Acadêmica Brasileira de Ciências - ABC Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia “A ABC a caminho de seu centenário” Brasília, 03 de maio de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica Taxas Médias do Crescimento do PIB Real 1901/2010 INDUSTRIALIZAÇÃO SUBSTITUTIVA MODELO PRIMÁRIO EXPORTADOR DÉCADAS PERDIDAS 9,5 9,0 8,5 8,63 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 (1) 7,01 Média Anual 6,17 5,90 4,65% Média Anual 3,98% 4,23 4,24 4,52 4,39 Média Anual Média Anual 7,26% 2,10% 3,98 3,0 2,5 2,41 2,0 1,5 1,0 1,52 1901/10 2 NOVO DESENVOLVIMENTISMO 1911/20 1921/30 (1) Crise da Dívida Externa Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE 1931/40 1941/50 1951/60 1961/70 1971/80 1981/90 1991/02 2003/10 BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 1. CONSOLIDAÇÃO DA ESTABILIDADE MACROECONÔMICA CONTROLE DA INFLAÇÃO REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE EXTERNA REDUÇÃO DA FRAGILIDADE FISCAL Dentro dos limites do sistema de metas de inflação desde 2004 Aumento das Reservas (US$ Bilhões) 04/2011= 326,7 Redução do Déficit Público 2011= 1,9% do PIB Redução do Endividamento Externo Dívida Externa Líquida/PIB 2010= -2,5% Redução do Endividamento Público Dívida Líquida / PIB 2010= 40,3% 3 BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 2. CRESCIMENTO ECONÔMICO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E INCLUSÃO SOCIAL ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO BASEADO NA EXPANSÃO DO MERCADO INTERNO Crescimento do PIB 2003/2010 Acumulado = 36,8% Média Anual= 4,0% Crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo 2003/2010 Acumulado = 67,4% Média Anual= 6,6% Crescimento do Consumo das Famílias Acumulado = 41,5% Média Anual= 4,4% 4 AUMENTO E FORMALIZAÇÃO DO EMPREGO REDUÇÃO DA POBREZA E DA DESIGUALDADE DE RENDA Geração de Empregos Formais 1999/2002= 1.814.000 2003/2010= 11.271.127 Variação da Renda Domiciliar Per Capita (2003/2009) Renda Média: 31,1% 20% Mais Pobres: 51,2% 30% Seguintes: 46,6% 20% Mais Ricos: 14,7% Taxa Média Anual de Desemprego Aberto 2002= 11,7% 2011= 6,5% BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 3. INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA / INTEGRAÇÃO REGIONAL DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS / NOVAS PARCERIAS COMERCIAIS PROTAGONISMO NOS FÓRUNS DE GOVERNANÇA MUNDIAL 4. Novo Papel do Estado CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE CRÉDITO E FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO FORTALECIMENTO EMPRESAS ESTATAIS ESTRATÉGICAS Planejamento estratégico do PAC POLÍTICAS ANTI-CÍCLICAS (CRISE MUNDIAL) Bônus demográfico Consolidação da democracia 5 5. C,T & I como eixo estruturante do desenvolvimento Consolidar a liderança na economia do conhecimento natural Avançar em direção à sociedade do conhecimento Transição para a economia de baixo carbono e sustentabilidade ambiental 6 6. DESAFIOS HISTÓRICOS TRANSIÇÃO PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 7 Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial. Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões) SETORES 8 2002 2005 2008 2010 Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38 Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39 Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65 Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12 Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73 Fonte: SCEX / MDIC O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões) Fonte: Funcex 9 EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010) Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil precisa exportar... 21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton) ou 1.742 toneladas de soja (US$ 487,36/ton) 10 Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados. Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) por setores, em relação ao produto interno bruto (PIB), 2000-2009 1.4 1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 2000 2001 Total 2002 2003 2004 Dispêndios públicos 2005 2006 2007 2008 2009 Dispêndios empresariais 11 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D / PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores. 12 Inovação: Protagonismo da Empresa Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB) 2.46 Coréia (2008) 0.86 2.68 Japão (2008) 0.54 1.86 EUA (2008) 0.75 1.70 Cingapura (2008) 0.80 1.72 Alemanha (2007) 0.70 1.15 Austrália (2006) 0.74 1.02 França (2008) 0.80 0.88 Canadá (2008) 0.60 1.10 China (2008) 0.36 0.80 Reino Unido (2008) 0.54 0.59 0.62 0.58 0.55 0.57 0.54 0.50 0.52 Espanha (2007) Portugal (2007) Brasil (2010*) Itália (2007) 0.30 Rússia (2008) Argentina (2007) México (2007) Empresas Governo 0.67 0.15 0.34 0.17 0.19 0.0 0.5 Fonte: www.mct.gov.br/indicadores. 