MENTENEDORA:
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA LTDA-ME
MANTIDA:
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPE (FAIPE)
PROJETO PEDAGÓGICO
DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM
MARKETING
CUIABÁ – MT
2010
2
SUMÁRIO
DISCRIMINAÇÃO
PAG.
1. PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso)
3
2.ATIVIDADES DO CURSO (Atividades complementares)
8
3. MATRIZ CURRICULAR
10
3.1.Ementário com bibliografias básica e complementar
12
4. PERFIL DO EGRESSO
31
5. FORMA DE ACESSO AO CURSO
33
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
34
7.SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
35
APRENDIZAGEM
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
37
9. ESTÁGIO CURRICULAR
38
10. NUCLEO DOCENTE ESTRUTUANTE – NDE
39
10.1-Corpo docente para o primeiro ano do curso
40
11.PROFESSORES COMPROMETIDOS
41
12.INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
41
3
1. PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso)
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade do IPE (FAIPE)
possui o seguinte perfil:
a) Diploma conferido: Tecnólogo.
b) Modalidade: Ensino presencial.
c) Carga horária mínima do curso: 1.760 horas.
d) Aulas presenciais: 1.600 horas.
e) Atividades complementares: 80 horas.
f) Estágio curricular: 80 horas.
g) Prazo mínimo para integralização do curso: 2 anos.
h) Prazo máximo para a integralização do curso: 3 anos.
i) Turnos de oferta: matutino e noturno.
j) Vagas anuais: 70 vagas anuais, com duas entradas de 35 vagas cada,
sendo uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre de cada
ano.
O Estado de Mato Grosso situa-se no centro da América do Sul e é o Portal da
Amazônia. Com uma população de 2.504.353 habitantes, possui hoje 141
municípios, é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com a área
de 901.420 Km2, representando 10,55% do território nacional e ainda ocupa
estratégica posição geopolítica em relação às Américas.
Destaca-se pela diversidade de seus recursos naturais caracterizados por três
ecossistemas distintos: o pantanal, o cerrado e o amazônico, como também
pelas bacias hidrográficas do Paraguai, do Amazonas e do Araguaia-Tocantins
que banham o Estado.
O Estado de Mato Grosso vem se destacando, nas últimas décadas, pelo
dinamismo econômico, pela posição de desstaque no agronegócio brasileiro, e
pela sua contribuição à expansão das exportações brasileiras. Ao mesmo
tempo, o Estado ganha evidência pela exuberância de seus recursos naturais e
pela diversidade dos seus ecossistemas, sobre os quais a expansão econômica
vem gerando uma intensa pressão antrópica. A história recente de Mato
Grosso se caracteriza pelo intenso e rápido processo de ocupação da fronteira
agrícola com a penetração da moderna agropecuária que projeta o Estado
como um importante pólo produtor e exportador do Brasil.
Ao longo de quase 20 anos, Mato Grosso registrou taxa de crescimento
econômico de 7,6% ao ano (1985/2003), três vezes superior à média de
crescimento da economia brasileira (2,5% ao ano), precisamente no período
de relativa estagnação da economia nacional. O Estado mais dinâmico do
Brasil, Mato Grosso vem crescendo também acima da média do Centro-Oeste,
considerada a região de fronteira de expansão recente.
Como resultado do seu crescimento diferenciado, Mato Grosso vem
aumentando a sua participação no PIB nacional, mais do que dobrando de,
aproximadamente, 0,68%, em 1985, para 1,5%, registrado em 2003. Da
mesma forma, como mencionado acima, vem se elevando o produto per capita
4
do Estado, alcançando cerca de R$ 8.800,00 (2003); em pouco menos de 20
anos, a renda per capita do Estado se elevou de 50,5% da média nacional, em
1985, para 96,5% em 2003. Este crescimento da renda per capita, muito
superior às médias nacional, regional e dos demais estados do Centro-Oeste, é
ainda mais significativo devido ao rápido processo de expansão demográfica,
alimentado pelo intenso fluxo migratório para o Estado. Com efeito, a
população de Mato Grosso saltou de, aproximadamente, 600 mil habitantes,
em 1970, para cerca de 2,8 milhões de pessoas em 2005 (IBGE), quase cinco
vezes superior; por outro lado, no ano 2000, cerca de 862,2 mil dos 2,5
milhões da população registrada eram imigrantes.
A agropecuária constitui-se da economia de Mato Grosso e é carro chefe da
expansão econômica das últimas décadas, representando cerca de 36,3% do
PIB estadual, em 2003, tendo registrado um taxa média de crescimento de
14,3% ao ano, no período (1985/2003), o dobro do apresentado pela
agropecuária do Centro-Oeste e da indústria do Estado (ver gráfico abaixo).
Soja, milho, algodão, arroz e pecuária são os principais produtos da
agropecuária mato-grossense, componente central da exportação do Estado.
Em 2004, segundo dados do INDEA, Mato Grosso tinha o segundo rebanho
bovino do Brasil, depois de Mato Grosso do Sul, com cerca de 24,7 milhões de
cabeças. Apesar de continuar sustentado na expansão da agropecuária, a
economia de Mato Grosso vem apresentando sinais claros de um intenso
processo de diversificação da atividade produtiva e de adensamento da cadeia
do agronegócio.
Tabela 1 – Dinamismo dos setores produtivos de Mato Grosso, Região
Centro-Oeste e Brasil.
Anos médios de estudo
(população de 25 anos ou mais)
Agropecuária
Indústria
Serviços
Total
Fonte: IBGE
Brasil
Centro-Oeste
Mato Grosso
3,8
2,1
2,5
2,5
7,4
4,3
3,3
4,0
14,3
7,3
5,3
7,6
Mato Grosso é um Estado com forte integração comercial com a economia
mundial; em 15 anos, de 1989 a 2004, as exportações do Estado cresceram
quase 20%, bem acima da média do Centro-Oeste, região com maior
crescimento do comércio exterior. Em 2004, Mato Grosso exportou cerca de
US$ 3,1 bilhões, gerando um saldo positivo na balança comercial de,
aproximadamente, US$ 2,7 bilhões.
O crescimento e modernização da economia mato-grossense foram
determinados por iniciativas e circunstâncias externas ao Estado,
principalmente as políticas e projetos do Governo brasileiro incentivando a
expansão da fronteira agrícola no Centro-Oeste. Por outro lado, o
5
empresariado do agronegócio de Mato Grosso tem uma forte influência de
imigrantes que trouxeram uma cultura técnica e a iniciativa empresarial para
as frentes de acupação agropecuária.
