ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone Diretor Técnico Se Não Existissem Normas... Dificuldades no avanço da tecnologia Dificuldades na execução de algumas atividades Dificuldades na comercialização entre países Objetivos da Normalização Comunicação Simplificação Proteção ao consumidor Segurança Economia Eliminação de barreiras comerciais Comunicação Proporcionar os meios necessários para a adequada troca de informações entre clientes e fornecedores, com vistas a assegurar a confiança e entendimento comum nas relações comerciais. um Simplificação Reduzir as variedades procedimentos. de produtos e de Proteção ao Consumidor Assegurar a proteção do consumidor mediante o estabelecimento de requisitos que permitam aferir a qualidade dos produtos e serviços. Segurança Estabelecer requisitos técnicos destinados a assegurar a proteção da vida humana, da saúde e do meio ambiente. Economia Reduzir o custo de produtos e serviços mediante a sistematização, racionalização e ordenação dos processos e das atividades produtivas, com a conseqüente fornecedores. economia para clientes e Eliminação de Barreiras Comerciais Evitar a diversidade de regulamentos, muitas vezes conflitantes, elaborados para produtos e serviços, pelos diferentes países. Impactos sobre a Economia Geral CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE NACIONAL COMPETITIVIDADE NO MERCADO NACIONAL MELHOR QUALIDADE, QUANTIDADE E REGULARIDADE DE PRODUÇÃO ECONOMIA GERAL REDUÇÃO DE LITÍGIOS EQUILÍBRIO ENTRE A OFERTA E A PROCURA Impactos sobre a Produção ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA REDUÇÃO DE PREÇOS PRODUÇÃO DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL PRODUTIVIDADE Impactos sobre o Consumo ACESSO A DADOS TÉCNICOS REDUÇÃO DE PREÇOS GARANTIA DE QUALIDADE, REGULARIDADE, SEGURANÇA E INTEGRIDADE CONSUMO PADRONIZAÇÃO DE PEDIDOS REDUÇÃO DE PRAZOS DE ENTREGA POSSIBILIDADE DE COMPARAÇÃO NORMA DOCUMENTO, ESTABELECIDO POR CONSENSO E APROVADO POR UM ORGANISMO RECONHECIDO, QUE FORNECE, PARA UM USO COMUM E REPETITIVO, REGRAS, DIRETRIZES OU CARACTERÍSTICAS PARA ATIVIDADES OU SEUS RESULTADOS, VISANDO À OBTENÇÃO DE UM GRAU ÓTIMO DE ORDENAÇÃO EM UM DADO CONTEXTO NOTA – Convém que as normas sejam baseadas em resultados consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada, visando à obtenção de benefícios para a comunidade. (ABNT ISO/IEC Guia 2) DEFINIÇÕES REGULAMENTO DOCUMENTO QUE CONTÉM REGRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO E QUE É ADOTADO POR UMA AUTORIDADE (ABNT ISO/IEC Guia 2) REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO QUE ESTABELECE REQUISITOS TÉCNICOS, SEJA DIRETAMENTE, SEJA PELA REFERÊNCIA OU INCORPORAÇÃO DO CONTEÚDO DE UMA NORMA, DE UMA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA OU DE UM CÓDIGO DE PRÁTICA. NOTA – Um regulamento técnico pode ser complementado por diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade (ABNT ISO/IEC GUIA 2) O QUE É NORMALIZAÇÃO? ATIVIDADE QUE ESTABELECE, EM RELAÇÃO A PROBLEMAS EXISTENTES OU POTENCIAIS, PRESCRIÇÕES DESTINADAS À UTILIZAÇÃO COMUM E REPETITIVA COM VISTAS À OBTENÇÃO DO GRAU ÓTIMO DE ORDEM, EM UM DADO CONTEXTO. NOTAS 1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas. 2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2) Princípios da Normalização SIMPLIFICAÇÃO CONSENSO ATUALIZAÇÃO VOLUNTARIEDADE REPRESENTATIVIDADE PARIDADE VALE A PENA DESTACAR ... ... QUE OS BENEFÍCIOS DA NORMALIZAÇÃO SERÃO ALCANÇADOS NA MEDIDA EM QUE ELA DE FATO TRADUZA AS EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE. PARA TANTO É FUNDAMENTAL O ENVOLVIMENTO E A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SETORES INTERESSADOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO PARTICIPAREM, DE NORMAS. TANTO MAIS QUANTO A MAIS ELES NORMALIZAÇÃO BENEFICIARÁ A SOCIEDADE COMO UM TODO. Níveis de Normalização INTERNACIONAL ISO IEC REGIONAL CNM CEN COPANT NACIONAL ABNT DIN BSI EMPRESARIAL PETROBRAS Níveis de Normalização Internacional Normas resultantes da cooperação e acordos entre grande número de nações independentes, com interesses comuns e visando emprego mundial. Regional Normas que representam os interesses que beneficiam várias nações independentes, de um mesmo continente ou por uma associação regional de normas. Níveis de Normalização Nacional Normas adotadas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para tornálas públicas, após alcançar-se o consenso entre os interesses do governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país. Empresarial Normas estabelecidas por uma empresa ou grupo de empresas, com a finalidade de orientar compras, fabricação, vendas e outras operações. Benefícios da Normalização Nacional » Organizar o mercado nacional; » Constituir uma linguagem única entre produtor e consumidor; » Aumentar a qualidade de bens e serviços; » Orientar as concorrências públicas; » Aumentar a produtividade, com conseqüente redução dos custos de bens e serviços; » Contribuir para o aumento da economia do país; » Desenvolver a tecnologia nacional. Porquê uma Norma Brasileira? Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado Tendências da Normalização As normas serão ferramentas que permitirão a internacionalização efetiva das economias (globalização); ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais (redução dos custos); Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre as organizações internacionais com organismos regionais de normalização. Normalização – Importância em face da Integração Internacional Formação de blocos econômicos (UE, MERCOSUL, NAFTA e outros) impulsionando a harmonização de normas nacionais; Derrubada de barreiras internacionais e eliminação de obstáculos entre os países deles constituintes; Necessidade de harmonização de normas; Utilização da norma para propiciar melhor adequação dos produtos, processos e serviços, facilitando a cooperação tecnológica e a difusão de novas tecnologias; Garantia de níveis adequados de competitividade, pela formação de cultura interna de normalização, assegurando desenvolvimento do processo de terceirização. Níveis de Desenvolvimento A normalização desenvolve-se fundamentalmente através de: Organismos nacionais de normalização – harmonizam os interesses do governo, indústria, consumidores e comunidade científica de determinado país; Organismos regionais/sub-regionais de normalização – coordenam os esforços normativos de várias nações independentes para seu benefício mútuo; Organismos internacionais de normalização – congregam ações normativas resultantes de cooperação e acordos entre nações, em nível mundial. Função Tecnológica QUALIDADE NORMALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE PRODUTIVIDADE CONMETRO e seus Comitês Assessores CONMETRO INMETRO CBM CBAC CBN COORD. CODEX COORD. TBT/OMC Sistema Brasileiro de Normalização SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sistema que integra o setor governamental e a iniciativa privada, articulando a infra-estrutura de serviços tecnológicos para a qualidade e produtividade do país CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, ordenar e supervisionar a Política Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e de Certificação da Qualidade de Produtos Industriais Sistema Brasileiro de Normalização INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão executivo do SINMETRO, Secretaria Executiva do CONMETRO e do CNN e fórum de compatibilização dos interesses governamentais CBN – Comitê Brasileiro de Normalização Órgão assessor do CONMETRO, com composição paritária entre órgãos de governo e privados, com o objetivo de planejar e avaliar a atividade de normalização técnica no Brasil ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Fórum nacional de normalização Sistema Brasileiro de Normalização CONMETRO INMETRO CNN ABNT • CB • ONS QUEM SOMOS FUNDADA EM 1940 ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICA OFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO MEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMN MEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNT RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS SIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMC CERTIFICADORA DE PRODUTOS E SISTEMAS MISSÃO HARMONIZAR OS INTERESSES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, PROVENDO-A DE REFERENCIAIS ATRAVÉS DA NORMALIZAÇÃO E ATIVIDADES A FINS. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS O TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA ABNT É REALIZADO POR MEIO DE SEUS COMITÊS TÉCNICOS (CB, ONS E CEET), NOS QUAIS TODAS AS PARTES INTERESSADAS DEVEM PARTICIPAR VOLUNTARIAMENTE COM O INTUITO DE HARMONIZAR OS INTERESSES DOS PRODUTORES, CONSUMIDORES E NEUTROS (UNIVERSIDADES, LABORATÓRIOS, INSTITUTOS DE PESQUISA, GOVERNO), PREPARANDO SUAS NORMAS POR CONSENSO E LEVANDO EM CONTA O CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMC. DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA BRASILEIRA A sociedade manifesta sua necessidade Uma Comissão de Estudo, com representantes de todos os interessados elabora o projeto de norma, por consenso O projeto é submetido à Consulta Pública A ABNT faz a gestão deste processo A norma é aprovada e colocada à disposição do PROCESSO DE NORMALIZAÇÃO Demanda Análise e inclusão no PNS Existe CE Não Sim Existe Comitê Não Potencial para criação de Comitê ou CEET Criação de CE Setor se organiza Entidade setorial manifesta interesse em participar do processo de normalização Sim ABNT recebe solicitação e envia critérios e procedimentos para apresentação de “Proposta de criação de Comitê Brasileiro" Elaboração do Projeto de Norma Consulta Pública Análise do resultado da Consulta Pública Elaboração do PNS Entidade setorial analisa a viabilidade técnica e financeira, prepara e envia à ABNT a proposta para criação do Comitê ABNT analisa proposta Não Aprovado Sim Norma Brasileira Aprovada Sim Criação Comitê Não COMITÊS TÉCNICOS ATÉ 1994 CB-01 - Mineração e Metalurgia CB-14 - Finanças, Bancos, Documentação CB-02 - Construção Civil CB-15 - Mobiliário CB-03 - Eletricidade CB-16 - Transporte e Tráfego CB-04 - Máq. e Equip Mecânicos CB-17 - Têxteis e do Vestuário CB-05 – Automotivo CB-18 - Cimento, Concreto e Agregados CB-06 - Metro-Ferroviário CB-19 - Refratários CB-07 - Navios, Embarcações CB-20 - Energia Nuclear CB-08 - Aeronáutica e Espaço CB-21 - Computadores CB-09 – Gás Combustível CB-22 - Isolação Térmica e Imperm. CB-10 – Química CB-23 - Embalagem e acondicionamento CB-11 - Couro e Calçados CB-24 - Segurança Contra Incêndio CB-12 - Agricultura e Pecuária CB-25 - Qualidade COMITÊS TÉCNICOS APÓS 1994 CB- 26- Odonto-Médico-Hospitalar CB-41 - Minérios de Ferro ONS-27 - Tecnologia Gráfica CB-42 - Soldagem CB- 28 - Siderurgia CB-43 - Corrosão CB-29 - Celulose e Papel CB-44 - Cobre CB-30 - Tecnologia Alimentar CB-45 - Pneus e Aros CB-31 - Madeiras CB-46 - Áreas Limpas e Controladas CB-32 - EPI CB-47 - Amianto Crisotila CB-33 – Gemas, Metais