Contrato nº
7317573503/2003-DR/MG
Associação dos Amigos
do Hospital Mário Penna
CORREIOS
IMPRESSO FECHADO
Pode ser aberto pela ECT.
IMPRESSO
ESPECIAL
Número 4 / janeiro 2007
INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MÁRIO PENNA E DAS UNIDADES DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA:
Superintendência Geral, Hospital Mário Penna, Hospital Luxemburgo, Casa de Apoio Beatriz Ferraz (Lar Célia Janotti / Lar Januário Carneiro) e Central de Doações
Trabalho bem-sucedido em todas as ações:
A TRAJETÓRIA EM 2006 DE UMA NOTÁVEL
INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA QUE SALVA
VIDAS E GARANTE TRATAMENTO DIGNo
Todo mundo precisa de uma força
para enfrentar o câncer.
Nós também.
(31) 3218.4200
janeiro 2007
2
Jornal da
COMPOSIÇÃO DA ENTIDADE
PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Osmânio Pereira de Oliveira
VICE-PRESIDENTE DOCONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Santiago Ballesteros Filho
PRESIDENTE DAASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MÁRIO PENNA
José Miguel Martini
PRESIDENTE
Cássio Eduardo Rosa Resende
VICE-PRESIDENTE
Padre João de Deus Dantas
SUPERINTENDENTE GERAL E ADMINISTRATIVO
Paulo Afonso de Miranda
SUPERINTENDENTE FINANCEIRA
Simone Maria Libânio Rocha e Silva
Diretor-geral do Hospital Mário Penna - Éder Lúcio de Souza
Diretor-técnico do Hospital Mário Penna - Carlos Lemos de Carvalho
Diretora-clínica do Hospital Mário Penna - Telma Maria Rosse de Figueiredo Franco
Diretor-técnico do Hospital Luxemburgo - Alvimar Afonso Barbosa
Diretor-administrativo do Hospital Luxemburgo - Adelson Fernandes Faria
Supervisor das Unidades de Apoio - Hélio Martins de Paula
CONSELHO CURADOR PERMANENTE
CONSELHO DE BENEMÉRITOS
FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Ana Maria Inácio da Silva Camargo Barros
Antônio de Castro Almeida
Antônio de Castro Almeida
Édison Zenóbio
Carlos Alberto Jardim Baroni de Castro
Hélio Salvador Areas
Geraldo Nogueira Duarte
José Ângelo Nogueira
Hélio Fraga
José Miguel Martini
Lúcio Souza Assumpção
Osmânio Pereira de Oliveira
Maria Flora Penna
Padre João de Deus Dantas
Santiago Ballesteros Filho
CONSELHO CURADOR PERMANENTE
CONSELHO CURADOR TEMPORÁRIO
DO HOSPITAL MÁRIO PENNA (AAHMP)
FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Ary do Nascimento
Cyro Morais da Franca
Romero Teixeira Niquini
CONSELHO FISCAL EFETIVO
FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Beatriz Alves Ferraz
José Maurício Silveira Vaz de Melo
Ozânio Pimenta Silveira
CONSELHO CURADOR FISCAL SUPLENTE
FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Lair Ayres de Lima
Michel Aburachid
Ozânio Pimenta Silveira
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS
Carlos Eduardo Ferreira
Cyro Morais da França
José Ângelo Nogueira
José Miguel Martini
Osmânio Pereira de Oliveira
Ozânio Pimenta Silveira
Padre João de Deus Dantas
CONSELHO CURADOR TEMPORÁRIO
AAHMP
Antônio de Castro Almeida
Ary do Nascimento
Beatriz Alves Ferraz
Carlos Alberto Jardim Baroni de Castro
Lúcio Souza Assumpção
CONSELHO FISCAL EFETIVO AAHMP
Geraldo Nogueira Duarte
CONSELHO ÉTICO
Layr Aires de Lima
FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
Michel Aburachid
Aloísio de Carvalho Novaes
Edjael Marcos Faustino dos Santos
CONSELHO FISCAL SUPLENTE AAHMP
Marcelo Matte
Ana Maria Inácio da Silva Camargo Barros
Padre Danilo Mamede Campos Rodrigues
José Maurício Silveira Vaz de Melo
Waldete Nunes Feitosa
Waldete Nunes Feitosa
O HOSPITAL LUXEMBURGO MANTÉM CONVÊNIOS
COM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) E COM
OS SEGUINTES PLANOS, SEGUROS E OPERADORAS:
ABEB / AFFEMG / AGF / AGROS / ALCAN / AMAGIS / AMBEP / AMIL /
AMMP / ASSEFAZ / ASSEMBLÉIA (ALEMG) / BLUE LIFE / BRADESCO /
CASSI / CASU / CIA. SIDERÚRGICA TUBARÃO (ACELOR) / CNEN /
COCA-COLA / CODEVASF (CASEC) / COOPEDER / COOPSEF / COPASS
SAÚDE / CORREIOS / CVRD / EMBRAPA / EMBRATEL / FIAT / FORLUZ /
FUNDAÇÃO PAMPULHA / GAMA / GOLDEN CROSS / GOODLIFE /
IPSEMG / MARÍTIMA / MEDIAL SAÚDE / MEDISERVICE / PETROBRÁS
DISTRIBUIDORA / PETROBRÁS REGAP / IPSM (POLÍCIA MILITAR) /
PREVIMINAS / PROMED / SAÚDE / SAÚDE ASTER / SAÚDE CAIXA /
SISTEMA PAULISTA / SUDECAP / SUL AMÉRICA / TRT (TRIBUNAL
REGIONAL DO TRABALHO) / UNAFISCO / UNAFISCO SINDICAL /
UNIBANCO / UNIFÁCIL-UNIMED / UNIMED / USIMINAS / VITAE ACESITA.
O Hospital Mário Penna e a Casa de Apoio Beatriz Ferraz
(Lares Célia Janotti e Januário Carneiro)
atendem exclusivamente segurados do Sistema Único de Saúde (SUS)
e/ou pacientes sem recursos
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL /SUPERINTENDÊNCIA GERAL
Rua Dias Adorno, 367, 6º – Santo Agostinho Belo Horizonte/MG – CEP 30190-100
Telefone (31)3330-9100 - Fax (31)3330-9145 – www.mariopenna.org.br
HOSPITAL LUXEMBURGO
Rua Gentios, 1.350 - Luxemburg – Belo Horizonte/MG - CEP 30380-090
Telefone 3299-9000 - Fax (31)3299-9943
HOSPITAL MÁRIO PENNA
Av. Churchill, 232 - Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG - CEP 30260-080
Telefone (31)3489-6600 - Fax (31)3463-0030
CASA DE APOIO BEATRIZ FERRAZ
(LARES CÉLIA JANOTTI E JANUÁRIO CARNEIRO)
Rua Paraisópolis, 887, Santa Tereza– Belo Horizonte/MG - CEP 31010-330
Telefone (031) 3467-4347
CENTRAL DE DOAÇÕES
Av. Churchill, 232 - Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG - CEP 30260-080
Telefone (31) 3466-7956
janeiro 2007
Jornal da
3
AUSTERIDADE, COMANDO FIRME E BEM SUCEDIDO
Carreira e exemplos de vida de
Cássio Eduardo Rosa Resende
Circunspeto mas afável; dotado de excelente cultura – mas
sem ser esnobe; não só adepto, como também defensor
intransigente da probidade; homem que cultua o moral
e bons costumes, o procurador de Justiça aposentado
e advogado Cássio Eduardo Rosa Resende, graças a
tantos e reconhecidos predicados, hoje acumula uma tripla
presidência: da Fundação Mário Penna, da Federação
Mineira de Fundações de Direito Privado (Fundamig) e da
Confederação Brasileira de Fundações (Cebraf).
Contar toda a sua trajetória humana e profissional
mereceria um livro. Já se vão mais de 40 anos, quando, em
1966, veio de Uberaba para Belo Horizonte e ingressou,
através de concurso público, no curso de formação de
Oficiais da Polícia Militar, chegando ao posto de tenente. Em
1981, dois anos após se tornar bacharel em direito, ingressou
no Ministério Público, como Promotor de Justiça.
