MISSÕES ESTADUAIS
Dados sobre o Rio Grande do Sul
População Total (2005)
10.749.595 habitantes
Área (2004)
281.748,5 km²
Nº. de municípios
496
Taxa de Analfabetismo (2005)
5,2 %
Expectativa de Vida ao Nascer (2007)
75 anos
Coeficiente de Mortalidade Infantil (2006)
13,1por mil nascidos vivos
ÍNDICES ECONÔMICOS
PIB DOS ESTADOS
Posição
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Estado
São Paulo
Rio de Janeiro
Minas Gerais
RIO GRANDE DO SUL
Paraná
Bahia
Santa Catarina
Pernambuco
Distrito Federal
Goiás
Amazonas
PIB
546.607.616
222.564.408
166.564.882
142.874.611
108.699.740
86.882.488
70.208.541
47.697.268
43.522.926
41.316.658
35.889.111
IDH
INDICE DE
DESENVOLVIMENO
HUMANO
CRESCIMENTO DO
EVANGELHO
PERCENTUAL DE
BATISTAS E IGREJAS
DA CBRS
Percentual de Batistas e Igrejas da CBRS
População Total (2005)
Nº. de municípios
RS
Batistas da CBRS
10.963.219
8.742
0,082%
75
15,12%
496
%
REGIÕES – PROJEÇÕES DA PORCENTAGEM DE EVANGÉLICOS A PARTIR DE 2000
Censo
Censo
1991
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Cresc.
No
período
Centro-Oeste
11,50%
18,90%
19,90%
21,10%
22,30%
23,50%
24,80%
26,30%
27,70%
29,30%
31,0%
169%
Nordeste
5,50%
10,30%
11,00%
11,80%
12,60%
13,50%
14,50%
15,60%
16,70%
17,90%
19,2%
249%
Norte
12,20%
19,80%
20,80%
22%
23,20%
24,50%
25,80%
27,20%
28,70%
30,30%
32,0%
162%
Sudeste
10,30%
17,50%
18,60%
19,70%
20,90%
22,20%
23,50%
24,90%
26,40%
28,00%
29,7%
188%
Sul
11,90%
15,30%
15,80%
16,20%
16,70%
17,20%
17,60%
18,20%
18,70%
19,20%
19,8%
66%
Região
Projeções
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000
Análise: Eunice Zillner
MAI – Ministério de Apoio com Informação
Fonte: www.mai.org.br
ESTADOS – PROJEÇÃO DA PORCENTAGEM DE EVANGÉLICOS A PARTIR DE 2000 (Ordem decrescente)
Censo
Censo
PROJEÇÕES
Região
1991
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Alagoas
Paraíba
3,70%
3,80%
9,00%
8,80%
9,93%
9,66%
10,95%
10,60%
12,80%
11,64%
13,32%
12,78%
14,69%
14,03%
16,20%
15,40%
17,90%
16,90%
19,70%
18,60%
21,70%
20,40%
Período
486%
436%
Rio Grande do Norte
Roraima
Amazonas
Ceará
Acre
Piauí
Tocantins
Pernambuco
Distrito Federal
Sergipe
São Paulo
Bahia
Maranhão
Minhas Gerais
Goiás
Amapá
Rio de Janeiro
Mato Grosso do Sul
Pará
Mato Grosso
Paraná
Espírito Santo
Rondônia
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
4,20%
10,80%
10,60%
4,20%
10,40%
3,10%
8,60%
7,30%
10,60%
4,10%
9,70%
6,40%
6,60%
8,00%
12,00%
11,20%
13,30%
11,20%
11,80%
11,50%
11,70%
17,70%
21,00%
11,90%
12,10%
8,90%
22,50%
21,10%
8,20%
20,30%
6,00%
16,10%
13,50%
19,50%
7,30%
17,00%
11,20%
11,50%
13,60%
20,00%
18,60%
22,00%
18,20%
18,10%
16,70%
16,60%
25,00%
27,20%
15,00%
14,30%
9,69%
24,39%
22,74%
8,89%
21,93%
6,48%
17,29%
14,49%
20,87%
7,76%
18,15%
11,88%
12,21%
14,45%
21,12%
19,63%
23,24%
19,24%
18,95%
17,39%
17,29%
25,93%
27,98%
15,37%
14,57%
10,52%
26,46%
24,55%
9,58%
23,64%
6,99%
18,54%
15,53%
22,33%
8,27%
19,33%
12,63%
12,99%
15,33%
22,36%
20,75%
24,58%
20,32%
19,87%
18,13%
17,97%
26,95%
28,79%
15,77%
14,85%
11,43%
28,71%
26,50%
10,32%
25,48%
7,53%
19,89%
16,64%
23,90%
8,82%
20,58%
13,43%
13,81%
16,27%
23,66%
21,94%
25,99%
21,46%
20,83%
18,89%
18,68%
28,00%
29,62%
16,19%
15,14%
12,41%
31,14%
28,60%
11,12%
27,46%
8,12%
21,33%
17,83%
25,57%
9,41%
21,92%
14,28%
14,68%
17,27%
25,04%
23,19%
27,48%
22,67%
21,85%
19,68%
19,42%
29,09%
30,48%
16,61%
15,43%
13,48%
33,79%
30,87%
11,98%
29,60%
8,75%
22,87%
19,11%
27,37%
10,03%
23,34%
15,18%
15,61%
18,33%
26,51%
24,52%
29,06%
23,94%
22,91%
20,51%
20,19%
30,22%
31,36%
17,05%
15,72%
14,64%
36,65%
33,32%
12,91%
31,90%
9,43%
24,53%
20,48%
29,28%
10,70%
24,86%
16,14%
16,60%
19,46%
28,05%
25,92%
30,72%
25,28%
24,02%
21,38%
20,99%
31,40%
32,27%
17,50%
16,02%
15,90%
39,80%
36,00%
13,90%
34,40%
10,20%
26,30%
21,90%
31,30%
11,40%
26,50%
17,20%
17,60%
20,60%
29,70%
27,40%
32,50%
26,70%
25,20%
22,30%
21,80%
32,60%
33,20%
18,00%
16,30%
17,30%
43,10%
38,80%
15,00%
37,10%
11,00%
28,20%
23,50%
33,50%
12,20%
28,20%
18,20%
18,80%
21,90%
31,40%
29,00%
34,30%
28,20%
26,40%
23,20%
22,70%
33,90%
34,20%
18,40%
16,60%
18,80%
46,80%
41,90%
16,20%
39,90%
11,80%
30,30%
25,20%
35,90%
13,00%
30,00%
19,40%
19,90%
23,30%
33,30%
30,60%
36,30%
29,80%
27,70%
24,20%
23,60%
35,20%
35,20%
18,90%
17,00%
347%
333%
295%
285%
283%
280%
252%
245%
238%
217%
209%
203%
201%
191%
177%
173%
172%
166%
134%
110%
101%
98%
67%
58%
40%
Cresc. no
VAMOS MUDAR ESTE
CENÁRIO?