Embora não acompanhe o mesmo ritmo de expansão da economia, os
indicadores sociais de Mato Grosso registraram também melhoria significativa
na última década, situando-se levemente acima da média nacional em quase
todos os indicadores, excetuando no saneamento básico, em particular
esgotamento sanitário, no quak apresenta déficits expressivos. O índice de
pobreza do Estado declinou de 38% da população, em 1991, para 27,8% em
2000 (quase 10 pp), indicador, ainda bastante elevado, mas bem inferior À
média nacional, estimada em 32,9% neste último ano; em todo caso, Mato
Grosso é um dos estados com maior concentração de renda do Brasil.
Entretanto, o acelerado crescimento da economia mato-grossense vem
ocorrendo à custa da degradação do meio ambiente e das riquezas naturais do
Estado, como desmatamento, erosão e compactação dos solos, contaminação
da água por agrotóxicos, deterioração dos recursos hídricos, redução da
piscosidade dos rios e dos lagos, todos os processos associados, em geral, aos
avanços da fronteira agrícola e a incorporação de novas terras ao processo
produtivo.
Neste início de século, o Mato Grosso parece continuar o movimento de
expansão e fortalecimento da agropecuária moderna e altamente competitiva,
incorporando os avanços tecnológicos, ao mesmo tempo em que evidencia
uma tendência de diversificação da estrutura produtiva e de adensamento das
cadeias produtivas. O desenvolvimento futuro de Mato Grosso depende do
ritmo e amplitude deste movimento que, por seu turno, reflete as decisões e
iniciativas do governo local e das decisões do empresariado mato-grossense;
mas depende também das condições econômicas e políticas do Brasil no futuro
e da capacidade do Estado de aproveitamento das oportunidades que se abrem
no cenário mundial.
No contexto da região Centro-Oeste, encontra-se Cuiabá, capital do Estado do
Mato Grosso, com uma população aproximada de 550.562 habitantes,
distribuídos em uma área de 3.538 km2 IBGE. O Produto Interno Bruto (PIB)
corresponde a R$ 6.672.155,31 com um Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) de 0,821 conforme o PNUD em 200O e um Índice de Desenvolvimento
da Infância (IDI) de 0,720 conforme a UNICEF em 2004, assim como, uma
taxa de analfabetismo de 2,10 para a população de 10 a 15 anos e 6,10 para
a população de 15 anos ou mais.
Cuiabá, como cidade município, aponta os seguintes indicadores com
significância e impacto na decisão da escolha do Curso Superior de Tecnologia
em Marketing, segundo o IBGE, quais sejam:
a) 260 estabelecimentos de saúde (2005).
b) 28.921 matrículas no ensino médio (2008).
c) PIP per capita de R$ 14.998,00 (2007).
d) 65 agências de instituições financeiras (2007).
6
e) Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM de R$
65.733.836,31 (2007).
f) Valor do Imposto Territorial Rural – ITR de R$ 100.286,15 (2007).
g) 17.506 empresas cadastradas com 222.731 pessoas ocupadas (2007).
Frente às reflexões, o Estado de Mato Grosso e região, sua contextualização,
seu crescimento, sua expansão, nas diversas áreas produtivas sinalizam para a
necessidade da educação para preparar profissionais, a força de trabalho que
possibilite a ampliação da sua competitividade e do seu crescimento.
Na cidade município de Cuiabá, apenas duas instituições de ensino superior
oferecem o Curso Superior de Tecnologia em Marketing quais sejam:
a) INSTITUTO CUIABÁ DE ENSINO E CULTURA – ICEC, com 100 vagas no
turno noturno.
b) UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC, com 60 vagas no turno matutino e
60 vagas no turno noturno.
As instituições educacionais do Estado já existentes colaboram para melhoria
da situação, mas existe ainda uma forte necessidade da formação de
profissionais preparados técnica, humana e eticamente para atuar no mercado.
A descrição e os dados apresentados demonstram, portanto, a existência de
uma demanda reprimida para o curso superior de Tecnologia em Marketing da
FAIPE, pretende oferecer 100 vagas anuais sendo 50 vagas para o turno
matutino e 50vagas para o turno noturno, face o número de empresas
existentes na cidade e o número de matrículas no ensino médio realizada.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE tem como objetivo
desenvolver competências associadas à utilização dos métodos e técnicas
modernas relacionadas ás atividades de planejamento, execução, controle e
comercialização de bens e serviços.
Neste contexto, o Tecnólogo em Marketing poderá atuar na gestão de
empresas comerciais e de serviços, na gestão de equipes de vendas, na gestão
de empresas de atendimento (telemarketing, call center, contact centers e
apoio ao comércio eletrônico) e em consultoria e assessoria de Marketing,
podendo ocupar vários postos de trabalho, dentre eles, os de:
a) Agente de vendas de serviços.
b) Assistente de vendas.
c) Técnico de vendas.
d) Vendedor.
e) Analista de comercialização.
f) Analista de serviço de venda.
g) Analista de pesquisa de mercado.
h) Analista de Marketing.
Assim, o Tecnólogo em Marketing a ser formado pela FAIPE será o profissional
responsável pela elaboração de estratégias de vendas, elaborando estudos de
7
mercado, a partir do ambiente socioeconômico para criar produtos e serviços,
utilizando estratégias para promover marcas e produtos.
A FAIPE, para alcançar seus objetivos, irá utilizar uma metodologia definida
para desenvolver as atividades do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
, comprometida com a interdisciplinaridade e contextualização, que
possibilitará o desenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos.
Para tanto, o Projeto do curso prevê, um programa sistemático, com pleno
atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao discente e atividades de
integração acadêmica, conforme estabelecido no seu Programa de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
A FAIPE em seu Projeto Institucional assume, portanto, o compromisso com
uma concepção de Educação Crítica, na perspectiva de uma Pedagogia
Progressista. Os processos de ensino e aprendizagem propostos têm como
objetivo uma ação transformadora, realizada com atividades teórico-práticas.
Nesta linha de pensamento, é necessário uma teoria que fundamente a prática
e, sobretudo, que sirva de guia para a ação concreta dos docentes envolvidos
no processo.
O Curso Superior de Tecnólogo em Marketing alinha-se aos pressupostos
metodológicos orientados pela Instituição, em seu PDI, tendo em vista que,
busca construir a prática educativa cotidiana como um elemento que
contribuirá no processo de superação das contradições, que permeiem a
sociedade e as atividades acadêmicas, ao mesmo tempo.
