BIOLOGIA M.4
Slides
Abertura:
Há menos de 400 anos...
DO EDITOR
PALAVRA
A CÉLULA E OS COMPONENTES
DA MATÉRIA VIVA
Capítulo 1:
A descoberta da célula
Capítulo 2:
A química da vida
Capítulo 3:
Estrutura e funções das proteínas
Capítulo 4:
Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
Resolução dos exercícios
Multimídia
Animação:
Duplicação do DNA
X
SAIR
Há menos de 400 anos…
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
Capítulo 1
A descoberta da célula
X
SAIR
A descoberta da célula
Invenção do microscópio
BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK
RIA NOWOSTI/AKG/LATINSTOCK
Descoberta das células (1663, Robert Hooke)
Réplica do microscópio
de Hooke. No detalhe,
desenho das fatias de
cortiça, que originam o
nome célula.
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Esquema de células
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Teoria celular
1838: Mathias Schleiden (botânico alemão)
 plantas constituídas por células
1839: Theodor Schwann (zoólogo alemão)
 animais constituídos por células
Desenvolvimento da teoria celular
1. Unidades morfológicas dos seres vivos
2. Unidades funcionais, ou fisiológicas, dos seres vivos
3. Formadas por divisão celular
1 A descoberta da célula
X
SAIR
SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Vírus e a teoria celular


Acelulares

Parasitas
intracelulares
obrigatórios

Suas
atividades
essenciais
ocorrem
dentro de
células vivas
Estruturas
biológicas
Na imagem, vírus sobre bactéria
1 A descoberta da célula
X
SAIR
O tamanho das células
Ameba de água doce:
0,5 mm de diâmetro
Hemácia (glóbulo vermelho):
0,005 mm de diâmetro
Unidades de medida adequadas às escalas microscópicas
micrômetro (µm) = 1/1.000 mm
nanômetro (µm) = 1/1.000.000 mm
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Representação esquemática de um microscópio óptico
e do trajeto da luz no aparelho
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Microscópio óptico: poder e limite de resolução
STEVE ALLEN/SPL/LATINSTOCK
Poder de resolução: permite distinguir pontos separados
por até 0,25 μm
Limite de resolução: 0,25 µm (0,00025 mm)
Micrografia de esfregaço de
sangue humano ao
microscópio óptico, em que
se veem hemácias (glóbulos
vermelhos) e, na região
central, três
glóbulos brancos.
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas para observação ao microscópio óptico
FABIO COLOMBINI
FABIO COLOMBINI
 Observação vital (exame a fresco)
Aspecto da planta inteira
Folhas e flor
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas para observação ao microscópio óptico
CID
FABIO COLOMBINI
 Observação vital (exame a fresco)
Detalhe da flor
Micrografia de pelos estaminais com células
vivas, observadas ao microscópio óptico
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas para observação ao microscópio óptico
Micrografia de células da mucosa bucal ao
microscópio óptico. Células sem coloração,
com o recurso de contraste de fase
1 A descoberta da célula
CID
CID
 Fixação e coloração de células
Micrografia de células da mucosa bucal ao
microscópio óptico. Células com dupla
coloração, por hematoxilina (colore núcleos) e
eosina (colore o citoplasma)
X
SAIR
Técnicas de preparação citólogica
CID
 Esfregaço
Lâminas de sangue
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas de preparação
citológica
Cebola
 Esmagamento
Tubo com
orceína em
aquecimento
Fragmentação
com estilete
Corte das pontas
das raízes
Orceína fria
M.I. WALKER/PR/LATINSTOCK
Colocação da
lamínula
Esmagamento
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas de preparação citológica
Corte manual do material biológico; técnica possível
para materiais que têm células firmemente unidas.
CID

Corte histológico em cebola
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Técnicas de preparação citológica
MANFRED KAGE/SPL-LATINSTOCK
 Inclusão e corte com o micrótomo
1 A descoberta da célula
X
SAIR
A célula observada ao microscópio óptico e ao
microscópio eletrônico
Microscópios ópticos


Aumentos máximos:
de 1.500 vezes
Limite de resolução:
0,25 µm ou 0,00025 mm
Microscópios eletrônicos

