Treinamento de
Força Aplicado ao
Esporte
Tony Meireles dos Santos
Adaptação da Aula do
Prof. Pedro Ivo Cosenza
Determinantes do Desempenho
PREPARAÇÃO
TÉCNICA
PREPARAÇÃO
PSICOLÓGICA
DESEMPENHO
PREPARAÇÃO
FÍSICA
PREPARAÇÃO
TÁTICA
Componentes da Preparação Física
TREINAMENTO
RESISTÊNCIA
TREINAMENTO
FLEXIBILIDADE
DESEMPENHO
TREINAMENTO
FORÇA
TREINAMENTO
VELOCIDADE
Ganhos em Força nos Períodos
Iniciais do Treinamento
Sale, D.G. (1992) in Strength and Power in Sport
Recrutamento das UM princípio do tamanho
• UM recrutadas
conforme tamanho
do motoneurônio
• Menor limiar de
excitabilidade
• I Æ IIa Æ IIb
• Movimento balístico
• Eletroestimulação
Neurais - Recrutamento das UM
Somação Espacial
 Unidade Motora (UM)
 Produção de força
proporcional ao no
de UM recrutadas
 Sujeitos destreinados
podem não serem
capazes de recrutar
as UM de alto limiar
Somação Espacial - Treinamento
Neurais - Recrutamento das UM
Somação Temporal
 Freqüência de impulsos
enviados pelo SNC para
a unidade motora
 Força produzida é
diretamente proporcional
à freqüência estimulação
das unidades motoras
Relação entre a freqüência de estímulos
e a força produzida pelo músculo
Recrutamento das UM
 Verificado através do
traçado eletromiográfico
da musculatura ativa
 Grande no de estudos
mostrando um maior valor
do traçado eletromiográfico
após treinamento de força
Häkkinen & Komi, 1983
Häkkinen et al., 1985
Häkkinen & Komi, 1986
Narici et al., 1989
Ishida et al., 1990
Higbie et al., 1996
Alteração no IEMG dos músculos extensores do
joelho após treinamento e destreinamento
Häkkinen et al., 1983 Med Sci Sport Exerc
Sincronização das UM
 Maior número de UM se
contraindo ao mesmo tempo
 Produção da força
máxima aumentada com a
sincronização das UM
 Melhora na sincronização
das UM com o treinamento
Alteração na Proporção de Sincronização
das UM com o Treinamento de Força
Pré-treinamento
0,3
Pós-treinamento
*
0,25
0,25
0,2
0,15
0,1
0,11
0,11
0,12
0,05
0
Músculo treinado
Músculo controle
Milner-Brown et al., 1975 Eletroencefalogr. Cli. Neurophysiol
.
Mecanismos Inibitórios
 Limite para a produção de força muscular por
alguns mecanismos de proteção articular:
9 Órgão Tendinoso de Golgi (OTG)
9 Contração dos antagonistas
(Caiozzo et al., 1981; Wickiewicz et al., 1984)
 Mecanismos parecem ser mais ativos quando
são produzidas grandes forças a baixa velocidade
Mecanismos Inibitórios - OTG
 Estruturas sensíveis
ao grau de tensão
muscular
 Inibição dos
músculos agonistas
 Estimulação dos
músculos antagonistas
Pré-estiramento - Reflexo Miotático
Pré-estiramento - Potencial Elástico
• Estruturas que podem
ser estiradas, absorver
energia e auxiliar a
produção da força
• Componente Elástico em
Série (CES) - pontes
cruzadas e tendões
• Componente Elástico em
Paralelo (CEP) - tecido
conjuntivo envoltório
Potencial Elástico - CES
• Responsável pela
potencialização
da força
• Fração ativa e
passiva
• Tempo do
estiramento
Prescrição do Treinamento
“ A elaboração de um programa de treinamento para uma atividade
esportiva deve se basear no conhecimento preciso das exigências
impostas aos participantes na situação de competição “
Viitasalo (1991)
“ …quanto mais conhecida a estrutura do jogo e as necessidades
que representa, melhor os exercícios de treino se poderão ajustar
ao grau de preparação específica que o atleta necessita para dar
resposta à competição”
Resende (1995)
Competição
Treinamento
