MISSÕES ESTADUAIS Dados sobre o Rio Grande do Sul População Total (2005) 10.749.595 habitantes Área (2004) 281.748,5 km² Nº. de municípios 496 Taxa de Analfabetismo (2005) 5,2 % Expectativa de Vida ao Nascer (2007) 75 anos Coeficiente de Mortalidade Infantil (2006) 13,1por mil nascidos vivos ÍNDICES ECONÔMICOS PIB DOS ESTADOS Posição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Estado São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais RIO GRANDE DO SUL Paraná Bahia Santa Catarina Pernambuco Distrito Federal Goiás Amazonas PIB 546.607.616 222.564.408 166.564.882 142.874.611 108.699.740 86.882.488 70.208.541 47.697.268 43.522.926 41.316.658 35.889.111 IDH INDICE DE DESENVOLVIMENO HUMANO CRESCIMENTO DO EVANGELHO PERCENTUAL DE BATISTAS E IGREJAS DA CBRS Percentual de Batistas e Igrejas da CBRS População Total (2005) Nº. de municípios RS Batistas da CBRS 10.963.219 8.742 0,082% 75 15,12% 496 % REGIÕES – PROJEÇÕES DA PORCENTAGEM DE EVANGÉLICOS A PARTIR DE 2000 Censo Censo 1991 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Cresc. No período Centro-Oeste 11,50% 18,90% 19,90% 21,10% 22,30% 23,50% 24,80% 26,30% 27,70% 29,30% 31,0% 169% Nordeste 5,50% 10,30% 11,00% 11,80% 12,60% 13,50% 14,50% 15,60% 16,70% 17,90% 19,2% 249% Norte 12,20% 19,80% 20,80% 22% 23,20% 24,50% 25,80% 27,20% 28,70% 30,30% 32,0% 162% Sudeste 10,30% 17,50% 18,60% 19,70% 20,90% 22,20% 23,50% 24,90% 26,40% 28,00% 29,7% 188% Sul 11,90% 15,30% 15,80% 16,20% 16,70% 17,20% 17,60% 18,20% 18,70% 19,20% 19,8% 66% Região Projeções Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000 Análise: Eunice Zillner MAI – Ministério de Apoio com Informação Fonte: www.mai.org.br ESTADOS – PROJEÇÃO DA PORCENTAGEM DE EVANGÉLICOS A PARTIR DE 2000 (Ordem decrescente) Censo Censo PROJEÇÕES Região 1991 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Alagoas Paraíba 3,70% 3,80% 9,00% 8,80% 9,93% 9,66% 10,95% 10,60% 12,80% 11,64% 13,32% 12,78% 14,69% 14,03% 16,20% 15,40% 17,90% 16,90% 19,70% 18,60% 21,70% 20,40% Período 486% 436% Rio Grande do Norte Roraima Amazonas Ceará Acre Piauí Tocantins Pernambuco Distrito Federal Sergipe São Paulo Bahia Maranhão Minhas Gerais Goiás Amapá Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul Pará Mato Grosso Paraná Espírito Santo Rondônia Santa Catarina Rio Grande do Sul 4,20% 10,80% 10,60% 4,20% 10,40% 3,10% 8,60% 7,30% 10,60% 4,10% 9,70% 6,40% 6,60% 8,00% 12,00% 11,20% 13,30% 11,20% 11,80% 11,50% 11,70% 17,70% 21,00% 11,90% 12,10% 8,90% 22,50% 21,10% 8,20% 20,30% 6,00% 16,10% 13,50% 19,50% 7,30% 17,00% 11,20% 11,50% 13,60% 20,00% 18,60% 22,00% 18,20% 18,10% 16,70% 16,60% 25,00% 27,20% 15,00% 14,30% 9,69% 24,39% 22,74% 8,89% 21,93% 6,48% 17,29% 14,49% 20,87% 7,76% 18,15% 11,88% 12,21% 14,45% 21,12% 19,63% 23,24% 19,24% 18,95% 17,39% 17,29% 25,93% 27,98% 15,37% 14,57% 10,52% 26,46% 24,55% 9,58% 23,64% 6,99% 18,54% 15,53% 22,33% 8,27% 19,33% 12,63% 12,99% 15,33% 22,36% 20,75% 24,58% 20,32% 19,87% 18,13% 17,97% 26,95% 28,79% 15,77% 14,85% 11,43% 28,71% 26,50% 10,32% 25,48% 7,53% 19,89% 16,64% 23,90% 8,82% 20,58% 13,43% 13,81% 16,27% 23,66% 21,94% 25,99% 21,46% 20,83% 18,89% 18,68% 28,00% 29,62% 16,19% 15,14% 12,41% 31,14% 28,60% 11,12% 27,46% 8,12% 21,33% 17,83% 25,57% 9,41% 21,92% 14,28% 14,68% 17,27% 25,04% 23,19% 27,48% 22,67% 21,85% 19,68% 19,42% 29,09% 30,48% 16,61% 15,43% 13,48% 33,79% 30,87% 11,98% 29,60% 8,75% 22,87% 19,11% 27,37% 10,03% 23,34% 15,18% 15,61% 18,33% 26,51% 24,52% 29,06% 23,94% 22,91% 20,51% 20,19% 30,22% 31,36% 17,05% 15,72% 14,64% 36,65% 33,32% 12,91% 31,90% 9,43% 24,53% 20,48% 29,28% 10,70% 24,86% 16,14% 16,60% 19,46% 28,05% 25,92% 30,72% 25,28% 24,02% 21,38% 20,99% 31,40% 32,27% 17,50% 16,02% 15,90% 39,80% 36,00% 13,90% 34,40% 10,20% 26,30% 21,90% 31,30% 11,40% 26,50% 17,20% 17,60% 20,60% 29,70% 27,40% 32,50% 26,70% 25,20% 22,30% 21,80% 32,60% 33,20% 18,00% 16,30% 17,30% 43,10% 38,80% 15,00% 37,10% 11,00% 28,20% 23,50% 33,50% 12,20% 28,20% 18,20% 18,80% 21,90% 31,40% 29,00% 34,30% 28,20% 26,40% 23,20% 22,70% 33,90% 34,20% 18,40% 16,60% 18,80% 46,80% 41,90% 16,20% 39,90% 11,80% 30,30% 25,20% 35,90% 13,00% 30,00% 19,40% 19,90% 23,30% 33,30% 30,60% 36,30% 29,80% 27,70% 24,20% 23,60% 35,20% 35,20% 18,90% 17,00% 347% 333% 295% 285% 283% 280% 252% 245% 238% 217% 209% 203% 201% 191% 177% 173% 172% 166% 134% 110% 101% 98% 67% 58% 40% Cresc. no VAMOS MUDAR ESTE CENÁRIO? PARCERIAS ....................................................................................................... Parcerias PIB de São Borja CB Tramandaí PIB de Itaqui CB do Areal – Pelotas CB Veranópolis PIB Bento Gonçalves PIB Garibaldi PIB do Alto Uruguai CB Jardim América CB de Gravataí IBB de Bagé CB de Campo Bom PLANTAÇÃO DE IGREJAS TRANS-SERRA GAÚCHA ABERTURA DE NOVAS FRENTES: Caxias do Sul – 4 Frentes Flores da Cunha São Marcos Veranópolis NOVAS FRENTES MISSIONÁRIAS Critérios Alcançar as cidades maiores com o propósito de colocar uma igreja para cada grupo de 30 mil pessoas Neste critério existe a possibilidade de plantação de 100 NOVAS FRENTES MISSIONÁRIAS!!!! NOVOS DESAFIOS MUNICÍPIO Porto Alegre Caxias do Sul Pelotas Canoas Gravataí Santa Maria Viamão Novo Hamburgo Alvorada São Leopoldo Rio Grande Passo Fundo Uruguaiana Sapucaia do Sul Bagé Cachoeirinha Santa Cruz do Sul Guaíba População 2006 1.440.939 412.053 346.452 333.322 270.763 270.073 261.971 258.754 214.953 212.498 196.982 188.302 136.364 135.956 122.461 121.880 119.803 105.808 Igrejas POTENCIAL CBRS PIONEIRA 12 1 24 2 8 2 6 2 6 0 1 6 3 