A metodologia é entendida no Projeto de Curso como uma postura diante da
realidade, que implica tarefas indissociáveis, reflexão, conhecimento,
interpretação da realidade e sua transformação. O movimento dialético das
atividades propostas no processo de ensino/aprendizagem tem compromisso
com os momentos: partir da prática (síncrese). Qualquer processo de mudança
tem como referência experiências anteriores, portanto partir da realidade do
acadêmico e obter informações sobre o senso comum, sempre numa
perspectiva contextualizada; refletir sobre a prática (análise). Através da
reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios para conhecer como funciona a
prática, quais são suas contradições, suas leis de movimento para projetar um
sentido novo, abrir novas possibilidades, procurar saber como atuar no sentido
de sua transformação. É o momento do confronto entre o conhecimento
espontâneo e o conhecimento científico; transformar a realidade (síntese).
Com os conhecimentos adquiridos no confronto entre senso comum (síncrese)
e conhecimento científico (análise) o acadêmico elabora a síntese que
representa o domínio dos elementos para reelaborar e/ou transformar a
realidade. Ensinar de forma dialética é interagir com a vida do acadêmico e
com a realidade na qual ele se insere.
8
Considerando este movimento dialético e, também buscando atividades
interdisciplinares, a prática metodológica fundamenta-se na proposição de que
considera a educação não transformadora da sociedade de forma imediata e
linear, mas de modo mediato e indireto, agindo sobre os sujeitos da prática
social.
Esta proposta em sua aplicação compromete-se com uma metodologia que
transcenda a tendência pedagógica tradicional, centrada apenas nas aptidões
intelectuais individuais do aluno, para um encaminhamento que prestigie a
criação de novas práticas sociais, possibilitando a transformação, de modo a
garantir o desenvolvimento das habilidades e competências esperadas para um
futuro profissional para agir nas incertezas.
A metodologia de trabalho precisa estabelecer vínculos atrativos, atividades
diversificadas, sem perder o foco e a essência das competências e habilidades
a serem desenvolvidas.
Na dinâmica de sala de aula serão utilizadas estratégias pedagógicas
diversificadas tais como: exposição dialogada, estudos de caso, dramatização,
seminários, pesquisa de campo, painéis, discussões curriculares, debates,
aulas expositivas dialogadas, estudo dirigido e atividades profissionais
planejadas com roteiros de observação e outros.
2. ATIVIDADES DO CURSO (Atividades complementares)
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e
complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive
adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária
semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o
semestre ou ano letivo
As atividades complementares poderão ser desenvolvidas pela participação
em:
a) Eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras,
conferências, atividades culturais;
b) Cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional;
c) Atividades de iniciação científica, assim como de monitoria.
Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade,
de
permanente
e
contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com
o mundo do trabalho e com as diferentes correntes do pensamento
9
tecnológico, devendo ser estabelecidas e realizadas ao longo do curso, sob as
mais diversas modalidades enriquecedoras da prática pedagógica curricular,
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Nesse sentido, as atividades complementares constarão de projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos
temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam
previstos no currículo pleno da FAIPE, mas nele podem ser aproveitados
porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se
integram com os demais conteúdos realizados.
Em resumo, as atividades complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, mesmo que adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo
do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Trata-se, portanto, de componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com
estágio curricular supervisionado e constam da matriz curricular e a carga
horária de 80 horas é destinada a sua realização e conta para a integralização
da carga horária total do curso.
10
3. MATRIZ CURRICULAR
PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINAS
Comunicação Empresarial
Metodologia da Pesquisa Científica
Filosofia e Ética Profissional
Introdução a Estatística
Comportamento do Consumidor
TOTAL
CARGA
HORÁRI
A
80
80
80
80
80
400
SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINAS
Introdução a Administração
Comportamento Organizacional
Empreendedorismo
Responsabilidade Sócio-Ambiental
Pesquisa de Marketing
TOTAL
CARGA
HORÁRI
A
80
80
80
80
80
400
TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINAS
Inteligência Competitiva
Gerenciamento de Produtos,Serviços,Marcas e Mercados
Gestão de Vendas
Planejamento Estratégico de Marketing
E-Commerce
Estágio Curricular I
TOTAL
CARGA
HORÁRI
A
80
80
80
80
80
40
440
11
QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINAS
Sociedade e Organizações
Gestão de Serviços e Marketing Interno
Marketing de Relacionamento
Projeto de Desenvolvimento de Produtos
Gestão de Marketing e Comunicação
Atividades Complementares
Estágio Curricular II
Libras - optativa
TOTAL
CARGA
HORÁRI
A
80
80
80
80
80
80
40
80
520
RESUMO
DISCIPLINAS
Aulas presenciais
Estágio curricular
Atividades complementares
TOTAL
CARGA HORÁRIA
1.600
80
80
1.760
RESUMO COM LIBRAS
DISCIPLINAS
Aulas presenciais
Estágio curricular
Atividades complementares
LIBRAS
TOTAL
CARGA HORÁRIA
1.600
80
80
80
1.840
12
3.1. Ementário com bibliografias básica e complementar
PRIMEIRO SEMESTRE
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA:
Oralidade e escrita. Organização textual. Produção de textos diversos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRACIOSO, Francisco. Novas Arenas da Comunicação Com o Mercado (As).
São Paulo: Atlas, 2008.
NÓBREGA, Maria Helena da. Estratégias de Comunicação em Grupo.Como se
Apresentar em Eventos Empresariais e Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS João Bosco. Comunicação e empresarial. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação
Estratégicas. São Paulo: Saraiva, 2009.
Empresarial
–
Políticas
e
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas - Conteúdos e
métodos de ensino. São Paulo: Ática Universidade, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação Empresarial na
Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
EMENTA:
Fundamentos da Pesquisa Acadêmica. Diretrizes para a Montagem de um
Trabalho Acadêmico. Aspectos e Formas do Conhecimento. Apresentação e
Divulgação dos Resultados da Pesquisa Acadêmica.
13
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TACHIZAWA, Takeshy e MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na
prática.12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
NETO, João Augusto Máttar. Metodologia Científica – na Era da Informática. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
VERGARA, Sylvia Constant- Métodos de Pesquisa em Administração, 3º ed.
São Paulo: Atlas 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HAIR JR, Joseph F. e Outros. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e
administração. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
relatórios
de
pesquisa
em
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA:
O caminho da reflexão ética no mundo ocidental. A dimensão axiológica nas
organizações, com enfoque na ética das relações e na coexistência entre a
competição e a ética no mercado. Dilemas na implantação da ética nas
organizações. A Responsabilidade Sócio-Ambiental. Problemas e Desafios
Éticos Contemporâneos. A construção de Princípios e Códigos de Conduta
numa perspectiva dialética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETO, João Augusto Máttar. Filosofia e ética na administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
PESQUEAUX, Yvon. Filosofia e Organizações. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
14
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Felix Ruiz e outros. Curso de Ética em administração. São Paulo:
Saraiva, 2008.
