveis avanços
estruturais. Mas existe muito mais em jogo.
O Brasil caminha para um xeque que, se não for mate, será sufi-
cientemente grave para colocar todas nossas peças num alvoroçado alerta. Está na hora de fazermos soar esse alarme com a urgên-
cia que merece. Um alerta que a Colômbia, mais que reconhecer,
soube colocar gloriosamente em prática.
Haveria muito mais a comentar. Mas infelizmente para mim e
felizmente para todos meus leitores, não posso continuar por mais
103 páginas.
*Mario Garnero, Chairman do Grupo Garnero e Presidente do
Fórum das Américas
dos primeiros parágrafos de seu relatório intitulado: Conectando
o Brasil ao mundo: um caminho para o crescimento inclusivo (em
tradução livre), de 104 páginas. O relatório se inicia com uma sé-
rie de números que, para qualquer empresário brasileiro, devem
soar como justificativas incômodas para explicar muito bem todos
os nossos problemas. Vale a pena relembrar: o Brasil é a 7ª eco-
nomia mundial em termos de seu Produto Interno Bruto, mas a
95ª em Produto Interno Bruto per capita; em termos de qualidade
de sua infraestrutura, o país foi classificado em 114º lugar pelo
Fórum Econômico Mundial e em 124º por sua facilidade de nego-
ciar externamente pelo Banco Mundial. A última avaliação parece
ser complementada por uma porcentagem também preciosa para
qualquer empresário no Brasil: a de que, com maiores e mais sólidas conexões globais, o Produto Interno Bruto poderia crescer po-
Foto: agu.gov.br
www.grupogelog.com.br | novembro de 2014
3
COMÉRCIO INTERNACIONAL (5)
Vamos conversar sobre
Logística Internacional?
Prof. Dr. Nelson Ludovico (parte 5)
Na quinta inserção de artigos desta série,
vamos comentar sobre Containers
U
m relevante autor argentino, Felix Arese, em sua obra Introducción al Comercio Exterior, de 2007, pela Editora Norma, destaca
que o container é um recipiente construído de material resistente, destinado a propiciar o transporte de mercadorias com segurança, inviolabilidade e rapidez, dotado de dispositivo de segurança
aduaneira devendo atender às condições técnicas e de segurança previstas pela legislação internacional.
Já o Bureau International des Containers (BIC) o define da seguinte forma:
“Deve apresentar forma de paralelepípedo retangular, paredes metálicas delgadas, para assegurar a maior agilidade possível; sua estrutura deve ser resistente para poder suportar empilhamento”.
Graças ao seu poder criativo, o homem desenvolve, sem cessar, métodos novos e melhores para realizar suas tarefas. A inteligência, aliada ao alto grau de observação e imaginação, possibilita
a descoberta, a pesquisa e o desenvolvimento de novas técnicas,
que permitem atingir nas mais diferentes atividades resultados os
mais surpreendentes.
Uma dessas comprovações está relacionada em um vídeo que
poderá ser visto no www.youtube.com/watch?v=Wf5FQTZiRCM
com a demonstração de dispensa do tradicional lacre pelo de forma eletrônica. Aos usuários de containers recomendamos conhecer esta nova tecnologia, que aliás é fruto da inteligência empresarial deste século.
Este constante aprimoramento encontrou no setor de transportes um campo próprio para o seu desenvolvimento, isto devido
ao vertiginoso crescimento do comércio mundial. Este, por sua
vez, devido às dificuldades econômicas e financeiras que assolam
o mundo contemporâneo, passou a exigir mais modernização e
maior racionalização no sistema de embalagens e acondicionamento de mercadorias.
Essa necessidade de reduzir custos de transporte, de manuseio
de cargas e de aumentar a segurança e rapidez nos intercâmbios
comerciais faz surgir uma caixa padronizada, uma simples caixa,
que devido a suas inegáveis virtudes, se tornou a espinha dorsal
do transporte internacional: essa ideia brilhante recebeu o nome
de container.