PARCERIAS
....................................................................................................... Parcerias
PIB de São Borja
CB Tramandaí
PIB de Itaqui
CB do Areal – Pelotas
CB Veranópolis
PIB Bento Gonçalves
PIB Garibaldi
PIB do Alto Uruguai
CB Jardim América
CB de Gravataí
IBB de Bagé
CB de Campo Bom
PLANTAÇÃO DE
IGREJAS
TRANS-SERRA
GAÚCHA
ABERTURA DE NOVAS FRENTES:
Caxias do Sul – 4 Frentes
Flores da Cunha
São Marcos
Veranópolis
NOVAS FRENTES MISSIONÁRIAS
Critérios

Alcançar as cidades maiores com o propósito de colocar
uma igreja para cada grupo de 30 mil pessoas

Neste critério existe a possibilidade de plantação de 100
NOVAS FRENTES MISSIONÁRIAS!!!!
NOVOS DESAFIOS
MUNICÍPIO
Porto Alegre
Caxias do Sul
Pelotas
Canoas
Gravataí
Santa Maria
Viamão
Novo Hamburgo
Alvorada
São Leopoldo
Rio Grande
Passo Fundo
Uruguaiana
Sapucaia do Sul
Bagé
Cachoeirinha
Santa Cruz do Sul
Guaíba
População
2006
1.440.939
412.053
346.452
333.322
270.763
270.073
261.971
258.754
214.953
212.498
196.982
188.302
136.364
135.956
122.461
121.880
119.803
105.808
Igrejas
POTENCIAL
CBRS
PIONEIRA
12
1
24
2
8
2
6
2
6
0
1
6
3
3
3
3
3
3
1
4
2
3
3
1
0
2
4
1
2
2
1
1
2
3
0
0
1
3
2
0
NOVOS DESAFIOS
MUNICÍPIO
Bento Gonçalves
Erechim
Santana do Livramento
Cachoeira do Sul
Alegrete
Esteio
Santo Ângelo
Ijuí
Sapiranga
Santa Rosa
Cruz Alta
São Borja
Lajeado
Venâncio Aires
Camaquã
Farroupilha
São Gabriel
Vacaria
Carazinho
População
2006
104.423
100.251
98.681
89.669
88.513
87.070
80.117
79.575
78.996
69.989
69.067
67.788
67.557
67.373
64.338
62.966
62.543
62.261
61.973
Igrejas
POTENCIAL
CBRS
PIONEIRA
1
1
0
2
2
1
1
1
1
1
1
2
0
1
1
1
2
3
0
0
2
0
2
1
1
0
1
0
0
1
1
0
1
0
3
1
1
0
0
1
1
0
0
2
1
NOVOS DESAFIOS
MUNICÍPIO
Montenegro
Taquara
Campo Bom
Parobé
Canguçu
Santiago
São Lourenço do Sul
Itaqui
Dom Pedrito
Rosário do Sul
Osório
Estância Velha
Canela
Tramandaí
Santo Antônio da Patrulha
Capão da Canoa
Rio Pardo
Palmeira das Missões
São Luiz Gonzaga
População
2006
60.551
60.481
58.558
54.223
52.245
52.007
45.483
42.842
42.151
41.497
40.626
40.263
40.147
39.104
38.818
38.647
38.003
35.896
35.233
Igrejas
POTENCIAL
PIONEIRA
CBRS
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
1
1
0
1
0
1
0
0
1
0
1
NOVOS DESAFIOS
MUNICÍPIO
Panambi
Torres
Santa Vitória do Palmar
Caçapava do Sul
Eldorado do Sul
Charqueadas
Gramado
Marau
Jaguarão
Igrejinha
Candelária
Soledade
Garibaldi
Estrela
Lagoa Vermelha
Taquari
Portão
Flores da Cunha
Dois Irmãos
População
2006
34.998
34.913
34.830
34.661
34.338
33.808
33.396
33.006
31.821
31.389
31.014
30.901
29.709
29.564
28.925
28.633
28.477
28.195
28.155
Igrejas
POTENCIAL
CBRS
PIONEIRA
0
3
0
1
0
0
1
0
1
3
0
0
1
0
1
0
1
1
0
1
0
0
1
0
1
1
0
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
Rio Grande do Sul
Fundação: 18 de dezembro de 1954
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Noroeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 496 Km
Características geográficas
Área: 228,849 km²
População: 18.199 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,825 PNUD/2000
PIB: R$ 859.566,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 47.631,00
IBGE/2004
História
O município de Horizontina foi criado no ano de 1955. É considerado berço de
imigração alemã, italiana e polonesa, com a chegada em 1927 dos primeiros
colonizadores alemães. Em outubro de 1937, foi levado à categoria de Distrito (7°
Distrito de Santa Rosa) com o nome de "Vila Horizonte" e a sua instalação
verificou-se a 1 de Janeiro de 1938.
Em 14 de Junho de 1945, foi constituída a Schneider Logemann e cia, que mais
tarde originou a marca SLC, que veio a produzir a primeira colheitadeira automotriz
(65-A) do Brasil em 5 de novembro de 1965.