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho. Fundamentos de ética empresarial e
econômica. São Paulo: Saraiva, 2007.
CARVALHO, C.A. VIEIRA, M.M.F., O Poder nas Organizações, São Paulo:
Thomson, 2007.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva,
2007
PINEDA, Eduardo. Ética nas Empresas. São Paulo: Mcgraw-hill, 2009.
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
EMENTA:
Conceitos Fundamentais. Tabelas e Gráficos. Medidas de Posição e outras.
Probabilidade. Variáveis Discretas e Contínuas.Distribuições Binominal,
Poisson, Hipergeométrica e Normal. Amostragem. Intervalo de confiança.
Testes de Hipótese. Ajustamento. Regressão e Correlação. Controle de
qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, David R. e outros. Estatística aplicada à administração e
economia. ed. São Paulo: Thomson, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 1ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros da e Outros. Estatística: para os cursos de: economia,
administração e ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROW,
Michael.
Estatística
para
administração.São Paulo: Ática,2007.
economia,
contabilidade
e
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 6 ed.São Paulo:
Saraiva, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot.Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
15
DOANE, David P. Soane e SEWARD, Lori E.
Estatística
Administração e à Economia. São Paulo: McGraw-hill, 2008.
Aplicada
à
WILLIAMS, Thomas A. e Outros. Estatística Aplicada a Administração e
Economia. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
EMENTA:
O processo de decisão de compra; características do comprador;
determinantes comportamentais; motivação do consumidor; personalidade e
análise psicográfica; determinantes ambientais; dinâmicas de aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Lívia e CAMPBELL, Colin. Cultura, Consumo e Identidade. Rio de
Janeiro: FGV, 2007.
PINHEIRO, Robert M. Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado.
3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
PETER, J. Paulo e OLSON, Jerry C. Comportamento do Consumo e estratégico
de Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicações e Culturas do Consumo. São Paulo:
Atlas, 2008.
BOONE, Louis E. e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo .12. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
GRANDE, Ildefonso. Marketing Cross-Cultura. 12. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
STERHLAN, Suzane. Marketing de Luxo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ZOGBI, Edson e PREDEBON, José. Inovação no Varejo: o que faz o Lojista
Criativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
16
SEGUNDO SEMESTRE
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
EMENTA:
Introdução ao conceito de Administração. Abordagens básicas do pensamento
administrativo. Elementos do Processo Administrativo. Principais áreas da
Administração.
17
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Marcio. A essência da administração – conceitos introdutórios. São
Paulo: Saraiva, 2007.
HEILBORN, Gilberto e Outros. Administração - Princípios e Tendências, 2ª
ed.São Paulo: Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração - Novo cenário competitivo,
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para Administradores e NãoAdministradores – A Gestão de Negócios ao Alcance de Todos. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce. Administração. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à Administração – Edição
Compacta. São Paulo: Atlas, 2009.
WEIHRICH, Kontz e Cannice. Administração perspectiva global e empresarial.
São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA:
O comportamento organizacional e suas diferentes dimensões. O
processo
organizacional:
os
grupos,
motivação,
atitude,
comprometimento e satisfação com o trabalho. A cultura organizacional.
Conflitos nas organizações. Liderança. A percepção e solução de
problemas. Interdependência e comunicação nas organizações. A
estrutura organizacional. Mudança organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
18
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. 7. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
HOLLENBECK, John e WAGNER, John. Comportamento Organizacional.
São Paulo: Saraiva, 2009.
RODRIGUES, Aroldo e Outros. Psicologia Social. 27. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
WOOD JR, Tomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional:
uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Mudanças no Mundo Moderno e Globalizado, Perfil e Características do
Empreendedor, O Talento nas Organizações, A Síndrome do Empregado,
Oportunidade de Negócios, Prospecção de Negócios, Necessidade do Mercado,
A Grande Corrida da Competitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do
processo. São Paulo: Thomson, 2007.
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
empreendedor. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
dando
asas
ao
espírito
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
19
HISRICH, Robert D. e PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo:
Bookman, 2007.
LENZI, Fernando Cesar ; KIESEL, Marcio Daniel.O Empreendedor de Visão. São
Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor:
Empreendimento de Sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
Como
Construir
um
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios Em Corporações.
Estratégias, Processo e Melhores Práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
REPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
EMENTA:
A busca de uma nova racionalidade social. Novos paradigmas da
responsabilidade sócio-ambiental. Gerenciamento da responsabilidade social
corporativa, interna, externa, corporativa ambiental e comportamento ético da
empresa. Envolvimento da Sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDSTEIN, Ilana Responsabilidade social - Das grandes corporações ao
terceiro setor. São Paulo: Ática, 2007.
GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma
discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
HANASHIRO, Darcy Mitiki Mori. Gestão do fator humano. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade
Competitividade nos Negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
Social
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação: aplicações
abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009
de
práticas
uma
PEREIRA, Reni.Responsabilidade Social e Incentivos Fiscais.São Paulo: Atlas,
2009.
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar.Responsabilidade Social das
Empresas e Balanço Social: Meios Prepulsores do Desenvolvimento Econômico
e Social.São Paulo: Atlas, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy .Gestão ambiental e responsabilidade Social
Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São
Paulo: Atlas, 2009.
e
20
PESQUISA DE MARKETING
EMENTA:
Aspectos Introdutórios. Etapas de uma Pesquisa de Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARQUETTE, Stael e CHADUBAH, Alfredo. Pesquisa de Marketing. São Paulo:
Saraiva, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. 8 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de Marketing. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRETEIRO, Ronald. Inovação. Tecnológica: como garantir a Modernidade de
Negócios. São Paulo: Gen, 2009.
KERIN, Roger A. e Outros. Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Diferenciação e Inovação em Marketing. São
Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. São Paulo: Atlas, 2009.
TERCEIRO SEMESTRE
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
EMENTA:
Análise das diferentes abordagens teóricas-práticas do processamento de
informações. O Ciclo da informação. Caminho evolutivo dos conceitos de
dados, informações e conhecimento. Práticas de inteligência estratégica.
Vigília, proteção e tratamento da informação. A abordagem das redes
estratégicas no contexto da inteligência coletiva. Inteligência competitiva do
individual para o coletivo. O processamento de informações como objeto de
pesquisa para o desenvolvimento dos métodos e ferramentas de inteligência
estratégica.
21
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Aline Franca. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e
Desenvolvimento de Produto. São Paulo, Atlas: 2008.
ANGELONI, M. T. (coord.). Organizações do conhecimento. São Paulo: Saraiva,
2007.
CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. O Poder nas
organizações. São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUTZER, Deise. Inovação: Repensando as Organizações. São Paulo: Atlas,
2007.
CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Terceiro setor: gestão e controle social. São
Paulo: Saraiva, 2007.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,
2007.
SILVA, Walmir Rufino da; RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz. Motivação nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor:
criação de Ongs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2007.
GERENCIAMENTO DE PRODUTOS, SERVIÇOS, MARCAS E MERCADOS
EMENTA:
Estruturação Organizacional de Marketing e Gerência de Produtos
Condicionantes para a estruturação organizacional de marketing. A Gerência e
o Gerente de Produtos. Planejamento de Marketing. Informações para
Marketing. Desenvolvimento e Determinação das Estratégias de Objetivos e
Metas de Marketing. Métricas. Avalaição e Controle de Marketing. Construção e
Gestão de Marcas de Valor. Novos Produtos: Desenvolvimento e Lançamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, José Francisco. Gestão Estratégica de Serviços: Teoria e Prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos,
Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se
Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009.
22
SARQUIS, Bersa Alessio. Estratégias de Marketing para serviços: Como as
Organizações de Serviços devem estabelecer e suplementar estratégias de
Marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes, . Projeto e Desenvolvimento de Produtos.
São Paulo: Atlas, 2009.
IRIGARAY, Hélio Arthur e Outros. Gestão e Desenvolvimento de Produtos e
Marcas. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
LIMA, Miguel e Outros. Gestão de Marketing. 8 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
SPILLER, Eduardo Santiago e Outros. Gestão de Serviços e Marketing Interno.
3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
GESTÃO DE VENDAS
EMENTA:
Vendas na estratégica de Marketing. O Processo da Venda. Administração de
Vendas. Sistemas de Informação de Vendas: auto criação da força de vendas.
Estrutura, funções e território de vendas: uma visão estratégica onde ocorrem
as vendas. Campo de trabalho. Relacionamento comercial: negociação ou
vendas? Fatores críticos de sucesso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOBE, Antônio Carlos e Outros. Administração de Vendas. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
SPIRO, Rosann L. e Outros. Gestão de Força de Vendas. 12 ed. Sao Paulo:
McGraw-Hill, 2009.
TEIXEIRA, Elson A. e Outros. Gestão de Vendas. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVAREZ, Francisco Javier S. Mendigobal e CARVALHO, Marcos R. Gestão
Eficaz da Equipe de Vendas mais adequando sua Equipe aos Clientes. São
Paulo: Saraiva, 2008.
COBRA, Marcos e TEJON, José Luiz. Gestão de Vendas – Os 21 Segredos de
Sucesso. São Paulo: Saraiva, 2007.
23
ORTEGA, Marcelo. Inteligências em Vendas – O Manual para os Melhores
Líderes em Vendas. São Paulo: Saraiva, 2008.
______________. Excesso em Vendas: 7 Fundamentos para o Sucesso. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
NETO, Rubens Pimentel e TRAFANE, Yuri. Venda – Com Corpo, Mente e Alma.
São Paulo: Saraiva, 2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
EMENTA:
Alinhamento Empresarial. Identificando oportunidades. Arquitetura estratégica.
Fazendo o planejamento estratégico de marketing acontecer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAVENS, David W. e PIERCY, Nigel F. Marketing Estratégico.São Paulo:Mc
Graw- Hill, 2007.
FERREL, O. C. e HARTLINE, Michael D. Estratégico de Marketing. 4 ed. São
Paulo: Cenagage Learning, 2010.
SILVA, Helton Haddad e Outros. Planejamento Estratégico de Marketing. 3 ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: Planejamento Orientado para o
Mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
__________. As Novas Arenas da Comunicação com o Mercado. São Paulo:
Atlas 2008.
MINADEO, Roberto. Gestão de Marketing: Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Atlas, 2008.
PAIVA, Hélio Afonso de e NEVES, Marcos Fara. Planejamento Estratégico de
Eventos. São Paulo: Atlas, 2008.
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de Marketing para Serviços: Como as
Organizações de Serviços devem estabelecer e Implementar Estratégicas de
Marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
24
E-COMMERCE
EMENTA:
A Internet e os Negócios. Operações, Tecnologia e Segurança. Entendendo o
público-alvo: o consumidor online. Marketing em negócios na internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CATALARI, Luciane e Outros. E-commerce. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
(livro-texto).
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-marketing – O Marketing na internet com
casos brasileiros. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MADRUGA, Roberto. Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
ORDUÑA, Octavio I. Rojas. Blogs: Revolucionando os meios de comunicação.
São Paulo: Cengage Learning, 2007.
PINHEIRO, Duda e GULLO, José. Comunicação Integrada ao Marketing. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
REEDY, Joel e SCHULIO, Shauna. Marketing Eletrônico Integrando Recursos
Eletrônicos ao Processo de Marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
ROCHA, Ligia Carvalho. Criatividade e Inovação: Como Adaptar-se Ás
Mudanças – Série Gestão Estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
ESTÁGIO CURRICULAR I
EMENTA:
Práticas profissionais desenvolvidas junto às Empresas Privadas e/ou Públicas
e atividades pertinentes à sua formação profissional, durante o curso,
devidamente comprovada por meio de vinculação laboral e/ou de Contrato de
Estágio Supervisionado e de Relatórios, que integrarão seus respectivos
assentamentos acadêmicos.
25
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A Arte da
pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
OLIVO, Manolita Correia Lima e Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador.
São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HAIR JR, Joseph F.; BABIN, Barry; MONEY, Arthur H.; SAMOUEL, Phillip.
Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas,
2007
VERGARA, Sylvia Constant- Métodos de Pesquisa em Administração, 3º ed.
São Paulo: Atlas 2008.
QUARTO SEMESTRE
SOCIEDADE E ORGANIZAÇÕES
EMENTA:
Debate acerca do instrumental sociológico posto a serviço dos objetos e
métodos da prática da gestão. Compreender o ambiente de distintos
grupamentos humanos e especular/refletir sobre os fenômenos sociais que
impactam a prática administrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRÉOL, Gilles e NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo:
Ática, 2007.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009
26
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRIERI, Alexandre de Pádua e SARAIVA, Luiz Alex Silva. Simbolismo
Organizacional no Brasil. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
DRUMMOND, Rivadávia Correa. Gestão do Conhecimento em organizações.
São Paulo: Saraiva, 2007.
GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos e DIB, Vitória Catarina. Da Sociedade Do
Conhecimento À Sociedade da Consciência; Princípios, Práticas e Paradoxos.
São Paulo: Saraiva, 2007.
POLIZELLI, Demerval e LOZAKI, Adalton M. Sociedade da Informação - Os
Desafios da Era da Colaboração e da Gestão do Conhecimento. São Paulo:
Saraiva, 2007.
