MENTENEDORA: INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA LTDA-ME MANTIDA: FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPE (FAIPE) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CUIABÁ – MT 2010 2 SUMÁRIO DISCRIMINAÇÃO PAG. 1. PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso) 3 2.ATIVIDADES DO CURSO (Atividades complementares) 8 3. MATRIZ CURRICULAR 10 3.1.Ementário com bibliografias básica e complementar 12 4. PERFIL DO EGRESSO 31 5. FORMA DE ACESSO AO CURSO 33 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 34 7.SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E 35 APRENDIZAGEM 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 37 9. ESTÁGIO CURRICULAR 38 10. NUCLEO DOCENTE ESTRUTUANTE – NDE 39 10.1-Corpo docente para o primeiro ano do curso 40 11.PROFESSORES COMPROMETIDOS 41 12.INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 41 3 1. PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso) O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade do IPE (FAIPE) possui o seguinte perfil: a) Diploma conferido: Tecnólogo. b) Modalidade: Ensino presencial. c) Carga horária mínima do curso: 1.760 horas. d) Aulas presenciais: 1.600 horas. e) Atividades complementares: 80 horas. f) Estágio curricular: 80 horas. g) Prazo mínimo para integralização do curso: 2 anos. h) Prazo máximo para a integralização do curso: 3 anos. i) Turnos de oferta: matutino e noturno. j) Vagas anuais: 70 vagas anuais, com duas entradas de 35 vagas cada, sendo uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre de cada ano. O Estado de Mato Grosso situa-se no centro da América do Sul e é o Portal da Amazônia. Com uma população de 2.504.353 habitantes, possui hoje 141 municípios, é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com a área de 901.420 Km2, representando 10,55% do território nacional e ainda ocupa estratégica posição geopolítica em relação às Américas. Destaca-se pela diversidade de seus recursos naturais caracterizados por três ecossistemas distintos: o pantanal, o cerrado e o amazônico, como também pelas bacias hidrográficas do Paraguai, do Amazonas e do Araguaia-Tocantins que banham o Estado. O Estado de Mato Grosso vem se destacando, nas últimas décadas, pelo dinamismo econômico, pela posição de desstaque no agronegócio brasileiro, e pela sua contribuição à expansão das exportações brasileiras. Ao mesmo tempo, o Estado ganha evidência pela exuberância de seus recursos naturais e pela diversidade dos seus ecossistemas, sobre os quais a expansão econômica vem gerando uma intensa pressão antrópica. A história recente de Mato Grosso se caracteriza pelo intenso e rápido processo de ocupação da fronteira agrícola com a penetração da moderna agropecuária que projeta o Estado como um importante pólo produtor e exportador do Brasil. Ao longo de quase 20 anos, Mato Grosso registrou taxa de crescimento econômico de 7,6% ao ano (1985/2003), três vezes superior à média de crescimento da economia brasileira (2,5% ao ano), precisamente no período de relativa estagnação da economia nacional. O Estado mais dinâmico do Brasil, Mato Grosso vem crescendo também acima da média do Centro-Oeste, considerada a região de fronteira de expansão recente. Como resultado do seu crescimento diferenciado, Mato Grosso vem aumentando a sua participação no PIB nacional, mais do que dobrando de, aproximadamente, 0,68%, em 1985, para 1,5%, registrado em 2003. Da mesma forma, como mencionado acima, vem se elevando o produto per capita 4 do Estado, alcançando cerca de R$ 8.800,00 (2003); em pouco menos de 20 anos, a renda per capita do Estado se elevou de 50,5% da média nacional, em 1985, para 96,5% em 2003. Este crescimento da renda per capita, muito superior às médias nacional, regional e dos demais estados do Centro-Oeste, é ainda mais significativo devido ao rápido processo de expansão demográfica, alimentado pelo intenso fluxo migratório para o Estado. Com efeito, a população de Mato Grosso saltou de, aproximadamente, 600 mil habitantes, em 1970, para cerca de 2,8 milhões de pessoas em 2005 (IBGE), quase cinco vezes superior; por outro lado, no ano 2000, cerca de 862,2 mil dos 2,5 milhões da população registrada eram imigrantes. A agropecuária constitui-se da economia de Mato Grosso e é carro chefe da expansão econômica das últimas décadas, representando cerca de 36,3% do PIB estadual, em 2003, tendo registrado um taxa média de crescimento de 14,3% ao ano, no período (1985/2003), o dobro do apresentado pela agropecuária do Centro-Oeste e da indústria do Estado (ver gráfico abaixo). Soja, milho, algodão, arroz e pecuária são os principais produtos da agropecuária mato-grossense, componente central da exportação do Estado. Em 2004, segundo dados do INDEA, Mato Grosso tinha o segundo rebanho bovino do Brasil, depois de Mato Grosso do Sul, com cerca de 24,7 milhões de cabeças. Apesar de continuar sustentado na expansão da agropecuária, a economia de Mato Grosso vem apresentando sinais claros de um intenso processo de diversificação da atividade produtiva e de adensamento da cadeia do agronegócio. Tabela 1 – Dinamismo dos setores produtivos de Mato Grosso, Região Centro-Oeste e Brasil. Anos médios de estudo (população de 25 anos ou mais) Agropecuária Indústria Serviços Total Fonte: IBGE Brasil Centro-Oeste Mato Grosso 3,8 2,1 2,5 2,5 7,4 4,3 3,3 4,0 14,3 7,3 5,3 7,6 Mato Grosso é um Estado com forte integração comercial com a economia mundial; em 15 anos, de 1989 a 2004, as exportações do Estado cresceram quase 20%, bem acima da média do Centro-Oeste, região com maior crescimento do comércio exterior. Em 2004, Mato Grosso exportou cerca de US$ 3,1 bilhões, gerando um saldo positivo na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,7 bilhões. O crescimento e modernização da economia mato-grossense foram determinados por iniciativas e circunstâncias externas ao Estado, principalmente as políticas e projetos do Governo brasileiro incentivando a expansão da fronteira agrícola no Centro-Oeste. Por outro lado, o 5 empresariado do agronegócio de Mato Grosso tem uma forte influência de imigrantes que trouxeram uma cultura técnica e a iniciativa empresarial para as frentes de acupação agropecuária. Embora não acompanhe o mesmo ritmo de expansão da economia, os indicadores sociais de Mato Grosso registraram também melhoria significativa na última década, situando-se levemente acima da média nacional em quase todos os indicadores, excetuando no saneamento básico, em particular esgotamento sanitário, no quak apresenta déficits expressivos. O índice de pobreza do Estado declinou de 38% da população, em 1991, para 27,8% em 2000 (quase 10 pp), indicador, ainda bastante elevado, mas bem inferior À média nacional, estimada em 32,9% neste último ano; em todo caso, Mato Grosso é um dos estados com maior concentração de renda do Brasil. Entretanto, o acelerado crescimento da economia mato-grossense vem ocorrendo à custa da degradação do meio ambiente e das riquezas naturais do Estado, como desmatamento, erosão e compactação dos solos, contaminação da água por agrotóxicos, deterioração dos recursos hídricos, redução da piscosidade dos rios e dos lagos, todos os processos associados, em geral, aos avanços da fronteira agrícola e a incorporação de novas terras ao processo produtivo. Neste início de século, o Mato Grosso parece continuar o movimento de expansão e