A Lei que criou o Município tem o n.º 2.556, de 18 de Dezembro de 1954.
Horizontina, hoje conhecido no mundo inteiro através da indústria de automotrizes,
tratores e plantadeiras; no Brasil, detém o título de "Berço Nacional das
Colheitadeiras Automotrizes".
Fundação 10 de setembro de 1959
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Metropolitana de POA
Distância até a capital: 52 Km
Características geográficas
Área 65,156 km²
População 28.155 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,945 PNUD/2000
PIB R$ 546.361,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 20.690,00 IBGE/2004
História
Município integrante do Vale do Rio Feitoria, afluente do
Rio Caí, sua história está ligada à colonização alemã no
Estado, parte da antiga Colônia de São Leopoldo, instalada
em 1824. Dois Irmãos recebeu os primeiros colonos a
partir de 1825, entre eles Pedro Baum e família, lavrador e
sapateiro, do Hunsrück.
O crescimento demográfico e econômico foi acompanhado
de mudanças político-administrativas: em 1857, Dois
Irmãos é transformado no 4º Distrito do município de São
Leopoldo; em 1938, a povoação é elevada a categoria de
Vila e, em 1959 , é criado o município de Dois Irmãos.
Fundação 18 de maio de 1924
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Nordeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 150 Km
Características geográficas
Área 272,662 km²
População 28.195 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,839 PNUD/2000
PIB R$ 514.998,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 19.207,00 IBGE/2004
Perfil
Seu nome é uma homenagem ao ex-governador do estado José Antônio
Flores da Cunha.
Destaques:
Maior produtor de vinhos do Brasil
2º maior produtor de uvas do Brasil
2º pólo moveleiro do Estado
2º maior produtor de alho do Estado
1º produtor de bebidas alcoólicas do Estado
Indústria diversificada (uma para 17,6 hab.)
Fundação 4 de julho de 1849
Estado: Rio Grande do Sul
Região Centro Oriental RS
Distância até a capital: 100 Km
Características geográficas
Área 349,968 km²
População 28.637 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,794 PNUD/2000
PIB R$ 419.738,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 15.102,00 IBGE/2004
História
"Taquari é um município histórico, onde nasceu David Canabarro, Costa e
Silva, onde a guerra dos farrapos ficou por muito tempo guerreando e onde os
índios Patos viveram por algum tempo."
Fundação 25 de janeiro de 1845
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Nordeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 320 Km
Características geográficas
Área 1.262,225 km²
População 28.925 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,755 PNUD/2000
PIB R$ 256.992,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 8.980,00 IBGE/2004
História
O nome Lagoa Vermelha foi dado pelos tropeiros para identificar locais de seus
roteiros e teve como origem a lagoa de águas avermelhadas.
No povoamento do território de Lagoa Vermelha não houve afluência de elementos
estrangeiros. A natureza propícia e a existência de gado trazido pelos Jesuítas, atraiu
tropeiros, fazendeiros e estancieiros luso-brasileiros de São Paulo e Paraná. Os
imigrantes estrangeiros vieram depois da fundação do município.
O maior número de imigrantes foi de italianos, em segundo lugar os alemães e
poloneses. Alguns árabes e em menor escala outras nacionalidades.
A partir daí, a população foi crescendo vertiginosamente havendo miscigenação de
raças.
Dos elementos étnicos que povoaram a regiao, ainda se encontram descendentes de
luso-brasileiros, imigrantes italianos, índios, árabes, poloneses e outros.
Economia
Município polo de importante região produtora que, além de ser considerada a Capital
da Amizade, antiga Princesa do Pinho, é considerada a capital do ovino de corte, um
dos pioneiros no estado na criação e desenvolvimento do gado Devon de alta
linhagem, terceiro polo moveleiro e terceiro maior produtor de maçã do estado.
Atividades econômicas: pecuária, agricultura, floricultura, indústria e comércio.
Fundação 20 de maio de 1876
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Centro Oriental RS
Distância até a capital: 113 Km
Características geográficas
Área 184,178 km²
População 29.564 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,829 PNUD/2000
PIB R$ 450.767,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 15.596,00 IBGE/2004
Os primeiros colonizadores
chegaram a Estrela no ano
1856, época em que foi
instalada a Fazenda Estrela,
de propriedade do Cel.
Victorino José Ribeiro,
cujas terras pertenciam
administrativamente à
freguesia de São José do
Taquari. O líder do
movimento
emancipacionista e
fundador de Estrela foi
Antônio Victor Sampaio
Menna Barreto. Estrela se
emancipou em 20 de maio
de 1876, conforme a Lei
sancionada pelo
Conselheiro Tristão de
Alencar Araripe. Presidente
da Província de São Pedro
do Rio Grande do Sul.
História
Economia
A economia de Estrela está baseada na indústria de transformação, sendo responsável
pela fabricação de materiais plásticos, produtos
metalúrgicos, vestuário, calçados, produtos alimentícios e bebidas. O município é
sede do Terminal Intermodal (Entroncamento Rodo-Hidro-Ferroviário); interligando a BR386 (Rodovia Pres. Kennedy), o Rio Taquari (Porto de Estrela) e o ramal ferroviário que faz
ligação com a ferrovia do trigo (P.Alegre - Passo Fundo).
Fundação: 29 de março de 1875
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Noroeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 280 Km
Características geográficas
Área 1.213,410 km²
População 30.901 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,798 PNUD/2000
PIB R$ 240.173,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 7.863,00 IBGE/2004
Os primeiros homens brancos a entrarem em
contato com os indígenas da serra foram os
missionários. Os discípulos de Santo Inácio
de Loyola começaram o trabalho de catequese
e aldeamento dos índios por volta de 1626.
História
Economia
Pecuária - A bovinocultura de corte é a
principal atividade em termos de área, no
município.
Indústria - O Parque Industrial de Soledade é
constituído, predominantemente, pelo setor de
industrialização de pedras preciosas, que
exporta 95% de seus produtos. Conta também
com indústrias do ramo da metalurgia, ervamate, madeira, trigo e desdobramento de
mármores e granitos.