4
A partir deste momento a unitização da carga através do container
passa a ter um conceito simples, ou seja, agrupar diversos volumes em
uma unidade maior, com dimensões padronizadas, facilidade de movimentação, indevassável, resistente, durável e facilmente identificável. Projetado para facilitar a carga e descarga, o container garante um
manejo rápido, eficiente e bem menos oneroso que as cargas em geral.
Devido a sua imunidade às intempéries, o container proporciona uma
redução dos gastos com embalagem e dispensa o uso de armazéns.
Como o container não se confunde com a embalagem, seu peso
ou volume externo não é computado no valor do frete. Aliás, a
redução no frete ainda é maior em consequência dos incentivos
oferecidos pelas companhias marítimas, quando da utilização dos
mesmos, através de tarifas próprias.
Assim, devido as vantagens já enumeradas, além da redução
do prêmio de seguro, uma vez que o risco de avarias e furtos diminuiu sensivelmente, pode-se afirmar, sem sombra de dúvidas que
o container se apresenta hoje como o elemento de maior relevancia nos intercâmbios nacionais e internacionais.
Importante tema em relação ao tipo de operação internacional
que poderá, através do container, ser utilizada numa negociação
junto à companhia de navegação:
• Door-to-Door (também utilizá-se House-to-House) : quando a
mercadoria é colocada no container nas instalações do exportador
e retirada na empresa importadora.
• Pier to Pier: o container é utilizado no transporte apenas entre os dois terminais marítimos.
• Pier to House e/ou House to Pier: mercadoria armazenada em
terminal marítimo e, ao ser embarcada, colocada em container,
por conveniência da companhia de navegação ou solicitação do
exportador/importador.
Continuaremos na próxima edição.
Nelson Ludovico é Pós-doutor em International Relations, Doutor e Mestre em Comércio Exterior e Negócios Internacionais, professor universitário desde 1980 atuando pela FGV/SP desde 1984 e
na FGV - Management. Consultor internacional desde 1985, é autor
de 12 livros técnicos na área internacional.
NOVEMBRO AZUL
Câncer da próstata: previna-se
Aline Valcarenghi
Repórter da Agência Brasil
dor nos ossos, problemas para urinar e, quando mais grave, infecção
B
to com cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal e algumas vezes
rasília – Para alertar os homens sobre a importância do diag-
nóstico precoce do câncer de próstata, a Sociedade Brasileira
de Urologia (SBU), em parceria com Instituto Lado a Lado pela
Vida, vão iluminar pontos turísticos em várias cidades e distribuir
panfletos explicativos no movimento chamado Novembro Azul. O
tema da campanha - Um Toque, um Drible -pretende conscientizar os
homens sobre a necessidade de se submeter a exames preventivos.
Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) informam que no
ano passado foram identificados mais de 60 mil novos casos da doença. O instituto considera câncer de próstata uma doença da terceira
idade, porque cerca de três quartos dos casos no mundo surgem a
generalizada ou insuficiência renal.
O tratamento vai depender do estágio da doença, e pode ser fei-
apenas observação médica.
As ações do Novembro Azul preveem, além de uma iluminação
azul em pontos turísticos, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e
o Congresso Nacional, em Brasília, a distribuição de panfletos em estádios de futebol durante o campeonato brasileiro. A SBU vai entregar
uma lista de sugestões aos parlamentares, entre elas a criação de cen-
tros de Referência em Saúde do Homem, para melhorar seu acesso ao
SUS, assim como acontece com as mulheres.
Fonte: Agência Brasil
partir dos 65 anos. De acordo com Eduardo Ribeiro, uro-oncologista
do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, os homens estão mais conscientes, “não tanto quanto as mulheres, que vão ao ginecologista desde
adolescentes, mas a gente não vê mais tanta resistência”, contou Ribeiro.
