FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO
EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CUIABÁ - 2012
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
SUMÁRIO
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ..............................................................................................3
1.1.
Identificação da mantenedora ...........................................................................................3
1.1.1. Identificação da instituição mantida......................................................................................... 3
1.2.
Corpo dirigente da instituição mantida .............................................................................3
2.
PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO .................................................................................3
3.
CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................5
4.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..........................................................8
4.1. Articulação Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................................................12
5.
CONCEPÇÃO GERAL DO CURSO .......................................................................................16
6.
OBJETIVOS DO CURSO .....................................................................................................20
6.1.
Objetivo geral ..................................................................................................................20
6.2.
Objetivos específicos .......................................................................................................20
7.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................21
7.1.1.
Atribuições no Mercado de Trabalho ...............................................................................22
7.2.
Campo de atuação no mercado de trabalho ....................................................................27
8. ESTRUTURA CURRICULAR ...............................................................................................................28
8.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................................28
8.2. Estratégias de flexibilização curricular .........................................................................................32
8.2.1. Estrutura Curricular e Dimensionamento da Carga Horária por Período Letivo .......................34
8.3. Conteúdos curriculares ............................................................................................................38
8.4. Ementário com bibliografias básica e complementar ..............................................................39
9.METODOLOGIA ................................................................................................................................66
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .....................................................................................70
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................................................72
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................................................78
13. NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO ESTUTANTE......................................................................................79
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...............................................................................................................81
14.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. ....................................82
14.2. Sistema de Auto Avaliação do Curso ..........................................................................................85
15. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´S NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
87
16. PROGRAMA DE MONITORIA .........................................................................................................89
16.1.
Normas para funcionamento do programa de monitoria ................................................90
16.2.
Avaliação do Programa ....................................................................................................91
17.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................92
18. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................................93
19. POLÍTICA PREVISTA DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS ...........................................................95
20. CORPO DOCENTE ..........................................................................................................................96
20.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................96
21. COORDENADOR DO CURSO: ATUAÇÃO, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPOERIOR
E DE GESTÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA ................................................99
21.1. Atuação do Coordenador do Curso............................................................................... 105
21.2.
Formação do coordenador ..............................................................................................99
21.3.
Experiência do coordenador (acadêmica e profissional) ..................................................99
21.4.
Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ............................................. 101
21.5.
Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................ 101
21.6.
Regime de trabalho do coordenador do curso ............................................................... 102
21.7.
Corpo docente para o primeiro ano do curso. ............................................................... 102
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1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Identificação da mantenedora
INSTITUTO DE PESQUISA E ENSINO LTDA. – ME
Av. das Flores, 75 – Jardim Cuiabá
CNPJ: 08.580.844/0001-60
Fone: (65) 3624-7544
www.faipe.edu.br
1.1.1. Identificação da instituição mantida
14869 – FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Av. das Flores, 75 – Jardim Cuiabá – Cuiabá – MT
Credenciada pela Portaria nº 620, de 17 de maio de 2012, publicada no DOU nº 96, Seção
1, em 18 de maio de 2012, p. 23,
1.2. Corpo dirigente da instituição mantida
Diretor Geral: Dr. Marcus Vinícius Crepaldi
Diretoria Acadêmica: Drª Maria de Lourdes Silva Crepaldi
Diretoria Administrativa: Katiene Araújo de Almeida
1.3. Dados do Pesquisador Institucional
Evandro Luiz Echeverria
CPF: 308.798.411-68
Email: [email protected]
2. PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
2.1. Dados do coordenador do curso
IVAN ECHEVERRIA
Email: [email protected]
CPF: 005.021.201-00
RG: 262.357 SSPMT
2.2. Regime de matrícula
Semestral
2.3. Total de vagas anuais
50 (cinquenta)
2.4. Carga horária
3000 horas
2.5. Tempo Mínimo de Integralização
4 (quatro) anos
2.6. Legislação utilizada na elaboração do PPC de Ciências Contábeis
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 Parecer CES/CNE No 289/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Ciências Contábeis
 Parecer CES/CNE No 269/2004 – Alteração do Parecer CNE/CES nº 289/2003 e da
Resolução CNE/CES nº 6/2004, relativa a Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Ciências Contábeis
 Resolução No 10/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Contábeis
 Resolução CNE/CES No 2/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
 Portaria Ministério da Educação No 40/2007 - Reeditada em 2011 - Institui o e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de
educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições
sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.
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3. CONTEXTO EDUCACIONAL
O Estado do Mato Grosso possui um território de aproximadamente 904.000 km2, onde
ainda existe uma grande carência de profissionais para atuarem nas diversas áreas, não apenas
nas organizações privadas, mas também em toda rede pública, seja como profissional liberal ou
contratado.
Mato Grosso tem uma população em torno de 3.000.000 de habitantes, com um PIB em
torno de R$ 51 bilhões, e apresenta ainda uma tendência de crescimento constante superior a
10% ao ano, além de ser uma região rica em recursos naturais, oferecendo grandes possibilidades
de desenvolvimento econômico.
Os números da Balança Comercial mato-grossense foram diferentes do nacional, com
resultado positivo, sendo mantido em janeiro de 2.012 de US$ FOB 522 milhões (37% superior ao
registrado no ano anterior), decorrentes do excelente desempenho das exportações que
registraram crescimento de 37% e variação significativa, porém inferior no valor das importações
(17%) em relação ao mês de janeiro de 2.011. Em janeiro, os empregos formais criados no Brasil
somam 118.895 mil vagas registrando queda de 21,8 % em relação ao mesmo mês de 2.011,
quando foram gerados 152.091 novos empregos. Em Mato Grosso, o mês de janeiro tem se
caracterizado nos últimos anos pela absorção líquida de novos empregados, alcançando mais de
10 mil novas vagas em 2.012. (JANDIR MILAN, Análise de indicadores de 2012 – FIEMT).
O desenvolvimento econômico faz do Mato Grosso um celeiro de oportunidades
profissionais, sejam elas quais forem, especialmente, aquelas profissões voltadas para o segmento
de gestão, o que podemos apontar como um nicho de mercado para o Estado.
Mato Grosso tem se notabilizado como o Estado de maior crescimento econômico entre
todos os Estados da Federação.
No âmbito ambiental o Estado contempla em seu território três ecossistemas, o cerrado, o
pantanal e a floresta amazônica. Essa diversidade abre um leque de oportunidades de
investimentos na agricultura, na indústria metal-mecânica, na pecuária, na agroindústria,
comércio, turismo e na infraestrutura.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2009 havia 73.943
empresas em Mato Grosso, o que aponta um crescimento de 5,5% em comparação com ano
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anterior, quando havia 70,048 mil empresas. A variação do Estado superou o índice nacional, que
foi de 4,6%.
Observa-se que pelos dados levantados, nas 73.943 empresas registradas em Mato Grosso,
existiam 384,855 mil pessoas empregadas, o que representa cerca de 10% dos 3 milhões de
habitantes identificados pelo IBGE em 2010.
Mais da metade das unidades identificadas, 40.406 são empresas do comércio e serviços,
onde está cerca de 35% da mão de obra empregada.
Cuiabá, como cidade município, aponta os seguintes indicadores com significância e
impacto na decisão da escolha do Curso de Ciências Contábeis, segundo o IBGE (2011), quais
sejam:
a) 19.704 unidades de empresas registradas nos diversos setores econômicos;
b) 27.926 matrículas no ensino médio (2012).
c) PIP per capita de R$ 20.044,67 (2011).
d) População residente de 551.098 (2011)
e) 70 agências de instituições financeiras (2012).
f) Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM de R$ 76.442.051,91 (2012).
g) Valor do Imposto do IPTU – de R$ 20.988.099,37 (2009).
h) Valor do ISS – de R$ 98.244.486,54 (2009).
Frente às reflexões, o Estado de Mato Grosso e em especial a Capital, sua contextualização,
seu crescimento, sua expansão, nas diversas áreas produtivas sinalizam para a necessidade da
educação para preparar profissionais, a força de trabalho que possibilite a ampliação da sua
competitividade e do seu crescimento.
Na cidade município de Cuiabá, o Curso de Ciências Contábeis é ofertado pelas seguintes
instituições de ensino superior:
Instituição(IES)
Modalidade
CC
CPC
ENADE
(1) UFMT
Presencial
-
4
4
(780) UNIC / PITÁGORAS
Presencial
-
3
3
(1233) UNIRONDON
Presencial
4
2
2
(1996) ICEC
Presencial
3
2
3
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(3303) ICE
Presencial
3
2
2
(3648) FAC
Presencial
-
-
-
(3776) IESMT
Presencial
3
SC
SC
(12946) FAMAT
Presencial
3
-
-
Fonte: emec.mec.gov.br
As instituições educacionais do Estado já existentes colaboram para melhoria da educação
e formação de profissionais, mas existe ainda uma forte necessidade da formação de profissionais
preparados técnica, humana e eticamente para atuar no mercado, visto que Mato Grosso ainda
encontra-se em franco crescimento e desenvolvimento, não apenas no setor comercial e de
serviços, mas na estruturação de sua maior fonte geradora de riqueza, o agronegócio.
A descrição e os dados apresentados demonstram, portanto, a existência de uma demanda
para o curso de Ciências Contábeis da FAIPE, que pretende ofertar 50 vagas anuais, sendo 25 para
o turno matutino, e outras 25 para o período noturno, face o número de empresas existentes na
cidade, além do número de matrículas no ensino médio.
A FAIPE percebe assim a necessidade de criação do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis visando formar profissionais competentes para atuar de maneira ética através de
sólidos conhecimentos teóricos e práticos, promovendo assim o desenvolvimento econômico e
social das empresas dos segmentos do comércio (atacadista e varejista), do agronegócio e do
setor público, através do aperfeiçoamento da capacidade de gestão dos aspectos contábeis e
financeiros dessas organizações.
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4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A missão da FAIPE consiste em:
“atender aos anseios da educação superior da comunidade, promovendo a
educação através do ensino, pesquisa e extensão, gerando recursos
humanos competentes para contribuir com o desenvolvimento científico,
econômico, social e cultural de Cuiabá e Região, na busca da melhoria da
qualidade de vida de sua população”. (FAIPE, 2010)
No cumprimento de sua missão institucional, a FAIPE tem como princípios norteadores
“[...] a preocupação com a formação de recursos humanos capazes de
atuar e interferir na realidade social, contribuindo para
modificações/mudanças no meio, reestruturando e relacionando suas
idéias frente às necessidades advindas do contexto. É proposta da
Instituição, portanto, preparar indivíduos para agir na incerteza, dotados
de competências e habilidades que lhe permitam a mobilização de
esquemas cognitivos e a busca de alternativas de solução para problemas
existentes e emergenciais, evidenciados na comunidade e região.” *PDI,
2010]
De uma forma geral, os projetos da FAIPE têm como finalidade realizar estudos, pesquisas
e ações voltados para as questões sociais mais amplas e para o desenvolvimento de alternativas
capazes de promover a melhoria da qualidade do ensino, e de atender aos anseios específicos da
comunidade, lastreando tais ações através do planejamento institucional, que reflete nas atitudes,
posturas, valores da comunidade acadêmica considerando o tripé; ensino, pesquisa, extensão.
A FAIPE tem seus objetivos definidos em seu Regimento Interno, abaixo reproduzido:
I.
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II.
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
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IV.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
V.
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VII.
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
na instituição.
É através de suas ações de ensino, pesquisa e extensão que a FAIPE busca responder
concretamente aos anseios da sociedade civil, atuando como propulsora e líder de processos de
desenvolvimento, de fortalecimento da cidadania, objetivando ser reconhecida como uma
instituição que trabalha a serviço da sociedade e da cidadania.
Para a consecução desses objetivos, as políticas de ensino, pesquisa e extensão promovem
a integração permanente entre a Faculdade e a sociedade, como princípio de uma atuação que,
além de ser permanente, deve se alargar cada vez mais, promover a socialização de
conhecimentos produzidos e acumulados na academia, estimular e apoiar projetos voltados para
o empreendedorismo, e enfrentar o desafio de trazer para o seio da academia a oportunidade de
também trabalhar uma formação empreendedora para os seus educandos.
O princípio pedagógico da interdisciplinaridade é uma constante nos projetos pedagógicos
dos cursos da FAIPE e no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é praticado através
de planejamento conjunto e participativo das atividades de ensino, pesquisa e extensão,
valorizando as competências, os valores, as atitudes, o saber-fazer, o saber-estar, o
desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de
problemas, responsabilidade, poder empreendedor, ferramentas importantes na adaptação à
geografia mutacional e organizacional do mundo do trabalho.
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No curso de Ciências Contábeis, as atividades de ensino contemplam a implantação do
curso por meio de suas unidades curriculares e ações acadêmicas, sempre com foco no
atendimento das demandas existentes no mercado de trabalho.
Desta forma, desde o início de suas atividades, o Curso de Ciências Contábeis da FAIPE irá
trabalhar em articulação com o ambiente empresarial e do trabalho a fim de propiciar aos alunos
um ambiente acadêmico e profissional, alinhado aos conhecimentos e tecnologias existentes. A
FAIPE já prevê a educação continuada dos alunos do curso de Ciências Contábeis, com a oferta dos
cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas Fiscal, Tributária, Direito e Gestão.
No âmbito das atividades de extensão, essas são para a FAIPE uma possibilidade de
aprimorar e refinar a integração ensino-pesquisa. A extensão possibilita que a Faculdade amplie
suas ações na sociedade atendendo as demandas empresariais, dos trabalhadores e dos alunos
dos cursos de graduação, que podem através das atividades de extensão ampliar horizontes
profissionais, desenvolvendo, conhecimentos, habilidades e atitudes de forma prática, dinâmica,
atualizada e complementar a sua formação profissional.
Nesta perspectiva, destacam-se como políticas de ensino pesquisa e extensão no curso:
I.
No ENSINO têm em vista à formação do homem de forma holística, na sua
multidimensionalidade. No desenvolvimento dos seus objetivos o curso buscará a
integração da matriz curricular de forma a contribuir para esta formação, através de um
trabalho de equipe, entre os professores envolvidos no processo educativo. Para isso deve:
a. Estabelecer prioridades das ações dos professores, voltadas para os problemas sociais e
cumprimento dos conteúdos dos planos de ensino.
b. Incentivar a prática interdisciplinar, visando à formação do acadêmico e o foco
interdisciplinar.
c. Buscar o desenvolvimento de estudos, voltados para a integração dos diferentes níveis
de educacionais.
d. Realizar estudos teórico práticos voltados para a integração das diferentes disciplinas
do currículo do curso.
e. Estimular a concepção e o desenvolvimento programas e projetos, voltados para a
educação inclusiva.
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f. Planejar e executar atividades de ensino com pesquisa de acordo com o planejamento
de ensino do professor.
II.
A PESQUISA será desenvolvida como iniciação científica, com o fim de ampliar o acervo de
conhecimentos ministrados nos cursos pleiteados e nos demais cursos a serem
implantados, e consistirá em:
a. Formar docente do curso em pós-graduação da FAIPE e de outras instituições de
Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras.
b. Conceder auxílio para projetos específicos.
c. Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa.
d. Manter intercâmbio com instituições científicas, visando ampliar contatos entre
pesquisadores e o desenvolvimento de projetos emergidos das disciplinas do curso.
e. Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos institucionais e em
outros, nacionais ou estrangeiros.
f. Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.
g. Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores.
h. Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores.
i. Implantar núcleos temáticos de estudos.
j. Elaborar formas de divulgação dos trabalhos, apresentando as experiências
realizadas nos diferentes cursos e à comunidade, utilizando eventos para difusão de
conhecimento.
III.
A EXTENSÃO é fator integrador e articulador do ensino e da pesquisa, sendo concebida
através de um compromisso entre a FAIPE e a comunidade. Para tanto, objetiva:
a. Ser um elo entre o ensino e a pesquisa, propiciando ao educando o
desenvolvimento das habilidades inerentes ao profissional que se quer formar.
b. Implementar projetos que propiciem aos educandos um espaço de aprendizagem,
contribuindo para as transformações sociais, econômicas e políticas.
c. Minimizar a dicotomia entre teoria e prática através do desenvolvimento de
atividades que envolvam o ensino e habilidades de iniciar na pesquisa, que serão
orientadas pelas diferentes disciplinas do curso.
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O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla uma formação
interdisciplinar em articulação com a pesquisa e a extensão, através da prática da excelência do
ensino e compromisso com o processo ensino/aprendizagem de qualidade, dotando a estrutura
curricular de flexibilidade em atendimento das diretrizes curriculares nacionais e necessidades da
sociedade, inclusive do mundo do trabalho.
Irá desenvolver através de suas atividades complementares, ações de responsabilidade
social que irá ajudar os alunos a se tornarem cidadãos críticos e socialmente responsáveis. O curso
de Ciências Contábeis manterá interação com o setor produtivo, com a comunidade local e com os
segmentos populares, a partir da ampliação dos programas/projetos de ensino, pesquisa e
extensão e convênios e parcerias, e atendimento da demanda empresarial, de micro e pequenas
empresas através das atividades do Núcleo de Práticas Contábeis / Laboratório Contábil.
4.1. Articulação Ensino, Pesquisa e Extensão
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis deverá perseguir a articulação da graduação
com a pesquisa e extensão desde o primeiro período acadêmico. O Projeto Pedagógico do Curso
não está exclusivamente centrado no ensino, mas estreitamente vinculado aos processos de
pesquisa e extensão. O processo de construção do saber a partir da reflexão sobre os
fundamentos do conhecimento mediado pela permanente interação com a realidade deve
constituir o foco central do projeto pedagógico e da estrutura curricular.
Para realizar a articulação ensino–pesquisa-extensão na graduação, é necessário o
envolvimento dos atores, como componentes individuais, e o apoio da estrutura institucional,
como facilitadora da integração entre ensino, pesquisa e extensão, para garantir a execução das
atividades.
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis adotará como referência o ato de
interrogar, (re)produzir e criar, isto é, interrogar a realidade de modo crítico e permanente,
(re)produzir o conhecimento de modo consciente de suas limitações, orientando o aluno para a
busca de soluções criativas aos problemas com que se pode defrontar. Um curso assim construído
aponta para a atitude reflexiva e problematizadora do aluno que lhe permitirá ser produtor do
conhecimento. O comportamento investigativo aplica-se tanto às atividades de sala de aula, como
as fora dela, com a participação em: a) projetos de pesquisa e/ou extensão realizados na
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instituição ou fora dela; b) eventos científicos; c) atividades de monitoria; d) atividades de
extensão, na qualidade de ato de criação, resolução de problemas, mas sempre como atividade de
interrogação.
A Extensão deve ser encarada na perspectiva da produção do conhecimento, contribuindo
para viabilizar a relação transformadora entre FAIPE - Curso de Ciências Contábeis - Sociedade. As
atividades de extensão, inclusive as de natureza desportiva, artística e cultural, visarão valorizar e
estimular a criação e difusão da arte e da cultura, particularmente aquelas patrocinadas pela
comunidade, refletindo o potencial do Curso de Ciências Contábeis no contexto social regional.
A programação na esfera da extensão inclui a promoção de serviços à comunidade e a
realização de cursos de treinamento de profissionais nas áreas de Administração assumindo as
formas de curso de extensão, palestras, conferências, simpósios, jornadas e assistência a
empresas e órgãos públicos e privados.
De modo geral, o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis se propõe a realizar sua
integração com a sociedade por meio da realização de seminários de atualização na área de
Contabilidade, cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e necessidade das
comunidades externa e interna; do programa de criação e prestação de serviços de assessoria e
consultoria à comunidade, envolvendo estagiários e docentes do curso; de serviços de
intermediação de oportunidades de estágio para estudantes do curso; de estudos e pesquisas em
torno de aspectos da realidade local ou regional; da publicação de trabalhos de interesse cultural
ou científico e divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; e do estímulo à articulação da
extensão com a pesquisa e o ensino, visando integrar, sempre que possível, o saber acadêmico
com a realidade.