Apicultura e Piscicultura - estas duas
atividades vêm ganhando muito espaço,
principalmente incentivado pela Feira do Mel e
do Peixe.
Agricultura - Se explora as culturas de milho,
feijão preto, fumo, trigo, arroz de sequeiro,
mandioca e batata doce.
Comércio - O comércio atacadista é feito pelas
próprias fábricas e por diversos
estabelecimentos de produtos em geral. O
varejista é realizado por numerosas casas
comerciais.
Fundação 7 de julho de 1925
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Centro Oriental RS
Distância até a capital: 180 Km
Características geográficas
Área 943,731 km²
População 31.014 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,756 PNUD/2000
PIB R$ 278.385,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 9.104,00 IBGE/2004
História
A história de Candelária remonta a
novembro de 1633, data estimada da
fundação, pelo jesuíta espanhol
Pedro Mola, da Redução Jesus Maria.
Situada no local hoje conhecido
como Trincheira, na localidade de
Linha Curitiba, a cerca de 3,5 km da
cidade, a povoação de índios é uma
das 18 fundadas na primeira fase das
reduções. Elas surgiram em
decorrência do acordo firmado, em 4
de julho de 1626, entre o então
governador da Província do Rio da
Prata e a Companhia de Jesus.
O decreto de criação de Candelária
deu-se em 7 de julho de 1925. Nesta
data o presidente do Estado, Borges
de Medeiros nomeava Intendente para
o município criado, o Sr. Albino Lenz.
Nascia um município com vocação
para o desenvolvimento.
Fundação: 28 de fevereiro de 1955
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Noroeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 280 Km
Características geográficas
Área 649,300 km²
População 33.006 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,830 PNUD/2000
PIB R$ 1.021.286,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 32.333,00 IBGE/2004
História
Em 1911 instalaram-se os primeiros colonos. Em menos de um decênio,
conseguem transformar o antigo domínio do Cacique Marau em povoado
florescente que, cada vez mais, se destacara pela produção agrícola e pela
criação de suínos. O comércio e a indústria, também desenvolvem-se. Marau,
uma cidade próspera, tem ainda hoje a predominância de descendentes de
imigrantes italianos, que ali começaram a chegar em 1904, iniciando o
desenvolvimento comercial e industrial.
Economia
- Agropecuária
- Indústria
- Comércio
- Serviços
Fundação 15 de dezembro de 1954
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Metropolitana de POA
Distância até a capital: 115 Km
Características geográficas
Área 237,019 km²
População 33.396 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,841 PNUD/2000
PIB R$ 311.232,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 9.748,00 IBGE/2004
História
A região de Gramado foi desbravada inicialmente por descendentes de açorianos, os
chamados tropeiros, que utilizavam a região para o descanso do gado. A região
permaneceu quase despovoada até 1913, quando começaram a chegar os descendentes
de imigrantes alemães e italianos, os quais somaram suas características culturais ao
povoado em formação. Tornou-se município em 1954.
Economia
Com uma economia voltada ao turismo
(90% de sua receita é proveniente da
atividade turística), a cidade recebe
anualmente cerca de 2,5 milhões de
turistas.
Atualmente existem mais de 100 indústrias
no setor de móveis, 19 fábricas de
chocolates, dezenas de malharias e outra
centena de empresas que trabalham na
construção civil – um dos setores mais
rentáveis do município.
A agroindústria também tem grande
destaque na economia local.Mais de 70
empresas artesanais ou semi-artesanais
que produzem mel, geléia, vinho, queijo,
graspa, pão caseiro e cuca.
A cidade conta com diversas lojas de artes,
artesanato, calçados e bolsas, casa e
decoração, chocolate caseiro, couros e
peles, floriculturas, malharias, móveis,
música, vestuário. Destacam-se também os
restaurantes.
Fundação 1982
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Metropolitana de POA
Distância até a capital: 57 Km
Características geográficas
Área 216,513 km²
População 33.808 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,806 PNUD/2000
PIB R$ 751.754,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 23.038,00 IBGE/2004
História
A origem de Charqueadas está ligada ao charque (carne bovina seca e salgada).
Charqueadas eram os locais onde se fazia o charque, a partir do final do século XIX.
A criação do Município
Em 1977, através de um convênio entre a prefeitura de São Jerônimo e o BNH,
iniciaram as obras de urbanização em Charqueadas. A partir deste período o
movimento emancipacionista intensificou-se, até que, em 28 de abril de 1982, houve o
desmembramento de São Jerônimo, através da Lei Estadual nº 7.645. Charqueadas
possuía então um território de 73,5 km2.
Economia
Atividade industrial predominante: Indústria de transformação (aço)
Principal atividade comercial: comércio varejista
Base econômica rural do município
As principais atividades na produção primária são: culturas anuais (arroz, melancia e milho),
hortifruticultura, bovinocultura de leite e de corte, suinocultura e avicultura.
Fundação 25 de outubro de 1831
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Serras de Sudeste
Distância até a capital: 260 Km
Características geográficas
Área 3.047,120 km²
População 34.661 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,768 PNUD/2000
PIB R$ 287.714,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 8.302,00
IBGE/2004
Nascida de um acampamento militar, localizado no antigo povoamento dos índios
charruas, Caçapava do Sul iniciou sua história pelos idos de 1777, quando nasceu a
"Paragem de Caçapava". Caçapava, na língua Tupi Guarani, significa "Clareira na Mata". No
sangue dos caçapavanos corre uma veia histórica e repleta de lutas. Localizada num ponto
chave entre as batalhas que se sucederam no Rio Grande do Sul, Caçapava do Sul
notabilizou-se na luta por seus ideais de liberdade e justiça.
É responsável por 80% do calcário produzido no Rio Grande do Sul. Foi a 2ª Capital da
República Rio-grandense nos anos de 1839 e 1840.
A economia é
basicamente
sustentada pelo setor
de mineração.
Durante muitos anos
foi a maior produtora
de cobre do país. O
playboy Baby
Pignatari gerenciava
a CBC (Companhia
Brasileira do Cobre)
na localidade das
Minas do Camaquã.
