,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira 3ULPHLUD$XOD : . Apresent ação : . Frase : . Avisos : . Sist em a de Avaliação : . Bibliografias ( Básica e Com plem ent ar) : . Em ent a : . Obj et ivos Gerais : . Obj et ivos Específicos : . Cont eúdo Program át ico $SUHVHQWDomR Professores: Ecila Alves de Oliveira, Fabio Luís Pereira, Luciana Babberg Abiuzi e Sidinei Akira Egashira E- m ails: [email protected] .br, [email protected] .br, unip.fabio@gm ail.com )UDVH “ O m undo não est á am eaçado pelas pessoas m ás, m as sim por aquelas que perm it em a m aldade.” ( Albert Einst ein) $YLVRV 9Nom es que não const arem na list a de presença, favor anot ar na list a ent regue à part e; 9Não ficar ent rando e saindo da sala de aula; 9Celular: ATENDER FORA DA SALA DE AULA! Deixar no m odo Vibração. 9Acesso aos m at eriais: o Na St op Print – Past a 75 – Prof. Akira o Na I nt ernet : www.com p.it a.br/ ~ abiuzi e www.noginfo.com .br Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 1 de 1 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira 6LVWHPDGH$YDOLDomR Provas bim est rais e t rabalhos prát icos. 1RWDV 131[3 + 13 2 [3 + 3, + 4 = MF 10 %LEOLRJUDILD %iVLFD 9Proffit t , Brian, Xht m l - Desenvolvim ent o Web, ; Edit ora: Makron Books 9Freem an, Elisabet h; Freem an, Eric ; Use a Cabeça! Ht m al com Css e Xht m l / ALTA BOOKS 9Lem ary, Laura. Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML em 21 dias. Ed. Makron Books, 2002 9Zeldm an, Jeffrey. Proj et ando Web Sit es Com pat íveis. Ed. Cam pus, 2003 &RPSOHPHQWDU 9Valent ine, Chelsea. XHTML. Ed. Cam pus, 2001 9Silva, Osm ar J. HTML 4.0 e XHTML 1.0 - Dom ínio e Transição. Ed. Érica, 2001 9Macedo, Marcelo da Silva. Const ruindo Sit es Adot ando Padrões Web. Ed. Ciência Moderna, 2004 (PHQWD HTML e XHTML, de est rut ura e m arcação ut ilizados na sua com posição; CSS ( propriedades de form at ação do com as quais será possível desenvolver o design do sit e) . 2EMHWLYRV*HUDLV I m plem ent ar Web St andards com o a sem ânt ica do XML e XHTML e separação ent re form at ação e cont eúdo. Usar folhas de est ilos em cascat a ( est ilos CSS) para criar páginas m ais flexíveis, m ais leves, e cont rolar o seu aspect o gráfico com m aior precisão e com m aior facilidade na correção de erros. Ao final dest e, o aluno ent enderá os conceit os fundam ent ais do t rabalho com os Web St andards e será capaz de im plem ent ar XHTML St rict válido, com boa part e da form at ação j á em CSS. Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 2 de 2 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira 2EMHWLYRV(VSHFtILFRV Conhecer as linguagens XHTML e CSS visando seu uso na const rução de aplicações Web. &RQWH~GR3URJUDPiWLFR 0Ï'8/2 Tags( Marcas) Est rut ura das Tags Tipos de Tags Est rut ura de um docum ent o. Reunindo os elem ent os do Docum ent o Est abelecendo o Tipo de Docum ent o Cont ênieres Caract eres coloridos, links coloridos. Caract eres Coloridos 0Ï'8/2 TAGS DE BLOCOS Organização t ext o Est rut ura de docum ent o com Cabeçalhos 0Ï'8/2 I NCREMENTAÇÃO DE TEXTO Apresent ação básica de Text os Dim ensionam ent o de t ext o Aplicação de Quebras HI PERTEXTO Âncora Hiperest rut ura Links para out ros docum ent os 0Ï'8/2 TRABALHANDO COM HI PERTEXTO Âncora Hiperest rut ura Links para out ros docum ent os I MAGENS NA WEB 0Ï'8/2 CRI ANDO LI STAS List as Num eradas List as não- sequenciais CRI ANDO TABELAS Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 3 de 3 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira 0Ï'8/2 Fram es Form ulários 0Ï'8/2 PRI MEI RO CONTATO A sint axe CSS Agrupar select ores Select ores de classe Select or de id Escrever com ent ários A colocação dos elem ent os Posicionam ent o absolut o e posicionam ent o relat ivo 0Ï'8/2 PORQUE É QUE