Sua carreira foi pontilhada de árduo trabalho e muito
sucesso. Por isso, foi inevitável que acabasse escolhido como
titular da (à época, existente apenas no papel) Promotoria
Especializada de Fundações de Belo Horizonte. Era um
desafio criar do quase nada algo que concretizasse o que,
para muitos, não passava de uma utopia. Surpreendendo
àqueles que não conheciam a sua tenacidade, teve um
notável desempenho: sob o seu comando a unidade
embrionária do Ministério Público de Minas Gerais ganhou
realce nacional e internacional. Promoveu com grande êxito
dezenas de seminários e congressos com a participação dos
mais renomados especialistas do chamado Terceiro Setor.
Determinou a edição da Revista Fundações, que se tornou
a maior e mais completa publicação do gênero na América
Latina. Toda-hora-dia-sim-outro-também era procurado por
dirigentes de organizações ávidos em ter maior conhecimento
sobre fundações e demais entidades assemelhadas e/ou
filantrópicas. O prestígio obtido graças às suas inovadoras
e abrangentes ações ultrapassou fronteiras, chegando a
ir, atendendo insistente convite, à Angola, na África, para
proferir palestra sob o seu trabalho. Incentivou, formatou
juridicamente e foi um dos líderes da criação da inovadora
Federação Mineira de Fundações de Direito Privado.
Já procurador de Justiça, aposentou-se em 1998, época
em que se tornou sócio do Escritório de Advocacia Rocha
Borges e Resende Advogados Associados.
Sobre a Fundação Mário Penna, (é bom lembrar
que o árduo cargo de presidente não tem qualquer tipo
de remuneração) ele mesmo definiu:
Um grande desafio. Não foi um convite fácil, porque a
Fundação tinha uma situação muito difícil e, quando aceitei,
resolvi enfrentar todos os problemas. Para isso, agreguei uma
equipe profissional, busquei as pessoas que sabem fazer e as
deixei trabalhar. A minha principal função foi a de harmonizar a
equipe. Tenho facilidade para diagnosticar problemas e coragem
para enfrentá-los. Reconheço que sou radical, não gosto de
contemporizar, ficar fazendo ajeitos nas situações. Não me
acomodo e enfrento os problemas na sua estrutura, na sua origem,
na sua raiz. Sei que para gerenciar uma organização é preciso ter
coragem, percepção, senso de oportunidade e, principalmente, é
preciso gerar confiança para a equipe. Se o gestor não inspirar
confiança, não gera coesão social, coesão de grupo; sem a
confiança não há a mobilização. E a equipe é extremamente
importante, é ela quem faz os milagres. Eu não tenho medo de
equipe, quero que ela seja muito maior do que eu. Não interfiro,
por exemplo, nas áreas específicas, como médicas e de tecnologia.
Mas envolvo as pessoas nas decisões, compartilhando a gestão
para legitimar e para buscar a co-responsabilidade. Busco
caminhar entre a prudência e a ousadia. No momento em que
você conhece, escuta, reflete, avalia, pondera e planeja, tem que
ousar, conscientemente e conhecendo os riscos. Eu acredito que
as pessoas precisam ter alguns requisitos personalistas para
serem bons profissionais.
Com bom senso, muita responsabilidade e coragem,
Cássio Eduardo Rosa Resende lembra que, ao líder,
não basta apenas ter a melhor receita e os melhores
consultores: se não indicar o rumo, não adianta nada.
Quando assumiu a presidência da Fundação
Mário Penna, em 2003, encontrou muitos problemas.
Importante dizer que praticamente todos foram muito
bem solucionados. Hoje a Instituição está bem, em
situação saudável e sólida.
Em entrevista inserida em 27 de março de 2006 no site
da prestigiada Fundação Dom Cabral, Cássio Eduardo
Rosa Resende advertiu e explicou:
A área de saúde no País é muito degradada, há uma
quebradeira geral, mas há, também, uma má gestão nesta área.
Digamos que a receita que eu usei foi: Em um primeiro momento
havia situações danosas que eram muito visíveis e eu as ataquei
imediatamente. Tínhamos grandes custos, que eram claros e
foram cortados e, para isso, não precisávamos de consultoria,
apenas ter coragem para tomar a decisão. Então, no primeiro
ano, adotei as medidas mais antipáticas rapidamente, pois
quanto mais tempo demorássemos em tomá-las, mais doloridas
elas seriam e mais difíceis de serem tomadas. Estas decisões
causaram um incômodo muito grande, mas foram adotadas
no tempo mais curto possível. Fizemos cortes claros de custos
e buscamos pessoas do ramo para nos ajudar nos processos mais
delicados, como a Fundação Dom Cabral e a Trevisan. De posse
de um diagnóstico amplo, fomos enfrentar todos os problemas.
