22 maffo
dL--
Transportes
Publicos
Operadorasainda
devemao Estado
Durante o quadri6nio 2008-2012,
o Minist6rio dos Transportes
(Mintrans), distribuiu 3 755autocarros)s operadorasde
transportespriblicos rodoviiirios do pais, devendo as empresas
pagii-losnum periodo de 72 meses,mas, segundoFreitas
Neto, director nacional de transportesrodoviiirios, grande
parte dos beneficiiiriosest6olonge de cumprir o compromisso,
uma vez que faltam mais ou menos 16 mesespara o fim do
prazo estabelecido.Entretanto,no que concerneao Programa
Nacional de tansporte Maritimo de Passageirospara Luanda
(ferryboats),que segundoo Mintrans serii alternativa para os
constrangimentosque se vivem no transito da capital do pais,
sabe-seque foram investidosmais de 34 milh6es de eurosna
aquisigdode 4 embarcaq6es
no reino de Espanha.
200 op€fadoras
anuahnente,a Dircceao
Nacn'ral dc Transportcs
llodovidrios tem lic€nciado,
em m6clia,700 veicl os.
Por6m, a funcionalidadc do
sccLorainda 6 deficitli a,
principalmenteao nivel
dos transpoft€spriblicosda
No sdtido de dinamizar
o sectoi o Minlst€rio dos
Transportes, nos iltimos
quatm anos,dcscmbolsou
4Tl milhacs 692mil331
d6larespara a aquisie;o de
cjnco mil autocarrcr dos
quais jd foran enhEgnes
3 755 )s opdadoras, acto
rrtr{\l..ii.m i.n.(idoipri.
maclo 23
l! [ 20 ]
No sentidode
dinamizaro sector,
o Minist6do dos
Transportcs,nos
illLimosquatro anos,
clescmbolsoLr
+7r
condisoesdas €stradas,o
quc pcmite :ls companhias
chegarema hcais ondc
arlterrormenlenao en
bcncficiaramdess€apoio
socialdo Estado,enhetanto,
iiveram quc dcmonstrar,
i particla,que, .lenirc
os rcqurs'ros,possue'n
condieo€spara fazer o
retdno do valor dos meios
adquiri.los,cln pcrccntagem
acorLiacia
€ntrc as paftcs,
flas f um p|azo rnilnro clc
72 meses.
milhdes
q!e faz paftc do Progr;'nr.'
Nacional de Inrportaeiloc
D i s t r i b u i e t od e A u t o c a n ' o s
Ufbanos, lntefmunicjpajs
e Inte+)rovinciajspara os
sorvicosclostr6nsPortos
pnblicos colcctivosfeg!lafes
de passageiros,em todo pais.
O prograna bcnoficiou as
transportadorasurbanas
com 1 550 autocarros,scndo
que as quc prestamsefvlqos
munlcipais rcceberam805
veiculose as operadoras
liSadas: actividadc
l n t e f p r o fi n c i ; )gl a n h a r a m
I 400 unidades.
A aceto, de acordo com
o dircctor nacionaldos
TransportcsRodovrrios,
Fi€itas Neto, tem como
turalidade garanti a
mobilidade das populaqncs
transpoiles rodovi.irios em
toclaa dirnensaoterritorial
de Angola, uma vez que
icn havido mclholia nas
692
331
l.{^-^...-^..^
SegundoFreitas
Neto, grandeparte
dos beneficiiiriosndo
tdm cumpriclocom
o comprolnlssoque
assinouem 2008,
sendoque faltam
poucomaisde 16
mesespara seatingir
o fim cloperiodo
estabelecido.
noramodostransDortes
lnvestimentos
efectuados
o exer(irio
econdmico
de2012(Akz)
durante
-
aquisig.lode cinco
mi1autocarros,
j6 foram
dos qr"rais
5ll,l
cntrcgues3 755irs
operadoras,acto
.,i!lIL:iu1|rrf
que faz partedo
pelaTcUte ETP
cabinda
tIansportados
ProgramaNacional Passageiros
de ImpottaEAo
e
Distribuig6ode
AutocarrosUrbanos,
Intermunicipais
e Interprovinciais
para os servigosdos
transpoltes priblicos
colectivosregulares
deemprego
nasempresas
Perspectivas
decriagao
de passageiros
em
de2013ate2017
dosector
dostransportes
todo pais.
aq9! 4l!
loll!