fortalecimento da agropecuária moderna e altamente competitiva, incorporando os avanços tecnológicos, ao mesmo tempo em que evidencia uma tendência de diversificação da estrutura produtiva e de adensamento das cadeias produtivas. O desenvolvimento futuro de Mato Grosso depende do ritmo e amplitude deste movimento que, por seu turno, reflete as decisões e iniciativas do governo local e das decisões do empresariado mato-grossense; mas depende também das condições econômicas e políticas do Brasil no futuro e da capacidade do Estado de aproveitamento das oportunidades que se abrem no cenário mundial. No contexto da região Centro-Oeste, encontra-se Cuiabá, capital do Estado do Mato Grosso, com uma população aproximada de 550.562 habitantes, distribuídos em uma área de 3.538 km2 IBGE. O Produto Interno Bruto (PIB) corresponde a R$ 6.672.155,31 com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,821 conforme o PNUD em 200O e um Índice de Desenvolvimento da Infância (IDI) de 0,720 conforme a UNICEF em 2004, assim como, uma taxa de analfabetismo de 2,10 para a população de 10 a 15 anos e 6,10 para a população de 15 anos ou mais. Cuiabá, como cidade município, aponta os seguintes indicadores com significância e impacto na decisão da escolha do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, segundo o IBGE, quais sejam: a) 260 estabelecimentos de saúde (2005). b) 28.921 matrículas no ensino médio (2008). c) PIP per capita de R$ 14.998,00 (2007). d) 65 agências de instituições financeiras (2007). 6 e) Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM de R$ 65.733.836,31 (2007). f) Valor do Imposto Territorial Rural – ITR de R$ 100.286,15 (2007). g) 17.506 empresas cadastradas com 222.731 pessoas ocupadas (2007). Frente às reflexões, o Estado de Mato Grosso e região, sua contextualização, seu crescimento, sua expansão, nas diversas áreas produtivas sinalizam para a necessidade da educação para preparar profissionais, a força de trabalho que possibilite a ampliação da sua competitividade e do seu crescimento. Na cidade município de Cuiabá, apenas duas instituições de ensino superior oferecem o Curso Superior de Tecnologia em Marketing quais sejam: a) INSTITUTO CUIABÁ DE ENSINO E CULTURA – ICEC, com 100 vagas no turno noturno. b) UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC, com 60 vagas no turno matutino e 60 vagas no turno noturno. As instituições educacionais do Estado já existentes colaboram para melhoria da situação, mas existe ainda uma forte necessidade da formação de profissionais preparados técnica, humana e eticamente para atuar no mercado. A descrição e os dados apresentados demonstram, portanto, a existência de uma demanda reprimida para o curso superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE, pretende oferecer 100 vagas anuais sendo 50 vagas para o turno matutino e 50vagas para o turno noturno, face o número de empresas existentes na cidade e o número de matrículas no ensino médio realizada. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE tem como objetivo desenvolver competências associadas à utilização dos métodos e técnicas modernas relacionadas ás atividades de planejamento, execução, controle e comercialização de bens e serviços. Neste contexto, o Tecnólogo em Marketing poderá atuar na gestão de empresas comerciais e de serviços, na gestão de equipes de vendas, na gestão de empresas de atendimento (telemarketing, call center, contact centers e apoio ao comércio eletrônico) e em consultoria e assessoria de Marketing, podendo ocupar vários postos de trabalho, dentre eles, os de: a) Agente de vendas de serviços. b) Assistente de vendas. c) Técnico de vendas. d) Vendedor. e) Analista de comercialização. f) Analista de serviço de venda. g) Analista de pesquisa de mercado. h) Analista de Marketing. Assim, o Tecnólogo em Marketing a ser formado pela FAIPE será o profissional responsável pela elaboração de estratégias de vendas, elaborando estudos de 7 mercado, a partir do ambiente socioeconômico para criar produtos e serviços, utilizando estratégias para promover marcas e produtos. A FAIPE, para alcançar seus objetivos, irá utilizar uma metodologia definida para desenvolver as atividades do Curso Superior de Tecnologia em Marketing , comprometida com a interdisciplinaridade e contextualização, que possibilitará o desenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Para tanto, o Projeto do curso prevê, um programa sistemático, com pleno atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao discente e atividades de integração acadêmica, conforme estabelecido no seu Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI). A FAIPE em seu Projeto Institucional assume, portanto, o compromisso com uma concepção de Educação Crítica, na perspectiva de uma Pedagogia Progressista. Os processos de ensino e aprendizagem propostos têm como objetivo uma ação transformadora, realizada com atividades teórico-práticas. Nesta linha de pensamento, é necessário uma teoria que fundamente a prática e, sobretudo, que sirva de guia para a ação concreta dos docentes envolvidos no processo. O Curso Superior de Tecnólogo em Marketing alinha-se aos pressupostos metodológicos orientados pela Instituição, em seu PDI, tendo em vista que, busca construir a prática educativa cotidiana como um elemento que contribuirá no processo de superação das contradições, que permeiem a sociedade e as atividades acadêmicas, ao mesmo tempo. A metodologia é entendida no Projeto de Curso como uma postura diante da realidade, que implica tarefas indissociáveis, reflexão, conhecimento, interpretação da realidade e sua transformação. O movimento dialético das atividades propostas no processo de ensino/aprendizagem tem compromisso com os momentos: partir da prática (síncrese). Qualquer processo de mudança tem como referência experiências anteriores, portanto partir da realidade do acadêmico e obter informações sobre o senso comum, sempre numa perspectiva contextualizada; refletir sobre a prática (análise). Através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios para conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, suas leis de movimento para projetar um sentido novo, abrir novas possibilidades, procurar saber como atuar no sentido de sua transformação. É o momento do confronto entre o conhecimento espontâneo e o conhecimento científico; transformar a realidade (síntese). Com os conhecimentos adquiridos no confronto entre senso comum (síncrese) e conhecimento científico (análise) o acadêmico elabora a síntese que representa o domínio dos elementos para reelaborar e/ou transformar a realidade. Ensinar de forma dialética é interagir com a vida do acadêmico e com a realidade na qual ele se insere. 8 Considerando este movimento dialético e, também buscando atividades interdisciplinares, a prática metodológica fundamenta-se na proposição de que considera a educação não transformadora da sociedade de forma imediata e linear, mas de modo mediato e indireto, agindo sobre os sujeitos da prática social. Esta proposta em sua aplicação compromete-se com uma metodologia que transcenda a tendência pedagógica tradicional, centrada apenas nas aptidões intelectuais individuais do aluno, para um encaminhamento que prestigie a criação de novas práticas sociais, possibilitando a transformação, de modo a garantir o desenvolvimento das habilidades e competências esperadas para um futuro profissional para agir nas incertezas. A metodologia de trabalho precisa estabelecer vínculos atrativos, atividades diversificadas, sem perder o foco e a essência das competências e habilidades a serem desenvolvidas. Na dinâmica de sala de aula serão utilizadas estratégias pedagógicas diversificadas tais como: exposição dialogada, estudos de caso, dramatização, seminários, pesquisa de campo, painéis, discussões curriculares, debates, aulas expositivas dialogadas, estudo dirigido e atividades profissionais planejadas com roteiros de observação e outros. 