DAAD Scholz, ATB - Curso Compacto Energias Renováveis no Meio Rural Plantas energéticas PLANTAS ENERGÉTICAS Dr.-Ing. Volkhard Scholz Instituto da Engenharia Agrícola (ATB) Leibniz-Institut für Agrartechnik Potsdam-Bornim e.V. Alemanha Universidade Federal de Viçosa (UFV) com apoio do Serviço Alemão do Intercâmbio Acadêmico (DAAD) Deutscher Akademischer Austausch Dienst, Bonn DAAD Scholz, ATB Plantas Energéticas Plantas energéticas - Produção Introdução Plantas convencionais Plantas “novas“ Aspectos do meio ambiente Custos de produção DAAD Scholz, ATB Introdução Definição de biomassa Plantas energéticas Bases biológicas Definições de plantas energéticas Estado da arte e potencial das plantas energéticas Biomassa como fonte de energia DAAD Classificação / Capítulos no curso Scholz, ATB Plantas energéticas Biomassa Lenha (Madeira) Palha de cereais 5, 6, 7 5, 6, 7 4 Plantas energéticas Resíduos, Lixo org. 5, 6, 7 5 6 7 Biocombustíveis sólidos Biocombustíveis líquidos Biocombustíveis gasosos Calor Potência Energia elétrica Biomassa DAAD Definições e vantagens Scholz, ATB Biomassa são materiais de origem orgânica, como Plantas energéticas as plantas e animais vivos produtos e resíduos destes Vantagens de biomassa e de bionergia plantas e animais mortos, mas ainda não fósseis A quanditade de CO2 desprendida na combustão é a mesma absorvida pelas plantas. também todos os materias orgânicos que foram convertidos (como papel, lixo orgânico, óleo vegetal, álcool, biogás, …) A biomassa provem da agricultura e da silvicultura própria, independente de importações. Quais são as vantagens A bioenergia pode ser armazenada. de biomasa? A biomassa economiza os recursos fósseis. A produção da biomassa fortalece a zona rural. Fachagentur Nachwachsende Rohstoffe e.V. Hofplatz 1 18276 Gülzow Tel. 03843/6930-0 Fax 03843/6930-102 www.fnr.de www.nachwachsende-rohstoffe.de nach Schütte, A.: Anbau und Nutzung von Energiepflanzen in Deutschland. Fachgespräch Energiepflanzen 25./26.02.2004, Gülzow 3 Conversão de energia solar em biomassa DAAD Princípio da formação e composição da biomassa Scholz, ATB Plantas energéticas Composição plantas Compositiondas of plants, (%%deofmassa seca) dry matter C 40-47 H 6 O 40-44 N 1-5 P 0,05-0,8 Quais elementos K 0,3-0,5 têm a maior parte Na 0,02-0,5 S nas plantas? 0,05-0,8 Ca 0,3-5 Si 0,05-3 Mg 0,05-1 B 0,005-0,01 Cl 0,02-1 Cu 0,0002-0,002 Fe 0,005-0,1 Mn 0,002-0,03 Zn 0,001-0,01 Fonte: Kaltschmitt, Hartmann, 2001 DAAD Princípio da fotossíntese Scholz, ATB Formação de biomassa Dark reaction H2O Light reaction O2 18 ATP light Chlorophyll* excite Plantas energéticas Chlorophyll (Glycerin-Aldehyd-Phosphat) 12 C 3 -K. (Fructosephosphat) 6 C6-K. CalvinEnergy Benson6 O2 Cycle 12 NADPH2 5 C6 -K. + 24 H 24 e (Phosphor-Glycerin-Acid) 12 C3 -K. 12 NADP 6 C6 -K. 12 H2O (Ribulosediphosphat) 18 ADP+18 P Starch 1 C6 -K. (Glucose-Phosphat) Saccharose 6 CO 2 H2 O CO2 6 CO 2 + 12 H 2 O → C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 + 6 H 2 O Conversão de energia solar em biomassa DAAD Eficiência energética Scholz, ATB C44-Pflanze -plants (e.g. ---------p.ex. Milho C (z. B.rape) Miscanthus) C33-Pflanze -plants (e.g. C (z.B.rape) Raps) 8 10 12 day time 14 16 18 h Atmung 6 respiration net photosynthesis Globalstrahlung global radiation 2 exchange rate Taxa gas de troca de gás Plantas energéticas Intensidade da radiação radiation intensity BIOMASS GENERATION AND BASIC CHARACTERISTICS Biomass is, in energy sense, transformed and accumulated energy of solar radiation. Annual global production of biomass is 1,84⋅⋅1012 t of dry matter. Positive effects for whole ecosphere, especially for CO2 cycle. Huge energy potential and raw material, good eco management needed. Efficiency of primary production of biomass Used solar radiation of wave length range 400 to 700 nm can be used for photosynthesis. For glucose generation– theoretic efficiency 33,2%. Maximum 15% of radiation energy can be used in plants. C4 plants use 3% (maize) to 6% (sorghum) C3 plants 1,5 - 2% (bean) to 2 - 4% (grass, cereals, sugar beet) Como medir? Plantas energéticas DAAD Definições Scholz, ATB Plantas Plantas florestais Plantas energéticas Subproduto Definição Brasileira: ??? Plantas agrícolas Outras plantas cultivadas Plantas agrestes* Plantas energé energéticas Toda planta Produto principal ALEMANHA BRASIL Na Naprática prática Milho Cana NaEucalipto pesquisa Na Trigo pesquisa Centeio ? Milho Capim ALEMANHA BRASIL Miscanthus Topimambo Choupo salgueiro Na prática Colza Cana Trigo Soja NaCenteio pesquisa Na Mamona* pesquisa Dendé* Beterraba Macaúba* Sorgo Babaçu* Piqui* ? Definição Alemã: Plantas energéticas são plantas cultivadas na agricultura com o objetivo de usar toda a planta ou a parte principal para a conversão energética. Plantas energéticas DAAD Sistematização Ligno-cellulosic plant species Oil plant species Seeds Plantas energéticas Sugar/Starch plant species Whole crops Straight vegetable oil Biodiesel Scholz, ATB Energy crops Solid biofuel Syngas Grain Biogas BtL, MeOH DME (MTBE) Bioethanol GtL ETBE Heat and/or mechanical or electric Power █ Solid biofuels █ Liquid biofuels Gaseous biofuels BtL…Biomass-to-Liquid, GtL…Gas-to-Liquid, ETBE… Ethyl tert-butyl ether, MTBE…Methyl tert-butyl ether, MeOH…Methanol, DME…Dimethyl ether. Pyrolysis oil, HTU-Diesel (Hydro Thermal Upgrading), ethanol and hydrogen from ligno-cellulosic species are not considered here because of their minor practical relevance in the near future. DAAD Espécies das plantas energéticas Scholz, ATB e condições de cultivo (1) Plantas energéticas Common name Oilseed rape Linseed Field mustard Hemp Sunflower Safflower Castor Olive Groundnut Barley Wheat Oats Rye Botanical name Brassica napus Linum usitatissimum Sinapis alba Canabis sativa Helianthus annuus Carthamus tinctorius Ricinus communis Olea europaea Arachis hypogaea Hordeum vulgare Triticum aestivum Avena sativa Secale cereale O…Oil; S…Sugar/Starch; L…Lignocellulose Use O O O O/L O O O O O S/L S/L S/L S/L Elevation (m) min 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 max 800 900 950 950 950 900 1800 2000 1500 900 950 1000 950 Temperature (°C) months 04-07 03-09 04-08 04-09 04-09 04-09 04-08 03-11 04-08 05-09 05-09 04-08 05-09 min 6 4 7 5 15 20 17 -7 19 8 11 6 11 Rainfall (mm y-1) max 40 32 27 28 39 45 38 42 45 35 32 25 32 min 400 250 600 600 350 400 500 200 450 250 400 400 400 max 1500 1300 1200 1500 1500 1300 2000 1300 2000 2000 1600 1200 1600 DAAD Espécies das plantas energéticas Scholz, ATB e condições de cultivo (2) Plantas energéticas Common name Potato Sugar beet Jerus. Artichoke Sugarcane Cardoon Sorghum Kenaf Prickly pear Maize (whole) Reed canary Miscanthus SRC Botanical name Solanum tuberosum Beta vulgaris Helianthus tuberosus Saccharum officinarum Cynara cardunulus Sorghum bicolor Hibiscus cannabinus Opuntia fiscus-indica Zea mays Phalaris arundinacea Miscanthus spp. Salix spp. Populus spp. Eucalyptus ssp. Eucalyptus globulus E. camaldulensis E. grandis, E. terticonis O…Oil; S…Sugar/Starch; L…Lignocellulose Use S S S S L L/S L L L/S L L L L/O Elevation (m) Temperature (°C) Rainfall (mm y-1) min 0 0 100 max 1000 1000 750 months 04-09 04-09 05-09 min 5 5 8 max 25 25 25 min 500 500 500 max 1500 1500 1600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1200 500 1100 600 1500 950 1100 950 1100 1100 1500 1500 1500 03-09 11-08 04-08 02-11 12-02 05-09 04-10 04-09 04-10 05-09 10-03 04 05-09 16 -3 16 -2 6 9 1 11 1 3 -6 7 10 41 37 40 33 40 38 40 38 38 36 36 36 1000 400 300 500 350 450 600 600 600 600 400 400 400 900 700 