O presidente e sua voluntariosa equipe, dedicada
e altamente profissional – com destaque para o
superintendente geral, Paulo Afonso de Miranda –,
começaram a trabalhar estratégias com os pontos fortes da
Fundação, a partir do nome, Mário Penna; a condição
de filantropia que proporciona uma renuncia fiscal
significativa; e o justo reconhecimento que a Entidade
detém na área de oncologia. O número de pequenos – mas
imprescindíveis doadores – passou de 100 mil para 240 mil,
aumentando a receita. Simultaneamente, foram cortadas
despesas e renegociadas as grandes dívidas. Em três anos
da gestão de Cássio Eduardo Rosa Resende, a situação
financeira da Fundação ficou saudável, permitindo
constante ampliação e melhoria do atendimento às
pessoas carentes e sem recursos que a procuram e são
atendidas da forma mais digna possível.
Ainda na entrevista ao site da Fundação Dom Cabral –
após destacar a atual saudável motivação do competente
corpo clínico e dos funcionários de todos os setores – ao
ser inquirido sobre como um gestor radical pode ser
respeitado e admirado, o presidente da Fundação Mário
Penna disse:
Vou citar um pensamento de Maquiavel, um pensador
que é mal entendido e que foi desvirtuado ao dizerem que tudo
que é traiçoeiro é maquiavélico. Não é. Maquiavel fez um livro
dando conselhos ao príncipe. E ele disse que entre o príncipe ser
amado e respeitado, é preferível ser respeitado. Eu prefiro isso
também. Eu não sei se sou querido, mas isso não me importa. A
história é muito passional, sobretudo o latino é muito passional
e, assim, você pode ser o melhor gestor do mundo, mas se você
não for bonzinho, demagogo, eles não gostam de você, porque o
componente emocional é muito forte em nossa sociedade. Então
eu não sei se sou querido, mas uma coisa que eu faço questão
é de ser respeitado e, para ser respeitado, a gente tem que ser
respeitável. Mas eu estou aprendendo, também, a ser um pouco
político, pois não adianta ter a melhor decisão se ela não tiver
legitimidade com as bases. A única decisão que fica perene é
aquela que se legitima, que as pessoas aceitam, que você busca o
convencimento. Para mim o dilema da democracia é este: buscar
uma gestão rápida, com presteza, ter eficácia operacional e ter
legitimidade das bases.
Homem disciplinado, que valoriza as horas, Cássio
Eduardo Rosa Resende define a si próprio como um
filósofo do tempo. Faz caminhadas todos os dias, lê muito,
preside três importantes entidades, exerce a advocacia,
mas reserva tempo para sair com a família e dormir bem.
É ele quem afirma:
Eu acho que o tempo tem que ser bem distribuído. Nós
temos 24 horas por dia e isso é muito. Hoje, temos informação
demais e, por isso, temos que aprender a ser seletivos com o
nosso tempo, priorizar o que é importante. Às vezes, a gente fica
administrando o tempo com incêndios, com questões pontuais,
mas isso não é o mais importante, a minha luta é não deixar que
estes problemas façam pauta da minha vida. Então, eu acho que
o tempo dá tempo. Tem um poema de Lauro Rabelo, que eu uso
muito, que diz assim:
“Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou do meu tempo dar-lhe conta
Mas como prestar conta do meu tempo
Se eu do meu tempo não fiz conta?”
janeiro 2007
4
Jornal da
2006,
ANO DE
MUITAS
REALIZAÇÕES
MANTENDO O ALUCINANTE
RITMO DE TRABALHO
Sob o comando firme e austero do presidente Cássio Eduardo
Rosa Resende e do superintendente geral, Paulo Afonso de
Miranda, as ações da Fundação Mário Penna continuaram cada
vez de forma mais ágil. Assim como vem ocorrendo de forma
cada vez mais intensa desde o início da atual administração,
prosseguiram a todo vapor os processos de Acreditação, reforma
das unidades e implantação do mais moderno e confiável
sistema de informática nos hospitais.