DEVEMOS FORMATAR COM ESTI LOS? Vant agens dos est ilos CSS O " m ecanism o" de cascat a Porque é que a form at ação com est ilos é superior? Lim it ações dos browsers at uais ESCRI TA E COMBI NAÇÃO DE ESTI LOS I nserir um a folha de est ilos int erna Definição de est ilos com o at ribut o st yle Folha de est ilos num arquivo ext erno Com o se com binam est ilos concorrent es Herança de est ilos ent re elem ent os 0Ï'8/2 DEFI NI R CORES EM CSS Form as de exprim ir cores Nom es de Cores Quat ro form as possíveis para definir cores Propriedades dos fundos dos elem ent os ( background) 0Ï'8/2 UNI DADES DE MEDI DA Medição de dist âncias num a página HTML Propriedades do t ext o Cont rolar o t ipo de let ra 0Ï'8/2 As linhas de cont orno dos elem ent os ( border) Cont rolar as m argens dos elem ent os 0Ï'8/2 Propriedades de " padding" Cont role das dim ensões dos elem ent os Posicionam ent o dos elem ent os Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 4 de 4 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira 0Ï'8/2 Form at ação de list as Propriedades de classificação 0Ï'8/2 Pseudo- classes Sint axe Pseudo- classes para ligações A pseudo- classe : first - child A pseudo- classe : lang List a de pseudo- classes 0Ï'8/2 Pseudo- elem ent os Sint axe Um a form at ação especial para a prim eira linha O pseudo- elem ent o first - let t er Pseudo- elem ent os em classes css Vários pseudo- elem ent os Os pseudo- elem ent os : before e : aft er List a de pseudo- elem ent os 0Ï'8/2 Form ulário Funcionam ent o do elem ent o “ form ” I m ãs de m arcação Bot ões de rádio Caixas de verificação e área de t ext o Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 5 de 5 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira ,QWURGXomR±9LVmR*HUDO Em 1994, para lidar com quest ões de padronização do am bient e Web, foi criado o World Wide Web Consort ium ( W3C) . Essa organização t em com o obj et ivo guiar a criação de padrões para a ut ilização em docum ent os Web. Esses padrões foram concebidos para dar m aiores benefícios a um m aior núm ero possível de usuários e assegurar a viabilidade ao longo do t em po de qualquer docum ent o publicadonaWeb. A im plem ent ação dos padrões Web est á longe de ser unânim e. Mas, nos últ im os anos, o suport e a esses padrões est á se t ornando m ais const ant e. Tem havido m uit a discussão sobre a im port ância de usar as recom endações do W3C com o padrões de fat o para a Web. São m uit as as vant agens obt idas com a adoção deles. O crescim ent o da Web t em criado m uit os desafios que só podem ser respondidos com o uso desses padrões. A adoção de padrões rem ove grande part e das dificuldades e dá m aior dinam ism o ao desenvolvim ent o de sit es e/ ou qualquer out ro docum ent o Web, perm it indo um m elhor com part ilham ent o das inform ações envolvidas. Designadas com o recom endações ou especificações e, por vezes, referidas com o padrões, HTML ( HyperText Markup Language) , XML ( eXt ensible Markup Language) , XHTML ( eXt ensible HyperText Markup Language) , CSS ( Cascading St yle Sheet s) , DOM ( Docum ent Obj ect Model) , ent re out ras linguagens e m et odologias, est ão sendo desenvolvidas pelo W3C com diret ivas claras sobre o seu uso. Com eles, será possível const ruir sit es acessíveis a um m aior núm ero de usuários e de disposit ivos de visualização, m elhor est rut urados, com redução de cust os de produção e com m aior facilidade de m anut enção. Verem os a seguir algum as das várias vant agens da adoção dos padrões Web na const rução de sit es: 9Liberdade: Perm it em t ot al liberdade de est rut uração e inovação por serem de dom ínio público. I sso faz com que possam ser usados por qualquer pessoa em qualquer sit uação, sem a necessidade de aut orização ou de efet uar qualquer t ipo de pagam ent o por sua ut ilização. 