ATA DO 9º FÓRUM DO COMITÊ DE TUBULAÇÕES
E VASOS DE PRESSÃO (CTVP) DA ABCM
9º FÓRUM CTVP “DESAFIOS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TUBULAÇÕES
E VASOS DE PRESSÃO: 2012 A 2022”
Data: 07 de maio de 2014
Local: Auditório da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
Objetivo: Fortalecer e desenvolver a competência nacional, apresentando e discutindo diretrizes e ações
concretas projetadas para desenvolver e apoiar a pesquisa, a formação técnica e a integração dos
participantes na área de vasos de pressão e tubulações.
PROGRAMAÇÃO
08h15 - 8h40
Horário
08h40 - 9h00
Credenciamento
Palestra
Abertura: Atividades do CTVP / ABCM
Palestrante
José Maria Barbosa - UFPE
09h00 - 9h40
Aços Grau 91: Utilização e Fabricação em
Equipamentos Industriais.
Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS / CENPES.
09h40 - 10h20
Welding of CrMo Steels for Petrochemical
Applications.
Bernd Hoberg - Voestalpine Böhler
Welding. Soldas do Brasil.
10h20 - 10h40
Coffee Break
10h40 - 11h20
Construções Soldadas em Ligas Resistentes à
Corrosão (CRA).
Annelise Zeemann - TECMETAL.
11h20 - 12h00
Suportação Independente de Linhas Elevadas Resistir, Deformar ou Liberar?
José Luiz França Filho - LEME
Engenharia.
12h00 - 13h30
Almoço
13h30 - 14h10
Comentário sobre a Revisão 2014 da Norma
Regulamentadora NR - 13.
Cleber Medeiros Rodrigues SCHULZ.
Antônio Carlos Leal CEREBROMIX.
14h10 - 14h50
Requisito de Inspeção PETROBRAS 0024.
Germano Xavier de Pádua & Antônio
Carlos Damas - PETROBRAS /
MATERIAIS.
14h50 - 15h10
Coffee Break
15h10 - 15h40
Benchmarking em Produtividade Industrial.
Claudio Makarovsky - Presidente da
Câmara de Óleo e Gás da ABIMAQ.
15h40 - 17h00
Mesa Redonda: Produtividade e Competitividade
na Indústria de Vasos de Pressão e Tubulações.
Moderador: João Conte - ABENDI
João Paulo Silveira - FBTS
Claudio Makarovsky - ABIMAQ
Luigi Amendola - ODEBRECHT
William Alves de Lima - DELP
Germano Pádua - PETROBRAS
17h - 17h15
Encerramento
Realização
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E VASOS DE PRESSÃO (CTVP) DA ABCM
ABERTURA DO EVENTO
Foi feito o agradecimento à Abimaq, anfitriã do evento, por ceder as instalações para a realização do
9º Fórum CTVP.
A palestra de abertura foi proferida pelo Profº José Maria Bezerra Silva e a Profª
Nadège Sophie Bouchonneau da Silva, ambos da UFPE representando o Profº José
Maria Barbosa, e abordaram as atividades do CTVP / ABCM, focando as ações do
Demec / UFPE com referência ao PFRH-PB03.
Inicialmente, o Profº Bezerra agradeceu aos senhores Júlio Pires,
Freire e Marcelino Guedes, membro do Comitê e do Conselho da
ABCM, pelo apoio à realização do Projeto na UFPE.
Principais tópicos abordados:
−
−
−
−
Vaso Escola:
Participação da Confab Equipamentos, para a confecção e doação do equipamento.
Apoio da Metalgil e Sesa Engenharia, para o transporte/instalação, etc..
Trocador de calor:
Fase final de construção e processo de doação.
Projetos com patentes requeridas (suporte auto alinhante):
Desenvolvimento de soluções flexíveis para suportes de mola, a base de mecanismos com aplicação
aos sistemas de tubulações estruturados.
Patente solicitada, aguardando número de registro.
Desenvolvimento de um novo laboratório na UFPE: flexibilidade em tubulações (Labflex), com incentivo
da Petrobras, desde março de 2013, para a formação e capacitação de alunos e professores na área
de tubulação e vasos de pressão:
Apresentação das ações realizadas e em andamento.
