Apresentação Institucional FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Criação e Missão Criação:10 de Julho de 1989, pela lei nº 7.797 Missão: Contribuir, como agente financiador e por meio da participação social, para implementação da Política Nacional do Meio Ambiente. Instâncias CONSELHO DELIBERATIVO Presidente: Ministra de Estado do Meio Ambiente 3 Membros do Ministério do Meio Ambiente: 1 Membro do Ministério do Planejamento: 3 Membros do IBAMA: 1 Membro da ABEMA: 5 Membros de ONGs Ambientalistas DIRETORIA EXECUTIVA Ouvidoria Gerência Administrativa Gerência de Projetos Gerência de Parcerias Gerência de Sustentabilidade Instituições elegíveis para apoio financeiro PÚBLICAS: - pertencentes à administração direta ou indireta, em seus diversos níveis (federal, estadual, municipal); PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS: - integrantes do Cadastro Nacional das Entidades Ambientalistas – CNEA/CONAMA, ou - que possuam atribuições estatutárias para atuação na área de Meio Ambiente e, no mínimo, dois anos de existência legal. Origem dos recursos Tesouro Nacional Acordo de Empréstimo Banco Interamericano de Desenvolvimento/ BID Cooperação Técnica: Brasil - Holanda Quota-parte do Petróleo Lei de Crimes de Ambientais Modalidades de Apoio DEMANDA ESPONTÂNEA Formato de apresentação: Manual de Apresentação de Projetos do FNMA Compatibilidade com as Linhas Temáticas. Compatibilidade com os Princípios Gerais Fluxo contínuo de encaminhamento de projetos. DEMANDA INDUZIDA Formato de apresentação: Edital. Compatibilidade com as áreas de atuação. Concorrência entre as propostas. Regras e instruções próprias, datas e prazos definidos no Edital. Demanda Espontânea PROCESSO SELETIVO 1. Análise preliminar da proposta. 2. Solicitação de complementação / devolução da proposta, se necessário. 3. Avaliação técnico-financeira colegiada. 4. Julgamento pelo Conselho Deliberativo. Demanda Espontânea Áreas de Atuação - 2003 Extensão Florestal Gestão Integrada de Áreas Protegidas Manejo Sustentável da Flora e Fauna Uso Sustentável dos Recursos Pesqueiros Educação Ambiental Amazônia Sustentável Qualidade Ambiental Demanda Espontânea DURAÇÃO, LIMITES FINANCEIROS E CONTRAPARTIDA FNMA Mínimo Máximo Total (FNMA + Contrapartida) 12 meses 35.000,00 200.000,00 400.000,00 13 a 24 meses 35.000,00 350.000,00 700.000,00 Duração A contrapartida é obrigatória. Para instituições públicas estaduais e municipais, segue os limites mínimos e máximos definidos pela Lei de Diretrizes Orçamentárias Para instituições públicas federais e ONGs, a contrapartida deve ser, no mínimo de 10% Demanda Induzida PROCESSO SELETIVO Avaliação quanto às exigências do Edital - Habilitação Avaliação técnica-financeira da proposta - Classificação Julgamento COMO ACESSAR pelo Conselho Deliberativo Demanda Induzida Editais Vigentes Edital FNMA 10/2001 “Apoio à Gestão Integrada em Unidades de Conservação de Proteção Integral e Reservas Particulares do Patrimônio Natural” - Chamada II (Recebimento de projetos até 07/03/03) Edital FNMA 02/2002 “Gestão Participativa do Uso dos Recursos Pesqueiros nas Zonas Costeira e Marinha” (Recebimento de projetos até 17/04/03) Edital FNMA 03/2002 “Gestão e Manejo Comunitário dos Recursos Florestais e Pesqueiros na Amazônia Legal” (Recebimento de projetos até 14/04/03) Demanda Induzida Áreas de Atuação já apoiadas por editais Extensão Florestal Gestão Integrada de Áreas Protegidas Manejo Sustentável da Flora e Fauna Uso Sustentável dos Recursos Pesqueiros Educação Ambiental Amazônia Sustentável Qualidade Ambiental Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos Projetos Apoiados 160 160 145 140 145 140 120 120 95 100 97 100 97 95 105 102 104 105 102 104 80 80 65 60 60 65 55 57 55 48 40 40 22 20 20 0 57 48 15 15 26 22 26 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Em 936 projetos Posição: 31/12/02 Projetos Apoiados NO RT E 13% S UL 26% NO RDES T E 17% S UDES T E C ENT RO - 30% O ES T E 12% Em 936 projetos Posição: 31/12/02 Projetos apoiados 140 128 120 100 92 80 80 72 68 64 67 56 60 46 40 39 36 24 18 17 20 9 2 0 15 9 8 13 26 25 MT ES 11 8 3 0 0 A C A M A P PA NORTE RO RR TO A L BA CE MA PB NORDESTE PE PI RN SE DF GO MS CENTRO-OESTE MG RJ SUDESTE SP PR RS SC SUL Em 936 projetos Posição: 31/12/02 Resultados da Capacitação Ano Eventos Participantes Instituições 2000 26 953 