Dessa forma, o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis ao implementar o seu
currículo acompanhado pelas ementas, programas e recursos didáticos deverá focar na integração
entre ensino, pesquisa e extensão, expressos nas seguintes premissas:
 Mais do que contribuir para a promoção da ciência e da tecnologia no contexto
histórico-social da comunidade na busca do conhecimento científico, por
intermédio da articulação entre o ensino, pesquisa e a extensão, promover a
aprendizagem ativa, de modo que o estudante seja sujeito de seu projeto
educacional;
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 Privilegiar a produção e a incorporação do conhecimento sistematizado, da
reflexão, do debate e da crítica em uma perspectiva interdisciplinar;
 Resgatar o conhecimento como reflexão, dúvida, compreensão e crítica do que é
oferecido pela observação e pela experiência do mundo físico e social;
 Socializar o conhecimento elaborado com o intuito de desenvolver competências
que promovam a reflexão e a ação responsável na direção de uma sociedade mais
justa.
Os cursos de extensão e aperfeiçoamento profissional podem ser divididos em cursos de
extensão de curta duração e de média duração. Os cursos abertos de curta duração, são cursos
que possuem carga-horária compreendida entre 12 h/a e 30 h/a e que objetivam capacitar o aluno
e profissional que já trabalha, atualizando sobre as novas tendências de mercado. Os cursos
apresentam temas ligados a contabilidade, auditoria, controladoria, impostos, liderança de
equipes, análise de crédito, administração financeira, rotinas trabalhistas, gestão de compras e
estoques, dentre vários outros ligados direta ou indiretamente a realidade de empresas dos
diversos segmentos.
Já os cursos abertos de média duração, também chamados de extensão, esses cursos
possuem a carga horária acima de 40 h/a. Podemos citar os cursos: Teorias e Práticas Trabalhistas
(40 h/a); Matemática Financeira (40 h/a), Desoneração da Folha de Pagamento (40 h).
São também ofertados cursos de extensão como forma de oportunidade de nivelamento
de conhecimentos dos alunos nas áreas de Leitura e interpretação.
A FAIPE consciente da importância de sua atuação na comunidade realiza projetos de
cunho social, cultural, ambiental e educacional, desenvolvendo atividades de prevenção e
educação no âmbito da saúde, através dos cursos de pós-graduação em odontologia que realiza,
ações voltadas para comunidades menos favorecidas assim como atividades educacionais, através
de palestras e ações com a comunidade.
A FAIPE lançou o projeto Amigos da Praça “Manoel Miráglia” visando a recuperação e
conservação do espaço destinado a comunidade, assim como a recuperação dos valores históricos
e culturais que envolvem a praça.
Os projetos de responsabilidade social da FAIPE são organizados pela comunidade
acadêmica e aprovados pelo Conselho Administrativo e Acadêmico, que avalia e define prioridades
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em consonância com os princípios e objetivos da IES, fundamentados em valores como a paz, a
justiça, a democracia a solidariedade, o respeito à diversidade e aos direitos humanos, de toda
pessoa.
A iniciação à pesquisa no Curso de Ciências Contábeis da FAIPE poderá ser decorrente de
trabalhos relacionados às disciplinas do curso, atividades de extensão, resultantes das ações de
responsabilidade social e ambiental, dos trabalhos desenvolvidos no programa de monitoria,
Laboratório de Práticas Contábeis ou mesmo projetos de pesquisas aplicadas.
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5. CONCEPÇÃO GERAL DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis objetiva a formação de profissionais da contabilidade, com a
perfeita possibilidade de promover e participar da melhoria do processo de gestão e
desenvolvimento das organizações públicas e privadas, na busca do aumento da produtividade e
competitividade.
Objetiva também que o egresso do Curso de Ciências Contábeis da FAIPE atue em seu
mercado de trabalho com visão crítica e estratégica, competência teórica e prática, com ética,
compromisso e responsabilidade social assegurando o pleno domínio das responsabilidades
funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, domínio de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis foi elaborado após reuniões com
membros de entidades de classes e com a equipe docente da FAIPE, o que resultou na definição
de um curso voltado para a formação do profissional de contabilidade de acordo com a realidade
do mercado de trabalho e academia.
A articulação permanente com essas instituições profissionais da área e docentes
possibilita a adequação constante da concepção do projeto do curso às demandas do mercado e
às tendências da área de contabilidade nos diversos segmentos, possibilitando um processo
permanente de avaliação e atualização do currículo do curso em consonância com as diretrizes
curriculares nacionais, com o PPI e o PDI da Faculdade.
Em constante atenção ao mercado, ao desenvolvimento tecnológico, às novas tendências e
às diretrizes curriculares, a concepção do curso é discutida em um contínuo processo que, aliado
às participações externas, como entidades e o setor produtivo, possibilitam ao projeto do curso
propiciar uma adequada formação ao aluno, visando uma atuação de excelência no mercado de
trabalho, por parte dos discentes da FAIPE.
São consideradas premissas do projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da FAIPE a combinação entre a opção filosófica e educacional pela formação
interdisciplinar e orientada ao setor contábil das empresas, seguida da escolha de uma
organização curricular integralizada e dimensionada por meio de disciplinas apropriadamente
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distribuídas, atribuição de carga-horária adequadas à compreensão dos conteúdos programáticos
definidos, assim como elementos de integração teoria-prática que visem a formação de um
profissional com postura proativa e atuante frente aos problemas sócio-econômicos.
As transformações sociais, políticas e econômicas produzidas pela globalização mundial
desencadeiam alterações profundas na estrutura das empresas e no mercado de trabalho, que se
torna cada vez mais exigente em termos de formação e especialização profissional.
A FAIPE interage com as tendências de mercado e a própria sociedade, buscando melhorias
e inovações para o seu contexto acadêmico, tendo na formação eficiente e eficaz dos seus futuros
profissionais a certeza de que serão capazes de interagir com a realidade que os cercam através da
proposição de soluções inovadoras e resultados promissores.
Num mundo globalizado e em constante ambiente de mudanças econômicas e sociais, a
importância estratégica da Contabilidade relaciona-se diretamente com a necessidade que as
empresas deparam em maximizar seus resultados financeiros investindo cada vez menos recursos
de qualquer tipo: materiais, humanos ou de informação. O profissional de Contabilidade é
qualificado para realizar o planejamento estratégico fiscal, tributário e o orçamento das
organizações, controlando as contas e os lançamentos financeiros. Esta base de dados e
informações objeto do trabalho do profissional de Ciências Contábeis se constitui na argamassa a
partir da qual os dirigentes constroem seus negócios.
Por outro lado o Curso de Ciências Contábeis da FAIPE está voltado ao mercado de
trabalho regional. Os profissionais egressos devem estar capacitados para atuar de forma
responsável e competente na micro-região onde está situado. Sendo este mercado regional
fortemente desenvolvimentista, é fundamental que a atuação do Contador esteja voltada para a
gestão patrimonial das entidades públicas e privadas.
Concebido para formar um profissional que atue numa economia moderna, o curso assume
seu papel inovador e possibilita capacitação de profissionais com capacidade de atuar, de forma
segura, no estabelecimento e desenvolvimento de empresas de todos os portes, com
compreensão da realidade sócio-econômica brasileira, objetivando aprimorar e adaptar os
procedimentos contábeis conforme as necessidades inerentes ao processo decisório. Desta forma
configura-se o estudo da Contabilidade por meio do desenvolvimento de um sistema de
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informações, à disposição dos usuários da informação contábil, que possibilite mensurar e avaliar
os resultados econômicos e patrimoniais obtidos.
Na concepção do curso foi levada em consideração a necessidade de atender a carência de
profissionais do Estado de Mato Grosso, que está investindo cada vez mais na área industrial e
comercial e do agronegócio possuindo, consequentemente, uma ampla área para o profissional da
área contábil, profissão em ascensão vista as novas atribuições que lhe foram conferidas, além das
técnicas em contabilidade.
Neste contexto o contador assume hoje funções muito mais amplas, voltadas para a
estruturação dos negócios, bem como para o desenvolvimento e gerenciamento dos sistemas de
informações da empresa tendo sua sensibilidade social incentivada de forma que usem seu
conhecimento para resolver problemas da sociedade onde estão inseridos.
A FAIPE objetiva formar profissionais instigadores, com visão crítica da realidade, capazes
de obter soluções e criarem alternativas para as tarefas que lhe serão pertinentes, com foco numa
cultura humanística, nos padrões da cidadania e de uma capacitação técnico-científica de alta
qualidade.
Assim, o curso procura formar profissionais com visão contábil e holística, vislumbrando a
totalidade da empresa e de todo o seu ambiente. O egresso com visão crítica, analítica e pró ativa
da realidade, é habilitado a antecipar mudanças, melhorar continuamente os sistemas
informativos e operacionais, atento ao desenvolvimento tecnológico.
Outra característica necessária ao profissional que vai atuar num ambiente de constantes
mudanças como o atual é a flexibilidade, que os torne capazes de enfrentar as nuances do
mercado Exige-se ainda que o profissional contemple as seguintes particularidades: ser eclético,
ético, reflexivo e pesquisador características que constituem o conceito de empregabilidade, além
de fazer o “marketing” dos próprios talentos e serviços.
Para atingir estes objetivos visualizados na concepção de curso os graduandos serão
motivados a desenvolver projetos de pesquisa interdisciplinares e participam de discussões
envolvendo temas de interesses amplos e modernos. De igual forma, serão incitados a participar
de congressos, jornadas, elaboração de palestras e campanhas envolvendo temas emergentes da
área, dinâmicas que possibilitam a integração da teoria e prática, trazendo a realidade para dentro
da sala de aula.
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A educação continuada é outra preocupação do curso devido à necessidade de atualização
constante do profissional. Os setores de extensão e pós-graduação da instituição têm como meta
implantar cursos de reciclagem e atualização, mantendo o egresso em contato permanente com a
mesma.
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6. OBJETIVOS DO CURSO
6.1. Objetivo geral
Formar o profissional em Ciências Contábeis dotado de competências e habilidades que o
possibilitem compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em
âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, e que viabilizem o
atendimento das necessidades empresariais e econômicas do mercado de trabalho regional e
nacional, com princípios éticos, humanísticos e proficientes na sua área de competência.
Propõe-se a transmitir não apenas conhecimentos técnicos, habilidades e atitudes
necessárias para uma prática profissional bem sucedida, mas, por meio da interdisciplinaridade e
experiências praticas introduzir ferramentas e visões que proporcionem uma profunda
compreensão dos conceitos e políticas da profissão sob a ótica da responsabilidade social.
6.2. Objetivos específicos
 Incentivar uma sólida formação geral que permita ao futuro graduado superar desafios de
renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimento;
 Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, o estágio e as atividades de extensão;
 Encorajar a aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora
do ambiente acadêmico, mas relevantes à formação do futuro profissional;
 Dotar os futuros profissionais de competências e habilidades, que viabilizem aos agentes
econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de prestar contas da gestão
perante a sociedade;
 Evidenciar, no desempenho profissional, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional, a
criatividade, e a metodologia científica adequada e a ação a ser executada;
 Atuar dentro de uma visão crítica na realidade do cenário econômico regional e nacional,
com sensibilidade para interagir diante das mudanças econômicas e sociais.
 Formar cidadãos atuantes e democráticos, capazes de compreender as relações sociais e
étnico-raciais de que participam, ajudam a manter e/ou a reelaborar, capazes de
decodificar palavras, fatos e situações a partir de diferentes perspectivas.
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7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Considerando o disposto no Art. 4º da Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de
2004, o perfil do profissional de contabilidade que a FAIPE pretende disponibilizar para o mercado
de trabalho leva em consideração o cenário empresarial contemporâneo, nacional e regional,
independente do tipo de empresa, tamanho ou localização geográfica.
O curso de Ciências Contábeis ora apresentado compreende sólida formação técnicocientífica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Para atingir este perfil, o curso de graduação em Ciências Contábeis da FAIPE deve formar
profissionais que possuam as seguintes competências:
 Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas
através da legislação específica,
 Realizar funções de auditoria levantando erros e fraudes no sistema contábil, observando
sempre a legislação em vigor e os princípios fundamentais da Contabilidade e mantendo o
sigilo necessário;
 Exercer suas responsabilidades com domínio das funções contábeis, e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes
econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o
pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à
prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando atitudes e construindo
valores orientados para a cidadania.
Quanto às habilidades, o aluno deverá ser capaz de:
 Ser proficiente no uso da linguagem contábil, sob a abordagem da teoria da comunicação;
 Ser proficiente na visão sistêmica, holística e interdisciplinar da atividade contábil;
 Ter raciocínio lógico, criativo e analítico para a solução dos problemas;
 Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de
seus usuários;
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 Articular, motivar e liderar equipes multidisciplinares para a captação de dados, geração e
disseminação de informações contábeis;
 Projetar, analisar, implantar e gerenciar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial que sirva como apoio para as tomadas de decisões gerenciais e administrativas
das empresas, públicas e privadas, demonstrando capacidade crítica e analítica para avaliar
as relações organizacionais com a tecnologia da informação;
 Exercer com ética as atribuições e prerrogativas que lhes são prescritas através da
legislação
específica
revelando
domínios
adequados
aos
diferentes
modelos
organizacionais.
7.1.1. Atribuições no Mercado de Trabalho
Na prática, todas as organizações, inclusive as micro e pequenas empresas, não podem
prescindir do Contador para realizar a escrituração dos fatos e dos registros que evidenciam e
caracterizam a essencialidade da função contábil.
O egresso do Curso de Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto
Lei nº. 9.295, de 27/05/1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, o qual define as
atribuições do contador. Neste contexto, para exercer sua profissão, os egressos devem estar
regularmente registrados no órgão competente do MEC e no Conselho Regional de Contabilidade.
Considera também o disposto no Decreto Lei Nº 9.710/1946 que dá nova redação aos
dispositivos do Decreto-lei nº 9.295 e na Lei Nº 12.249/2010 que traz Alterações no Decreto-Lei
9295/46.
Segundo a Resolução CFC nº. 560/83, as atividades compreendidas na Contabilidade são
prerrogativa, sem exceção, dos contadores e dos técnicos em contabilidade legalmente
habilitados.
A referida Resolução dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do
Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Em seu Art. 3º diz que são atribuições privativas dos
profissionais da contabilidade:
1) Avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e obrigações, para
quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal;
2) Avaliação dos fundos de comércio;
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3) Apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações;
4) Reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda sobre o
patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades;
5) Apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial de
quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse
público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de
entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, quotistas ou acionistas;
6) concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos bens
materiais e dos de amortização dos valores imateriais, inclusive de valores diferidos;
7) Implantação e aplicação dos planos de depreciação, amortização e diferimento, bem
como de correções monetárias e reavaliações;
8) regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias grossas ou comuns;
9) escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos patrimônios e às
variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicas ou processos;
10) classificação dos fatos para registros contábeis, por qualquer processo, inclusive
computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações;
11) abertura e encerramento de escritas contábeis;
12) execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades específicas, conhecidas
por denominações que informam sobre o ramo de atividade, como contabilidade
bancária, contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade
industrial, contabilidade imobiliária, contabilidade macroeconômica, contabilidade de
seguros, contabilidade de serviços, contabilidade pública, contabilidade hospitalar,
contabilidade agrícola, contabilidade pastoril, contabilidade das entidades de fins
ideais, contabilidade de transportes, e outras;
13) controle de formalização, guarda, manutenção ou destruição de livros e outros meios
de registro contábil, bem como dos documentos relativos à vida patrimonial;
14) elaboração de balancetes e de demonstrações do movimento por contas ou grupos de
contas, de forma analítica ou sintética;
15) levantamento de balanços de qualquer tipo ou natureza e para quaisquer finalidades,
como balanços patrimoniais, balanços de resultados, balanços de resultados
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acumulados,balanços de origens e aplicações de recursos, balanços de fundos,
balanços financeiros, balanços de capitais, e outros;
16) tradução, em moeda nacional, das demonstrações contábeis originalmente em moeda
estrangeira e vice-versa;
17) integração de balanços, inclusive consolidações, também de subsidiárias do exterior;
18) apuração, cálculo e registro de custos, em qualquer sistema ou concepção: custeio por
absorção global, total ou parcial; custeio direto, marginal ou variável; custeio por
centro de responsabilidade com valores reais, normalizados ou padronizados,
históricos ou projetados, com registros em partidas dobradas ou simples, fichas,
mapas, planilhas, folhas simples ou formulários contínuos, com processamento
manual, mecânico computadorizado ou outro qualquer, para todas as finalidades,
desde a avaliação de estoques até a tomada de decisão sobre a forma mais econômica
sobre como, onde, quando e o que produzir e vender;
19) análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer funções
como a produção, administração, distribuição, transporte, comercialização, exportação,
publicidade, e outras, bem como a análise com vistas à racionalização das operações e
do uso de equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau
de ocupação ou do volume de operações;
20) controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e patrimonial das
empresas e demais entidades;
21) análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de mercadorias,
produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação dos
reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos
governamentais;
22) análise de balanços;
23) análise do comportamento das receitas;
24) avaliação do desempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou
incapacidade de geração de resultado;
25) estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou outra unidade de
capital investido;
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26) determinação de capacidade econômico-financeira das entidades, inclusive nos
conflitos trabalhistas e de tarifa;
27) elaboração de orçamentos de qualquer tipo, tais como econômicos, financeiros,
patrimoniais e de investimentos;
28) programação orçamentária e financeira, e acompanhamento da execução de
orçamentos-programa, tanto na parte física quanto na monetária;
29) análise das variações orçamentárias;
30) conciliações de contas;
31) organização dos processos de prestação de contas das entidades e órgãos da
administração pública federal, estadual, municipal, dos territórios federais e do Distrito
Federal, das autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações
de direito público, a serem julgadas pelos Tribunais, Conselhos de Contas ou órgãos
similares;
32) revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou registros contábeis;
33) auditoria interna e operacional;
34) auditoria externa independente;
35) perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais;
36) fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de peças contábeis de
qualquer natureza;
37) organização dos serviços contábeis quanto à concepção, planejamento e estrutura
material, bem como o estabelecimento de fluxogramas de processamento,
cronogramas, organogramas, modelos de formulários e similares;
38) planificação das contas, com a descrição das suas funções e do funcionamento dos
serviços contábeis;
39) organização e operação dos sistemas de controle interno;
40) organização e operação dos sistemas de controle patrimonial, inclusive quanto à
existência e localização física dos bens;
41) organização e operação dos sistemas de controle de materiais, matérias-primas,
mercadorias e produtos semi-fabricados e prontos, bem como dos serviços em
andamento;
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42) assistência aos conselhos fiscais das entidades, notadamente das sociedades por ações;
43) assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas falências, e aos
liquidantes de qualquer massa ou acervo patrimonial;
44) magistério das disciplinas compreendidas na Contabilidade, em qualquer nível de
ensino, inclusive no de pós-graduação;
45) participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de concursos, onde sejam
aferidos conhecimentos relativos à Contabilidade;
46) estabelecimento dos princípios e normas técnicas de Contabilidade;
47) declaração de Imposto de Renda, pessoa jurídica;
48) demais atividades inerentes às Ciências Contábeis e suas aplicações.
A Resolução diz ainda em seu § 1º que são atribuições privativas dos contadores,
observado o disposto no § 2º, as enunciadas neste artigo, sob os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 19, 20,
21, 22, 23, 24, 25, 26, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 42, 43, além dos 44 e 45, Quando se referirem a
nível superior. O item 31 foi excluído do § 1º pela Resolução CFC nº 898, de 22 de fevereiro de
2001.
O mercado de trabalho do contador encontra-se em crescimento, especialmente nas áreas
gerenciais, de comércio exterior. A auditoria interna ou independente vem abrindo espaço e novas
oportunidades para os contadores, e nesta área a formação técnica e da ética são as mais
requisitadas, por que se faz necessária a emissão de juízos críticos. Também as empresas do 3º
Setor se apresentam como um campo promissor para os contadores. Por causa da alta carga
tributária que recai sobre as empresas, se torna imprescindível a presença do contador para
efetuar o planejamento tributário.
O contador pode exercer suas atividades como profissional liberal, empregado regido pela
CLT, auditor, servidor público, militar, diretor ou conselheiro de quaisquer entidades ou na
condição de autônomo.
Suas atividades podem ser desenvolvidas nas seguintes entidades:
 Bancos;
 Empresas comerciais;
 Entidades com ou sem fins lucrativos;
 Empresas de serviços de qualquer natureza;
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 Instituições Financeiras;
 Indústrias;
 Organizações Governamentais;
 Pequenas e médias empresas.