A próstata é uma glândula presente nos homens, localizada abai-
xo da bexiga e à frente do reto. O câncer pode ser descoberto inicialmente no exame clínico, um toque retal, exame que enfrenta a resis-
tência de muitos homens, combinado com o resultado de um exame
no sangue. Se detectado o tumor, só a biópsia é capaz de confirmar a
presença de um câncer. Segundo a SBU, quando descoberto no início,
90% dos casos de câncer de próstata são curáveis. De acordo com Ribeiro, pessoas que têm casos de câncer de próstata na família, obesas,
e negras têm mais risco de desenvolver a doença.
Segundo o Inca, no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais
comum entre os homens, atrás do câncer de pele. Em valores absolu-
tos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em ho-
mens, representando 10% do total de cânceres. A taxa de incidência
do câncer de próstata é seis vezes maior nos países desenvolvidos em
comparação aos países em desenvolvimento.
Na fase inicial, o câncer da próstata não costuma apresentar sin-
tomas. Quando surgem são parecidos com os do crescimento benigno
da próstata: dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes
durante o dia ou a noite. Na fase avançada, a doença pode provocar
www.grupogelog.com.br | novembro de 2014
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Olá amigos da revista INOVA+
É
com grande satisfação, que através desse nosso canal de comunicação, venho falar de um assunto muito importante do dia a dia de todos os motoristas: DIREÇÃO DEFENSIVA.
Para que todos tenham conhecimento, a direção defensiva foi introduzida no Brasil na década de 70, quem primeiro desenvolveu essa matéria no nosso país foi o Departamento Regional do Senai no Rio de Janeiro,
que teve a autorização do Conselho Interamericano de Segurança para
traduzir e adaptar esse treinamento, que tinha a intenção de aperfeiçoar
nossos motoristas.
Esse curso era destinado apenas para empresas de transportes mas,
com a criação dos CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES, essa matéria passou a ser obrigatória para todos os candidatos a primeira habilitação.
O principal motivo dessa obrigatoriedade foi o alto índice de acidentes.
Portanto, a intenção da Direção Defensiva é de mostrar a importância
na redução dos acidentes, fazendo assim um trânsito mais seguro, mesmo
porque isso não depende só da fiscalização mais principalmente da conscientização de cada um. Só para ter uma noção, segundo pesquisas 90%
dos acidentes tem como causador direto os próprios motoristas.
Dirigir defensivamente é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar
das ações incorretas dos outros e das condições adversas, portanto, dirigimos defensivamente quando defendemos a nossa vida e a das outras
pessoas, quando estamos atentos ao momento e respeitamos as leis de
trânsito. Por isso, não esqueça de colocar em prática os cinco fundamentais elementos da Direção Defensiva, que são: CONHECIMENTO, ATENÇÃO, PREVISÃO, DECISÃO e HABILIDADE.
Wagner Roberto da Silva
CICLISMO
São José dos Campos lidera o ranking brasileiro de
Ciclismo e foca nos Jogos Abertos do Interior
Luis Claudio Antunes / Foto: Luis Claudio Antunes/PortalR3
A
equipe de ciclismo de São José dos Campos (Funvic/Marcondes César/Cannondale/Gelog/BrasilInvest) é a líder isolada do ranking brasileiro da modalidade. Na última atualização feita pela Confederação
Brasileira de Ciclismo, no dia 24 de setembro, os joseenses aparecem em
primeiro lugar com 2693 pontos, mais de 1000 pontos à frente da segunda
colocada que é a equipe da DataRo, com 1667 pontos.
“Tivemos grandes resultados no início desta temporada. Conquistamos
o título da Volta Ciclística do Estado de São Paulo – Tour do Brasil – conquistamos também o título de campeão brasileiro de Estrada para São José dos
Campos, fomos destaque no Tour do Rio, além de inúmeras outras provas
que participamos e fizemos grandes resultados. Tudo isso é importantíssimo, pois fomos somando pontos para o ranking e hoje estamos líder. Agora
estamos focados nos Jogos Abertos”, disse o técnico Benedito Tadeu, o Kid.