3 3 3 3 3 1 4 2 3 3 1 0 2 4 1 2 2 1 1 2 3 0 0 1 3 2 0 NOVOS DESAFIOS MUNICÍPIO Bento Gonçalves Erechim Santana do Livramento Cachoeira do Sul Alegrete Esteio Santo Ângelo Ijuí Sapiranga Santa Rosa Cruz Alta São Borja Lajeado Venâncio Aires Camaquã Farroupilha São Gabriel Vacaria Carazinho População 2006 104.423 100.251 98.681 89.669 88.513 87.070 80.117 79.575 78.996 69.989 69.067 67.788 67.557 67.373 64.338 62.966 62.543 62.261 61.973 Igrejas POTENCIAL CBRS PIONEIRA 1 1 0 2 2 1 1 1 1 1 1 2 0 1 1 1 2 3 0 0 2 0 2 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 3 1 1 0 0 1 1 0 0 2 1 NOVOS DESAFIOS MUNICÍPIO Montenegro Taquara Campo Bom Parobé Canguçu Santiago São Lourenço do Sul Itaqui Dom Pedrito Rosário do Sul Osório Estância Velha Canela Tramandaí Santo Antônio da Patrulha Capão da Canoa Rio Pardo Palmeira das Missões São Luiz Gonzaga População 2006 60.551 60.481 58.558 54.223 52.245 52.007 45.483 42.842 42.151 41.497 40.626 40.263 40.147 39.104 38.818 38.647 38.003 35.896 35.233 Igrejas POTENCIAL PIONEIRA CBRS 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 NOVOS DESAFIOS MUNICÍPIO Panambi Torres Santa Vitória do Palmar Caçapava do Sul Eldorado do Sul Charqueadas Gramado Marau Jaguarão Igrejinha Candelária Soledade Garibaldi Estrela Lagoa Vermelha Taquari Portão Flores da Cunha Dois Irmãos População 2006 34.998 34.913 34.830 34.661 34.338 33.808 33.396 33.006 31.821 31.389 31.014 30.901 29.709 29.564 28.925 28.633 28.477 28.195 28.155 Igrejas POTENCIAL CBRS PIONEIRA 0 3 0 1 0 0 1 0 1 3 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 Rio Grande do Sul Fundação: 18 de dezembro de 1954 Estado: Rio Grande do Sul Região: Noroeste Rio-Grandense Distância até a capital: 496 Km Características geográficas Área: 228,849 km² População: 18.199 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,825 PNUD/2000 PIB: R$ 859.566,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 47.631,00 IBGE/2004 História O município de Horizontina foi criado no ano de 1955. É considerado berço de imigração alemã, italiana e polonesa, com a chegada em 1927 dos primeiros colonizadores alemães. Em outubro de 1937, foi levado à categoria de Distrito (7° Distrito de Santa Rosa) com o nome de "Vila Horizonte" e a sua instalação verificou-se a 1 de Janeiro de 1938. Em 14 de Junho de 1945, foi constituída a Schneider Logemann e cia, que mais tarde originou a marca SLC, que veio a produzir a primeira colheitadeira automotriz (65-A) do Brasil em 5 de novembro de 1965. A Lei que criou o Município tem o n.º 2.556, de 18 de Dezembro de 1954. Horizontina, hoje conhecido no mundo inteiro através da indústria de automotrizes, tratores e plantadeiras; no Brasil, detém o título de "Berço Nacional das Colheitadeiras Automotrizes". Fundação 10 de setembro de 1959 Estado: Rio Grande do Sul Região: Metropolitana de POA Distância até a capital: 52 Km Características geográficas Área 65,156 km² População 28.155 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,945 PNUD/2000 PIB R$ 546.361,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 20.690,00 IBGE/2004 História Município integrante do Vale do Rio Feitoria, afluente do Rio Caí, sua história está ligada à colonização alemã no Estado, parte da antiga Colônia de São Leopoldo, instalada em 1824. Dois Irmãos recebeu os primeiros colonos a partir de 1825, entre eles Pedro Baum e família, lavrador e sapateiro, do Hunsrück. O crescimento demográfico e econômico foi acompanhado de mudanças político-administrativas: em 1857, Dois Irmãos é transformado no 4º Distrito do município de São Leopoldo; em 1938, a povoação é elevada a categoria de Vila e, em 1959 , é criado o município de Dois Irmãos. Fundação 18 de maio de 1924 Estado: Rio Grande do Sul Região: Nordeste Rio-Grandense Distância até a capital: 150 Km Características geográficas Área 272,662 km² População 28.195 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,839 PNUD/2000 PIB R$ 514.998,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 19.207,00 IBGE/2004 Perfil Seu nome é uma homenagem ao ex-governador do estado José Antônio Flores da Cunha. Destaques: Maior produtor de vinhos do Brasil 2º maior produtor de uvas do Brasil 2º pólo moveleiro do Estado 2º maior produtor de alho do Estado 1º produtor de bebidas alcoólicas do Estado Indústria diversificada (uma para 17,6 hab.) Fundação 4 de julho de 1849 Estado: Rio Grande do Sul Região Centro Oriental RS Distância até a capital: 100 Km Características geográficas Área 349,968 km² População 28.637 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,794 PNUD/2000 PIB R$ 419.738,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 15.102,00 IBGE/2004 História "Taquari é um município histórico, onde nasceu David Canabarro, Costa e Silva, onde a guerra dos farrapos ficou por muito tempo guerreando e onde os índios Patos viveram por algum tempo." Fundação 25 de janeiro de 1845 Estado: Rio Grande do Sul Região: Nordeste Rio-Grandense Distância até a capital: 320 Km Características geográficas Área 1.262,225 km² População 28.925 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,755 PNUD/2000 PIB R$ 256.992,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 8.980,00 IBGE/2004 História O nome Lagoa Vermelha foi dado pelos tropeiros para identificar locais de seus roteiros e teve como origem a lagoa de águas avermelhadas. No povoamento do território de Lagoa Vermelha não houve afluência de elementos estrangeiros. A natureza propícia e a existência de gado