Por muitos anos a
vila impulsionou a
economia do
município,
juntamente com o
Calcário.
História
Fundação: 30 de outubro de 1872
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Sudeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 504 Km
Características geográficas
Área 5.244,177 km²
População 34.830 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,799 PNUD/2000
PIB R$ 409.395,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 11.913,00 IBGE/2004
História
Histórico do Município de Santa Vitória do Palmar O território de Santa Vitória do
Palmar, durante muito tempo foi chamado de "Terra de Ninguém". O tratado de Santo
Idelfonso estabelecia que a Espanha daria (I Portugal a ilha de Santa Catarina e a
Espanha ficaria com a Colônia do Sacramento e parte do Sete Povos das Missões. Ficou
denominado Campos Neutrais desde o Taim até o Chuí.
Em 24 de dezembro de 1888, nossa cidade
passou a ser chamada de Santa Vitória do Palmar
devido a esposa de Manuel Corrêa Mirapalhete
chamar-se Vitória e ser grande devota da Santa
Vitória, e Palmar devido a grande quantidade de
palmeiras na região. O povoado foi elevado a vila
em 30 de outubro de 1872 à 1874.
Economia
Outras atividades importantes no município,
além da arrozeira, é a pecuária bovina de corte e
a ovina de lã.
A cidade tem um pequeno porto lacustre na
Lagoa Mirim , com acesso pela avenida Getúlio
Vargas, atualmente com atividade mínima.
Fundação: 7 de outubro de 1809
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Centro Oriental RS
Distância até a capital: 140 Km
Características geográficas
Área 2.050,531 km²
População 38.003 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,754 PNUD/2000
PIB R$ 356.995,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 9.410,00 IBGE/2004
História
Às margens do Rio Jacuí, é um dos municípios mais antigos do Rio Grande do Sul e de
grande importância histórica, essencialmente militar.
Além da importante participação na conquista da região das Missões, o município se
destacou na Revolução Farroupilha (1835-1845) e na Guerra do Paraguai (1865). A seguir,
vieram colonizar a região os imigrantes alemães e de outras origens.
Economia - Principais Produtos
Industriais - beneficiamento de produtos agrícolas e pecuários (carne, massas, cereais,
biscoitos, salgadinhos), metalurgia, vestuário, esquadrias de ferro, móveis, utensílios de
aço, esquadrias de madeira.
Agrícolas - arroz, fumo, soja, milho, mandioca, hortigranjeiros.
Pecuários - bovino de corte, gado leiteiro, ovinos, peixe.
Fundação: 4 de dezembro de 1982
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Metropolitana de POA
Distância até a capital: 132 Km
Características geográficas
Área 97,096 km²
População 38.647 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,806 PNUD/2000
PIB R$ 257.531,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 7.123,00 IBGE/2004
História
Capão da Canoa, floresceu por volta de 1900 com o nome de Arroio da
Pescaria, época em que os primeiros ranchos começaram a se agrupar à beira
mar. O local abrigava, além de pescadores, também alguns aventureiros. Por
vezes o local era visitado por tropeiros, fazendeiros e viajantes.
A emancipação do município caponense, veio trinta anos depois pela Lei
7.638, de 12 de abril de 1982. A posse do primeiro prefeito, foi em 31 de janeiro
de 1983. Inicialmente o município contava com 23 balneários, possuindo 30 km
de orla marítima.
O município possui atualmente 11 balneários, com 19,1 km de extensão norte sul, divididos em quatro distritos: 1° Sede - Capão da Canoa, 2° Capão Novo,
3° Arroio Teixeira e 4° Curumim. Limitando-se ao leste com o Oceano Atlântico,
ao sul com Xangri-lá, ao norte com Terra de Areia e a oeste com Maquiné e
Terra de Areia.
Fundação: 7 de outubro de 1809
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Metropolitana de POA
Distância até a capital: 73 Km
Características geográficas
Área 1.048,904 km²
População 38.818 hab. est. 2006
Indicadores
IDH 0,770 PNUD/2000
PIB R$ 340.280,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 8.891,00
IBGE/2004
História
O território Municipal é divido
administrativamente em cinco distritos.
População
Grupos formadores e sua origem:
lusos, brasileiros e negros: predominante
no 1º, 2º e 6º distrito
poloneses: predominante no 5º distrito
alemães: predominam no 3º e 4º distrito
Economia:
Compõem a economia da cidade:
- comércio atacadista e varejista
- Agropecuária
- Orizicultura (cultivo de arroz em
lavouras)
- Indústria metal- mecânica
- Setor de alimentício
- produção de cachaça
Fundação: 30 de outubro de 1872
Estado: Rio Grande do Sul
Região: Sudoeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 441 Km
Características geográficas
Área: 5.192,105 km²
População: 42.151 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,783 PNUD/2000
PIB: R$ 616.257,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 14.807,00 IBGE/2004
História
Desmembrado de Bagé, o povoamento surgiu com o contrabando.
Um espanhol apelidado de Dom Pedrito organizava esta atividade
ilegal, abrindo picadas que deram origem a estradas, daí surgiu o
nome do município.
O povoamento da região sede iniciou em 1800, emancipando-se em
1872. Inicialmente, denominou-se N. Sra. do Patrocínio de Dom
Pedrito; posteriormente, passou a chamar-se somente Dom Pedrito.
A partir de 1888, a sede foi elevada à categoria de cidade.
Esta região foi duramente atingida por três revoluções Farroupilha,
1893 e 1923. Após a última, o progresso tomou grande impulso na
zona, principalmente nos setores de criação de gado e triticultura.
Fundação: 26 de abril de 1884
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Sudeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 198 km
Características geográficas
Área: 2.036,130 km²
População: 45.483 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,777 PNUD/2000
PIB: R$ 349.208,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 7.771,00 IBGE/2004
História
A origem de São Lourenço do Sul
remonta ao final do século XVIII,
quando a Coroa Portuguesa
distribuiu sesmarias aos militares
luso-açorianos que lutaram contra
os espanhóis.