7.2. Campo de atuação no mercado de trabalho
Dentre as funções exercidas pelo contador, a Resolução CFC Nº. 560/83 destaca as de:
“analista financeiro, contador geral, contador gerencial, contador de custos, assessor, assistente,
auditor interno e externo, conselheiro, consultor, controlador de arrecadação, controller,
educador, escritor ou articulista técnico, escriturador contábil ou fiscal, executor subordinado,
fiscal de tributos, legislador, organizador, perito contábil, investigador de fraude, pesquisador,
planejador tributário, professor ou conferencista, redator e revisor.”
O trabalho do egresso do Curso de Ciências Contábeis da FAIPE, ainda segundo a Resolução
CFC nº. 560/83 pode ser expresso de diversas formas: “aulas, balancetes, balanços, cálculos e suas
memórias, certificados, conferências, demonstrações, laudos periciais, judiciais e extrajudiciais,
levantamentos, livros ou teses científicas, livros ou folhas ou fichas escriturados, mapas ou
planilhas preenchidas, papéis de trabalho, pareceres, planos de organização ou reorganização,
com textos, organogramas, fluxogramas, cronogramas, prestações de contas, projetos, relatórios e
todas demais formas de expressão, de acordo com as circunstâncias.”
Dentre as citadas funções do contador no mercado de trabalho, merece destaque o
planejamento e controle de gestão, que incluem um grupo de atividades que geram informações
capazes de dar suporte às decisões por parte das gerências das empresas. Essas atividades
compreendem a criação, armazenamento e gerenciamento de informações passadas, presentes e
futuras, que devem conter aspectos táticos e estratégicos e que tem estreita ligação com a
tecnologia da informação e métodos quantitativos, conteúdos presentes na organização curricular
do egresso do Curso de Ciências Contábeis da FAIPE.
Pelo descrito acima se verifica que o mercado para o contador é amplo, existem vários
segmentos da contabilidade onde o bacharel pode atuar. As atividades clássicas compreendem
aspectos relacionados com a apreensão, registro, relato e análise das variações patrimoniais,
sejam elas quantitativas ou qualitativas.
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8. ESTRUTURA CURRICULAR
8.1. Organização curricular
A organização curricular, no Projeto Pedagógico do Curso, possui dois aspectos
importantes. Em primeiro lugar assegura a formação e certifica o significado e o caráter científico
de uma área de conhecimento, além de sua relevância. Constitui-se desta forma na garantia e
certificação de uma formação profissional competente e politicamente comprometida com a
criação de uma sociedade justa e humana e absolutamente relacionada com os objetivos do curso
e com o perfil do egresso que se pretende constituir. Em segundo lugar por definir o conteúdo
disciplinar indispensável à geração do conhecimento relevante em termos dos conteúdos das
ciências contábeis, possibilita a apropriação de saber necessário para que o profissional exerça
com competência as atividades que lhe serão impostas pelo mercado de trabalho.
Além disso, a organização curricular do curso de Ciências Contábeis da FAIPE foi concebida
de forma a permitir que o aluno tenha a oportunidade de construir a sua própria formação ética,
intelectual e profissional, por sua flexibilidade de escolha de disciplinas eletivas.
A organização curricular do curso implantada pelos planos de ensino de cada disciplina ou
atividade complementar, caracteriza-se, pelo seu foco no permanente estímulo à imaginação e à
criatividade e inovação. Procura revelar capacidade crítica e analítica de avaliação no educando,
em relação às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação e
desenvolver as habilidades de comunicação e expressão. Busca ainda formar cidadãos atuantes e
democráticos, capazes de compreender as relações sociais e étnico-raciais de que participam,
ajudam a manter e/ou a reelaborar, capazes de decodificar palavras, fatos e situações a partir de
diferentes perspectivas.
O currículo pleno atende às necessidades do meio social, articulando-se para formar um
cidadão com características indispensáveis de comunicação interpessoal, e ética assim como ser
capaz de entender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização.
A perspectiva institucional projeta-se se para a formação de profissionais contábeis com
competência para apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de
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informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas e voltadas às necessidades específicas da comunidade cearense, mas sem deixar de
abordar aspectos do mercado nacional e internacional.
A estrutura curricular do curso de graduação em Ciências Contábeis da FAIPE contempla
conteúdos referentes ao conhecimento do cenário econômico e financeiro, nacional e
internacional, dando ensejo à conciliação das regras e padrões internacionais de contabilidade, em
harmonia com particularidades das organizações privadas, governamentais, e do terceiro setor e
que tomam em consideração aos campos de formação abaixo explicitados e que devem estar
ligados entre si:
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,
sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística.
Nesta abordagem são privilegiados conceitos que procuram propiciar as habilidades de expressão
oral e escrita, raciocínio lógico, crítico e analítico, postura investigativa frente ao conhecimento e
desenvolvimento de valores éticos; Busca-se ainda nesta fase a percepção adequada do ambiente
sócio-econômico e político em constante transformação, no qual as políticas e os agentes
econômicos estão enxertados, bem como a dinâmica própria dessas conexões.
II - Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias,
arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado. Nesta fase
o educando é motivado a pesquisar a evolução provável do campo de atuação do contador nos
próximos anos, mais especificamente, nas áreas de auditoria, perícia contábil, no campo gerencial,
no mercado de fusões, planejamento, tributação e atuação no cenário internacional.
III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades
Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de
Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
Estes conteúdos presentes no currículo do curso simbolizam o subsídio de distintas ciências para a
formação do perfil profissional do contador. Por serem oriundos de áreas diversas estes
conteúdos são apresentados de forma articulada, permitindo aos professores das várias disciplinas
afins ou não, a compreensibilidade sobre quais conhecimentos são primordiais para o curso, sobre
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que
enfoques
devem·ser
trabalhadas
para
o
desenvolvimento
de
uma
efetiva
interdisciplinaridade.
A Organização curricular não é pensada como uma grade que engessa o curso, mas,
sobretudo, como um instrumento dinâmico, vivo, seguindo e, até mesmo, prevendo e antepondose às mudanças, aos avanços tecnológicos, às mutações dos perfis de mercado e do profissional,
atento aos movimentos sociais e econômicos, regionais, nacionais e internacionais, por sua
orientação à flexibilidade.
A realização desse objetivo é feita por meio de revisão periódicas das ementas, objetivos,
conteúdos e bibliografia das disciplinas, para melhor se adaptar às necessidades atuais e aos
requisitos do Mercado.
Considerando ser o objetivo principal do curso de Ciências Contábeis da FAIPE a aquisição
de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e valores nos distintos ramos do saber
contábil em harmonia com a ética profissional, tornando prioritária a formação da capacidade de
saber julgar e de tomar decisões, além de seu comprometimento com o interesse público; a
organização curricular do curso oferece disciplinas que visam a formação integral do indivíduo. Foi
preocupação da equipe trabalhar integradamente o currículo, tendo em vista os objetivos do
curso.
No espaço da contextura de exercer a Cidadania, o curso incrementa conteúdos tais como,
o Balanço Social, Passivo Ambiental, Contabilidade Internacional, dentre outros assuntos que
corroboram com a importância e necessidade para que os alunos atinjam a habilidade de
enfrentar com competência os desafios e oportunidades dos processos de mudança, expansão,
dinamismo e complexidade em que vive a sociedade, sempre na perspectiva de transforma-la.
Em sua proposta curricular o
curso de Ciências Contábeis dará ênfase à
interdisciplinaridade, e à integração dos conteúdos. Para atingir este foco os professores que
lecionam para os mesmos semestres, bem como os que lecionam disciplinas afins, estarão em
contato permanente por meio de reuniões e encontros pedagógicos, objetivando proporcionar ao
aluno o desenvolvimento de conhecimentos de forma integrada das diversas áreas que envolvem
as ciências contábeis com foco no perfil profissional delineado para o curso.
Para efetivação desse foco integrador, a postura analítico-crítica da realidade social
adotada nas práticas pedagógicas, promovidas por todas as disciplinas, tem compromisso com a
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promoção do pensamento científico e desenvolve pesquisas como requisito básico de avaliação
final, além de relatórios de prática de laboratório durante todo o curso, através de seu Núcleo de
Práticas Contábeis que permitirá ao aluno praticar os conhecimentos adquiridos em sala de aula
no ambiente profissional.
Desta forma, a proposta metodológica é baseada na interação entre reflexão teórica e
vivência profissional, a metodologia de ensino visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de
compreensão, utilização de recursos de informática e aplicações, dos conhecimentos contábeis
aos vários contextos e situações, influenciando corretamente os processos empresariais
reconhecendo premissas e interpretando evidências.
No desenvolvimento de seus conteúdos programáticos os professores deverão se utilizar
de práticas de ensino que se privilegiam da experiência de nossos alunos, o que permitirá
proximidade Instituição-Comunidade.
As técnicas utilizadas tem o compromisso de desenvolver habilidade e competências que
lhe permitam na realidade, o compromisso com apreender os conteúdos para utilizá-los na prática
com responsabilidade, atitudes cognitivas e sociais.
Para tanto, algumas práticas pedagógicas serão estratégias de utilização para atingir os
objetivos propostos: exposições dialogadas; apresentação de seminários; produção e realização de
estudos de caso; realização de estágios extracurriculares; utilização dos resultados das atividades
de pesquisa e extensão desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula; palestras com
profissionais da área contábil; visitas técnicas à empresas e a utilização de laboratórios contábeis.
A matriz curricular teve como foco de tratamento o perfil do profissional desejado.
Desta forma, o balanceamento da carga horária do curso entre disciplinas com perfil
humanístico e social com as de caráter profissionalizante é um dos propósitos da organização
curricular de forma que se possa assegurar sólida formação básica e o domínio de conhecimento
técnico fundamental de cada área específica. O aprofundamento do conhecimento em alguma
delas, na visão da instituição precisa ser procurado na educação continuada, por meio de ações
que busquem a integração dentro dos módulos e entre os módulos, de forma a desenvolver a
visão holística, ponto fundamental no perfil que é necessário para o egresso do Curso de Ciências
Contábeis.
31
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A visão humanística e social é assegurada não apenas pela carga horária dada ao conjunto
de disciplinas das áreas de direito, economia, ciências sociais aplicadas, ética e filosofia, mas
também na visão voltadas aos aspectos humanísticos que envolvem as demais disciplinas e as
atividades integradas e práticas, dentre as quais a prática do voluntariado e da gestão social.
A visão humanista é fomentada de forma a fomentar a postura analítico-crítica e a atitude
científica, todas as disciplinas instituem a prática da confecção de artigos científicos que podem
ser publicados na Revista da FAIPE, relatórios de prática de laboratório e de estudos de casos em
visitas técnicas que exigem grande esforço de pesquisa na legislação vigente e nas práticas
contábeis. Além disso, cada disciplina tem também como objetivo motivar os alunos para o
desenvolvimento de seu potencial realizador.
8.2. Estratégias de flexibilização curricular
A FAIPE acredita que o projeto pedagógico do curso é o orientador para a flexibilização do
currículo de cada um de seus cursos e que flexibilização não deve se resumir em mera
reorganização de um conjunto de disciplinas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis prevê atividades complementares
que devem contribuir para viabilizar a flexibilização curricular, embora não seja o único meio para
realizá-las. Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções
político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples aumento
de carga horária. A monitoria acadêmica apresenta-se como importante estratégia para viabilizar
essa ação.
A flexibilização curricular, ultrapassa a simples reorganização de um conjunto de
disciplinas. Estará sempre sintonizada na busca pelo novo, viabilizado pela orientação acadêmica.
Os critérios de pontuação entendem as horas-atividade como limite máximo aceito para cada
atividade realizada, independentemente do tempo real despendido para sua execução. É preciso
ressaltar que muitas atividades não podem ser avaliadas pelo seu tempo de realização, mas pelo
seu grau de dificuldade ou probabilidade de ocorrência ou obtenção.
32
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O equilíbrio entre maiores e menores pontuações deverá apoiar-se no objetivo de
estimular a diversidade de interesses, a iniciativa em assumir propostas mais desafiadoras ou de
maior alcance social, considerando a pró-atividade acima da passividade.
No outro extremo, ponderou-se a possibilidade de realização do total das horas-atividade
em situações de aproveitamento de eventos locais ou em realizações de iniciativa própria,
contempladas pelas determinações aqui contidas, devido à necessidade de serem cumpridas 300
horas de atividades complementares.
Entretanto, entende-se que as atividades continuadas de duração maior que o semestre
devam ser contabilizadas apenas uma vez, enquanto aquelas repetidas em diferentes momentos
devam ser novamente contabilizadas. Tal procedimento privilegiará a busca de novas experiências
em detrimento da transformação destas em rotinas. Também foram atribuídos maiores ou
menores pesos em função da abrangência espacial e importância da realização. Para isso, será
exigida a comprovação documental para cada atividade realizada, ficando a critério da
Coordenação de Curso sua validação.
Do ponto de vista operacional, entende-se que cabe ao estudante a tarefa de administrar a
sua realização de horas para fins do cumprimento das exigências de totalização dos créditos
necessários para sua graduação, devendo o mesmo procurar o órgão competente para validação
dos comprovantes durante o trimestre letivo em curso, tendo como limite máximo a data de
fechamento de notas do semestre seguinte.
Por outro lado, levou-se em conta a dificuldade em pré-avaliar situações hipotéticas e
equilibrar os diferentes graus de dificuldade que permeiam o cotidiano dos estudantes da
instituição, razão pela qual será utilizada tabela de pontos que prevê a flexibilidade compatível ao
seu caráter experimental, permitindo uma rápida adaptação frente à realidade que se imporá.
33
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8.2.1. Estrutura Curricular e Dimensionamento da Carga Horária por Período Letivo
O curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAIPE está estruturado de acordo com a
Resolução nº 2/2007 e as DCN’s de Contábeis, Parecer nº 146/2002 e a Resolução CNE/CNS de
10/2004 que fixam os mínimos de conteúdo e de duração para o referido curso e também atende
às Diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
As disciplinas propostas para o curso e suas respectivas cargas horárias são apresentadas a
seguir:
1º Semestre
Instituições de Direito Público e Privado
Contabilidade Geral I
Matemática
Comunicação Empresarial
Introdução à Administração
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
2º Semestre
Noções de Ciências Sociais
Noções de Direito Empresarial
Matemática Comercial e Financeira
Metodologia Científica
Contabilidade Geral II
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
3º Semestre
Comportamento Organizacional
Economia e Mercados
Análise das Demonstrações Contábeis
Estatística Aplicada a Negócios
Legislação Social e Trabalhista
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
4º Semestre
Contabilidade e Análise de Custos
Noções de Direito Tributário
Mercado Financeiro e de Capitais
Métodos Quantitativos
Administração de Pessoas
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
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5º Semestre
Teoria da Contabilidade
Administração Financeira e Orçamentária I
Contabilidade Pública I
Contabilidade Societária
Contabilidade Gerencial
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
6º Semestre
Administração Financeira e Orçamentária II
Contabilidade Avançada
Contabilidade Pública II
Contabilidade e Legislação Tributária
Auditoria
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
300
7º Semestre
Controladoria
Gestão Estratégica
Perícia Contábil e Arbitragem
Optativa I
Laboratório Contábil I
Estágio Supervisionado I
Subtotal
C/H
60
60
60
60
60
150
450
8º Semestre
Laboratório Contábil II
Contabilidade Atuarial
Filosofia e ética profissional
Optativa II
Contabilidade do Agronegócio
Estágio Supervisionado II
Sub-Total
C/H
60
60
60
60
60
150
450
Disciplinas Optativas I
Planejamento tributário
Libras
Marketing
Gestão da Informação
60
60
60
60
Disciplinas Optativas II
Gestão do Agronegócio
Administração de Negócios
60
60
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Empreendedorismo
Contabilidade Internacional
60
60
QUADRO RESUMO
DEMONSTRATIVO
Disciplinas
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Carga horária total do curso
CHT
2.400
300
300
3.000
(%)
80%
10%
10%
100%
O curso de Ciências Contábeis está fundamentado sobre mecanismos efetivos de
interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitam a formação de profissionais com
visão sistêmica e competências para resolver problemas complexos. Para isso, oportunizará a
oferta de disciplinas optativas e estudos complementares, em consonância com o disposto nas
diretrizes curriculares nacionais.
Neste sentido, o NDE orientará os acadêmicos e a Coordenação de Curso, para escolha de
disciplinas optativas, estudos complementares e atividades complementares a serem realizadas,
de modo que contemple a formação profissional adequada.
36
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE FORMAÇÃO DO BACHAREL EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica
e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
7º SEMESTRE
8º SEMESTRE
Introdução à
Administração
Comportamento
Organizacional
Administração
Financeira e
Orçamentária I
Administração
Financeira e
Orçamentária II
Filosofia e ética
profissional
60 h
Noções de
Direito
Tributário
Gestão
Estratégica
60 h
Noções de
Ciências
Sociais
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
Contabilidade
Geral I
Contabilidade
Geral II
Contabilidade
Avançada
Controladoria
Contabilidade
Atuarial
60 h
Contabilidade e
Análise de
Custos
Teoria da
Contabilidade
60 h
Análise das
Demonstrações
Contábeis
60 h
60 h
60 h
60 h
Comunicação
Empresarial
Metodologia
Científica
Economia e
Mercados
Contabilidade
Pública I
Contabilidade
Pública II
60 h
60 h
60 h
Mercado
Financeiro e de
Capitais
60 h
60 h
Matemática
Matemática
Comercial e
Financeira
Estatística
Aplicada a
Negócios
Métodos
Quantitativos
Contabilidade
Societária
60 h
60 h
60 h
60 h
Contabilidade e
Legislação
Tributária
Instituições de
Direito Público
e Privado
Noções de
Direito
Empresarial
Legislação
Social e
Trabalhista
Administração
de Pessoas
Contabilidade
Gerencial
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
60 h
LEGENDA
FORMAÇÃO
BÁSICA
FORMAÇÃO
TEÓRICO-PRATICA
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
ESPECIAL
OPTATIVAS
60 h
60 h
60 h
Perícia Contábil Contabilidade
e Arbitragem
do Agronegócio
60 h
Optativa I
Optativa II
60 h
60 h
Laboratório
Contábil I
Laboratório
Contábil II
60 h
60 h
Estágio
Supervisionado
I
Estágio
Supervisionado
II
150 h
150 h
60 h
Auditoria
60 h
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
8.3. Conteúdos curriculares
As ementas concernentes a cada disciplina do Curso de Ciências Contábeis, foram pensadas
no processo de construção e elaboração do projeto pedagógico. O processo de construção do
Projeto, pautou-se na abertura e revisão constante, onde foram realizadas reuniões para reunião
para discussões e integração dos professores, disciplinas e conteúdos, onde essas questões foram
repensadas com objetivo de adequá-las e atualizá-las. Um aspecto relevante foi buscar na
integração, um olhar das diferentes disciplinas e que as mesmas tivessem como ponto focal o
perfil do profissional.
Nas reuniões do Núcleo Docente Estruturante houve discussão da adequação e relevância
das bibliografias indicadas visando a coerência, atualidade e adequação das diferentes disciplinas.
Porém, já que a produção de novas literaturas na área contábil tem se tornado freqüente,
tanto em âmbito nacional, quanto internacional, na medida em que for detectada necessidade de
atualização das bibliografias será realizado pedido de aquisição à Coordenação do Curso para
encaminhamento à biblioteca, informando a quantidade de exemplares, para efetivar o
atendimento.
Formar profissional exige coerência entre o perfil exigido, matriz curricular e todos os
aspectos que envolvem o processo ensino – aprendizagem.
38
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8.4. Ementário com bibliografias básica e complementar
1º semestre
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Histórico da cultura da nação brasileira. Constituição Federal de 1988. Dispositivos que proíbem
as discriminações e os preconceitos, bem como a garantia das livres manifestações culturais.
Legislação internacional que respaldou a dignidade do cidadão brasileiro a partir da Constituição
Federal de 1988. Conceito de Direito, suas fontes, a hierarquia normativa do ordenamento
jurídico brasileiro, bem como a regra geral da vigência e aplicação das normas jurídicas. Evolução
histórica do Estado, seus conceitos, elementos, finalidades. Ciência política, as formas de Estado,
sistemas de Governo, parlamentarismo e presidencialismo. Significado da palavra Democracia,
suas características, e tipos de Democracias existentes. Divisão didática e doutrinária do Direito,
em Direito Público, Direito Privado e Direito Comparado. Principais ramos do Direito Público,
Privado e Comparado. Direito Constitucional, Direito Administrativo e com a Parte Geral do
Código Civil Brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado.