Preciosos CB-48 - Máquinas Rodoviárias ONS-34 - Petróleo CB-49 - Óptica e Instrumentos Ópticos CB-35 - Alumínio CB-50 – Mat. equip. est. offshore p/ CB-36 - Análises Clínicas e ind. petróleo e gás natural Diagnóstico in Vitro ONS-51- Embalagem e acondicionamento CB-37 - Vidros Planos plásticos CB-38 - Gestão Ambiental CB-52 - Café CB-39 - Implementos Rodoviários CB-53 – Normalização em Metrologia CB-40 - Acessibilidade CB-54 - Turismo NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação HISTÓRICO • NBR 10004 – Aprovada em Setembro de 1987; • Tentativa de revisão - iniciado em 1998; - circulou em Consulta Pública de 30/12/1998 a 30/03/1999 (Edital 12/1998); - 6 sugestões de desaprovação – CANCELADA revisão; • Nova revisão em curso NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação REVISÃO ATUAL • Instalada – 29/10/2000; • Texto-base revisado - 11 reuniões; • Texto-base aprovado para Consulta Pública – Outubro de 2001; • Circulado em Consulta Pública - de 30/08/2002 a 29/10/2002 (Edital 08/2002); • Consulta Pública prorrogada até 29/11/2002 NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação REVISÃO ATUAL - Participantes ENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM ABES/CONDER 10ª, 11ª 18% ABETRE 10ª, 11ª 18% ABIQUIM 6ª, 9ª 18% Abnt/cb-02 1ª, 2ª 9% ABNT/CB-11 (CTCCA) 5ª, 8ª, 9ª, 10ª 36% ABNT/CB-18 (ABCP) 1ª, 2ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 81% ABNT/CB-36 (SBAC) 1ª, 3ª, 4ª, 7ª, 9ª 45% ABNT/CB-44 (CBL) 1ª, 2ª, 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 90% AÇOMINAS 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 9ª 54% AÇOS VILLARES 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª 63% AMBIENTAL 11ª 9% BAYER 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81% BNDES 1ª 9% NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação REVISÃO ATUAL - Participantes ENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM CEPED 11ª 9% CETESB-SP 4ª , 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 54% CETREL 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 10ª, 11ª 63% CIA Alagoas Industrial 6ª, 7ª, 8ª, 9ª 36% CICB 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 54% CINAL 3ª, 4ª, 6ª, 7ª, 11ª 45% CRB Técnica Ambiental 3ª, 5ª, 6ª, 7ª 36% CSN 1ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 9ª, 10ª 72% CST 1ª, 2ª, 3ª, 5ª 36% DYNAMIS/ABE 2ª 9% ECOSISTEMA 10ª, 11ª 18% FEEMA 5ª, 7ª 9% FEAM – MG 3ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,11ª 72% NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação REVISÃO ATUAL - Participantes ENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGEM FIEMG/GMA 3ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª 54% FIESP 6ª 9% FIRJAN 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 100% IBAMA – SEDE 3ª, 4ª, 8ª, 10ª, 11ª 45% IBS 1ª, 5ª, 6ª 27% LAKEFIELD GEOSOL 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 72% MAGNESITA 9ª, 10ª 18% MMA/SQA 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81% PETROBRAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81% RIGESA 11ª 9% RESICONTROL/VIVENDI 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 72% RHODIA 3ª, 4ª, 5ª, 7ª, 9ª, 10ª 54% SANEPAR 6ª 9% NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação REVISÃO ATUAL - Participantes ENTIDADE/EMPRESA REUNIÕES PORCENTAGE M TECPAR 9ª 9% TERIS DO BRASIL 1ª, 2ª, 3ª, 6ª, 8ª, 10ª, 11ª 63% TRIBEL 11ª 9% UFMG 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 11ª 90% USIMINAS 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª 81% VEGA 10ª, 11ª 18% CONTATOS www.abnt.org.br www.abntdigital.com.br [email protected] Tel.: 21 3974.2323 11 3767.3617