Agenda Semanal 01 - 08 de Junho / 2014 Paróquia de Fermentelos- R. do Cabeço da Igreja, 1 - 3750-425 - Fermentelos http://fermentelos.diocaveiro.net / [email protected] / telef. 234721229 Facebook - Paróquia de Fermentelos 2.ª feira - Adoração ao Santíssimo ----------------------------- 21.00 h. 3.ª feira - Preparção para o Crisma ----------------------------- 21.00 h. 4.ª feira - Missa ----------------------------------------------- 20.30 h. . Acção de graças a Santo António . Acção de graças a S. Judas Tadeu, Stº António e Almas do Purgatório . Almas do Purgatório v . Aurélio Martins de Carvalho (aniv) . Rogério Nunes Alberto e familiares . Fernando Jesus Bonifácio, José da Silva Dias, Mercedes carlos Ferreira e filho v . Joaquim Carolino Dias, pais, sogros cunhadas, e sobrinho Da IrIrmandade mandade mandade: 21.15 h. Sábado - Missa vespertina ------------------------------------- 20.00 h. . Intenções gerais da Irmandade . Apostolado da Oração . José Urbano (aniv) e Rosa Timóteo v . Aires, seus avós e padrinhos . Humberto Augusto, avós, padrinho e tio João . Ireneu Oliveira Abrantes e Célia Duarte Ferreira v . Alice Rainho Dias, marido, Maria Alves e Almas do Purgatório . Rosa Duarte Vieira, João Duarte Vieira, Maria Rosa Duarte e marido, Maria Ferreira e marido . Maria Pires Ferreira e marido Manuel Duarte . António Martins da Rosa, José Luís Rosa Pires e Virgílio Lopes Pires v 10.00 h. ---------------------------------------------------------- Matrículas Catequese 1.º volume - Mês de Junho, na hora de atendimento paroquial Certidão de baptismo para quem foi baptizado noutras paróquias. ------------------------------------------------------------------------------FESTA ARCIPRESTAL DO CORPO DE CRISTO - ÁGUEDA - DIA 22 - Missa - 10.30 h. Act. 1, 1-11; Ef. 1, 17-23; Mt. 28, 16-20 FFee r m e n t e l o s VIDA NOVA Mensagem Dominical Maria Soledade Geraldo Nolasco; Ester Ferreira do Evangelho; João Rosa Sampaio Domingo - Missa dominical------------------------------------- Palavra de Deus (hoje): de Maria Pires Inácio 4.ª feira - Reunião do Conselho Económico ---------------------- Da IrIrmandade mandade mandade: Paróquia Palavra de Deus (próx. domingo): Act. 2, 1-11; 1 Cor.. 12,3b-7.12-13; Jo. 20, 19-23 ANO a - FESTA da ascensão do senhor Tenho a consciência clara de que se pensa cada vez mais pela cabeça dos outros do que pela nossa própria. Anda tudo ao sabor das modas e de habilidosas pedagogias. Porquê? O ritmo alucinante de correrias retira-nos o silêncio, o espaço de meditação e o tempo de análise crítica. Aquilo que os outros pensam ou fazem não tem que ser necessariamente o que eu penso ou faço, seja em relação à fé, seja no que diz respeito aos acontecimentos ou ideias. Os antigos diziam: não te vais deitar a um poço somente porque os outros vão! De facto, somos “apedrejados” continuamente, sem outro critério que não seja o de não nos deixarem levantar a cabeça. A riqueza e os valores dos meios de comunicação social perdem-se na confusão de uma verdadeira enxurrada que arrasta tudo e todos para o abismo. Poderá não haver firmeza que resista se os valores e princípios de solidez não estiverem suficientemente alicerçados. E nunca estarão enquanto o culto do superficial for a regra de vida. (P.C.L.) À espera de um Bispo Maio 29, 2014 - PPadr adr ubim Silv adree Quer Querubim Silvaa A Comunidade que se sente órfã – com o sentimento de que foi preterida – vive com maior ansiedade a expectativa de vislumbrar no horizonte o bordão do pastor que a