Aumentos:
entre 5 mil e 100 mil vezes
(ou mais)

Limite de resolução:
0,001 µm ou 0,000001 mm
Poder de resolução em
relação ao microscópio
óptico: 250 vezes
Poder de resolução em
relação ao olho nu: 100 mil
vezes
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Microscópio eletrônico
de transmissão
Fontes de
elétrons
Lente
condensadora
Feixe de elétrons
(homogêneo)
Material
biológico
atravessa
Lente
objetiva
Material biológico
Observador
Lente
projetora
Estruturas com diferentes
“densidades eletrônicas”
Janela de
observação
“Imagem eletrônica”
Tela
fluorescente
1 A descoberta da célula
X
SAIR
STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK
Microscópio eletrônico
de transmissão
Micrografia de um
glóbulo branco (célula de
defesa do organismo),
ao microscópio de
transmissão, em que o
citoplasma foi colorizado
artificialmente em
amarelo e o núcleo, em
verde. Em roxo, diversas
enzimas com grânulos.
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Microscópio eletrônico de varredura
STEVE GSCHMEISSNER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Utilizado para detalhes da superfície de objetos sólidos
Feixe de elétrons
Material biológico
com película
metálica
“varrição”
reflexão
Elétrons captados
por sensor
Imagem
1 A descoberta da célula
Mosca (Calliphora sp.), vista ao microscópio de
varredura (aumento  36 ×).
X
SAIR
Células eucarióticas e células procarióticas
Microscópio eletrônico
Visualiza
Estrutura da membrana plasmática
Citoplasma
Moléculas de proteína e DNA
Revelou a existência
Células procarióticas (bactérias e de arqueas)
Células eucarióticas (protozoários, fungos,
algas, plantas e animais)
1 A descoberta da célula
X
SAIR
Capítulo 2
A química da vida
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
SCOTT CAMAZINE/PHOTORESEARCHES/LATINSTOCK
Componentes da
matéria viva
C
H
O
N
98% da
massa
corporal da
maioria dos
seres vivos
P
S
Foto de um modelo de molécula de DNA
2 A química da vida
X
SAIR
Tipos de ligação química
Covalente: compartilhamento de pares de elétrons
Modelos de átomos
Modelo de molécula de água
Prótons e nêutrons formam o
núcleo, ao redor do qual ficam os
elétrons.
Um átomo de oxigênio e dois átomos
de hidrogênio compartilham elétrons
em duas ligações covalentes.
2 A química da vida
X
SAIR
Tipos de ligação química
Iônica: transferência de um ou mais elétrons de um átomo
para outro
Representação esquemática de cristal de cloreto de sódio
2 A química da vida
X
SAIR
Substâncias orgânicas
Gráficos das porcentagens em massa das principais substâncias
presentes na matéria viva
Em A, os cálculos incluem a água. Em B, a água não foi considerada.
2 A química da vida
X
SAIR
Sais minerais: substâncias inorgânicas formadas
por íons
Elementos
Funções
Fontes
Cálcio (Ca)
Componente importante dos ossos e
dos dentes. Essencial à coagulação do
sangue; necessário para o
funcionamento normal de nervos e
músculos.
Vegetais, leite e
laticínios
Cloro (Cl)
Principal ânion no líquido extracelular.
Importante no balanço de líquidos
do corpo.
Sal de cozinha e
muitos tipos de
alimento
Cobalto (Co)
Componente da vitamina B12. Essencial
para a produção das hemácias.
Carnes e
laticínios
Cobre (Cu)
Componente de muitas enzimas.
Essencial para a síntese da
hemoglobina.
Fígado, ovos,
peixe, trigo
integral e feijão
2 A química da vida
X
SAIR
Sais minerais: substâncias inorgânicas formadas
por íons
Elementos
Cromo (Cr)
Enxofre (S)
Ferro (Fe)
Flúor (F)
Funções
Fontes
Importante para o metabolismo
energético
Carne, cereais
integrais e
levedo de cerveja
Componente de muitas proteínas.
Essencial para a atividade metabólica
normal.
Carnes e legumes
Componente da hemoglobina,
mioglobina e enzimas respiratórias.
Fundamental para a respiração
celular.
Fígado, carnes,
gema de ovo,
legumes e
vegetais verdes
Componente dos ossos e dos dentes.
Protege os dentes contra cáries.
Água fluorada
2 A química da vida
X
SAIR
Sais minerais: substâncias inorgânicas formadas
por íons
Elementos
Fósforo (P)
Iodo (I)
Magnésio (Mg)
Manganês (Mn)
2 A química da vida
Funções
Fontes
Componente dos ossos e dos dentes.
Essencial para o armazenamento e a
transferência de energia no interior
das células (componente do ATP);
componente do DNA e do RNA.
Leite e laticínios,
carnes e cereais
Componente dos hormônios da
glândula tireoidea, que estimulam o
metabolismo.
Frutos do mar, sal
de cozinha iodado
e laticínios
Componente de muitas coenzimas.
Necessário para o funcionamento
normal de nervos e músculos.
Cereais integrais,
vegetais verdes
Necessário para a ativação de
diversas enzimas
Cereais integrais,
gema de ovo e
vegetais verdes
X
SAIR
Sais minerais: substâncias inorgânicas formadas
por íons
Elementos
Funções
Fontes
Molibdênio (Mb)
Necessário para a ação de algumas
enzimas, atuando como cofator.
