GESTÃO ESTRATÉGICA DE
CUSTOS E FORMAÇÃO DE
PREÇOS
CURRÍCULO DO PROFESSOR
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André Luis Valadão é paulista, nascido em Osasco em
1980. Formado em Administração, com PósGraduação em Finanças de Empresas pelo Mackenzie,
MBA em Financial Management pelo Ibmec-SP, MBA
em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela
FGV e MBA in Business Management – University of
California (a concluir em 2009).
Trabalha atualmente como Gerente de Planejamento
Financeiro na empresa Sofape (empresa de grande
porte do setor de autopeças – marcas Tecfil e Vox).
Experiência superior a 11 anos na área Financeira e
de Controladoria, em empresas de grande porte e
multinacionais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
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BERNARDI, L. A., Manual de Formação de Preços. 3a Edição.
São Paulo: Atlas. 2004.
BERTI, A., Contabilidade e análise de custos. 1a Edição. São
Paulo: Juruá. 2006.
BERTO, D. J.; BEULKE, R., Gestão de Custos. 1a Edição. São
Paulo: Saraiva. 2005.
CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu, Gestão de Custos. 1a
Edição. São Paulo: Atlas. 2007.
COELHO, F. S., Formação Estratégica de Precificação. 1a Edição.
São Paulo: Atlas. 2007.
HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M., Gestão de Custos
Contabilidade e Controle. 1a Edição. São Paulo: Pearson.2001
PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G., Gestão
Estratégica de Custos. 5a Edição. São Paulo: Atlas. 2006.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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Estudos de Caso
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Trabalho Final
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Trabalhos em Sala
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Crise: A crise Subprime e qual o seu impacto no
dia-a-dia das empresas.
 A importância do ERP na vida das organizações
 Contabilidade e Demonstrações Financeiras

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Balanço Patrimonial
Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE)
Conceituação de Gastos, Custos e Despesas
Vida útil de um Ativo
Método de Depreciação
Exemplos e Exercício para entrega
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gestão Estratégica dos Custos
 Níveis de Agregação de Custos
 Classificação dos Custos

Quanto ao Produto: Custos Diretos e Indiretos
 Quanto ao Volume: Custos Variáveis e Fixos

Custeio por Absorção e Custeio Variável
 Margem de Contribuição
 Análise Custo-Volume-Lucro
 Formação do Preço de Venda
 Custo Baseado em Atividade

AULA 1
A ARTE DE APRENDER
“Não se pode ensinar tudo
a alguém, pode-se apenas
ajudá-lo a encontrar por
si mesmo.” (Galileu
Galilei).
CRISE SUBPRIME
O que é uma recessão?
 As recessões, em geral, resultam na disposição
das pessoas, em conjunto, para acumular
dinheiro (ou, o que dá no mesmo, poupar mais ou
investir menos) e, normalmente, podem ser
combatidas com a emissão de moeda.
Tecnicamente, são dois trimestres consecutivos
de queda no crescimento de uma nação.
 "A recessão é geralmente definida como um
período prolongado em que a economia encolhe, o
que conduz a um aumento do desemprego e uma
queda nos gastos de consumidores e de
investimento das empresas.“ New York Times