1100 1500 1500 2000 1500 2000 2000 2500 2500 2500 DAAD Espécies das plantas energéticas Scholz, ATB e condições de cultivo (Seleção Brasiliera) Nome usual Nome cientifico Constituição predominante Plantas energéticas Que falta? Canola Cânhamo Girassol Cártamo Cevada Trigo Centeio Batata Beterraba doce Sorgo Milho Miscanthus Eucalipto ssp. Brassica napus Canabis sativa Helianthus annuus Carthamus tinctorius Hordeum vulgare Triticum aestivum Secale cereale Solanum tuberosum Beta vulgaris O O/L O O A/L A/L A/L A A Sorghum bicolor Zea mays Miscanthus spp. Eucalyptus globulus E. camaldulensis E. grandis, E. terticonis L/A L/A L L/O Temperature (°C) Months máx 04-07 04-09 04-09 04-09 05-09 05-09 05-09 04-09 04-09 04-08 05-09 04-09 10-03 04 05-09 Indice Pluviométrico (mm/ano) min min máx 6 5 15 20 8 11 11 5 5 40 28 39 45 35 32 32 25 25 400 600 350 400 250 400 400 500 500 1500 1500 1500 1300 2000 1600 1600 1500 1500 16 9 11 -6 7 10 40 40 40 36 36 36 300 450 600 400 400 400 700 1500 1500 2500 2500 2500 Constituição predominante: O = óleo; A = açúcar; e L = ligno-celulose Dados segundo Bassam (1998), IIASA (2002), BioBase (2004), IENICA (2004) e Tuck et al. (2006). Rendimento e poder calorífico DAAD das plantas energéticas na Alemanha Scholz, ATB Use Species Product Plantas energéticas - Yield Moisture1) NHV2) (tDM ha-1 y-1) (%) (MJ kgDM-1) Oil use Rape Sunflower Seeds Seeds 3.03) 2.2 12 12 26.5 - Sugar/ Starch use Wheat Winter rye Winter triticale Maize Potato Sugar beet Grain Grain Grain Grain Tube Tuber 6. 43) 4.63) 4.93) 7.63) 8.93) 13.5 14 14 14 14 78 77 17.0 17.1 16.9 17.0 14.3 - Lignocellulose use Wheat Winter rye Winter triticale Maize Perennial rye Grass Miscanthus Poplar Willow Whole Whole Whole Whole Whole Whole Whole Whole Whole 14.0 9.8 10.5 17.5 8.5 9.0 15.04) 10.04) 7.04) 16 or 65 16 or 65 16 or 65 65 16 or 65 16 or 65 16 or 65 54 50 17.1 17.7 17.0 17.9 17,7 16.5 17.6 18.4 18.3 crop crop crop crop crop crop crop crop crop 1) Mean moisture content of harvested products, in the case of whole haulm-type crops in form of dry bales or chips (16%) or in form of ensilage (65%). 2) Net heating value (NHV) of absolutely dry material. 3) Mean long-term yield (2000 to 2005). 4) No statisticallly safety data. Rendimentos das plantas energéticas DAAD e das árvores florestais na Europa Central Scholz, ATB Plantas energéticas Espécie de planta Colza (sem.:palha = 1:1,7) Trigo (grão:palha = 1:1) Milho Beterraba Miscanthus Choupo (SRC) Salgueiro (SRC) Arvore de folha caduca Pinheiro Abeto 1) 2) 3) 4) Rendimento no campo1) tseca/ha 5,4 - 10 9,6 - 18 12 - 19 9,0 - 16 9,0 - 20 6,0 - 14 3,0 - 12 2,0 - 4,3 1,6 - 3,2 3,0 - 4,0 Planta integral Biodiesel dos sementes Bioetanol dos grãos BtL-combustível da planta integral (Cálculo) Rendimento de energia Por calor1) Por transporte GJ/ha 90 - 160 160 - 300 --160 - 340 100 - 240 50 - 210 30 - 65 25 - 50 50 - 65 tep/ha 0,8 - 1,32) 1,0 - 1,83) 1,4 - 2,23) 2,0 - 3,53) 2,5 - 4,54) 1,3 - 3,14) 0,7 - 2,74) 0,5 - 1,04) 0,3 - 0,74) 0,7 - 0,94) 1 tep = 42,6 GJ Qual rendimento é maior? Do calor ou do combustível líquido? Evolução das plantas energéticas DAAD na Alemanha (incl. outras matérias- primas renováveis) Scholz, ATB Cultivo das matérias primas renováveis Uso industrial: Terreno total = 11,8 Mio ha Áreaarável en hectares Plantas fibrosas Plantas medicinais e pigmentais Açuar Plantas oleaginosas Plantas energéticas Fécula Uso energético: Açucar e fécula para alcool Plantas para biogás Colza para biodiesel e óleo DAAD Uso da terra na Alemanha Scholz, ATB Total área: 35,7 Mio. ha 29 % 10,5 Mio. 18% 6,3 Mio. 6 % 2,1 Mio. Plantas energéticas 14% 5,0 Mio. Infra-estrutura, Settlements, Roads prédios etc. Agricultural Terreno arávelarea Grassland Terreno de pastagem other agricultural area Outras áreas Forest Floresta Source: FNR and EU 33% 11,8 Mio. Uso da terra na Europa DAAD em comparação com o Brasil Scholz, ATB EU total : 397,3 Mi. ha / 460 Mi. hab. Alemanha: 35,7 Mi. ha / 82 Mi. hab. Brasil: 851,2 Mio. ha / 187 Mio. habitantes 20% 81,3 Mio. 37 % 148 Mio. 25% 98,4 Mio. Plantas energéticas 5% 20,31 Mio. 12% 49,3 Mio. Infra-estrutura, prédios etc. Terreno arável Terreno de pastagem Outras áreas Fonte: FNR and EU Floresta Brasil: 6% 50,7 Mio. Potencial das plantas energéticas DAAD no Brasil Scholz, ATB “O Brasil é o único país do mundo com grande capacidade de expandir sua produção de cana-de-açúcar e oleaginosas para a produção da agroenergia.” MAMA TO PI TO PI Plantas energéticas MTMT BABA GOGO MG MG MSMS SPSP Fonte: José Geraldo Eugênio de França, João Pessoa, Agosto 2006 Potencial das plantas energéticas DAAD no mundo Scholz, ATB Potencial (MJ/a) = Área (ha) x Rendimento (t/ha/a) x Valor calorífico (MJ/kg) Como calcular? considerando as diversas restrições (ver slide anterior) Estimações: Plantas energéticas 1) Nakicenovic et al. (1993) e Alpert et al. (1992): 350…950 Mi ha em total no mundo incluindo 48 Mi ha nos estados industriais (7 % do terreno arável) Compare com o potencial técnico total de energia renováveis = 1094 EJ/a no mundo 2) Alexandratos (1995) e FAO (1998): 635 Mi ha → 82 EJ/a incluindo 7 EJ nos estados de OECD 4…6 EJ na União Européia (ver o slide seguinte) 58 EJ na África !? Potencial das plantas energéticas DAAD na União Européia EU25 (incl. outra biomassa) Scholz, ATB Fonte primária Consumo 2003 Mtep Potencial 2020 Mtep 2030 Mtep 43 39-45 39-72 100 100 100 2 43-46 76-94 102-142 69 186-189 215-239 243-316 Madeira diretamente da floresta Plantas energéticas Lixo orgânico e resíduos orgânicos da indústria, agricultura e alimentação Plantas energéticas na agricultura Total 2010 Mtep 671) 1) incl. 59 Mtep e de madeira e resíduos de madeira, 3 Mtep de biogás e 5 Mtep de lixo sólido municipal 1 Mtep = 106 tep = 42,6 PJ Restrições: • Não influencie na produção doméstica de alimentos • Não aumente a pressão sobre as terras agrícolas nem sobre a biodiversidade da floresta • Não aumente a pressão ambiental, no solo e recursos d’água • Não lavre terras de gramado (pastagens) permanente • Mudar para agriculturas ecologicamentes corretas • A razão de extração de biomassas das florestas considere os balanços de nutrientes e riscos de erosão do solo. Potencial das plantas energéticas DAAD na Alemanha (incl. outros tipos de biomassa) Scholz, ATB Massa Fraktion [Mio. t atro /a] Cont. de energia Potencial total 1199 – **1358 Gesamtpotenzial 1199 -1358PJ/a PJ/a [PJ/a] 178 333 Resíduos florestais 9,8 178 Resíduos industriais 3,2 58 ** Madeira velha (usada) 4,4 80 ** Outras madeiras 15 270 58 ** 80 130 ** 150 Plantas energéticas Biogás, Gás de esgoto, Gás do depósito de lixo Plantas energéticas* Palha: 7,5 Mio tseca/a 130 PJ/a 0,9 % CEP Trifft nicht zu 150 ** - 220 Resíduos florestais Resíduos industriais Madeira velha (usada) Outras madeiras Biogás Palha 18 - 24 333 ** – 422 Plantas energéticas 7,5 Palha 130 ** Plantas energéticas: nos 17 % do terreno arável 2 Mio ha x 9 … 12 tseca/(ha*a) = 18 ... 24 Mio tseca/a = 333 ... 422 PJ/a = 2,3 ... 2,9 % Consumo de energia prim. 270 ** Quelle: Hartmann, Kaltschmitt: 7 Biomasse als erneuerbarer Energieträger. DAAD Scholz, ATB Plantas convencionais Rendimentos Plantas energéticas Tecnologias Nota: As plantas convencionais para a produção dos biocombustíveis líquidos estão no capítulo “Biocombustíveis líquidos” As espécies de cereais mais importantes DAAD no mundo conforme a FAO 2005 Scholz, ATB Anbau 2005 in ha Produktion 2005 in t ! Zahlen bzw. Achsen prüfen ! 