?ot? ?ol!r ?oll
24lmacro
PfOcrama
d0Executivo
deaDoio
e
aodesenvO
vimentO
dasactividades
ecordmicas
deDesca.
Decu;fia
desenvo
vimento
rural
aonivelnacional
e defodaecimento
dosubsector
dostrcnso6rtes
fodoviitrlos
Aquiriliode .utoGror mirtos
27 098883.18
rlor io ..nttrr. cn dll ii.t .. . :trFr Gi.!
) 7na qaa J?14
nn
I ntvw
val.r.lo.onlfiL .nr kwanTa!
Aquirilaod€ l6xit
aouhiraodemotoddog
Aqriii!5o de Grrinhas(abinerimples
v i o ,d . o n r r i l .r n r a , 4 r ; 1 . ,i n r . r . i n . s
3 475000,00
347,nor500
000.00
rioo rratom hra'niai
.3,"f"*p,fl:9,9
",
464.885.0!0,00
Aqrki-cao
de.arrosolidnas
Aquki!5ode Gfiirh6r (.binedupla
7 851601,62
s 347005,00
785.160..16200 534700.500,00
6 650100,00
vdordo(orlraloemdiirresnorrci.r. .;..s
vi of.l. oftrato.n ii,lircs n;re in.rcinos
665
010000.00
vrlodoconlril..nkwa;iis
vnn (h dhLfuLo
cn r 6laA n.idcimFri.anos
AquhlJ:io
de camion€tar
d€ 3/5ton
14307417,50
1 430741750,00
v ao rl 0 ( 01 1 d 1
u0
i r r d r . s r r opr r ; r m r : r . a n o s
T0lir(10w 0r.m rii ifi n0rrr.rn0.(arr0s
69 378857,30
loti io va0reit kwanTis
6 937885730,00
va0 d0(0nLra10
ernkw;rn7as
Contudqe segrncto
FreitasNeto,t a,ideparte
dosbeneficidrios
naotcm
cumpriciocomo compromisso
qucassinaram
em 2008,sencto
quefaltampoucomaisdc
16mesespara
seatingiro
fim do pe odo estabclecido.
Nest€senhdo,a empresado
sectorqueten a incumb€ncia
de fazerascobraneas
estd
a tmbalharde modo a ter o
retorio do invcstimentoa
De acordocomgarantias
da fonteda Economia&
Mercado.
"Inicialncric, o periodo erc
maiscurio,masdevido:l
implementaeaodo Progama
de Apoio )s Aciividades
EcoD6micas,
esiefoi alargado
para 72 meser ou seja quatro
anos.Assim,garantimos
uma
maior fl€xibilidade em tunqao
do contextobastantedificil
O pelouro liderado
por Augusto Tomrs
aderiu ainda ao
Programade Apoio
ao Dcsenvolvimento
dasActividades
Econ6micas,tendo
adquirido e distribuido
300
t:ixis,300autocarros
mistos,30 caflos
oficinais, 270 camionetas,
290carrinlase2000
motociclos,irvestimento
que custouaoscolres
do Estado69 milh6es
378mil 857d6larese 30
c€ntinos.
qrjesevive paraa mobilidade
claspessoas
e dosaSentes
ccondnicosdo pais",adiania
Ainda de acodo comFrcitas
Ncto, o principal objeciivo do
Minisiaio dosTransportes
dos
6 mclhorara actuaeao
priblicos,f azendo
transportes
comqueum maiornnmorc
de cidadaosutilizem estes
mcios,corlhariando
a actual
Mai! investimentono sector
o pelourolideradopof
AugustoTomrsadeiu
aindaao PmgramadeApoio
das
aoDesenvolvimento
ActividadesEcon6micas,
iendo adquiddo e distribuido
300tdxir 300auiocarros
mistos,30 carrosoficinais,
270camionetar290carnnhas
e 2 000motociclos,
num
invesiimenio que custou aos
Em Margode 2012,o
Executivoangolano
aProvoucontlatos
de construgaoe
fornecimento
de quatro
embarcaE6es
riipidas
comcapacidade
de
800
passageiros,
bem
como a constmeao
e exploragiode
teminais madtimos
para embarquee
desembarque
de
passageirosna capital
do pais,investimento
que custouaoscofresdo
Estado34 milhoes296
mil 192euros.