Apresentação do esboço do projeto (layout do laboratório).
Contratação de professor especialista em fadiga e vasos de pressão, para o período de julho a
setembro de 2014.
Ao final, foi feito um agradecimento a todas as empresas e entidades que apoiaram a realização do projeto.
Aços Grau 91: Utilização e Fabricação em Equipamentos Industriais
Carlos Bruno Eckstein – Petrobras / Cenpes
Com o intuito de ter apresentações sobre materiais nestes eventos, a fim de promover a troca de
informações e experiências, o Sr. Bruno Eckstein se propos a realizar esta palestra sobre grau 91.
Antes de iniciar a sua apresentação, o Sr. Bruno esclareceu que inicialmente o foco de
mercado para o aço Gr91 foi para a geração de energia elétrica e, por este motivo,
muitos profissionais não pensam nele como um material para vasos de pressão.
Informou, ainda, que a API vem discutindo e desenvolvendo o Gr91 como o aço que
será o progresso no sentido de substituir e melhorar as propriedades do grau 22V
para operarem em ambientes com hidrogênio. Esse material não só é utilizado em
algumas situações, sendo atualmente o potencial material para os equipamentos de
alta pressão parcial de hidrogênio na área de geração em HDT.
Por fim, comentou que este assunto é algo a ser pensado para um futuro próximo, para gerar vapor a
temperaturas e pressões mais elevadas por causa do rendimento de turbinas de geração de energia
elétrica.
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Principais tópicos abordados:
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Utilização, requisitos e características do material.
−
Introdução, breve histórico e evolução do aço grau 91.
−
Descrição da microestrutura do aço.
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−
−
Principais alterações devido às condições de operação (temperatura elevada):
Coalescimento generalizado dos precipitados.
Precipitação tardia de fases mais grosseiras, como “Laves phase e Z-phase”.
Redução na resistência à fluência.
Formação de vazios.
Apresentação das condições para a soldagem dos aços P91.
Preocupações:
Influência do PWHT na dureza de soldas do P91.
Zona intercrítica.
Trinca tipo IV.
Propriedades mecânicas adquiridas:
Tensões admissíveis.
Limite de escoamento.
Resistência à fluência.
Dureza máxima e mínima (perda da essência mecânica).
Problema: qual dureza pode ser suportado.
Principais preocupações quanto ao desempenho do aço P91.
Welding of CrMo Steels for Petrochemical Applications
Bernd Hoberg – Voestalpine Böhler Welding. Soldas do Brasil
Principais tópicos abordados:
−
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−
Introduction metallurgical features – Creep resistance.
Base and weld metal aspects.
Describe difference base and weld metal.
Steal plates.
Carbide effects – High temperature of corrosion.
Oxidation and sulphidation.
Welding issues.
Temper embrittlement.
Benefit of CrMo(V) materials.
Recommendations and conclusion for safe weld fabrication.
Mainly problems: low toughness and cracks.
Reasons for overheating.
Flat beads.
Flux.
Reheat cracking – Facts on SRC.
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Construções Soldadas em Ligas Resistentes à Corrosão (CRA)
Annelise Zeemann – Tecmetal
Principais tópicos abordados:
−
O que é um CRA.
Processos de corrosão eletroquímicos.
Dependência da corrosão na camada passiva.
Elementos que favorecem a estabilidade dos óxidos.
Pontos resistentes à corrosão: composição química e estrutura do material.
−
Como um CRA obtém a propriedade de resistência à corrosão.
−
Quais os CRAs mais utilizados no Brasil.
−
−
−
Por que se adota um CRA.
Análise das principais características do material nas etapas de projeto, fabricação e operação.
Análise do projetisto: melhor seleção do material nem função do melhor comportamento e menor custo
no ciclo de vida do material.
Se um CRA for corretamente selecionado como é possível ele sofrer corrosão quando entrar em
operação.
De que forma o meio influencia na resistência à corrosão de um dado material.
Composições químicas.
Estruturas dos materiais.