Aqui se estabeleceram, então,
grandes latifúndios de exploração
pecuária - as estâncias ou
fazendas em cujas sedes foram
construídas capelas em
homenagem aos santos de
devoção das famílias.
Em 1807, moradores da Fazenda do Boqueirão exigiram a capela
consagrada a Nossa Senhora da Conceição e, em 1815, foi iniciada a
construção de uma capela devotada a São Lourenço na estância com
o seu nome.
Por decreto de D. Pedro I, a Fazenda do Boqueirão foi elevada a
Freguesia em 1830, quando se desmembrou da Vila de Rio Grande e
se incorporou à Vila de São Francisco de Paula (atual cidade de
Pelotas).
Em 1850, o Coronel José Antônio de Oliveira Guimarães doou parte
da Fazenda São Lourenço, sita na margem esquerda do rio, para uma
nova povoação e, em 1858, firmou contrato comercial com o
prussiano Jacob Rheingantz, iniciando-se, então, a colonização alemã
e predominantemente pomerana na região.
Fundação: 27 de junho de 1857
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Sudeste
Rio-Grandense
Características geográficas
Área: 3.525,068 km²
População: 52.245 hab. est. 2006
Distância da Capital: 300 Km
Indicadores
IDH: 0,743 PNUD/2000
PIB: R$ 406.033,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 7.808,00 IBGE/2004
História
Da mesma forma que muitos outros, Canguçu
tem seu nome de origem indígena. Seguindo o
vocabulário "al-za" significa "cabeça" e "guaçu" é
"grande", sendo "Cabeça Grande". A causa dessa
estranha denominação foi um tipo de onça que
havia na região e possuía a cabeça muito grande.
Essa região, como tantas outras do nosso
Estado, teve seu povoamento prejudicado pela
luta entre portugueses e espanhóis pelo Rio
Grande do Sul e Uruguai. Por esse motivo, após
o ano de 1777 foram distribuídas as sesmarias.
A sede iniciou seu povoamento em 1739. Ao
redor de 1830, a atividade predominante era a
pecuária, havendo um início de agricultura. Pela
segunda vez, a zona sofreu, quando suas terras
foram palco de lutas da Guerra dos Farrapos.
Em 1857, foi desmembrado do município de
Piratini, quando se instalaram os órgãos
necessários para constitui a sede do município.
No século atual, a agricultura superou a pecuária,
recebendo inclusive imigrantes alemães e
italianos.
Fundação: 1 de maio de 1982
Estado: Rio Grande do Sul
Região metropolitana: Porto Alegre
Distância até a capital: 58,9 Km
Características geográficas
Área: 109,026 km²
População: 54.223 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,786 PNUD/2000
PIB: R$ 487.042,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 9.487,00 IBGE/2004
História
No início era uma grande fazenda (1830), depois as pequenas
propriedades dos colonizadores alemães (1846). No alvorecer do
século XX (1903), uma pequena estação da antiga VFRGS,
concentrou a escassa população em um pequeno povoado, que
viria a dar o nome atual da cidade.
Nas décadas de 40 e 50, surgem as primeiras fábricas de sapatos, já nos anos 70, as
exportações provocam a reestruturação das pequenas fábricas, transformando-as em
médias e grandes empresas modernas, produzindo o popular tênis.
A emancipação política e administrativa do município aconteceriam no ano de 1982,
quando Parobé se desligou de Taquara, na época com mais de 10.200 habitantes e
aproximadamente 90 Km2, fazia divisa com Igrejinha e Sapiranga, possuindo dois
distritos, Campo Vicente e Santa Cristina do Pinhal.
Fundação: 31 de janeiro de 1959
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Metropolitana
de Porto Alegre
Características geográficas
Área: 61,406 km²
População: 58.558 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,837 PNUD/2000
PIB: R$ 1.278.302,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 22.360,00 IBGE/2004
História
A nossa história iniciou em
1825 com a chegada dos
colonos alemães em nossas
terras. Este período de
colonização, quando as
principais atividades eram a
agricultura de subsistência e
indústria artesanal,
estendeu-se até 1926. Veio
então o período de transição,
quando passamos à
categoria de vila, com a
realização de algumas obras
públicas que contribuíram
para a diversificação das
indústrias e serviços.
O período de urbanização veio em 1959 juntamente com a emancipação,
quando deixamos de pertencer a São Leopoldo, devido a nossa prosperidade
econômica. Durante esta transição a nossa economia também passou por
diversas fases. As atafonas, as olarias e as indústrias calçadistas formaram
este processo. Atualmente não há mais atafonas, ainda temos olarias, mas é o
calçado o responsável pela maior parte da nossa economia, tanto em nível de
indústria, como de comércio.
Fundação: 17 de abril de 1886
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião:
Metropolitana Porto Alegre
Características geográficas
Área: 457,130 km²
População: 60.481 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,819 PNUD/2000
PIB: R$ 334.396,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 5.751,00 IBGE/2004
História
O território de Taquara fez
parte da sesmaria
concedida em 1814 a
Antônio Borges de Almeida
Leães, que em 20 de junho
de 1845 vendeu a Tristão
José Monteiro e Jorge
Eggers. No ano seguinte,
em 4 de setembro de 1846,
o território passou a ser
propriedade exclusiva de
Tristão Monteiro, quando
iniciou-se o processo de
colonização.
Em 7 de setembro de 1846, chegaram os primeiros imigrantes alemães:
as famílias Ritter, Lahm, Fischer, Schirmer, Krummenauer, Klein e uma
família italiana de sobrenome Raimundo, que deram início à colonização
da Fazenda do Mundo Novo.
Em 24 de setembro de 1880, foi instalada a 1º Comarca de Taquara. O
município surgiu com a Lei Provincial nº 1568, de 17 de abril de 1886.
Mais tarde, através do Decreto Estadual nº 1404 de 10 de dezembro de
1908, a vila de Taquara recebeu o título de cidade.