1.000 250 Millione n 900 Millione n Anbauflächen 217 Produktion 800 200 702 700 600 630 618 148 154 150 Plantas energéticas 500 400 100 300 57 200 139 45 50 59 100 0 0 Ma is W e ize n Re is Ge rste Sorghum Rendimentos dos cereais convencionais Scholz, ATB atualmente na Alemanha (incl. palha) Relação Grãos : Palha Grãos baixo médio alto DAAD Palha baixo medio alto Trigo* Centeio* Triticalo* Plantas energéticas Leitfaden Bioenergie. FNR Gülzow, 2000 * Cereais de inverno, quer dizer a sementeira é um ano antes da colheita Nota: Aproximadamente de 15 até 50 % da palha na Alemanha pode ser usada para energia e/ou indústria. O resto é necessário para o gado (foragem e/ou no chão) e para a produção do humus no solo dos campos. Mas a palha é resíduo e não planta energética. Processos e máquinas de colheita Plantas energéticas de cereais integrais, palha e capim DAAD Scholz, ATB não na prática in Leitfaden Bioenergie. FNR Gülzow, 2000 Máquina para encher de cereais integrais, Plantas energéticas os vagões - Exemplo: Colhedeira de palha DAAD Scholz, ATB Tipos de enfardadeiras DAAD para cereais integrais, palha e capim Scholz, ATB trailed baler conventional baler self propelled big baler big baler round bales square bales Que densidade pode se conseguir? Plantas energéticas Typ of baler Bale form (dimensions in cm) Density-straw, kg/m³ 85 50-127 30-40 30-50 80-100 < 130 60-180 120-150 < 120 80-120 70-280 < 160 120 120-250 < 160 Enfardadeira para rolos compactos Uma novidade e opção para plantas energéticas DAAD Scholz, ATB Plantas energéticas ainda não na prática Kompaktrollenpresse im Einsatz zur Ernte von Topinambur Versuchsmuster der Fa. Welger, Braunschweig Plantas energéticas Processos e máquinas de prensar DAAD e carregar os fardos convencionais Scholz, ATB Plantas energéticas Efardadeira para fardos ortoédricos DAAD Exemplo:Fardos até 500 kg Scholz, ATB Máquina para levantar os fardos Plantas energéticas Exemplo: Empilhadeira frontal a trator DAAD Scholz, ATB DAAD Scholz, ATB Plantas “novas“ Pesquisa do instituto ATB Topinambo Plantas energéticas Chuopo e salgueiro Rendimento Plantação Colheita Derrubada Sistemas agroflorestais Pesquisa na área de plantas energéticas DAAD do Instituto de Engenharia Agrícola (ATB) Scholz, ATB Plantaç Energia”” „Planta ção de Energia BWZ Valor de soil 30 30 C 0,9 0,9 % % Corg org s as gr pH -Value 5,7 ot pH -Valor 5,7 sfo ck Co im Cap Gram Groundwater +wn gra.ss Nivel de água 88 m m Vim de.rso Sa. l.+ Un l. vin lgueSairo Sallow Wi . ss gra am Gr Un5de+rsown pã5o+ 10 Ja10 Japan r po ou Chpla Po 5 o 105 10pã panJa plar PoCh ouJapo ass ndersown gr NE 42 + U42 . am Gr Poplarou + NE po Ch Centeio perene bur Topinampi nambo To Hemp Cânhamo C ko a + oc /h h a Bl g N paasl k ew 75 Satrda nz Ci ko B + oc ha a Bl g N/ dsehir k daa 75 eoom d aW nz Ci ko A + oc ha esre Bl N/ rtiblisa g e 0 k ins..fde a 15 m o. b ubin M Ad Plantas energéticas Perenn . rye NNã Blo oo F cko ader D utbilis o er Rye Centeio invern. caclealo ititi Trri T Sorghum - Uma nova planta na Alemanha DAAD de origem da África Scholz, ATB Was ist Sorghum? • Sorghum ist eine alte Kulturpflanzenart, die in vielen Regionen der Erde als Nahrungsgrundlage und Rohstoffquelle dient. • Sorghum gehört wie Mais zur Gruppe der C4 – Pflanzen, die sich durch eine besonders gute Wasser- und Nährstoffeffizienz auszeichnen. • Wie auch andere Gräser subtropischer Herkunft Plantas energéticas ist Sorghum sehr wärmebedürftig. Familie: Süssgräser (Poaceae) Gattung: Sorghum (grosskörnige Hirsen) Arten: S. bicolor (L.) Moench = Mohrenhirse S. sudanense (Piper) Stapf = Sudangras S. saccharatum = Zuckerhirse S. halepense S. caudatum etc. Sorghum - Uma nova planta na Alemanha DAAD de origem da África Scholz, ATB Plantas energéticas Verbreitung: Afrika Arabien Burma Indien Ostasien Australien Amerika Südeuropa Erste Domestikation: Sudan Tschad Plantas energéticas Topinambo = Margarida de Batata DAAD Uma nova planta de origem do Brasil Scholz, ATB Topinambur im 1. Vegetationsjahr Bornim, Nov. 1994 Topinambur im 7. Vegetationsjahr Bornim, Jan. 2001 Choupo e salgueiro - Uma opção nova DAAD de produção de lenha na agricultura Scholz, ATB Plantas energéticas No verão Período da vegetação Salgueiros no 2º ano Choupos no 2º ano Árvores de crescimento rápido DAAD Ingles: Short rotation coppice (SRC) Scholz, ATB Gattung Pappel (Populus) Gattung Weide (Salix) Die Gattung Populus zeichnet sich durch ein ausgedehntes natürliches Verbreitungsgebiet aus. Hauptsächlich ist die Pappel mit ca. 40 Arten in den gemäßigten Klimazonen der gesamten Nordhalbkugel der Erde anzutreffen. Nach der Systematik der Internationalen Pappelkommission (FAO 1980) wird die Gattung Populus in fünf Sektionen unterteilt (KAUTER et al., 2001). Von praktischer Bedeutung für den gemäßigten Raum sind die Vertreter der drei Sektionen: Schwarzpappel (Sektion Aigeiros), Balsampappel (Sektion Tacamahaca), Aspe/Zitterpappel (Sektion Leuce). Die Gattung Salix umfasst ca. 400 Arten und kommt hauptsächlich in der nördlich gemäßigten Vegetationszone von der arktischen Tundra über die gemäßigte Zone bis in die Tropen vor. Weiden weisen eine für Holzgewächse einmalige Arten- und Formenvielfalt auf. In Mitteleuropa wachsen ca. 50 Arten auf unterschiedlichsten Standorten. Die bekanntesten Arten sind die Silberweide (Salix alba), die Salweide (Salix caprea), die Reifweide (Salix daphnoides) und die Hanf- oder Korbweide (Salix viminalis). Viele Weidenarten sind Pioniergehölze, die auf die Erstbesiedelung von Extremstandorten spezialisiert sind. Aufgrund ihrer nahezu 100%igen Anwuchs- und Regenerationsrate sowie geringen Anfälligkeit gegen Schäden (Frosthärte, Krankheitsresistenz) eignen sich Weiden sehr gut für den feldmäßigen Anbau. Die Ertragsleistung ist im allgemeinen niedriger als bei der Balsampappel. Sie beträgt bei maximalen Umtriebszeiten von 4 Jahren auf leichten Böden und bei guter Wasserversorgung ca. 8 t/ha*a (HOFMANN, 1998). Für den Anbau in Kurzumtriebsplantagen hat sich die Korbweide (Salix viminalis) mit den Sorten 'Zieverich' und 'Carmen' sowie einige schwedische Weidensorten (Björn, Rapp, Ulv und Tora) bewährt. Plantas energéticas Aus der Gruppe der Balsampappeln und ihrer Hybriden können nachfolgende amtlich zugelassene Sorten (durch das „Gesetz über forstliches Saat- und Pflanzgut“ (FSaatG) ist die Gattung Pappel und deren Arthybride <Kreuzungsnachkommen> geschützt) für den Kurzumtrieb empfohlen werden (HOFMANN, 1998): Sorte (Klon*): Max (Mehrklonsorte) Muhle-Larsen Fritzi-Pauly Scott-Pauley Androscoggin Botanische Bezeichnung P. maximowiczii x P. nigra P. trichocarpa P. maximowiczii x P. trichocarpa *) Klon: vegetative, erbliche Nachkommen einer Pflanze (gr. klon = Zweig) Standortansprüche Für den Anbau von Balsampappeln und deren Hybriden sowie für die Korbweide sind milde Lehme mit frischem bis betont frischem Wasserhaushalt vorteilhaft, denn maßgeblich für einen Anbauerfolg und hohe Ertragsleistung ist eine ausreichende Wasserversorgung. Ein Jahresniederschlag von > 500 mm ist in diesem Zusammenhang günstig zu bewerten. Schnellwachsende Hölzer bevorzugen frische, nährstoffreiche und gut durchlüftete Böden, die sich im Frühjahr rasch erwärmen. Kurzumtriebsplantagen mit schnellwachsenden Hölzern sollten auf Standorten mit einer Bodentiefe von mindestens 70 cm, einer Bodenwertzahl von 30 bis 50 Bodenpunkte und einem pH-Wert des Bodens von 5,5 bis 6,5 angelegt werden. Medição do rendimento DAAD do choupo na “Plantação de Energia” do ATB Como medir sem destruir? Scholz, ATB Pappel Japan 105, 2 x 4a 30 Pappel Japan 105, 4 x 2a Pappel NE 42, 2 x 4a 25 Weide Salix vin., 4 x 2a m = 0,0013 d2,266 R2 = 0,9678 Weide Salix vin., 2 x 4a 20 15 10 5 80 800 0 10 20 30 40 Plantas energéticas Äquivalenter BHD d in mm Brusthöhen-Durchmesser in mm 0 50 70 60 60 70 Block90A Block B Block C Block D 80 Pappel Japan 105 ohne Untersaat 4- und 2-jährige Rotation h 700 600 h 50 500 d 40 400 30 300 d 20 10 200 1. Rot. 4a 2. Rot. 2a 100 0 0 Aug Okt Jan Mrz Jun Sep Nov Feb Mai Jul Okt Dez Mrz Jun Aug Nov Feb 94 94 95 95 95 95 95 96 96 96 96 96 97 97 97 97 98 Höhe in cm Baum-Frischmasse m in kg 35 DAAD do choupo e salgueiro na „Plantação de Energia” Scholz, ATB /(ha*a) Trockenmasseertrag in t seca Rendimento de massa (t/(ha*a) Plantas energéticas Evolução do rendimento 12 Salgueiro c/ SG (A) Salgueiro c/ SG (B/C) Salgueiro c/ SG (D) Choupo 105 c/ SG (A) Choupo 105 c/ SG (B/C) Choupo 105 c/ SG (D) Choupo 105 s/ SG (A) Choupo 105 s/ SG (B/C) Choupo 105 s/ SG (D) Choupo NE42 c/ SG (A) Choupo NE42 c/ SG (B/C) Choupo NE42 c/ SG (D) SG...Sub-graminho 10 ? 