9Est abilidade: Significa que os sit es feit os com os padrões Web perm anecerão com pat íveis. Ou sej a, em am bient es com suport e lim it ado aos padrões vai se t er acesso com plet o ao cont eúdo do sit e. Em cont rapart ida, esses m esm os sit es cont inuarão acessíveis no fut uro em am bient es ainda a serem desenvolvidos. 9Acessibilidade: Significa perm it ir acesso às pessoas com algum t ipo de deficiência ao cont eúdo do sit e e, t am bém , a possibilidade da sua ut ilização em out ros am bient es que não o navegador padrão, evit ando a duplicação de cont eúdo e facilit ando o acesso geral. 9Sim plicidade: Perm it em a ut ilização de um a est rut ura com um , a elim inação de elem ent os desnecessários e a ut ilização das linguagens de m arcação som ent e para a est rut uração dos docum ent os envolvidos, sem que sej a especificada qualquer form a de apresent ação. 9Facilidade de criação e m anut enção: A separação do cont eúdo da apresent ação facilit a a criação e m anut enção do sit e. Além de organizar os docum ent os, perm it e que seu desenvolvedor preocupe- se som ent e Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 6 de 6 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira com o cont eúdo. A apresent ação será desenvolvida ou m odificada em separado, de acordo com a sit uação envolvida. O W3C especifica quat ro caract eríst icas que devem ser aplicadas na criação de um sit e para que seu cont eúdo at enda as especificações e sej a est rut urado corret am ent e: 9O sit e deve facilit ar a navegação at ravés do seu cont eúdo, ou sej a, que os elem ent os de sua int erface sej am operáveis por qualquer pessoa. 9O cont eúdo e os cont roles do sit e devem ser de fácil ident ificação e aut o- explicat ivos. 9O cont eúdo do sit e deve ser percept ível a qualquer pessoa sej am quais forem as condições de acesso. 9O sit e deve ut ilizar t ecnologias que o com pat ibilizem com os disposit ivos de visualização at uais e fut uros e, assim , preservar a sua int egridade t ecnológica. 2TXHp+70/" A HTML ( HyperText Markup Language) surgiu em 1992 derivada de dois out ros padrões: HyTim e e SGML. 9HyTim e ( Hyperm ediafTim e- based Docum ent St ruct uring Language) : É um padrão para represent ação est rut urada de hiperm ídia e inform ação baseada em t em po. Um docum ent o é vist o com o um conj unt o de event os concorrent es dependent es de t em po, conect ados por hiperlinks. É independent e dos padrões de processam ent o de t ext o em geral. Ele fornece a base para a const rução de sist em as de hipert ext os padronizados, consist indo em docum ent os que aplicam os padrões de m aneira part icular. 9SGML ( St andard Generalized Markup Language) : Est e padrão foi criado com o obj et ivo de const ruir um sist em a port ável ( independent e do sist em a operacional e de form at os de arquivos) para o int ercâm bio e m anipulação de docum ent os. Ele ut iliza um a m arcação generalizada que não rest ringe os docum ent os a um a única aplicação, est ilo de form at ação ou sist em a de processam ent o. A HTML, ent ão, é um a linguagem de m arcação que descreve a est rut ura, o cont eúdo e a apresent ação de um docum ent o e sua relação com out ros docum ent os. Com ela podem os represent ar um a inform ação e vinculá- la a out ros t ipos de recursos, com o t ext o, áudio, vídeo, gráficos, ent re out ros, perm it indo que diferent es t ipos de inform ação sej am exibidos de form a sim ult ânea e que esses recursos diferent es se com plem ent em . Os elem ent os que com põem a est rut ura de um docum ent o HTML são denom inados de t ags As t ags são os elem ent os de m arcação da HTML. Um docum ent o é com post o de dois t ipos de t ext o: as inform ações que serão