BRASIL COLONIA II PROF: ADRIANO CAJU Adriano Valenga Arruda CONTEXTO MERCANTILISMO CONTROLE DO ESTADO SOBRE A ECONOMIA – ACUMULO DE RIQUEZA PACTO COLONIAL Adriano Valenga Arruda CONTEXTO PACTO COLONIAL Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) A opção pela escravidão TRÁFICO INTERCONTINENTAL DE ESCRAVOS Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) Os caminhos de produção do açúcar até o século XVI Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) JUSTIFICATIVA O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa e alcançava um grande valor. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil. Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) * SISTEMA DE PRODUÇÃO ( PLANTATION): A produção açucareira no Brasil apresentou as seguintes características: -MONOCULTURA -MÃO DE OBRA ESCRAVA -LATIFÚNDIOS LEMBRAR: HAVIA UMA TOTAL AUSÊNCIA DE AUTONOMIA DOS PRODUTORES E A ECONOMIA FICAVA ATRELADA AO MERCADO EUROPEU E INTEIRAMENTE VOLTADO PARA O MERCADO EXTERNO. Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) O engenho colonial Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) EMPRESA AÇUCAREIRA SOCIEDADE PATRIARCAL Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) A RESISTÊNCIA NEGRA RESISTÊNCIA NEGRA Suicídio Infanticídio Fugas coletivas e individuais Quilombos Comunidades de negros foragidos Forma mais expressiva de resistência africana Adriano Valenga Arruda ECONOMIA AÇUCAREIRA (SÉC. XVI E XVII) A RESISTÊNCIA NEGRA QUILOMBO DOS PALMARES Adriano Valenga Arruda A UNIÃO IBÉRICA 1580 - 1640 -Batalha de Alcácer-Quibir (1578) - MORTE DE DOM SEBASTIÃO - 1580 (REI PORTUGUÊS) ASCENSÃO DE FELIPE II (REI ESPANHOL) UNIÃO IBÉRICA Conseqüências: -Desmantelamento de Portugal. -Espanha torna-se o maior império da época. PORTUGAL ESPANHA Adriano Valenga Arruda A UNIÃO IBÉRICA 1580 – 1640 A DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO BRASIL - 1621 1621 – 1675 - Estado do Brasil (Salvador). - Estado do Maranhão (São Luís). Adriano Valenga Arruda A INVASÕES HOLANDESAS – 1625 a 1654 - 1º INVASÃO: BAHIA (1624 – 1625) 1621: FUNDAÇÃO DA CIA DAS INDIAS ORIENTAIS * Salvador é tomada pelos holandeses * O Governador foi preso e a resistência coube ao Governador de Pernambuco. Matias de Albuquerque * Com o apoio de tropas que vieram de Portugal, os holandeses acabaram expulsos em 1625. - 2º INVASÃO: PERNAMBUCO (1630 – 1654) * Dominam Olinda facilmente em 1630 * O Governador Matias de Albuquerque retirase para o arraial do Bom Jesus para organizar a 1640: FIM DA UNIÃO IBÉRICA resistência * Domingos Calabar – auxiliou os holandeses na conquista de Pernambuco TRAIDOR * A CIA das Índias ocidentais envia o conde João Maurício de Nassau para administrar seus interesses na região de Recife. * 1648 batalha dos Guararapes – derrota holandesa * 1654 rendição holandesa/ MATIAS DE ALBUQUERQUE DOMINGOS CALABAR JOÃO MAURÍCIO DE NASSAU Adriano Valenga Arruda A INVASÃO HOLANDESA Adriano Valenga Arruda A INVASÕES HOLANDESAS CONSEQUÊNCIAS LUCROS HOLANDESES DECLÍNIO •financiamento •transporte •refino •distribuição • CONCORRÊNCIA • PERDA DE INVESTIMENTOS JOÃO MAURÍCIO DE NASSAU PECUÁRIA / ALGODÃO/ TABACO Adriano Valenga Arruda A UNIÃO IBÉRICA 1580 – 1640 O FIM DA UNIÃO IBÉRICA Ascensão da Dinastia de Bragança. - Para manter a coroa restaurada, Portugal firmou acordos com a Holanda (rompe o acordo ataca a Angola) e Inglaterra, nasce aqui a DÍVIDA PORTUGUESA PARA COM A INGLATERRA. Adriano Valenga Arruda Como pode cair no vestibular? (UFPR 2006) “O ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos”. Essa frase de João Antônio Andreoni (conhecido como Antonil), escrita no seu livro Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e minas, refere-se aos: A ) ricos comerciantes que lidavam com os negócios de exportação e importação; B ) proprietários das terras que formavam a aristocracia agrária, de grande poder econômico e político; C ) lavradores assalariados que plantavam a cana-de-açúcar; D ) trabalhadores livres dos engenhos: artesãos, barqueiros, capatazes; E ) grandes proprietários das fábricas de manufaturas têxteis. Adriano Valenga Arruda