8 6 4 Intervalo de colheita: 2 anos Pappel Japan 105: ähnl. Mehrklonsorte Max (P. maximowczi x P. nigra) Pappel NE 42: Synonym für Hybride 275 (P. maximowczi x P. trichocarpa) Weide 83/21/12: Korbweide (Salix viminalis) 2 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Rendimentos médios de choupo e salgueiro DAAD Scholz, ATB na Europa 45 Chuopo n = 88 in EU Zieverich 40 P. trichocarpa (n = 146; x50 = 11,2 t/ha) P. max. x P. trich. (n = 62; x50 = 10,2 t/ha) P. trich. x P. deltoides (n = 56; x50 = 5,8 t/ha) P. nigra x P. max (n = 93; x50 = 8,0 t/ha) Frequência relativa (%) Plantas energéticas 40 35 n = 357 auf 25 Standorten in D Alter der Bestände: 2 bis 18 Jahre 30 Relative Häufigkeit in % Carmen 35 57/57 30 25 Salgueiro 20 15 10 5 25 0 0-1,5 1,6-3,3 20 3,4-5,1 5,2-6,9 7,0-8,7 8,8-10,5 Ertragsklassen in tTM/(ha*a) 15 10 5 0 0,1-3 3,1-6 6,1-9 9,1-12 12,1-15 15,1-18 18,1-21 Classes de rendimento (tseca/(ha*a) 21,1-24 10,612,3 12,414,1 14,215,9 Tipos de mudas de choupo e salgueiro 1 0,2 1,0...3,0 Galho comprido (vertical) 1...2 0,8...2,5 1,0...3,0 Galho comprido (horizontal) 1...4 1,0...3,0 1,0...3,5 20 30...50 15...20 Pedaços de galho Idade do galho mãe (a) Comprimento (m) Diâmetro (cm) Plantas energéticas Profundidade (cm) Foto: Scholz, ATB Foto: Lorbacher, ATB DAAD Scholz, ATB Galho robusto 2...4 2,0...4,0 2,5...5,0 70...100 Foto: Hofmann, ISB Distâncias entre plantas e filas para choupo e salgueiro Salguei. Plantas energéticas Choupo Intervalo colheitas Distância entre filas 1) Fila simples Fila dupla DAAD Scholz, ATB Distância de plantas Número de plantas Máquinasde colheita Jahre cm cm cm Stück/ha - 1…3 90 - 50...100 11.111...22.222 AM 1…3 - 75 + 150...200 50…100 7.273...17.778 FS, (AM), (MB) 3…5 90 - 50...100 11.111...22.222 AM 3…5 150...200 - 50...100 5.000...13.334 AM, (FS) 3…5 - 50…100 7.273...17.778 (FS), (AM) 5…10 150...200 - 100…200 2.500...6.667 FB, (SH), (MM) > 10 ≥ 300 - ≥ 200 ≤ 1.667 FB, MM, (SH) 1…5 90 - 50...100 11.111...22.222 AM 1…5 150...200 - 50...100 5.000...13.334 AM, (FS) 1…5 - 50…100 7.273...17.778 FS, MB, (AM) 2) 75 + 150...200 2) 2) 75 + 150...200 3) 3) 3) Die fett gedruckten Pflanzverbände sind nach bisherigem Erkenntnis- und Mechanisierungsstand besonders geeignet. 1) Der erste Summand gibt den Reihenabstand in der Doppelreihen an und der zweite zwischen den Doppelreihen. 2) Erntetechnisch optimaler Einzelreihenabstand: 175 cm, d.h. bei 65 cm Pflanzabstand 8.791 Pfl./ha 3) Erntetechnisch optimaler Doppelreihenabstand: 75 + 175 cm, d.h. bei 75 cm Pflanzabstand 10.666 Pfl./ha Erntetechnik: AM – Anbau-Mähhacker (Ø < 12 cm); FS - Feldhäcksler-Schneidwerke (Ø < 7 cm); MB – Mähbündler (Ø < 8 cm); Máquinas para plantar DAAD diversos tipos de mudas Scholz, ATB Fröebbesta Planter, Fa. Bo Franzen Plantas energéticas Foto: State University of New York Mod. Zuckerrohr-Planter, Fa. Henriksson Salix AB, Foto: Henriksson Salix Energy Planter, Fa. Egedal Maskinfabrik, Foto: Lorbacher, ATB Step Planter, Fa. Salix Maskiner AB Foto: Lorbacher, ATB Dados técnicos das máquinas para plantação de choupo e salgueiro Máquinas para pedaços de galhos Plantas energéticas Typ Hersteller/Entwickler Entwicklungsstand Eigenmasse 1) Traktor-Leistung Stecklingslänge Stecklingsdurchmesser Reihenzahl 2) Reihenabstand Pflanzabstand 3) Flächenleistung (HZ) Personal, incl. Fahrer kg kW cm cm m cm ha/h - Fröebbesta Planter Bo Franzen (S) Produktion eingestellt ≥ 35 10 ... 30 ≤ 2,5 2 variabel variabel 0,25...0,6 3 DAAD Scholz, ATB Máquinas para galhos cumpridos com corta integral Step Planter Salix Maskiner AB (S) Kleinserie 1.400 ≥ 50 20 ≤3 4 0,75 + >1,0 10 ... 100 0,7 ... 1,75 3 1) Standardtraktor mit Heckzapfwelle und Dreipunktaufhängung 2) Der zweite Summand gilt für den Abstand zwischen benachbarten Doppelreihen 3) Gültig für Hauptszeit (HZ) bzw. Ausführungszeit (AZ) Energy Planter Egedal Maskinfabrik (DK) Kleinserie 2.800 ≥ 70 20 0,4 ... 3 4 0,75 + 1,5 variabel 1,2 ... 2,8 3 Woodpecker 601 Agrobränsle AB (S) Prototyp 20 6 0,75 + 1,5 4 Choupo e salgueiro na época da colheita DAAD entre Dezembro e Março Scholz, ATB Plantas energéticas No inverno, Período da colheita Salgueiros Choupos DAAD para choupos e salgueiros Scholz, ATB Hackgutlinien Bündellinien Stammholzlinien de feixes Linhas Linhas de chips Linhas de troncos Plantas energéticas Três linhas principais de colheita Motorsäge Forst-Harvester Fäller-Bündler SF-Mähbündler Gez. Mähbündler Motorsäge Anbau-Säge Anbau-Mähhacker SF-Mähhacker DAAD Linhas de colheita de troncos Ernte Aufbereitung Beladung Feldtransport 4 1 Feldlagerung Scholz, ATB Aufbereitung Beladung Ferntransport Lagerung 5 13 2 6 3 7 8 14 12 9 15 Plantas energéticas 10 1 Motorsäge 2 Zuschnitt 3 Harvester mit Prozessor 11 8 Mobiler Greifer 4 Mobiler Greifer 9 Traktorzug 5 Traktorzug 10 Mobiler Hacker 6 Forwader mit Greifer 7 Traktorzug mit Greifer 11 Traktorzug 12 Motorsäge 13 Langholz-LKW 14 LKW mit Container 15 LKW mit Schubboden Plantas energéticas Máquinas das linhas de troncos DAAD Máquinas convencionais da silvicultura Scholz, ATB Harvester Valmet 901 Harvester Valmet 901 Foto: Lorbacher, ATB Foto: Lorbacher, ATB Forwader Valmet 820 Foto: Woodex AG 2006 Mobiler Hacker Jenz HEM 560 Z Foto: Lorbacher, ATB DAAD Linhas de colheita de feixes Scholz, ATB Cortar e colher com 1 ou 2 máquinas Ernte Aufbereitung Beladung Feldtransport Feldlagerung Aufbereitung Beladung Ferntransport Lagerung 9 Plantas energéticas 1 4 5 2 6 3 7 1 Harvester mit Bündlerkopf 2 SF Mähbündler 10 8 3 Gez. Mähbündler 4 Frontlader 5 Traktorzug 11 6 Forwader mit Greifer 9 Langholz-LKW 7 Traktorzug mit Greifer 10 LKW mit Container 8 Großhacker mit Greifer 11 LKW mit Schubboden Máquinas das linhas de feixes singulares DAAD Máquinas convencionais da silvicultura Scholz, ATB 1 Fäller-Bündler Fa. Timberjack Plantas energéticas Foto: Burger, LWF 2 3 Fäller-Bündler-Köpfe 1 TJ 720, Fa. Timberjack, Foto: Burger, LWF 2 1000-23E, Fa. Pentin Paja Oy 3 EH 220, Fa. Warath Forestry DAAD Dados técnicos das máquinas colheitadeiras das linhas de feixes singulares Scholz, ATB Equipamento para cortar e fazer feixes Plantas energéticas Typ - Hersteller/Entwickler - Entwicklungsstand Eigenmasse Basismaschine Leistungsbedarf Reihenabstand Öffnungsweite Schnittkraft Schnittdurchmesser Massedurchsatz Flächenleistung Personal, incl. Fahrer kg kW m mm kN mm tatro/h ha/h - TJ 720 EH 220 Timberjack (SF) Kleinserie 340 Forstharvester ≥ 60 nicht begrenzt ≤ 250 3...4 0,07...0,1 1 Warath Forestry Attachments (USA) Kleinserie 340 Forstharvester nicht begrenzt 115 ≤ 200 1 1) Standardtraktor mit Heckzapfwelle und Anhängekupplung Fäll-Sammler Aggregat Silvatec