SUBSÍDIO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS PROPOSTASDE o sol-,uÇÃo p.q,RAos pROBLEMASeun cARACTERTZAM ACTUALMoMENTo por,Írrco No pl,Ís A prernência cada vez maior de se enconftar uma via de saída para a acfual situaçãode crise/impasseque se vive no país,leva a União para a Mudança(UM), a dirigir-se de novo ao Preside,nteda República de Transição,paÍa lhe submeter novÍÌsideiase propostas. Te,ndosm conta a necessidadede operacionalizaro norrnal firncionamentodas insütuições do Estado, na perqpectivado retomo à normalidade consútucional, reconhecimento das mesmas como previstono Acordo Polítiço € ao consequente pela comunidadeinternacion al; normalidadee dastentativasde algunssectoresda Sabendoque eesar da apare,nte vida potític4 de procurarema todo o custo disfarçar o qne é obviq a crescente ondade crise que o país afravessaé rmra evidênoiainegável.Bastaparatú atçntar nos resultadosda recentecarnpanhade comercializaçãoda castanhade cajú e nas que poderãoadvir da não exportaçãoaté ao momento,de cercade consequências 65 mil toneladasdesseprodutoesfatégicoe dos seusefeitosnasfinançaspúblicas. Também nas implicações que estes factos poderão tsr na campanha de comercialização da castaúa de cajú de 2013,tanto paÍa o Estado,como para os operadoreseconómicosdo sectore pila o produtor. No entendimentode que mesmohavendoa expectativade que a regularidadeda precipitação pluviométrica possa indiciar uma boa campanhaagrícola pam o presenteano e semprena expectaívade que os dadosmeteorológicosnão se irão alterm e afecta-lae de que a nossaagricultura seráeste ano imune a pragas,tal facto não poderá a curto/médio prazo impedir o agravamentoda situaçãojá precáriada populaçãomais carenciad4a populaçãorural. sìa* nurioìri, srru,r, . suiÀl,Jiituru , ìebnovers: +i24sl 671.tÍ 33 . 66696 ç6 Se a tudo isto aliarmoso crescentebloqueio e isolamentoa que a Guiné-Bissau tem sido votada por grande parte da comunidade internacional, que decidiu suspendertodos os programas de apoio ao desenvolvimento,o que pode progressivarnenteagravato estadode asfixia do país, veremosque urge agir de fonna patrióticae pragmáticapararetiraro paísdestasituação,deixandoparamais individuaisou de grupo. e os interesses tardeosjogos político-partidrários Paraa União para a Mudança(UM), a Guiné-Bissaue os guineensesestãoem primeiro. },ïessesentido e, na sequênciado documento"Propostas de Solução para o$ Problemas que Caracterizam o AcfuaI Momento Político na Guiné-Bissaut',a União para a Mudança (UM), vern alertar Sua Excelência o Presidente da Repúblicade Transiçãopara a necessidade urgentede: 1. Se assumircomo o elementocharneira no proaessode facilitaçãodo diálogo enfre todas as forças políticas nacionaisna buscados consensospreconizadosno Acordo Político paraa Transição.Nestequadrode dialogo inclusivo, a instituição militar, eirquantopafie do Pactode Transiçãoe do Acordo Político e emboratenha já restituídoo poder aoscivis, deveserpartee por isso, ouüda. De igual modo, a sociedadecivil deveserenvolvidanesteprocessode diálogo. 2. No quadro das acções que vem empreendendode promoção do dialogo, concertaçãoe entendimentoentre diferentesactoresda üda política, económicae ao Presidenteda Repúblicade Transiçâo,eu€ social do país, recomendar-se-ia promovaum enconfrosob suamediaçãoentreo PÂIGC e o PRS,forçascom maior representatividadepmlamentm, com vista à busca de um consensosob a forma co*o ultrapassaro actual impasse que se vive particulannentena Assembleia Naçional Populare que entava todo o processodç nqflrÌalizaçãodo funcionamento do Estado. 3. Esseconsensoimplica, para a União paÍa a Mudança(UM), a aceitaçãode por partede arnbasasforçaspolíticasem questão,a saber: conçessões a) O PRS deve cederem relaçãoao padamento,de modo a quo sejam reahzadas eleições para a Mesa da Presidência da ANP pennitindo assim o normal funcionamentoda insútuiçãoparlamentar; b) Por seulado, o PAIGC, apósaderiraosinstrumentosde fransição,o Pacto de legitimar, Transição e o Acordo Político, com eventuaisemendas,deveréL enquanto partido maioritário, um Primeiro-Minisfro de consenso, que até poderá ser o acfual e um Governo remodelado inclusivo, eÍlcaffegue de de consenso,orientadosobretudopaÍa a preparaçãodas implementarum prCIgrama proximaseleiçõeslegislativase presidenciais. SedeNacional:Sissau . Guiné-Eissati* Telenóveis: +{245"1674 31 3,? . 666 96 96 4. Após se ter alcançadoum açordo de princípio enfre o PAIGC e o PRS, o Presidenteda República de Transição convocaria todas as forças políticas signatáriasdo Paçtode Transiçãoe do Acordo Político,paratestemunhara adesão do PAIGC e adoptaros consensosobtidos. A este acto, deveriÍìm ser igualmerúe conúdados os rçpresentantes da comunidadeinternacionale da sociedadeçivil guineense. 5. Conscientes de que as eleiçõesnão sepoderãoreakzarno pÍazo definido paraa fiansição, manda o realismo e o bom senso,que as forças políticas se ponham antecipadamentede açordo quanto ao alargamento do prazo do período de transição e da vigência dos seus órgãos, de forma a evitar eventuais futuras situaçõesde embaraçoou mesmode bloqueioe a permitir quetodasasleis possam ser votadasna ANP e, que as diferentesfasesprepmatoriasdo pleito eleitoral se efectuemde forma çonve,niente,com a pmticipaçãode todas as forças políticas e sob a coordenaçãoda comunidade internacional, de forma a gmarftir que as próximas eleições sejam verdadeiramentedemocráticas, livres, justas e transpaÍentes. 6. A IJnião para a Mudança (UM), propõe pelia tal, que o prazo de transição previsto no Pactode Tiansiçãoe no Acordo Político sejana basede um consenso, dilatadodemais seis(6) meseüisto é, atéNovembrode 2013. Feitoem Bissauaos04 de Setembrode2012 A ComissãoPermanente daUnião paraaMudança SerJeNarmtal'üìssau o Girirte'9íssdu e Telcnrciveis.*f215;67"/ ii -7-?a 6b6 96 9b