POLÍTICAS DE COMBATE A RECESSÃO

Afrouxamento Fiscal
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Injeção de Capital na economia
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Manter a liquidez no sistema financeiro
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Queda das taxas de juros
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Aumento dos Investimentos Governamentais
CRISE SUBPRIME
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Em 2001, os juros americanos tornam-se extremamente baixos (em torno de 1%
a.a.), para estimular a economia e sair da recessão (bolha pontocom).
Com juros baixos e estimulo ao crédito, começa a se criar um forte bomm
imobiliário no país. Somente em 2005 os preços das casas sobem 15%.
Em 2005, o "boom" no mercado imobiliário já estava avançado: comprar uma
casa (ou mais de uma) tornou-se um bom negócio, não só para quem queria
adquirir a casa própria, mas também para quem procurava em que investir.
Também cresceu a procura por novas hipotecas, a fim de usar o dinheiro do
financiamento para quitar dívidas e consumir.
As companhias hipotecárias descobriram nessa época um nicho ainda a ser
explorado no mercado: o de clientes do segmento "subprime", caracterizados, de
modo geral, pela baixa renda, por vezes com histórico de inadimplência e com
dificuldade de comprovar renda. O segmento "subprime", assim caracterizado,
representa um risco maior de inadimplência que os de outras categorias de
crédito. Mas justamente por ser de maior risco, as taxas de retorno são bem
mais altas.
A participação do Subprime no total de novas hipotecas passou de 8,6% em
2001 para 20,1% em 2006 (inadimplência alta, porém com juros altos)
A promessa de retornos altos atraiu gestores de fundos e bancos, que compram
esses títulos "subprime" das companhias hipotecárias e permitem que uma
nova quantia em dinheiro seja emprestada, antes mesmo do primeiro
empréstimo ser pago. Um outro gestor, interessado no alto retorno envolvido
com esse tipo de papel, pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim
por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
CRISE SUBPRIME
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Como havia dificuldade em quitar as parcelas as dividas eram refinanciadas –
já que o imóvel estava com preços mais altos.
Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá
início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O
resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os
"subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).
Após atingir um pico em 2006, os preços dos imóveis, no entanto, passaram a
cair: os juros do Fed, que vinham subindo desde 2004, encareceram o crédito e
afastaram compradores; com isso, a oferta começou a superar a demanda e,
desde então, o que se viu foi uma espiral descendente no valor dos imóveis.
Em 2007 as vendas de casas novas caem cerca de 50%, levando a considerável
queda dos preços.
Os devedores começaram a fazer a conta: o restante das parcelas são maiores
do que o valor da casa – conseqüência: deixam de pagar!
Com os juros altos, a inadimplência aumentou e o temor de novos calotes fez o
crédito sofrer uma desaceleração expressiva no país como um todo. Sem oferta
suficiente de crédito, a economia dos EUA desaqueceu. Com menos liquidez
(dinheiro disponível), menos se compra, menos as empresas lucram e menos
pessoas são contratadas.
No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser
convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e
outras partes do mundo. Por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
CRISE SUBPRIME
Com o aumento considerável da inadimplência,
os investidores começaram a se desfazer desses
papéis. Alguns fundos começaram a bloquear o
saque – inicio da crise – BNP Paribas.
 Conclusão: A inadimplência aumentou para
patamares muito elevados aumentando o prejuízo
dos bancos.
 Os bancos começam a ter duvidar da capacidade
do outro banco e nega os empréstimos
interbancários – Quebra do Lehman Brothers –
15/09/2008.
 A partir desta data, somente noticias ruins...

CRISE SUBPRIME
CRISE SUBPRIME
BOLHA SUBPRIME: Preços das
Residências em Queda nos EUA
Índice Case-Shiller 10 e valores dos contratos futuros
(Chicago Mercantile Exchange)
250
200
150
FUTURO
REALIZADO
100
mar-12
mar-11
mar-10
mar-09
mar-08
mar-07
mar-06
mar-05
mar-04
mar-03
mar-02
mar-01
mar-00
mar-99
mar-98
mar-97
mar-96
mar-95
mar-94
mar-93
mar-92
mar-91
mar-90
mar-89
mar-88
mar-87
50
CRISE SUBPRIME
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
DA UNIVERSIDADE DE MICHIGAN
120
110
100
90
80
70
60
Perspectiva de grande
recessão nos EUA
50
out out out out out out out out out out out out out out out out out out out
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
CRISE SUBPRIME
CRISE SUBPRIME
CRISE SUBPRIME
CRISE SUBPRIME
CRISE SUBPRIME - BRASIL

Há apenas 1 ano o mercado brasileiro vivia uma onda
de euforia histórica (Março de 2008)