A/S (DK) Kleinserie 480 Forstharvester nicht begrenzt 1150 ≤ 300 1 Naarva-Koura 1000-23E Pentin Paja Oy (SF) Kleinserie 300 1) Traktor , Forstharv. nicht begrenzt 750 95 ≤ 230 1 Máquinas colheitadeiras das linhas de feixesDAAD coletivos - Máquinas especiais (Protótipos) Fröebbesta, Bo Franzen Plantas energéticas Foto: Scholz, ATB Scholz, ATB Seegerslätt Empire, Sten Seegerslätt Foto: Carmen Nordic All rounder, Nordic Biomass Bundler, Salixphere Foto: Nordic Biomass Foto: Salixphere Dados técnicos das máquinas colheitadeirasDAAD das linhas de feixes coletivos Scholz, ATB Máquinas para cortar, fazer e carregar os feixes Plantas energéticas Typ Hersteller/Entwickler Entwicklungsstand Eigenmasse Basismaschine Leistungsbedarf Reihenzahl 2) Reihenabstand Bündelform Schnittdurchmesser Massedurchsatz 3) Flächenleistung (HZ) Personal, incl. Fahrer - Fröbbesta 92 Whole rod harvester Nordic All rounder Bo Franzen Nordic Biomass Nordic Biomass (S) (DK) (DK) Produkt. eingestellt Prototyp Prototyp kg 3.100 < 3.000 1) 1) Traktor Traktor Selbstfahrer ≥ 80 ≥ 50 kW 75 2 1 2 m 0,75 + 1,50 0,75 + 1,50 0,75 + 1,50 lose lose lose ≤ 50 ≤ 70 mm tatro/h 10 ... 20 ha/h 0,6 ... 0,9 0,2...0,25 0,25...0,5 1 1 1 1) Standardtraktor mit Heckzapfwelle und Anhängekupplung 2) Der zweite Summand gibt den erforderlichen Abstand zwischen benachbarten Doppelreihen an 3) Gültig für Hauptszeit (HZ) bzw. Ausführungszeit (AZ) Bundler Salixsphere (S) Prototyp 1) Traktor ≥ 50 2 0,75 + 1,50 Netzbündel ≤ 80 1 DAAD Linhas de colheita de chips Scholz, ATB Cortar e picar com 1 ou 2 máquinas Ernte Aufbereitung BeLadung Feldtransport Feldlagerung Aufbereitung BeLadung Ferntransport Lagerung 5 6 1 2 Colheita de 2 etapas 1 1 8 7 9 Plantas energéticas 3 4 Colheita de 1 etapa 1 Motorsäge 2 Anbau-Säge 3 Anbau-Mähhacker 4 SF-Mähhacker 5 SF-Großhacker mit Greifer 6 Mobiler Hacker 7 Schwadhacker 1 2 10 8 Traktorzug 9 Frontlader 10 Nach-Hacker 11 LKW mit Container 12 LKW mit Schubboden Máquinas das linhas de chips de 2 etapas DAAD Máquinas especiais (Protótipos) Scholz, ATB Anbausäge PRINZ Fa. Prinz GmbH Loosdorf Foto: Luger, BLT Wieselburg Reihenhacker RH 25 Fa. Jensen/Maasbüll Plantas energéticas Foto: Fa. Jensen Jordan-Reihenhacker 25 Fa. ForstTec Rostock Foto: Scholz, ATB Problema da linha de chips de dois etapas DAAD Sequência ótima de trabalho das máquinas 2. Picar Plantas energéticas 1. Cortar Scholz, ATB Máquinas das linhas de chips de uma etapa DAAD Scholz, ATB Máquinas especiais (Protótipos) Class-Häcksler mit Salix-Vorsatzgerät HS-2 Foto: Scholz, ATB Modifizierter Zuckerrohrernter Austoft 7700 Plantas energéticas Foto: Burger, LWF Krone-Häcksler mit Woodcut 750 Foto: Scholz, ATB Anbau-Mähhacker nach Wieneke/Döhrer Foto: Scholz, ATB Aperfeiçoamento pelo ATB, Uni Göttingen, e Fa. Preuss Princípio de trabalho DAAD Scholz, ATB Plantas energéticas de colheitadeira-talhadeira para montagem no trator Dados técnicos das máquinas promissoras DAAD Scholz, ATB das linhas de chips de 1 etapa Colheidora modif. de cana Typ - Hersteller/Entwickler - Plantas energéticas Entwicklungsstand Eigenmasse Leistungsbedarf Basismaschine Masse der Basismaschine Reihenzahl/Schnittbreite Schnittdurchmesser 3) Reihenabstand Mittlere Hacklänge (x50) 4) Massedurchsatz (HZ) 4) Flächenleistung (HZ) Personal incl. Fahrer kg kW kg -/mm mm m mm tatro/h ha/h - Máquinas para cefeidoras de foragem Austoft Salix-Vorsatz7700 gerät HS-2 Austoft Industries Claas KGaA mbH (AUS) Harsewinkel Prototyp Kleinserie 12.500 1.300 175 ... 260 ≥ 245 SelbstClaas-Häcksler 1) fahrer Jaguar 12.500 ≥ 10.800 2 / 1.000 2 / 1.000 < 70 < 70 0,75 + ≥1,4 0,75 + ≥1,5 > 80 5 ... 40 ≤ 18 ≤ 25 0,2 ... 0,6 0,5 ... 1,3 1 1 Woodcut 750 HTM GmbH Soltau Prototyp Ca. 2.000 ≥ 360 Krone-Häcksler 1) BIG X ≥ 13.500 2 / 1.300 < 70 0,75 + ≥1,5 5 ... 30 ≤ 27 0,4 ... 1,2 1 Máquina para tratores GehölzMähhacker Fa. Lochner, Preuss GmbH Prototyp 1.200 ≥ 75 Landw. 2) Traktor ≥ 4.000 1 / 560 < 120 ≥ 0,9 50 ... 100 ≤ 12 0,2 ... 0,5 1 1) Standard-Feldhäcksler mit Forstbereifung und Spezialvorsatz, z.T. mit verstärkter Trommel, Zusatz-Hydraulik und Unterbodenschutz 2) Standardschlepper mit Frontzapfwelle und 3-Punkt-Frontaufhängung 3) Die zweite Summand gibt den Abstand zwischen benachbarten Doppelreihen an. Mit dem Anbau-Mähhacker können ggf. auch Doppelreihen geerntet werden, bei Reihenabständen < 1,0 m allerdings nur mit Pflegereifen. 4) Gültig für Hauptszeit (HZ) bzw. Ausführungszeit (AZ) Máquinas de destocagem e recultivo DAAD Máquinas convencionais da silvicultura Scholz, ATB Plantas energéticas 1 2,2 m breit 50 mm tief 150 kW 1 ha/h (T1) 7.000 St./ha 2 Forstmulcher, Typ 2200 Rodefräse Fa. Schmidt, Uchte Fa. Schmidt, Uchte 2,5 m breit 250 mm tief 83 kW 1 ha/h (T1) 7.000 St./ha Resultado da destocagem de um cultivo DAAD de choupo depois de 13 semanas Scholz, ATB 600 24.04.2004 Trockenmasse in g/m² Doppelreihe Innen 500 ≤ 100 mm tief 400 Doppelreihe Mitte Doppelreihe Außen 300 200 100 0 <50 51-100 101-150 151-200 201-250 251-300 Plantas energéticas Längenklassen in mm 29.01.2004 26.05.2004 >300 Resultado da destocagem de um cultivo DAAD de choupo depois de 30 semanas Scholz, ATB 15.09.2004 Wiederausschlagrate in % 40 35 30 25 20 15 10 1 x Mulchen 1 x Fräsen 2 x Mulchen 1 x Fräsen 1 x Mulchen 1 x Fräsen Doppelreihe Innen Doppelreihe Mitte Doppelreihe Außen 5 Plantas energéticas 0 Resultado da destocagem de um cultivo DAAD de choupo depois das 120 semanas Scholz, ATB Sorte Waldi im 1. Jahr 13,1 tTM/ha Plantas energéticas 09.05.2006 Sem uso de herbicidas! Cultivo de centeio perene. Sistemas agroflorestais e plantações de curta rotação DAAD Scholz, ATB Comparação: • Ambas cultivam plantas de madeira (árvores, arbustos) • Em sistemas agroflorestais, as árvores ou arbustos e as culturas agrícolas convencionais são cultivadas juntas. Em plantações de curta rotação somente árvores são cultivadas. Plantas energéticas O que é um sistema agroflorestal: • Árvores e/ou arbustos na mesma área em conjunto com culturas agrícolas anuais ou perenes. • É um cultura mista com – pelo menos duas espécies de plantas e – pelo menos uma espécie lignificanda e pelo menos uma espécie para uso na alimentação do homen ou do gado ou na indústria. Fonte: www.agroforst.uni-freiburg.de DAAD Espécies apropiadas de árvores na Alemanha Scholz, ATB Plantas energéticas Sistemas agroflorestais Quelle: www.agroforst.uni-freiburg.de DAAD Exemplo produtivo: Choupo + Centeio Scholz, ATB Plantas energéticas Sistemas agroflorestais http://www.montpellier.inra.fr/safe/english/results/final-report/SAFE%20fourth%20Year%20Annual%20Report%20Volume%203.pdf Plantas energéticas Sistemas agroflorestais DAAD Exemplo bonito: Nogueira + Lavanda Scholz, ATB Quelle: www.agroforst.uni-freiburg.de Sistemas agroflorestais DAAD Áreas apropiadas e vantagens ecológicas Scholz, ATB Wo bieten sich Agroforstsysteme aus derzeitiger Sicht an? • • • • • Plantas energéticas • Auf Weideflächen Auf Flächen, die aufgrund mangelnder Rentabilität dauerhaft aus der Nutzung genommen werden und auf denen nur noch eine Mindestpflege stattfinden soll. Auf erosionsgefährdeten Standorten (Wind und Wasser). Evtl. auch auf guten (Acker-)Standorten, wenn das Ziel ein langfristiger Kapitalaufbau durch Wertholz und/oder die Erzeugung von Holzbiomasse ist. Für Grundstückseigentümer, die ihre Fläche verpachtet haben und einen langfristigen Kapitalaufbau anstreben, insbesondere bei niedrigem Pachtpreisniveau. Wenn Umweltleistungen erbracht werden sollen, z.B. im Rahmen einer Ausgleichs- und Ersatzmaßnahme. Ökologischer Nutzen • • • • • Wind- und