Mesmo com folga na liderança do ranking, a equipe joseense não para
e agora foca seus treinamentos nos Jogos Abertos do Interior. Em 2014, a
Olimpíada Caipira, como é conhecida a competição, será realizada em Bauru e as provas do ciclismo acontecerão entre os dias 20 e 25 de novembro.
“Estamos focados nos Jogos Abertos e treinando muito para esta importante competição, tudo visando grandes conquistas para São José dos
Campos”, comentou o técnico Kid.
Nos Jogos Abertos do Interior, a modalidade ciclismo terá provas de Velocidade Olímpica, Velocidade Individual, Critério por Pontos, Resistência,
Mountain Bike e BMX. A soma de todas as provas define os campeões gerais
da modalidade, tanto no masculino, quanto no feminino.
6
Até lá, a equipe segue treinando e participando de outras provas, visando aperfeiçoar os últimos detalhes para os JAI.
A equipe de ciclismo de São José dos Campos (Funvic/Marcondes César/Cannondale/Gelog/BrasilInvest) foi o grande destaque da 7ª edição da
Copa Light de Ciclismo, realizada no domingo (2), na Enseada de Botafogo,
no Rio de Janeiro.
No masculino, a vitória ficou com Francisco Chamorro. O atleta de São
José dos Campos, que contou com um grande trabalho dos demais atletas da
equipe durante toda a prova, bateu osno sprint final, após percorrer os 65,7
km da prova, e comemorou sua primeira vitória na Copa Light de Ciclismo.
“A gente sempre precisa da ajuda dos companheiros para controlar os
adversários. Foi muito emocionante vencer a Copa Light. O lugar é fantástico e a estrutura impecável. O meu objetivo é continuar competindo para
que possamos ter ainda mais provas desse nível para disputar”, disse o campeão Francisco Chamorro.
O segundo lugar ficou com Fabiele Mota, da equipe ADF Bauduco e o
terceiro foi para o cubano Michel Fernandez Garcia, da equipe de ciclismo
de Ribeirão Preto.
No feminino, dobradinha de São José dos Campos. A vitória ficou com
Luciene Ferreira da Silva, que ao cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, comemorou o bicampeonato na competição.
Luciene destacou o alto nível entre os competidores e reforçou o discurso de diversos atletas sobre a importância da Copa Light de Ciclismo
no cenário nacional. “Essa foi a terceira vez que participei desta prova, na
primeira vez fiquei em segundo lugar e agora conquistei o bicampeonato.
A Copa Light é de grande importância, primeiro porque é no Rio e segundo
porque conta pontos no ranking nacional e nos traz evidência para melhorar a pontuação individual e ficar mais perto das Olimpíadas de 2016. Eu
sonho estar aqui em 2016 e quem sabe repetir o resultado”, disse a bicampeã da prova.
Suas companheiras de equipe, Fernanda Souza e Sumaya Ali Ferreira,
foram segunda e terceira colocadas, respectivamente.
Patrocinadores da equipe:Prefeitura de São José dos Campos, através
do FADENP, FAPI/FUNVIC, Construtora Marcondes César, Cannondale,
Grupo Gelog, BrasilInvest, Amazoo Açaí, Kenda e Churrascaria Gramado.