fL'nftorom.imi.i!sipo.0
maclo ,5
l! i! r0 I
Programa
naclona
pafa
deimpofta-cao
e dlstfibui-cao
deaLrtocaffos
intermLrnicipais
e intefprovlncials
urbanos,
pLjbllcos
0sseNilos
detfafspoftes
coletlvos
fequlares
depassaqeirOs
emtodoo pais(emU5D)
.!1..--.-D-.1
Aqui5qaode Autocar.oiurbanos
A q u i e i ! ddoe A u t o r a r r oi n
stermunkipai5
15636598'1,00
cofrcsdo Estaclo69 lnilhdcs
3 7 8m i l s s T d d l a L l sc 3 0
No mesmo pcriodo, foranl
tambaln ft'tribuidas 150t1
viaiuf .rsiquclcs cidaclios
que vfan os scl,s meros
desirui.tosdovido ) glrerra
c/ Parao oloito, o Mintrnns
g.rs()!/h m loesi1r !rrr
No entanio, a iniciativa
de dist buir autocanos:ts
opefadofaspelo Estado
nio terr sido vista coDrode
bom tom por algurs ctrc!los,
sendo quc clses defenderi
quc dcviam ser as pr6prias
comPanhiasa comPraros
neios. Em altcrnativa,Lrma
fiscalizaqaorigorosaseda o
FreitasNeto justifica quc o
seu Mimst€do aciivou o seu
lado socialporque A ngola,
e semelhanrade alguns
54 918650,00
Para'l'eresd
Muro,
directoraNacionaldo
Cabinctcde Estudq
Planeamenk)c
Esialistica
do Minist6rio
dos Transportes,
i poLrcoprovivel
que as actividadcs
de transportede
passagcl]os
por v1a
madtinla alranclucm
esteano/uma vez qLte
os mciosainda nAo
seencontramem so10
angolal-ro/
pois estAoa
sermontadosno reino
de Espanha.Assim
sendo,a previsao
daquclaresponsiivel
a que no pdmeiro
trimestredc 2014se
inicic a actividade.
Aquisi-cao
deAutocarros
interprovincjais
260407700,00
?
paiscs,csievesuLlmetlLla
a
um longo pefiodo de gue,r.r,
e|n que as hlraeshrh"as
fofnDrdcsirlrtllar lcvan.lo a
ltuc a PoPuliqaoc os agcnics
€concimicosficassenrsiiindos/
mas com a altcraeio do
ccnrrio/ houvc um boon na
notrilida.ic das populaq6$
.^mbdos os senlidos,com
maior conceniraedonos p6los
urbanos e nas capiiais,o qne
tigar o liloralcom
transporte5
ma,itim05
Apcsar dc hrdo, as mclhorias
csiio kDgc dc ircm ao
eicontro do desejrivele,
nesseserti.lq €m particular
dcvido aos gravcs problenas
.lc iransporiesnos naturcs
c€ntfosurbanor o Governo
laneou o proj€ctocte
traisporte maritimo d€
(fcrryboats)Para >
PassaSeiros
,6 maaro
I
I
nilcfifi
W
'!,i
#.r.r-.,{!l&1!,, trtFiirrrll;,:r,r"rl:iiI l
t o d i s p r o v i f c i r sd o I i k ) r a l ,
d l r c c t o F g o r rd o I n s i i i l r k )
un 2008,o qlrirl conlcnlpla a
M i r t i t i D oc l ) r , r t u l r i (d) c
c o n s l r u { i od 0 i r f r n c s t r u t u l r r s Angola, as cnlLrarca(acs,
nlnrilrnrat icrfcstfcs tr
dcnoDrif adas"ciri.rri;rfis",
o q u i P a m o r r t oasl i n s .l - u ; r n 1 1 . 1 , du.rscom capacrdadcdc
ncstoambito, scrti ,1pfinreifd
hdnsporhr 135p.ssagelrosr.
b0rrcti.iiiria,em funCio da
.s oul|as conr ..d.r 2ar5hg.rrs
s r a c o r l d i ( i od e c a p i t . l c d .
v6o corr€(nr n fmcicinnf anrlln
L.ssao
scndo
eff Novcntrro do cofrcflc
Pf
PoPulaci(nral,
. t u c ,a i a 2 0 l 5 ,o p r o g r a n r a
p fetellde estender-sca iLnl. a
fafa lbresaMuro, dirucioh
\.cional do Cl.rbinin€.