Logo no início do ano, foram incorporados novos
equipamentos, dentre eles um tomógrafo de US$ 240 mil (foto
acima), e adquiridos um desfibrilador, uma nova auto-clave e
um aparelho de vídeo-laparoscopia (em comodato), além de
novas ambulâncias e veículos para transporte de pacientes dos
Lares e Hospitais.
PUBLICAÇÕES ESPECIALIZADAS
DESTACAM RELATOS MÉDICOS
Relatos de casos do corpo clínico dos Hospitais Mário
Penna e Luxemburgo, continuaram merecendo espaço
em publicações especializadas. A Revista Brasileira de
Mastologia, por exemplo, divulgou na íntegra trabalhos
sobre Adenomioepitelioma da Mama e Papilomatose Juvenil em
Mama Masculina, dos médicos dos Serviços de Patologia
e Mastologia, Wagner Antônio Paz, Patrícia Bittencourt
Marques, Janaína Dórea de Matos, Mauro H. Muniz
Goursand, Gustavo Lanza Mello, Érika M. Pinheiro
Mourão, Soraya de Paula Paim, Antônio Francisco de Souza
e Renice Elias Fontes, que receberam justos aplausos dos
especialistas que os leram.
janeiro 2007
CERTIFICADOS DE RESIDÊNCIA
MÉDICA E DE ESPECIALIZAÇÕES
Uma cerimônia simples, mas de grande significado,
no dia primeiro de fevereiro, no auditório do
Luxemburgo, marcou a entrega de certificados de
residência médica e de especializações em diversas
áreas a 24 profissionais que concluíram as atividades
inerentes às práticas nos Hospitais Luxemburgo e
Mário Penna.
Jornal da
reconhecendo que a elucidação dos mecanismos operantes
no desenvolvimento e na evolução dos sistemas que a
compõem é demasiadamente complexa para o nosso atual
estágio de conhecimento.
O livro foi co-patrocinado pela Fundação Mário
Penna, comprovando o incentivo da atual
administração aos estudos, pesquisas, e trabalhos
científicos desenvolvidos pelo corpo clínico da
Entidade.
MÉDICO DA FUNDAÇÃO NA
ACADEMIA MINEIRA DE MEDICINA
A mesa dirigente dos trabalhos (foto), liderada
pelo presidente da Fundação, Cássio Eduardo Rosa
Resende, foi composta pelos diretores clínicos do
Hospital Luxemburgo, Josualdo Euzébio da Silva e do
Hospital Mário Penna, Telma Maria Rossi Figueiredo
Franco; diretores técnicos do Luxemburgo, Alvimar
Afonso Barbosa e do Mário Penna, Carlos Lemos de
Carvalho; e pelo orador dos formandos, Guilherme
Borim Mirachi.
Receberam certificados os médicos Alexander
Diniz Nassif, Alexandre Konovaloff Jannotti, Aluízio
da Costa Ribeiro Júnior, Ana Paula de Magalhães
Campos, Ângela Braga Rodrigues, Argenil José Assis de
Oliveira, Cláudio Manoel Ademar Gomes, Felipe Reis
de Souza Maia, Fernando Augusto Zeh Pinto, Florindo
Ribeiro Coelho, Frederico Dallis Fonseca de Toledo,
Gessandro Elpídio Fernandes Barbosa, Guilherme
Borim Mirachi, Guilherme Ribeiro Câmara, Guilherme
Schmitt Martins, Kleisson Antônio Pontes Maia,
Leandro Santiago Moreira, Leonardo Cunha Furbino
Pimentel, Lupércio Faria e Silva, Paulo Henrique Alves
Caetano Chaves, Rafael dos Santos Malheiros, Sabrina
Souza Araújo, Vanessa Almeida de Oliveira e Vinicius
Naves Dias.