São Paulo: Atlas, 2004.
2. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo:
2006.
3. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 40 ed. São Paulo, 2007.
2. DINIZ, Maria H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2003
3. NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 9.ed. São Paulo:
Saraiva. 2009.
4. RIZZATTO NUNES Manual de Introdução ao Estudo do Direito - 10ª edição. Editora Saraiva,
2010.
5.DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CONTABILIDADE GERAL I
EMENTA
Plano de contas; Princípios fundamentais de contabilidade. Regime de competência e de caixa.
Receitas e despesas. Operações com mercadorias. Provisões ativas e passivas. Operações com
pessoal. Operações financeiras ativas e passivas. Balanço patrimonial e demonstração do
resultado do exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2008. 303 p.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para
39
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as
Normas Internacionais e do CPC. Atlas. 2010. FIPECAFI
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16 Ed. Atlas. 2012
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: Para as
Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. Atlas. 7 Ed. 2011.
MATEMÁTICA
EMENTA
Funções de 1º e 2º graus. Funções econômicas. Limites e continuidade de funções. Derivadas.
Aplicações de derivadas em Economia, Administração e Contábeis. Operações numéricas e
algébricas, conjuntos, relações e funções; Limite, Continuidade e Cálculo diferencial no universo
das funções reais de variável real; Aplicações sintonizadas com o curso de ciências contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel e BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.
2. MUROLO, Afrânio Carlos e BONETO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
3. TAN, S.T., Matemática Aplicada à Administração e Economia: São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração, Editora Harbra, 1988.
2. GOLDSTEIN, L. J. et all. Matemática aplicada à economia, administração e contabilidade. 8. ed.
São Paulo: Bookman, 2001.
3. THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 1, 10 ed., Addison Wesley, São Paulo: 2002
4. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
5. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 2000.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA:
História da Comunicação Organizacional Brasileira. Teoria da comunicação. Comunicação Interna
e Externa. Comunicação como Capital Intelectual e Inteligência Empresarial. Técnicas e limitações
nos processos usuais de comunicação. Diagnose dos obstáculos no processo de negociação e
enriquecimento do vocabulário. Comunicação como ferramenta de gestão dos negócios. Técnicas
de comunicação oral e escrita. Gestão da comunicação para aprender a ouvir. Modernização da
escrita de textos administrativos.
40
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRACIOSO, Francisco. Novas Arenas da Comunicação Com o Mercado (As). São Paulo: Atlas, 2008.
NÓBREGA, Maria Helena da. Estratégias de Comunicação em Grupo.Como se Apresentar em
Eventos Empresariais e Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS João Bosco. Comunicação e empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial – Políticas e Estratégicas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas - Conteúdos e métodos de ensino.
São Paulo: Ática Universidade, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo:
Saraiva, 2009.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
EMENTA:
Introdução ao conceito de Administração. Abordagens básicas do pensamento administrativo.
Elementos do Processo Administrativo. Principais áreas da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Marcio. A essência da administração – conceitos introdutórios. São Paulo: Saraiva, 2007.
HEILBORN, Gilberto e Outros. Administração - Princípios e Tendências, 2ª ed.São Paulo: Saraiva,
2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott. Administração - Novo cenário competitivo, 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para Administradores e Não-Administradores – A Gestão
de Negócios ao Alcance de Todos. São Paulo: Saraiva, 2008.
MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à Administração – Edição Compacta. São
Paulo: Atlas, 2009.
WEIHRICH, Kontz e Cannice. Administração perspectiva global e empresarial. São Paulo: McGrawHill, 2009.
SEGUNDO SEMESTRE
NOÇÕES DE CIÊNCIAS SOCIAIS
EMENTA:
Debate acerca do instrumental sociológico posto a serviço dos objetos e métodos da prática da
gestão. Compreender o ambiente de distintos grupamentos humanos e especular/refletir sobre
os fenômenos sociais que impactam a prática administrativa.
41
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRÉOL, Gilles e NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2009
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRIERI, Alexandre de Pádua e SARAIVA, Luiz Alex Silva. Simbolismo Organizacional no Brasil.
São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
DRUMMOND, Rivadávia Correa. Gestão do Conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva,
2007.
GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos e DIB, Vitória Catarina. Da Sociedade Do Conhecimento À
Sociedade da Consciência; Princípios, Práticas e Paradoxos. São Paulo: Saraiva, 2007.
POLIZELLI, Demerval e LOZAKI, Adalton M. Sociedade da Informação - Os Desafios da Era da
Colaboração e da Gestão do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007.
Noções de Direito Empresarial
Noções básicas do Estado Brasileiro, bem como as fontes, princípios e o processo de formação das
leis; Institutos do Direito do trabalho e sua aplicabilidade nas empresas; Peculiaridades do
Processo do Trabalho; Diversas espécies de tributos e sua correlação com a empresa; Impactos do
Código de Defesa do Consumidor no funcionamento das organizações; legislação que rege o
funcionamento da empresa em relação à sociedade e órgãos normatizadores; Modalidades de
contratos mercantis; Institutos do direito dentro das organizações; Normas de direito Civil,
Contratual, das Obrigações, Comercial, do trabalho e do Consumidor; Leis brasileiras, os
dispositivos constitucionais e seus princípios com responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo:
2006.
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 9.ed. São Paulo:
Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 40 ed. São Paulo, 2007.
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. Coleção Sinopses Jurídicas, 22.
NUNES, Rizzato. Curso de Direito do Consumidor. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 9.ed. São Paulo:
Saraiva. 2009.
RIZZATTO NUNES Manual de Introdução ao Estudo do Direito - 10ª edição. Editora Saraiva, 2010.
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
EMENTA
Conceitos básicos da Matemática Financeira; regimes de capitalização simples e composta;
anuidades, juros, montantes, prestações, descontos e amortização; operações financeiras em um
contexto aplicável e atual; conceitos e procedimentos da Matemática Financeira na solução de
problemas de gestão financeira; conceitos de fluxo de caixa através da Matemática Financeira e
das técnicas que fundamentam suas efetivas utilizações; valor do dinheiro no tempo,
evidenciando as diversas formas de tratamento das taxas de juros, equivalência de capitais sob a
ótica dos regimes de capitalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, A. Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
SILVA, André L. Carvalhal. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
Fundamentos da Pesquisa Acadêmica. Diretrizes para a Montagem de um Trabalho Acadêmico.
Aspectos e Formas do Conhecimento. Apresentação e Divulgação dos Resultados da Pesquisa
Acadêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TACHIZAWA, Takeshy e MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.12. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
NETO, João Augusto Máttar. Metodologia Científica – na Era da Informática. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
VERGARA, Sylvia Constant- Métodos de Pesquisa em Administração, 3º ed. São Paulo: Atlas 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
HAIR JR, Joseph F. e Outros. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
43
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2007.
CONTABILIDADE GERAL II
EMENTA
Relatórios contábeis. Exercício social. Balanço Patrimonial. Balancete – apuração do resultado e
levantamento do Balanço. Demonstração de Resultado do Exercício. Demonstração de Lucros ou
Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstração do
Fluxo de Caixa. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Notas explicativas e outras
evidenciações. Balanço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediaria: texto e exercício. 1. ed.: Atlas, 1996.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. adaptada às normas internacionais
de contabilidade, atual. de acordo com as leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010.
OSNI, Moura Ribeiro. Contabilidade Intermediária. SARAIVA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. Colaboração de José Carlos Marion. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002
SCHIMIDT. Paulo. SANTOS, José Luiz dos. GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade
Intermediária. Atualizada pela Minirreforma Tributária Lei No 10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003
WEFFORT, Elionor Farah Jreige (org). Brasil e a Harmonização Contábil Internacional. Série
Academia-Empresa. PreceWaterhouseCoopers. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. (Coord.) Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações. Aplicável às demais sociedades. Suplemento. FIPECAFI
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. São Paulo: Atlas, 2010.
3º semestre
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA:
O comportamento organizacional e suas diferentes dimensões. O processo organizacional: os
grupos, motivação, atitude, comprometimento e satisfação com o trabalho. A cultura
organizacional. Conflitos nas organizações. Liderança. A percepção e solução de problemas.
Interdependência e comunicação nas organizações. A estrutura organizacional. Mudança
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
44
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
HOLLENBECK, John e WAGNER, John. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva, 2009.
RODRIGUES, Aroldo e Outros. Psicologia Social. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
WOOD JR, Tomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ECONOMIA E MERCADOS
EMENTA
Diferenciar Microeconomia e Macroeconomia; Compreender os principais conceitos do mercado
financeiro; Conhecer os fatores de produção; Preparar a organização para entender a melhor
forma de se posicionar numa economia de mercado; Tomar decisões a partir da percepção de
mudança na economia; Utilizar os instrumentos teóricos básicos para o entendimento de uma
economia de mercado; Analisar os mecanismos básicos de funcionamento do sistema econômico,
através das perspectivas micro e macro; Analisar informações de conjuntura econômica e emitir
opinião fundamentada nos elementos teóricos básicos da economia; Aplicar conhecimentos sobre
o funcionamento dos mercados futuro, a termo e de opções para a tomada de decisões na
empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHO, D. B; VASCONCELLOS, M. A. S (Org.). Manual de economia. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2004
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Economia micro e macro. São Paulo: Atlas, 2009.
TROSTER, L. R.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2000.
SALVATORE, D. Microeconomia. Ed. Makron Books do Brasil. São Paulo, 1996.
SIMONSEN, Mário Henrique. Macroeconomia. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA
Estrutura das demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração dos lucros/prejuízos
acumulados (demonstração das mutações do patrimônio líquido), demonstração do resultado do
exercício, demonstração das origens e aplicações de recursos. Conceito, objetivo, estruturação.
Análise das demonstrações contábeis: análise vertical, análise horizontal, análise por índices
(endividamento, liquidez, atividade, rentabilidade, alavancagem financeira).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. atual. de acordo com a lei nº 11.638/07 emp nº
449/08. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Analise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
45
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações contábeis: estrutura e analise. São
Paulo: Saraiva, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Análise de Balanços. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas,
1998.
HERRMANN JR. Frederico. Análise de Balanços para Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 2004.
SANTI FILHO, Armando de. OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de Balanços para
Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTATÍSTICA APLICADA A NEGÓCIOS
EMENTA:
Conceitos Fundamentais. Tabelas e Gráficos. Medidas de Posição e outras. Probabilidade.
Variáveis Discretas e Contínuas.Distribuições Binominal, Poisson, Hipergeométrica e Normal.
Amostragem. Intervalo de confiança. Testes de Hipótese. Ajustamento. Regressão e Correlação.
Controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, David R. e outros. Estatística aplicada à administração e economia. ed. São Paulo:
Thomson, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 1ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros da e Outros. Estatística: para os cursos de: economia, administração e
ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROW, Michael. Estatística para economia, contabilidade e administração.São Paulo:
Ática,2007.
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 6 ed.São Paulo: Saraiva, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot.Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DOANE, David P. Soane e SEWARD, Lori E. Estatística Aplicada à Administração e à Economia. São
Paulo: McGraw-hill, 2008.
WILLIAMS, Thomas A. e Outros. Estatística Aplicada a Administração e Economia. 2. ed. São Paulo:
Thomson, 2007.
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
EMENTA
Relação de Trabalho e relação de emprego. Contrato de Trabalho. Empregado. Empregador.
Duração do trabalho. Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Prescrição e
decadência. Férias. Aviso Prévio. Término do contrato de trabalho. Estabilidade e garantia de
emprego. O Acordo Coletivo de Trabalho. A Convenção Coletiva de Trabalho. O Direito de Greve.
Conceito, autonomia, princípios e fontes. Proteção social. Conceito, origem e relação jurídica.
Previdência social e Sistema Previdenciário Brasileiro. Beneficiários da Previdência Social Urbana.
Empresa e custeio da Previdência Social Urbana. Acidente de Trabalho. Sistema Previdenciário
especial. Previdência Privada.
46
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGANÇA, Kerlly Huback. Direito Previdenciário, Lúmen Júris, 6a. ed., 2009
FIGUEIRA, Adriano Almeida. Revisão Judicial, Impetus, 2a. ed, 2008
BRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário, Impetus, 15a. ed, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 6ª Ed. São Paulo. Ed. LTR. 2010.
DIAS, Eduardo Rocha. Curso de Direito Previdenciário. 2ª Ed. São Paulo. Ed. Métodos.2010
HORVATH JR., Miguel. Direito Previdenciário. 8ª Ed. São Paulo. Ed. Quartier Latin. 2010.
MARTINÊS, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário, LTr, 1a. ed, 2010
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário, Lúmen Júris, 10a. ed, 2008
4º SEMESTRE
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS
Introdução à contabilidade de custos. Terminologia e expressões utilizadas pela contabilidade de
custos. Classificação de custos. Princípios contábeis aplicados a custos. Classificações e
nomenclatura de custos. Esquema básico da contabilidade de custos. Departamentalização.
Aplicação de custos indiretos de produção. Custo de material direto e de mão-de-obra direta.
Sistema de acumulação de custos. Métodos de custeio. Ponto de equilíbrio e análise de
custo/volume/lucro. Custos para decisão. Custo fixo, lucro e margem de contribuição.
Contribuição marginal. Relação custo/volume/lucro. Fixação de preço de venda. Decisão sobre
fabricar ou comprar. Custos para planejamento e controle. Custo padrão e análise das variações.
Custeio baseado em atividades. Análise de Custos. Custos da Qualidade. Custo Meta (Target Cost)
e Gestão baseada em atividades (Activity Based Management).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e formação de preços. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 Ed. São Paulo. Atlas, 2010
MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. 3 Ed. São Paulo: Pearson, 2012.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR., José Hernandez. Contabilidade de custos para não
contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
Conceito de Direito Tributário. Hipótese de incidência. Fato gerador. Alíquota e Base de cálculo.
Sistema tributário Constitucional. Princípios tributários. Classificação e espécies tributárias.
Competência e limitações tributárias. Isenção. Imunidade. Relação jurídica e obrigação tributária:
47
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
crédito e lançamento tributário. Capacidade e responsabilidade tributária. Suspensão e extinção
do crédito tributário. Tributos em espécie: tributário. Procedimentos e processo administrativo.
Processo judicial tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 16ª Ed. São Paulo. Ed. Saraiva. 2010
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 11ª Ed. São Paulo. Ed.
Forense. 2010.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 31ª Ed. São Paulo. Ed. Malheiros. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRe, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 4ª Ed. São Paulo. Ed. Método. 2010.
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
CARRAZZA, Roque Antônio. ICMS. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
CASTELLANI, Fernando F. Direito Tributário. Volume 7. Col. OAB Nacional. São Paulo. Ed. Saraiva.
2011.
FABRETTI, Láudio Camargo ; FABRETTI, Dilene Ramos . Direito tributário: para os cursos de
administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
Segmentação do Mercado Financeiro: Mercado monetário; Mercado de crédito; Mercado de
câmbio; Mercado de capitais. Sistema Financeiro Nacional: Formação de poupança; Alocação da
poupança e investimento; Importância econômica do Sistema Financeiro Nacional. Agentes e
Instituições Normativas: Conselho monetário nacional; Banco central; Comissão de valores
mobiliários; BNDES. Abertura de Capital de Empresas: Companhia aberta; Desenvolvimento das
sociedades anônimas; Abertura de capital na estratégia empresarial. Títulos do Mercado de
Capitais: Ações; Debêntures; Commercial Paper; Modalidades Operacionais do Mercado Acionário:
Mercado à vista; Mercado futuro. Operações no Mercado de Derivativos: Conceito; Mercado a
termo; Mercado de opções. Fundos de Investimentos em Ações: Conceito; Tipos de fundos de
investimentos em ações; Gestão ativa e passiva de fundos de investimentos. Análise
fundamentalista: Conceito; Formação do preço justo de uma ação; Aspectos a serem observados
na análise de uma empresa. Formas de Financiamento: Conceito; Venture Capital; Incubadoras de
empresas; Factoring. Teoria das Carteiras: Risco; Retorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, Francisco; et al. Mercado de Capitais: O que é, Como Funciona. 1ª. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. 2ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CASAGRANDE, Humberto. et al. Guia do Mercado de Capitais. 2ª. Ed. São Paulo: Lazuli, 2006.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira - 12ª Ed. São Paulo: Pearson
Education, 2010
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais : Fundamentos e Técnicas - 5ª Ed. Atlas, 2009
48
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços - 18ª Ed. São Paulo: Qualitymark,
2010
MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Métodos Quantitativos Aplicados: Regressão e Correlação Linear Simples, Regressão Linear
Múltipla. Regressão Não Linear. Programação Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILONE, Giusppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thonsom Learning, 2004.
SILVA, Hermes Medeiros et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis, v. 1. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Tecnológico e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROW, Michael. Estatística para economia, contabilidade e administração.São Paulo:
Ática,2007.
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 6 ed.São Paulo: Saraiva, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot.Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DOANE, David P. Soane e SEWARD, Lori E. Estatística Aplicada à Administração e à Economia. São
Paulo: McGraw-hill, 2008.
WILLIAMS, Thomas A. e Outros. Estatística Aplicada a Administração e Economia. 2. ed. São Paulo:
Thomson, 2007.
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
EMENTA
Conceito de Gestão de Pessoas. Fatores que condicionam o comportamento de pessoas em
contextos profissionais. Historia das práticas de Gestão de Pessoas. Desafios Competitivos para a
gestão de pessoas. Planejamento de recursos humanos. Multiculturalismo nas organizações e o
impacto da formação afro-brasileira e indígena nos processos de gestão de pessoas, em especial
os processos de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento e manutenção dos
trabalhadores nas empresas. Relação de cargos e funções. Descrição e Análise de cargos.
Recrutamento. Fontes de informação. Modalidades de Recrutamento. Seleção. Associando
pessoas a cargos. Processo e técnicas de seleção. Testes de Admissão. Admissão e integração do
novo colaborador. Desligamento. Treinamento e desenvolvimento. Objetivo do treinamento.
Fases do treinamento. Desenvolvimento de carreiras. Programas de avaliação de desempenho.
Métodos de avaliação de desempenho. Remuneração. Planejando a remuneração. Sistema de
avaliação de cargos. Estrutura de remuneração. Recompensas de incentivo. Qualidade de vida no
trabalho. Conceitos e diversidade de enfoques. Indicadores para a gestão de QVT. Noções de
ergonomia: Definição de ergonomia. princípios ergomômicos. Métodos ergonômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOHLANDER, George W; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos.
São Paulo: Thomson, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
49
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos - Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de gestão de Recrusos Humanos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
DUTRA, Souza Joel. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANÇA, Cristina Limonji França. Práticas de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
MOTTA, Fernando C. Prestes (org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas,
1997.
5º SEMESTRE
TEORIA DA CONTABILIDADE
EMENTA
Objetivos da contabilidade. Evolução histórica da contabilidade. Os princípios fundamentais de
contabilidade. O ativo e sua mensuração. O passivo e sua mensuração. O patrimônio líquido.
Receitas, despesas, perdas e ganhos. Discussão alternativa sobre temas importantes da
contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de
graduação. São Paulo: Atlas, 2009
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁ, Antônio Lopes de. Princípios fundamentais de contabilidade. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 1999.
SCHMIDT, Paulo. História do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HENDRIKSEN, EldonS. BREDA. Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
LOPES, Alexsandro Broedel. MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade. Uma nova abordagem. São
Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, José Luiz dos Santos. SCHMIDT, Paulo. FERNANDES, Luciane Alves. MACHADO, Nilson
Perinazzo. Teoria da Contabilidade. Introdutória, intermediária e avançada. São Paulo: Atlas,
2007.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
EMENTA
Objetivos e funções da administração financeira; as empresas no ambiente econômico e
financeiro; análise de demonstrações financeiras; decisão de investimento de longo prazo;
orçamento de capital; análise de risco e retorno; decisão de financiamento; custo de capital e
estrutura de capital; fontes de financiamento de longo prazo; sistema financeiro nacional;
mercado financeiro; mercado de capitais; administração financeira de curto prazo; caixa, crédito e
contas a receber; estoque; capital de giro; fontes de financiamento de curto prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMES JR., Antônio B.; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.