2. ATIVIDADES DO CURSO (Atividades complementares) As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo As atividades complementares poderão ser desenvolvidas pela participação em: a) Eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; b) Cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; c) Atividades de iniciação científica, assim como de monitoria. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho e com as diferentes correntes do pensamento 9 tecnológico, devendo ser estabelecidas e realizadas ao longo do curso, sob as mais diversas modalidades enriquecedoras da prática pedagógica curricular, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Nesse sentido, as atividades complementares constarão de projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no currículo pleno da FAIPE, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados. Em resumo, as atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, mesmo que adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Trata-se, portanto, de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e constam da matriz curricular e a carga horária de 80 horas é destinada a sua realização e conta para a integralização da carga horária total do curso. 10 3. MATRIZ CURRICULAR PRIMEIRO SEMESTRE DISCIPLINAS Comunicação Empresarial Metodologia da Pesquisa Científica Filosofia e Ética Profissional Introdução a Estatística Comportamento do Consumidor TOTAL CARGA HORÁRI A 80 80 80 80 80 400 SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINAS Introdução a Administração Comportamento Organizacional Empreendedorismo Responsabilidade Sócio-Ambiental Pesquisa de Marketing TOTAL CARGA HORÁRI A 80 80 80 80 80 400 TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINAS Inteligência Competitiva Gerenciamento de Produtos,Serviços,Marcas e Mercados Gestão de Vendas Planejamento Estratégico de Marketing E-Commerce Estágio Curricular I TOTAL CARGA HORÁRI A 80 80 80 80 80 40 440 11 QUARTO SEMESTRE DISCIPLINAS Sociedade e Organizações Gestão de Serviços e Marketing Interno Marketing de Relacionamento Projeto de Desenvolvimento de Produtos Gestão de Marketing e Comunicação Atividades Complementares Estágio Curricular II Libras - optativa TOTAL CARGA HORÁRI A 80 80 80 80 80 80 40 80 520 RESUMO DISCIPLINAS Aulas presenciais Estágio curricular Atividades complementares TOTAL CARGA HORÁRIA 1.600 80 80 1.760 RESUMO COM LIBRAS DISCIPLINAS Aulas presenciais Estágio curricular Atividades complementares LIBRAS TOTAL CARGA HORÁRIA 1.600 80 80 80 1.840 12 3.1. Ementário com bibliografias básica e complementar PRIMEIRO SEMESTRE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA: Oralidade e escrita. Organização textual. Produção de textos diversos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRACIOSO, Francisco. Novas Arenas da Comunicação Com o Mercado (As). São Paulo: Atlas, 2008. NÓBREGA, Maria Helena da. Estratégias de Comunicação em Grupo.Como se Apresentar em Eventos Empresariais e Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007. TOMASI, Carolina; MEDEIROS João Bosco. Comunicação e empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Estratégicas. São Paulo: Saraiva, 2009. Empresarial – Políticas e BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas - Conteúdos e métodos de ensino. São Paulo: Ática Universidade, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2009. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA EMENTA: Fundamentos da Pesquisa Acadêmica. Diretrizes para a Montagem de um Trabalho Acadêmico. Aspectos e Formas do Conhecimento. Apresentação e Divulgação dos Resultados da Pesquisa Acadêmica. 13 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TACHIZAWA, Takeshy e MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. NETO, João Augusto Máttar. Metodologia Científica – na Era da Informática. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VERGARA, Sylvia Constant- Métodos de Pesquisa em Administração, 3º ed. São Paulo: Atlas 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HAIR JR, Joseph F. e Outros. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2007. PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e administração. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2007. relatórios de pesquisa em ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL EMENTA: O caminho da reflexão ética no mundo ocidental. A dimensão axiológica nas organizações, com enfoque na ética das relações e na coexistência entre a competição e a ética no mercado. Dilemas na implantação da ética nas organizações. A Responsabilidade Sócio-Ambiental. Problemas e Desafios Éticos Contemporâneos. A construção de Princípios e Códigos de Conduta numa perspectiva dialética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETO, João Augusto Máttar. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2010. PESQUEAUX, Yvon. Filosofia e Organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 14 SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Felix Ruiz e outros. Curso de Ética em administração. São Paulo: Saraiva, 2008. ARRUDA, Maria Cecília Coutinho. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Saraiva, 2007. CARVALHO, C.A. VIEIRA, M.M.F., O Poder nas Organizações, São Paulo: Thomson, 2007. MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2007 PINEDA, Eduardo. Ética nas Empresas. São Paulo: Mcgraw-hill, 2009. INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA EMENTA: Conceitos Fundamentais. Tabelas e Gráficos. Medidas de Posição e outras. Probabilidade. Variáveis Discretas e Contínuas.Distribuições Binominal, Poisson, Hipergeométrica e Normal. Amostragem. Intervalo de confiança. Testes de Hipótese. Ajustamento. Regressão e Correlação. Controle de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERSON, David R. e outros. Estatística aplicada à administração e economia. ed. São Paulo: Thomson, 2008. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 1ed. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Ermes Medeiros da e Outros. Estatística: para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROW, Michael. Estatística para administração.São Paulo: Ática,2007. economia, contabilidade e BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 6 ed.São Paulo: Saraiva, 2009. CRESPO, Antônio Arnot.Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 15 DOANE, David P. Soane e SEWARD, Lori E. Estatística Administração e à Economia. São Paulo: McGraw-hill, 2008. Aplicada à WILLIAMS, Thomas A. e Outros. Estatística Aplicada a Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EMENTA: O processo de decisão de compra; características do comprador; determinantes comportamentais; motivação do consumidor; personalidade e análise psicográfica; determinantes ambientais; dinâmicas de aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Lívia e CAMPBELL, Colin. Cultura, Consumo e Identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2007. PINHEIRO, Robert M. Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. PETER, J. Paulo e OLSON, Jerry C. Comportamento do Consumo e estratégico de Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicações e Culturas do Consumo. São Paulo: Atlas, 2008. BOONE, Louis E. e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo .12. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GRANDE, Ildefonso. Marketing Cross-Cultura. 12. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. STERHLAN, Suzane. Marketing de Luxo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. ZOGBI, Edson e PREDEBON, José. Inovação no Varejo: o que faz o Lojista Criativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 16 SEGUNDO SEMESTRE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EMENTA: Introdução ao conceito de Administração. Abordagens básicas do pensamento administrativo. Elementos do Processo Administrativo. Principais áreas da Administração. 17 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Marcio. A essência da administração – conceitos introdutórios. São Paulo: Saraiva, 2007. HEILBORN, Gilberto e Outros. Administração - Princípios e Tendências, 2ª ed.São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração - Novo cenário competitivo, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para Administradores e NãoAdministradores – A Gestão de Negócios ao Alcance de Todos. São Paulo: Saraiva, 2008. MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à Administração – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2009. WEIHRICH, Kontz e Cannice. Administração perspectiva global e empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA: O comportamento organizacional e suas diferentes dimensões. O processo organizacional: os grupos, motivação, atitude, comprometimento e satisfação com o trabalho. A cultura organizacional. Conflitos nas organizações. Liderança. A percepção e solução de problemas. Interdependência e comunicação nas organizações. A estrutura organizacional. Mudança organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 18 ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. HOLLENBECK, John e WAGNER, John. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva, 2009. RODRIGUES, Aroldo e Outros. Psicologia Social. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. WOOD JR, Tomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. EMPREENDEDORISMO EMENTA: Mudanças no Mundo Moderno e Globalizado, Perfil e Características do Empreendedor, O Talento nas Organizações, A Síndrome do Empregado, Oportunidade de Negócios, Prospecção de Negócios, Necessidade do Mercado, A Grande Corrida da Competitividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007. CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: empreendedor. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. dando asas ao espírito BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 19 HISRICH, Robert D. e PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2007. LENZI, Fernando Cesar ; KIESEL, Marcio Daniel.O Empreendedor de Visão. São Paulo: Atlas, 2009. MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor: Empreendimento de Sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. Como Construir um SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios Em Corporações. Estratégias, Processo e Melhores Práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. REPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL EMENTA: A busca de uma nova racionalidade social. Novos paradigmas da responsabilidade sócio-ambiental. Gerenciamento da responsabilidade social corporativa, interna, externa, corporativa ambiental e comportamento ético da empresa. Envolvimento da Sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDSTEIN, Ilana Responsabilidade social - Das grandes corporações ao terceiro setor. São Paulo: Ática, 2007. GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007. HANASHIRO, Darcy Mitiki Mori. Gestão do fator humano. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Competitividade nos Negócios. São Paulo: Atlas, 2007. Social MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação: aplicações abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009 de práticas uma PEREIRA, Reni.Responsabilidade Social e Incentivos Fiscais.São Paulo: Atlas, 2009. REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar.Responsabilidade Social das Empresas e Balanço Social: Meios Prepulsores do Desenvolvimento Econômico e Social.São Paulo: Atlas, 2007. TACHIZAWA, Takeshy .Gestão ambiental e responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2009. e 20 PESQUISA DE MARKETING EMENTA: Aspectos Introdutórios. Etapas de uma Pesquisa de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARQUETTE, Stael e CHADUBAH, Alfredo. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2007. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de Marketing. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRETEIRO, Ronald. Inovação. Tecnológica: como garantir a Modernidade de Negócios. São Paulo: Gen, 2009. KERIN, Roger A. e Outros. Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Diferenciação e Inovação em Marketing. São Paulo: Saraiva, 2007. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. São Paulo: Atlas, 2009. TERCEIRO SEMESTRE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EMENTA: Análise das diferentes abordagens teóricas-práticas do processamento de informações. O Ciclo da informação. Caminho evolutivo dos conceitos de dados, informações e conhecimento. Práticas de inteligência estratégica. Vigília, proteção e tratamento da informação. A abordagem das redes estratégicas no contexto da inteligência coletiva. Inteligência competitiva do individual para o coletivo. O processamento de informações como objeto de pesquisa para o desenvolvimento dos métodos e ferramentas de inteligência estratégica. 21 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Aline Franca. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo, Atlas: 2008. ANGELONI, M. T. (coord.). Organizações do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. O Poder nas organizações. São Paulo: Thomson, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUTZER, Deise. Inovação: Repensando as Organizações. São Paulo: Atlas, 2007. CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Terceiro setor: gestão e controle social. São Paulo: Saraiva, 2007. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2007. SILVA, Walmir Rufino da; RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2007. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de Ongs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2007. GERENCIAMENTO DE PRODUTOS, SERVIÇOS, MARCAS E MERCADOS EMENTA: Estruturação Organizacional de Marketing e Gerência de Produtos Condicionantes para a estruturação organizacional de marketing. A Gerência e o Gerente de Produtos. Planejamento de Marketing. Informações para Marketing. Desenvolvimento e Determinação das Estratégias de Objetivos e Metas de Marketing. Métricas. Avalaição e Controle de Marketing. Construção e Gestão de Marcas de Valor. Novos Produtos: Desenvolvimento e Lançamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOGUEIRA, José Francisco. Gestão Estratégica de Serviços: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos, Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009. 