Projeto – PSA 20101
TIPOS DE TESTES APLICÁVEIS E NÃO
APLICÁVEIS AO PROJETO
Testes Funcionais:
 Caixa Branca: também chamado de estrutural ou
orientado à lógica, é uma técnica de teste que usa a
perspectiva interna do sistema para modelar os casos de
teste. No teste de software, a perspectiva interna significa
basicamente o código fonte, ou seja, essa técnica trabalha
diretamente sobre o código fonte do componente de
software para avaliar aspectos tais como: teste de
condição, teste de fluxo de dados, teste de ciclos, teste de
caminhos lógicos, códigos nunca executados, etc.
Testes Funcionais:
 Caixa Preta: é um teste de software para verificar a
saída dos dados usando entradas de vários tipos. Tais
entradas não são escolhidas conforme a estrutura do
programa. Quanto mais entradas são fornecidas, mais
rico será o teste. A técnica de caixa-preta avalia o
comportamento externo do componente de software,
sem se considerar o comportamento interno do mesmo.
Dados de entrada são fornecidos, o teste é executado e o
resultado obtido é comparado a um resultado esperado
previamente
conhecido.
Como
detalhes
de
implementação não são considerados, os casos de teste
são todos derivados da especificação.
Testes Funcionais: Caixa Preta
 Essa técnica é aplicável a todas as fases de teste:
 Teste unitário
 Teste de integração (Não será executado)
 Teste de sistema
 Teste de aceitação
 Teste de operação
Testes Funcionais:
 Caixa Cinza (Não será executado): é um mesclado
do uso das técnicas de caixa-preta e de caixa-branca. Isso
envolve ter acesso a estruturas de dados e algoritmos do
componente a fim de desenvolver os caso de teste, que
são executados como na técnica da caixa-preta.
manipular entradas de dados e formatar a saída não é
considerado caixa-cinza pois a entrada e a saída estão
claramente fora da caixa-preta. A caixa-cinza pode
incluir também o uso de engenharia reversa para
determinar por exemplo os limites superiores e inferiores
das classes, além de mensagens de erro. Este teste não
será implementado ou executado, pois não contribui para
alcançar a missão de avaliação.
Testes Funcionais:
 Regressão (Não será executado): é uma técnica
do teste de software que consiste na aplicação de
testes à versão mais recente do software, para
garantir que não surgiram novos defeitos em
componentes já testados. Se, ao juntar o novo
componente ou as suas alterações com os
componentes restantes do sistema surgirem novos
defeitos em componentes inalterados, então
considera-se que o sistema regrediu. Este teste não
será implementado ou executado, pois não contribui
para alcançar a missão de avaliação.
Testes não Funcionais:
 Desempenho: é o mesmo que teste de carga, mas
com o intuito de testar o software a fim de encontrar
o seu limite de processamento de dados no seu
melhor desempenho.
Testes não Funcionais:
 Carga: é usado para verificar o limite de dados
processados pelo software até que ele não consiga
mais processá-lo. Também é conhecido como teste
de estresse.
Testes não Funcionais:
 Usabilidade: tem por objetivo verificar a facilidade
que o software possui de ser claramente
compreendido e manipulado pelo usuário. Verificase o sistema utiliza manuais, help on-line, assistentes
eletrônicos, etc.
Testes não Funcionais:
 Confiabilidade: no contexto da engenharia de
software, é um teste em que são validadas as
entradas, saídas e operações efetuadas em relação
aos requisitos definidos previamente para a
aplicação. Sua função é a de assegurar que o software
recebe corretamente os dados, realiza o
processamento adequadamente e apresenta os
resultados corretamente.
Testes não Funcionais:
 Recuperação (Não será executado): é um teste
utilizado para verificar a robustez e também a
capacidade de um determinado software para
retornar a um estado operacional após estar em um
estado de falha. Este teste não será implementado ou
executado, pois não contribui para alcançar a missão
de avaliação.
Fases:
 Teste de unidade: é toda a aplicação de teste nas
assinaturas de entradas e saídas de um sistema, consiste
em validar dados válidos e inválidos via I/O
(entrada/saída) sendo aplicado por desenvolvedores ou
analistas de teste. Uma unidade é a menor parte testável
de um programa de computador. Em programação
procedural, uma unidade pode ser uma função individual
ou um procedimento. Idealmente, cada teste de unidade
é independente dos demais, o que possibilita ao
programador testar cada módulo isoladamente.
Fases:
 Teste de integração (Não será executado): é a
fase do teste de software em que módulos são
combinados e testados em grupo. Ela sucede o teste
de unidade, em que os módulos são testados
individualmente, e antecede o teste de sistema, em
que o sistema completo (integrado) é testado num
ambiente de produção. Este teste não será
implementado ou executado, pois não contribui para
alcançar a missão de avaliação.
Fases:
 Teste de sistema: é uma fase do processo de teste
de software e de hardware em que o sistema já
completamente integrado é verificado quanto a seus
requisitos num ambiente de produção. Está no
escopo da técnica de teste de caixa-preta, e dessa
forma não requer conhecimento da estrutura (lógica)
interna do sistema. É um teste mais limitado em
relação aos testes de unidade e de integração, fases
anteriores do processo de teste, pois se preocupa
somente com aspectos gerais do sistema.
Fases:
 Teste de aceitação: é uma fase do processo de
teste em que um teste de caixa-preta é realizado num
sistema antes de sua disponibilização. Tem por
função verificar o sistema em relação aos seus
requisitos originais, e às necessidades atuais do
usuário. É geralmente realizado por um grupo
restrito de usuários finais, num ambiente parecido
com o deles.
Fases:
 Teste de operação: é a fase de teste em que o teste é
conduzido pelos administradores do ambiente final onde
o sistema ou software entrará em ambiente produtivo.
Vale ressaltar que essa fase é aplicável somente a
sistemas de informação próprios de uma organização,
cujo acesso pode ser feito interna e/ou externamente a
essa organização. Nessa fase de teste devem ser feitas
simulações para garantir que a entrada em produção do
sistema será bem sucedida. Envolve testes de instalação,
simulações com backup e restore das bases de dados, etc.
Em alguns casos um sistema entrará em produção para
substituir outro e é necessário garantir que o novo
sistema continuará garantindo o suporte ao negócio.
Artefatos:
 Caso de teste: é um conjunto de condições usadas
para teste de software. Ele pode ser elaborado para
identificar defeitos na estrutura interna do software,
através de situações que exercitem adequadamente
todas as estruturas utilizadas na codificação; ou
ainda, garantir que os requisitos do software que foi
construído sejam plenamente atendidos. Podemos
utilizar a ferramenta de casos de uso para criar e
rastrear um caso de teste, facilitando assim
identificação de possíveis falhas.
Artefatos:
 Plano de teste: é um documento com uma
abordagem sistemática para o teste de sistemas
como hardware ou software. Ele geralmente consiste
numa modelagem detalhada do fluxo de trabalho
durante o processo.
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