GESTÃO DE SERVIÇOS E MARKETING INTERNO
EMENTA:
Fundamentos de Marketing de Serviços. Gestão da Qualidade em Serviços e
Produtividade em Serviços. Relacionamento com Clientes. Tangibilidade dos
Serviços. Marketing Interno. Estratégias em Serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, K. Douglas. Princípios de Marketing de Serviços – Conceitos,
Estratégias e Casos. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NOGUEIRA, José Francisco. Gestão Estratégia de Serviços: Teoria e Prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3. ed. Rio
de Janeiro, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERIN, Roger A. Marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços – Conceitos,
Exercícios, Casos Práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
27
OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos,
Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se
Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009.
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de Marketing para Serviços: Como as
Organizações de Serviços devem estabelecer e Implementar Estratégicas de
Marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
SILK, Alvin J. O que é Marketing? São Paulo: Bookman, 2007.
MARKETING DE RELACIONAMENTO
EMENTA:
Estado da Arte. Relacionamento entre Organizações e Clientes, privadas ou
públicos.– Customer Relationship Management (CRM). Fidelização do Cliente.
Estudo de Casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEMO, Gisela e PONTE, Valter. Marketing de Relacionamento (CRM): Estado da
Arte e Estudo de Casos. São Paulo: Atlas, 2008. (livro-texto).
LIMEIRA, Tânia. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2007.
SCHIFFMAN, Leon G. e KANVK, Leslie Lazar. Comportamento do Consumidor. 9
ed. São Paulo: Gen, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCEA, Maria Aparecida. Comunicação e Culturas de Consumo. São Paulo:
Atlas, 2008.
FIGUEIREDO, Celso. A Última Impressão é a que Fica. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
FILHO, Clóvis de Barros e CASTRO, Gisela. Comunicação e Prática de
Consumo. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROCHA, Lygia Carvalho. Consumidor: Como Elaborar o seu Perfil. São Paulo:
Gen, 2009.
ZOGBI, Edson e PREDEBON, José. Inovação no Varejo: O que faz lojista
criativo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
28
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
EMENTA:
Formação Básica de Projetistas de Produtos. Influência do Projeto do produto
sobre o consumo de Matérias-primas e sobre a geração de resíduos durante a
sua produção. Confiabilidade do projeto de Produto. Protótipo. Embalagem. Os
desafios no desenvolvimento de novos Produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, Antônio Nunes Barbosa. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. São
Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Heymann. A. R. Gestão de Projeto do Produto: A Excelência da
Indústria Automobilística. São Paulo: Atlas, 2007.
MACHADO, Márcio Cardoso e TOLEDO, Nilton Nunes. Gestão do Processo de
Desenvolvimento de Produtos: Uma Abordagem Baseada na Criação de Valor.
São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Aline França e Outros. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia,
Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos – Uma Abordagem da Moderna
Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Braulio Alexandre. Contento de e Outros. Gestão de Produtos,
Serviços, Marcas e Marcados: Estratégias e ações para alcançar e manter-se
Top of Market. São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão – Técnicas e Estratégias do Contexto
Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos. Como definir e
controlar o escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GESTÃO DE MARKETING E COMUNICAÇÃO
EMENTA:
Marketing: Conceitos e Objetivos. Marketing: Como é e Como deve Ser.
Planejamento. Marketing. Ambiente, Mercadológico. A Informação para o
Marketing. A Estratégia de Marketing. Administrando o Marketing. Lei e Ética
no Marketing. Especialização do Marketing.
29
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, Miguel. Gestão de Marketing. 8 ed. Rio de Janeiro: 2009.
MINADEO, Roberto. Gestão Marketing: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2008.
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação: Avanços e
Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Aline França e Outros. Gestão Integrada da Inovação: Estratégia,
organizações e Desenvolvimento de produto. São Paulo: Atlas, 2008.
BOONE, Louis E. e KURTZ, David. Marketing Contemporâneo. 12 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
MOORE, Karla e PARLLK, Niketh. Marketing. São Paulo: Ática, 2008.
SPILLER, Eduardo Santiago e Outros. Gestão de Serviços e Marketing Interno.
3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
TEIXEIRA, Elson A. e Outros. Gestão de Vendas. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV,
2007.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
EMENTA:
Atividades de enriquecimento curricular que integralizam o perfil
profissiográfico do egresso de Marketing, através de participação em eventos
acadêmicos e extra-acadêmicos, devidamente comprovados, pertinentes a sua
formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativo e
misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Regulamento do Programa de Atividades Complementares. IPE/FAIPE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas: 2007.
30
BOOTH, Wayne C. e Outros. A Arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho
Científico: Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório.
Publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica: Atlas,
2007.
RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: Como uma Monografia
pode abrir o horizonte do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTÁGIO CURRICULAR II
EMENTA:
Práticas profissionais desenvolvidas junto às Empresas Privadas Públicas e
atividades pertinentes à sua formação profissional, durante o curso,
devidamente comprovada por meio de vinculação laboral e/ou de Contrato de
Estágio Supervisionado e de Relatórios, que integrarão seus respectivos
assentamentos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A Arte da
pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
OLIVO, Manolita Correia Lima e Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso: na construção da competência gerencial do administrador.
São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HAIR JR, Joseph F e Outros. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PEREIRA,José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2007
31
VERGARA, Sylvia Constant - Métodos de Pesquisa em Administração. 3º ed.
São Paulo: Atlas 2008.
LIBRAS - Optativa
EMENTA:
Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação da Libras reconhecida
como língua no território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua de Sinais.
Comunidade e cultura surda. Política e filosofia educacional na educação dos
surdos – Bilingüismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, Tanya. Libras em contexto: Rio de Janeiro: WalPrint, 2008.
QUADROS, Ronice M. de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais
e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.
Brasília: MEC - SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice M. de e KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira –
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para
Educação Inclusiva. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
a
Aprendizagem:
FELIPE, Tanya. Libras em Contexto: Rio de Janeiro: WalPrint , 2008.
QUADROS, Ronice M. de. Estudos Surdos l. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006.
__________. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
_________. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Educar
na Diversidade. Brasília: MEC/SEESP, 2005.
4. PERFIL DO EGRESSO
O perfil do egresso corresponde a uma base de formação para a área de
Comércio e Serviços, com especificação em Marketing.