50
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 1ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2010
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática aplicada;
estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª Ed. São Paulo: Pearson
Education, 2010
MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de finanças. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo: Atlas,
2006.
WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva,
2009.
CONTABILIDADE PÚBLICA I
EMENTA
Fundamentos e noções básicas da Contabilidade das entidades públicas. Organização da
administração pública e fundamentos constitucionais da atividade financeira do Estado.
Orçamento Público. Receita pública. Despesa pública. Licitações públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010
QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa e
MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: De Acordo com as Novas Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal, São Paulo: Atlas,
2011.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNIOR, Adauto Viccari, CRUZ, Flávio da, GLOCK, José Osvaldo, HERZMANN, Nélio e TREMEL,
Rosângela. Lei de responsabilidade fiscal comentada: lei complementar nº 101, de 4 de maio de
2000. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSA, Maria Berenice. CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO: De Acordo com as Inovações das
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas Aplicadas ao Setor Público, Contém as Mudanças das
Práticas Contábeis Vigentes, conforme MCASP Editado pela STN. São Paulo: Atlas, 2011.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma abordagem
da administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2010.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira. Controladoria Governamental. Governança e Controle
Econômico na Implementação das Políticas Públicas. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
51
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
EMENTA
Demonstrações contábeis – balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício sob o
enfoque da Lei 6.404/76. Ativo permanente: investimentos, imobilizado e diferido. Reavaliação de
ativos. Passivo exigível. Registros decorrentes de transações realizadas entre empresas coligadas e
controladas. Elementos do ativo permanente – imobilizado em suas diferentes formas de
aquisição. Ativo permanente - diferido. Reavaliação de ativos. Passivo exigível. Patrimônio líquido.
Reservas de lucro e retenções. Lucro e dividendos. Demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediaria: texto e exercício. 3 ed. Atlas, 2010.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS ATUARIAIS E FINANCEIRAS; IUDÍCIBUS, Sérgio
de;MARTINS, Eliseu;GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por
ações : aplicável às demais sociedades. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. adaptada às normas internacionais
de contabilidade, atual. de acordo com as leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Lei das S.A: Lei no. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS ATUARIAIS E FINANCEIRAS. IUDÍCIBUS, Sérgio
de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens(Coord.) Manual de contabilidade das sociedades
por ações. Aplicável às demais sociedades. Suplemento. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. BEGALLI, Glaucos Antônio; MELLO, Adílio T. de.
Contabilidade Comercial. Lista de exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTABILIDADE GERENCIAL
EMENTA
Origem e Definição. Organização e Empresa. Contabilidade de Custos X Gerencial. Gestão
estratégica de custos. Contabilidade por atividade. Informações contábeis para decisões especiais.
O gerente face a descontinuidade. Ilustração da utilização de métodos quantitativos na
contabilidade gerencial. Eficiência, lucro e administração cientifica; o controle da organização
multidivisional; da gerencia de custo a contabilidade de custos. Centros de responsabilidade:
centros de controle de receitas; centros de controle de custos; centros de controle de resultados;
centros de controle de investimentos. Relatórios Contábil- Gerenciais. Balanced Scorecard.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São
Paulo: Atlas, 2007
CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos Busanelli de.
Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007
REIS, Arnaldo. Demonstrações Contábeis: Estrutura E Análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
52
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
PADOVEZE. Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil.
Lista de exercícios. São Paulo: Atlas, 2000.
FREZATTI, Fábio. ROCHA, Welington. NASCIMENTO, Artur Roberto do. JUNQUEIRA, Emanuel.
Controle Gerencial. Uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico,
comportamental e sociológico. São Paulo: Atlas, 2009
CARDOSO, Ricardo Lopes. MÁRIO, Poueri do Carmo. AQUINO, André Carlos Busanelli de.
Contabilidade Gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007
6º semestre
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
EMENTA
Decisões de Investimento. Decisões de financiamento de empresa. Uso de capitais de terceiros.
Análise da estrutura de capital para financiamentos. Alternativas de financiamentos.
Arrendamento. Cobertura de riscos. Planejamento e finanças de curto e longo prazo.
Administração de caixa. Administração de crédito. Alianças estratégicas, consórcios para
exportações, fusões e aquisições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo:
Atlas, 2001.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática aplicada;
estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano L.; FAMÁ, Rubens. As decisões de investimentos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano G. Fundamentos de Administração Financeira. 1ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2010
LEMES JR., Antônio B.; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração
Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
WERNKE, Rodney. Gestão Financeira - ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva,
2009.
CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA
Investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial - MEP. Reorganizações
societárias. Consolidação das demonstrações contábeis. Demonstrações contábeis em moeda
constante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos.
São Paulo: Atlas, 2010
CESAR, Antônio. Contabilidade avançada. São Paulo: Impetus, 2004
53
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSEN, Arthur(Org.). Normas e práticas contábeis no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas,1994.
Lei das S.A: Lei no. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. (Manuais de
legislação atlas).
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Avançada.
Aspectos Societários e Tributários. São Paulo: Atlas, 2008
IUDÍCIBUS, Sérgio de. LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2008.
SANTOS, José Luiz dos. SCHMIDT, Paulo. FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de
Contabilidade Avançada. Coleção Resumos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2001.
CONTABILIDADE PÚBLICA II
Responsabilidade fiscal. Demonstrações contábeis. Balanço. Prestação de Contas. Estudar a
Contabilidade Pública como instrumento facilitador da gestão governamental e do controle
interno e externo da Administração Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010
QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa e
MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: De Acordo com as Novas Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal, São Paulo: Atlas,
2011.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNIOR, Adauto Viccari, CRUZ, Flávio da, GLOCK, José Osvaldo, HERZMANN, Nélio e TREMEL,
Rosângela. Lei de responsabilidade fiscal comentada: lei complementar nº 101, de 4 de maio de
2000. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSA, Maria Berenice. CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO: De Acordo com as Inovações das
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas Aplicadas ao Setor Público, Contém as Mudanças das
Práticas Contábeis Vigentes, conforme MCASP Editado pela STN. São Paulo: Atlas, 2011.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma abordagem
da administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2010.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira. Controladoria Governamental. Governança e Controle
Econômico na Implementação das Políticas Públicas. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
EMENTA
Noções gerais de tributação. Legislação básica, características e contabilização do IPI, do ICMS e do
ISS. Legislação básica, características e contabilização de outros tributos estaduais e municipais
como IPVA, ITCD, IPTU e ITBI. Estudo da tributação na forma do SIMPLES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
54
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS - economia de impostos,
racionalizacao de procedimentos fiscais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código tributário nacional. Colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto; Márcia Cristina
Vaz dos Santos Windt; Livia Céspedes. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (Série legislação brasileira).
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
CHAVES, Francisco Coutinho. MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade Tributária na Prática. São
Paulo: Atlas, 2010
REZENDE, Amaury José. PEREIRA, Carlos Alberto. ALENCAR, Roberta Carvalho de. Contabilidade
Tributária. Entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados das empresas. São
Paulo: Atlas, 2010
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
AUDITORIA
EMENTA
Fundamentos da Auditoria Contábil; Auditoria Interna x Externa; Normas Brasileiras de Auditoria;
Controle Interno; Planejamento e Programa de Auditoria; Papeis de Trabalho; Auditoria das contas
do Ativo; Auditoria das contas do Passivo e Patrimônio Líquido; Auditoria das contas de Resultado;
Relatórios da Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2006.
ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2007.
PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos.4 ed.
São Paulo: Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Anisio Candido e Souza, Benedito Felipe de. Auditoria Contábil: Abordagem Prática e
Operacional. 2 ed. São Paulo, 2004.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática7ª ed. São Paulo, 2011.
BOYNTON, William C. JOHNSON, Raymond N. KELL, Walter G. Auditoria. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2002
FRANCO, Hilário. MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. Auditoria Contábil. 4 ed. 6ª reimpr. São
Paulo: Atlas, 2009
SÁ, Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª ed. 4ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2009
7º SEMESTRE
CONTROLADORIA
EMENTA
A Controladoria como Ciência: Conceito de Controladoria; Missão e Estrutura da Controladoria e o
papel do Controller: Missão da Controladoria; controladoria na organização; estrutura da
Controladoria; Fundamentos para implementação de uma controladoria. Eficácia e Controladoria:
Planejamento e Controle com enfoque em resultados. Os Modelos de gestão e o processo de
gestão: Visão geral de empresa: Missão, Crenças e Valores; Modelos de Gestão; O Processo de
Gestão; O Processo de Tomada de Decisão. O valor da empresa: O foco da controladoria: O
55
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
processo empresarial de criação de valor; Atividade produtiva e valor agregado; Conceituação de
EVA; Principais critérios para apurar o valor da empresa; Integração entre modelo de lucro
contábil e lucro econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELEIAS, Ivan Ricardo (Aut.). Controladoria: Gestão Eficaz Utilizando Padrões. São Paulo: Saraiva,
2002.
CASTELLI, Armando. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica Gecon. São Paulo:
Atlas, 2007.
MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FRISCH, Silvia. Controladoria seu papel na administração de
empresas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORANTE, Antonio Salvador e JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: Análise Financeira,
Planejamento e Controle Orçamentário1ª edição (2008)
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria. São Paulo: Atlas, 1993
NASCIMENTO, Auster Moreira. REGINATO, Luciane. Controladoria: um enfoque na eficácia
organizacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, Auster Moreira. REGINATO, Luciane. Controladoria. Instrumento de apoio ao
proceso decisório. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LUNKES, Rogério João. SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria. Na Coordenação dos sistemas
de gestão. São Paulo, Atlas, 2009.
GESTÃO ESTRATÉGICA
EMENTA
Fundamentos das estratégias empresariais, o processo de planejamento estratégico e a
formulação estratégica aplicados ao varejo; Fontes de lucratividade, o posicionamento, a
diferenciação do negócio. Tipologias estratégicas; Analise e planejamento das estratégias
empresariais; Tecnologias de formulação, processamento e aplicação de ações estratégicas,
observando variáveis setoriais e modelos de diagnóstico estratégico; Tipologias estratégicas
relativas ao posicionamento, à diferenciação, a lucratividade, conquista de novos mercados,
estratégias funcionais, porterianas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São
Paulo: Atlas, 1986.
MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; QUINN, James B. O Processo da estratégia. 4.ed. Rio de
Janeiro: Bookman, 2006.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e concorrentes. 2.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martino Isnard. Manual de planejamento estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.
ALMEIDA, Martino Isnard. Manual de Planejamento Estratégico. SP: Atlas, 2003.
56
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
FISCHMANN, Adalberto A. & ALMEIDA, Martinho Isnard R. Planejamento estratégico na prática.
São Paulo: Atlas, 2001.
THOMPSON, JR & STRICKLAND, Arthur A. III. Planejamento Estratégico: elaboração,
implementação e execução. SP: Thompson Learning, 2000.
PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM
EMENTA
Filosofia e princípios da perícia: conceito e objetivos da perícia. Principais usuários dos resultados
da perícia. A perícia face a fraudes e irregularidades. Campo de atuação e procedimentos de
Perícia. Origem de demanda por trabalhos de perícia. Pré-condição para a execução dos trabalhos
de perícia. Os relatórios de conclusão de perícia. Relacionamento entre os peritos das partes e
peritos do juiz. Pareceres divergentes entre peritos. O usuário do relatório do perito. Legislação
básica sobre perícia e perito. Áreas de aplicação e procedimentos periciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES de Sá, Antônio. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1994.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional: casos práticos. São Paulo: Atlas, 1995.
ORNELAS, Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES de Sá, Antônio. Fraudes Contábeis. Rio de Janeiro: Tecoprint, 1982.
Conselho Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade de auditoria e perícia. Brasilia: CFC, 2006.
ALBETO, Valder Luiz Polombo. Perícia Contábil. 4ª ed. 3ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias. LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos Processos Cível
e Trabalhista. O valor informacional da Contabilidade para o sistema judiciário. São Paulo: Atlas,
2008.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
EMENTA
Prática de abertura/alterações de empresas.Utilização do programa de Contabilidade e de folha de
pagamento. Simulação da prática real do dia-a-dia do contador. Análise de problemas eventuais.
Soluções práticas do cotidiano da execução contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, Jose Carlos. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 13.ed. São Paulo:Atlas, 2003.
RUSSO, F e OLIVEIRA, N de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 11 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 3ª
Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais – RT, 2005.
57
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
MANNRICH, Nelson (organizador). CLT, Legislação Trabalhista e Previdenciária, Constituição
Federal. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais – RT, 2006.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 5ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. LOPES, Alexsandro Broedel. Planejamento Tributário: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo: 2011.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática. Gestão tributária aplicada. São
Paulo: Atlas, 2010
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Orientação supervisionada, envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução de
atividades relacionadas à profissão contábil em organizações de administração pública direta ou
indireta: autarquias, sociedade de economia mista, empresas públicas, fundações, entidades
paraestatais; de administração privada e em organizações do terceiro setor. Desenvolvimento de
atividade em uma dessas organizações, oferecendo soluções e alternativas para melhoria das
condições diagnosticadas, as quais serão apresentadas em relatório final na disciplina de Estágio
Supervisionado II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediaria: texto e exercício. 1. ed.: Atlas, 1996.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. adaptada às normas internacionais
de contabilidade, atual. de acordo com as leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010.
OSNI, Moura Ribeiro. Contabilidade Intermediária. Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. Colaboração de José Carlos Marion. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBCK, Ernesto Rubens. SANTOS, Ariovaldo dos. (Coord.).
Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, José Luiz dos. SCMIDT, Paulo. FERNANDES, Luciane Alves. Manual de Práticas Contábeis.
Aspectos Societários e Tributários. São Paulo: Atlas, 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária.11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OPTATIVA I
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMENTA
As principais formas de planejamento tributário. O estudo dos principais incentivos fiscais
contemplados na legislação em vigor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Regulamento para cobrança e fiscalização do imposto sobre a renda e proventos de
qualquer natureza. Decreto nº 1.041, de 11 de janeiro de 1994, publicado no D.O.U. de 11 de
58
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
janeiro de 1994, Secretaria da Receita Federal. Coordenação geral do sistema de tributação.
Brasília: Edição SIJUT.
BRASIL. Código tributário nacional. Colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto; Márcia Cristina
Vaz dos Santos Windt; Livia Céspedes. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (Série legislação brasileira).
HIGUCHI, Hiromi;HIGUCHI, Fabio Hiroshi;HIGUCHI, Celso H. Imposto de renda das empresas:
interpretação e prática. 36. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, Silvério das;VICECONTI, Paulo Eduardo V. Curso prático de imposto de renda pessoa
jurídica e tributos conexos (CSLL, PIS e COFINS). 13. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Frase, 2007.
BRASIL. CONSTITUIÇÃO; PINTO, Antonio Luiz de Toledo;WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
CÉSPEDES, Livia. Constituição da República Federativa do Brasil. 45. ed. atual. Até a emenda
constitucional n. 67 de 22-12-2010. São Paulo: Saraiva, 2011. (Coleção Saraiva de legislação).
BORGES, Humberto Bonavides. Manual de Procedimentos Tributários – IPI, ICMS e ISS. Guia
Prático do Gerente, Consultor e Analista Tributário das Empresas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CALIJURI, Mônica Sionara Schpalir. LOPES, Alexandro Broedel. Planejamento Tributário: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo: Atlas, 2011.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIBRAS
EMENTA
Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação da Libras reconhecida como língua no
território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua de Sinais. Comunidade e cultura surda.
Política e filosofia educacional na educação dos surdos – Bilingüismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, Tanya. Libras em contexto: Rio de Janeiro: WalPrint, 2008.
QUADROS, Ronice M. de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC - SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice M. de e KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a Aprendizagem: Educação Inclusiva. 5. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2006.
FELIPE, Tanya. Libras em Contexto: Rio de Janeiro: WalPrint , 2008.
QUADROS, Ronice M. de. Estudos Surdos l. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006.
__________. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
_________. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Educar na Diversidade.
Brasília: MEC/SEESP, 2005.
MARKETING
Ementa: Marketing: conceito, objetivo, importância e o escopo de Marketing. Tarefas
fundamentais do marketing. Necessidade, Desejos e Demandas. Comportamento do Consumidor.
Segmentação de Mercado e Posicionamento. A Natureza e os Componentes de um Plano de
59
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
Marketing. Estratégias e Planos de Marketing. Satisfação, Valor e Fidelidade do Cliente. Troca,
Transações e Relacionamento. Sistema de Informação de Marketing. Produto. Desenvolvimento
de Produtos. Preço.
Bibliografia básica:
CHURCHILL, Gilbert A.; Peter, J. Paul. Marketing: Criando valor para o cliente. São Paulo, Saraiva,
2000.
KOTLER, Phillip; Keller, Kevin L. Administração de Marketing. São Paulo, Pearson, 2012.
Bibliografia Complementar:
FERRELL, O.C.; Hartline, Michael D. Estratégia de Marketing. São Paulo, Thomson, 2005.
BAKER, Michael L. Administração de Marketing. Rio de Janeiro, Campus, 2005.
Rocha, Angela; Christensen, Carl. Marketing: Teoria e prática no Brasil. São Paulo, Atlas, 1999
BLACKWELL, Roger D.; Engel, Paul W.; Engel, James F. Comportamento do Consumidor. 9a.
Edição. São Paulo, Thomson, 2005.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. Porto Alegre, Bookman,
2001.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Ementa: Abordagem sistêmica da administração. Teoria geral de sistemas. Sistemas e seus
componentes. Conceito e utilização da Tecnologia da Informação. Conceitos e componentes dos
Sistemas de Informação. Níveis, fontes, classificação, aplicação e qualidade da Informação.
Geração de conhecimento organizacional a partir da Tecnologia e dos Sistemas da Informação.
Informação e processo decisório.
Bibliografia Básica
MARIANO, S. R. H.; MAYER, V. F. Tecnologia e gestão da informação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
O’BRIEN, J. A.; MOREIRA, C. K. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet.
São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, D de P. R de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
MARIANO, S. R. H.; MAYER, V. F. Tecnologia e gestão da informação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
OLIVEIRA, D de P. R de. Sistemas de informações gerenciais. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MEIRELES, Manuel; SORDI, José Oswaldo de. Administração de Sistemas de Informação. São
Paulo: Saraiva, 2010.
POLIZELLI, D. L; OZAKI, A. M. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da
gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.
ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento - Infraestrutura, Pessoas e Tecnologias. São
Paulo: Saraiva, 2009.
8º semestre
60
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
EMENTA
Prática de abertura/alterações de empresas.Utilização do programa de Contabilidade e de folha de
pagamento. Simulação da prática real do dia-a-dia do contador. Análise de problemas eventuais.
Soluções práticas do cotidiano da execução contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, Jose Carlos. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 13.ed. São Paulo:Atlas, 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 3ª
Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais – RT, 2005.
RUSSO, F e OLIVEIRA, N de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 11 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 5ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CALIJURI, Mônica Sionara Schpallir. LOPES, Alexsandro Broedel. Planejamento Tributário: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo: 2011.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática. Gestão tributária aplicada. São
Paulo: Atlas, 2010
CONTABILIDADE ATUARIAL
EMENTA
Conceitos básicos de seguro e contabilidade; plano de contas de empresas de seguro; provisões
técnicas; sistema nacional de seguros; operações típicas de seguros. Métodos Baysianos em
atuária. Cálculo das probabilidades de ocorrências, avaliando riscos, fixando prêmios,
indenizações, benefícios e reservas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAN, Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da
previdência complementar: da atuária à contabilidade. São Paulo: Atlas. 2009.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações: exercícios resolvidos e
propostos. São Paulo: Atlas. 2009.
PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MOURAD Nabil Ahmad. IFRS4: Introdução à contabilidade
internacional de seguros. São Paulo: Saraiva. 2009.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMENEGHETTI, Valdir. Gestão financeira de fundos de pensão. São Paulo: Atlas. 2010.
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. São Paulo: Atlas, 1998.
LEMES, Sirlei. CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade Internacional para Graduação.
Textos, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de
Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006
61
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional
Avançada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, Conceitos Preliminares. A Ética e a Moral. A liberdade e a independência. A necessidade do
estudo da ética. A Responsabilidade Sócio-Ambiental. Problemas e Desafios Éticos
Contemporâneos. A função do Conselho Federal de Contabilidade na fiscalização da aplicação do
Código de Ética. Ética Profissional do Contador, Perito Auditor. A confiança do cliente e a função
pública do contador e Ética Empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETO, João Augusto Máttar. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2010.