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Grau de Investimento
Previsão de Crescimento superior a 4% até 2010
Desemprego em baixa
Renda dos trabalhadores em alta
Investimento estrangeiro recorde
Disponibilidade de crédito cresce 30% por ano
Setores importantes, como automotivo e construção civil,
com crescimento robusto
Exportações de US$ 200 bilhões em 2008 (em 2002 as
exportações foram de aproximadamente US$ 60 bilhões)
Brasil: Credor em moeda forte – mais reservas do que
dívidas em Dólar (US$ 200 Bilhões em reservas)
CRISE SUBPRIME - BRASIL

A apenas 1 ano o mercado brasileiro vivia uma
onda de euforia histórica
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
Taxa de Câmbio a R$ 1,60
Taxa de Juros (Selic) a 11,25% (uma das mais baixas
do plano real)
Aumento da abertura de capital (IPO)
Brasil torna-se um dos líderes do G-20
Bolsa de valores chega a 70 mil pontos e, segundo os
bancos e corretoras, a bolsa poderia encerrar o ano
nos 85 mil pontos.
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
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

1º Efeito: Restrição e aumento dos custos para captação externa: devido aos
problemas enfrentados pelas instituições financeiras mundiais, haverá menos crédito
disponível para todos. Seguindo a lei da oferta e demanda, menos crédito representa
maiores juros cobrados e maior “seleção” das instituições em relação a “para quem
emprestar”. Segundo informações, o ACC, que era captado a taxas de 6% a 7% a.a.,
estão sendo disponibilizados hoje a taxas de até 15% a.a. A tendência é que
continue nesse patamar até o final do primeiro semestre de 2009.
2º Efeito: Restrição e aumento dos custos para captação no mercado interno: as
instituições do mercado interno, diferentemente dos bancos americanos, não tem problemas
de caixa, de resultado e não compraram títulos de alto risco (subprime). Porém, também
estão sofrendo com a escassez de recursos externos. Além disso, as instituições internas, até
que a turbulência realmente passe, serão mais seletivas e cobrarão mais caro quanto ao
crédito, pois há o risco maior na economia (principalmente nas empresas nacionais que
possam ser muito influenciadas pela provável queda de crescimento no Brasil e no
exterior). O Risco Aumentou! Segundo informações, o crédito está até 10% mais
caro desde o agravamento da crise e tende a ficar desse modo até o inicio de 2009.
3º Efeito: Queda das Exportações: Com uma provável recessão mundial, as empresas
nacionais poderão encontrar maiores dificuldades em vender ao exterior. Está ocorrendo
também uma queda dos preços das commodities no mundo, sendo estas a nossa maior
pauta de exportação. Um ponto positivo é a desvalorização do real (que estava em R$ 1,55
em Julho), que poderá fazer com que os produtos nacionais tornem-se mais competitivos.
4º Efeito: Queda da Bolsa: Com a maior aversão ao risco, os investidores tendem a
aplicar em papéis mais seguros. Há também um deslocamento de investimentos de renda
variável para renda fixa (devido a grande volatilidade). A recuperação das bolsas só
ocorrerá a partir de 2010.
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS

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
5º Efeito: Queda no Crescimento: Os economistas acreditam que o Brasil terá
PIB negativo neste ano (em torno de -0,30% ante 4% projetado no ano passado).
6º Efeito: Redução dos Investimentos Estrangeiros: com a piora do cenário
externo e os prejuízos causados pela crise, a tendência é que haja uma redução dos
investimentos estrangeiros no Brasil. O investimento estrangeiros está estimado em
US$ 30 bilhões para 2009.
7º Efeito: Desvalorização do Real perante o Dólar: em momentos de crise, os
investidores tendem a aplicar em papéis mais seguros, como os títulos americanos e o
dólar. Além disso, com a redução do crescimento das exportações e dos investimentos
estrangeiros (que estava cobrindo o déficit em conta corrente), o real tende a se
desvalorizar em 2009 (hoje em R$ 2,10, porém já bateu em picos de R$ 2,50).
8º Efeito: Aumento dos índices de desemprego e queda da renda da
população: destruição de mais de 700 mil postos entre o final do ano de 2008 e inicio
de 2009. Empresas estão negociando redução de salários e jornadas para não demitir
em massa.
9º Efeito: Cai as expectativas quanto ao futuro – queda do consumo das
pessoas e dos investimentos das empresas.
10º Efeito: Arrecadação do Governo cai (incentivos, redução do faturamento
e dos lucros das empresas)
Na hipótese mais aceita entre os especialistas, a economia global deve
retomar o crescimento em 2010, cravando uma taxa de evolução próxima a
3%. Ou seja, ela se traduziria em dois anos de crescimento fraco (2008 e
2009) e depois a vida retornaria ao “normal”.
CRISE SUBPRIME - BRASIL
A crise realmente é
uma “Marolinha”?
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
Índice Bovespa
Evolução Mensal
Mês
Médio
2008
Var.(%) Fechamento
Var.(%)
Mês
Médio
2009
Var.(%) Fechamento
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Jan
59.518
-6,4
59.490
-6,8 Jan
39.438
+4,8
39.300
+4,6
Fev
62.485
+4,9
63.489
+6,7 Fev
40.242
+2,0
38.183
-2,8
Mar
61.595
-1,4
60.968
-3,9
Abr
64.110
+4,0
67.868
+11,3
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71.075
+10,8
72.592
+6,9
Jun
67.332
-5,2
65.017
-10,4
Jul
59.943
-10,9
59.505
-8,4
Ago
55.608
-7,2
55.680
-6,4
Set
50.585
-9,0
49.541
-11,0
Out
38.122
-24,6
37.256
-24,7
Nov
35.960
-5,6
36.595
-1,7
Dez
37.614
+4,5
37.550
+2,6
Anual
55.271
+4,1
37.550
39.809
-27,9
38.183
+1,6
-41,2 Anual
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
Índice Bovespa
Evolução Mensal
Mês
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2008
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Mês
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2009
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Mar
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Brasil – Grau de Investimento
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CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
Índice Bovespa
Evolução Mensal
Mês
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2008
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Médio
2009
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Ago
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-7,2
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-6,4
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50.585
-9,0
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-24,7
Nov
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Dez
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+4,5
37.550
+2,6
Anual
55.271
+4,1
37.550
-41,2 Anual
Estouro da Crise – 15/09/08
Banco Lehman Brothers
39.809
-27,9
38.183
+1,6
CRISE SUBPRIME – BRASIL - EFEITOS
ERP E SUA IMPORTÂNCIA
Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas
passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar
suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários
sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos
específicos das diversas unidades de negócio, plantas,
departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de
planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o
departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a
informação fica dividida entre diferentes sistemas.
 Os principais problemas dessa fragmentação da informação
são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a
inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de
um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning)
solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema
integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos
diversos processos de negócio das empresas.

Sistemas ERP: Importância
u Benefícios em 1999 em software e serviços de $18,3 bilhões
u Mais do 60% das empresas Fortune-1000 têm sistema ERP
30%
SAP
14%
Oracle
7%
Peoplesoft
5%
J. D. Edwards
3%
Baan
41%
Outros
Fonte: AMR Research 1999
Sistemas ERP: Definição
Sistema ERP (Enterprise Resource Planning):
 Sistema integrado de gestão empresarial, é um
software padrão, pré-fabricado ...
 Formado por um conjunto de módulos funcionais
standard (comércio, indústria, serviços, recursos
humanos, finanças, saúde, etc.), desenvolvidos ou
integrados pelo fabricante.
 Pode ser adaptado à necessidades específicas de
clientes de setores distintos ...
(Pastor & Esteves 1999)
TRABALHO PARA ENTREGA
Sua empresa utiliza algum
sistema ERP?
Sim – Qual e qual a importância
do sistema para a empresa?
Não – Como a sua empresa
administra as suas informação?
A empresa pretende implantar
um ERP?
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS
Contabilidade é um sistema
de informação e avaliação
para subsidiar a tomada de
decisão.
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Principais Responsabilidades
Registrar
 Controlar e
 Analisar


Atos e fatos administrativos de uma atividade
econômica (empresa)
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Principais Funções

Econômica – apurar o resultado de um período
(DRE)

Administrativa – controlar o patrimônio (Balanço
Patrimonial)
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Conceitos Fundamentais

Regime de Competência (Econômico): Neste
regime, tanto as receitas quanto as despesas são
contabilizadas no período em que foram geradas,
independentemente da data de recebimento ou
pagamento. Por exemplo, o salário dos funcionários
referente ao mês de Maio que é pago no dia 05 de
Junho, deve ser contabilizado como Maio, pois é o
período onde o “fato” ocorreu (DRE).