Assim, o profissional, a partir da visão especializada para operação no seu
campo de trabalho, desenvolverá competências profissionais, sociais e
intelectuais gerais da área. Terá, desse modo, uma visão integradora
possibilitando compreensão à interface dos processos de gestão comercial em
suas várias vertentes, formando profissionais que sejam capazes de definir as
32
estratégias de atuação de uma empresa no mercado, estudas as necessidades
do cliente, desenvolver produtos e serviços para atendê-los, planejar as formas
para vendê-las, planejar as formas de vendas e cuidar da imagem e da
comunicação da empresa, obter dados do consumidor, renda, necessidades e
hábitos de consumo, avaliar o impacto das campanhas de Marketing sobre ele.
O profissional para atuar no setor de serviços (terciário), terá uma formação
geral, inicialmente fundamentada em sólidos conceitos básicos que suportarão
a absorção de novos conhecimentos e uma formação específica desenvolvida
por meio de conceitos, procedimentos, atitudes e valores que visam a entrada
(formação específica) e a permanência (formação geral) no mercado de
trabalho. Esta modelagem articulada sinergicamente garantirá ao aluno o
pleno exercício da cidadania e do desenvolvimento de sua capacidade
profissional.
O profissional deverá, ainda, ter capacidade de adequação à complexidade e
velocidade das mudanças econômicas, sócio-culturais e tecnologias,
preparando, portanto, para enfrentar as transformações do mercado de
trabalho, das tecnológicas e da economia. Do ponto de vista social e ético,
deve permitir atitude crítica quanto ao exercício da gestão da atividade
comercial, quanto ás suas repercussões e, ainda, quanto às necessidades da
sociedade.
O profissional habilitado ao mercado de trabalho deverá desenvolver as
seguintes competências:
a) Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da
região e como eles se traduzem em demandas para o tecnólogo em
Marketing.
b) Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando
isoladamente.
c) Analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se inserem,
atuando de forma a antecipar-se às mudanças que se fizerem
necessárias.
d) Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores.
e) Compreender a problemática comportamental do consumidor com vistas
á tomada de decisão.
f) Utilizar as técnicas de comunicação e negociação aplicadas ás atividades
relativas a vendas.
g) Correlacionar a legislação comercial e do consumidor às práticas
comerciais.
h) Identificar e formular estratégias de planejamento de marketing, de
armazenamento e distribuição física de produtos, de compra e venda, de
pós-venda.
i) Identificar e analisar, da composição da estratégia comercial global, os
efeitos de diferentes fatores, tais como preço, praça ou ponto, produtos
ou serviços e estratégias de venda.
j) Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro
bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e
outros relacionados com produtividade e lucratividade.
33
k) Coletar, organizar e analisar dados relevantes para as atividades de
comercialização, tais como concorrência, demanda, volumes de venda
por loja ou por vendedor e outros relacionados com o desempenho
empresarial.
l) Identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de
comercialização, tais como as normas referentes aos direitos do
consumidor, aos contratos comerciais, as questões tributárias e fiscais.
m)Utilizar técnicas de venda, de atração de clientes e de atendimento
pessoal ou por meios eletrônicos.
n) Precificar bens e serviços utilizando técnicas e modelos próprios.
o) Aplicar conceitos de Matemática Financeira (juros, descontos,
prestações) e calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras
ou de planilhas de cálculo.
p) Analisar e aplicar técnicas de gestão de empresas voltadas ao varejo.
q) Planejar e executar ações que promovam e comuniquem seus produtos
aos consumidores e ao mercado.
As habilidades conceituais e atitudinais serão elaboradas pelas respectivas
disciplinas, considerando competências e perfil profissional propostos pelo
curso.
5. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso dos alunos ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE
poderá ocorrer através de processo seletivo ou através do aproveitamento de
estudos.
O processo seletivo destinar-se-á a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificálos dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para processo seletivo serão abertas em edital, do qual constará
o curso oferecido com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de
classificação e demais informações úteis.
O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a
serem avaliados em provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior da
FAIPE.
A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não
obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior da FAIPE.
A classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo para o qual
se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação
regimental completa, dentro dos prazos fixados.
34
Na hipótese de restarem vagas poderá ser realizado novo processo seletivo,
por aproveitamento de estudos, quais sejam:
a) Portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título.
b) Candidato aprovado no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
c) Transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior.
d) Ingresso de ex-aluno que abandonou o curso ou cancelou sua matrícula,
nos termos do Regimento.
e) Transferência interna.
f) Transferências ex officio na forma da Legislação em vigor.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE se dará
através da utilização dos diferentes instrumentos que buscam colher dados
capazes de possibilitar a caracterização da situação, no que diz respeito ao
Ensino Superior, em específico.
Em atenção à publicação da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES
tomará providências para se adequar ao SINAES - Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior.
Para a auto-avaliação e avaliação institucional do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) e a sua implementação torna-se necessário a verificação quanto a:
a) A formulação do PPC está adequada e em sintonia com as diretrizes
estabelecidas para o Curso;
b) Estabelecimento da proposta curricular a partir de informações sobre a
realidade do contexto regional e nacional;
c) O projeto é freqüentemente discutido com seu colegiado.
d) As ações previstas no Projeto referentes ao desenvolvimento de varias
práticas curriculares estão sendo gradativamente implementadas.
e) O perfil do egresso está estabelecido a partir de problemas e
necessidades atuais e prospectivas detectados.
f) Existe a integração entre ensino, pesquisa e extensão.
g) O Projeto prevê instancias decisórias e suas atribuições para questões
acadêmicas e administrativas.
h) Viabiliza a participação do corpo docente e discente nas decisões e seus
interesses.
Os alunos quando do seu ingresso no curso e durante todas as etapas do
processo de aprendizagem estarão aptos a realizarem avaliação, objetivando
diagnosticar as mudanças imperativas instituídas durante a formação e
vivência universitária. As avaliações feitas pelos acadêmicos possibilitarão a
elaboração de comparativos entre as diferentes avaliações realizadas
anteriormente.
Os egressos do curso também deverão ser convidados a participarem desse
processo avaliativo, através de pesquisas, onde terão a oportunidade de
expressarem suas trajetórias profissionais, exigências feitas pelo mercado de
35
trabalho, possibilitando assim, a IES traçar um comparativo do curso e as
exigências cobradas pelo mercado onde esses egressos atuam.
Deve-se acrescentar a este sistema, a avaliação institucional conduzida pela
CPA – Comissão Própria de Avaliação, seguindo as orientações do MEC, nos
termos do Art. 11 da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004.
Propõem-se a avaliação docente, considerando-se as participações em
atividades do curso, programas de qualificação e de educação continuada e
programa de acompanhamento ao professor novato/iniciante.
7. SISTEMA DE
APRENDIZAGEM.
