Normas para apresentação de textos na revista online Jornada Artigos e resenhas para publicação na revista eletrônica Jornada poderão ser encaminhados observando-se o seguinte: 6. As notas devem ser limitadas ao estritamente necessário, procurando-se inserir a informação no próprio texto. 1. Envio de textos, com o máximo de 16 páginas (artigos) e 4 páginas (resenhas), em formato Word, fonte Times New Roman 12, espaço 1,5, corrigidos e revisados na forma a ser publicada, para que sejam submetidos ao Conselho Editorial. 6.1 Esta revista não utiliza notas de pé-de-página, colocando informações suplementares no final do artigo. 1.1 Textos apresentando problemas de revisão poderão ser liminarmente rejeitados. 1.2 Excepcionalmente, serão aceitos textos fora das dimensões solicitadas. 2. Os artigos devem conter um resumo e um abstract, em inglês para indexação em fontes internacionais. 3. Incluir dados e créditos do Autor. (Exemplo: “Lucas Seven é Professor Associado da UEPB. Graduado em Letras pela Unicamp, Mestre pela UEFS, Doutor pela USP. Publicou, dentre outros livros, Novos teoremas (1999) e Contradições do cânone (2010). É crítico de teatro e editor da revista Interseções”.) Pede-se incluir o e-mail do autor, para facilitar o intercâmbio por parte da revista e dos leitores. 4. Citações extensas, ou com mais de um parágrafo, podem vir separadas do corpo do texto por linhas em branco antes e depois. Citações com menos de cinco linhas e formando um só parágrafo são dispostas no próprio corpo do texto e marcadas através de aspas. 4.1 Como os textos on line podem variar quanto à formatação, pede-se que as transcrições ou citações de terceiros sejam sempre marcadas entre aspas, evitando assim que eventuais mudanças de mídia eletrônica misturem o texto do autor do artigo com os de outras autoridades citadas. 4.2 Independentemente da diagramação de Jornada poder destacar as citações com espaços em branco, mudança de fonte, recuo ou avanço de parágrafo, o retorno do clássico recurso de “citação entre aspas” aspas responde às novas exigências advindas da natureza do hipertexto. 6.2 Convém observar que textos com explicações que desenvolvem ou complementam a argumentação em muitas notas parecem demasiadamente prolixos. Em função da simplicidade, da clareza e do bom estilo, insira as idéias complementares em parágrafos subsidiários, no corpo do próprio texto. 7. Referências e citações de fontes transcritas ou parafraseadas devem ser feitas pelo chamado sistema “Autor-data”, constando entre parênteses, no corpo do texto, o Sobrenome do Autor, seguido do ano da publicação e do número das páginas citadas. (Pessoa, 1934, p. 54) 7.1 Inexplicavelmente, as normas da ABNT determinam colocar tais citações em minúscula quando no corpo do texto; mas, se no mesmo corpo do texto, as referências precisarem ser postas entre parênteses, a determinação é usar MAIÚSCULA ou CAIXA ALTA. Por se tratar de uma norma infrutífera, esta revista prefere usar caixa Alta e baixa, como se vê no fim do item 7. 7.2 A opção em utilizar caixa Alta e baixa deixa o texto mais limpo. Jornada usa MAIÚSCULAS apenas na bibliografia final dos textos, onde a entrada serve para destacar uma nova obra, conforme exemplos do item 10. 8. Após uma vírgula ou um ponto, teclar sempre um espaço em branco para separar os caracteres. 9. Um período deve terminar sempre com um ponto. Ao fazer uma referência pelo nome do autor, esta referência entre parênteses constitui um período autônomo, como se fosse uma nota de rodapé, que é um período fechado por um ponto. 