Principais problemas: meios com cloretos
−
Identificação em fabricação alguma não conformidade em relação à obtenção da propriedade de
resistência à corrosão.
−
Como assegurar que a fabricação não vai alterar as características do material em relação à sua
resistência à corrosão.
Suportação Independente de Linhas Elevadas - Resistir, Deformar ou Liberar?
José Luiz França Filho – Leme Engenharia
Principais tópicos abordados:
−
Análise da tensão da tubulação industrial.
−
Tipos de linhas elevadas.
−
Problemas de interação das tubulações e cargas horizontais.
−
−
Principal vilão – Cargas horizontais.
Fluídos com temperaturas diferentes.
A introdução de restrições.
A definição de pontos onde o deslocamento ocorre.
Análise de flexibilidade da tubulação.
Soluções – Redução de cargas horizontais no topo da estrutura.
Teflon.
Placa de grafite.
Limitação: temperatura (150 ºC)
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E VASOS DE PRESSÃO (CTVP) DA ABCM
−
Solução mecânica – Tipo rolete metálico.
Redução das forças de atrito.
−
Fundação – Estrutura x Estabilidade
−
Estruturas complexas – Deformação máxima 1 a 2 mm
−
Força de atrito x Força de deformação x Tempo de deslocamento.
−
Aquecimento / Resfriamento – Força de atrito x Deslocamento.
−
Tipos de estrutura x Cargas horizontais.
−
Análise dos custos de estrutura e fundação.
Comentário sobre a Revisão 2014 da Norma Regulamentadora NR – 13
Cleber Medeiros Rodrigues – Schulz / Antônio Carlos Leal – Cerebromix
Principais tópicos abordados:
−
−
−
Plano de trabalho elaborado em dezembro de 2012 e depois em 2013, focando
cada um dos impactos: pequeno, médio e grande em função dos interesses do
governo, empresas, trabalhadores.
Apresentação e esclarecimento sobre as principais alterações realizadas no
documento, deixando claro que, por ser um regulamento, ou seja, um documento
mandatório, foram analisados criticamente todos os assuntos, palavra por palavra.
Plano de trabalho 2014/2015:
PH – Início da conversa com o Conter, MEC e Conselho Regional de Química.
Tendência – qualificação tipo engenheiro de segurança para PH, através de um curso de 15 meses,
onde todos os profissionais que comprovem competência poderão participar. Válido para engenheiro
recém-formado.
Capacitação dos trabalhadores – Sob responsabilidade dos trabalhadores.
Sistemas e dispositivos de proteção – Sob responsabilidade da CNT.
Sugestão do governo – Aqueles que investirem em redundância ou outras formas de proteção, que não
só o aval de segurança ou de juntura, poderão ter os prazos de inspeção ampliados.
Inspeção não intrusiva – Início da discussão, com a aceitação do governo. Planejado a tradução da
guia da DNV, a ser discutido na CE de Vasos de Pressão da ABNT e publicado como norma nacional
até o final deste ano, para ser permitida a inspeção não intrusiva para as empresas que têm SPIE.
Recipientes móveis transportáveis – Dificuldades com as empresas de gás. De acordo com a norma da
ANP, embora seja estacionário, é transportável. De acordo com a NR-13, é considerado vaso de
pressão. No Brasil, existem 10 milhões desses equipamentos sem acidentes em 16 anos. Então, não
existe motivo para trazer isso para a NR-13, e citar um PH sem conhecimento de gás para tratar dos
vasos. Então, existe uma discussão entre a ANP e o Ministério do Trabalho para excluir esses vasos
da NR-13.
Equipamento sob vácuo – Trabalho já foi finalizado. Comentou que será necessário somente calcular
PV usando o vácuo, modo do vácuo; vamos calcular o grupo de risco como se fosse uma pressão
interna e, de acordo com o grupo de risco, vasos de pressão. Com isso, praticamente vasos de vácuo
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não serão mais enquadrados em categoria I. Geralmente, em normas internacionais vasos de vácuo
não estão contemplados em programas de inspeção.
Instalação – Ainda faltam resolver algumas questões sobre este assunto.
Registro de segurança – Discutir mais este assunto. O Ministério do Trabalho está querendo exigir
melhorias no registro de segurança.