trazido pelos Jesuítas, atraiu tropeiros, fazendeiros e estancieiros luso-brasileiros de São Paulo e Paraná. Os imigrantes estrangeiros vieram depois da fundação do município. O maior número de imigrantes foi de italianos, em segundo lugar os alemães e poloneses. Alguns árabes e em menor escala outras nacionalidades. A partir daí, a população foi crescendo vertiginosamente havendo miscigenação de raças. Dos elementos étnicos que povoaram a regiao, ainda se encontram descendentes de luso-brasileiros, imigrantes italianos, índios, árabes, poloneses e outros. Economia Município polo de importante região produtora que, além de ser considerada a Capital da Amizade, antiga Princesa do Pinho, é considerada a capital do ovino de corte, um dos pioneiros no estado na criação e desenvolvimento do gado Devon de alta linhagem, terceiro polo moveleiro e terceiro maior produtor de maçã do estado. Atividades econômicas: pecuária, agricultura, floricultura, indústria e comércio. Fundação 20 de maio de 1876 Estado: Rio Grande do Sul Região: Centro Oriental RS Distância até a capital: 113 Km Características geográficas Área 184,178 km² População 29.564 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,829 PNUD/2000 PIB R$ 450.767,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 15.596,00 IBGE/2004 Os primeiros colonizadores chegaram a Estrela no ano 1856, época em que foi instalada a Fazenda Estrela, de propriedade do Cel. Victorino José Ribeiro, cujas terras pertenciam administrativamente à freguesia de São José do Taquari. O líder do movimento emancipacionista e fundador de Estrela foi Antônio Victor Sampaio Menna Barreto. Estrela se emancipou em 20 de maio de 1876, conforme a Lei sancionada pelo Conselheiro Tristão de Alencar Araripe. Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. História Economia A economia de Estrela está baseada na indústria de transformação, sendo responsável pela fabricação de materiais plásticos, produtos metalúrgicos, vestuário, calçados, produtos alimentícios e bebidas. O município é sede do Terminal Intermodal (Entroncamento Rodo-Hidro-Ferroviário); interligando a BR386 (Rodovia Pres. Kennedy), o Rio Taquari (Porto de Estrela) e o ramal ferroviário que faz ligação com a ferrovia do trigo (P.Alegre - Passo Fundo). Fundação: 29 de março de 1875 Estado: Rio Grande do Sul Região: Noroeste Rio-Grandense Distância até a capital: 280 Km Características geográficas Área 1.213,410 km² População 30.901 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,798 PNUD/2000 PIB R$ 240.173,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 7.863,00 IBGE/2004 Os primeiros homens brancos a entrarem em contato com os indígenas da serra foram os missionários. Os discípulos de Santo Inácio de Loyola começaram o trabalho de catequese e aldeamento dos índios por volta de 1626. História Economia Pecuária - A bovinocultura de corte é a principal atividade em termos de área, no município. Indústria - O Parque Industrial de Soledade é constituído, predominantemente, pelo setor de industrialização de pedras preciosas, que exporta 95% de seus produtos. Conta também com indústrias do ramo da metalurgia, ervamate, madeira, trigo e desdobramento de mármores e granitos. Apicultura e Piscicultura - estas duas atividades vêm ganhando muito espaço, principalmente incentivado pela Feira do Mel e do Peixe. Agricultura - Se explora as culturas de milho, feijão preto, fumo, trigo, arroz de sequeiro, mandioca e batata doce. Comércio - O comércio atacadista é feito pelas próprias fábricas e por diversos estabelecimentos de produtos em geral. O varejista é realizado por numerosas casas comerciais. Fundação 7 de julho de 1925 Estado: Rio Grande do Sul Região: Centro Oriental RS Distância até a capital: 180 Km Características geográficas Área 943,731 km² População 31.014 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,756 PNUD/2000 PIB R$ 278.385,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 9.104,00 IBGE/2004 História A história de Candelária remonta a novembro de 1633, data estimada da fundação, pelo jesuíta espanhol Pedro Mola, da Redução Jesus Maria. Situada no local hoje conhecido como Trincheira, na localidade de Linha Curitiba, a cerca de 3,5 km da cidade, a povoação de índios é uma das 18 fundadas na primeira fase das reduções. Elas surgiram em decorrência do acordo firmado, em 4 de julho de 1626, entre o então governador da Província do Rio da Prata e a Companhia de Jesus. O decreto de criação de Candelária deu-se em 7 de julho de 1925. Nesta data o presidente do Estado, Borges de Medeiros nomeava Intendente para o município criado, o Sr. Albino Lenz. Nascia um município com vocação para o desenvolvimento. Fundação: 28 de fevereiro de 1955 Estado: Rio Grande do Sul Região: Noroeste Rio-Grandense Distância até a capital: 280 Km Características geográficas Área 649,300 km² População 33.006 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,830 PNUD/2000 PIB R$ 1.021.286,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 32.333,00 IBGE/2004 História Em 1911 instalaram-se os primeiros colonos. Em menos de um decênio, conseguem transformar o antigo domínio do Cacique Marau em povoado florescente que, cada vez mais, se destacara pela produção agrícola e pela criação de suínos. O comércio e a indústria, também desenvolvem-se. Marau, uma cidade próspera, tem ainda hoje a predominância de descendentes de imigrantes italianos, que ali começaram a chegar em 1904, iniciando o desenvolvimento