603 2001 28 958 763 2002 19 629 392 Total Geral 73 2540 1758 16/12/02 Estratégias de Aproximação com o Público Externo Capacitação de Instituições Proponentes Capacitação de Instituições Executoras Programa de Capacitação de ONG Ouvidoria Eventos de Intercâmbio de Projetos Eventos de Avaliação de Resultados Videoconferências Temáticas Inovações em 2002 Estruturação do FNMA em 4 Gerências Estruturação da Gerência de Projetos em Coordenadorias Temáticas, interagindo de forma matricial com as demais coordenadorias do FNMA Criação das áreas de Comunicação e Ouvidoria Desenvolvimento de página na Internet específica para Executores, onde é possível ter informações em tempo real sobre aspectos financeiros sobre o convênio e solicitar repasses de recursos. Perspectivas para o futuro 2003 - um ano de definições Novo governo Ano de planejamento do Programa Plurianual 2004-2007 Negociação da 2ª etapa do Acordo de Empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID Perspectivas para o futuro O programa da Coligação Lula Presidente propôs: A reestruturação do o FNMA, “ampliando suas fontes e áreas de atuação, sem descaracterizá-lo como principal agente financiador de projetos na área ambiental”. “Formação de fundos especiais para o financiamento de políticas e programas específicos,vinculados ao FNMA”. Perspectivas para o futuro A proposta da ministra de Estado do Meio Ambiente, Marina Silva, é fortalecer o FNMA com linhas especiais para o fomento do desenvolvimento sustentável, ampliando a oferta de recursos para projetos e simplificando o acesso das instituições ao recurso do Fundo. Perspectivas para o futuro Desafios da nova direção: As ações financiadas pelo FNMA devem contribuir para mudanças sócio-ambientais nos cenários regionais e nacional; Ampliar integração dos programas de fomento do MMA com o FNMA; Interação do FNMA, por meio do MMA, com outros órgãos de financiamento do desenvolvimento (BNB, BNDS, BASA); Tornar o FNMA executor do fundo ambiental do Proambiente Ampliação das fontes de recursos para o FNMA Ampliar público atendido Desenvolver programa de apoio a pequenos projetos Perspectivas para o futuro 2003 Continuidade das atividades em desenvolvimento pelo FNMA Lançamento de um Programa informatizado para apresentação de projetos Revisão de valores para Demanda Espontânea Desenvolvimento de um programa de capacitação , à distância, para elaboração de projetos Inserção no Plano Plurianual - PPA 2004-2007 Adequação dos critérios adotados pelo FNMA FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Programa de Geração de Conhecimento em Mudanças Climáticas e Desertificação PROGRAMA DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO Estabelecer um compromisso de cooperação técnica visando contribuir para a implementação dos Tratados e Convenções Internacionais, de natureza ambiental, que ambos os países são signatários. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Antecedentes No caso específico deste edital, os recursos disponibilizados são provenientes do Projeto de Cooperação Técnica firmado entre o Brasil e o Governo do Reino dos Países Baixos e tem por objetivo o apoio direto e descentralizado à projetos-piloto em bases locais, visando a geração de conhecimentos (técnicos, científicos e sociais) que contribuam para a implementação dos tratados ambientais internacionais que envolvam os temas Mudanças Climáticas e Desertificação. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Finalidade O objetivo deste Edital é apoiar projetos que tenham por finalidade o combate à desertificação e seus efeitos sobre as comunidades por intermédio do desenvolvimento de infra-estrutura para geração de renda e melhoria da qualidade de vida,da difusão de informações, da capacitação e treinamento e do desenvolvimento de políticas locais. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Justificativa • Para combater o processo de desertificação, as Nações Unidas implementaram, no âmbito da Agenda 21, a Convenção Internacional de Combate à Desertificação e a Seca (CCD), da qual o Brasil é signatário. • No Brasil, as áreas enquadradas no conceito de desertificação, segundo critérios estabelecidos pela CCD, estão localizadas na região semi-árida nordestina, no norte de Minas Gerais e no norte do Espírito Santo, compreendendo uma superfície de 980.800 km² e possuindo uma população de 18 milhões de habitantes, aproximadamente. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Justificativa • Os estudos disponíveis indicam desertificação na região semi-árida que o processo de vem comprometendo seriamente uma área de 118.000 km², 12% da região, com geração de impactos difusos e concentrados. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO CHAMADA I - Informação e Conhecimento para o Combate à Desertificação 1. Apresentar a metodologia a ser utilizada para o levantamento das fontes de informação e análise e avaliação dos recursos aplicados diretamente no combate à desertificação por parte de organismos internacionais e dos governos federal, estadual e municipal à partir da assinatura da Convenção pelo governo brasileiro (1994). EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2. Apresentação preliminar de metodologia para seleção e amostragem dos principais projetos desenvolvidos e de instituições executoras, a serem visitados e avaliados em termos da eficiência dos resultados (parcerias e participação social, absorção de novas práticas de manejo, controle ou recuperação de áreas degradadas, introdução de tecnologias, melhoria da qualidade de vida, custos, etc.) ; 3. Com base no trabalho anterior, elaborar recomendações preliminares sobre as estratégias e linhas de atuação a serem enfocadas para um trabalho de médio e longo prazo no combate à desertificação; EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 4. Realização de workshop para discussão e validação do documento de estratégia e linhas de atuação, com a participação dos diferentes setores e segmentos socais, 5. Estratégia para difusão dos resultados junto às instituições governamentais e não governamentais, cuja atuação possa incorporar o combate à desertificação como parte de suas políticas. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO CHAMADA II - Projetos Integrados Propostas integradoras de soluções nos seus diferentes aspectos, quais sejam, recursos hídricos, conservação de recursos da flora e fauna, geração de renda e melhoria da qualidade de vida, bem como valorizar as propostas que estimulem o desenvolvimento local e envolvam pequenas comunidades, com número mínimo de 20 famílias. Tais propostas deverão atender a cada um dos seguintes itens: EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 1. Seleção das áreas prioritárias (com base no Anexo 1) e das condições locais para a implementação do projeto. A seleção das áreas e comunidades em nível local devem ser acompanhadas de descrição sumária da situação sócio-econômica, das restrições econômicas e ambientais, capacidade institucional e organizativa e de uma avaliação preliminar do estado da desertificação; 2. Descrição dos critérios de seleção das comunidades a serem beneficiadas com o projeto (maiores restrições e melhores condições para o sucesso do projeto); EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 3. Descrição detalhada das atividades a serem desenvolvidas, metodologia de implementação e prazos. As atividades devem, preferencialmente, enfocar os aspectos destacados na Convenção e na Política Nacional de Combate à Desertificação, bem como considerar os seguintes itens: • Apresentar inovação tecnológica e adaptação de tecnologias às condições regionais. Devendo a replicabilidade; tecnologia empregada ter seu efeito demonstrativo contribuir para geração de conhecimento ou se convier mudança de mentalidade, pelo domínio do uso ou capacidade de adoção por parte da comunidade; EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Melhorar a sustentabilidade ambiental e de desenvolvimento local integrando o projeto a outras atividades sócio-econômicas da região; Articular-se, quando possível, com outros programas regionais, levando-se em consideração as atividades e vocações locais/regionais; Promover parcerias necessárias à execução do projeto com instituições da área de abrangência da proposta; Envolver os diferentes grupos sociais sobre os quais o projeto tenha interesse; • Demonstrar mecanismos que viabilizem a incorporação dos benefícios pelas comunidades envolvidas EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 4. Plano para o acompanhamento e avaliação simplificada dos resultados da implementação do projeto, incluindo as fases "durante" e "posterior" com a apresentação