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 2010* estimativa Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco 13 Mestres e Doutores Titulados Anualmente 45.000 40.000 35.000 38,8 mil mestres* titulados em 2009 30.000 25.000 20.000 15.000 11,4 mil doutores titulados em 2009 10.000 5.000 0 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 14 Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009 Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias 900,000 800,318 800,000 717,858 700,000 736,829 756,799 626,617 600,000 528,233 466,260 500,000 395,988 400,000 324,734 352,307 300,000 Engenharias 200,000 100,000 22,873 24,165 25,310 28,024 30,456 33,148 36,918 41,491 47,016 47,098 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 6.2% 5.9% 2008 2009 0 8.0% 7.0% 6.9% 6.4% 6.0% 5.8% 6.0% 5.3% 5.1% 5.6% 2006 2007 4.0% Participação das Engenharias 2.0% 0.0% 15 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo, 1985-2009 40,000 60 54.42 % do Brasil em relação à América Latina 35,000 % do Brasil em relação ao Mundo 47.55 Nº de artigos Brasil 30,000 32,100 50 42.89 39.11 40 36.73 25,000 33.84 20,000 17,714 30 15,000 20 10,521 10,000 6,038 5,000 2,409 0.47 0 1985 16 10 3,640 0.62 1990 0.84 1.35 1.8 1995 2000 2005 2.69 0 Concessões de patentes de invenção junto ao escritório norte-americano de patentes (USPTO) 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2006 2007 Brasil 2008 China Índia 2009 Argentina 2010 México United State Patent and Trademark Office (USPTO) - http://www.uspto.gov/about/stratplan/ar/index.jsp Patentes (Patentes triádicas) Número por milhão de habitantes 100 118.0 114.8 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010 Descentralização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43 19 Descentralização das universidades federais Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230 20 RNP – Infraestrutura da conexão internet entre institutos de pesquisa Investimentos Totais: 2007-2009: R$ 100 milhões; 2010: R$ 23,7 milhões 21 21 RNP – Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) 22 22 Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Total para editais em 2009: R$ 390 milhões 450 400 recursos em R$ milhões 350 Pró-Infra 300 Instalações multiusuários 250 Universidades estaduais e municipais 200 Novos campi 150 Outros 100 50 0 23 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Orçamento total comprometido do CT – Infra 2001-2009: R$ 1.760 milhões Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento - CNPq Recursos do MCT (CNPq e FNDCT) disponibilizados para Editais (R$ milhões) R$ milhões 800 700 600 500 400 Pronex (1) INCT (1) Institutos do Milênio Jovens Pesquisadores Casadinho Primeiros Projetos Edital Universal 342 223 300 200 736 112 100 0 2002-2003 24 2004-2005 (1) somente recursos MCT 2006-2007 2008-2009 ano de lançamento do edital INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Forte Interação com o Sistema Produtivo e com a Sociedade 122 R$ 607 milhões FAPs: R$ 214,7 milhões Petrobras 21.0 CAPES 30.0 MS 16.0 BNDES 12.9 FNDCT 199.5 AM MG PA 10.4 36.0 8.0 PI 1.5 RJ 35.8 RN 2.1 SC 7.5 19 SP 113.4 CNPq 112.8 9 25 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Nuclear 2 Antártica e Mar 3 Outras 6 Energia 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Saúde 39 Agronegócio 9 122 Amazônia 7 TICs 7 Engenharias, Física Matemática 14 Ciências Sociais 10 26 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Recursos investidos em bolsas CNPq e CAPES (em R$ milhões correntes) 3,000 R$ milhões 2,823 R$ milhões correntes CNPq Total CAPES 2,500 994 2,036 2,000 1,637 879 1,500 1,270 1,058 1,000 813 871 500 411 1,157 910 573 434 1,361 607 780 671 714 1,829 470 1,158 857 438 440 550 599 403 486 647 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 0 27 2008 2009 2010 27 Evolução Recursos Pronex Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (CNPq) 1996 a 2010 Valores (R$ milhões) 300 259 250 98 200 150 90 94 94 100 50 46 40 44 54 94 61 31 67 0 1996 2001 28 1997 2002 CNPq 1998 2004 2003 2005 Estados 2006 2007 2008 2010 FNDCT SIBRATEC: Extensão Tecnológica R$ 69,8 milhões (FINEP: 51,8 mi e Estados: R$ 18 mi) FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; UESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; CPATU, IFPA, SEDECT/PA SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE UFT; SECT/TO IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FUNPEC; SENAI/RN; UFRN; UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC/RN FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE SECITEC/MT; SENAI/MT; UFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE/MT FUNAPE/GO; SENAI/GO; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC/GO; SEBRAE/GO; SECTEC/GO IEL/MS; SENAI/MS; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; F.ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC 29 IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA RMI; CETEC; IEL/MG; FAPEMIG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP 1. Novo Padrão de Financiamento do Desenvolvimento Tecnológico e da Inovação TRANSFORMAÇÃO DA FINEP EM BANCO PÚBLICO DE INOVAÇÃO NOVOS FUNDOS SETORIAIS Setor Financeiro Indústria da Construção Civil Indústria Automotiva Indústria da Mineração AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO – CIDE TECNOLÓGICA POLÍTICA DE ROYALTIES DO PRÉ-SAL 30 1. RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA CIENTÍFICA E DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Distribuição das Participações Governamentais Após o Novo Marco 1) Concessão fora do polígono do pré-sal (Lei 9.478/97) Lei 9.478/97 Royalties PE MCT 12,5% 0% Marinha 17,5% 0% MME 0% 40% MMA Estados e Municípios 0% 10% 70% 50% 2) Concessão dentro do polígono do pré-sal (Lei 12. 351/10) Lei 12.351/10 Royalties PE Fundo Social 20,0% 50% Marinha 10,0% 0% Estados e Municípios 70,0% 50% 4) Cessão Onerosa (Lei 12. 276/10, igual a 9.478/97) 3) Partilha da produção no polígono do pré-sal (Lei 12. 351/10 e PL 8.051/10) 31 Lei 12.276/10 Royalties Lei 12.351/10 Royalties Fundo Social 19,0% MCT 12,5% Fundo ambiental 3,0% Marinha 17,5% Estados e Municípios 78,0% Estados e Municípios 70% 1. RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA CIENTÍFICA E DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Conseqüências para a Arrecadação Direta do MCT Obs.: C&T é um dos sete setores prioritários do FS 32 2. FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE NACIONAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA REFORMULAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO IDE (INTERNALIZAÇÃO DE CENTROS DE P&D E ASSOCIAÇÃO COM EMPRESAS BRASILEIRAS) FOMENTO E AGILIZAÇÃO DO PROCESSO DE REGISTRO DE PATENTES FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE INOVAÇÃO / FINANCIAMENTO DA INOVAÇÃO NO ÂMBITO DAS EMPRESAS APRIMORAMENTO DOS INCENTIVOS FISCAIS NOVA POLÍTICA DE AGILIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO DE INSUMOS E EQUIPAMENTOS PARA PESQUISA JORNADA PARA INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO DA MEI – FRENTE PARLAMENTAR 33 3. MECANISMOS DE APOIO A TECNOLOGIAS PARA INCLUSÃO SOCIAL NOVO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO PARA POPULARIZAÇÃO DA C,T&I NOVA POLÍTICA PARA CVTs PARA INCLUSÃO DIGITAL E ENSINO PROFISSIONALIZANTE OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E TI FOMENTO A TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PRINCIPALMENTE O ACESSO À POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA 34 4. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL SISTEMA DE ALERTA E PREVENÇÃO A DESASTRES NATURAIS CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20 ENCONTRO DE MINISTROS DE C&T DA AMÉRICA DO SUL PREPARATÓRIA PARA A RIO+20 35 Ministério da Ciência e Tecnologia 2011-2014 Marco Estratégico Desafios da política de desenvolvimento científico e tecnológico Plano de Ação em C,T&I 2011 – 2014 Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento sustentável Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais Fomentar a economia verde e criativa Marco Estratégico Políticas Estruturais Formação e capacitação de recursos humanos Fomento à pesquisa e infraestrutura científica e tecnológica Fomento à inovação Apoio à consolidação do Plano Nacional de Pós-Graduação (MEC) Atração de pesquisadores brasileiros radicados no exterior e de talentos internacionais Ampliação dos recursos e transformação da FINEP no Banco Nacional da Inovação Apoio ao Programa de Fomento às Engenharias (MEC) Consolidação dos INCTs Apoio à Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) Ampliação do Programa de Bolsas para as melhores universidades internacionais (MEC) Ampliação e interiorização da infraestrutura de comunicação e colaboração em rede de alto desempenho Aperfeiçoamento do marco legal, com novos incentivos fiscais e estímulo a novas competências Apoio à desconcentração da pós-graduação no Brasil Desenvolvimento de laboratórios nacionais multiusuário Criação de novos fundos setoriais (setor financeiro, construção civil, indústria automotiva, setor mineral e defesa) Capacitação em Gestão da Inovação Apoio à infraestrutura de P&D de ICTs públicas e privadas sem fins lucrativos Novo marco legal para parques tecnológicos e incubadoras de empresas de base tecnológica Recuperação da competência brasileira em engenharia consultiva Atração de centros de P&D internacionais Compras governamentais para fortalecer empresas brasileiras inovadoras Agilização do processo de importação de insumos para a pesquisa Desenvolvimento e serviços tecnológicos e de extensão para apoio à inovação (SIBRATEC) Assegurar a participação da C,T&I na repartição dos royalties do petróleo Apoio a C,T&I para a Copa 2014 e Olimpíadas 38 2016 Acadêmica Brasileira de Ciências - ABC Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia “A ABC a caminho de seu centenário” Brasília, 03 de maio de 2011