PESQUEAUX, Yvon. Filosofia e Organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Felix Ruiz e outros. Curso de Ética em administração. São Paulo: Saraiva, 2008.
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo:
Saraiva, 2007.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA. Disponível em www.cfc.org.br
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Ética Geral e
Profissional em Contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010
CARVALHO, C.A. VIEIRA, M.M.F., O Poder nas Organizações, São Paulo: Thomson, 2007.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2007
CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO
Ementa
Propriedades Rurais. Contabilidade Rural. Operacionalização do Plano de Contas. Contabilização
na Atividade Agrícola. Contabilidade Pecuária: Sistemas de Produção. Pastagem. Tipos de
Pastoreio. Alimentação Suplementar. Reprodução. Especialização das Propriedades Pecuárias.
Divisão do Rebanho em Categorias. Cálculo do Custo do Bezerro.Seleção para o Gado de Corte.
Contabilidade da Pecuária. Informações Gerenciais Contábeis: Planejamento na Atividade Rural.
Controles para gerar Informações. Declaração Do Imposto Territorial Rural – Ditr: Fato Gerador do
ITR. Imóvel rural. Imóvel Rural Imune. Contribuinte do Imposto Territorial Rural. Responsável pelo
Crédito Tributário. Domicílio Tributário. Declaração do Imposto Sobre Propriedade Territorial
Rural. Distribuição da Área do Imóvel Rural. Distribuição da Área não Utilizada na Atividade
Rural.Cálculo do Valor da Terra Nua. Característica Específica da DITR para a Atividade
Pecuária.Imposto De Renda Na Atividade Rural/Pessoa Física: Rendimentos da Atividade Rural.
Atividades Rurais. Forma de Apuração do Resultado nas Atividades Rurais. Despesas de Custeio e
Investimentos. Crédito Rural. Apuração do Resultado.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio: Teoria e Prática. 2. Ed. Curitiba: Juruá
Editora, 2010.
62
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Atividade Rural: Aspectos Contábeis e Tributários - Coleção Prática
Contábil. 2. Ed. Rev. Atua. Curitiba: Juruá Editora, 2011.
NEPOMUCENO, F. Contabilidade Rural e seus Custos de Produção. IOB. 2010.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: Uma Abordagem Decisorial - 7ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BUSCH, Cleber Marcel et. all. A Nova Contabilidade Rural. Cleber Marcel Busch, Edino Ribeiro
Garcia, Aldenir Ortiz Rodrigues & William Haruo Toda. IOB, 2012.
MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as
Normas Internacionais e do CPC. Atlas. 2010. FIPECAFI
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Descrição detalhada da área a ser estudada, informando em detalhes os processos operacionais
da área do estágio, fazendo uma análise aprofundada embasada nas matérias, teorias, métodos,
sistemas e conceitos vistos no curso de Ciências Contábeis. Especificação das Oportunidades ou
Melhorias. Identificação das oportunidades ou necessidades de melhorias na aplicação da ciência
contábil, descrevendo em detalhes os pontos críticos, delimitando local, tempo e nível de
abrangência dos problemas. Proposta de Alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A Arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
OSNI, Moura Ribeiro. Contabilidade Intermediária. Saraiva. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho Científico:
Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. Colaboração de José Carlos Marion. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002
PEREIRA, José Matias- Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2007
OPTATIVAS II
GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Ementa:
Gestão dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais: metodologia de análise,
coordenação e gerenciamento, sistemática para coleta de dados e análise de mercados; Noções de
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
organização industrial; Estratégias agroalimentares: formas de organização e estratégias de
crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições;
Finanças e marketing aplicados aos negócios agroalimentares; Competitividade e globalização;
Organizações e Instituições; Qualidade e segurança de alimentos; Gestão ambiental no sistema
agroindustrial; Administração estratégica de cadeias de suprimento; Estudos de caso
Bibliografia Básica:
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo,
2009.
NEVES, Marcos Fava; CHADAD, Fabio R.; LAZZARINI, Sérgio G. Gestão de negócios em alimentos.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 129p.
NEVES,Marcos Fava. Agronegócio e desenvolvimento sustentável: uma agenda para liderança
mundial na produção de alimentos e bionergia. São Paulo: Atlas, 2009. 172p.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Massilon j. Fundamentos de Agronegócios. 2 ed. Rev. Ampl e atual. São Paulo: Atlas,
2009. 160p.
BATALHA, Mário O. Gestão Agroindustrial. 3ª. ed. v. 1. São Paulo: Atlas, 2007
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SALAZAR, German T. Administração Geral: teoria e gerência das organizações. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2001.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS
Compreender as atividades organizacionais em seu desenvolvimento histórico. Conhecer técnicas
administrativas e gerenciais e de gestão de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração - Princípios e Tendências. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos Preços e Lucros. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Andrade, Rui Otávio Bernardes de, AMBONI, Nério, Teoria Geral Da Administração, Editora
Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Cruz JR., Joao Benjamim da; ROCHA. Jose Antonio de Oliveira; TACHIZAWA. Takeshy.
Gestão De Negócios Visões e Dimensões Empresariais Da Organização. São Paulo: Atlas, 2006.
POTTER Richard E.; TURBAN, Efraim; R. RAINER JR., Kelly. Administração de Tecnologia da
Informação. Editora Campus, 2005.
SILVA, Edison Aurélio da, OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de, Gestão De Negócios; São Paulo: Saraiva,
2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor
de sucesso. Campus, 2007.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2ª ed. Bookman, 2010.
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPÊ
Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Mudanças no Mundo Moderno e Globalizado, Perfil e Características do Empreendedor, O Talento
nas Organizações, A Síndrome do Empregado, Oportunidade de Negócios, Prospecção de
Negócios, Necessidade do Mercado, A Grande Corrida da Competitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
Thomson, 2007.
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2.ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
HISRICH, Robert D. e PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2007.
LENZI, Fernando Cesar ; KIESEL, Marcio Daniel.O Empreendedor de Visão. São Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor: Como Construir um Empreendimento de Sucesso.
São Paulo: Atlas, 2009.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios Em Corporações. Estratégias, Processo e
Melhores Práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
EMENTA
Globalização; blocos econômicos; harmonização contábil; organismos envolvidos com a
harmonização contábil; harmonização contábil no Brasil; harmonização internacional da
contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Nelson; LEMES Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional. São
Paulo: Atlas, 2001
SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de
contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilario. A contabilidade na era da globalização. São Paulo: Atlas, 1999.
PERES JUNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis para moeda estrangeira.
São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Alexandre Martins S. FARIA. Anderson de Oliveira. OLIVEIRA, Luis Martins de. ALVES,
Paulo Sávio Lopes da Gama Alves. Contabilidade Internacional. Gestão de riscos, governança
corporativa e contabilização de derivativos. São Paulo: Atlas, 2008
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional
Avançada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa
Atividades de enriquecimento curricular que integralizam o perfil profissiográfico do egresso de
Ciências Contábeis, através de participação em eventos acadêmicos e extra-acadêmicos,
devidamente comprovados, pertinentes a sua formação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativo e misto. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Regulamento do Programa de Atividades Complementares. IPE/FAIPE, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas:
2007.
BOOTH, Wayne C. e Outros. A Arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho Científico:
Procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica: Atlas, 2007.
RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: Como uma Monografia pode abrir o
horizonte do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
9. METODOLOGIA
A metodologia de ensino proposta para o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
converge para seus objetivos, garantindo que o conteúdo tratado nas unidades de aprendizagem
seja feito de forma interativa e interligada, por meio das formações gerais, básicas, profissionais e
inserção no campo de trabalho, proporcionando ao aluno a compreensão da complexidade da
realidade estudada. Os processos interativos e a utilização de recursos tecnológicos modernos
permitirão imprimir, ao processo pedagógico, dinamicidade que ultrapassa a mera transmissão do
conteúdo.
Por meio do diálogo crítico com os autores e do debate em sala de aula, as teorias vão se
consolidando para permitir que estudos de casos, seminários e verificações in loco das realidades
diversas, contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para
o êxito e segurança da prática profissional.
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No tocante à Formação Básica que envolve as bases conceituais e o desenvolvimento de
proposta interdisciplinar, os conteúdos específicos da área de contábil serão ministrados no
âmbito do elenco das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.
As estratégias didático-pedagógicas do curso de Ciências Contábeis objetivam proporcionar
uma visão de como o aluno e futuro Contador pode trabalhar as variáveis internas da organização
para melhorar sua gestão e atender às exigências legais, da organização e da sociedade. Assim
sendo, os conteúdos estarão relacionados com as áreas específicas da profissão para dar
sustentação à prática profissional como o desenvolvimento de projetos de intervenção na
realidade.
Além disso, deverão ser contempladas também as discussões e ações sobre novos
conceitos, práticas e postura profissional dos contadores.
Quanto às atividades de inserção na vida profissional deverão contemplar um aprendizado
contínuo que extrapola os conhecimentos adquiridos no contexto dos conteúdos dos programas
das disciplinas do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis com atividades desenvolvidas ao
longo do curso, envolvendo a caracterização de problemas da realidade, com análise e
encaminhamento de soluções que deverão ser formalizadas como produção científica dos alunos.
Para isso, será necessária a inclusão da modalidade de iniciação à pesquisa e extensão e de
convênios entre a FAIPE e instituições da região, participação em eventos como mini-cursos,
oficinas, entre outros. O estágio curricular será realizado em empresas locais, a partir do 7º
semestre do curso cujas propostas de estudos serão definidas a partir de problemas detectados
em suas realidades, sob a supervisão de um orientador acadêmico.
A matriz curricular do Curso Bacharelado em Ciências Contábeis considera as diretrizes
curriculares nacionais para o curso para a definição das unidades curriculares e seus conteúdos.
A contabilidade sofre influência direta das transformações que ocorrem na sociedade, nas
leis, nas organizações, na tecnologia, fazendo com que o contador tenha além dos conhecimentos
técnicos, a percepção do valor do capital humano e da responsabilidade socioambiental das
organizações.
Desta forma, os novos conteúdos já fazem parte das diversas unidades curriculares. Somase a isso a importância atribuída à articulação dos conteúdos. Assim, a abordagem pedagógica está
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
relacionada à interdisciplinaridade na medida em que os conteúdos se relacionam e a forma como
se pretende que o processo de aprendizagem se realize.
Na visão da FAIPE, a interdisciplinaridade ocorre por inteiro quando além da articulação
dos conteúdos vistos de forma teórica, os alunos têm oportunidade de realizá-los na prática,
sendo essa ação chamada de “aprender fazendo” o que foi pensado de forma crítica e reflexiva.
O curso adota etapas sistêmicas de aprendizagem onde os conteúdos de formação básica
são introduzidos inicialmente, de forma qualitativa, crítica e reflexiva dando sustentação para a
formação de conhecimentos profissionais aplicados, sem desconsiderar a importância dos estudos
quantitativos e complementados pelas atividades complementares, de extensão e pesquisa. A
formação ética e humana está presente em todas as fases.
Enfim, destaca-se que a ênfase do Curso de Ciências Contábeis é a interdisciplinaridade. Os
componentes curriculares são definidos e planejados considerando o curso em sua totalidade
assim como as atividades complementares são desenvolvidas para dar complementaridade aos
conteúdos definidos na matriz curricular. É previsto o diálogo entre todo o corpo docente para
ajuste das de conteúdos e sugestões de atividades. Acredita-se que desta forma, a
interdisciplinaridade não se limitará às disciplinas e atividades nelas indicadas. O reforço à
integração interdisciplinar se dá também por meio de reuniões do Colegiado de Curso, assim como
pelo Núcleo Docente Estruturante e reuniões de professores. Nesses encontros serão discutidos os
aspectos didático-pedagógicos que incluem, dentre outros aspectos, a integração entre as
disciplinas e a sinergia derivada desta integração.
Destaca-se ainda a articulação teoria e prática, possível através de atividades de campo,
visitas técnicas e estágio supervisionado. Essas atividades reforçam a possibilidade de contato dos
alunos com a prática da contabilidade desde o início do curso.
Tendo em vista essa dinâmica articuladora, a relação ensino-aprendizagem é um processo
interativo e a aprendizagem um processo dinâmico, onde os professores do curso serão
orientados e estimulados a ministrar suas respectivas disciplinas utilizando procedimentos de
ensino classificados de maneira ampla em: procedimentos de ensino gerais, incluindo as ações,
processos ou comportamentos por meio dos quais o professor atua como facilitador que orienta e
controla (apresentação de estímulos, comunicação verbal e promoção de feedback) as condições
externas favoráveis à aprendizagem; e Procedimentos de ensino específicos: incluindo maneiras
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particulares de organizar as condições favoráveis à aprendizagem de disciplinas determinadas, em
função das suas características próprias, selecionando e enfatizando as técnicas mais adequadas
de transmissão de conteúdos, bem como as atividades que serão realizadas pelos alunos.
As técnicas individualizadas adotadas em cada disciplina serão voltadas tanto para a
transferência de conhecimentos quanto para despertar o interesse do aluno, de forma a
oportunizar o progresso individual (ritmo próprio), desenvolver a iniciativa e permitir a
participação ativa.
Ao mesmo tempo, os professores serão orientados didaticamente a utilizarem técnicas de
ensino em grupo, levando em consideração que grupos de aprendizagem devem possuir um
vínculo definível, uma consciência de grupo e propósitos comuns, ao tempo em que apresentam
dependência mútua na satisfação de suas necessidades de ampliação de conhecimentos. Neste
contexto, os professores estimularão os alunos a ampliar sua capacidade de interação interpessoal
e a habilidade para agir de maneira unificadora.
Tomando por base essas Diretrizes Gerais, os professores transmitirão os conteúdos das
unidades curriculares utilizando, dentre outros, os seguintes métodos e técnicas de ensino:
debates, seminários, mesas redondas, resumos, resenhas, artigos, podendo ser individuais ou em
grupo. Utilizarão como apoio os recursos instrucionais como quadro branco, flipchart, datashow,
filmes, vídeos, documentários, livros paradidáticos, enfim, cada docente irá considerar as
especificidades de suas disciplinas, o perfil das suas turmas e definir as melhores práticas para o
aprendizado de seus alunos.
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10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
As atividades de inserção na vida profissional constituem um aprendizado contínuo que
extrapola os conhecimentos adquiridos no contexto dos conteúdos dos programas das disciplinas
do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis.
O programa de inserção na vida profissional engloba a implementação do estágio curricular
supervisionado, que deverá ser realizado pelos alunos, a partir do 7º semestre do curso.
O PPC do curso de Ciências Contábeis estabelece o estágio supervisionado como
obrigatório a todos os alunos, sendo o mesmo parte integrante da matriz curricular do curso e
carga horária de integralização do mesmo.
Assim, o Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório, indispensável à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. Será
regido por regulamento próprio definido pelos colegiados superiores.
A Resolução CNE/CES No 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso
de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências, em seu Art. 7º diz
que o Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo
cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o correspondente
regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
O Estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino,
mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos
diferentes pensamentos das Ciências Contábeis e desde que sejam estruturados e
operacionalizados de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho superior
acadêmico competente, na instituição.
As atividades de Estágio deverão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os
resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os responsáveis pelo
estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os
domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
A FAIPE em seu curso de Ciências Contábeis optou por incluir no currículo do curso o
Estágio Supervisionado de que trata o referido artigo, e com a finalidade de nortear as atividades a
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Mantida pelo Instituto de Pesquisas e Estudos
serem realizadas pelos alunos e a orientação de seus professores, o curso juntamente com seu
Colegiado irá elaborar o Manual de Estágio específico para o curso de Ciências Contábeis, o qual
dispõe de critérios, procedimentos e mecanismos de acompanhamento e de avaliação do estágio
supervisionado. O referido Manual será aprovado pelo seu Conselho Superior Acadêmico e
Administrativo - CAAD, contendo, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação.
Os alunos do curso de graduação em Ciências Contábeis poderão realizar estágio
supervisionado a partir do 5º período em virtude dos conhecimentos adquiridos no curso de suas
unidades acadêmicas. As atividades de estágio supervisionado do curso de Ciências Contábeis têm
carga horária total de 300 (trezentas) horas, divididas em duas disciplinas – Estágio Supervisionado
I e Estágio Supervisionado II, cada um com 150 horas/aula.
O estágio supervisionado poderá ocorrer em organizações públicas e privadas, devendo
estas estabelecer convênio com a FAIPE a fim de que sejam realizadas atividades reais. Poderá
ainda ser realizado através de atividades realizadas pelo Laboratório de Práticas Contábeis. O
estágio supervisionado terá o acompanhamento permanente do coordenador de curso, supervisor
de estágio e professor orientador.
O Estágio Supervisionado do Curso objetiva o estabelecimento de correlação entre teoria e
prática através de estudos práticos e realização de pesquisas como elemento parcial para reflexão
das atividades práticas.
A fim de acompanhar a realização e obtenção dos resultados esperados, ao longo do
estágio, o aluno devidamente matriculado apresenta o plano de estágio, relatórios parciais das
atividades desenvolvidas em cada campo de estágio e ao final de cada período o aluno apresenta
um relatório final, participando de um seminário o qual ele apresenta seu relatório.
O Estágio Supervisionado possui Regulamento Próprio assim como Manual de Estágio, que
apresenta o detalhamento do programa em cada disciplina.
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11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
As Atividades Complementares são enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do
formando e tem por finalidade propiciar ao discente a oportunidade de realizar, em
prolongamento às disciplinas do Curso de Graduação em Ciências Contábeis uma trajetória
particular que lhe permita enriquecer os conhecimentos propiciados pela vida acadêmica. Não se
caracteriza como atividade complementar: atividades realizadas nas disciplinas do curso e
realização de estágio curricular.
Poderão ser credenciados como atividades complementares, entre outras, iniciação
científica, estágio extracurricular, participação em atividades de extensão, seminários, palestras,
debates, simpósios, encontros e congressos, visitas programadas e outras atividades acadêmicas e
culturais, cursos de língua estrangeira, publicação de artigo em jornal ou revista científica
impressa ou eletrônica. Compreendem-se ainda como Atividade Complementar atividades no
âmbito técnico, cultural e de formação, pessoal e complementar. A atividade complementar que
envolva estágio extracurricular deverá observar os requisitos legais, como convênios e seguros,
estabelecidos
pelo
setor
competente
da
Faculdade.
As
atividades
complementares
poderão/deverão interagir com as atividades propostas na interação entre ensino, pesquisa e
extensão do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FAIPE.
As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de graduação em Ciências
Contábeis, com a duração de no mínimo 300 (trezentas) horas/aula.
Especificamente, as atividades complementares consistem na participação dos alunos,
individualmente ou em grupos, no desenvolvimento de projetos de desenvolvimento social e
educacional, contemplando a Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena sempre sob a supervisão de um professor orientador. Estas ações
incluem a realização, dentre outras, de atividades como: Concepção e realização de seminários
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gratuitos e abertos à comunidade, organizados pelos alunos e custeados pela FAIPE, sobre temas
de interesse coletivo, tais como prevenção do uso de drogas; prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis; ecologia e meio ambiente; responsabilidade social das empresas; ética,
mecanismos de combate ao preconceito, história da formação do povo brasileiro, o papel do
negro e do índio na formação da sociedade brasileira, valorização da cultura brasileira e
nordestina, além da realização de cursos rápidos, workshops e consultoria empresarial coletiva
voltada para o estímulo ao empreendedorismo e geração de renda junto a comunidades carentes.
Essas atividades serão realizadas gratuitamente pelos alunos, em espaços cedidos pela FAIPE, que
arcará com as despesas necessárias, a partir de orçamentos apresentados pelo corpo discente;
Participação em programas sociais ou afins, campanhas comunitárias, trote solidário e doação de
sangue. Contemplam ainda os seguintes eventos:
I) Visitas técnicas e viagens de estudo - Visitas técnicas e viagens de estudo, permitem ao
aluno a vivência social e o aprendizado prático, através da observação in loco das relações e
dinâmicas sociais, ações de responsabilidade social e ambiental, além dos processos empresariais,
possibilitando uma reflexão crítica dos mesmos.