Erosionsschutz Schutz vorO Nährstoffverlusten que é a vantagem ecológico? Senke für Kohlendioxid Lebensraum für Pflanzen und Tiere Schaffung einer unvergleichlichen Landschaftsästhetik Quelle: www.agroforst.uni-freiburg.de DAAD Scholz, ATB Plantas energéticas Aspectos do meio ambiente Indicadores ecológicos Consumo de adubos Substâncias nutritivas relevantes Emissões devido ao nitrogênio Metais pesados relevantes Consumo de água Consumo de carbono de solo Consumo e rendimento de energia Emissões totais Parâmetros indicando os impactos sobre DAAD Scholz, ATB o meio ambiente (1) Impactos no Meio Ambiente Parâmetros Esgotamentos dos recursos energéticos Consumo de gás natural, carvão, urânio (DEC) Plantas energéticas Esgotamento de outros recursos Consumo de fertilizantes, água Quais? (coeficiente de transpiração.) limitados Acidificação SO2, NOx, NH3, HCl, HF, H2S Eutrofização NOx, NH3, NH4+, PO43-, NO3 Degradação da molécula de ozônio N2O Toxicidade no meio Pesticidas, metais pesados e particulados Alterações na qualidade do solo Conteúdo de matéria orgânica e de carbono do solo Alterações na qualidade da água Valores críticos de substâncias que comprometem a potabilidade da água, por exemplo, concentrações de nitrato e pesticidas Parâmetros indicando os impactos sobre Scholz, ATB o meio ambiente (2) Impactos no Meio Ambiente Plantas energéticas DAAD Parâmetros Nutrientes lixiviados em direção a águas subterrâneas e superficiais Escolha e taxa de aplicação de fertilizantes; métodos de aplicação Alterações na Biodiversidade Medidas de impactos na flora e fauna como alteração de produção e período de crescimento da biomassa nativa, distribuição geográfica de populações Mudanças quanto ao uso do solo Diversidade de paisagem (por exemplo, diversidade de colheita, de terreno cultivado); proximidade de áreas ecologicamente imp. Ruído e Odor Diversas medidas Risco de Incêndio Temperatura, chuva, vento, umidade, seca, entre outros DAAD de diferentes espécies das plantas energéticas Scholz, ATB Rendimento relativo da massa seca (%) Plantas energéticas Demanda do adubo nitrogenado Rendimento em relação a aplicação de 150 kg N/ha 120 (uma quantidade convencional para cereias) 100 Lembra a parte relevante do nitrogênio no DEC! 75 kg N ha-1 80 75 kg N ha- 1 Quais outras impactos ao meio ambiente 0 kgtem N ha a adubação de nitrogênio? 60 0 kg N ha-1 -1 Centeio e Triticalo 40 Choupo e Salgueiro 20 0 2 4 6 8 Anos 10 12 14 Plantação de ATB 16 Causa possível da modéstia nitrogenada DAAD de choupos e salgeiros Scholz, ATB Block D (0 kg N/ha) Block A (150 kg N/ha) Quantidade Mykorrizhierungsde mykorrhiça grad pouco wenig médio leicht muito stark Plantas energéticas A D Mycorriza nos raízes de choupo dependente de da aplicação de nitrogênio na plantação de ATB (Forstreuter & Ferretti, TU Berlin 2004) Als Mykorrhiza (vom altgriechischen µυκης (mykes) = Pilz und ριζα (rhiza) = Wurzel; Mehrzahl Mykorrhizae oder Mykorrhizen) bezeichnet man eine Form der Symbiose von Pilzen und Pflanzen, in der ein Pilz mit dem Feinwurzelsystem einer Pflanze in Kontakt ist. Die Mykorrhizapilze liefern der Pflanze Nährsalze und Wasser und erhalten ihrerseits einen Teil der durch die Photosynthese der (grünen) Pflanzen erzeugten Assimilate. Der Anteil der Primärproduktion, der an den Pilz weitergegeben wird, kann bis zu 25 % betragen. Mykorrhizapilze sind auf die Versorgung durch die Pflanze angewiesen. Sie verfügen über ein im Vergleich zur Pflanze erheblich größeres Vermögen, Mineralstoffe und Wasser aus dem Boden zu lösen. Häufig wird die Wasser-, Stickstoff- und PhosphatVersorgung der „infizierten“ Pflanzen verbessert. Substâncias nutritivas relevantes, DAAD suas fontes, impactos e valores limites Scholz, ATB Elemento Fontes humanas Impactos ecológicos Valores - limites na Alemanha 2) 3) 4) Adubo Solo Planta Emiss. mg/kg mg/kg mg/kg mg/m³ Plantas energéticas 1) Nitrogénio Verbrennung, Ver (N) (N) kehr, Düngung etc. Gesundheitsschäden, Klimawirkungen etc. - - 3000 3000* < 500 NO x Potássio (K) (K) Abwasser, Düngung etc. Versalzung des Wassers - 8...11 - - - Fósforo (P) Abwasser, Düngung etc. Eutrophierung des Wassers - 6...8 - - 0,5 P xH y Enxofre (S) Verbrennung, Industrie etc. Luftverschmutzung, Versauerung - - 800; 400* (1000) 350 SO x Cloro (Cl) Verbrennung, Industrie etc. Luftverschmutzung, Gesundheitsschäden - - 300; 200* (1000) 30 HCl 1) 2) 3) 10.000 mg/kg = 1% nach Düngemittelverordnung (1991) und Klärschlammverordnung (1997) nach Rahmenempfehlungen zur Düngung im Land Brandenburg für lehmigen Sand (1997); nach Holzbrikett-Norm DIN 51731 (1997); Sternwerte (*) nach Zertifizierungsprogramm für Holzpellets DINplus (2002) Klammerwerte nach Empfehlung von Stockinger und Obernberger (1998) 4) nach Bundesimmissionsschutzgesetz (13. BImSchV, 2003 bzw. TA-Luft, 2002) Conteúdo das substâncias nutritivas DAAD nas plantas energéticas Scholz, ATB Faixa de valores da literatura e a média dos valores medidos no ATB Palha só: N 0,48...0,84 % K 1,00...1,70 % S 0,05...0,27 % Cl 0,19...0,47 % 3 2 Quais são as substâncias nutritivas mais nocivas ao meio ambiente? 1,5 1 0,08% 0,5 0,30% 0,03% 0 Capim gras Centeio Centeio Triticalo Cânhaperene de inverno de inverno mo Topinam- Salgueiro Choupo bo 83/21/12 105/NE42 Valores limites DIN 51731 Plantas energéticas Conteúdo 2,5 nATB = 8...26 nLit. = 0...367 por elemento e espec. Nitrogénio (%) Fósforo (%) Potássio (%) Ènxofre (0,1 %) Cloro (0,1 %) Conteúdo do nitrogênio nas plantas DAAD dependente da quantidade de adubo nitrogenado Scholz, ATB Valores da „Plantação de Energia” do ATB 1994 bis 2001 Conteúdo do nitrogênio ( %) 2,5 Lineare Regression 2 (1) Capim, n=15 Há uma influência da quantidade de adubo(2) Triticalo, n=15 1 no conteudo de nitrogénio na planta? (3) Centeio, n=15 (4) Cânhamo, n=16 Plantas energéticas 1,5 2 1 3 4 0,5 5 6 7 (5) Choupo 105, n=24 (6) Choupo 105(SG), n=24 (7) Salgueiro (SG), n=24 (8) Topinambo, n=26 8 SG…Sub-graminha 0 0 kg/ha 75 kg/ha 150 kg/ha Aplicação de nitrogénio Emissões de óxido de nitrogênio (NOx) DAAD nos queimadores modernos Scholz, ATB dependente do conteúdo de nitrogénio na biomassa Ergebnisse von Nußbaumer für 11 % O2 (1995) Ergebnisse von Obernberger et al. für 11 % O2 (1995) Ergebnisse von Hartmann, Schmid für 13 % O2 (2001) 500 Limite de emissões de palha, >1 MW (TA-Luft) ... e há uma influência do conteudo de nitrogénio da planta nos emissões de combustão? Limite de emissões de 400 madeira natural, >1 MW 300 200 0 0 0,2 0,4 0,6 Cereais integrais 100 Choupo, Salgueiro Árvores Coníferas NOx-Emission in mg/Nm³ Emissões de NOx (mg/m³ normal) Plantas energéticas 600 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 des Brennstoffs in % (TM) t-Gehalt Conteúdo N de nitrogênio no combustível (% massa seca) 2,4 Emissões de óxido nitroso (N2O) DAAD (gás hilariante) durante a vegetação das plantas Scholz, ATB na plantação do ATB dependente da dependente da Pode a adubação prejudicar o espécie clima?de planta quantidade de adubo (Mittel gleichgedüngter Parzellen) Como? 300 1: A, B, C 2: A: 50 kgN/ha 3: A 50 kgN/ha B, C: 25 kgN/ha 50 kgN/ha 17/04/2001 07/05/2001 14/05/2001 A 200 B, C 1 2 3 D 100 -2 N2O–N (mg/m²) N2N O-N (mg/m²) 2O-N Plantas energéticas 300 0 29/12/00 20/04/01 10/08/01 Dia 30/11/01 (Mittel aller Düngungsvarianten) 1: A, B, C 50 kgN/ha 17/04/2001 2: A: 50 kgN/ha 3: A B, C: 25 kgN/ha 50 kgN/ha 07/05/2001 14/05/2001 200 Knaulgras 1 2 3 Weide 100 0 29/12/00 Roggen Pappel 20/04/01 Dia 10/08/01 30/11/01 Cálculo simplificado de emissões totais DAAD causadas pela adubação de nitrogênio