Prescrição do Treinamento
Importância do treinamento de força na modalidade
Análise das Necessidades - Movimentos
• Estudo detalhado do esporte em questão
• Dificuldade ou impossibilidade de sobrecarregar
os movimentos esportivos:
– Alteração do gesto desportivo
– Risco de lesões
• Fortalecimento geral
• Fortalecimento específico
Análise das Necessidades - Movimentos
• Músculos específicos
• Tipo de contração
• Ângulos articulares
Especificidade dos ganhos- tipo de contração
Rutherford & Jones (1986) Eur J Appl Physiol
Movimentos - Ângulos Articulares
Especificidade do
ângulo articular - os
ganhos na força
muscular ocorrem
predominantemente
nos ângulos
articulares onde o
treinamento é
executado
Análise das Necessidades- Sistema Energético
• Identificar no
esporte quais os
principais
sistemas
energéticos
utilizados
• Treinamento de
força - ATP-PC e
ácido lático
• Esportes de
endurance
Análise das Necessidades - Prevenção de Lesões
• Identificar os locais
e as lesões mais
freqüentes no
esporte em questão
• Identificar a história
prévia de lesões de
cada atleta
Variáveis Agudas - Seleção Exercícios
Especificidade dos
ganhos na força
 Indivíduos realizaram
treinamento dinâmico
com o agachamento
 8 semanas
 Testes:
z 1RM agachamento
z CVM leg-press
z CVM cadeira ext.
Déficit Bilateral
⇒ A força produzida por um movimento bilateral
é menor do que a soma dos resultados dos membros
direito e esquerdo agindo separadamente
Ohtsuki, 1983; Vandervoort et al., 1984;
Howard & Enoka, 1987; Vandervoort et al., 1987
⇒ Redução no traçado eletromiográfico integrado
em movimentos bilaterais
Vandervoort et al., 1984; Howard & Enoka, 1987
⇒ O déficit bilateral diminui com o treinamento
de força com movimentos bilaterais
Sale, 1992
Déficit Bilateral
Secher et al., 1975 in: Strength and Power in Sport (1992)
Variáveis Agudas - Ordem dos Exercícios
9 Multiarticulares Æ Uniarticulares
- evitar fadiga
- erros execução
9 Pré-exaustão
9 Sistema prioritário
9 Movimentos explosivos
9 Desenvolvimento de força
e potência em situação de
fadiga
Sforzo & Touey (1996) J Strength Cond Res
 Efeito da ordem na força total durante a sessão
 17 homens treinados
 2 sessões de treinamento
(A) multiarticulares Æ uniarticulares
(B) uniarticulares Æ multiarticulares
 4 séries de 8 RMs
- supino, desenvolvimento e tríceps no pulley
- agachamento, cadeira extensora e flexora
 Força Total - peso x repetições
Influência da Ordem dos Exercícios na
Força Total Produzida
Sessão A
1000
Sessão B
896
800
720
698
600
470
505
400
289
200
179
208
0
Supino
Kg
Tríceps
Agachamento
Extensora
Sforzo & Touey (1996) J Strength Cond Res
Variáveis Agudas - Equipamento
X
Equipamento - Peso Livre
• Vantagens
– Permitem movimentos similares aos normalmente
encontrados nas atividades esportivas
– Grande possibilidade de exercícios
– Necessitam de equilíbrio e coordenação - estabilizadores
– Podem ser utilizados em movimentos explosivos
– Incrementos pequenos na carga de treinamento
– Baixo custo
• Desvantagens
–
–
–
–
–
Necessidade de ajuda - segurança
Maior concentração e habilidade na execução
Maior trabalho no ponto fraco da articulação
Tempo gasto na arrumação
Dificuldade para realização de treinamento em circuito
Equipamento - Máquinas
• Vantagens
–
–
–
–
–
Fornece resistência ao movimento em várias direções
Economia de tempo - montagem e alteração da carga
Não necessita de ajuda - segurança