22 SARQUIS, Bersa Alessio. Estratégias de Marketing para serviços: Como as Organizações de Serviços devem estabelecer e suplementar estratégias de Marketing. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA FILHO, Antônio Nunes, . Projeto e Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Atlas, 2009. IRIGARAY, Hélio Arthur e Outros. Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. LIMA, Miguel e Outros. Gestão de Marketing. 8 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. SPILLER, Eduardo Santiago e Outros. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. GESTÃO DE VENDAS EMENTA: Vendas na estratégica de Marketing. O Processo da Venda. Administração de Vendas. Sistemas de Informação de Vendas: auto criação da força de vendas. Estrutura, funções e território de vendas: uma visão estratégica onde ocorrem as vendas. Campo de trabalho. Relacionamento comercial: negociação ou vendas? Fatores críticos de sucesso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOBE, Antônio Carlos e Outros. Administração de Vendas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SPIRO, Rosann L. e Outros. Gestão de Força de Vendas. 12 ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 2009. TEIXEIRA, Elson A. e Outros. Gestão de Vendas. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVAREZ, Francisco Javier S. Mendigobal e CARVALHO, Marcos R. Gestão Eficaz da Equipe de Vendas mais adequando sua Equipe aos Clientes. São Paulo: Saraiva, 2008. COBRA, Marcos e TEJON, José Luiz. Gestão de Vendas – Os 21 Segredos de Sucesso. São Paulo: Saraiva, 2007. 23 ORTEGA, Marcelo. Inteligências em Vendas – O Manual para os Melhores Líderes em Vendas. São Paulo: Saraiva, 2008. ______________. Excesso em Vendas: 7 Fundamentos para o Sucesso. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NETO, Rubens Pimentel e TRAFANE, Yuri. Venda – Com Corpo, Mente e Alma. São Paulo: Saraiva, 2009. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING EMENTA: Alinhamento Empresarial. Identificando oportunidades. Arquitetura estratégica. Fazendo o planejamento estratégico de marketing acontecer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRAVENS, David W. e PIERCY, Nigel F. Marketing Estratégico.São Paulo:Mc Graw- Hill, 2007. FERREL, O. C. e HARTLINE, Michael D. Estratégico de Marketing. 4 ed. São Paulo: Cenagage Learning, 2010. SILVA, Helton Haddad e Outros. Planejamento Estratégico de Marketing. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: Planejamento Orientado para o Mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. __________. As Novas Arenas da Comunicação com o Mercado. São Paulo: Atlas 2008. MINADEO, Roberto. Gestão de Marketing: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. PAIVA, Hélio Afonso de e NEVES, Marcos Fara. Planejamento Estratégico de Eventos. São Paulo: Atlas, 2008. SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de Marketing para Serviços: Como as Organizações de Serviços devem estabelecer e Implementar Estratégicas de Marketing. São Paulo: Atlas, 2009. 24 E-COMMERCE EMENTA: A Internet e os Negócios. Operações, Tecnologia e Segurança. Entendendo o público-alvo: o consumidor online. Marketing em negócios na internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CATALARI, Luciane e Outros. E-commerce. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. (livro-texto). LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-marketing – O Marketing na internet com casos brasileiros. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MADRUGA, Roberto. Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ORDUÑA, Octavio I. Rojas. Blogs: Revolucionando os meios de comunicação. São Paulo: Cengage Learning, 2007. PINHEIRO, Duda e GULLO, José. Comunicação Integrada ao Marketing. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. REEDY, Joel e SCHULIO, Shauna. Marketing Eletrônico Integrando Recursos Eletrônicos ao Processo de Marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2007. ROCHA, Ligia Carvalho. Criatividade e Inovação: Como Adaptar-se Ás Mudanças – Série Gestão Estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ESTÁGIO CURRICULAR I EMENTA: Práticas profissionais desenvolvidas junto às Empresas Privadas e/ou Públicas e atividades pertinentes à sua formação profissional, durante o curso, devidamente comprovada por meio de vinculação laboral e/ou de Contrato de Estágio Supervisionado e de Relatórios, que integrarão seus respectivos assentamentos acadêmicos. 25 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A Arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OLIVO, Manolita Correia Lima e Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Thomson, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HAIR JR, Joseph F.; BABIN, Barry; MONEY, Arthur H.; SAMOUEL, Phillip. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2007. PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2007 VERGARA, Sylvia Constant- Métodos de Pesquisa em Administração, 3º ed. São Paulo: Atlas 2008. QUARTO SEMESTRE SOCIEDADE E ORGANIZAÇÕES EMENTA: Debate acerca do instrumental sociológico posto a serviço dos objetos e métodos da prática da gestão. Compreender o ambiente de distintos grupamentos humanos e especular/refletir sobre os fenômenos sociais que impactam a prática administrativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRÉOL, Gilles e NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2007. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 26 OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRIERI, Alexandre de Pádua e SARAIVA, Luiz Alex Silva. Simbolismo Organizacional no Brasil. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008. DRUMMOND, Rivadávia Correa. Gestão do Conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva, 2007. GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos e DIB, Vitória Catarina. Da Sociedade Do Conhecimento À Sociedade da Consciência; Princípios, Práticas e Paradoxos. São Paulo: Saraiva, 2007. POLIZELLI, Demerval e LOZAKI, Adalton M. Sociedade da Informação - Os Desafios da Era da Colaboração e da Gestão do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. GESTÃO DE SERVIÇOS E MARKETING INTERNO EMENTA: Fundamentos de Marketing de Serviços. Gestão da Qualidade em Serviços e Produtividade em Serviços. Relacionamento com Clientes. Tangibilidade dos Serviços. Marketing Interno. Estratégias em Serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFFMANN, K. Douglas. Princípios de Marketing de Serviços – Conceitos, Estratégias e Casos. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. NOGUEIRA, José Francisco. Gestão Estratégia de Serviços: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008. SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3. ed. Rio de Janeiro, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERIN, Roger A. Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços – Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 27 OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos, Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009. SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de Marketing para Serviços: Como as Organizações de Serviços devem estabelecer e Implementar Estratégicas de Marketing. São Paulo: Atlas, 2009. SILK, Alvin J. O que é Marketing? São Paulo: Bookman, 2007. MARKETING DE RELACIONAMENTO EMENTA: Estado da Arte. Relacionamento entre Organizações e Clientes, privadas ou públicos.