Regime de caixa (Financeiro): refere-se a atual
situação de caixa da empresa e suas movimentações
(fluxo de caixa).
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Conceitos Fundamentais

Gastos: esforço econômico/financeiro com que a
entidade arca para obtenção de bens ou serviços
quaisquer.

Custos: são gastos relativos a bem ou serviço
utilizado na produção de outros bens e serviços. Está
ligado ao produto ou serviço produzido.

Despesa: são bens ou serviços consumidos direta ou
indiretamente para obtenção de receita.
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Conceitos Fundamentais

Investimento: são gastos ativados em função de sua
vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros
períodos.

Perda: bem ou serviço consumido de forma anormal
e involuntária.
DIFERENÇA ENTRE DESPESA E CUSTO
CUSTO
DESPESA
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Exemplos de Gastos:

Custos:
Matéria-Prima
 Mão-de-obra Direta
 Depreciação das máquinas e equipamentos


Despesas:




Salário dos funcionários da administração
Salário dos funcionários de vendas
Consumo de material de escritório
Juros sobre Empréstimos
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Exemplos de Gastos:

Investimentos:
Compra de máquinas e equipamentos
 Compra de terrenos
 Compra de participação em outras companhias


Perdas:


Perda com avarias em estoque
Perdas com parada de funcionários por motivo de
greve.
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS


Depreciação, Exaustão e Amortização
Com exceção de terrenos e alguns outros itens, os elementos que
integram o Ativo Imobilizado têm um período limitado de vida útil
econômica. Dessa forma, o custo de tais ativos deve ser alocado aos
exercícios beneficiados por seu uso no decorrer de sua vida útil
econômica.

Depreciação: quando corresponder a perda de valor dos
direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste
ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou
obsolescência.

Amortização: quando corresponder à perda do valor do capital
aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial ou
comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de
duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por
prazo legal ou contratualmente limitado.

Exaustão: quando corresponder a perda do valor, decorrente de
sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais
ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Depreciação: A legislação fiscal brasileira define
as taxas que devem ser utilizadas para a
contabilização da depreciação, para fins de calculo
do Lucro e Imposto de Renda.
Itens
Edifícios
Máquinas e Equipamentos
Instalações
Móveis e Utensílios
Veículos
Sistema de Processamento de Dados
Taxa Anual Anos de Vida Útil
4%
25
10%
10
10%
10
10%
10
20%
5
20%
5
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS


Exercício – Depreciação
Qual o valor de depreciação mensal de um
veículo adquirido no valor de R$ 80.000,00?
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS



Exercício – Depreciação
Por que o bem, quando adquirido, não pode
ser inteiramente contabilizado como despesa
ou custo?
Após toda a depreciação do bem, a empresa
decide vendê-lo. Como é feito essa
contabilização?
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Exercício:

Separe, para um hospital, o que é custo e o que é
despesa











Salário das enfermeiras
Salário da administração geral
Desgaste (depreciação) das máquinas
Aluguel de escritório
Material de Curativo
Juros
Manutenção de equipamentos
Desgaste dos móveis do departamento pessoal
Aluguel do hospital
Material de Escritório
Salário dos médicos
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS


Exercício:
Dividendos (Distribuição de Lucro em Dinheiro)
pode ser considerada uma despesa?
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS


Exercício:
Das contas abaixo, separe o que é perda do que é
despesa






Materiais Obsoletos
Deterioração dos Medicamentos
Enfermeiros (período de greve)
Comissão de Vendedores
Utilização de material de escritório
Salário do pessoal administrativo
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS

Exercício:

Por que se separa Despesa do Custo na DRE?
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS
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
Exercício:
Qual a diferença entre situação financeira e
situação econômica?
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