Fundação: 28 de fevereiro de 1954
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Metropolitana
de Porto Alegre
Distância até a capital: 60 Km
Características geográficas
Área: 137,519 km²
População: 78.996 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,806 PNUD/2000
PIB: R$ 882.471,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 11.612,00 IBGE/2004
História
Os primeiros imigrantes
alemães desembarcaram no
Porto das Telhas, em São
Leopoldo, no dia 25 de julho
de 1824. Desde então,
iniciou-se a história dos
municípios que rodeiam o
Vale dos Sinos. Esses
imigrantes receberam lotes
de terra, onde puderam dar
início à sua habitação.
A partir da colonização alemã, iniciaram-se as modificações na estrutura do
Rio Grande do Sul e do Brasil. Além disso, os colonos alemães implantaram
uma nova filosofia de vida, onde o homem compartilhava seu trabalho braçal
com toda a família.
A cultura alemã, na agricultura, indústria, comércio, entre outros, foi se
desenvolvendo desde os primórdios da história do município e se mantém
até os dias de hoje.
Em 1933, a partir do surgimento de novas fábricas, houve a ampliação do
mercado de trabalho sapiranguense. Com isso, a população triplicou. Esses e
vários outros motivos contribuíram para o crescimento da idéia de emancipação.
O número de habitantes ainda era insuficiente (inferior a 12.000) para se
emancipar. Então, a organização apelou aos habitantes dos distritos de Picada
Hartz e Campo Vicente (pertencentes a Taquara). Assim, Sapiranga cumpria com
todas as exigências previstas em lei para se emancipar. Em 15 de dezembro de
1954, lei número 2.529, Sapiranga passa a ser município.
Fundação: 31 de Março de 1877
Estado: Rio Grande do Sul
Distância até a capital: 150 Km
Características geográficas
Área: 733,473 km²
População: 119.803 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,817 PNUD/2000
PIB: R$ 3.209.996,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 27.653,00 IBGE/2004
História
Santa Cruz do Sul é um dos principais núcleos da colonização alemã do Rio Grande
do Sul. Os primeiros habitantes da cidade vieram dos distantes lugares nas regiões
do Reno e da Silésia, em 1849. Eles se estabeleceram na Colônia Picada Velha, hoje
conhecida como Linha Santa Cruz. Entre 1854 e 1855, o povoado de Faxinal de João
Maria foi povoado, originando a cidade atual. A cidade foi oficialmente fundada em 31
de março de 1877. É conhecida internacionalmente pela cultura e indústria do fumo.
Fundação: 17 de Julho de 1811
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Sudoeste Rio
Grandense
Distância até a capital: 374 Km
Características geográficas
Área: 4.095,526 km²
População: 122.461 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,802 PNUD/2000
PIB: R$ 840.579,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 6.997,00 IBGE/2004
História
A colonização da região onde ora se encontra o município iniciou-se com a chegada
de europeus em fins do século XVII, notadamente portugueses e espanhóis. Uma
das primeiras construções foi uma redução contruída por jesuítas, chamada Santo
André dos Guenoas, fundada como posto avançado de São Miguel, um dos Sete
Povos das Missões. A incansável resistência de índios da região à catequização,
notadamente tapes, minuanos e charruas, levou a um conflito que resultou na
destruição do povoado.
A partir de então, a região serviu de palco para diversos conflitos entre europeus e
nativos. Destaca-se o ocorrido em 1752, quando 600 índios charruas, comandados
por Sepé Tiaraju, rerechaçaram os enviados das coroas de Portugal e Espanha que,
amparados no tratado de Madri, assinado dois anos antes, regulamentando os
limites territoriais dos dois impérios na América do Sul, vieram para estabelecer as
fronteiras.
Em 1773, D. João José de Vertiz y Salcedo, vice-rei de Buenos Aires, com cinco mil
homens, saiu do Prata, atravessou o Uruguai e, chegando aos contrafortes da Serra
Geral. Lá construiu o Forte de Santa Tecla, que foi demolido e arrasado em dois
combates e ainda hoje remanescem ruínas.
Na área do município, o general Antônio de Souza Neto,
em violento combate, conhecido como a Batalha do
Seival, derrotou as forças legalistas e, no dia seguinte,
proclamou a República Riograndense. Na Revolução de
1893, quando os federalistas reagiram à ascensão dos
republicanos, Gumercindo Saraiva invadiu o Rio Grande
do Sul pelo rio Jaguarão e, no Passo do Salsinho, foi
travado o primeiro combate. O município testemunhou
combates das Traíras, o Cerco do Rio Negro e o Sítio de
Bagé. No Rio Negro, 300 prisioneiros foram degolados,
sem direito a defesa.
Fundação: 7 de agosto de 1857
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Noroeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 289 Km
Características geográficas
Área: 780,355 km²
População: 200.000 hab. est. 2007
Indicadores
IDH: 0,804 PNUD/2000
PIB: R$ 2.010.606,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 11.033,00 IBGE/2004
História
O município de
Passo Fundo,
emancipado em 28
de janeiro de 1857,
teve sua formação
a partir de 1827,
como resultado da
ocupação do
Planalto Médio e
Alto Uruguai, e seu
território original
hoje abriga 107
municípios do Rio
Grande do Sul.
Leva esse nome
em função de um
rio de mesmo
nome utilizado
pelos tropeiros
desde o século
XVIII.
Fundação: 27 de junho de 1939
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Metropolitana de
Porto Alegre
Distância até a capital: 13,5 Km
Características geográficas
Área: 131,097 km²
População: 333.322 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,815 PNUD/2000
PIB: R$ 8.610.942,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 26.495,00 IBGE/2004
História
A área onde hoje se localiza o
município de Canoas era habitada
pelos índios Tapes, quando em 1725
chegou na região os tropeiros
lagunistas e com eles o povoador e
conquistador Francisco Pinto
Bandeira. Em 1733 ele ocupou as
terras e criou a Fazenda Gravataí, que
foi herdada por Rafael Pinto Bandeira
e mais tarde por Josefa Eufália de
Azevedo (A Brigadeira).
Posteriormente essas terras foram
repartidas e vendidas.