Scholz, ATB Cultivo Fator de emissão de N2O = Massa de N2O-N emitado / Massa de N aplicado • Exemplo antes: 130 mg N2O-N/m² / 150 kg N/ha = 0,9 % (Valores do ATB) • Valores de UFOP* para colza: < 0,5 % * Union zur Förderung von Öl- und Proteinpflanzen e.V. • Valores de IPCC** : 1,25 % (0,25…2,25 %) ** Intergovernmental Panel Climate Change → 1,25 % x 150 kg N/ha x 310equiv. CO2 = 581 kg CO2/ha 1 kg N2O = 310 kg CO2 Ver os equivalentes de CO2 Plantas energéticas Produção de adubo nitrogenado 1. Perdas de N2O durante os processos 12 kg N2O por 1000 kg N → 3,72 kg CO2 por kg N x 150 kg N/ha = 558 kg CO2/ha 2. Emissões de CO2 devido ao consumo de energia fóssil (DEC) 68 g CO2/MJ x 50 MJ/kg N (ver atras) x 150 kg N/ha = 510 kg CO2/ha Seguindo a UBA na Alemanha (1993): 14,9 1012 MJ energia prim. → 1012 kg CO2 → 68 g CO2/MJ Soma de equivalentes de emissões de CO2 por hectare 581 kg CO2/ha + 558 kg CO2/ha + 510 kg CO2/ha = 1649 kg CO2/ha DAAD Metais pesados relevantes, Scholz, ATB Plantas energéticas suas fontes, impactos e valores limites Elemento Fontes humanas Efeitos ecológicos Cádmio (Cd) Verbrennung, Verhüttung etc. Schwere Gesundheitsschäden 4 (10) (1,5) 0,5 (1,0) 0,05 - Chumbo (Pb) Verkehr, Verbrennung etc. Schwere Gesundheitsschäden Quais são 200 (900) (100) 10 (40) 0,5 - Cobre (Cu) Strom-/Wasserleitung, Geringe perigosos? Verhüttung etc. Gesundheitsrisiken 200 (800) 1,5...3,5 (60) 5 (50) 1,0 - Zinco (Zn) Reifenabrieb, Verbrennung etc. 750 (2500) 1,0...2,5 (200) 100 (250) - 1) 2) 3) 4) Geringe Gesundheitsrisiken Valores limites na Alemanha 1) 2) 3) 4) Adubo Solo Planta Emiss. mg/kg mg/kg mg/kg mg/m³ nach Düngemittelverordnung (1991); Klammerwerte nach Klärschlammverordnung (1997) nach Rahmenempfehlungen zur Düngung im Land Brandenburg (1997) für lehmigen Sand; Klammerwerte nach Klärschlammverordnung (1997) nach Holzbrikett-Norm DIN 51731 (1997); Klammerwerte nach der Futtermittelverordnung (1989) nach Bundesimmissionsschutzgesetz (13. BImSchV, 2003) bzw. TA-Luft (2002) Mais metais pesados nocívos: Hg, Cr, Ni, Mn etc. DAAD Conteúdo de metais pesados Scholz, ATB nas plantas energéticas 14 Cádmio (mg/kg) Zinco (10 mg/kg) 12 Cobre (mg/kg) 10 100 mg/kg 10 mg/kg 8 DIN 51731 Por que tão pouco Cd no centeio e triticalo? 6 5 mg/kg 4 Limite Plantas energéticas Conteúdo Chumbo (mg/kg) 2 n=16 n=12 n=8 n=16 n=16 n=32 0 Capim Centeio de inverno Triticalo Topinambo de inverno Salgueiro Choupo 0,5 mg/kg Balanço do Cádmio e o seu ciclo DAAD planta - cinza - adubo - solo - planta Scholz, ATB Input by fertilizer and output by crops. Calculation of the input by desintegration and atmospheric deposition and the output by erodation by Wilcke und Döhler (1995) 98 % Cd na cinza de filtro -1,2 Plantas energéticas 40% K 50% P 50% Ca 60% Mg na cinza grossa Balance, mg/(m³*a) -1 Depósito de lixo Half-life period of Cd-dekontamination of a SRC field (0,6 mg/kg) > 100 years 1994 – 1997 “Plantação de Energia” -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 Capim Centeio Triticalo de inv. de inv. Topin. Salguei. Choupo Valor nutritivo dos resíduos da conversão DAAD Scholz, ATB Plantas energéticas das plantas energéticas Teor da substância nutritiva no resíduo2) (% Massa Seca) N P2O5 K2O Resíduo Species de planta Percentual por peso1) (% MS) Cinza grossa Cereais3) Capim Madeira 4.0 ± 1.5 7.0 ± 2.5 1.5 ± 1.0 0…2 0…2 0…2 7…10 0.4…1 1...5 5…18 11…29 4…12 Resíduo da fermentação Grão Cereais3) Capim Milho3) Beterraba 25 ± 5 24 ± 5 38 ± 5 30 ± 5 25 ± 5 5.4 3.2 3.9…4.7 2.1…3.1 2.8 3.1 2.0 1.6…2.6 1.4…1.8 1.2 2.5 5.0 7.2…10.5 3.9…7.2 3.4 1) Ash content according to Obernberger (1997) and FNR (2005). Percentage of sludge, stoichiometrically calculated by Mähnert (2007) with moisture contents of a former table, a methane percentage of 55% and the biogas yields of a following table. 2) According to Ruckenbauer et al. (1992), Vetter et al. (1995), Hasler and Nussbaumer (1996), Hartmann and Strehler (1997), Obernberger (1997), Frieß et al. (1998), KTBL (2005), KTBL (2005b), Holzner (2006), Heard, Cavers and Adrian (2006) and Reinhold (2007), converted by the mass equations P2O5 = 2.29 P and K2O = 1.20 K. 3) Whole crops. Consumo de água DAAD das plantas energéticas diversas Scholz, ATB Coeficiente de transpiração na Europa Central Plantas energéticas Crop species Rape Sunflower1) Wheat Rye Maize Potato Sugar beet Sorghum Miscanthus SRC (poplar, willow) Crop type C3 C3 C3 C3 C4 C3 C3 C4 C4 C3 Transpiration coefficient (g H2O gDM-1) 600 … 700 500 … 600 250 … 550 400 … 500 300 … 400 400 … 500 350 … 450 200 … 300 250 … 350 600 … 800 ? 1) up to the flowering stage Fontes: Geisler (1988), Schweiger and Oster (1991), Larcher (1994), Jacks-Sterrenberg (1995) and Hartmann (2001). DAAD Teor de carbono orgânico no solo Aumento ou diminuição dependendo da espécie Plantas energéticas Espécie vegetal Mudança de carbono no solo (kg ha-1 ano-1) Oleaginosas Batata Beterraba Cereais Choupo Salgueiro -280 … -400 -760 … -1000 -760 … -1300 -280 … -400 +880 … +1600 +410 … +1300 Dados de acordo com Hansen (1993), Matthews e Grogan (2001), Scheffer e Schachtschabel (2002), KTBL (2005), Janssen et al. (2005), Kahle e Boelcke (2004) e Strähle (2007). Obs: Os valores do choupo e do salgueiro são baseados em apenas quatro ensaios, no entanto, pode afirmar-se que, em contraste com as culturas anuais, as culturas perenes possuem um efeito de seqüestro de carbono no solo. Scholz, ATB 1 kg C → 3,67 kg CO2 Quer dizer que no solo de Como um campocalcular de choupo armazendas. asão acumulação (“sequestration”) 3,2 … 5,9 t CO2/ha/a. de CO 2 no solo? O que significa que a redução de CO2 pelo uso de choupo para produzir calor e electricidade aumenta-se por + 20 … 60 %. Ver o diagrama em frente. Lá esta parte não está considerada, por que ninguém sabe, o que passa depois da destocagem. Biodiversidade DAAD p. ex. influência de gramas debaixo das árvores Scholz, ATB Plantas energéticas Poplar Japan 105 with underseed grass Willow Salix vimin. 21 with underseed grass Poplar Japan 105 without underseed grass Árvores de curta rotação com e sem grama debaixo, depois de 4 anos Bornim February 1998 Demanda de energia cumulativa (DEC) DAAD para produção das culturas energéticas Scholz, ATB Plantas energéticas Espécies e partes da colheita utilizadas Anos Energia (GJ ha-1 ano-1) Cultivo Colheita Total1) Óleo Colza Sementes 1 3…9 (19) 2.5 4…14 (22) Açúcar Amido Trigo Centeio de inverno Batata Betaraba de doce Grão Grão Tubérculo Tubérculo 1 1 1 1 6…12 (21) 5…15.9 19 7…12 (30) 3.2 - 14 (27) 7…19 10…21 (55) Lignocelulose Trigo Centeio de inverno Choupo Salgueiro Toda cultura Toda cultura Toda cultura Toda cultura 1.2…3.4 3.2…6.2 1.1…6.7 0.4…6.7 15…23 14…22 3…8 3…7 1 1 ≥ 20 ≥ 20 13…19.3 12…15.9 0.5…2.8 0.5…2.8 Dados de acordo com Reinhardt (1993), Kaltschmitt e Reinhardt (1997), Scholz, Berg e Kaulfuß (1998), Scholz e Hahn (1998), Schmitz (2003) e BMELV (2007b ) para Europa Central. 1) incluindo vários processos da pós-colheita e no transporte. Números extremos em parênteses. DAAD na produção das plantas energéticas Scholz, ATB Demanda e rendimento de energia (GJ/(ha*a) Plantas energéticas Demanda e rendimento de energia 210 A (150 kg N/ha) B/C ( 75 kg N/ha D ( 0 kg N/ha) Rendimento de energia (Val. cal. baixo) Demanda de energia cumulativa (DEC) 180 1 GJ = 26,7 l OE 150 120 90 60 30 Qual tem o melhor lucro, qual o melhor rendimento e qual a melhor eficiência 15,0 15,0 15,0 15,0 de energia? 