Necessita de pouca habilidade na execução dos exercícios
Facilidade para o treinamento em circuito
• Desvantagens
– Dificuldade no treinamento com movimentos explosivos
– Má acomodação de indivíduos com proporções corporais
extremas
– Na maioria das vezes não específico a modalidade
esportiva
– Não treinamento dos músculos estabilizadores
– Alto custo
Equipamento - Recomendações
• Utilização de pesos livres para os exercícios
que envolvam movimentos específicos à
modalidade esportiva
• Utilização de pesos livres para movimentos
realizados de forma explosiva
• Utilização de máquinas para o treinamento
dos músculos onde os pesos livres não são
adequados:
– Flexão e extensão do joelho
– Leg-press
Variáveis Agudas - Intensidade
 Parâmetro mais
importante para o
treinamento da força
(Atha, 1981)
 Quanto maior a
intensidade (resistência
usada) maior a tensão
imposta ao músculo
 RMs x %1RM
Duração do
Intervalo (s)
Comentários
0-30
Intervalo extremamente curto, quase nenhuma
recuperação, produção de força reduzida nas
séries subsequentes, grande estresse fisiológico,
não é utilizado com altas cargas
31-60
Intervalo muito curto, pouca recuperação, grande
solicitação do metabolismo anaeróbio lático
61-90
Intervalo curto, permite a utilização de cargas um
pouco maiores, ponto de partida para a progressão
para programas com intervalos menores
91-180
Intervalo moderado, típico de programas usando
cargas entre 6 e 12 RMs
> 180
Intervalo longo, utilizado com cargas muito altas
ou com cargas que devem ser levantas com
velocidade máxima em cada repetição
Kraemer & Hakkinen (2002) Strength Training for Sport
Variáveis Agudas - Freqüência Semanal
9 Depende da capacidade de recuperação
- nível de treinamento
- estado de saúde
9 Número de séries
9 Tipo de treinamento
9 Tipo de exercício
9 Rotinas divididas
9 Diferentes grupamentos musculares
Método Isométrico
• Pouca relação com a grande
maioria das modalidades
esportivas
• Intensidade - máxima x
submáxima
• Tempo de contração - 3 a 8
segundos
• No de contrações - 15 a 20
• Frequência - 3 a 5 vezes por
semana
• Diferentes ângulos articulares
• Treinar o ponto mais fraco do
arco de movimento
Método Excêntrico
• Possibilidade de um maior
aplicação de carga
• Desenvolvimento força máxima
(Häkkinen & Komi, 1981)
• Levantadores de peso
• Impacto no desempenho
esportivo é incerto
• Modalidades com grande
componente excêntrico salto triplo
• 100 a 130% de 1RM
• Microlesões - dor muscular tardia
Treinamento da Potência Muscular
“ A potência se
refere à habilidade
do sistema
neuromuscular em
produzir a maior
força possível em
determinado
intervalo de tempo ”
Schmidtbleicher, 1992
Treinamento da Potência Muscular
Kraemer & Hakkinen (2002) Strength Training for Sport
Treinamento da Potência Muscular
Kraemer & Hakkinen (2002) Strength Training for Sport
Treinamento da Potência Muscular
Kraemer & Hakkinen (2002) Strength Training for Sport
Treinamento da Potência Muscular
9 Exercícios
com peso
9 Trabalho
pliométrico
9 Treinamento
complexo
Treinamento com Pesos
• Envolve a utilização de cargas relativamente
leves levantadas com velocidade máxima
• Esse método resulta na produção da potência
mecânica máxima do músculo
Potência = Força x Velocidade
Determinação da Carga de Treinamento
Newton et al. (1997) Eur J Appl Physiol
Treinamento com Pesos
• Exercícios realizados com
a velocidade máxima na
fase concêntrica do
