und
dameento
os d
da Fu
in
nformáttica e co
omu
unicaação
o dee daadoss Fun
ndamentos da Informática e ccomunicaçção de dad
dos o de Tecno
ologia Curso
Prof. Osw
waldo Flório Filho Con
nteúdo 1. Telep
processamen
nto ...................................................................................................... 3 2. Histó
ória das Comunicações .......................................................................................... 3 Os prim
mórdios da comunicação
o ...................................................................................... 3 Comun
nicação elétrica ...................................................................................................... 4 3. Histó
órico do telep
processamen
nto ................................................................................. 5 Cu
ursos dee Tecnologias Aulla 2 ‐ Teeleproccessameento 4. Comu
unicação ................................................................................................................ 6 Eleementos bássicos em umaa comunicação .............................................................. 7 4.2. Fo
ormas de tran
nsmissão ............................................................................................ 8 5. Biblio
ografia ................................................................................................................... 9 Prof. Oswaldo Fló
ório Filho 4.1. Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 2 Fun
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waldo Flório Filho 1. Teleeproccessam
mentto 430 D.C. Os romanos utilizaram to
orres com to
ochas (sistem
ma ótico teleggráfico) posiccionadas em grupos sepaarados por diistâncias variadas e localizados em po
ontos altos ccomo toposs de montanhas. Este pro
ocesso utilizaado na duran
nte o período
o da guerra. Como o inim
migo podiaa ver as tochas e decifrarr a informaçãão foi introdu
uzido o concceito de Codiificação. Estee tipo de co
omunicação eera complexa e exigia, paara grandes distâncias, d
do uso de posstos de repetição. No princípio da utilizaação dos com
mputadores ttodo o proceessamento de dados era efetu
uado por um computador central e seeus dispositivvos de entraada e saída estavam locallizado no mesmo ambieente formand
do, assim, o C
CPD (centro de processamento de daados). Com o
o passaar do tempo o modelo dee centralização mostrou‐‐se inadequaado uma vez que exigia q
que os dados a serem prrocessados ffossem enviaados para o C
CPD. A soluçãão para o problema foi aa mos dos locaais desceentralização dos dispositivos de entraada e saída ccolocando‐oss mais próxim
onde os dados erram gerados.. Com isto su
urgiu o conceeito de teleprocessamento, ou seja, Os dados geraados nos dep
partamentoss eram introd
duzidos por m
meio proceessamento a distância. O
dos teerminais de entrada e o processamento era execcutado no CP
PD.
A palavraa “teleprocesssamento” é uma aglutin
nação de duaas outras palaavras que repreesentam tecn
nologias difeerentes, “teleecomunicaçõ
ões” e “proceessamento”, representan
ndo a capaccidade de se promover àà distância o processamento de dados. 1500s AZTECAS Comu
unicação feitta por meio d
de mensagen
ns escritas e enviadas po
or homeens a pé. ÁFRICA e América do
o Sul: Comun
nicação por m
meio de sinaiis sonoros (tambores e canto
os). NORTEAM
MÉRICA os ín
ndios norte aamericanos ffaziam uso dos sinais de fumaça paraa a comu
unicação. omunicação ffuncionavam
m bem mas por outro lado
o os tamborees Estes doiss tipos de co
eram escutados p
por todos e o
o sinais de fu
umaça podiam ser avistad
dos. 1860s Sistemas Ópticos Telegráficcos (uso de b
bandeiras, o semáforos) pela cavalaria dos EUA. 2. Histtória das C
Comu
unicaçções
As telecomunicações se encarregam de transp
portar a info
ormação paraa grandes distân
ncias atravéss de um meio
o ou canal de comunicaçção por meio
o de sinais. A
A missão das teleco
omunicações é transporttar a maior q
quantidade p
possível de in
nformação n
no menor tem
mpo possíível de maneeira segura. Issto é realizad
do por meio de várias técnicas tais co
omo modulaação, codificação, comp
pressão, multiplexação, eetc. Os prim
mórdios d
da comuniicação 5000 A.C.. pré‐históriaa. O homem pré‐histórico
o comunicavva‐se por meeio de grunhiidos e outro
os sons (prim
meira forma d
de comunicaação). Mais taarde utilizaraam sinais físiicos como ass mãoss e movimentos do corpo
o. Nesta fasee a comunicação a longa distância eraa impraticáveel. 3000 A.C.. Egípcios: reepresentavam
m as idéias m
mediante sím
mbolos (hieró
óglifos). Assim
m as inform
mações podeeriam ser traansportadas a longas disttâncias utilizzando a escrita em meioss como
o o papel pap
piro, madeiraas, pedras, eetc. Para o traansporte da informação bastava levaar o meio para outro llugar. 1.700 – 1.500 A.C Um
m conjunto dee símbolos fo
oram desenvvolvidos paraa descrever ssons indiviiduais e estees símbolos fo
ormam o priimeiro alfabeeto. Colocando‐os de forrma adequad
da formaam as palavrras. Entretan
nto, a distân
ncia que a infformação po
odia ser enviada era limittada. Os gregoss desenvolveem a heliograafia. Um meccanismo quee utilizava a rreflexão do ssol como
o forma de enviar a informação. Nestta situação, rreceptor e trransmissor necessitam conheecer o código para enten
nder a inform
mação. 1860 (Abril 3) : Comunicação feitaa por meio de cavalos (PO
ONY Expresss). A idéia eraa prom
mover um serrviço mais rápido de corrreio entre as cidades de SSt. Joseph no
o Missouri ee Sacraamento na C
Califórnia. Oss serviços terrminaram no
o final de outtubro de 186
61 com o advvento do teelégrafo. Comun
nicação elé
étrica 1752. Desscobrimento
o da eletricidade por Benjamin Franklin nos EUA.