II) Cursos de formação e atualização acadêmica - Referem-se à participação em cursos que
visam à formação e/ou a atualização em áreas afins da Contabilidade. Serão computados como
pontos em atividades complementares cursos de extensão desenvolvidos pela FAIPE, cursos
promovidos pelas empresas onde os alunos trabalham ou por outra empresa promotora de
cursos. O importante será ter em conta que para validar os pontos como atividade complementar
o curso deve ser afim ao conteúdo programático de suas disciplinas. Ressalta-se neste item a
realização dos cursos de nivelamento para alunos da graduação promovidos pela área de extensão
da FAIPE tais como Iniciação a Matemática com enfoque na área financeira, que objetiva facilitar o
entendimento dos alunos na disciplina de Matemática comercial e financeira. Visando o
nivelamento também será ofertado curso de extensão em Técnicas de leitura e interpretação de
textos que objetivava contribuir com os alunos para a disciplina de Comunicação Empresarial. Os
cursos de idiomas estão incluídos nos cursos de formação profissional, assim como atividades de
estágio.
III) Projeto Cine Debate - O Projeto cine debate tem como objetivo estimular, através da
utilização de filmes e documentários selecionados, o debate e a construção de conhecimento
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interdisciplinar, constituindo-se espaço privilegiado para o desenvolvimento da capacidade crítica
em torno das questões éticas, políticas e sociais que permeiam a atuação profissional.
O Cine Debate, como atividade acadêmica, pretende ainda desenvolver as habilidades da
escrita, através da publicação, no site da FAIPE, de artigos sobre o filme ou documentário
apresentado e da oratória, através dos debates após as sessões; que favorecem, ainda, a
compreensão das relações entre ciência e cinema. A prática do cine debate é uma das Atividades
Complementares preferidas dos alunos.
No Cine Debate serão priorizados filmes e documentários que retratam o cotidiano das
organizações assim como os que tratam da preservação da cultura brasileira e do meio ambiente.
No aspecto cultural serão realizados debates sobre as questões da formação da sociedade
brasileira, valorização do patrimônio histórico-cultural afro-brasileiro e africano, direitos humanos,
combate ao preconceito e diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
IV) Projeto Literário - O Projeto literário pretende estimular a leitura, buscando, pela
ampliação dos horizontes culturais, alcançar a formação humanística e a excelência no ensino,
além de incentivar os dotes oratórios – através da apresentação de obras selecionadas em
exposições públicas. Para viabilizar esta prática, o curso de Ciências Contábeis realizará os
encontros intitulados de “café literário” onde professores, alunos e escritores locais são
convidados para apresentar um livro que tiveram a oportunidade de ler e também ouvir sobre
novos lançamentos literários da cidade e do Estado.
Serão destacadas as publicações que tratam dos traços étnicos: especialidades e culturas
negras e indígenas, buscando a aproximação entre a produção acadêmica e as chamadas questões
sociais.
Também serão adquiridos livros e publicações de referência na área das ciências sociais,
antropologia, sociologia e educação, que tratem das questões relacionadas a cultura e formação
da sociedade brasileira. Os livros ficarão disponíveis na biblioteca da FAIPE para todos os alunos,
professores e corpo técnico administrativo.
V) Rodada de Negócios - Refere-se à participação de alunos em rodadas de negociação
simuladas que versam sobre temas atuais. Contam com apoio de professores que definem os
papéis de cada negociador e atuam como mediadores. As negociações ocorrem no auditório e nos
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espaços do Laboratório Contábil com a presença de público ouvinte que participa, ao final,
contribuindo com críticas e sugestões.
Por se tratar a negociação de uma atividade que contempla essencialmente o estudo da
cultura do negociador e suas atitudes diante da situação colocada, serão enfatizados não somente
o estudo dos aspectos culturais do negociador estrangeiro, mas essencialmente os aspectos
culturais das diversas regiões do Brasil, formados a partir da presença indígena e negra.
VI) Fórum de Contabilidade - Compreendem atividades como Palestras, Seminários,
Debates, Work Shops e Mesas- Redondas com executivos nas áreas de Controladoria, Finanças,
Auditoria, Tributos, Tecnologia da Informação entre outros temas de interesse do profissional de
contabilidade e das empresas mato-grossenses.
Para o aproveitamento das horas de atividades complementares, nas quais o aluno não
tenha realizado através do Curso de Ciências Contábeis, o mesmo deverá preencher requerimento
junto a Secretaria Acadêmica da faculdade, apresentando documentos (fotocópias) que
comprovem a participação e o programa do evento para que seja submetido à análise junto à
Coordenação do Curso.
O tempo alocado para as atividades complementares na área social será destinado a um
conjunto de estratégias didático-pedagógicas de natureza acadêmica, bem como de prestação de
serviços de apoio social. Tais atividades, compreendendo um amplo espectro de ações, visam
oferecer aos alunos, ao longo do curso, uma intensa vivência de integração da faculdade com o
meio econômico e social, condição fundamental para articular saberes teórico, práticos e
complementares a formação do indivíduo na condição de profissional e cidadão.
Especificamente, consiste na participação dos alunos, individualmente ou em grupos, no
desenvolvimento de projetos de desenvolvimento social, sob supervisão de um professor
orientador. Esta ação inclui a realização, dentre outras, de atividades como:
a)
Concepção e realização de seminários gratuitos e abertos à comunidade,
organizados pelos alunos, sobre temas de interesse coletivo, tais como prevenção
do uso de drogas; prevenção de doenças sexualmente transmissíveis; ecologia e
meio ambiente; responsabilidade social das empresas.
b)
Realização de cursos rápidos, workshops e consultoria contábil voltada para o
estímulo ao empreendedorismo e geração de renda junto a comunidades carentes.
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Essas atividades serão realizadas gratuitamente pelos alunos, em espaços cedidos
pela FAIPE, a partir de orçamentos apresentados pelo corpo discente.
c)
Participação em Programas sociais ou afins, participação ou trabalho na organização
em campanhas comunitárias, trote solidário e doação de sangue.
As atividades complementares contemplam ainda a participação dos alunos em:
I)
Iniciação Científica: as atividades de iniciação científica serão contempladas para
efeito dos registros como atividades complementares.
II)
Atividades de Monitoria: as atividades de monitoria em disciplinas pertencentes ao
currículo pleno do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, serão contempladas para
efeito dos registros como atividades complementares.
III)
Atividades de representação junto aos órgãos colegiados da FAIPE e Liderança de
sala: serão contempladas para efeito dos registros como atividades complementares.
IV)
Estágios não curriculares: Estágios extracurriculares serão contemplados para efeito
dos registros como atividades complementares.
V)
Disciplinas extra-curriculares oferecidas pela Faculdade: ficam excluídas as
disciplinas que já tenham sido objeto de aproveitamento curricular pelo curso de
graduação ou que integralizem o currículo.
VI)
Disciplinas eletivas: quando excederem o número de créditos eletivos exigidos pelo
Curso;
VII)
Disciplinas cursadas em outros cursos ou instituições na área do curso: disciplinas
pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, da própria
faculdade ou de outras instituições de ensino superior, pertencentes a área de
concentração do curso ou à formação do profissional a ele concernente, nas quais o aluno
tenha obtido aprovação final.
VIII)
Grupos de pesquisa e de estudo e publicação de trabalhos científicos;
IX)
Trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Práticas Contábeis, com orientação de
docente em organizações empresariais, organizações públicas e organizações não
governamentais, de assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho
comunitário ou junto à comunidade e de relevância social.
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A FAIPE possui Regulamento próprio de atividades complementares assim como realiza
atividades semestrais para os alunos dos cursos em andamento. Aos alunos cabe comparecer as
atividades de acordo com calendário e solicitar o aproveitamento de atividades complementares
externas junto a Secretaria Acadêmica.
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12. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O PPC do curso de Ciências Contábeis não prevê a realização de Trabalho de conclusão de
curso de acordo com o Art. 9º da Resolução CNE/CES 10 de 16 de dezembro de 2004 que trata das
diretrizes curriculares nacionais para o cursos de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular opcional da instituição”).
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13. NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO ESTUTANTE
A FAIPE disponibiliza estrutura de suporte institucional aos estudantes a fim de possibilitarlhes formação de qualidade nas dimensões técnico-científica, cultural e pedagógica.
Através da Coordenadoria de Assistência ao Estudante, procura identificar dificuldades de
aprendizagem, relacionamento, profissionais e financeiras, além de situações de conflito em sala
de aula entre discentes e destes com docentes, a fim de realizar ações para apoio e solução das
mesmas.
Assim, a Coordenadoria de Assistência ao Estudante tem como objetivo promover e
acompanhar o aluno com vistas a proporcionar melhores condições de aprendizagem e
desenvolvimento acadêmico e profissional.
A Coordenadoria de Assistência ao Estudante tem como competências:
 Estimular o desenvolvimento da liderança através do programa líderes de classe,
programa de iniciação científica e monitoria, além das atividades de extensão e
responsabilidade social;
 Ofertar serviço de orientação profissional que objetiva a identificação do perfil
profissional dos alunos e o desenvolvimento de competências necessárias a sua
atuação no mercado de trabalho;
 Ofertar serviço de orientação educacional através da oferta de cursos de extensão e
nivelamento;
 Promover o reconhecimento do aluno como sujeito da práxis educativa;
 Desenvolver atividades que reforcem aspectos relacionados à cidadania, ética,
profissionalismo, compromisso, motivação e auto-estima;
 Desenvolver atividades de acompanhamento ao egresso.
A fim de apoiar a Coordenadoria de Assistência ao Estudante, cabe a Coordenação de
curso, em conjunto com o corpo técnico-administrativo e corpo docente, atuar no sentido de
identificar situações e propor soluções de problemas que possam interferir no desempenho dos
alunos. Assim, através de sua estrutura administrativa-acadêmica a FAIPE busca garantir o
atendimento aos discentes no desenvolvimento de diversos programas articulados aos projetos
pedagógicos, que visam o desenvolvimento acadêmico dos mesmos.
Para realização dos objetivos apresentados a Coordenação desenvolve as seguintes ações:
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 Apresentação da Instituição, estrutura acadêmica, o perfil do estudante de nível
superior, procedimentos de atendimento ao aluno, portal acadêmico, com o
objetivo de facilitar a integração dos alunos ingressantes no espaço acadêmico;
 Oficinas de Orientação Profissional – atividades voltadas a identificação do perfil
profissional dos alunos e orientação para ingresso ou ascensão no mercado de
trabalho;
 Desenvolvimento de Lideranças – programa que objetiva estimular os alunos a
desenvolverem a liderança. Envolve a identificação dos líderes de classe, monitores
e participantes de projetos de extensão e atividades complementares; e
 Participação dos alunos nos órgãos Colegiados - colegiado de curso e colegiados
superiores, além de participação nos encontros de planejamento e de Avaliação da
Instituição.
Além dessas ações, visando minimizar os problemas relacionados a aprendizagem, a
Faculdade utiliza meios de nivelamento que funcionam no sentido de fornecer aos alunos uma
base mais sólida de conhecimentos.
Tão logo detectadas pela Coordenação de Curso e Corpo Docente as necessidades de
nivelamento de conhecimentos pelos alunos, a Faculdade disponibiliza acompanhamento extra,
visando nivelar o saber, a fim de elevar as suas condições para o alcance das competências e
habilidades necessárias de acordo com o perfil do egresso por ela esperado.
O Projeto de Nivelamento é realizado pela área de extensão de acordo com a solicitação da
Coordenação de Curso. Os principais cursos: Matemática, Leitura Crítica, Redação, entre outros.
A FAIPE concede bolsas de estudo com o objetivo de incentivar alunos com elevado
desempenho acadêmico e aprovados nos programas de monitoria e iniciação científica.
Ressalta-se ainda que a FAIPE ingressou no Programa de Financiamento Estudantil – FIES.
A avaliação do Programa de Apoio Pedagógico, Nivelamento e Atendimento Extra-Classe
será realizada pela Comissão indicada pela CPA, visando diagnosticar sua eficiência e eficácia.
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14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FAIPE se dará através da
utilização dos diferentes instrumentos que buscam colher dados capazes de possibilitar a
caracterização da situação, no que diz respeito ao Ensino Superior, em específico.
Em atenção à publicação da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES tomará
providências para se adequar ao SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior.
Para a auto-avaliação e avaliação institucional do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e a
sua implementação torna-se necessário a verificação quanto a:
a)
A formulação do PPC está adequada e em sintonia com as diretrizes
estabelecidas para o Curso;
b)
Estabelecimento da proposta curricular a partir de informações sobre a
realidade do contexto regional e nacional;
c)
O projeto é freqüentemente discutido com seu colegiado.
d)
As ações previstas no Projeto referentes ao desenvolvimento de varias
práticas curriculares estão sendo gradativamente implementadas.
e)
O perfil do egresso está estabelecido a partir de problemas e necessidades
atuais e prospectivas detectados.
f)
Existe a integração entre ensino, pesquisa e extensão.
g)
O Projeto prevê instancias decisórias e suas atribuições para questões
acadêmicas e administrativas.
h)
Viabiliza a participação do corpo docente e discente nas decisões e seus
interesses.
Os alunos quando do seu ingresso no curso e durante todas as etapas do processo de
aprendizagem estarão aptos a realizarem avaliação, objetivando diagnosticar as mudanças
imperativas instituídas durante a formação e vivência universitária. As avaliações feitas pelos
acadêmicos possibilitarão a elaboração de comparativos entre as diferentes avaliações realizadas
anteriormente.
Os egressos do curso também deverão ser convidados a participarem desse processo
avaliativo, através de pesquisas, onde terão a oportunidade de expressarem suas trajetórias
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profissionais, exigências feitas pelo mercado de trabalho, possibilitando assim, a IES traçar um
comparativo do curso e as exigências cobradas pelo mercado onde esses egressos atuam.
Deve-se acrescentar a este sistema, a avaliação institucional conduzida pela CPA –
Comissão Própria de Avaliação, seguindo as orientações do MEC, nos termos do Art. 11 da Lei n o.
10.861, de 14 de abril de 2004.
Propõem-se a avaliação docente, considerando-se as participações em atividades do curso,
programas de qualificação e de educação continuada e programa de acompanhamento ao
professor novato/iniciante.
14.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
A avaliação de desempenho escolar no Curso de Ciências Contábeis é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a FAIPE considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus cursos deve:
a) Constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnostica formativa, que
possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos
programáticos e procedimentos de ensino;
b) Utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de
forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem
desenvolvidos no processo de ensino;
c) Manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo
professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do
aluno;
d) Constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da
disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-administrativa em diferentes
níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e
Geral da FAIPE, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do
cidadão.
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A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e aprendizagem como um
todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno nas atividades
curriculares e de ensino de cada disciplina.
São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa, exercícios, argüições,
trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, monografia, previstas
nos planos de ensino, apreciados pelo Colegiado de Curso.
O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações
parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01)
decimal.
A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando os
seguintes aspectos:
a) Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
b) Assimilação progressiva de conhecimento;
c) Trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de conhecimento.
Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período especial
correspondem as seguintes notas:
a) Nota de Verificação Periódica (NVP);
b) Nota de Verificação Final (NVF);
c) Nota Final (NF).
A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da
verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em até dois períodos distintos, no
semestre letivo, de acordo com o plano de ensino apreciado pelo Colegiado de Curso.
A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída, como resultado da avaliação síntese do
aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da disciplina.
A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial
(NVP) e de Verificação Final (NVF).
Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que obtiver como
resultado da Nota de Verificação Periódica (NVP) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0
(sete), caso em que a Nota de Verificação Periódica (NVP) corresponderá a sua Nota Final (NF) da
disciplina.
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O aluno que tendo obtido Nota de Verificação Periódica (NVP) no período regular inferior a
três (3), ficará impedido de se submeter à Avaliação Final, e automaticamente reprovado na
disciplina considerada.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de
freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o controle dessa
obrigação, intervindo em caso de omissão.
Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais
atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de aproveitamento não inferior a
cinco (5).
É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor
quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade
que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de
sanções previstas neste regimento.
As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão
substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação.
O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,
poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de
três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas pelo
CONSEP.
É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas
pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo com a regulamentação do
CONSEP.
É considerado aprovado o aluno que:
a) Obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais
atividades programadas, em cada disciplina;
b) Obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5), na escala de zero (0) a
dez (10).
É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas no
semestre.
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Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas disciplinas por
semestre, não cumulativas.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio
de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema
de ensino (Art 47, §2º, LDB).
O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá cursar apenas as
disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das disciplinas com
aprovação.
14.2. Sistema de Auto Avaliação do Curso
A instituição realiza, a cada período letivo, a avaliação institucional que transcorre da
seguinte forma: os alunos avaliarão os professores e funcionários e a própria Instituição; os
professores farão sua auto-avaliação, a avaliação da Instituição e dos funcionários.
Dentro deste processo, o curso também é avaliado nos seus aspectos geral como, por
exemplo, o desempenho do corpo docente e do corpo discente, dentre outras questões relevantes
para a aferição.
Esse tipo de avaliação requer a participarão de todos, pois entendemos que para o
desenvolvimento do curso e o bom andamento da Instituição, precisamos da integração da
comunidade acadêmica, atuando harmonicamente para a consecução de nossos objetivos.
A FAIPE também dispõe de outros mecanismos de avaliação, através de um canal virtual de
comunicação na página da faculdade na internet. Existe também a realização de pesquisas
específicas junto ao corpo discente e à comunidade.
Toda essa proposta avaliativa visa colher informações sobre o quanto a faculdade tem
contribuído para a melhoria do crescimento profissional, acesso ao mercado de trabalho e
conseqüente melhoria do seu padrão de vida, tendo em vista as especificidades das condições
sociais dos alunos da faculdade. Este é um importante mecanismo de medição dos objetivos da
FAIPE, enquanto instituição de ensino responsável.
Atendendo ao disposto na lei nº 10.861, de 14.04.2004, a qual instituiu o Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior – SINAES a auto-avaliação da Faculdade, possibilita um momento
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único de reflexão da Instituição sobre os seus objetivos, seu planejamento, suas ações e resultados
alcançados, bem como suas ações futuras de correção, aperfeiçoamento e inovações que
contribuíram para o cumprimento de sua missão social de educação.
A comissão própria de avaliação tem como objetivo geral redimensionar metodologias,
avaliar propostas e diretrizes, bem como registrar deficiências procurando aperfeiçoar o processo
acadêmico e a qualidade dos serviços prestados à comunidade, repassando à coordenação do
curso os resultados e sugestões de melhoria apresentados no processo avaliativo.
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15. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´S NO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM
A FAIPE adota como práticas pedagógicas inovadoras a utilização das Tecnologias de
Informação e Comunicação para o desenvolvimento de uma competência de trabalho em
autonomia, já que os alunos podem dispor de uma enorme variedade de ferramentas de
investigação. “Se é verdade que nenhuma tecnologia poderá jamais transformar a realidade do
sistema educativo, as tecnologias de informação e comunicação trazem dentro de si uma nova
possibilidade: a de poder confiar realmente a todos os alunos a responsabilidade das suas
aprendizagens.” (Carrier, J.P.; 1998)
Os modelos de tecnologias de informação e comunicação como práticas pedagógicas tendo
como espaço o ambiente da Faculdade poderão produzir:
 Um acesso à informação com rapidez e facilidade;
 Uma prática de confrontação, verificação, organização, seleção e estruturação, já
que as informações não estão apenas numa fonte. As inúmeras informações
disponíveis não significarão nada se o utilizador não for capaz de verificá-las e de
confrontá-las para depois realizar as suas escolhas. Acredita-se que a escolha de
informações sem limite pode muito bem provocar apenas uma simples acumulação
de saberes.
 O desenvolvimento das competências de análise e de reflexão.
 A abertura ao mundo e disponibilidade para conhecer e compreender outras
culturas;
 A organização do seu pensamento;
 O trabalho em simultâneo com um ou mais indivíduos situados em diferentes
pontos
 A criação de sites (em colaboração com os alunos e professores da sua ou de outras
instituições), a qual vai permitir que os alunos realizem:
o Um trabalho de estruturação das suas idéias;
o Uma organização espacial;
o Uma apresentação com cuidados estéticos;
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o Um trabalho de descrição e apresentação que proporcionará uma pesquisa
histórica, geográfica e cultural sobre a escola, o local e a região onde
habitam e estudam;
o Um registro de sons e imagens (fotografia e vídeo);
Além disso, a FAIPE possui Sistema Acadêmico plenamente implantado que possibilita a
comunicação entre docentes e discentes assim como entre coordenação e discentes.