movimento
• Fase de desaceleração:
– 100% 1RM - 24%
– 80% 1RM - 52%
• Necessidade de realizar o
salto após o movimento
Treinamento com Pesos
• Exercícios com
peso livre
• Exercícios com
máquinas
• Potencial de
lesões
Newton et al. (1997) Eur J Appl Physiol
McEvoy et al. (1998) J Strength Con Res
• 18 homens atletas de baseball
– Controle (n=9)
– Potência (n=9)
•
•
•
•
Treinaram 3x/ 2 semanas durante 10 semanas
3 séries de 6-8 repetições (30-50% 1RM)
Controle realizou treinamento de baseball
Submetidos aos testes:
– Sprint para base (27,4m)
– Lançamento da bola (18,44m)
Alteração percentual no sprint da base e no
lançamento da bola com o treinamento
Controle
10
8
Experimental
9
6,1
6
*
4
2
2
0
*
-0,4
-2
Lançamento
Sprint
McEvoy et al. (1998) J Strength Con Res
Treinamento com Pesos - Recomendações
• Exercícios com pesos livres
que apresentem relação com
o esporte - especificidade
• 5 a 10 repetições
• 30-50% Máx
• 3 a 5 minutos de intervalo
• 3 a 6 séries
• 2 a 3 x/ semana
• Velocidade máxima
Wilson et al. (1993) Med Sci Sports Exerc
• 55 homens treinados divididos em 4 grupos:
–
–
–
–
Força máxima (n=15)
Pliométrico (n=13)
Potência Máxima (n=13)
Controle (n=14)
• Treinaram 2x por semana durante 10 semanas
• Realizaram diferentes testes de performance
–
–
–
–
Sprint 30 metros
Impulsão vertical
Potência 6s no ciclo
Força máxima agachamento
Wilson et al. (1993) Med Sci Sports Exerc
Força Máxima
Pliométrico
Potência Máx
Agachamento
Salto profundo
Agachamento
3-6 séries
3-6 séries
3-6 séries
6-10 RMs
6-10 repetições
6-10 RMs
3 min intervalo
3 min intervalo
3 min intervalo
0.2-0.8 m
30% força máx
altura queda
Wilson et al. (1993) Med Sci Sports Exerc
Alteração no sprint 30m com os
diferentes métodos de treinamento
Pré
5
4,8
4,73
Pós
4,77
4,61
4,6
4,43
4,4
4,6
4,42
4,54
4,49
4,2
*
4
3,8
3,6
3,4
3,2
3
Controle
Força
Pliométrico
Potência
Wilson et al. (1993) Med Sci Sports Exerc
Alteração na potência 6s com os
diferentes métodos de treinamento
1100
Pré
Pós
*
1078
1050
*
1046
1028
1022
1022
1000
996
967
975
950
900
850
800
Controle
Força
Pliométrico
Potência
Wilson et al. (1993) Med Sci Sports Exerc
Treinamento Pliométrico
• Movimento onde uma
contração excêntrica
precede a concêntrica
•O treinamento pliométrico
utiliza a capacidade elástica
do músculo e o reflexo
miotático para potencializar
a contração concêntrica
Treinamento Pliométrico
Treinamento Pliométrico - Exercícios
Treinamento Pliométrico - Exercícios
Treinamento Pliométrico - Considerações
• Especificidade - utilização de exercícios que
tenham relação com a modalidade esportiva
(exemplo: salto com uma ou duas pernas,
deslocamentos com ou sem mudança de direção)
Treinamento Pliométrico - Considerações
• Individualidade Biológica- análise detalhada
do potencial de treinamento do atleta e de seus
limites para a tolerância de carga:
– Idade
– Sexo
–
–
–
–
–
Compleição física
Estado de saúde e histórico de lesões
Histórico de treinamento
Estado de treinamento
Processo de recuperação do atleta (treinamento
invisível)
Treinamento Pliométrico - Prescrição
9 Intensidade
9 Volume
9 Freqüência
9 Recuperação
9 Aspectos de segurança
Prescrição - Intensidade
 Se refere ao estresse aplicado nos músculos,
ligamentos e tendões
 Depende de alguns fatores:
Œ contato com o chão (um ou dois pés)
Œ direção do salto (vertical ou horizontal)
Œ elevação do centro de gravidade (altura de queda)