Plano de Alteração ou Reparo (PAR) – Termo correto.
Encadeamento de caldeiras tipo C – Assunto já discutido.
Equipamentos não metálicos – Já iniciou as discussões e está contemplado na NR-13.
Diminuição de pressão máxima em operação – Já foi feito.
Setor sucroalcoleiro – Identificado problema no caso de vasos construídos sem código, projetados nas
décadas de 40 e 50, sendo o material, aço carbono comercial A 36/1020, reproduzido até os dias
atuais. A intenção é tratar estes vasos e dar um tempo de vida para que o setor atenda à NR-13.
Requisito de Inspeção Petrobras 0024
Germano Xavier de Pádua & Antônio Carlos Damas - Petrobras / Materiais
Iniciou a apresentação comentando que o documento foi elaborado pela Petrobras, Materiais e Sequi, com
a colaboração da Abimaq – Fabricantes de Vasos de Pressão, enfatizando o propósito do mesmo: a
padronização da atuação do inspetor quanto dos requisitos que o fornecedor de vasos de pressão sem
nenhum serviço especial deve seguir.
Esclareceu, ainda, que esta apresentação é complementar ao que foi feito no evento anterior, o 8º Fórum,
chegando à versão final, que já está sendo aplicado às compras da Petrobras, com algumas modificações.
Foram também analisados os comentários recebidos da Câmara dos Fabricantes da Abimaq, chegando ao
formato apresentado.
Principais tópicos abordados:
−
Descrição dos aspectos da padronização e os responsáveis pela inspeção de fabricação.
−
Certificação de inspetores.
−
Qualidade na fabricação.
−
Conteúdo mínimo para o plano de inspeção e testes (PIT).
−
Guia para a elaboração de PIT para a atuação do inspetor.
−
Registros da qualidade.
−
Tratamento de subfornecedores
Devem possuir cadastro, também.
Petrobras está analisando como disponibilizar CRCC e Vendor List.
−
Qualificação de procedimentos.
−
Inspeção de recebimento e matéria prima.
−
Pontos de espera mínimos, a ser verificado em todos os fornecedores.
−
Execução e monitoração dos processos de inspeção.
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Benchmarking em Produtividade Industrial
Claudio Makarovsky – Presidente da Câmara de Óleo e Gás da Abimaq
O Sr. Makarovsky iniciou a sua apresentação esclarecendo que a Abimaq é constituída por Câmaras que
congregam fabricantes de válvulas (válvulas industriais, equipamentos pesados, bombas, moto-bombas),
sendo composta também por 5 Conselhos, sendo um deles o Conselho de Óleo de Gás, integrado não só
pela Abimaq, mas também pelos fornecedores da cadeia de óleo e gás e outras entidades.
Vários questionamentos são trazidos para o Conselho de Óleo e Gás pelas Câmaras, sendo discutidos em
fóruns mensais, onde os assuntos são tratados por escritos com prazos para serem resolvidos.
Uma das solicitações foi para atender o conteúdo local, tendo como problema o custo Brasil, que levava a
ter um preço final de até 37% em relação em equipamento fabricado na Alemanha e Estados Unidos,
tomando como base estudos feitos pela Abimaq nos últimos 10 anos, atualizado anualmente, fora o efeito
dolar. Concluindo, que o Brasil não tem condições de ser competitivo com outros países.
Então, para resolver esta questão, o Prominp gerou o Projeto IND - P&G 77 para melhorar a produtividade
da indústria, sendo o foco da sua apresentação neste evento.
Principais tópicos abordados:
−
−
−
−
−
−
−
O desafio lançado (Prominp IND - P&G 77).
Centros de Excelência em Produtividade Industrial na Ásia.
O Programa de Excelência.
O IEL de Santa Catarina e o Probe.
A experiência do Setor Metal Mecânico Brasileiro.
O best in class para Equipamentos Pesados.
Food for thought.
Ao final, informou que em 9 de junho, no Rio de Janeiro, ocorrerá um evento
organizado pelo Centro de Excelência em EPC, quando serão mostradas as experiências brasileiras de um
conceito desenvolvido pela Construction Institute, Estados Unidos, a CII, denominado PEPC.