comercial e industrial. Economia - Agropecuária - Indústria - Comércio - Serviços Fundação 15 de dezembro de 1954 Estado: Rio Grande do Sul Região: Metropolitana de POA Distância até a capital: 115 Km Características geográficas Área 237,019 km² População 33.396 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,841 PNUD/2000 PIB R$ 311.232,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 9.748,00 IBGE/2004 História A região de Gramado foi desbravada inicialmente por descendentes de açorianos, os chamados tropeiros, que utilizavam a região para o descanso do gado. A região permaneceu quase despovoada até 1913, quando começaram a chegar os descendentes de imigrantes alemães e italianos, os quais somaram suas características culturais ao povoado em formação. Tornou-se município em 1954. Economia Com uma economia voltada ao turismo (90% de sua receita é proveniente da atividade turística), a cidade recebe anualmente cerca de 2,5 milhões de turistas. Atualmente existem mais de 100 indústrias no setor de móveis, 19 fábricas de chocolates, dezenas de malharias e outra centena de empresas que trabalham na construção civil – um dos setores mais rentáveis do município. A agroindústria também tem grande destaque na economia local.Mais de 70 empresas artesanais ou semi-artesanais que produzem mel, geléia, vinho, queijo, graspa, pão caseiro e cuca. A cidade conta com diversas lojas de artes, artesanato, calçados e bolsas, casa e decoração, chocolate caseiro, couros e peles, floriculturas, malharias, móveis, música, vestuário. Destacam-se também os restaurantes. Fundação 1982 Estado: Rio Grande do Sul Região: Metropolitana de POA Distância até a capital: 57 Km Características geográficas Área 216,513 km² População 33.808 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,806 PNUD/2000 PIB R$ 751.754,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 23.038,00 IBGE/2004 História A origem de Charqueadas está ligada ao charque (carne bovina seca e salgada). Charqueadas eram os locais onde se fazia o charque, a partir do final do século XIX. A criação do Município Em 1977, através de um convênio entre a prefeitura de São Jerônimo e o BNH, iniciaram as obras de urbanização em Charqueadas. A partir deste período o movimento emancipacionista intensificou-se, até que, em 28 de abril de 1982, houve o desmembramento de São Jerônimo, através da Lei Estadual nº 7.645. Charqueadas possuía então um território de 73,5 km2. Economia Atividade industrial predominante: Indústria de transformação (aço) Principal atividade comercial: comércio varejista Base econômica rural do município As principais atividades na produção primária são: culturas anuais (arroz, melancia e milho), hortifruticultura, bovinocultura de leite e de corte, suinocultura e avicultura. Fundação 25 de outubro de 1831 Estado: Rio Grande do Sul Região: Serras de Sudeste Distância até a capital: 260 Km Características geográficas Área 3.047,120 km² População 34.661 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,768 PNUD/2000 PIB R$ 287.714,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 8.302,00 IBGE/2004 Nascida de um acampamento militar, localizado no antigo povoamento dos índios charruas, Caçapava do Sul iniciou sua história pelos idos de 1777, quando nasceu a "Paragem de Caçapava". Caçapava, na língua Tupi Guarani, significa "Clareira na Mata". No sangue dos caçapavanos corre uma veia histórica e repleta de lutas. Localizada num ponto chave entre as batalhas que se sucederam no Rio Grande do Sul, Caçapava do Sul notabilizou-se na luta por seus ideais de liberdade e justiça. É responsável por 80% do calcário produzido no Rio Grande do Sul. Foi a 2ª Capital da República Rio-grandense nos anos de 1839 e 1840. A economia é basicamente sustentada pelo setor de mineração. Durante muitos anos foi a maior produtora de cobre do país. O playboy Baby Pignatari gerenciava a CBC (Companhia Brasileira do Cobre) na localidade das Minas do Camaquã. Por muitos anos a vila impulsionou a economia do município, juntamente com o Calcário. História Fundação: 30 de outubro de 1872 Estado: Rio Grande do Sul Região: Sudeste Rio-Grandense Distância até a capital: 504 Km Características geográficas Área 5.244,177 km² População 34.830 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,799 PNUD/2000 PIB R$ 409.395,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 11.913,00 IBGE/2004 História Histórico do Município de Santa Vitória do Palmar O território de Santa Vitória do Palmar, durante muito tempo foi chamado de "Terra de Ninguém". O tratado de Santo Idelfonso estabelecia que a Espanha daria (I Portugal a ilha de Santa Catarina e a Espanha ficaria com a Colônia do Sacramento e parte do Sete Povos das Missões. Ficou denominado Campos Neutrais desde o Taim até o Chuí. Em 24 de dezembro de 1888, nossa cidade passou a ser chamada de Santa Vitória do Palmar devido a esposa de Manuel Corrêa Mirapalhete chamar-se Vitória e ser grande devota da Santa Vitória, e Palmar devido a grande quantidade de palmeiras na região. O povoado foi elevado a vila em 30 de outubro de 1872 à 1874. Economia Outras atividades importantes no município, além da arrozeira, é a pecuária bovina de corte e a ovina de lã. A cidade tem um pequeno porto lacustre na Lagoa Mirim , com acesso pela avenida Getúlio Vargas, atualmente com atividade mínima. Fundação: 7 de outubro de 1809 Estado: Rio Grande do Sul Região: Centro Oriental RS Distância até a capital: 140 Km Características