UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO” Campus Experimental de Rosana Curso de Turismo CRONOGRAMA DE AULA BASEADO NO PROGRAMA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (PEG) 1 Disciplina: Turismo em Ambientes Naturais (4º semestre) – II/2015 2 Cronograma de atividades (01/12/2015) AULA 01 09/09 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS Aula dialogada; Lousa e giz; datashow; Aula expositiva; Diálogos. Lousa e giz; Datashow. Aula expositiva; Diálogos. Lousa e giz; Datashow; Apresentações gerais. Diálogo sobre o Plano de Ensino e o Cronograma de aulas. Atividades: Explanação geral acerca do conteúdo programático e dos critérios e instrumentos de avaliação. 1. Espaço físico natural: 1.1 Natureza e cultura; 1.2 Paisagem e patrimônio; 1.3 Potencial turístico dos recursos naturais e dos elementos da paisagem. 02 16/09 03 23/09 Textos para leitura: BOULLÓN, Roberto. A teoria do espaço turístico. In: __________. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002, p. 69109; BOULLÓN, Roberto. O espaço turístico natural. In: __________. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002, p. 111187; NEIMAN, Zysman. Natureza e cultura brasileiras: matérias-primas do ecoturismo. In: MENDONÇA, Rita; NEIMAN, Zysman (Org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005, p. 17-40; PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D. Turismo e patrimônio natural no uso do território. In: PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Orgs.). Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007, p. 25-45. SANSOLO, Davis Gruber. Os espaços do patrimônio natural: o olhar do turismo. In: PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Orgs.). Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007, p. 47-78. VERNALHA, Maria Carolina Ruas; NEIMAN, Zysman. Potencial turístico do Brasil. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 280-303. 2. Um contexto para o surgimento do ecoturismo: 2.1 A busca pela natureza e as práticas turísticas-recreativas na contemporaneidade; 2.2 Viagens à natureza; 2.3 Turismo de massas; 2.4 Turismo alternativo; 2.4.1 O cenário ambientalista; 2.4.1.1 O movimento ambientalista; 2.4.1.1.1 Ascensão do ecoturismo. Tarefa: leitura e entrega de fichamento do texto: PIRES, Paulo dos Santos. Um contexto para o ecoturismo. In: __________. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002, p. 29-77. 2 Textos para leitura complementar: CASTELLS, Manuel. O "verdejar" do ser: o movimento ambientalista. In: CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. vol.II. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 141-168; POLES, Gabriella; RABINOVICI, Andréa. O ambientalismo, o turismo e os dilemas do desenvolvimento sustentável. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 01-24. VIOLA, Eduardo. O movimento ambientalista no Brasil (19711991): da denúncia e conscientização pública para a institucionalização e o desenvolvimento sustentável. In: GOLDENBERG, Mirian (Org.). Ecologia, ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de idéias no movimento ecológico. Rio de Janeiro: REVAN, 1992, p. 49-75; WEARING, Stephen; NEIL, John. Se o ecoturismo não é apenas uma atividade, mas uma filosofia, qual será essa filosofia? In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.15-31. 04 2. Um contexto para o surgimento do ecoturismo: 2.1 A busca pela natureza e as práticas turísticas-recreativas na contemporaneidade; 2.2 Viagens à natureza; 2.3 Turismo de massas; 2.4 Turismo alternativo; Aula não presencial 2.4.1 O cenário ambientalista; 2.4.1.1 O movimento ambientalista; 2.4.1.1.1 Ascensão do ecoturismo. Vídeo Atividade: Exibição do filme: “Na natureza selvagem”; 30/09 Sem aula: férias do docente. 07/10 Sem aula: férias do docente. 05 14/10 3. Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias): 3.1 Turismo em ambientes naturais; 3.1.1 Turismo alternativo e o segmento de mercado ecoturismo; 3.1.1.1 Turismo na natureza, ecoturismo e turismo de aventura Tarefa: entrega de fichamento do texto: PIRES, Paulo dos Santos. Uma investigação conceitual. In: __________. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002, p. 79-176. Textos para leitura complementar: BRUHNS, Heloisa Turini. No ritmo da aventura: explorando sensações e emoções. In: __________. MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole, 2003, p. 29-51. FACO, Regiane Avena; NEIMAN, Zysman. A natureza do ecoturismo: conceitos e segmentação. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 43-62; FENNELL, David. Ecoturismo e ecoturistas. In: __________. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002, 41-62; MARINHO, Alcyane. Lazer, natureza, viagens e aventuras: novos referentes. In: __________. MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri: Manole, 2006, p. 01-26. MOLINA, Sergio E. Ecoturismo. In: __________. Turismo e ecologia. Bauru: EDUSC, 2001, p. 157-177; Aula expositiva; Diálogos; Lousa e giz; datashow; Vídeos 3 PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Aventuras de lazer na natureza: o que buscar nelas? In: __________. MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri: Manole, 2006, p. 43-73; RAMOS, Marcelo. Aventura e turismo de aventura: faces mutantes. In: TRIGO, Luiz G. G. (Edit.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: ROCA, 2005, p. 469-479; SWARBROOKE, John. et al. Introdução, definições e tipologias. In: __________. Turismo de aventura: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 03-36. WEARING, Stephen; NEIL, John. A partida – o exame do terreno. In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.1-13. WOOD, Megan Epler. Ecotourism: principles, pratices & policies for sustentainability. Paris: UNEP, 2002. Disponível em: <http://www.unep.fr/scp/publications/details.asp?id=WEB/0137/P> . Acesso em: 07 jul. 2009 (Capítulo 1). Atividade: Apresentação de vídeos; 3. Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias): 3.1 Turismo em ambientes naturais; 3.1.1.1.1 Dimensões do ecoturismo; 3.1.1.1.1.1 O aspecto educativo (educação ambiental). 06 21/10 Tarefa: entrega de fichamento do texto: GEERDINK, Stefanie; NEIMAN, Zysman. A educação ambiental pelo turismo. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 6383. Aula expositiva; Diálogos; Lousa e giz; datashow; vídeos. Aula expositiva; Diálogos; Lousa e giz; datashow; Vídeo. Textos para leitura complementar: BARROS, Maria Isabel Armando de. Outdoor education: uma alternativa para a educação ambiental através do turismo de aventura. In: SERRANO, Célia (Org.) A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000, p. 85110; DELGADO, Jesus. A interpretação ambiental como instrumento para o ecoturismo. In: SERRANO, Célia (Org.) A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000, p. 155-169; MENDONÇA, Rita. A experiência segundo Joseph Cornell. In: SERRANO, Célia (Org.) A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000, p. 135-154; MENDONÇA, Rita. Educação ambiental e ecoturismo. In: MENDONÇA, Rita; NEIMAN, Zysman (Org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005, p. 154-169. WEARING, Stephen; NEIL, John. O papel da interpretação na conquista de um futuro sustentável. In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.93-115. Atividade: Apresentação de vídeos; 3. Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias): 3.1 Turismo em ambientes naturais; 3.1.1.1.1 Dimensões do ecoturismo; 3.1.1.1.1.3 A sustentabilidade (ambiental, social, cultural e econômica). 07 28/10 Tarefa: entrega de fichamento do texto: RAMALHO, Aline Lopes; SILVA, Poliana Bassi; RABINOVICI, Andréa. O turismo no contexto da sustentabilidade. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente 4 no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 25-42. Textos para leitura complementar: COOPER, Chris et al. Turismo sustentável. In: ________. Turismo: princípios e práticas. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2007, p. 266-299. COSTA, Helena Araujo. Gerir a sustentabilidade de destinos turísticos: critérios e indicadores. In: ________. Destinos de turismo: percursos para a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013, p. 92-119. COSTA, Helena Araujo. Turismo sustentável: o turismo no caminho da sustentabilidade. In: ________. Destinos de turismo: percursos para a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013, p. 3958. KANNI, Fernando. Desenvolvimento turístico e gestão da sustentabilidade – perspectivas de novos processos de certificação. In: TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, p. 205-216. MOLINA, Sergio E. Para um turismo sustentável. In: ________. Turismo e ecologia. Bauru: EDUSC, 2001, p. 179-200. SALVATI, Sérgio Salazar. A certificação e as dimensões da sustentabilidade e da qualidade dos produtos e serviços em ecoturismo. In: MENDONÇA, Rita; NEIMAN, Zysman (Org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005, p. 62-104. SARACENI, Renata Fronza; NEIMAN, Zysman. Certificações na atividade turística. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 259-279. WEARING, Stephen; NEIL, John. O ecoturismo: um modelo para o desenvolvimento sustentável. In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.213-223. WEARING, Stephen; NEIL, John. Se o ecoturismo não é apenas uma atividade, mas uma filosofia, qual será essa filosofia? In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.15-31. Atividade: Apresentação de vídeos; 08 3. Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias): 3.1 Turismo em ambientes naturais; 3.1.1.1.1 Dimensões do ecoturismo; 3.1.1.1.1.3 A sustentabilidade (ambiental, social, cultural e econômica). Aula não presencial Vídeo Atividade: Exibição do filme: “A verdade inconveniente”; Trabalho de campo: Canoagem pelo Rio Paraná 09 31/10 Atividade: orientação às técnicas de canoagem e remada pelo Rio Educação ao ar livre Paraná (Trecho: Beira Rio à Prainha de Rosana). Realização: discentes previamente inscritos na atividade (das 13h30 às 18h30). Tarefa: Ver apêndice A. 04/11 Sem aula: compromisso docente. Área natural 5 Trabalho de campo: Vivências com a Natureza no Horto Florestal 10 11/11 Atividade: caminhada em trilha e desenvolvimento de atividades de Educação ao ar livre sensibilização em contato com a natureza. Área natural Realização: discentes previamente inscritos na atividade (das 14h às 18h). Tarefa: Ver apêndice A. 3. Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias): 3.1 Turismo em ambientes naturais; 3.1.1.1.1 Dimensões do ecoturismo; 3.1.1.1.1.2 A participação e o envolvimento da comunidade local. 11 18/11 Tarefa: entrega de fichamento do texto: PESSOA, Mara Aristeu; RABINOVICI, Andréa. Inserção comunitária e as atividades do turismo. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 105-123. Aula expositiva; Diálogos; Lousa e giz; Datashow; Vídeo. Aula expositiva; Diálogos; Lousa e giz; datashow. Textos para leitura complementar: BRANDON, Katrina. Etapas básicas para incentivar a participação local em projetos de turismo voltado a natureza. In: LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald. (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002, p. 223-252; SWARBROOKE, John. A comunidade local. In: _________. Turismo sustentável: meio ambiente e economia. vol. 2. São Paulo: Aleph, 2000, p. 59-71; WEARING, Stephen; NEIL, John. Como vincular conservação e comunidade: benefícios comunitários e custos sociais. In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.117-139; Atividade: Apresentação de vídeos. 25/11 12 02/12 Sem aula: compromisso docente. 4. Ecoturismo no Brasil: 4.1 Caracterização da oferta ecoturística (destinos, atrativos, atividades, empresas e empreendimentos); 4.2 Caracterização da demanda por ecoturismo (comportamento, interesses e perfil do ecoturista); 4.3 Áreas Naturais Protegidas; 4.3.1 Unidades de Conservação e SNUC; 4.3.1.1 Categorias de manejo; 4.3.1.2 Permissões e restrições quanto a visitação; 4.3.1.3 Diretrizes para a visitação em Unidades de Conservação; 4.3.1.4 Impactos ambientais e mínimo impacto em ambientes naturais. Textos para leitura complementar: BRASIL. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 18 julho 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. Acesso em: 05 ago. 2009. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_ publicacao26022009041254.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2007. 6 13 09/12 COSTA, Patrícia. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002. DIEGUES, Antonio Carlos Santana. O surgimento do movimento para a criação de áreas naturais protegidas nos Estados Unidos e suas bases ideológicas. In: __________. O mito moderno da natureza intocada. 4ºed. São Paulo: Hucitec; NUPAUB: Annablume, 2002, p. 23-34; DIEGUES, Antonio Carlos Santana. Parques nacionais e conservação no Brasil. In: __________. O mito moderno da natureza intocada. 4ºed. São Paulo: Hucitec; NUPAUB: Annablume, 2002, p. 115-127; FENNELL, David. Tipos de turistas. In: __________. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002, 63-69. IRVING, Marta. Ecoturismo em áreas protegidas: um desafio no contexto brasileiro. Boletim de Turismo e Administração Hoteleira. São Paulo, v.9, n.2, p. 11-37, out. 2000; IRVING, Marta. O ecoturismo no Brasil: retrospectiva e tendências. Boletim de Turismo e Administração Hoteleira. São Paulo, v.10, n.2, p. 43-56, out. 2001. MAGALHÃES, Guilherme Wendel de. Áreas naturais protegidas. In: __________ (Coord.). Pólos de ecoturismo: planejamento e gestão. São Paulo: Terragraph, 2001, p. 33-47. NEIMAN, Zysman; PATRICIO, Raquel Formaggio. Ecoturismo e conservação dos recursos naturais. In: NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010, p. 84-104. PIRES, Paulo dos Santos. O ecoturismo no Brasil. In: __________. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002, p. 177-248. SWARBROOKE, John. HORNER, Susan. O turista verde – mito ou realidade? In: __________. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002, p. 257-271. WEARING, Stephen; NEIL, John. Ecoturista “autêntico”, apresente-se! In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p. 195211. 4. Ecoturismo no Brasil: 4.3 Áreas Naturais Protegidas; 4.3.1.4 Impactos ambientais e mínimo impacto em ambientes naturais. Textos para leitura complementar: FENNELL, David. Os impactos sociais e ecológicos do turismo. In: __________. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002, 101-129; MITRAUD, Sylvia. Monitoramento e controle de impactos de visitação. In: __________ (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003, p. 315-346; SOLDATELI, Márcio. Impactos ambientais negativos no contexto do turismo de natureza. In: TRIGO, Luiz G. G. (Edit.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: ROCA, 2005, p. 517-535. WEARING, Stephen; NEIL, John. Ecoturismo e áreas de proteção: a administração da visitação para a sustentabilidade. In: __________. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001, p.63-92. Aula expositiva; Diálogos. Lousa e giz; Datashow. Trabalho de campo: Acampamento de mínimo impacto 14 e 15 12 e 13/12 Atividade: orientação às técnicas de mínimo impacto em um Educação ao ar livre acampamento em ambiente natural (Local: proximidade as 3 Rampas – Rosana/SP). Realização: discentes previamente inscritos na atividade (das 14h do dia 12 às 10h30 do dia 13/12). Área natural 7 Tarefa: Ver apêndice A. 16 16/12 4. Ecoturismo no Brasil: 4.1 Caracterização da oferta ecoturística (destinos, atrativos, atividades, empresas e empreendimentos); 4.2 Caracterização da demanda por ecoturismo (comportamento, interesses e perfil do ecoturista); 4.3 Áreas Naturais Protegidas; 4.3.1 Unidades de Conservação e SNUC; 4.3.1.1 Categorias de manejo; 4.3.1.2 Permissões e restrições quanto a visitação; 4.3.1.3 Diretrizes para a visitação em Unidades de Conservação; 4.3.1.4 Impactos ambientais e mínimo impacto em ambientes naturais. Avaliação Seminário Avaliação Avaliação escrita Avaliação Avaliação escrita Atividade: Seminário (ver Apêndice B) 17 23/12 18 08/01/ 2016 Sem aula: período disponível para preparação da avaliação paper position (Apêndice C). Entrega da avaliação paper position (Apêndice C). 8 APÊNDICE A RELATÓRIO DE TRABALHO DE CAMPO 1. Objetivos: Canoagem Rio Paraná (31/10): • Compreender a prática da canoagem como uma atividade física de aventura na natureza; • Compreender o processo de planejamento e execução desta atividade para um contexto turístico-recreativo em ambientes naturais; • Explanar sobre a experiência vivenciada (as atitudes, os valores, os sentimentos e as percepções). Educação ambiental no Horto Florestal (11/11): • Entender o processo de educação ambiental não-formal realizada em áreas naturais protegidas; • Compreender o planejamento e a execução desta forma específica de educação ambiental aplicada à atividades turístico-recreativas em áreas naturais protegidas; • Explanar sobre as atitudes, os valores, os sentimentos e as percepções afloradas durante o desenvolvimento das atividades. Acampamento de mínimo impacto (12 e 13/12): • Compreender as técnicas e os princípios de mínimo impacto aplicadas a uma simulação de acampamento em ambiente natural; • Compreender o processo de planejamento e execução desta atividade como forma de atuar com mínimo impacto em ambientes naturais em práticas turístico-recreativas; • Explanar sobre a experiência vivenciada (as atitudes, os valores, os comportamentos e os princípios em torno da atividade). 