Não é um PEPC convencional, mas sim um P de parceira estratégica, no início, onde os equipamentos
críticos são discutidos com o cliente final na fase inicial do projeto, exigindo assim que a engenharia básica
volte a ser feita no Brasil, onde todo o conhecimento adquirido possa ser oferecido para o cliente.
Comentou, ainda, que existem muitas experiências no Brasil e que se as ideias fossem aceitas, o preço
seria bem inferior aos 37% do custo Brasil.
Mesa Redonda: Produtividade e Competitividade na Indústria
de Vasos de Pressão e Tubulações
William Alves de Lima – Delp / Luigi Amendola – Odebrecht / João Conte – Abendi / João Paulo Silveira – FBTS / Germano Pádua – Petrobras
(moderador)
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E VASOS DE PRESSÃO (CTVP) DA ABCM
Inicialmente, o Sr. João Conte agradeceu a sua indicação para coordenar a mesa-redonda, ao lado de
ilustres debatedores, especialistas no tema, solicitando a cada integrante da mesa a exposição da sua visão
sobre o tema, focando não só a indústria, mas a sociedade brasileira como um todo, seguida do debate
entre os apresentadores e o plenário.
Focos das apresentações:
João Paulo Silveira (FBTS)
Interação com a Universidade.
Fortalecimento do conteúdo programático dos cursos de especialização.
Aumento de diálogo entre empresas e universidades.
Promoção de projetos de produtividade e competividade (forma cooperativa).
Apresentação de estudos internos, não conclusivos, sobre como gerir a produtividade.
Luigi Amendola (Odebrecht)
Experiência no fornecimento de equipamentos de caldeiraria para a Refinaria Abreu e Lima.
Aquisição de equipamentos no mercado nacional.
William Alves de Lima (Delp)
Importância da Petrobras no desenvolvimento nacional.
Fortalecimento das regras de conteúdo local.
Meios para tornar a empresa nacional competitiva em vasos de pressão.
Formação de profissionais voltados para atividades de engenharia e fabricação.
Equiparação das condições técnicas das empresas estrangeiras em relação às nacionais.
Germano Pádua (Petrobras)
Produtividade na visão da inspeção.
Experiência da inspeção nacional e internacional.
Diferença nos fornecimentos.
Competitividade entre fabricantes nacionais e internacionais.
Resumo das discussões:
Importância e priorização do conteúdo local.
Demanda e melhoria da qualidade dos profissionais (engenheiros).
Fundamento, ensino e conceituação de vasos de pressão e tubulação conforme o código do projeto.
Capacidade de competição internacional da indústria nacional.
Ações para a aproximação entre universidades e empresas.
Desafio de multiplicar a amplitude da indústria nacional.
Dependência com a Petrobras e a exigência dos seus requisitos.
Desenvolvimento de know how por meio de projetos com as empresas nacionais.
Necessidade de treinamento e aquisição de know how para a nacionalização da fabricação
Problema de timing das empresas nacionais.
Falta de visão das empresas nacionais da tendência do mercado mundial.
Falta de gestão causando desperdício de tempo e de recursos (não é tecnologia, novo equipamento, nem
novos investimentos).
Aproveitar o trabalho e o espaço ofertado pelas entidades em prol da indústria nacional.
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LISTA DE PARTICIPANTES PRESENTES
Nome
Empresa
E-mail
Andre Luiz de Carvalho
Petrobras
[email protected]
Annelise Zeemann - P
Tecmetal
[email protected]
Antônio Carlos Basso da Cunha
Leal - P
Cerebromix
[email protected]
Antônio Carlos Simoncelli Moya
Intequi
[email protected]
Antonio Carlos Ventura da Silva
Damas - P
Petrobras
[email protected]
Antonio Cordeiro de Souza
Lincoln Electric do Brasil
[email protected]
Antonio do Nascimento Silva Alves
USP-POLI-PMT
[email protected]
Antonio Luiz Azevedo Fagundes
DELP Engenharia Mecânica SA
[email protected]
Aurelio Francisco Toito Jr.