.1c
\o eftfnto, pouco Parccc
Estuclo,Pl;rneanenioc
t.'r sido iL'itoati: (lat.,
Estntisiicado Minisiado
onrU)ra!m Marco cle2012,
di)s Transportes,6 po!co
o Executivo afgolano ienha
pbvlivel !t!reas actividn.tes
aprovado contratosdc
de traI sporte .te passagrnos
cotlstrueaoc nrrccimerto de
arr.tnqucmncssadata, uma
quatro etnbarcaq6es
ripidas
vez que os DlciosaiD.lanao se
com capacidadeFafa Silt)
cnconinm om solo anSolafo,
passageiros,bem cono a
pois estio a s€r montados
construlio e e\Ploraqaodc
no fenlo cleEspadr. Assnr
ic rmais mafinnos para
sendo/a pr.'visao daqucla
embarquee desembaque
rcsponsdvel6q!e no primeiro
clepassageirosnn capiial do
irimestre de 2014se nicic a
pais,mlestinrnto quc tcrd
custa.loaos cofrcsdo Estado
Quanto :i construqaodos
3 4 n i l h 6 c s 2 9 6m l l 1 9 2e u r o s .
telminais, scgundo Victof de
D€ acordo com Victor
CaNalho, serAoconstruidos
A exandrede CaNalho,
sele,mas nCsjri €staoen
l;ls! conclusiva,scudo qL,c
n s l l n h n sv i o l l g a f a z o n n
sLI .o nortc dc l-uanLl:l
I ns rugia)r's
Llflrclicinci,ls
sc.raoI llhi, .om clois,c a
Chicnl.! Bo1fi.n, MLrsc:Ll
da [scrnvnilrrn, ]vhrssuloe
Vacoco, nn ilha.n) MusslrLr,
tod.s corr !rDrtcnninal cada.
GestSo
entregue
A par(etia
pdblico-privada
O plano (: pafa quc as
e r r b a f c . q 6 ! st ! n c i o n o m
.tur.rite 24 horns por'
Ltia,nas com Dl.iior
Dn)vinrcniaqaonas horas
d e p o n r a ,s e n o oq ! e n o s
perioclosem .lue nao sc
justificar a sua peffranente
circulaqio, clas nAo sc
vAo movincntar, isso no
sentlclode nio haver gasios
desnecesstidos,
explica o
dircckr-gcral do Instituto
l\4afitimo c Portuirio dc
Angola.
Est€int€rlocutor ar.anqa
que foi f€ito um €studo
dc viabilidadc das rotas,
roflrios (r dIs taxrs ir scirlrnl
cobrnclnspor pirss.rgciro,isso
P a f nq u c a P o F ) u l a q anoi o
S 0 r c l oa s s i f r ,o r l o d c l o
E s t . r c lcoo n r p n l t l c i p . fr .
.onrerciIlizrqio dos Lrilheies,
assiD conro ncontoccnos
conrblrdiveLse nutocaffos,
nio ptigancloo p;rss,rgerrca
A entra.la en funcioranento
dos fcrrytroaLs,na opiniao
d o d l r € c t o fg e f n ld o I n s t i t u t o
Maritimo e Pol iutifio cle
Angola, far; corn qlre, por'
cxcmPlo, as PcssoasqL'c
vivcnr no Bcnfica c tcnci(nram
i r a o c e n t r od a c i d a d ef a e a m
o per.urso €m ce|c.tde
30 mfiutos, o qu.'podcld
n r i n i n i z a r o a o r i ci r i f c 8 o
rodovitio quehi fa cidade.
"Esse iipo de transporte trard
vantagcnsna produtividadc
s a r d € d a s p e s s o a ss,e n d oq u e
elas ficar';o longe do stress",
conc[d Victor de Carvalho.s
Download

Operadoras ainda devem ao Estado