Cereais integrais,
leite e leguminosas
Potássio (K)
Principal cátion no interior das
células. Influencia a contração
muscular e a atividade dos nervos.
Carnes, leite e
muitos tipos de
frutas
Selênio (Se)
Necessário para enzimas que
previnem câncer.
Carne, moluscos,
fígado e
leguminosas
Sódio (Na)
Principal cátion no líquido
extracelular. Importante no balanço
de líquidos do corpo; essencial para
a condução do impulso nervoso
Sal de cozinha e
muitos tipos de
alimento
Zinco (Z)
Componente de dezenas de enzimas,
como as envolvidas na digestão.
Diversos alimentos
2 A química da vida
X
SAIR
A água e os seres vivos
Água: “solvente universal”, dissolve sais, gases,
glicídios, aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos.
ÁGUA
+
solvente
SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS = SOLUÇÃO
AQUOSA
solutos
Substâncias hidrofílicas
(solúveis em água)
Substâncias hidrofóbicas
(insolúveis em água)
 Moléculas eletricamente
 Moléculas sem cargas
polarizadas
2 A química da vida
elétricas
X
SAIR
A água nas reações químicas dos seres vivos
Reações por desidratação (condensação): a água é produto
2 A química da vida
X
SAIR
A água nas reações químicas dos seres vivos
Reações de hidrólise: a água é reagente
2 A química da vida
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
Capítulo 3
Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Proteína
 Componente fundamental dos seres vivos
 Participa na estrutura e no funcionamento celular
Aminoácidos: fórmula geral
Aminoácidos
Moléculas pequenas
união
sequencial
Proteína
Macromolécula
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Composição molecular das proteínas
Exemplos de três aminoácidos
Fórmulas de três aminoácidos, mostrando que eles diferem quanto ao grupo
—R, destacado em azul.
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Ligação peptídica
Ligação entre um
aminoácido do grupo
carboxila e outro do
grupo amina
Amina
Carboxila
Peptídio: molécula
resultante da união
de aminoácidos
(dipeptídio,
oligopeptídio e
polipeptídio)
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Arquitetura das proteínas
Diferenciação das proteínas:
 Quantidade de aminoácidos da cadeia polipeptídica
 Tipos de aminoácido na cadeia
 Sequência da disposição dos aminoácidos
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Arquitetura das proteínas
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Enzimas
Proteínas que atuam como catalisadores biológicos:
 Aceleram reações químicas
 Não desgastam nem se alteram nas reações
 Reutilizáveis
Ao se ligar à molécula de sacarose, a enzima facilita a quebra da ligação
entre os monossacarídeos que a compõem, sendo recuperada intacta ao
final da reação.
3 Estrutura e funções das proteínas
X
SAIR
Cofatores e coenzimas
Proteínas simples: formadas apenas por cadeias
polipeptídicas
Proteínas conjugadas:
(parte proteica) + (não proteica)
APOENZIMA
INATIVA
+
COFATOR
INATIVO
3 Estrutura e funções das proteínas
=
HOLOENZIMA
ATIVA
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
Capítulo 4
Lipídios, glicídios
e ácidos nucleicos
X
SAIR
Lipídios
SHEILA TERRY/SPL/LATINSTOCK
Substâncias orgânicas cuja principal característica é a
insolubilidade em água e a solubilidade em certos
solventes orgânicos.
Glicerídios
Glicerol (álcool) +
1, 2 ou 3 ácidos graxos
triglicerídios
(triglicérides)
Gordura: glicerídios com
ácidos graxos saturados
Óleos: glicerídios com
ácidos graxos insaturados
Tipos de glicerídios
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Fórmula estrutural de um triglicerídio com três
ácidos graxos distintos
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Ceras
KONRAD WOTHE/LOOK-FOTO/LATINSTOCK
Álcool + 1 ou mais moléculas de ácidos graxos
Diferente
do glicerol
Abelhas produzem cera em
grande quantidade, utilizando-a
como material de construção
das colmeias.
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Esteroides
4 anéis de carbono
interligados + cadeias
carbônicas ou hidroxilas
ou átomos de oxigênio
 Colesterol
 Testosterona
 Progesterona
 Estrógeno
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
HYBRID MEDICAL ANIMATION/SPL/LATINSTOCK
Fosfolipídios
 Glicerídio +
fosfato
 Formam as
membranas
celulares
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Carotenoides
 Pigmentos vermelhos, laranja ou amarelos
 Insolúveis em água
 Presentes nas células de todas plantas
 Participam do processo de fotossíntese
Caroteno
Vitamina A:
forma pigmentos
da retina
é transformado
Retinal
(retina dos
nossos
olhos)
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
Sensível
à luz
X
SAIR
Glicídios
Carboidratos, hidratos de carbono ou açúcares
Fórmula geral: C(H2O)
Fontes de energia
Arquitetura corporal
Participação na estrutura de DNA,
RNA e ATP
MILOS LUZANIN/SHUTTERSTOCK