Voestalpine Böhler Welding
[email protected]
Bernd Hoberg - P
Voestalpine Böhler Welding
[email protected]
Bruno Lacerda Junior
Sigma Engenharia
[email protected]
Camila SF
Oxiteno
[email protected]
Carlos Bruno Eckstein - P
Petrobras
[email protected]
Carlos Eduardo Sanchez
Rockwell Automation
[email protected]
Carmo Aleixo
Kreiton Usinagem Ltda
[email protected]
Claudio Makarovsky - P
Abimaq
[email protected]
Dario Magno Batista Ferreira
USP
[email protected]
Eduardo Marques Teixeira
Bureau Veritas
[email protected]
Fábio Aurélio Samarra
Bardella S.A.
[email protected]
Fabio Luis Maciel Barbosa
TUV Rheinland do Brasil Ltda
[email protected]
Fabio Nascimento
Inecon - Inspeções, Ensaios &
Consultoria
[email protected]
Germano Xavier de Pádua - P
Petrobras
[email protected]
Halinson Faustino Dias Campos
ESAB Ind e Com Ltda
[email protected]
Igor Ricardo Scudeller
Kreiton Usinagem Ltda
[email protected]
Ivan Daniel Manieri
Voestalpine Böhler Welding
[email protected]
Jaime Casanova Soeiro Junior
USP
[email protected]
Januário Caruso
Bureau Veritas
[email protected]
João Conte - P
Abendi
João Rafael dos Santos
ENDT
[email protected]
José Guilherme Victor
TUV Rheinland do Brasil Ltda
[email protected]
José Luiz de França Filho - P
LEME Engenharia.
[email protected]
José Luiz de França Freire
ABCM/PUC RIO
[email protected]
José Maria Bezerra Silva - P
DEMEC/UFPE
[email protected]
José Paulo Silveira
FBTS
[email protected]
Juliano Henrique Campanholi
Villares Metals
[email protected]
Júlio Cezar de Alvarenga Pires
Delp Engenharia Mecanica S.A.
[email protected]
Karine Davila Zaccari
Lincoln Electric
[email protected]
Luigi Eduardo Amendola - P
Odebrecht
[email protected]
Luiz Carlos Almendra
Petrobras
[email protected]
Luiz Celso Bocco Lia
TUV Rheinland do Brasil Ltda
[email protected]
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E VASOS DE PRESSÃO (CTVP) DA ABCM
LISTA DE PARTICIPANTES PRESENTES
Nome
Empresa
E-mail
Mauro Varella Borges
Lloyd's Register
[email protected]
Nadège Sophie Bouchonneau da
Silva
UFPE
[email protected]
Nelson Cansanção Neto
Expander
[email protected]
Nelson Patricio Junior
Petrobras
[email protected]
Orestes Esteves Alarcon
UFSC
[email protected]
Oscar Seckler Muller
Muller Metais
[email protected]
Paulo Sergio Freire
Petrobras
[email protected]
Plinio Henrique Rangel Pecly
Petrobras
[email protected]
Rafael Henrique de Freitas
Zompero
Pro Seg Segurança do Trabalho
[email protected]
Reinaldo de Goes Vieira
Bardella
[email protected]
Renato Schmidt Filho
Toptest Engenharia
[email protected]
Ricardo Matos Pimentel
Braskem
[email protected]
Ricardo Taveira
Brasitest
[email protected]
Roberval Rodrigues
Kreiton Usinagem Ltda
[email protected]
Robson Ribeiro da Silva
IHM
[email protected]
Rubelmar Maia de Azevedo Cruz
Neto
USP
[email protected]
Sérgio Duarte Brandi
Universidade de São Paulo
[email protected]
Shigueru Cavata
Promon Engenharia
[email protected]
Thiago Ferreira Martins
USP
[email protected]
William Alves de Lima - P
Delp Serviços Industriais
[email protected]
Jair Carlos Dutra
SPS Soldagem / UFSC
[email protected]
Omar Abou Samra Filho
Voestalpine Böhler Welding
[email protected]
Fuad Hamad
Delp
[email protected]
Gilson Fernandes
Dedini
[email protected]
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