Demonstração do Resultado do Exercício
A Demonstração de resultados do exercício visa
fornecer, de maneira esquematizada, os
resultados (lucro ou prejuízo) auferidos pela
empresa em determinado exercício social, os
quais são transferidos para contas do patrimônio
líquido (Balanço Patrimonial). O lucro (ou
prejuízo) é resultante de receitas, custos e
despesas incorridos pela empresa no período e
apropriados segundo o regime de competência, ou
seja, independentemente de que tenham sido
esses valores pagos ou recebidos.
CONTABILIDADE – ALGUNS CONCEITOS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


RGVS – Resultado Gerado nas Vendas e
Serviços: é o mesmo que o Lucro/Prejuízo Bruto
encontrado na DRE, que é fruto das receitas de
vendas e serviços deduzidas do custo das
mercadorias e dos serviços prestados e que
representa a eficiência da gestão dos principais
negócios da empresa.
EO – Estrutura Operacional: compreende as
despesas necessárias para que as vendas e
serviços sejam realizados gerando o lucro bruto
da empresa, é ela que dá o suporte aos negócios.
A atenção deve estar voltada à administração de
seu tamanho e eficiência.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS



Formas de Contabilização de Despesas:
Despesas
Operacionais:
são
todos
os
sacrifícios/ esforços que empresa faz para obter
receita.
Despesas/ Receitas Não-Operacionais: são
todas as receitas ou despesas que a empresa tem,
porém que não está relacionada com o seu
negócio.
Venda de ativo imobilizado
 Venda de Participação em outras Cias.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EFEITO DO LUCRO NO BALANÇO
Lucro apurado
Prejuízo
Pertence ao proprietário
Deve assumi-lo
Parte do Lucro pode ser reinvestido (lucros
retidos/acumulados). Entra no Balanço via
PL (origem) sendo aplicada no Ativo.
A parte do lucro distribuída aos proprietários
é denominada dividendos
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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Exercício:
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Apure o resultado, separando custo de despesa (Hospital)
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Filme para Radiologia
13.000,00
Salário do Corpo Médico
Salário da Administração
Receita do Período
Energia Elétrica da sala de cirurgia
Energia Elétrica do Escritório
20.000,00
Seguro do Hospital
Material de Limpeza do Escritório
Perda na venda de bens no Imobilizado
1.000,00
Depreciação das Máquinas e Equipamentos
IR 20%
110.000,00
12.000,00
900.000,00
8.000,00
2.000,00
8.000,00
1.500,00
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


Formas de Contabilização de Despesas:
As empresas, para melhor análise das
despesas, estruturam o DRE com a abertura
das despesas operacionais em duas grandes
áreas: Administrativa e Vendas.
Basicamente, a DRE fica assim estruturada:
Vendas Brutas
(-) Impostos e Devoluções
(=) Vendas líquidas
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendidas
(=) Lucro Bruto (Margem Bruta)
(-) Despesas Operacionais
(-) Despesas com vendas
(-) Despesas administrativas
(-) Amortizações e Depreciações
(-) Outras despesas operacionais
(=) Resultado/Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro
(-) Resultado Financeiro
(-) Despesas financeiras
(+) Receitas financeiras
(=) Resultado/Lucro Operacional
(-) Despesas não-operacionais
(+) Receitas não-operacionais
(=) Lucro antes da provisão para imposto de renda e contribuição social
(-) Provisão para imposto de renda e contribuição social
(=) Lucro Líquido
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício para Entrega (grupo de no máximo 3 pessoas)
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Apure o resultado, separando custo de despesa (Ind. Auto Peças)
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Mão de Obra Direta
850.000,00
Matéria-Prima
6.850.000,00
Gastos Gerais de Fabricação (GGF)
2.518.700,00
Salário Administrativo
233.500,00
Salário de Vendas
159.330,00
Receita do Período
15.000.000,00
ICMS
1.763.636,36
IPI
910.000,00
Comissão de Vendas
30.000,00
Material de Escritório Administrativo
8.730,00
Energia Elétrica do Escritório
46.330,00
Material de Limpeza do Escritório
8.000,00
Perda na Venda do Ativo Imobilizado
1.000,00
Depreciação das Máquinas e Equipamentos
22.000,00
Depreciação das Máquinas e Móveis – Administrativo
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS



Balanço Patrimonial
O Balanço apresenta a posição patrimonial e financeira da
empresa em dado momento. A informação que esse
instrumento fornece é totalmente estática e, muito
provavelmente, sua estrutura se apresentará relativamente
diferente algum tempo após seu encerramento. No entanto,
pelas relevantes informações de tendências que podem ser
extraídas de seus diversos grupos de contas, o balanço
servirá como elemento de partida indispensável para o
conhecimento da situação econômica e financeira da
empresa.
O balanço compõe-se de três partes essenciais: ativo,
passivo e patrimônio líquido. Cada uma dessas partes
apresenta suas diversas contas classificadas em “grupos” os
quais, por sua vez, são dispostos em ordem decrescente de
grau de liquidez.
Onde aplicar as fontes captadas
com terceiros ou capital próprio?
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO CIRCULANTE
Disponibilidades
Numerários e saldos para utilização imediata
Direitos realizáveis no curso do exercício social;
Valores a receber, deduzidos das duplicatas descontadas e
provisão para perdas;
Depósitos que não tenham liquidez imediata
Adiantamentos a fornecedores, empregados, etc;
Os impostos a recuperar (créditos da empresa para com o fisco).
Estoques
Todos os tipos de estoques, deduzidos das provisões para quebras
e desvalorizações
Despesas do Exercício Seguinte.
Representam direitos de recebimentos de serviços cujo pagamento
já
foi
efetuado
(aluguéis
antecipados,
juros
pagos
antecipadamente, assinaturas de jornais e revistas, etc).
Outros Valores e Bens – Valores não relacionados à atividade-fim da
entidade
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Composição:
Direitos realizáveis após o término do exercício social
seguinte ou após o ciclo operacional da empresa, o que for
maior;
Direitos de operações não relacionadas às atividades
normais da empresa, praticadas com pessoas ligadas (sócios,
acionistas, diretores, gerentes, coligadas e controladas ou
outros participantes do lucro)
INVESTIMENTOS
Composição: Participações permanentes em outras sociedades e os direitos de
qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante ou ativo realizável a
longo prazo e que não constituam negócios usuais na exploração do objeto da
companhia, tais como:
– Participações societárias de caráter permanente;
– aplicações de recursos em sociedades coligadas ou controladas;
– Certificados de investimentos (CI), ações ou quotas decorrentes de
incentivos fiscais (FINOR, FINAM, FUNRES)
– Participações em Sociedades Ltda;
– Aplicações em imóveis não destinados à atividade-fim ou revenda
– Florestas destinadas à proteção do solo ou à preservação do meio-ambiente.
Ativo Permanente Imobilizado: Aplicações de recursos em bens de uso
da entidade. Podem ser:
•Tangíveis: Instalações, veículos, imóveis, máquinas e equipamentos,
móveis e utensílios, etc.
•Intangíveis: Benfeitorias em propriedade de terceiros, patentes de
invenção, Direitos de Uso (gastos efetuados para uso de uma marca
comercial)
Ativo Diferido: Todas as despesas que contribuirão para a formação
de mais de um exercício
•Empresas em fase pré-operacional: todas as despesas que seriam
consideradas operacionais se estivesse operando;
•Custos de novos projetos (antes do início das operações);
•Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, implantação de
sistemas e métodos e gastos de reorganização
•Notas: Há provisão para amortização dos itens acima
COMPOSIÇÃO DO BP - PASSIVO
Passivo Circulante
Todas as obrigações vencíveis até o final do Exercício
Seguinte.
Obrigações com Fornecedores, Obrigações Financeiras,
Obrigações Fiscais, Obrigações Trabalhistas, Outras
Obrigações de Curto Prazo e Provisões.
Passivo Exigível a Longo Prazo
Todas as obrigações vencíveis após o final do Exercício
Seguinte.
Resultados de Exercícios Futuros
Todas as receitas de exercícios futuros, recebidas
antecipadamente, deduzidas de seus respectivos custos.
(Somente serão registradas neste grupo receitas sem
nenhuma possibilidade de devolução)
Para fins de análise das Demonstrações, tais contas são
incluídas no Patrimônio Líquido, tendo em vista que o seu
saldo representará acréscimo futuro do Patrimônio Líquido
COMPOSIÇÃO DO BP – PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Líquido: Representa o Capital Próprio da
Empresa
Capital Social: Capital subscrito pelos sócios ou acionistas da
Empresa, deduzido da parcela a integralizar;
Reservas de Capital
Art. 182 da Lei 6.404/76
Reservas de Reavaliação
Reservas obtidas pelo aumento do valor dos Bens do
Ativo, em virtude de novas avaliações. A avaliação deverá
ser efetuada por peritos ou empresa especializada
Reservas de Lucros
Reserva Legal (Art. 193 da Lei 6.404/76)
Reserva Estatutária (de Acordo com o disposto no
Estatuto da Cia.)
Reservas Livres (Reservas criadas pela Assembléia Geral
– Reserva de Contingência e de Lucros a Realizar)
Lucros ou Prejuízos Acumulados
Ações em Tesouraria
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