exibidas e as t ags ( elem ent os de m arcação) que definirão com o os navegadores irão apresent ar as inform ações cont idas nas páginas do sit e. Um a t ag é sem pre precedida de um caract er " < " ( m enor que) e seguida por um caract er " > " ( m aior que) . Na m aioria das vezes, Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 7 de 7 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira um a t ag possui um a t ag de fecham ent o, ou sej a, um a t ag indica o início de sua área de abrangência, enquant o a sua correspondent e, a t ag de fecham ent o, indica onde t erm ina a área de abrangência. A t ag de fecham ent o t em o m esm o nom e da t ag de abert ura, precedido do caract er " / ' ( barra) . As t ags podem ser escrit as em m inúsculas ou m aiúscula e exist em algum as t ags " solit árias" , ou sej a, sem um a t ag de fecham ent o correspondent e. Algum as t ags podem possuir at ribut os que definem suas caract eríst icas ou propriedades. Sem pre incluídos na t ag inicial, ut ilizando a sint axe: nom e_do_at ribut o= " valor" . Um a t ag pode t er vários at ribut os, separados por espaço em branco. Não é obrigat ório, m as ext rem am ent e recom endável, que o valor de um at ribut o venha sem pre delim it ado por aspas duplas. 2TXHp;0/" A XML ( eXt ensible Markup Language) foi desenvolvida para solucionar lim it ações da HTML, ela é um a linguagem de m arcação para descrição, capt ura, processam ent o e publicação de inform ações em diferent es t ipos de m ídias, sendo, t am bém , um subconj unt o da SGML. O surgim ent o da XML, um a m et alinguagem orient ada para a descrição de cont eúdos, fornece os m eios para int roduzir nos docum ent os inform ação específica relacionada com o cont ext o em que os docum ent os são usados, com isso, facilit ando a sua com preensão e t roca. A XML é um m ét odo para est rut urar dados. São exem plos de dados est rut urados os elem ent os de um a planilha, cadernet as de endereços, parâm et ros de configuração, t ransações financeiras, desenhos t écnicos, ent re out ros. A XML é um conj unt o de regras para a concepção de t ext os form at ados que perm it em est rut urar os dados. Ela t orna sim ples para o com put ador gerar e ler dados, e garant ir que sua est rut ura não sej a am bígua, evit ando os problem as m ais com uns em proj et os de linguagens; ela é ext ensível, independent e de plat aform a e suport a int ernacionalização e localização. I sso facilit a declarações m ais precisas do cont eúdo e result ados m ais significat ivos de busca at ravés de m últ iplas plat aform as. A XML pode ser vist a com o um aperfeiçoam ent o da HTML, porém não foi criada para subst it uir t ot alm ent e a HTML m as, sim , com o um a m elhor t ent at iva para criação e arm azenam ent o de inform ação, perm it indo um a m elhor est rut uração, int egração e organização da inform ação arm azenada na Web. Em aplicações de dados que não podem sim plesm ent e ser est rut uradas por m eio da HTML, a XML se dest aca pelas suas qualidades, com o, por exem plo: aplicações que enviem dados at ravés da Web a usuários que possuam diferent es t ipos de m ecanism os de exibição, aplicações que exij am um a pesquisa det alhada ou m ediação ent re dois bancos sim ilares. Com o a HTML, a XML t am bém usa t ags e at ribut os. Mas, enquant o o HTML especifica o que cada t ag e at ribut o significam , e, às vezes, com o seu cont eúdo aparecerá em um navegador, a XML usa as t ags apenas para delim it ar os t rechos de dados, deixando sua int erpret ação com plet am ent e a cargo da aplicação que os lê. Ut ilizando a XML podem os definir um sem núm ero de t ags, fornecendo um a est rut ura para delim it ação de dados est rut urados, o que se const it ui em um a grande diferença para a HTML, onde as