aconchegue, que se perfile na sua dianteira, que mergulhe no seu seio, que tome o cuidado de a estim ular a pr osse guir cuidando de não deixar que se aatr tr asem ou disper sem estimular prosse osseguir trasem dispersem as ovelhas que sentem maiores dificuldades. A Diocese de Aveiro, nestes setenta e cinco anos de restaurada, foi mimada com um escol de Bispos que a ffiz iz er am identif icar -se escer eno -se izer eram identificar icar-se -se,, cr crescer escer,, rreno enovv ar ar-se -se.. Talv alvee z por isso a sua maior ansiedade. E, pese embora a discrição com que todas estas coisas se devem r esolv er ece que seja caminho vvoltar oltar mos a uma disciplina de secr etismo her mético esolver er,, não par parece oltarmos secretismo hermético mético.. P elo menos unidade que esper or ma mais eexplícita, xplícita, por menos,, a Com Comunidade esperaa de devv eria ser ouvida de ffor via daqueles que car r e g am o ón us de dar aapoio poio ao administr ador diocesano ónus administrador diocesano.. Não tem sentido que cor r am “indicador es” f or a de por tas a criar uma aatmosf tmosf er a “indicadores” for tmosfer quase de angústia e, sobretudo, sem qualquer indicação aos interessados de “fumo branco” à vista. Nós somos adultos na fé, temos provas dadas de comunhão eclesial sem rreser eser v as tárias manif estações de r ua. Em cclima lima de as,, não temos hábito de contesta contestatárias manifestações conf iança, supor te indispensáv el da com unhão ecear confiança, indispensável comunhão unhão,, o diálo diálogg o límpido não é de rrecear ecear.. editamos que o Espírito pr Nós acr ungee os paraa a har monia, que ung pree par a o caminho par acreditamos via nidade estos de humildade es de ggestos paz discípulos par envia nidade,, que en ternidade humildade,, de fr a ter pazes capaz paraa que sejam ca os batizados como mensageiros e testemunhas. Este Espírito é dado a toda a Igreja, em ansparência, de sas… Mas sempr bilidades di esponsa modos e rresponsa transparência, spetivv a de tr sempree em per speti ersas… divv er esponsabilidades um. Ficamos com a sensação de que complementaridade que,, a par tir de comum. complementaridade,, de caminho com es de misterioso se lipsa este dom do Espírito em cor a, se ec minada altur deter edo,, segg r edo edores corrr edor eclipsa altura, determinada ocesso az sentir alheios a todo o pr esa que nos ffaz pr uma sur par ocesso.. processo presa surpr paraa desembocar nnuma Podem dizer-nos que não somos mais que os outros. E não somos! Mas queremos ser dignos como os outros, queremos que se assuma a dignidade primordial do Batismo unhão unidade como sacr amento fundante da Com comunhão anizee a com orgg aniz uturee e or unidade,, que se estr utur Comunidade orgânica com os ministérios necessários, a começar pelo sacramento do ministério ordenado… Queremos que a Igreja, que as Igrejas sejam testemunho de quem vive “num só coração e numa só alma”, de quem reza e dialoga com o Espírito para que Ele ecem esta er que em nada ffaa v or az or mas de ffaz guir dig orecem azer guir.. E há cer tas ffor seguir digaa os caminhos a se ula a descobrir or ma inicial do cristianismo uína ffor g en descobrir,, estimula cristianismo,, que o PPaa pa FFrr ancisco nos estim enuína esistir mas à qual contin uamos a rresistir esistir.. continuamos À espera de um Bispo, uma Diocese oscila entre a esperança e a angústia, entre a exultação e o receio. Na minha pobre opinião, acho que já não haveria necessidade de que assim fosse. Celibato dos padres é “uma regra de vida”, “não é dogma de fé” No rree g r esso da visita à Ter r a Santa, FFrr ancisco compar ou a pedof ilia a uma “missa comparou pedofilia negra” e prometeu “tolerância zero” com qualquer sacerdote que abuse de crianças. 