2. Procedimentos para a realização da atividade (informações básicas para cada atividade): Os discentes deverão estar organizados em grupos com 03 ou 04 integrantes; Cada grupo deverá desenvolver um relatório técnico-científico de modo a abordar os objetivos propostos; O relatório deverá estar estruturado em: Introdução: apresentação do relatório, devendo conter contexto problemático, objetivos e procedimentos e metodologia de realização da atividade; Desenvolvimento: fundamentação teórica sobre os conteúdos programáticos envolvidos na atividade; analise e reflexão acerca dos objetivos propostos; Considerações: fechamento das idéias apresentadas, tendo por base e atendendo aos objetivos propostos. e referências (acrescidos de apêndice ou anexo, caso seja necessário); O relatório deverá dispor de no máximo 12 laudas. 3. Critérios de avaliação: Domínio do conteúdo; Clareza, coerência e pertinência; Participação dos indivíduos nas atividades do trabalho de campo; Riqueza de informações e percepções; Objetividade e capacidade de síntese na exposição de conceitos e idéias; Relação entre teoria e prática para análise da realidade. 4. Entrega: Os grupos participantes terão impreterivelmente os prazos máximos de 14/11, 25/11 e 05/01/16, respectivamente, para a entrega impressa do relatório. 9 APÊNDICE B - SEM Destinos ecoturísticos 1. Objetivo: Apresentar e dialogar sobre o tema: O turismo em ambientes naturais: destinos de ecoturismo. 2. Procedimentos para a realização da atividade: Os discentes deverão estar organizados em grupos com 5 integrantes cada, totalizando 7 grupos na turma; Cada grupo ficará responsável por coletar dados e informações sobre o tema proposto, tendo por base a escolha de um destino de ecoturismo; A apresentação oral em forma de seminário tem o intuito de apresentar de modo detalhado o tema proposto, tendo por base o destino de ecoturismo a ser estudado, vinculado aos conteúdos programáticos da disciplina; A apresentação oral deverá ser feita em no mínimo 15 e no máximo 20 minutos, estando à disposição dos grupos os recursos audiovisuais de projeção multimídia e som; 3. Critérios de avaliação: Domínio do conteúdo; Clareza e coerência na apresentação de conceitos e ideias; Objetividade e capacidade de síntese na exposição de conceitos e ideias; Riqueza e pertinência das ideias e das informações coletadas e apresentadas; Participação dos indivíduos do grupo; Aprofundamento e reflexão sobre a temática; Aplicação e relação com conceitos teóricos e conteúdos da disciplina; Norma culta e ABNT; 4. Entrega: Os discentes terão impreterivelmente o prazo da aula do dia 16/12 para a realização desta atividade. 10 APÊNDICE C -PPPAPER POSITION 1. Objetivos: Analisar e se posicionar frente a temática: o turismo desenvolvido em áreas/ambientes naturais. 2. Procedimentos para a realização da atividade: De modo individual e ao longo de todo o semestre, mais especificamente nas aulas 17 e 18, os discentes deverão produzir os seus papers positions: a.) O paper position consiste na produção de um posicionamento crítico e reflexivo, tendo por base os conteúdos programáticos da disciplina, as realidades verificadas nas atividades desenvolvidas, e os diálogos produzidos ao longo da disciplina no intuito de atender ao objetivo proposto para esta atividade; b.) Quanto à estrutura, um paper position deve atender aos aspectos de: apresentação do assunto e propósitos do paper; destaque dos pontos (ideias, informações, conteúdos, pressupostos etc.) mais relevantes; discussão crítico-analítica sobre os pontos relevantes, apresentando argumentos, exemplos e mencionando ideias comuns e/ou contrárias sobre os assuntos abordados; síntese conclusiva, remetendo aos propósitos expressos na apresentação; referências; c.) O paper position deverá ter no mínimo 03 e no máximo 05 laudas. 3. Critérios de avaliação: Demonstração de informações e conhecimentos suficientes e claros sobre o conteúdo teórico; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Poder de reflexão e de argumentação; Aprofundamento da temática e do posicionamento; Clareza, síntese e objetividade; Relação clara e consistente entre os conteúdos abordados e as realidades estudadas. Respeito à norma culta e a ABNT. 4. Entrega: Os discentes terão impreterivelmente o prazo de até 08/01/2016 para a entrega eletrônica (e-mail: [email protected]) desta atividade.