geográficas Área 2.050,531 km² População 38.003 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,754 PNUD/2000 PIB R$ 356.995,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 9.410,00 IBGE/2004 História Às margens do Rio Jacuí, é um dos municípios mais antigos do Rio Grande do Sul e de grande importância histórica, essencialmente militar. Além da importante participação na conquista da região das Missões, o município se destacou na Revolução Farroupilha (1835-1845) e na Guerra do Paraguai (1865). A seguir, vieram colonizar a região os imigrantes alemães e de outras origens. Economia - Principais Produtos Industriais - beneficiamento de produtos agrícolas e pecuários (carne, massas, cereais, biscoitos, salgadinhos), metalurgia, vestuário, esquadrias de ferro, móveis, utensílios de aço, esquadrias de madeira. Agrícolas - arroz, fumo, soja, milho, mandioca, hortigranjeiros. Pecuários - bovino de corte, gado leiteiro, ovinos, peixe. Fundação: 4 de dezembro de 1982 Estado: Rio Grande do Sul Região: Metropolitana de POA Distância até a capital: 132 Km Características geográficas Área 97,096 km² População 38.647 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,806 PNUD/2000 PIB R$ 257.531,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 7.123,00 IBGE/2004 História Capão da Canoa, floresceu por volta de 1900 com o nome de Arroio da Pescaria, época em que os primeiros ranchos começaram a se agrupar à beira mar. O local abrigava, além de pescadores, também alguns aventureiros. Por vezes o local era visitado por tropeiros, fazendeiros e viajantes. A emancipação do município caponense, veio trinta anos depois pela Lei 7.638, de 12 de abril de 1982. A posse do primeiro prefeito, foi em 31 de janeiro de 1983. Inicialmente o município contava com 23 balneários, possuindo 30 km de orla marítima. O município possui atualmente 11 balneários, com 19,1 km de extensão norte sul, divididos em quatro distritos: 1° Sede - Capão da Canoa, 2° Capão Novo, 3° Arroio Teixeira e 4° Curumim. Limitando-se ao leste com o Oceano Atlântico, ao sul com Xangri-lá, ao norte com Terra de Areia e a oeste com Maquiné e Terra de Areia. Fundação: 7 de outubro de 1809 Estado: Rio Grande do Sul Região: Metropolitana de POA Distância até a capital: 73 Km Características geográficas Área 1.048,904 km² População 38.818 hab. est. 2006 Indicadores IDH 0,770 PNUD/2000 PIB R$ 340.280,00 IBGE/2004 PIB per capita R$ 8.891,00 IBGE/2004 História O território Municipal é divido administrativamente em cinco distritos. População Grupos formadores e sua origem: lusos, brasileiros e negros: predominante no 1º, 2º e 6º distrito poloneses: predominante no 5º distrito alemães: predominam no 3º e 4º distrito Economia: Compõem a economia da cidade: - comércio atacadista e varejista - Agropecuária - Orizicultura (cultivo de arroz em lavouras) - Indústria metal- mecânica - Setor de alimentício - produção de cachaça Fundação: 30 de outubro de 1872 Estado: Rio Grande do Sul Região: Sudoeste Rio-Grandense Distância até a capital: 441 Km Características geográficas Área: 5.192,105 km² População: 42.151 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,783 PNUD/2000 PIB: R$ 616.257,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 14.807,00 IBGE/2004 História Desmembrado de Bagé, o povoamento surgiu com o contrabando. Um espanhol apelidado de Dom Pedrito organizava esta atividade ilegal, abrindo picadas que deram origem a estradas, daí surgiu o nome do município. O povoamento da região sede iniciou em 1800, emancipando-se em 1872. Inicialmente, denominou-se N. Sra. do Patrocínio de Dom Pedrito; posteriormente, passou a chamar-se somente Dom Pedrito. A partir de 1888, a sede foi elevada à categoria de cidade. Esta região foi duramente atingida por três revoluções Farroupilha, 1893 e 1923. Após a última, o progresso tomou grande impulso na zona, principalmente nos setores de criação de gado e triticultura. Fundação: 26 de abril de 1884 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Sudeste Rio-Grandense Distância até a capital: 198 km Características geográficas Área: 2.036,130 km² População: 45.483 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,777 PNUD/2000 PIB: R$ 349.208,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 7.771,00 IBGE/2004 História A origem de São Lourenço do Sul remonta ao final do século XVIII, quando a Coroa Portuguesa distribuiu sesmarias aos militares luso-açorianos que lutaram contra os espanhóis. Aqui se estabeleceram, então, grandes latifúndios de exploração pecuária - as estâncias ou fazendas em cujas sedes foram construídas capelas em homenagem aos santos de devoção das famílias. Em 1807, moradores da Fazenda do Boqueirão exigiram a capela consagrada a Nossa Senhora da Conceição e, em 1815, foi iniciada a construção de uma capela devotada a São Lourenço na estância com o seu nome. Por decreto de D. Pedro I, a Fazenda do Boqueirão foi elevada a Freguesia em 1830, quando se desmembrou da Vila de Rio Grande e se incorporou à Vila de São Francisco de Paula (atual cidade de Pelotas). Em 1850, o Coronel José Antônio de Oliveira Guimarães doou parte da Fazenda São Lourenço, sita na margem esquerda do rio, para uma nova povoação e, em 1858, firmou contrato comercial com o prussiano Jacob Rheingantz, iniciando-se, então, a colonização alemã e predominantemente pomerana na região. Fundação: 27 de junho de 1857 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Sudeste Rio-Grandense Características