Açúcar
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Classificação dos glicídios
Monossacarídios
 Glicídios mais
Fórmulas de alguns
monossacarídios
simples
 3 a 7 átomos de
carbono
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Classificação dos glicídios
Dissacarídios: união de dois monossacarídios
GLICOSE
FRUTOSE
GLICOSE
GALACTOSE
Polissacarídios: centenas ou milhares de monossacarídios
interligados.
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Ácidos nucleicos
DNA:
ácido desoxirribonucleico
RNA:
ácido ribonucleico
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Ácidos nucleicos: componentes
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Ácidos nucleicos
Bases
nitrogenadas
DNA
RNA
Pentose
Desoxirribose
Ribose
Púricas
Adenina (A)
Guanina (G)
Adenina (A)
Guanina (G)
Pirimídicas
Citosina (C)
Timina (T)
Citosina (C)
Uracila (T)
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Diferentes representações da molécula de DNA
Representação plana
Representação de dupla-hélice
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
Representação dos
átomos por modelos
de esferas
X
SAIR
Duplicação do DNA
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Trifosfato de adenosina (ATP)

Capta energia liberada nas reações exergônicas da
degradação de alimento.

Armazena energia em ligações moleculares de alto
poder energético.

Transfere energia para processos endergônicos.
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Estrutura química do ATP
4 Lipídios, glicídios e ácidos nucleicos
X
SAIR
Navegando no módulo
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
Navegando no módulo
X
SAIR
THE BRIDGEMAN ART
LIBRARY/KEYSTONE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix,
André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Edição: Daniela Silva
Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva
Produção: Cricket Design
Locução: Núcleo de Criação
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM
X
SAIR
BIOLOGIA M.4
A CÉLULA E OS COMPONENTES
DA MATÉRIA VIVA
X
SAIR
X
SAIR
1 O texto abaixo descreve a função das proteínas de choque térmico (HSPs),
que são produzidas em condições de estresse celular, não só em relação à
temperatura, mas sob outros fatores também.
(...) As proteínas no interior da célula geralmente têm apenas um ou
pouquíssimos “parceiros” corretos com os quais interagem efetivamente – por
exemplo, um receptor e seus ligantes – que funcionam como chave e
fechadura, respectivamente. (...) Por outro lado, as HSPs tendem a se associar
a uma ampla gama de proteínas clientes, que permitem realizar uma
surpreendente variedade de funções, como ajudar cadeias recém-formadas a
adquirirem sua conformação correta, “desmontá-las” depois que são
danificadas, acompanhar as proteínas até seus parceiros e mantê-las afastadas
de seus invasores. (...)
Scientific American Brasil, n. 75, ago. 2008.
Para cumprir a sua função, as proteínas precisam ter uma forma tridimensional
adequada. A sua forma tridimensional é primeiramente determinada pela
ordem, quantidade e tipo de aminoácidos presentes nela, ou seja, sua