Em 1871 a construção da estrada de
ferro que ligaria São Leopoldo a Porto
Alegre tem início. O primeiro trecho
da ferrovia foi inaugurado em 1874 e
na atual área de Canoas foi
construída uma estação. O
povoamento da região tem início em
torno desta estação férrea, que ficava
no centro da Fazenda Gravataí.
Ponto de referência obrigatório, o local passou a ser
designado como Capão das Canoas. Logo, as
grandes fazendas foram perdendo espaço para as
pequenas propriedades, chácaras e granjas. A
emancipação de Canoas ocorreria somente em 27 de
junho de 1939.
Fundação: 7 de junho de 1812
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Sudeste
Rio-Grandense
Distância até a capital: 271 Km
Características geográficas
Área: 1.608,768 km²
População: 346.452 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,816 PNUD/2000
PIB: R$ 2.372.848,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 7.008,00 IBGE/2004
História
A história do município começa em
junho de 1758, através da doação
que Gomes Freire de Andrade,
Conde de Bobadela, fez ao Coronel
Thomáz Luiz Osório, das terras que
ficavam às margens da Lagoa dos
Patos. Em 1763, fugindo da invasão
espanhola, muitos habitantes da Vila
de Rio Grande buscaram refúgio nas
terras pertencentes a Thomáz Luiz
Osório. Mais tarde, vieram também
os retirantes da Colônia do
Sacramento, entregue pelos
portugueses aos espanhóis em
1777.
Em 1780, instala-se em Pelotas o
charqueador português José Pinto
Martins. A prosperidade do
estabelecimento estimulou a criação
de outras charqueadas e o
crescimento da região, dando
origem à povoação que demarcaria
o início da cidade de Pelotas.
A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 7 de Julho de 1812 por iniciativa do padre
Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 7 de abril de 1832. Três anos depois,
em 1835, a Vila é elevada à condição de cidade, com o nome de Pelotas.
Nos primeiros anos do século XX, o progresso foi impulsionado pelo Banco Pelotense, fundado
em 1906 por investidores locais. Sua liquidação, em 1931, foi nefasta para a economia local.
O nome da cidade, "Pelotas", teve origem nas embarcações de varas de corticeira forradas de
couro, usadas para a travessia dos rios na época das charqueadas.
Fundação: 20 de Junho de 1890
Estado: Rio Grande do Sul
Mesorregião: Nordeste Rio-Grandense
Distância até a capital: 125 Km
Características geográficas
Área: 1.643,913 km²
População: 412.053 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,857 PNUD/2000
PIB: R$ 8.117.441,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 20.485,00 IBGE/2004
História
A cidade surgiu em 1875, com o início
da colonização italiana no Rio Grande
do Sul.
Antes da chegada dos italianos, a
região era conhecida como Campo dos
Bugres, pois era habitada por índios
Caingangues. A Colônia Caxias se
emancipou de São Sebastião do Caí em
1890, e em 1910 foi elevada à categoria
de cidade. Da antiga Colônia Caxias se
originaram os atuais municípios de
Caxias do Sul, Flores da Cunha,
Farroupilha e São Marcos.
A partir de 1950, Caxias do Sul passou
a receber uma grande quantidade de
migrantes de outras cidades do estado,
principalmente da região dos Campos
de Cima da Serra. Essa população
serviu como mão-de-obra para o
desenvolvimento da indústria da
cidade, que então se tornou uma das
mais dinâmicas do país.
Apesar do crescimento populacional e
industrial, o passado da imigração não
foi esquecido. Há passeios tradicionais
que apresentam a colonização italiana,
o processo de produção do vinho, os
parreirais e todos os detalhes de uma
história.
Fundação: 26 de março de 1772
Estado: Rio Grande do Sul
Capital Rio-Grandense
Características geográficas
Área: 496,827 km²
População: 1.440.939 hab. est. 2006
Indicadores
IDH: 0,865 PNUD/2000
PIB: R$ 15.944.201,00 IBGE/2004
PIB per capita: R$ 11.257,00 IBGE/2004
História
O primeiro nome dado à atual Porto Alegre foi o de Porto
de Viamão, no século XVIII. Como ainda não existia um
centro urbano, os estancieiros da região aproveitavam o
Guaíba como meio de comunicação com Rio Grande e
Rio Pardo. A região, na época conhecida como campos
de Viamão, era um distrito de Laguna (em Santa
Catarina). O porto, assim, era conhecido como Porto de
Viamão.
Em 1740, a área foi concedida como sesmaria a Jerônimo
de Ornellas, português nascido na ilha da Madeira e que
estava instalado ali desde 1732. Em decorrência, o porto
passou a ser chamado de "Porto do Dorneles".
Nessa mesma época, o governo português incentivou a
vinda de casais açorianos à região. Assim, em 1752
chegou a primeira leva de casais açorianos, que se
instalaram no então Porto de Dorneles e serviram de
ponto de apoio aos novos casais imigrantes que
chegavam para se instalar em outras regiões do Rio
Grande do Sul. Com essa leva de casais, o porto passou
a ser conhecido como o "Porto dos Casais".
Em 1763, com a invasão espanhola da cidade de Rio
Grande, então capital do Estado, a sede do governo
acabou por ser transferida para Viamão, cidade adjacente
ao Porto dos Casais. Com o desenvolvimento do porto e
sua posição estratégica à beira do rio Guaíba, o
governador da época, José Marcelino de Figueiredo,
resolveu transferir a capital de Viamão para Porto dos
Casais em 1773, trocando nessa ocasião o nome para
Porto Alegre. A antiga colônia açoriana além de centro
administrativo virou área militar. Paliçadas de madeira
foram construídas em torno da cidade, no lado oposto ao
rio, nas proximidades do Hospital da Santa Casa
(construído em 1803 e ainda em atividade atualmente). As
estreitas ruas da Porto Alegre colonial foram projetadas
como um labirinto, possuindo nítido caráter defensivo.
Vamos entrar em campo para mudar o placar deste jogo e vencer o inimigo.
Não existe resultado melhor que vidas sendo salvas para JESUS.
INVISTA EM MISSÕES NO RIO GRANDE DO SUL!
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História - Convenção Batista do Rio Grande do Sul