geográficas Área: 3.525,068 km² População: 52.245 hab. est. 2006 Distância da Capital: 300 Km Indicadores IDH: 0,743 PNUD/2000 PIB: R$ 406.033,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 7.808,00 IBGE/2004 História Da mesma forma que muitos outros, Canguçu tem seu nome de origem indígena. Seguindo o vocabulário "al-za" significa "cabeça" e "guaçu" é "grande", sendo "Cabeça Grande". A causa dessa estranha denominação foi um tipo de onça que havia na região e possuía a cabeça muito grande. Essa região, como tantas outras do nosso Estado, teve seu povoamento prejudicado pela luta entre portugueses e espanhóis pelo Rio Grande do Sul e Uruguai. Por esse motivo, após o ano de 1777 foram distribuídas as sesmarias. A sede iniciou seu povoamento em 1739. Ao redor de 1830, a atividade predominante era a pecuária, havendo um início de agricultura. Pela segunda vez, a zona sofreu, quando suas terras foram palco de lutas da Guerra dos Farrapos. Em 1857, foi desmembrado do município de Piratini, quando se instalaram os órgãos necessários para constitui a sede do município. No século atual, a agricultura superou a pecuária, recebendo inclusive imigrantes alemães e italianos. Fundação: 1 de maio de 1982 Estado: Rio Grande do Sul Região metropolitana: Porto Alegre Distância até a capital: 58,9 Km Características geográficas Área: 109,026 km² População: 54.223 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,786 PNUD/2000 PIB: R$ 487.042,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 9.487,00 IBGE/2004 História No início era uma grande fazenda (1830), depois as pequenas propriedades dos colonizadores alemães (1846). No alvorecer do século XX (1903), uma pequena estação da antiga VFRGS, concentrou a escassa população em um pequeno povoado, que viria a dar o nome atual da cidade. Nas décadas de 40 e 50, surgem as primeiras fábricas de sapatos, já nos anos 70, as exportações provocam a reestruturação das pequenas fábricas, transformando-as em médias e grandes empresas modernas, produzindo o popular tênis. A emancipação política e administrativa do município aconteceriam no ano de 1982, quando Parobé se desligou de Taquara, na época com mais de 10.200 habitantes e aproximadamente 90 Km2, fazia divisa com Igrejinha e Sapiranga, possuindo dois distritos, Campo Vicente e Santa Cristina do Pinhal. Fundação: 31 de janeiro de 1959 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre Características geográficas Área: 61,406 km² População: 58.558 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,837 PNUD/2000 PIB: R$ 1.278.302,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 22.360,00 IBGE/2004 História A nossa história iniciou em 1825 com a chegada dos colonos alemães em nossas terras. Este período de colonização, quando as principais atividades eram a agricultura de subsistência e indústria artesanal, estendeu-se até 1926. Veio então o período de transição, quando passamos à categoria de vila, com a realização de algumas obras públicas que contribuíram para a diversificação das indústrias e serviços. O período de urbanização veio em 1959 juntamente com a emancipação, quando deixamos de pertencer a São Leopoldo, devido a nossa prosperidade econômica. Durante esta transição a nossa economia também passou por diversas fases. As atafonas, as olarias e as indústrias calçadistas formaram este processo. Atualmente não há mais atafonas, ainda temos olarias, mas é o calçado o responsável pela maior parte da nossa economia, tanto em nível de indústria, como de comércio. Fundação: 17 de abril de 1886 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Metropolitana Porto Alegre Características geográficas Área: 457,130 km² População: 60.481 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,819 PNUD/2000 PIB: R$ 334.396,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 5.751,00 IBGE/2004 História O território de Taquara fez parte da sesmaria concedida em 1814 a Antônio Borges de Almeida Leães, que em 20 de junho de 1845 vendeu a Tristão José Monteiro e Jorge Eggers. No ano seguinte, em 4 de setembro de 1846, o território passou a ser propriedade exclusiva de Tristão Monteiro, quando iniciou-se o processo de colonização. Em 7 de setembro de 1846, chegaram os primeiros imigrantes alemães: as famílias Ritter, Lahm, Fischer, Schirmer, Krummenauer, Klein e uma família italiana de sobrenome Raimundo, que deram início à colonização da Fazenda do Mundo Novo. Em 24 de setembro de 1880, foi instalada a 1º Comarca de Taquara. O município surgiu com a Lei Provincial nº 1568, de 17 de abril de 1886. Mais tarde, através do Decreto Estadual nº 1404 de 10 de dezembro de 1908, a vila de Taquara recebeu o título de cidade. Fundação: 28 de fevereiro de 1954 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre Distância até a capital: 60 Km Características geográficas Área: 137,519 km² População: 78.996 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,806 PNUD/2000 PIB: R$ 882.471,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 11.612,00 IBGE/2004 História Os primeiros imigrantes alemães desembarcaram no Porto das Telhas, em São Leopoldo, no dia 25 de julho de 1824. Desde então, iniciou-se a história dos municípios que rodeiam o Vale dos Sinos. Esses imigrantes receberam lotes de terra, onde puderam dar início à sua habitação. A partir da colonização alemã, iniciaram-se as modificações na estrutura do Rio Grande do Sul e do Brasil. Além disso, os colonos alemães implantaram uma nova filosofia