preliminar dos instrumentos a serem utilizados (este item não deverá exceder a 10% do valor total da proposta); 5. Estratégia para difusão imediata dos resultados em nível local e regional dos resultados no médio prazo (este item não deverá exceder 10 % do valor total do projeto). EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO MICRORREGIÕES HOMOGÊNEAS AFETADAS PELA DESERTIFICAÇÃO: Muito grave: (059) Fortaleza –CE, (069) Sertões de Senador Pompeu – CE,(071) Serra do Pereiro – CE, (072) Sertões de Inhamuns – CE,(074) Sertões do Salgado – CE, (086) Seridó – RN, (095) Depressão do Alto Piranhas - PB, (096) Cariris Velho – PB, (097) Agreste de Borborema – PB, (103) Sertões Pernambucanos de São Francisco – PE e (123) Sertão Sergipano do São Francisco – SE. Grave: (070) Médio Jaguaribe – CE, (073) Iguatu – CE, (075) Serrana de Caririaçu – CE, (078) Cariri – CE, (079) Salineira Norte-nograndense – RN, (081) Açu e Apodi – RN, (083) Serra Verde – RN, (090) Seridó Paraibano – PB, (091) Curimataú – PB, (100) Serra do Teixeira – PB, (104) Alto Pajeú – PE, (107) Agreste Setentrional Pernambucano – PE, (108) Vale Ipojuca – PE, (109) Agreste Meridional Pernambucano – PE e (143) Feira de Santana – BA. Áreas de Antropismo-Moderado: (049) Valença do Piauí – PI, (051) Baixões Agrícolas Piauienses – PI, (053) Média Gurguéia – PI, (054) Altos Piauí e Canindé – PI, (058) Uruburetama – CE, (061) Baixo Jaguaribe – CE, (062) Ibiapaba – CE, (066) Ibiapaba Meridional – CE, (076) Sertões do Cariri – CE, (085) Serrana Norte- nograndense – RN, (113) Sertão Alagoana – AL, (115) Palmeira dos Índios – AL, (130) Sertão do Rio Real – SE, (131) Chapadões do Alto Rio Grande – BA, (133) Baixo-Médio São Francisco – BA, (136) Chapada Diamantina Meridional – BA, (137) Serra Geral da Bahia – BA, (139) Piemonte da Diamantina – BA, (145) Planalto de Conquista – BA, (146) Pastoril de Itapetinga – BA e (148) Agreste de Alagoinhas – BA. Área não afetada: (134) Médio São Francisco – BA. Não susceptível: Demais regiões. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO MUNICÍPIOS QUE INTEGRAM OS NÚCLEOS DE DESERTIFICAÇÃO: 1) Núcleo de Gilbués – PI: Gilbués e Monte Alegre do Piauí 2) Núcleo de Irauçuba – CE: Irauçuba, Forquilha e Sobral 3) Núcleo de Seridó – RN: Currais Novos, Cruzeta, Equador, Carnaúba dos Dantas e Acari. 4) Núcleo de Cabrobó – (PE) Cabrobó, Belém do São Francisco e Floresta ANÁLISE TÉCNICA Distribuição das propostas recebidas por Unidade Federativa ESTADOS CE PE BA RN PI PB PROPOSTAS RECEBIDAS 06 04 02 01 01 01 Resultado CHAMADA CHAMADA I CHAMADA II TOTAL N PROPOSTAS 5 10 15 VALOR (R$) 278.231,94 1.455.464,00 1.733.695,94 Nenhum projeto foi considerado qualificado para apoio no desenvolvimento da sistematização e consolidação da informação e conhecimentos sobre o “Estado da arte” do Combate à Desertificação, previsto na Chamada I. O FNMA empreenderá novo processo de seleção. EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Balanço dos Recursos Previstos no Edital Chamada Chamada I Chamada II TOTAL Recursos Alocados Demanda das Propostas (R$) Qualificadas (R$) 100.000,00 0,00 950.000,00 670.533,00 1.050.000,00 670.533,00 Saldo (R$) 100.000,00 279.467,00 379.467,00 EDITAL 08/2001 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO Projetos Aprovados - Chamada II Título do Projeto COMBATE À DESERTIFICAÇÃO NA COMUNIDADE DE POÇO SALGADO PROPONENTE Instituto Sertão UF CE IMPLANTAÇÃO DE 1 MÓDULO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E CONVIVÊNCIA COM Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de ASECA NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ Pernambuco - Santa Cruz PE IMPLANTAÇÃO DE 1 MÓDULO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E CONVIVÊNCIA COM Secretaria de Ciência, Tecnologia e ASECA NO MUNICÍPIO DE QUIXABA Meio Ambiente do Estado de Pernambuco - Quixabá CAATINGA TEM VIDA - PROJETO INTEGRADO PARA MICRO REGIÃO 15 DO NORDESTE Prefeitura Municipal de Ribeira do SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA POLICULTURA NO SEMI-ÁRIDO PE Pombal BA Instituto de Permacultura da Bahia BA Fale com o FNMA Ministério do Meio Ambiente - MMA Secretaria Executiva Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA www.mma.gov.br/fnma [email protected] Esplanada dos Ministérios Bloco B - 7º andar 70068-900 Brasília - DF Fone: 317-1203