1844. Nasscimento da telegrafia. O
O telégrafo fo
oi a primeiraa forma de co
omunicação elétriica. Inventad
do por Samueel Morse. So
omente no fin
nal de 1844 ffoi posto em
m operação o
o primeeiro enlace telegráfico liggando as cidaades de Wasshington, D.C
C e Baltimoree, MA. 1866 É instalado o cabo telegráficco transatlân
ntico entre a América do Norte e a Inglatterra pela co
ompanhia Cyyrus Field & A
Associates. 1874 O frrancês Emile Baudot deseenvolve o prrimeiro multiiplexador tellegráfico. Estte perm
mitia o uso do
o mesmo cab
bo por 6 usuáários simultaaneamente.
1876. 7 de Março, é d
dado para Alexander Graaham Bell a p
patente #174
4,465. Nascendo destaa forma a telefonia. A maaior contribu
uição para o m
mundo das ccomunicaçõees. 1896. Gugglielmo Marconi obteve a patente so
obre a tecnologia de com
municação seem fio (rádio
o). 1923‐193
38 A tecnologgia da Televisão foi desen
multaneamen
nte por nvolvida sim
pesqu
uisadores do
os EUA, Inglaterra e União Soviética.
1956 É instalado o priimeiro cabo telefônico trransoceânico
o com 36 can
nais de voz. Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 3 Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 4 Fun
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ndamentos da Informática e ccomunicaçção de dad
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Prof. Osw
waldo Flório Filho 1957 4 ou
utubro É lanççado, pela U
União Soviéticca, o primeirro satélite arrtificial (Sputnik.). 1958 Dessenvolvem‐see os Sistemas de Transmissão de dad
dos a longa d
distância paraa propó
ósitos mutilaares. 1962 É lançado, pela Nasa, o satélite Telstar I. Este foi o primeiro satélite comerccial perm
mitindo as com
municações entre a Euro
opa e os EUA
A por algumas horas por d
dia. 1962‐196
66 Ocorre o n
nascimento d
das comunicações digitais de alta vellocidade e é ofereecido o serviçço de transm
missão de dad
dos comerciaalmente. Surrgem os canaais de bandaa larga para os sinais digitais. 1969 Dá‐sse inicio aos primeiros esstudos das reedes de com
mputadores. ÉÉ fundada a ARPA Advanced Researrch Projects A
Agency que mais tarde torna‐se a AR
RPANET. Pod
de‐se dizer qu
ue aqui o
ocorreu o inicio da Intern
net 1981 Surgge a telefonia celular Década d
de 70 Na décad
da de 70 surggem os miniccomputadorees possibilitaando que maais empresas tivesssem acesso aao poder com
mputacional. A interligaçção em terminais remoto
os utilizando as redess públicas dee telefonia to
orna‐se uma realidade. D
Dá‐se inicio A
ARPANET quee, mais tarde
e, tornaa‐se a Interneet. Em 1976 é lançado o 1º computad
dor pessoal ((Apple). Década d
de 80 Em 1981 a IBM entra no mercado
o de computaadores pesso
oais lançando
o o PC. Este comp
putador torna‐se o padrãão para os co
omputadoress pessoais. Surgem as red
des de comp
putadores peessoais e oco
orre assim a d
descentralizaação do proccessamento. Década d
de 90 Surgem aas grandes reedes corporativas integraando máquin
nas de alto po
oder comp
putacional (servidores) co
om máquinaas de pequen
nas (cliente). 1993 Noss EUA iniciam
m‐se a telefon
nia celular co
om tecnologgia digital As conexõ
ões de rede passam a terr abrangênciia mundial dando origem
m a classificaçção: 3. Histtórico
o do tteleprocesssamento
•
•
•
Década d
de 50 A década de 50 é marrcada pelo processamentto centralizaado. Grandess máquinas eeram installadas em am
mbientes com
m temperaturra controlada. Os dados eram planilh
hados e enviaados ao CP
PD onde eram
m digitados ((cartão perfu
urado), proceessados e oss resultados o
obtidos enviados aos u
usuários. ma batch. Neeste sistema o operador do computaador Ao longo da década surge o sistem
estab
belece a prioridade da exxecução dos trabalhos (Jo
obs) agrupan
ndo‐os de acordo com a necesssidade de reecursos de so
oftware e haardware. Asssim todo o prrocessamentto é efetuado em lotes.. Década d