– Customer Relationship Management (CRM). Fidelização do Cliente. Estudo de Casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Gisela e PONTE, Valter. Marketing de Relacionamento (CRM): Estado da Arte e Estudo de Casos. São Paulo: Atlas, 2008. (livro-texto). LIMEIRA, Tânia. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. SCHIFFMAN, Leon G. e KANVK, Leslie Lazar. Comportamento do Consumidor. 9 ed. São Paulo: Gen, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACCEA, Maria Aparecida. Comunicação e Culturas de Consumo. São Paulo: Atlas, 2008. FIGUEIREDO, Celso. A Última Impressão é a que Fica. São Paulo: Cengage Learning, 2007. FILHO, Clóvis de Barros e CASTRO, Gisela. Comunicação e Prática de Consumo. São Paulo: Saraiva, 2007. ROCHA, Lygia Carvalho. Consumidor: Como Elaborar o seu Perfil. São Paulo: Gen, 2009. ZOGBI, Edson e PREDEBON, José. Inovação no Varejo: O que faz lojista criativo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 28 PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EMENTA: Formação Básica de Projetistas de Produtos. Influência do Projeto do produto sobre o consumo de Matérias-primas e sobre a geração de resíduos durante a sua produção. Confiabilidade do projeto de Produto. Protótipo. Embalagem. Os desafios no desenvolvimento de novos Produtos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILHO, Antônio Nunes Barbosa. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Atlas, 2009. LEITE, Heymann. A. R. Gestão de Projeto do Produto: A Excelência da Indústria Automobilística. São Paulo: Atlas, 2007. MACHADO, Márcio Cardoso e TOLEDO, Nilton Nunes. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos: Uma Abordagem Baseada na Criação de Valor. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Aline França e Outros. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos – Uma Abordagem da Moderna Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos, Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009. SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão – Técnicas e Estratégias do Contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos. Como definir e controlar o escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GESTÃO DE MARKETING E COMUNICAÇÃO EMENTA: Marketing: Conceitos e Objetivos. Marketing: Como é e Como deve Ser. Planejamento. Marketing. Ambiente, Mercadológico. A Informação para o Marketing. A Estratégia de Marketing. Administrando o Marketing. Lei e Ética no Marketing. Especialização do Marketing. 29 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, Miguel. Gestão de Marketing. 8 ed. Rio de Janeiro: 2009. MINADEO, Roberto. Gestão Marketing: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação: Avanços e Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Aline França e Outros. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, organizações e Desenvolvimento de produto. São Paulo: Atlas, 2008. BOONE, Louis E. e KURTZ, David. Marketing Contemporâneo. 12 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MOORE, Karla e PARLLK, Niketh. Marketing. São Paulo: Ática, 2008. SPILLER, Eduardo Santiago e Outros. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. TEIXEIRA, Elson A. e Outros. Gestão de Vendas. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. ATIVIDADES COMPLEMENTARES EMENTA: Atividades de enriquecimento curricular que integralizam o perfil profissiográfico do egresso de Marketing, através de participação em eventos acadêmicos e extra-acadêmicos, devidamente comprovados, pertinentes a sua formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Regulamento do Programa de Atividades Complementares. IPE/FAIPE, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas: 2007. 30 BOOTH, Wayne C. e Outros. A Arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho Científico: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica: Atlas, 2007. RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: Como uma Monografia pode abrir o horizonte do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. ESTÁGIO CURRICULAR II EMENTA: Práticas profissionais desenvolvidas junto às Empresas Privadas Públicas e atividades pertinentes à sua formação profissional, durante o curso, devidamente comprovada por meio de vinculação laboral e/ou de Contrato de Estágio Supervisionado e de Relatórios, que integrarão seus respectivos assentamentos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A Arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OLIVO, Manolita Correia Lima e Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Thomson, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HAIR JR, Joseph F e Outros. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2007. PEREIRA,José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007 31 VERGARA, Sylvia Constant - Métodos de Pesquisa em Administração. 3º ed. São Paulo: Atlas 2008. LIBRAS - Optativa EMENTA: Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação da Libras reconhecida como língua no território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua de Sinais. Comunidade e cultura surda. Política e filosofia educacional na educação dos surdos – Bilingüismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELIPE, Tanya. Libras em contexto: Rio de Janeiro: WalPrint, 2008. QUADROS, Ronice M. de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC - SEESP, 2004. QUADROS, Ronice M. de e KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para Educação Inclusiva. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. a Aprendizagem: FELIPE, Tanya. Libras em Contexto: Rio de Janeiro: WalPrint , 2008. QUADROS, Ronice M. de. Estudos Surdos l. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. __________. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. _________. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Educar na Diversidade. Brasília: MEC/SEESP, 2005. 4. PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso corresponde a uma base de formação para a área de Comércio e Serviços, com especificação em Marketing. Assim, o profissional, a partir da visão especializada para operação no seu campo de trabalho, desenvolverá competências profissionais, sociais e intelectuais gerais da área. Terá, desse modo, uma visão integradora possibilitando compreensão à interface dos processos de gestão comercial em suas várias vertentes, formando profissionais que sejam capazes de definir as 32 estratégias de atuação de uma empresa no mercado, estudas as necessidades do cliente, desenvolver produtos e serviços para atendê-los, planejar as formas para vendê-las, planejar as formas de vendas e cuidar da imagem e da comunicação da empresa, obter dados do consumidor, renda, necessidades e hábitos de consumo, avaliar o impacto das campanhas de Marketing sobre ele. O profissional para atuar no setor de serviços (terciário), terá uma formação geral, inicialmente fundamentada em sólidos conceitos básicos que suportarão a absorção de novos conhecimentos e uma formação específica desenvolvida por meio de conceitos, procedimentos, atitudes e valores que