Exercício 1
Registre as transações na simulação patrimonial e,
em seguida, elabore o Balanço Patrimonial.
a) Constituição da empresa Clinica Alfa em dinheiro
300
b) Abertura de uma conta corrente no Banco “C”
290
c) Compra de uma Sala à vista
d) Compra de móveis e utensílios à vista
e) Compra de materiais médicos a prazo
f) Aplicação de 50% da disponibilização bancária
100
50
500
?
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício 2

Registre as transações na simulação patrimonial e, em seguida, elabore o Balanço
Patrimonial e DRE.
a) Constituição da empresa Alfa em dinheiro
b) Abertura de Conta Corrente no Banco “C”
c) Compra de um imóvel à vista, conforme cheque 102
d) Aquisição de móveis e utensílios à vista, conforme cheque 103
e) Aquisição de 100 pares de luvas descartáveis
f) Compra de 100 metros de gesso a $ 6 cada, a prazo
g) 05 atendimentos de fratura à vista (em dinheiro)
h) Consumo de 30 metros de gesso
i) Depósito no Banco “C”
400
j) 05 Consultas médicas pagas com convenio
k) Consumo de 05 pares de luvas descartáveis
l) Pagamento de salários do pessoal administrativo (dentro do mês)
m) Pagamento de diversas despesas (dentro do mês)
n) Aplicação de 70% das disponibilidades bancárias
500
480
100
80
100
600
400
180
250
5
100
50
?
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício para Entrega (grupo de no máximo 3 alunos)
Registre as transações na simulação patrimonial e, em seguida, elabore o Balanço Patrimonial e
DRE.
a) Constituição da empresa Beta em dinheiro
120.000
b) Compra de máquinas e equipamentos médicos à vista
30.000
c) Aquisição de móveis à vista
15.000
d) Aquisição de materiais a prazo
43.000
e) Folha de pagamento do pessoal médico
28.000
f) Pagamento do pessoal administrativo
8.000
g) Pagamento de material de escritório
2.200
h) Receita de Consultas à vista
30.000
i) Receita de Procedimentos diversos à vista
15.000
j) Valor dos materiais utilizados no período
23.000
k) Receitas de procedimentos - convênio médico
41.000
l) Pagamento de despesas administrativas
7.000
m) Pagamento de despesas com propaganda
4.500
n) Aplicação de 50% da disponibilidade em CDB
?

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


Exercício para Entrega (grupo de no máximo 3 alunos)
Estruturar o Balanço Patrimonial com os dados a seguir da Cia Saúde (empresa de
serviços)

Caixa
100

Fornecedores
200

Capital

Materiais
500

Contas a Receber
200

Financiamentos
200

Máquinas e Equipamentos

Lucros Acumulados
500

Impostos a Recolher
500

Móveis e Utensílios
100

Salário Adm. a pagar
100
400
1.000
Download

Custos e Formação