de vida, onde o homem compartilhava seu trabalho braçal com toda a família. A cultura alemã, na agricultura, indústria, comércio, entre outros, foi se desenvolvendo desde os primórdios da história do município e se mantém até os dias de hoje. Em 1933, a partir do surgimento de novas fábricas, houve a ampliação do mercado de trabalho sapiranguense. Com isso, a população triplicou. Esses e vários outros motivos contribuíram para o crescimento da idéia de emancipação. O número de habitantes ainda era insuficiente (inferior a 12.000) para se emancipar. Então, a organização apelou aos habitantes dos distritos de Picada Hartz e Campo Vicente (pertencentes a Taquara). Assim, Sapiranga cumpria com todas as exigências previstas em lei para se emancipar. Em 15 de dezembro de 1954, lei número 2.529, Sapiranga passa a ser município. Fundação: 31 de Março de 1877 Estado: Rio Grande do Sul Distância até a capital: 150 Km Características geográficas Área: 733,473 km² População: 119.803 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,817 PNUD/2000 PIB: R$ 3.209.996,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 27.653,00 IBGE/2004 História Santa Cruz do Sul é um dos principais núcleos da colonização alemã do Rio Grande do Sul. Os primeiros habitantes da cidade vieram dos distantes lugares nas regiões do Reno e da Silésia, em 1849. Eles se estabeleceram na Colônia Picada Velha, hoje conhecida como Linha Santa Cruz. Entre 1854 e 1855, o povoado de Faxinal de João Maria foi povoado, originando a cidade atual. A cidade foi oficialmente fundada em 31 de março de 1877. É conhecida internacionalmente pela cultura e indústria do fumo. Fundação: 17 de Julho de 1811 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Sudoeste Rio Grandense Distância até a capital: 374 Km Características geográficas Área: 4.095,526 km² População: 122.461 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,802 PNUD/2000 PIB: R$ 840.579,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 6.997,00 IBGE/2004 História A colonização da região onde ora se encontra o município iniciou-se com a chegada de europeus em fins do século XVII, notadamente portugueses e espanhóis. Uma das primeiras construções foi uma redução contruída por jesuítas, chamada Santo André dos Guenoas, fundada como posto avançado de São Miguel, um dos Sete Povos das Missões. A incansável resistência de índios da região à catequização, notadamente tapes, minuanos e charruas, levou a um conflito que resultou na destruição do povoado. A partir de então, a região serviu de palco para diversos conflitos entre europeus e nativos. Destaca-se o ocorrido em 1752, quando 600 índios charruas, comandados por Sepé Tiaraju, rerechaçaram os enviados das coroas de Portugal e Espanha que, amparados no tratado de Madri, assinado dois anos antes, regulamentando os limites territoriais dos dois impérios na América do Sul, vieram para estabelecer as fronteiras. Em 1773, D. João José de Vertiz y Salcedo, vice-rei de Buenos Aires, com cinco mil homens, saiu do Prata, atravessou o Uruguai e, chegando aos contrafortes da Serra Geral. Lá construiu o Forte de Santa Tecla, que foi demolido e arrasado em dois combates e ainda hoje remanescem ruínas. Na área do município, o general Antônio de Souza Neto, em violento combate, conhecido como a Batalha do Seival, derrotou as forças legalistas e, no dia seguinte, proclamou a República Riograndense. Na Revolução de 1893, quando os federalistas reagiram à ascensão dos republicanos, Gumercindo Saraiva invadiu o Rio Grande do Sul pelo rio Jaguarão e, no Passo do Salsinho, foi travado o primeiro combate. O município testemunhou combates das Traíras, o Cerco do Rio Negro e o Sítio de Bagé. No Rio Negro, 300 prisioneiros foram degolados, sem direito a defesa. Fundação: 7 de agosto de 1857 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Noroeste Rio-Grandense Distância até a capital: 289 Km Características geográficas Área: 780,355 km² População: 200.000 hab. est. 2007 Indicadores IDH: 0,804 PNUD/2000 PIB: R$ 2.010.606,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 11.033,00 IBGE/2004 História O município de Passo Fundo, emancipado em 28 de janeiro de 1857, teve sua formação a partir de 1827, como resultado da ocupação do Planalto Médio e Alto Uruguai, e seu território original hoje abriga 107 municípios do Rio Grande do Sul. Leva esse nome em função de um rio de mesmo nome utilizado pelos tropeiros desde o século XVIII. Fundação: 27 de junho de 1939 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre Distância até a capital: 13,5 Km Características geográficas Área: 131,097 km² População: 333.322 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,815 PNUD/2000 PIB: R$ 8.610.942,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 26.495,00 IBGE/2004 História A área onde hoje se localiza o município de Canoas era habitada pelos índios Tapes, quando em 1725 chegou na região os tropeiros lagunistas e com eles o povoador e conquistador Francisco Pinto Bandeira. Em 1733 ele ocupou as terras e criou a Fazenda Gravataí, que foi herdada por Rafael Pinto Bandeira e mais tarde por Josefa Eufália de Azevedo (A Brigadeira). Posteriormente essas terras foram repartidas e vendidas. Em 1871 a construção da estrada de ferro que ligaria São Leopoldo a Porto Alegre tem início. O primeiro trecho da ferrovia foi inaugurado em 1874 e na atual área de Canoas foi construída uma estação. O povoamento da região tem início em torno desta estação