visam a entrada (formação específica) e a permanência (formação geral) no mercado de trabalho. Esta modelagem articulada sinergicamente garantirá ao aluno o pleno exercício da cidadania e do desenvolvimento de sua capacidade profissional. O profissional deverá, ainda, ter capacidade de adequação à complexidade e velocidade das mudanças econômicas, sócio-culturais e tecnologias, preparando, portanto, para enfrentar as transformações do mercado de trabalho, das tecnológicas e da economia. Do ponto de vista social e ético, deve permitir atitude crítica quanto ao exercício da gestão da atividade comercial, quanto ás suas repercussões e, ainda, quanto às necessidades da sociedade. O profissional habilitado ao mercado de trabalho deverá desenvolver as seguintes competências: a) Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e como eles se traduzem em demandas para o tecnólogo em Marketing. b) Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando isoladamente. c) Analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se inserem, atuando de forma a antecipar-se às mudanças que se fizerem necessárias. d) Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores. e) Compreender a problemática comportamental do consumidor com vistas á tomada de decisão. f) Utilizar as técnicas de comunicação e negociação aplicadas ás atividades relativas a vendas. g) Correlacionar a legislação comercial e do consumidor às práticas comerciais. h) Identificar e formular estratégias de planejamento de marketing, de armazenamento e distribuição física de produtos, de compra e venda, de pós-venda. i) Identificar e analisar, da composição da estratégia comercial global, os efeitos de diferentes fatores, tais como preço, praça ou ponto, produtos ou serviços e estratégias de venda. j) Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e outros relacionados com produtividade e lucratividade. 33 k) Coletar, organizar e analisar dados relevantes para as atividades de comercialização, tais como concorrência, demanda, volumes de venda por loja ou por vendedor e outros relacionados com o desempenho empresarial. l) Identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização, tais como as normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos comerciais, as questões tributárias e fiscais. m)Utilizar técnicas de venda, de atração de clientes e de atendimento pessoal ou por meios eletrônicos. n) Precificar bens e serviços utilizando técnicas e modelos próprios. o) Aplicar conceitos de Matemática Financeira (juros, descontos, prestações) e calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras ou de planilhas de cálculo. p) Analisar e aplicar técnicas de gestão de empresas voltadas ao varejo. q) Planejar e executar ações que promovam e comuniquem seus produtos aos consumidores e ao mercado. As habilidades conceituais e atitudinais serão elaboradas pelas respectivas disciplinas, considerando competências e perfil profissional propostos pelo curso. 5. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso dos alunos ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE poderá ocorrer através de processo seletivo ou através do aproveitamento de estudos. O processo seletivo destinar-se-á a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificálos dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para processo seletivo serão abertas em edital, do qual constará o curso oferecido com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior da FAIPE. A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior da FAIPE. A classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. 34 Na hipótese de restarem vagas poderá ser realizado novo processo seletivo, por aproveitamento de estudos, quais sejam: a) Portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título. b) Candidato aprovado no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. c) Transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior. d) Ingresso de ex-aluno que abandonou o curso ou cancelou sua matrícula, nos termos do Regimento. e) Transferência interna. f) Transferências ex officio na forma da Legislação em vigor. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE se dará através da utilização dos diferentes instrumentos que buscam colher dados capazes de possibilitar a caracterização da situação, no que diz respeito ao Ensino Superior, em específico. Em atenção à publicação da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES tomará providências para se adequar ao SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Para a auto-avaliação e avaliação institucional do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e a sua implementação torna-se necessário a verificação quanto a: a) A formulação do PPC está adequada e em sintonia com as diretrizes estabelecidas para o Curso; b) Estabelecimento da proposta curricular a partir de informações sobre a realidade do contexto regional e nacional; c) O projeto é freqüentemente discutido com seu colegiado. d) As ações previstas no Projeto referentes ao desenvolvimento de varias práticas curriculares estão sendo gradativamente implementadas. e) O perfil do egresso está estabelecido a partir de problemas e necessidades atuais e prospectivas detectados. f) Existe a integração entre ensino, pesquisa e extensão. g) O Projeto prevê instancias decisórias e suas atribuições para questões acadêmicas e administrativas. h) Viabiliza a participação do corpo docente e discente nas decisões e seus interesses. Os alunos quando do seu ingresso no curso e durante todas as etapas do processo de aprendizagem estarão aptos a realizarem avaliação, objetivando diagnosticar as mudanças imperativas instituídas durante a formação e vivência universitária. As avaliações feitas pelos acadêmicos possibilitarão a elaboração de comparativos entre as diferentes avaliações realizadas anteriormente. Os egressos do curso também deverão ser convidados a participarem desse processo avaliativo, através de pesquisas, onde terão a oportunidade de expressarem suas trajetórias profissionais, exigências feitas pelo mercado de 35 trabalho, possibilitando assim, a IES traçar um comparativo do curso e as exigências cobradas pelo mercado onde esses egressos atuam. Deve-se acrescentar a este sistema, a avaliação institucional conduzida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, seguindo as orientações do MEC, nos termos do Art. 11 da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004. Propõem-se a avaliação docente, considerando-se as participações em atividades do curso, programas de qualificação e de educação continuada e programa de acompanhamento ao professor novato/iniciante. 7. SISTEMA DE APRENDIZAGEM. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E A avaliação de desempenho escolar no Curso Superior de Tecnologia em Marketing é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a FAIPE considera que a avaliação do desempenho escolar em seus cursos deve: a) Constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnostica formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino; b) Utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino; c) Manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno; d) Constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da FAIPE, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, monografia, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo Colegiado de Curso. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal. 36 A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando os seguintes aspectos: a) Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas; b) Assimilação progressiva de conhecimento; c) Trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de conhecimento. Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período especial correspondem as seguintes notas: a) Nota de Verificação Periódica (NVP); b) Nota de Verificação Final (NVF); c) Nota Final (NF). A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em até dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o plano de ensino apreciado pelo Colegiado de Curso. A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída, como resultado da avaliação síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da disciplina. A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF). Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que obtiver como resultado da Nota de Verificação Periódica (NVP) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Periódica (NVP) corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina. O aluno que tendo obtido Nota de Verificação Periódica (NVP) no período regular inferior a três (3), ficará impedido de se submeter à Avaliação Final, e automaticamente reprovado na disciplina considerada. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de aproveitamento não inferior a cinco (5). É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste regimento. 37 As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação. 65. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo com a regulamentação do CONSEP. É considerado aprovado o aluno que: a) Obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; b) Obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5), na escala de zero (0) a dez (10). É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas no semestre. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas disciplinas por semestre, não cumulativas. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art 47, §2º, LDB). O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das disciplinas com aprovação. 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do Curso Superior de Tecnologia em Marketing constam de regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da FAIPE e acontecem sob a gestão de um Professor Orientador e desenvolvido modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teóricopráticas e de formação profissional relacionadas com o curso, tendo como fundamento as diretrizes curriculares nacionais deste curso, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. O TCC será desenvolvido visando demonstrar o entendimento das constantes mudanças no processo de ensino-aprendizagem em prol da aproximação do 38 aluno à realidade, através do relato de suas experiências, vivências, pesquisas, a integração da teoria à prática, ensejando ao aluno a oportunidade de revelar a sua apropriação, ao longo do curso, do domínio da linguagem científica na ciência do direito, com a indispensável precisão terminológica da referida ciência. O TCC será apresentado por escrito e nos termos das Normas Brasileiras de Regulamentação, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR 14.724 de 30/12/2005, que trata da informação e documentação e apresentação de trabalhos acadêmicos. 9. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE será estabelecido nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e será realizado na própria Instituição, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios, importando, em qualquer caso, na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à Coordenação de Estágio da IES, para a avaliação pertinente. As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma definida na regulamentação da IES, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão. São obrigações da FAIPE, em relação aos estágios de seus educandos: a) Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; b) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; c) Indicar Professor Orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; d) Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; e) Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; f) Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; g) Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos 39 Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: a) Celebrar termo de compromisso com a FAIPE e o educando, zelando por seu cumprimento; b) Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; d) Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; e) Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; f) Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; g) Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. O Estágio Curricular consta da matriz curricular como disciplina e a carga horária destinada a sua realização de 80 horas constará para a integralização da carga horária total do curso. 10. NUCLEO DOCENTE ESTRUTUANTE – NDE Nos termos da Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Marketing da FAIPE, constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso. 40 IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. A FAIPE, por meio dos seus colegiados superiores, deve definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes: I. ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; II. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu; III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV. assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Por sua vez, o coordenador possui graduação no curso, titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e experiência de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, de no mínimo cinco (5) anos. Além disso, o regime de trabalho previsto para o coordenador do Curso de Tecnologia em Marketing da FAIPE será de tempo integral, compreendendo a prestação de 40 horas semanais de trabalho, na IES, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Dec. 5.773/2006, Art.69). 10.1-Corpo docente para o primeiro ano do curso. (Inserir direto no e-MEC) DISCIPLINA PROFESSOR CPF TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Comunicação Empresarial Metodologia da Pesquisa Científica Filosofia e Ética Profissional Introdução a Estatística Comportamento do Consumidor Introdução a Administração Comportamento Organizacional Empreendedorismo Responsabilidade SócioAmbiental Pesquisa de Marketing (1) Coordenador do curso. (*) NDE. TI=Tempo integral. TP=Tempo parcial. H=Horista. 41 11.PROFESSORES COMPROMETIDOS: NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO Aclyse de Mattos Mestrado Parcial Docente Augusto Carlos Patti do Amaral Mestrado Parcial Docente Doutorado Parcial Docente Mestrado Integral Docente José Serafim Bertoloto Doutorado Parcial Docente Maria de Lourdes Silva Crepaldi Doutorado Integral Docente Mestrado Parcial Docente Daniel Madureira Rodrigues Siqueira Ivan Echeverria (Coordenador) Oscemario Forte Daltro 12.INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS: Detalhes das instalações inseridas no e-MEC: a) Tipo de instalação; b) Identificação; c) Disponibilidade do imóvel; d) Quantidade; e) Capacidade de alunos por turno; f) Área total (m²); g) Complemento; h) Utilização da instalação