de 60 Na décad
da de 60 os siistemas passsam a ser intterativos. Surrgem os term
minais remottos criando‐se, desta forma, as reedes centralizadas. Terminais são esp
palhados noss diversos ornando‐os, assim, respo
onsáveis pelaa introdução
o e consultad
dos dados. departamentos to
ocessamento
o ainda era ceentralizado eem uma únicca máquina. Entreetanto, o pro
O acesso ao computador central eera efetuado
o através de linhas de comunicação intern
nas. da década dee 60 surge o conceito de tempo comp
partilhado on
nde o No final d
comp
putador compartilha o teempo de processamento entre váriass tarefas aten
ndendo, destta formaa, vários usu
uários simultaaneamente. Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 5 LLAN ‐ Local A
Area Networkk ‐ Rede locaal: conecta eq
quipamentos com distân
ncias q
que variam d
de alguns meetros até a alguns quilôm
metros (100m
m a 25 km); M
MAN – Metro
opolitan Areea Network –– redes metro
opolitanas W
WAN ‐ Wide Area Netwo
ork ‐ Rede Geeograficamen
nte Distribuíd
da: sua dispeersão é
é na faixa de alguns quilô
ômetros; Inteernet A internet passa a serr uma opção comercial p
para as empresas dando o
origem aos ssites de e‐commerce.
Ano 2000
0 As tecnologias de rede caminham
m para os sisttemas sem fio. Redes wirreless WIFI e via satéliite passam a interligar co
omputadoress e periférico
os. A interneet ganha novo
os caminhoss como
o a rede elétrrica e os cabos das TVs aa cabo. 4. Com
municcação
o Comunicaação é a tran
nsferência dee informação
o entre um trransmissor ee um recepto
or atravvés de um meeio. O proceesso de comu
unicação só éé efetivado sse as informaações que chegaam ao receptor são entendidas por eeste. A informação
o correta e d
de Nos dias aatuais a informação posssui um valor intrínseco. A
qualid
dade nas mããos de um ad
dministradorr de empresaas possibilita o bom deseempenho da organ
nização. Pelo
o lado da socciedade a info
ormação , qu
uando armazzenada, amp
plia sua cultu
ura uma vvez que perm
mite consultaas e utilizaçãão, em qualq
quer tempo, das mesmass. Assim, um Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 6 Fun
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Prof. Osw
waldo Flório Filho sistem
ma de comunicação eficiente, impactta diretamen
nte na culturra da sociedaade, da vida de pesso
oas e na adm
ministração das organizaçções. A informáática veio contribuir paraa a qualidadee da informação e os sisttemas de teleco
omunicação contribuem para que esstas informaçções estejam
m disponíveiss em tempo h
hábil a quaalquer distân
ncia. Para que a comunicaçção entre os seres humanos ocorre p
por meio da ffala e dos geestos. Esta ccomunicação
o exige certaar regras paraa que as info
ormações traansferidas seejam de boa qualid
dade. Um grrupo onde to
odos falam ao
o mesmo tem
mpo não posssibilita inforrmações de b
boa qualid
dade ocasion
nando uma ssérie de equíívocos de intterpretação. Por outro laado em uma reuniião onde o há um coordeenador que eestabelece a ordem em q
que as pessoas irão falar e o temp
po para a exp
posição de su
uas idéias é m
mais produtiva. De formaa similar aos serem humaanos os comp
putadores paara comunicar‐se entre ssi necesssitam de reggras. Estas reegras recebeem o nome d
de protocolo. Na comunicação de dad
dos os protocolos tem
m, em geral, como funçãão: gerenciarr o fluxo de in
nformações,, verificar a integridade dos d
dados após a transmissão
o, endereçar mensagens aos seus desstinatários, eenviar menssagens de co
onfirmação de recebimen
nto, etc.. Para que a reunião, anteriormentte citada, fun
ncione correttamente, tod
dos os particcipantes devvem utilizar o
o mesmo pro
otocolo. No ccaso dos com
mputadores eesta regra tamb
bém deve serr seguida. 4.1. Eleme
4
E
entoss básiicos eem um
ma com
municcação
o 4 Form
4.2.