Œ velocidade horizontal
Œ adição de peso externo
 Respeito à progressão pedagógica
Prescrição - Intensidade
• Altura de queda - saltos profundos
– 40 a 110 cm (Allerheiligen, 1994)
– altura que favorece a potência máxima
- normalmente em torno de 60cm
– método de Chu, 1998
1- mede-se a impulsão vertical
2- salto de plinto de 45cm comparado com a
impulsão vertical
3- aumenta-se a altura do plinto em 15cm até
chegar na altura ideal
Prescrição - Intensidade
• Altura e massa da bola medicinal
FI=[(ALTx5,58)+(MBx59,65)] - 468.3
FI= força de impacto
ALT= altura
MB= massa da bola
(Ebben et al., 1999)
• Utilização de 30% 1RM do supino
Prescrição - Volume
• Se refere ao número de contatos dos pés
com o solo
• Relação inversa com a intensidade
• Depende do nível de treinamento
– iniciantes (80 - 100)
– intermediários (100 - 120)
– avançados (120 - 140)
(Allerheiligen, 1994)
• Modalidade esportiva
Prescrição - Freqüência
• Se refere ao número de treinos pliométricos
em uma semana
• Recuperação de 48 - 72 horas
• Normalmente é de 2 a 3 sessões
• Depende da intensidade e do volume
• Modalidade esportiva
• Sobretreinamento
Prescrição - Recuperação
• Se refere ao intervalo
entre repetições e
séries
• Fadiga central e
periférica
• Depende da
intensidade exercício
• 0-10 seg- repetições
• 1-3 min- séries
• Circuito
Impulsão vertical com
diferentes intervalos
45
42
39
36
33
15s 30s 60s
30
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Read & Cisar (2000) J Strength Cond Res
10
Prescrição - Aspectos de Segurança
• Potencial de lesões
– progressão inadequada
– aquecimento inadequado
– volume e intensidade
– pouca base de treinamento de força
(agachamento com 1.5-2x peso corporal)
– calçado
– superfície de impacto
Fase de Transição
• A fase de
transição ou
tempo de reação
deve ser a
menor possível
para favorecer a
potência
muscular
Young et al. (1998) J Strength Cond Res
• Dez homens treinados
• Realizaram saltos verticais
com carga (19Kg) antes e
após uma série de 5RM no
agachamento
• Saltos 1 - 4min
Saltos 2 - 4min
1 x 5RM - 4min
Saltos 3
• Altura determinada pelo
deslocamento da barra
Altura do salto com carga antes e após
5 RMs no agachamento
Series 1
41
*
40
39
40
38,9
39
38
37
36
35
Salto 1
Salto 2
Salto 3
Young et al. (1998) J Strength Cond Res
Ebben et al. (2000) J Strength Cond Res
• Dez Jogadores de
Basquetebol
• Realizaram lançamentos
de bola medicinal
correspondente a uma
força de 30% 1RM
• 3 a 5 RMs no supino reto
• Medida da força e da
atividade eletromiográfica
do tríceps e peitoral
Atividade eletromiográfica com atividade
complexa e convencional
Peitoral
3,5
Tríceps
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Complexo
Controle
Ebben et al. (2000) J Strength Cond Res
Força de reação com atividade
complexa e convencional
Series 1
160
140
139
146,1
120
100
80
60
40
20
0
Complexo
Controle
Ebben et al. (2000) J Strength Cond Res
Treinamento Complexo - Recomendações
• Força máxima + Pliométrico ou Potência
• Intervalo
– 1 a 3 minutos entre os exercícios
– 3 a 5 minutos entre as séries conjugadas
• Exercícios com mesmo padrão de movimento
Exercícios
Séries
Repetições
Carga
Intervalo
Agachamento
Salto Profundo
4
4
3a5
6
85-90%
60 cm
1 min
3 min
Supino
Lançamento do Peito
4
4
3a5
6
85-90%
4kg - 120cm
1 min
3 min
Periodização
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Considerações gerais sobre o treinamento de força no esporte