16,5 16,5 16,5 17,3 15,0 17,0 50,0 18,4 50,0 % H20 18,5 MJ/kgTM 0 -30 Capim Centeio perene Triticalo Centeio de inverno de inverno Cânhamo Salguiero Choupo Valores da “Plantação de Energia” Rendimento de energia das plantas DAAD energéticas dependente do tipo de combustível Scholz, ATB Plantas energéticas Espécies de plantas e partes utilizadas Rendimento de biomassa1) tms ha ano Combustíveis sólidos FC Energia tms GJ tms ha ano Combustíveis líquidos2) FC 4) Energia l GJ tms ha ano Combustíveis gasosos3) FC5) Energia m3 GJ tms ha ano Oleaginosas Canola girassol Grão Grão 3.0 2.2 - - 380 440 39 33 - - Açúcar/ Amido Trigo Centeio de inverno Triticale de inverno Milho Batata Beterraba doce Grão Grão Grão Grão Tubérculo Tubérculo 6.4 4.6 4.9 7.6 8.9 13.5 1 1 1 1 - 106 77 81 126 - 450 480 460 450 370 470 61 48 47 73 70 134 720 720 720 780 760 91 65 69 137 202 Lignocelulose Centeio de inverno Triticale de inverno Milho Centeio perene Miscantus Choupo Salgueiro T.C. T.C. T.C. T.C. T.C. T.C. T.C. 9.8 10.5 17.5 8.5 15.0* 10.0* 7.0* 1 1 1 1 1 1 1 169 174 146 258 155 111 220* 220* 220* 220* 220* 220* 220* 72* 77* 128* 62* 111* 74* 52* 700 700 620 700 500 - 135 141 214 117 147 - 1) A média de rendimentos na Alemanha. 2) Óleos (37,2 MJ kg-1, 0,91 kg l-1), etanol (26,8 MJ kg-1, 0,79 kg l-1) ou BTL (43,9 MJ kg-1, 0,76 kg-1 3) O biogás (55% CH4, 19,7 MJ m-3, 1,28 g l-1). 4) Fator de conversão (FC), sem perdas de acordo com Reinhardt (1993), Meierhofer (2006), Schmitz (2003) e Keppeler et al. (2004). 5) Biogás rendimentos de acordo com o recomendado valores médios de KTBL (2005). * Não há praticamente os valores verificados. T.C. = Toda a cultura Emissões totais da produção e do uso DAAD de plantas energéticas e combustíveis fósseis Scholz, ATB para geração de calor 600 Cálculo para as condições do estado Brandenburg na Alemanha Equivalentes de CO2 por unidade de calor (g/kWh) Plantas energéticas 500 400 300 200 100 0 Lignite Petróleo Gás natural Cereais energéticas Choupo Redução de emissões de gases de estufa DAAD pelo uso das plantas energéticas na Europa Scholz, ATB 4 BtL - Drive Chips - Heat & Chips - Heat Bales - Heat & Power Ethanol - Drive 6 Ethanol - Drive 8 Grain - Heat 10 Biodiesel - Drive 12 Ethanol - Heat & Power 14 Biogas - H & P Gaseous fuel Methanol - Drive Ethanol - Drive Biogas - Drive Liquid fuel BtL - Drive Solid fuel Straight oil - Drive Reduction of CO2 (t CO2eq ha-1 y-1) Plantas energéticas 16 2 0 Oil seeds Grain Tubers Cereals SRC Rape, Sunflower Wheat, Maize Beets, Potato Whole crops Poplar, Willow Sources: Schmitz (2003), Quirin et al. (2004), CONCAWE (2006), Hill (2007) and BMELV (2007b) Custos e quantidade da redução de CO2 DAAD Scholz, ATB Custos da redução de CO2 (€/t CO2eq) Plantas energéticas pelo uso de plantas energéticas na Alemanha 500 400 Biogás de milho (Eletrizidade) Álcool de trigo (Transporte) Biogás de milho (Eletr.+Calor) 300 200 Biodiesel de colza (Transporte) Biogás de milho (Transporte) Choupo (Eletr.+Calor) 100 Choupo (Calor) Palha de trigo (Co-combustão) 0 Ótimo! -100 0 2 4 6 8 10 12 Redução de CO2 (t CO2eq/ha) Fontes: Wiss. Beirat Agrarpolitik, BMELV 2007e para cana: Smeets, E. et al., Biomass and Bioenergy 32(2008) 781-813 e IFEU 2008 14 16 DAAD Scholz, ATB Custos de produção Plantas energéticas Custos de produção das plantas energéticas na Alemanha Comparação e resumo final Custos de produção das plantas energéticasDAAD dependentes da quantidade de adubo nitrogenado Scholz, ATB na Alemanha, sem armazenagem e transporte A BC D Preço de óleo combustível (2005) 53,2 ct/l = 14,20 €/GJ 150 kg N/ha + adubo básico mineral 75 kg N/ha + cinza de biomassa sem adubo 5 1 €/GJ = 0,36 ct/kWh 4 6,5 €/Srm 3 93 €/t atro 63 €/t atro 58 €/t atro 60 €/t atro 72 €/t atro 66 €/t atro 66 €/t atro 69 €/t atro 61 €/t atro 67 €/t atro 79 €/t atro 77 €/t atro 80 €/t atro 65 €/t atro 61 €/t atro 55 €/t atro 60 €/t atro 54 €/t atro 44 €/t atro 1 82 €/t atro 2 87 €/t atro Custos específicos (€/GJ) Plantas energéticas 6 A BC D A BC D A BC D A BC D A BC D A BC D A BC D 0 Capim Centeio perene Centeio de inverno Triticalo de inverno Cânhamo Salgueiro Choupo Dados detalhados do cálculo de custos DAAD no slide anterior (2) Scholz, ATB 1) Pflanzenart -1 D A B C D A B C D 694 607 593 503 86,7 83,1 81,2 93,2 5,4 5,2 5,0 5,8 532 453 435 362 62,6 56,6 58,8 60,4 3,9 3,5 3,6 3,7 7) 610 530 514 434 71,7 65,5 66,7 65,7 4,4 4,1 4,1 4,1 7) 581 503 490 414 69,2 61,4 60,5 66,8 4,1 3,6 3,6 4,0 883 780 783 711 78,8 76,2 78,3 79,9 4,8 4,6 4,7 4,8 494 408 403 330 65,0 63,7 58,3 55,0 4,1 4,0 3,6 3,4 579 489 479 421 60,4 54,4 53,2 44,3 3,8 3,4 3,3 2,8 3) 7) Perenn. Roggen Winterroggen Wintertriticale 8) Weide 8) Plantas energéticas Pappel -1 2) A 7) 7) -1 € ha a 4) 5) B C Knaulgras Hanf Kosten -1 € tTM 6) 3) 4) 5) 6) 3) € GJ 4) 5) 6) 1) Gesamtkosten für Anbau (ohne Pflanzenschutzmittel), Ernte und Bergung, jedoch ohne Lagerung und Ferntransport, in -1 -1 Anlehnung an KTBL-TASCHENBUCH (2002) und BRAUN ET AL. (2001) unter Berücksichtigung von 90,- € ha Pacht, 10,2 € h Lohnkosten, 6 % Zinsen für Umlaufkapital, übliche Saatgut- und Düngemittelpreise, Asche kostenfrei, ohne Kosten für die allgemeine Betriebsführung und ohne Flächenprämie, für Erträge nach Tab. 1, Schlaggröße 20 ha, Feldentfernung 4 km -1 -1 2) Kalkuliert mit 13,7 - 14,3 MJ kg für Halmgüter mit 15 % Feuchte und 8,0 MJ kg für Gehölze mit 50 % Feuchte -1 -1 -1 -1 -1 3) 150 kg N ha + 225 kg min. Grunddünger ha 4) 75 kg N ha + 30 kg K ha + 1650 kg Holzasche ha -1 -1 5) 75 kg N ha + 350-500 kg Strohasche ha 6) Kein Dünger 7) Konventionelle Halmguttechnologien mit 1,7 m³ Quaderballen; Produktionszyklus des perenn. Roggens 3 a -1 8) Weide mit Grasuntersaat, Pappel ohne Grasuntersaat; 12.000 Pfl. ha a 0,08 € (Weide) bzw. 0,18 € (Pappel); -1 Produktions- und Erntezyklus 20 a und 4 a; Ernte mit modifiziertem 275 kW-Häcksler, 15 tTM h DAAD Comparação final das plantas energéticas Scholz, ATB com respeito a rendimento, custos e eficiência de energia Plantas oleaginosas Colza Girassol Plantas de açúcar e fécula Batatas Trigo Plantas ligno-celulosas Milho Capim Choupo Salgueiro Óle Biodiesel Álcool Biogás Biocomb. sol. Potência Potência Potência Calor Eletricidade Calor Eletricidade 0,7 Miscanthus Btl-biocomb. Potência Parâmetros de demanda 0,6 Plantas energéticas 0,5 0,4 ? 0,3 0,2 0,1 0 Área (m²/MJ) Custos (€/10 MJ) Volume de transp. (dm³/MJ) Entrada/Saida Resumo final DAAD Scholz, ATB Biomass can make a relevant contribution to the reduction of carbon dioxide in the atmosphere. E.g. in Germany 23 to 36% of the reduction objective. Apart from wood residues the energy plants could realize the greater part of the CO2 reduction of all sorts of biomass, provided that - related to environment and energy efficiency - the best plant species, production technology and utilization technology were chosen. Plantas energéticas For combustion, gasification and btl fuel production one of the best plant species seems to bee fast growing trees, esp. poplars. They need no fertilizer and pesticides, have low contents of environmentally harmful nutrients (N, P, K, S, Cl), cause low NOx- and N2O-emissions and have a high capacity for decontamination of cadmium (Cd) and zinc (Zn). For the production of vegetable oil or ethanol other plant species may be better. However, in Germany they cannot reach the environmental and energetic parameters of the first-mentioned ones. For the production of electric power and GTL fuels via biogas some other plant species, e.g. green whole crop grain, maize and grass, may be better too. But there are no exact ecological and energetic data up to now. DAAD Scholz, ATB PLANTAS ENERGÉTICAS Plantas energéticas - FIM -