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
A avaliação de desempenho escolar no Curso Superior de Tecnologia em
Marketing é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento, e a FAIPE considera que a avaliação do desempenho escolar
em seus cursos deve:
a) Constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza
diagnostica formativa, que possa realimentar permanentemente o
processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e
procedimentos de ensino;
b) Utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os
domínios de aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;
c) Manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do
desempenho e rendimento escolar do aluno;
d) Constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção
pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio
aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da
FAIPE, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e
do cidadão.
A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada
disciplina.
São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa, exercícios,
argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas
e orais, monografia, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo Colegiado
de Curso.
O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante
verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez
(10), permitindo-se apenas um (01) decimal.
36
A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina,
considerando os seguintes aspectos:
a) Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
b) Assimilação progressiva de conhecimento;
c) Trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação
de conhecimento.
Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período especial
correspondem as seguintes notas:
a) Nota de Verificação Periódica (NVP);
b) Nota de Verificação Final (NVF);
c) Nota Final (NF).
A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como
resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em
até dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o plano de
ensino apreciado pelo Colegiado de Curso.
A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída, como resultado da avaliação
síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global
da disciplina.
A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de
Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF).
Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que obtiver
como resultado da Nota de Verificação Periódica (NVP) de cada disciplina, valor
maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Periódica (NVP)
corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina.
O aluno que tendo obtido Nota de Verificação Periódica (NVP) no período
regular inferior a três (3), ficará impedido de se submeter à Avaliação Final, e
automaticamente reprovado na disciplina considerada.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do
controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso
supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e
demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a cinco (5).
É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais,
provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento,
por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste
regimento.
37
As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando
cursadas novamente com aprovação.
65. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas
datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada
por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas
realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas
atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo
com a regulamentação do CONSEP.
É considerado aprovado o aluno que:
a) Obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas
e demais atividades programadas, em cada disciplina;
b) Obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5), na
escala de zero (0) a dez (10).
É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre.
Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas
disciplinas por semestre, não cumulativas.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art
47, §2º, LDB).
O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá cursar
apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento
das disciplinas com aprovação.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing constam de regulamento próprio
aprovado pelo Conselho Superior da FAIPE e acontecem sob a gestão de um
Professor Orientador e desenvolvido modalidades de monografia, projeto de
iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teóricopráticas e de formação profissional relacionadas com o curso, tendo como
fundamento as diretrizes curriculares nacionais deste curso, contendo,
obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além
das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
O TCC será desenvolvido visando demonstrar o entendimento das constantes
mudanças no processo de ensino-aprendizagem em prol da aproximação do
38
aluno à realidade, através do relato de suas experiências, vivências, pesquisas,
a integração da teoria à prática, ensejando ao aluno a oportunidade de revelar
a sua apropriação, ao longo do curso, do domínio da linguagem científica na
ciência do direito, com a indispensável precisão terminológica da referida
ciência.
O TCC será apresentado por escrito e nos termos das Normas Brasileiras de
Regulamentação, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR
14.724 de 30/12/2005, que trata da informação e documentação e
apresentação de trabalhos acadêmicos.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da FAIPE será
estabelecido nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e será
realizado na própria Instituição, podendo, em parte, contemplar convênios com
outras entidades ou instituições e escritórios, importando, em qualquer caso,
na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser
encaminhados à Coordenação de Estágio da IES, para a avaliação pertinente.
As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na
forma definida na regulamentação da IES, até que se possa considerá-lo
concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios
indispensáveis ao exercício da profissão.
São obrigações da FAIPE, em relação aos estágios de seus educandos:
a) Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu
representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou
relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições
de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e
modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário
escolar;
b) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
c) Indicar Professor Orientador, da área a ser desenvolvida no estágio,
como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário;
d) Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6
(seis) meses, de relatório das atividades;
e) Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
f) Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus educandos;
g) Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública
direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
39
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais
de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de
fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes
obrigações:
a) Celebrar termo de compromisso com a FAIPE e o educando, zelando por
seu cumprimento;
b) Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso
do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente;
d) Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja
apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique
estabelecido no termo de compromisso;
e) Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização
do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos
períodos e da avaliação de desempenho;
f) Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a
relação de estágio;
g) Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
O Estágio Curricular consta da matriz curricular como disciplina e a carga
horária destinada a sua realização de 80 horas constará para a integralização
da carga horária total do curso.
10. NUCLEO DOCENTE ESTRUTUANTE – NDE
Nos termos da Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010, o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Marketing da FAIPE,
constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso.
O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que
exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso.
40
IV.
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.
A FAIPE, por meio dos seus colegiados superiores, deve definir as atribuições e
os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:
I. ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo
docente do curso;
II. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida
em programas de pósgraduação stricto sensu;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV. assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de
modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do
curso.
Por sua vez, o coordenador possui graduação no curso, titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e experiência de
magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, de no mínimo cinco (5)
anos.
Além disso, o regime de trabalho previsto para o coordenador do Curso de
Tecnologia em Marketing da FAIPE será de tempo integral, compreendendo a
prestação de 40 horas semanais de trabalho, na IES, nele reservado o tempo
de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de
extensão, planejamento e avaliação (Dec. 5.773/2006, Art.69).
10.1-Corpo docente para o primeiro ano do curso. (Inserir direto no
e-MEC)
DISCIPLINA
PROFESSOR
CPF
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Comunicação Empresarial
Metodologia da Pesquisa
Científica
Filosofia e Ética Profissional
Introdução a Estatística
Comportamento do
Consumidor
Introdução a Administração
Comportamento
Organizacional
Empreendedorismo
Responsabilidade SócioAmbiental
Pesquisa de Marketing
(1) Coordenador do curso. (*) NDE. TI=Tempo integral. TP=Tempo parcial.
H=Horista.
41
11.PROFESSORES COMPROMETIDOS:
NOME
TITULAÇÃO REGIME
FUNÇÃO
Aclyse de Mattos
Mestrado
Parcial
Docente
Augusto Carlos Patti do Amaral
Mestrado
Parcial
Docente
Doutorado
Parcial
Docente
Mestrado
Integral
Docente
José Serafim Bertoloto
Doutorado
Parcial
Docente
Maria de Lourdes Silva Crepaldi
Doutorado
Integral
Docente
Mestrado
Parcial
Docente
Daniel Madureira Rodrigues
Siqueira
Ivan Echeverria (Coordenador)
Oscemario Forte Daltro
12.INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS:
Detalhes das instalações inseridas no e-MEC:
a) Tipo de instalação;
b) Identificação;
c) Disponibilidade do imóvel;
d) Quantidade;
e) Capacidade de alunos por turno;
f) Área total (m²);
g) Complemento;
h) Utilização da instalação
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filho antonio