Esse sistema acadêmico permite aos professores a inclusão de material didático, textos
complementares e atividades de apoio, além de permitir a consulta de notas, faltas e histórico
escolar.
No processo de ensino aprendizagem os alunos contarão também com sistemas gerenciais
informatizados instalados no laboratório de informática e no Laboratório Contábil (sistema ERP,
coletores de código de barras) que permitem a visualização prática dos processos de venda,
estoque, gestão de loja e caixa.
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16. PROGRAMA DE MONITORIA
A atividade de monitoria ou orientação acadêmica, no âmbito da educação, diz respeito ao
acompanhamento próximo e à orientação sistemática de alunos e/ou grupos de alunos realizados
por pessoas experientes na área de formação. O tutor presencial tem um papel relevante, pois, é
por meio dele que se garante a inter-relação personalizada e contínua do estudante no sistema e
se realiza a articulação necessária entre os elementos do processo e à consecução dos objetivos.
A monitoria na modalidade presencial que será operacionalizada nos cursos de graduação
da FAIPE é de extrema importância para o êxito da proposta teórico/metodológica da IES e o
sucesso da formação profissional dos estudantes brasileiros e, também, para ofertar suporte à
proposta teórico/metodológica diferenciada da Faculdade, pautada na interdisciplinaridade.
Esta atividade deve objetivar uma formação multidisciplinar que englobe o
desenvolvimento de competências pessoais, profissionais e tecnológicas que vão além dos
conhecimentos acadêmicos especializados. O tutor atua como mediador do processo de
aprendizagem que ocorre entre os atores (professor-aluno e aluno-aluno), significando que “mais
do que ensinar, trata-se de fazer aprender” (Perrenoud, 2000). Nesta perspectiva, o tutor precisa
organizar e utilizar bem o seu tempo para oferecer atendimento e dar respostas aos problemas
apresentados pelos alunos cuidando para que ele se integre ao curso, grupo de estudos,
comunidade local por meio de atividades inserção, de extensão, pesquisa e à Faculdade como um
todo.
É papel de um tutor estimular a interação entre os pares, ser o responsável pelas
ferramentas de avaliação, dar feedback sobre as atividades e dúvidas dos alunos, monitorar seu
desenvolvimento e participação no ambiente virtual de aprendizagem, indicar livros (de
bibliotecas normais e virtuais) e sites da internet incentivando a pesquisa e produção do
conhecimento científico. Promover discussões baseadas nos objetivos do curso para ensejar novos
conhecimentos, auxiliando na resolução de problemas, administrando conflitos e, se necessário
abordar o aluno por outros meios como telefone e e-mail.
O tutor deve envolver-se totalmente no processo de ensino/aprendizagem para que o
aluno sinta-se à vontade para questionar, perguntar, propor, discordar, concordar e participar de
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atividades interdisciplinares e tangenciais objetivando aprender, relacionar e buscar o
conhecimento holístico dos assuntos tratados.
Os alunos que se destacarem no tocante aos conhecimentos, demonstrar habilidades e
competências para trabalhar em disciplinas dos cursos da FAIPE poderá exercer as funções de
monitoria.
O tutor deverá possuir/desenvolver habilidades básicas como uma boa comunicação, clara
concepção de aprendizagem, dominar bem o conteúdo demonstrar segurança no domínio dos
conteúdos, auxiliar a construção de conhecimentos por meio de discussões, reflexões, intercâmbio
de experiências e informações e, sobretudo comungar com os objetivos, métodos e avaliações da
FAIPE.
No âmbito da FAIPE os tutores deverão trabalhar em conjunto com outros profissionais
que se fizerem necessários ao atendimento do estudante.
16.1.Normas para funcionamento do programa de monitoria
Os professores tutores do Programa de Monitoria devem:
 Fazer parte do quadro de carreira docente da FAIPE.
 Desenvolver as atividades de monitoria para qualquer aluno do curso de graduação
cursos da FAIPE.
 Desenvolver ações que facilitem o desempenho acadêmico e os objetivos propostos
pelo programa.
 Orientar os alunos em seu desempenho acadêmico a fim de vencerem suas
dificuldades com relação a competências e habilidades.
 Orientar os alunos/monitores e acompanhar as aulas e respectivas atividades.
 Orientar os alunos/monitores na elaboração e na aplicação de exercícios
facilitadores da aprendizagem.
 Elaborar Plano de Ensino que contemple as necessidades de aprendizagem dos
alunos.
 Elaborar o material necessário para as atividades.
 Esclarecer dúvidas sobre os conteúdos dos cursos.
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 Verificar o desempenho e o cumprimento, pelos alunos/monitores, das atividades
propostas.
 Elaborar, juntamente com os alunos-monitores, relatórios sobre o desenvolvimento
das turmas.
 Participar de reuniões referentes ao Programa de Monitoria, quando convocados
pela IES.
Os alunos/monitores do Programa de Monitoria devem:
 Estar devidamente matriculados em curso de graduação da FAIPE.
 Ter disponibilidade de horário para dedicar à monitoria.
 Ter habilidades e competências para monitoria da disciplina com a qual se propõem
a trabalhar.
 Auxiliar os alunos na resolução de atividades, quando requisitados.
 Aplicar exercícios facilitadores.
 Proporcionar aos alunos de graduação todo apoio necessário para uma formação
acadêmica de excelente nível.
 Participar de todas as atividades programadas pelos professores/tutores.
 Participar de todas as reuniões referentes ao Programa de Monitoria, inclusive
quando convocados pela IES.
Os alunos dos cursos de graduação, atendidos pelo Programa de Monitoria devem:
 Estar devidamente matriculados em curso de graduação da FAIPE.
 Participar de todas as atividades propostas pelo Programa.
 Ter no mínimo 75% de freqüência.
16.2.Avaliação do Programa
Semestralmente, haverá uma reunião geral com o objetivo de avaliar o Programa de
Monitoria objetivando identificar seus aspectos positivos e negativos com vistas às reformulações
que se fizerem necessárias. Ocorrerá, também, a avaliação de modo indireto, ou seja, por meio da
relação entre controle de freqüência e desempenho nas disciplinas regulares do Curso.
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17. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
As atividades de iniciação científica do Curso de Ciências Contábeis da FAIPE têm como
objetivo o desenvolvimento da pesquisa cientifica no âmbito institucional e no cenário científico
Regional e Nacional. Neste sentido as atividades de ensino deverão estar vinculadas à pesquisa
científica e para isso estimula os alunos à atividade criadora e de pesquisa, que serão
desenvolvidas individual e coletivamente, dentro de uma determinada unidade curricular ou área,
tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades.
O estimulo ao desenvolvimento da pesquisa interdisciplinar e da iniciação científica à
pesquisa é uma forma de enriquecimento da qualidade do trabalho desenvolvido pela
comunidade acadêmica. Aos docentes cabe o papel de estimular e de dar o exemplo com a
produção de textos e projetos científicos, priorizando a participação dos alunos. As normas e
procedimentos para o trabalho científico de docentes e de discentes estão explicitadas no
Programa de Iniciações Científica de forma a permitir ao professor disponibilidade para a atividade
criadora.
As atividades de Iniciação Científica distinguem essencialmente as tarefas formadoras dos
alunos do curso por dizerem respeito à pesquisa.
A pesquisa de Iniciação Científica a ser realizada no curso de Ciências Contábeis da FAIPE
será de natureza extracurricular e visa contribuir para o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo, da ciência e da tecnologia, para a criação e difusão da cultura e,
portanto, para o entendimento do homem e do meio em que vive. Serão contempladas nas
atividades científicas a realização de levantamentos na área de Educação das Relações
Étnicoraciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Participam do programa
professores e alunos do curso.
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18. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso dos alunos ao Curso de Ciências Contábeis da FAIPE poderá ocorrer através de
processo seletivo ou através do aproveitamento de estudos.
O processo seletivo destinar-se-á a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das
vagas oferecidas.
As inscrições para processo seletivo serão abertas em edital, do qual constará o curso
oferecido com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a
inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis.
O processo seletivo abrangerá conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade
do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas, na
forma disciplinada pelo Conselho Superior da FAIPE.
A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos
pelo Conselho Superior da FAIPE.
A classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a
seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o
fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas poderá ser realizado novo processo seletivo, por
aproveitamento de estudos, quais sejam:
a) Portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título.
b) Candidato aprovado no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
c) Transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior.
d) Ingresso de ex-aluno que abandonou o curso ou cancelou sua matrícula, nos termos do
Regimento.
e) Transferência interna.
f) Transferências ex officio na forma da Legislação em vigor.
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Quando realizada a matrícula do aluno aprovado no processo seletivo este receberá o
Manual Acadêmico no qual constam todas as informações necessárias para a integração do aluno
no espaço acadêmico e para o gerenciamento de sua vida acadêmica.
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19. POLÍTICA PREVISTA DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS
A FAÍPE através de sua mantenedora mantém parceria com diversas empresas do Estado
de Mato Grosso, bem como com o CDL – Clube de Diretores Lojistas, Sindicatos e Órgãos
representativos de classe.
Outros convênios são considerados estratégicos para que os objetivos previstos de
desenvolvimento da região e formação dos alunos de administração possam ser alcançados.
Convênios importantes são, também, os realizados com Centros Integradores de Estágio.
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20. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente do Curso de Ciências Contábeis, incluindo o Coordenador do curso tem
como objetivo executar a proposta de trabalho explicitado no seu PPC visando à formação
adequada do Contador de acordo com as habilidades e competências propostas pelo projeto
pedagógico do curso e exigida pelo mercado.
Com foco no perfil do Curso, o corpo docente foi criteriosamente selecionado, observando
sua aderência à disciplina, de acordo com a análise de titulação acadêmica e experiência
profissional, além de observados os aspectos de didática em sala de aula e disponibilidade de
tempo para desenvolvimento pleno das atividades acadêmicas.
Sempre que houver necessidade de expansão do corpo docente, este será selecionado
através de processo de seleção aberto em edital, de acordo com as normas já existentes na FAIPE.
Dentre todos os professores do Curso de Ciências Contábeis, alguns já fazem parte do
corpo docente da FAIPE e os demais possuem termo de compromisso devidamente assinado,
responsabilizando-se pela disciplina a ser ministrada no curso.
A contratação de professores da FAIPE segue seu Plano de Carreira Docente, que
determina desde a sua admissão, a jornada semanal de trabalho, remuneração, progressão,
promoção, qualificação e demissão.
20.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante
De acordo com o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelado e
Licenciatura, presencial e a distância, publicado pelo Ministério da Educação e com a Resolução
No 01 de 17 de junho de 2010, o Curso de Ciências Contábeis, através de sua Coordenação de
Curso, constituiu o Núcleo Docente Estruturante - NDE, responsável pela elaboração, implantação,
desenvolvimento e avaliação continuada do Projeto Pedagógico do Curso, sob a direção do
coordenador do curso.
Assim, são atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) atualizar periodicamente o
projeto pedagógico do curso; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso e contribuir
para a consolidação de seu perfil profissional; c) supervisionar as formas de avaliação e
acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos
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componentes curriculares; e) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao
Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; e) conduzir os
trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que
necessário; f) estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores; g) indicar formas de incentivo
ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso; h) auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa
do Curso; i)emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso; j)
fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,
recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de
compatibilização; k) propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do
ensino; l) participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o
Curso; m) promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional; n) coordenar a elaboração e
recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
o) analisar e homologar o cronograma das atividades complementares do Curso; p) assessorar o
Coordenador em outras atividades especiais; q) colaborar com os demais órgãos acadêmicos na
sua esfera de atuação; r) sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que
entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso; s) avaliar o desempenho
docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos superiores; t) zelar pela
regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso; u). incentivar a elaboração de
programas de extensão na área de sua competência e supervisionar a execução e avaliar seus
resultados; v) promover a interdisciplinaridade do curso; x) zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
O NDE possui Regulamento próprio, documento em que estão definidas suas atribuições e
formas de atuação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da
FAIPE é composto por, pelo menos, 30% dos docentes previstos para o primeiro ano, sendo que
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todos eles participaram plenamenteda elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara
responsabilidade com a implantação do mesmo.
O total dos professores que compõe o NDE do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
da FAIPE possui titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e,
destes, pelo menos, 50% são doutores.
No tocante a experiência profissional do NDE do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da FAIPE, pelo menos, 70% dos professores possui experiência profissional fora do
magistério de, no mínimo, dois (02) anos.
Finalmente, o regime de trabalho do NDE do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
da FAIPE, 100% dos docentes do NDE têm previsão de contrato em regime de tempo parcial ou
integral e, destes, pelo menos, 50% em tempo integral.
Por sua vez, no tocante a titulação, formação acadêmica e experiência do coordenador do
Curso de Ciências Contábeis da FAIPE, este possui graduação no curso, titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu e experiência de magistério superior e de gestão
acadêmica, somadas, de, no mínimo, cinco (5) anos.
Além disso, o regime de trabalho previsto para o coordenador do Curso de Ciências
Contábeis da FAIPE será de tempo integral, compreendendo a prestação de 40 horas semanais de
trabalho, na IES, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos,
pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Dec. 5.773/2006, Art.69).
Composição do NDE para o Curso de Ciências Contábeis da FAIPE:
Docente
Ivan Echeverria
Elirya Bianchi
Evandro Luiz Echeverria
Maria de Lourdes Crepaldi
Marcus Vinícius Crepaldi
Titulação Máxima
Mestre
Mestre
Mestre
Doutora
Doutor
Regime de Trabalho
Integral
Parcial
Integral
Integral
Integral
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21. COORDENADOR DO CURSO: ATUAÇÃO, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO
SUPOERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA
21.1.Atuação do coordenador de curso
O Coordenador tem como atribuições o acompanhamento das atividades docentes e
discentes, o recrutamento, seleção e socialização dos docentes e corpo técnico-administrativo
ligado à coordenação, o aproveitamento de estudos e acompanhamento da adaptação de alunos.
É ainda responsável pelo planejamento e execução dos programas de extensão, de iniciação
científica, de estágio supervisionado, e das atividades complementares. O Coordenador
desempenha suas funções em conjunto com o NDE e Colegiado de Curso além da participação
efetiva de todo corpo docente na condução do curso.
21.2.Formação do coordenador
O Coordenador é Contador formado pela UFMT, especialista em e Mestre em Educação
pela Universidade de Cuiabá.
Mestre em Educação, pela Universidade de Cuiabá UNIC (2002). Pós-graduado em
Contabilidade Empresarial. Curso de Aperfeiçoamento em Metodologia e Didática do Ensino
Superior. Bacharel em Ciências Contábeis, graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso
(1986). Contador -CRCMT 4060-0-O. Pesquisador. Professor. Palestrante. Escritor. Biógrafo.
21.3.Experiência do coordenador (acadêmica e profissional)
O Prof. Ivan Echeverria é Conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade de Mato
Grosso (2008/2015). Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso
(2012/2013). Vice-presidente da Câmara de Pesquisas e Estudos Técnicos do Conselho Regional de
Contabilidade de Mato Grosso (2014/2015).
É membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Membro Titular Acadêmico,
Cátedra nº 175, na Academia Nacional de Economia, da Academia Brasileira de Ciências
Econômicas, Políticas e Sociais, no Rio de Janeiro.
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Membro do Conselho Fiscal do Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato
Grosso CEPROMAT (2003/2011).
Foi Professor na UNIRONDON.
Foi Professor, Coordenador do Curso de Ciências Contábeis e Diretor da Faculdade de
Ciências Contábeis e Econômicas, na UNIC.
Também atuou como Professor na Faculdade de Administração Economia e Ciências
Contábeis - FAECC da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, como Professor no Curso de
Ciências Contábeis da Faculdade Católica Rainha da Paz – FCARP, e no Curso de Ciências Contábeis
da Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo/Instituto Cuiabano de Educação e
Cultura – ICEC.
É Professor na pós-graduação da ATAME.
Conselheiro do Sindicato dos Profissionais de Contabilidade de Mato Grosso SINCON,
período 2002/2006.
Aposentado como Superintendente Estadual de Mato Grosso, no Banco do Brasil.
Participou da Comissão Julgadora do VII Prêmio Tesouro Nacional 2002. Participou de
Comissões no Conselho Federal de Contabilidade - CFC, inclusive da Comissão Técnica do 17º
Congresso Brasileiro de Contabilidade, em 2003/2004.
Artigos publicados:
- Discurso de posse no IHGMT. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato
Grosso. n. 67. Cuiabá, 2009. Disponível em: www.ihgmt.org.br.
RONDON: de Mato Grosso para o Brasil. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de
Mato Grosso. n. 68 e 69. Cuiabá, 2011-07-02. Disponível em: www.ihgmt.org.br.
Co-autor das obras:
- Coleção Série Monográfica, com o capítulo: Mercado Financeiro, Aplicações, Produtos e
Serviços Bancários, editada pela UNIC, em 1997;
- Agenda Legislativa Sistema Contábil Brasileiro, editada pelo CFC, em 2003;
- Gestão e Políticas da Educação, Biblioteca ANPAE, em 2004.
- Professora Alina, uma educadora além do seu tempo, em 2010.
- Cartas do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon: Relíquias do Telegrafista Tocantins,
em 2013.
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Autor das obras:
- AECIM TOCANTINS - da contabilidade à vida pública, em 2006.
- Contabilidade Geral e Custos, em 2011.
Diploma de Amigo da Marinha, da Marinha do Brasil, de Ladário-MS, em 13/12/2010.
Diploma de Amigo do Batalhão Laguna, em julho/2011.
Membro da Sociedade dos Amigos do Marechal Rondon.
21.4.Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A Condução das atividades do curso será realizada pelo Prof. Ivan Echeverria que atenderá
a comunidade acadêmica e sociedade em horários alternados.
21.5.Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a
autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de
democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de
dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a
responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor
essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente
efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.
A política para a organização institucional da FAIPE está assentada nas seguintes diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, da FAIPE;

Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade
com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido
pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento
e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e coautores no processo
educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na
qual as ações coletivas estejam contempladas;
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
Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de
Graduação e às Coordenações de Curso, que terão um papel fundamental na
elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com
as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação,
adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se
como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns.
Além disso, o regimento da FAIPE prevê a participação do corpo docente e discente em
seus colegiados, de modo a garantir uma comunicação contínua entre toda comunidade
acadêmica.
21.6.Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador deve atuar em regime de tempo integral
21.7.Corpo docente para o primeiro ano do curso.
DISCIPLINA
Instituições de Direito Público e
Privado
Contabilidade Geral I
Matemática
Comunicação Empresarial
Introdução à Administração
Noções de Ciências Sociais
Noções de Direito Empresarial
Matemática Comercial e
Financeira
Metodologia Científica
Contabilidade Geral II
Comportamento Organizacional
Economia e Mercados
Análise das Demonstrações
Contábeis
Estatística Aplicada a Negócios
Legislação Social e Trabalhista
PROFESSOR
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Irevaldo Gutierres Gimenez
Doutor
Horista
Ivan Echeverria (1)
Geonir Paulo Schnorr
Elyria Bianchi (*)
Maximillian Mayolino Leão
Maria de Lourdes Silva Crepaldi
(*)
Irevaldo Gutierres Gimenez
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Integral
Horista
Parcial
Horista
Doutor
Integral
Mestre
Horista
Geonir Paulo Schnorr
Especialista
Horista
Marcus Vinicius Crepaldi (*)
Ivan Echeverria (1)
Pâmela Regina Moraes Daltro
Porfírio
Oscemário Daltro (*)
Ivan Echeverria (1)
Doutor
Mestre
Integral
Integral
Especialista
Horista
Mestre
Parcial
Mestre
Integral
Daniel Madureira
Irevaldo Gutierres Gimenez
Doutor
Doutor
Parcial
Horista
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Contabilidade e Análise de Custos
Noções de Direito Tributário
Mercado Financeiro e de Capitais
Métodos Quantitativos
Administração de Pessoas
(1) Coordenador do curso. (*) NDE.
Ivan Echeverria (1) (*)
Irevaldo Gutierres Gimenez
Oscemário Forte Daltro (*)
Daniel Madureira
Evandro Luiz Echeverria (*)
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Integral
Horista
Parcial
Parcial
Integral
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