27-05-201 por A ur viada à Ter r a Santa uraa Miguel, en enviada O celibato dos padres “não é um dogma de fé”, mas sim “uma regra de vida”, af ir mou o PPaa pa FFrr ancisco dur ante a via afir durante viagg em de rree g r esso da visita à Ter errr a Santa. “O celibato não é um dogma de fé. É uma regra de vida que eu aprecio tanto e creio que é um dom par uma con nalistas paraa a Ig Igrr eja”, disse o PPaa pa nnuma convv er sa com os jor jornalistas nalistas.. A bor do do aavião vião que tr anspor tou a comiti linhou que “não sendo bordo transpor comitivv a, FFrr ancisco sub sublinhou um do gma de fé, está sempr ber to”, mas não é uma prioridade imedia ta. dogma sempree em aaber imediata. “Neste momento não falamos disto, como programa, pelo menos por agora. Há coisas mais impor tantes par ealizar”, frisou. paraa rrealizar”, “Tolerância zero” ao abuso de crianças A questão dos abusos sexuais contra crianças cometidos por membros da Igreja Católica contra também foi abordada. O Papa anunciou a realização de uma missa com várias vítimas unho ometeu “tolerância zzer er o” vítimas,, que irá decor decorrr er no próximo mês de JJunho unho,, e pr prometeu ero” par pelidou de “hor rív el”. paraa um crime que aapelidou “horrív rível”. “Nos primeir os dias de JJunho unho ha primeiros havv erá uma missa em Santa Mar ta, com seis a oito pessoas abusadas, e depois terei uma reunião com eles e eles com o cardeal Sean O’Malle esidente da Comissão [P ontifícia par otecção de Menor es]. Sobr O’Malleyy, pr presidente [Pontifícia paraa a Pr Protecção Menores]. Sobree isto isto,, deve-se avançar”, declarou Francisco. O Papa referiu que “há três bispos sob investigação” e um “já está condenado, falta decidir a pena a aplicar”. “Sobr el Sa bemos que o pr ob lema é “Sobree o aabb uso de menor es es,, é um crime tão hor rív rível Sabemos oblema grave e está por todo o lado, mas a mim, só me interessa a Igreja: um sacerdote que faz dote de que este sacer po do Senhor ai o cor isto menino,, ou menina, levv ar este menino devv e le sacerdote porque Senhor,, por corpo trai isto,, tr este rapaz ou rapariga à santidade; e este, em vez de levar à santidade, abusa deles. Isto é gravíssimo. É como fazer uma missa negra, por exemplo. Em vez de levar a pessoa à santidade, leva-a a um problema que durará toda a vida”, sublinhou. Sínodo das famílias e os divorciados alou também sobr nalistas Nesta long sobree o Sínodo da nalistas,, o PPaa pa ffalou jornalistas convv er sa com os jor longaa con icar entristecido quando se ancisco diz f r F . o F amília, que decor r e de 5 a 19 de Outubr ficar Outubro Fr vir par ai ser O Sínodo não v . ecasados ciados r or v o à questão dos di r eduz o encontr paraa vai ecasados. div orciados recasados encontro debater apenas uma “casuística”, mas sim para aprofundar uma questão muito mais complexa do que um mero aspecto relacionado com o casamento, salientou. “O Sínodo será sobre a família, sobre o problema da família, sobre a riqueza da família. E eu não gostei nada que tantas pessoas – até da Igreja… padres – tenham dito: ‘o sínodo é para dar a comunhão aos divorciados’, como se tudo se reduzisse a uma casuística. E não, a coisa é muito mais ampla; eu não gostaria que se caísse nesta casuística”, referiu.