t ags são ut ilizadas para det erm inação de int erface com o usuário. Ent ão, a grande diferença ent re a HTML e a XML é que a HTML descreve a Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 8 de 8 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira aparência e a ações em um docum ent o, enquant o a XML descreve o que cada t recho de dados é ou represent a, ou sej a, ela descreve o cont eúdo do docum ent o. 2TXHp;+70/" A XHTML ( eXt ensible HyperText Markup Language) é um a reform ulação da versão 4.01 da HTML baseada na XML. Ela aproveit a as vant agens de um a linguagem de descrição de cont eúdos com com pat ibilidade com quase t udo o que exist e hoj e na Web, garant indo um a fácil t ransição. A XHTML suport a t odas as funcionalidades da HTML 4.01 com a aplicação das regras m ais rígidas da sint axe do XML. A XHTML t raz ainda grandes vant agens em t erm os de acessibilidade j á que é um a linguagem independent e de disposit ivo. Levando em consideração o aum ent o das plat aform as alt ernat ivas de acesso a I nt ernet , t ais com o, com put adores port át eis, t elevisão, t elefones, agendas elet rônicas, ent re out ros, é fundam ent al a exist ência de um a linguagem com t ais caract eríst icas. Ao conceber a XHMTL, o consórcio W3C enfrent ou um desafio m aior: desenhar a nova geração de linguagem de docum ent os Web, sem t ornar obsolet os os exist ent es, m as criando um a linguagem que fosse independent e de disposit ivo. Em t erm os de sint axe, a XHTML não é t ão t olerant e com o a HTML, pois ela ut iliza as regras rígidas da XML na aplicação de t ags em um docum ent o. Assim com o na HTML, os elem ent os que com põem a est rut ura de um docum ent o XHTML são denom inados de t ag. Um a t ag é sem pre precedida de um caract er " < " ( m enor que) e seguida por um caract er " > " ( m aior que) . Na XHTML t odas as t ags possuem um a t ag de fecham ent o, que t em o m esm o nom e da t ag de abert ura, precedido do caract er " / ' ( barra) . Obrigat oriam ent e, as t ags devem ser escrit as em m inúsculas. E de novo com o na HTML, algum as t ags podem possuir at ribut os que definem suas caract eríst icas ou propriedades. Sem pre incluídos na t ag inicial, ut ilizando a sint axe: nom e_do_at ribut o= " valor" . Um a t ag pode t er vários at ribut os, separados por espaço em branco. É obrigat ório que o valor de um at ribut o venha sem pre delim it ado por aspas duplas. 2TXHp&66" O CSS ( Cascading St yle Sheet s) é um padrão de form at ação para docum ent os HTML/ XHTML. Ele perm it e um a m aior versat ilidade no desenvolvim ent o de design para sit es sem aum ent ar o seu t am anho. Basicam ent e, o CSS perm it e ao designer um cont role m aior sobre os at ribut os t ipográficos de um sit e, com o t am anho e cor das font es, espaçam ent o ent re linhas e caract eres, m argem do t ext o, ent re out ros. I nt roduziu t am bém a ut ilização de layers, perm it indo a sobreposição de t ext o sobre t ext o ou t ext o sobre im agens. Com a ut ilização do CSS, passam os a t er a HTML/ XHTML preocupando- se som ent e em est rut urar o docum ent o em blocos de inform ação ( t ít ulos, cabeçalhos, parágrafos, et c) enquant o o CSS cont rola o design ( posicionam ent o, cores, font es, et c) . Com CSS consegue- se, ent ão, separar o est ilo do cont eúdo. Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 9 de 9 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira Ant eriorm ent e, ut ilizando um a boa com binação de t ags HTML ( ausent es na XHTML) , podíam os criar sit es int eressant es sob o pont o de vist a do designo Ent ret ant o, as possibilidades que elas ofereciam eram bast ant e lim it adas se com paradas às oferecidas pelo CSS. Propriedades de CSS podem ser aplicadas a t odas e quaisquer t ags, m odificando seus at ribut os. Com t udo isso, obt êm - se as seguint es vant agens ut ilizando o CSS: 9Diferent es e sofist icados est ilos podem ser aplicados ao m esm o docum ent o, perm it indo que o aut or redirecione seu cont eúdo para novos form at os. 9A criação e m anut enção do design ficam m ais fáceis, pois é m uit o m ais sim ples m odificar a página de est ilo do que t odos os docum ent os HTML/ XHTML. 