CONTAINERS
Modelos de
containers marítimos
Shangai, China
DRY
20’
Tara
2.240kg
Comp
5,89m
Carga Liq
28.240kg
Larg
2,34m
Peso Bruto
30.480kg
Alt
2,39m
Cap Cúbica
33,05m3
DRY
40’
Tara
3.750kg
Comp
12,03m
Carga Liq
28.750kg
Larg
2,34m
Peso Bruto
32.500kg
Alt
2,39m
Cap Cúbica
68m3
Open Top
20’
Tara
2.320kg
Comp
5,89m
Carga Liq
28.160kg
Larg
2,34m
Peso Bruto
30.480kg
Alt
2,38m
Cap Cúbica
33m3
Open Top
40’
Tara
3.880kg
Comp
12,03m
Carga Liq
26.600kg
Larg
2,34m
Peso Bruto
30.480kg
Alt
2,35m
Cap Cúbica
66m3
Flat Rack
20’
Tara
2.830kg
Comp
5,63m
Carga Liq
31.170kg
Larg
2,22m
Peso Bruto
34.000kg
Alt
2,23m
Cap Cúbica
Variável
Flat Rack
40’
Tara
5.980kg
Comp
11,98m
Carga Liq
39.020kg
Larg
2,24m
Peso Bruto
45.000kg
Alt
1,96m
Cap Cúbica
Variável
Reefer
20’
Tara
3.120kg
Comp
5,46m
Carga Liq
27.360kg
Larg
2,29m
Peso Bruto
30.480kg
Alt
2,26m
Cap Cúbica
28 m3
Reefer HC
40’
Tara
4.700kg
Comp
11,59m
Carga Liq
29.300kg
Larg
2,29m
Peso Bruto
34.000kg
Alt
2,54m
Cap Cúbica
67 m3
ISO TANK
20’
Tara
Comp
6,06m
Carga Liq
32.615kg
Larg
2,48m
Peso Bruto
36.000kg
Alt
2,59m
Capacidade
24.000lts
PORTOS QUE MAIS MOVIMENTAM CONTAINERS NO MUNDO
3.385kg
Obs.: Os modelos de containers acima ilustrados representam os de maior volume comercialmente utilizados.
Porém, existem um sem número de modelos especiais, como por exemplo: Plataforma, Isotérmico, Ventilado,
Door Side, Half Container, etc.
No Brasil são manipulados comercialmente apenas os modelos de 20’ e 40’. Em alguns países trabalha-se também - com unidades de 24’, 30’ e 45’. Para operacionalizar esta ampla gama de modelos, é utilizado um tipo
de chassis porta container multifuncional, conhecido como “sliding” dada a sua capacidade de extendimento
e contração.
Plataforma
10’
Meio container
30’
Especial
45’
www.grupogelog.com.br | novembro de 2014
7
MEIO AMBIENTE
Adeus, copos e copinhos plásticos
O Grupo Gelog, tem como filosofia constante a inovação alinhada com a busca por contínuas melhorias de
processos e redução do impacto de suas atividades sobre os recursos naturais e a preservação do meio
ambiente. Como exemplo, desde 2013, utilizamos em toda a frota o Diesel S10, combustível ecologicamente
correto. Em continuidade, este mês, partimos para a redução da utilização de utensílios plásticos
descartáveis, cuja presença na natureza se estende por até 100 anos. Para substituí-los foram adquiridos 600
squeezes e 600 copos de alumínio, distribuídos para todos os funcionários administrativos e operacionais.
Grupo de colaboradores reunidos para tomar conhecimento
da novidade, lhes transmitida pessoalmente pelo Adriano
Fajardo, Diretor Presidente das empresas Gelog.
FRASES QUE OUVIMOS POR AÍ:
“Otimismo—É a doutrina em que tudo é bonito, inclusive o que é
feio, tudo é bom, inclusive o que é ruim, e tudo bem que seja errado...
Isso é hereditário, mas felizmente não contagioso.” (Ambrose Bierce)
“O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e
correr o risco de viver seus sonhos. Cada qual com seus talentos.”
(Paulo Coelho)
“Os resultados são obtidos pelo aproveitamento das oportunidades e
não pela solução de problemas. Os recursos precisam ser destinados às
oportunidades e não aos problemas.” (Peter Drucker)
GRUPO
GELOG
GRUPO GELOG
“O segredo da felicidade é: deixar que os nossos interesses sejam tão
amplos quanto possível, e deixar que as nossas reações em relação as
coisas e às pessoas sejam tão amistosas quanto possam ser.”
(Bertrand Russel)
INOVADORES:
“Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de
esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que
realmente pode suportar, que realmente é forte, e que
pode ir muito mais longe depois de pensar que não se
pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você
tem valor diante da vida.” (William Shakespeare)
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