F
as dee tran
nsmisssão
A forma m
mais conheciida para a traansmissão de uma inform
mação é o so
om. Basicamente o som
m é a vibraçãão das molécculas. Em gerral o meio mais utilizado para transm
missão da inform
mação na forma de som é o ar.(SOUZZA, 1999) Quando sse fala em co
omunicação eentre equipaamentos a in
nformação trransmitida é um sinal elétrico e o meio de tran
nsmissão maais comum é o fio elétrico
o. Entretanto
o, para unicação entre equipameentos localizaados a médiaa distância (d
dezenas de q
quilômetros)) a comu
transmissão por ssinais elétrico
os perdem sua qualidadee devido queeda de tensãão nos fios. Issto implicca no uso dee equipamen
ntos repetido
ores cuja função é recupeerar o sinal ee retransmiti‐lo. Para estes casos ttem‐se optad
do pela convversão do sin
nal elétrico eem um sinal luminoso e o
o meio de transmisssão utilizado
o é a fibra óttica. A fibra ó
ótica também
m permite que a transmissão de daados seja feitta em velocid
dades maiorres que nos ffios. Já, para lo
ongas distâncias (centenas de quilôm
metros), o uso das fibras óticas tambéém apressenta os messmos inconveenientes doss fios elétrico
os (uso de reepetidoras). N
Nestes casoss conveertem‐se os sinais elétriccos em ondas eletromagn
néticas e utiliza‐se com m
meio de transmissão o ar. Este é o casso das transm
missões de rádio, microo
ondas e via satélite. Para coneectar‐se a intternet, os ussuários resideenciais de co
omputadoress utilizam, em
m geral,, as linhas teelefônicas e o
os cabos doss sistemas dee TV a Cabo, como meioss de transmisssão. de adequar o
Nestee caso há a n
necessidade d
o sinal de saíída do comp
putador para estes meioss. Os modeems são pequenos apareelhos destinaados a efetuaar esta adequ
uação. ms recebem um sinal diggital em umaa determinad
da freqüênciaa e associa‐o
o a Os modem
uma onda, chamaada portadora, com a freeqüência adeequada ao m
meio de transsmissão. Estee proceesso é chamaado de modu
ulação. Para quee a comuniccação existta corretameente são neecessários quatro
q
elem
mentos
fundaamentais: fonte
f
da infformação, a informaçãoo, o meio pelo
p
qual a informação
o será
transsmitida e o receptor
r
da informação
o.
ocessamento
o e, conseqü
üentemente, a comunicaçção de dadoss envolve os “O telepro
meioss e os equipa
amentos especializados p
para transpo
orte de qualq
quer informação que, origin
nada em um local, deva sser processada ou utiliza
ada em outro
o local. Hoje o
os recursos d
do teleprocessamentto (TP), além
m de amplam
mente diversifficados, oferrecem crescentes índices de qualid
dade e, portanto, confiab
bilidade”(DIA
AMANTINO, 2007). municação sãão necessários elementtos de
Dependeendo do meiio utilizado para a com
interfface para gaarantir a quee a informaação chegue com qualid
dade.
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Prof. Osw
waldo Flório Filho 5. Biblliograafia DIAMANTTINO, N. A. (2
2007). Aposttila. Telemáttica Aplicada
a . São Paulo,, SP. SOUZA, L. B. (1999). R
Redes de com
mputdores dasos, voz e imagem. São
o Paulo: Ericaa. Copyright – ffevereiro 2007 – TTodos os direitoss reservados paraa Oswaldo Flório Filho Pággina 9 
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