9.1 O ponto é colocado ao terminar a frase e não depois da referência, como no exemplo deste item. (Candido, 1999, p. 127-8) 5. Evite o uso de itálico para indicar transcrições, reservando este recurso para destacar palavras e expressões ou para marcar títulos de livros e outras publicações. 10. A bibliografia, em forma de referências impressas ou virtuais, deve constar no final do trabalho em ordem alfabética, observando-se a seguinte sistemática, tomada como exemplo: 5.1 Não use negrito nem sublinhado para títulos de livros e outras obras, prefira o itálico. AGOSTINHO, Santo. (397) Confissões. Trad. J. Oliveira Santos. São Paulo, Abril Cultural, 1980. ANDRADE, Mário. (1928) Macunaíma. Feira de Santana, UEFS, 2010. prenome, recomenda-se evitar, na bibliografia, a abreviação do mesmo pela inicial seguida de ponto. FISHMAN, Charles. Sociologia do pensar. Rio de Janeiro, Eldorado, 2006a. 12.1 Exemplo: Ao invés de usar SANTOS, M., prefira SANTOS, Milton. FISHMAN, Charles. Identidades paralelas: a crise do pensamento crítico. Rio de Janeiro, Eldorado, 2006b. 13. Ao listar várias obras do mesmo autor, prefira repetir o nome do mesmo, ao invés de substituí-lo por travessão. LIMA, Francisco Ferreira. Gabriel Soares de Sousa: pequena Trágico-Marítima. In Jornada, n. 1, outubro de 2009. http://jornadaonline.blogspot.com/ 2009/10/gabriel-soares-de-sousa-pequena-tragico .html 14. A referência a textos eletrônicos habitualmente aparece seguida de expressões como “Acessado em 07 set. 2002”, pelo fato de grande parte do material disponibilizado na internet não registrar a data da publicação. A citação da data do acesso se torna desnecessária em referências como a de Lima, no item 10. PEREIRA, Elvya Ribeiro. Memórias prósperas. Piguara: Alencar e a invenção do Brasil. Feira de Santana, UEFS, 2000, p. 87-88. (Col. Literatura e Diversidade Cultural, 3) PESSOA, Fernando. (1934) Mensagem. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1976. 10.1 Observe-se que a data da publicação original de uma obra pode vir entre parênteses, após o nome do autor, colocando-se o ano da edição consultada após o local e a editora, como nos livros de Agostinho, Andrade e Pessoa. Isso permite contextualizar a obra na época da sua produção. 10.2 Quando houver mais de um livro do mesmo autor no ano, a distinção pode ser feita com letras após a data, como nos livros de Fishman). 11. Embora a ABNT adote um alinhamento sem destaque para as entradas bibliográficas, a revista Jornada pode destacar, no seu projeto visual, uma nova entrada de AUTOR com o alinhamento diferenciado de parágrafo. 12. Como no Brasil os autores são identificados principalmente pelo nome próprio do indivíduo, ou 15. Outro costume redundante é o de citar um capítulo de livro repetindo ou relembrando o nome do autor. (Exemplo: PEREIRA, Elvya Ribeiro. Memórias prósperas. In: __ Piguara: Alencar e a invenção do Brasil. Feira de Santana, UEFS, 2000, p. 87-88.) Observe-se que a forma adotada no item 10 é mais econômica e não comporta ambiguidade. Caberia a forma “In: Fulano de Tal” em caso do autor do livro ser outro que não o autor do artigo. 15.1 Recomendamos sempre buscar as formas mais simples, desde que aceitáveis, mesmo quando isso contraria o gosto pelo obscurantismo barroco, ou maneirista, das práticas acadêmicas. 16. Estudantes de pós-graduação deverão submeter seus trabalhos ao respectivo orientador que, após as devidas alterações, emitirá termo de aceite recomendando ou rejeitando a publicação. 16.1 Para publicação dos trabalhos aceitos, o orientador deverá enviar e-mail ao editor (cidseixas@ yahoo.com.br) com breve parecer atestando a qualidade do texto e do conteúdo. Cid Seixas, editor