9Prevalece a consist ência do sit e, pois a uniform idade do arranj o é um aspect o im port ant e do desenho do sit e, e o CSS pode garant ir que t odos os docum ent os t enham o m esm o desenho e arranj o. 9A linguagem CSS é sim ples, vist o que apenas descreve um est ilo, não se preocupando com fat ores específicos da HTML/ XHTML A definição de est ilos é classificada com relação a sua abrangência e pode ser aplicada de t rês form as diferent es: local, incorporada e ext erna. 9Local: Modifica os at ribut os de um a única t ag específica, em um det erm inado pont o de um docum ent o. 9I ncorporada: Define um m odelo- padrão de CSS que será aplicado a t odo um docum ent o. Dessa form a, t udo o que vier no cont eúdo de um docum ent o obedecerá aos com andos CSS est ipulados um a única vez. 9Ext erna: Define um único m odelo de CSS para ser aplicado a m últ iplos docum ent os. Para t ant o, devem os const ruir um m odelo de est ilos e salvá- lo em um arquivo separado. Esse m odelo pode ser aplicado a qualquer docum ent o, apenas referindo- se ao arquivo criado. 2TXHp'20" O DOM ( Docum ent Obj ect Model) é um a int erface de program ação de aplicat ivos para docum ent os HTML, XHTML e XML. É a definição da est rut ura lógica dos docum ent os e o m eio pelo qual um docum ent o é acessado e m anipulado. Na especificação DOM, o t erm o " docum ent o" é ut ilizado no seu sent ido m ais am plo. A XML é usada com o o m eio de represent ação de m uit os t ipos diferent es de inform ação que podem ser arm azenados em sist em as diversos e m uit os seriam t radicionalm ent e considerados com o inform ação no lugar de docum ent os. Assim m esm o, a XML apresent a essas inform ações com o docum ent os e o DOM pode ser ut ilizado para o gerenciam ent o dessas inform ações. Com o DOM, os program adores podem criar docum ent os, navegar pela sua est rut ura e adicionar, m odificar ou apagar elem ent os e cont eúdo. Tudo o que sej a encont rado em um docum ent o HTML, XHTML ou XML pode ser acessado, alt erado, apagado ou adicionado por m eio de qualquer linguagem que est ej a disponível nos navegadores, t ais com o: Java, JavaScript , ECMAScript , JScript e VBScript . Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 10 de 10 ,&(7±,QVWLWXWRGH&LrQFLDH7HFQRORJLD Disciplina: LPP – Laboratório de Práticas de Programação Docentes: Ecila Oliveira | Fabio Luís | Luciana Abiuzi | Sidinei Akira O seu obj et ivo é o de proporcionar um a int erface de program ação- padrão que possa ser ut ilizada em um núm ero am plo de am bient es e aplicat ivos. No DOM, os docum ent os possuem um a est rut ura lógica, denom inada m odelo de est rut ura. Ele não especifica quais docum ent os necessit am ser im plem ent ados e nem especifica com o os relacionam ent os ent re os obj et os são im plem ent ados. O DOM é um m odelo lógico que pode ser im plem ent ado de qualquer form a convenient e. Um a propriedade im port ant e é o isom orfism o est rut ural: se duas im plem ent ações quaisquer de DOM forem ut ilizadas para criar um a represent ação de um m esm o docum ent o, elas irão criar um m esm o m odelo de est rut ura com exat am ent e os m esm os obj et os e relacionam ent os. Font e: Macedo, Marcelo da Silva. Const ruindo Sit es Adot ando Padrões Web. Ed. Ciência Moderna, 2004. Cursos: Ciência da Computação | Sistemas de Informação Página 11 de 11