férrea, que ficava no centro da Fazenda Gravataí. Ponto de referência obrigatório, o local passou a ser designado como Capão das Canoas. Logo, as grandes fazendas foram perdendo espaço para as pequenas propriedades, chácaras e granjas. A emancipação de Canoas ocorreria somente em 27 de junho de 1939. Fundação: 7 de junho de 1812 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Sudeste Rio-Grandense Distância até a capital: 271 Km Características geográficas Área: 1.608,768 km² População: 346.452 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,816 PNUD/2000 PIB: R$ 2.372.848,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 7.008,00 IBGE/2004 História A história do município começa em junho de 1758, através da doação que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz Osório, das terras que ficavam às margens da Lagoa dos Patos. Em 1763, fugindo da invasão espanhola, muitos habitantes da Vila de Rio Grande buscaram refúgio nas terras pertencentes a Thomáz Luiz Osório. Mais tarde, vieram também os retirantes da Colônia do Sacramento, entregue pelos portugueses aos espanhóis em 1777. Em 1780, instala-se em Pelotas o charqueador português José Pinto Martins. A prosperidade do estabelecimento estimulou a criação de outras charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que demarcaria o início da cidade de Pelotas. A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 7 de Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 7 de abril de 1832. Três anos depois, em 1835, a Vila é elevada à condição de cidade, com o nome de Pelotas. Nos primeiros anos do século XX, o progresso foi impulsionado pelo Banco Pelotense, fundado em 1906 por investidores locais. Sua liquidação, em 1931, foi nefasta para a economia local. O nome da cidade, "Pelotas", teve origem nas embarcações de varas de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época das charqueadas. Fundação: 20 de Junho de 1890 Estado: Rio Grande do Sul Mesorregião: Nordeste Rio-Grandense Distância até a capital: 125 Km Características geográficas Área: 1.643,913 km² População: 412.053 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,857 PNUD/2000 PIB: R$ 8.117.441,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 20.485,00 IBGE/2004 História A cidade surgiu em 1875, com o início da colonização italiana no Rio Grande do Sul. Antes da chegada dos italianos, a região era conhecida como Campo dos Bugres, pois era habitada por índios Caingangues. A Colônia Caxias se emancipou de São Sebastião do Caí em 1890, e em 1910 foi elevada à categoria de cidade. Da antiga Colônia Caxias se originaram os atuais municípios de Caxias do Sul, Flores da Cunha, Farroupilha e São Marcos. A partir de 1950, Caxias do Sul passou a receber uma grande quantidade de migrantes de outras cidades do estado, principalmente da região dos Campos de Cima da Serra. Essa população serviu como mão-de-obra para o desenvolvimento da indústria da cidade, que então se tornou uma das mais dinâmicas do país. Apesar do crescimento populacional e industrial, o passado da imigração não foi esquecido. Há passeios tradicionais que apresentam a colonização italiana, o processo de produção do vinho, os parreirais e todos os detalhes de uma história. Fundação: 26 de março de 1772 Estado: Rio Grande do Sul Capital Rio-Grandense Características geográficas Área: 496,827 km² População: 1.440.939 hab. est. 2006 Indicadores IDH: 0,865 PNUD/2000 PIB: R$ 15.944.201,00 IBGE/2004 PIB per capita: R$ 11.257,00 IBGE/2004 História O primeiro nome dado à atual Porto Alegre foi o de Porto de Viamão, no século XVIII. Como ainda não existia um centro urbano, os estancieiros da região aproveitavam o Guaíba como meio de comunicação com Rio Grande e Rio Pardo. A região, na época conhecida como campos de Viamão, era um distrito de Laguna (em Santa Catarina). O porto, assim, era conhecido como Porto de Viamão. Em 1740, a área foi concedida como sesmaria a Jerônimo de Ornellas, português nascido na ilha da Madeira e que estava instalado ali desde 1732. Em decorrência, o porto passou a ser chamado de "Porto do Dorneles". Nessa mesma época, o governo português incentivou a vinda de casais açorianos à região. Assim, em 1752 chegou a primeira leva de casais açorianos, que se instalaram no então Porto de Dorneles e serviram de ponto de apoio aos novos casais imigrantes que chegavam para se instalar em outras regiões do Rio Grande do Sul. Com essa leva de casais, o porto passou a ser conhecido como o "Porto dos Casais". Em 1763, com a invasão espanhola da cidade de Rio Grande, então capital do Estado, a sede do governo acabou por ser transferida para Viamão, cidade adjacente ao Porto dos Casais. Com o desenvolvimento do porto e sua posição estratégica à beira do rio Guaíba, o governador da época, José Marcelino de Figueiredo, resolveu transferir a capital de Viamão para Porto dos Casais em 1773, trocando nessa ocasião o nome para Porto Alegre. A antiga colônia açoriana além de centro administrativo virou área militar. Paliçadas de madeira foram construídas em torno da cidade, no lado oposto ao rio, nas proximidades do Hospital da Santa Casa (construído em 1803 e ainda em atividade atualmente). As estreitas ruas da Porto Alegre colonial foram projetadas como um labirinto, possuindo nítido caráter defensivo. Vamos entrar em campo para mudar o placar deste jogo e vencer o inimigo. Não existe resultado melhor que vidas sendo salvas para JESUS. INVISTA EM MISSÕES NO RIO GRANDE DO SUL!