estrutura primária. Após o ribossomo gerar a proteína com sua estrutura
primária, a proteína adquire estruturas secundária e terciária, que conferem a
sua conformação espacial. Se a proteína for composta por mais de uma cadeia
polipeptídica, como a hemoglobina, a interação entre essas cadeias fornecerá a
estrutura quaternária.
ENEM – BIOLOGIA M.4
X
SAIR
A respeito das HSPs, podemos afirmar corretamente pelo texto que:
a) A função das HSPs é cortar as proteínas recém-formadas para que estas
adquiram a sua estrutura primária correta.
b) As HSPs ajudam as proteínas a desenvolverem a sua estrutura quaternária,
quando se ligam a elas.
c) Uma função das HSPs é auxiliar as proteínas a manterem a sua estrutura
secundária, terciária e quaternária (se a proteína tiver) em condições adversas.
d) As HSPs são enzimas que ajudam outros tipos de proteínas a manterem sua
forma tridimensional, clivando-as.
e) As HSPs nunca perdem a sua estrutura tridimensional e por isso podem
ajudar outras proteínas a manterem sua forma.
RESPOSTA: C
Segundo o texto, as HSPs têm uma série de funções, entre as quais:
“ajudar cadeias recém-formadas a adquirirem sua conformação
correta”, ou seja, manter a sua estrutura secundária, terciária e
quaternária (se tiverem); e “desmontá-las depois que são danificadas”,
ou seja, funcionar como enzimas e quebrar as proteínas que perderam
sua função.
ENEM – BIOLOGIA M.4
X
SAIR
2 Pesquisadores afirmam que a água em forma líquida descoberta junto à sonda
espacial Phoenix, em Marte, é salgada e poderia estar presente em outros
lugares do planeta. Leia um trecho da entrevista com o geocientista Nilton
Rennó.
(...) Há muitas provas que mostram que a água salgada pode ser comum em
Marte. (...) A água líquida é um ingrediente essencial para a vida. Esta
descoberta tem implicações importantes para muitas áreas, incluindo a
possibilidade de haver vida em Marte.
Folha online, 23 maio 2009.
O fato de os cientistas acharem tão importante encontrar água em outros
planetas para a existência de vida (do modo que a ciência reconhece) fora da
Terra deve-se ao fato de:
a) a vida na Terra ter se originado na água, sendo assim obrigatória a presença
de água para o surgimento da vida em qualquer outro lugar.
b) Marte ser muito quente e a água resfriar o ambiente para que seja possível a
sobrevivência de qualquer forma de vida conhecida.
c) todas as espécies precisarem beber água para não se desidratarem.
d) a água ser o solvente universal e, portanto, o meio necessário para a
ocorrência das reações químicas, além de ser reagente em muitas delas, como
as hidrólises.
e) qualquer planeta onde possa existir vida deve ser idêntico à Terra, portanto é
necessário existir oceanos e rios.
ENEM – BIOLOGIA M.4
X
SAIR
RESPOSTA: D
A vida, como a biologia a conhece, depende de água devido ao fato de
ela ser o solvente universal, meio de reações químicas e transporte de
substâncias, além de regular a temperatura, e ser reagente em
processos importantes, como as reações de hidrólise e desidratação.
ENEM – BIOLOGIA M.4
X
SAIR
QUESTÕES ENEM
Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM
X
SAIR
Download

BAIXAR arquivo em anexo