LIVRO SOBRE FISIOPATOLOGIA
NEURO-ENDÓCRINA
Uma obra de alto interesse para os médicos
especialistas da área, intitulada Aspectos de Fisiopatologia
Neuro-endócrina, foi lançada em 17 de fevereiro, no
auditório do Hospital Luxemburgo. O autor, Luiz
Antônio F. Paulino, coordenador do Serviço de Cirurgia
Torácica do Luxemburgo, frisou que, em suas mais de
240 páginas, o estudo também agrupa trabalhos de
outros especialistas. Seu objetivo foi o de contribuir
para o fortalecimento de conceitos de que as diversas formas
de vida são solidárias, interdependentes e complementares,
O especialista em anatomia patológica e
citologia do Hospital Luxemburgo, Antônio
Francisco de Souza, tomou posse como titular da
Academia Mineira de Medicina. Este importante
reconhecimento ao exemplar trabalho que ele
realiza, valorizou, sobremaneira, toda a equipe da
nossa Instituição, que se sentiu envaidecida por ter
em seus quadros o novo acadêmico. A solenidade
de posse na cadeira 97 da Academia, que tem como
patrono José Reis Lopes, foi no dia 10 de agosto, no
salão nobre da Associação Médica de Minas Gerais.
história do setor: o
primeiro laboratório da
Instituição surgiu em
1979, quando Carlos
Lemos de Carvalho
(hoje diretor técnico
do Hospital Mário
Penna) foi convidado
pelo professor João Resende Alves para criar o setor de
hematologia. No princípio, o laboratório só dispunha
de um microscópio, alguns equipamentos usados e
reagentes doados pelo Dr. Geraldo Lustosa, dono de
um conhecido laboratório da época. Aos poucos, o
serviço foi se expandindo e agora, apenas na unidade
do Luxemburgo, atuam 24 pessoas, entre médicos e
funcionários especializados.
Na reunião, o superintendente geral, Paulo Afonso
de Miranda, afirmou que, conforme estabeleceu o
presidente Cássio Eduardo Rosa Resende, todos
os esforços estão sendo feitos para continuamente
aperfeiçoar e dotar de melhores equipamentos
não apenas os serviços laboratoriais, mas todas as
atividades e áreas das diversas unidades.
PROJETO RH DE PORTAS ABERTAS
Na foto, da esquerda para a direita, a presidenta
da Associação de Professores Sênior da Faculdade de
Medicina da UFMG, Iracema Baclarini; o presidente
da Academia Mineira de Medicina, Evaldo Alves
D’Assunpção; o novo acadêmico e o seu paraninfo,
Roberto Junqueira de Alvarenga.
MEDICINA LABORATORIAL
ABRE CICLO DE PALESTRAS
Durante todo o ano de 2006 foram desenvolvidos
Ciclos de Palestras nas unidades da Fundação. A primeira
exposição foi no auditório da Superintendência Geral,
quando a Coordenadora do SADT, Celma Vieira (foto
acima à direita) e as bioquímicas Cristiane Mendes e
Margareth Rocha, falaram sobre Medicina Laboratorial.
Além de reconhecer os seguidos e constantes avanços
obtidos na atual administração, com modernização de
equipamentos (como o sofisticado analisador bioquímico
Cobas Mira Plus CC, no valor de R$ 55 mil) e ampliação
de instalações, elas relataram, também, um pouco da
A gerente de Recursos
Humanos da Fundação,
Maristela La Rocca Silva
(foto à direita), divulgou,
via Intranet (site de uso
exclusivamente interno)
para os quase mil
funcionários da Entidade,
o projeto RH de Portas Abertas, tratando, especificamente
de Estresse no Trabalho.
O texto explica que o estresse é um conjunto de
reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa a
estímulos ou estressores no ambiente. É uma condição
dinâmica, na qual uma pessoa é confrontada com uma
oportunidade, restrição ou demanda relacionada com
o que ela deseja.
Certos fatores relacionados ao trabalho, como
sobrecarga de atividade, pressão do tempo ou reações
problemáticas com chefes e clientes provocam reações
como nervosismo, inquietude e tensão, acarretando sérias
conseqüências para o empregado, que podem incluir
problemas físicos e até acidentes. O estresse também afeta
negativamente a organização ao interferir na quantidade
e qualidade do trabalho, no aumento do absenteísmo e
rotatividade e na predisposição a queixas e reclamações.
Após lembrar que o problema, quando em nível modesto,
até pode ajudar na criatividade (uma situação competitiva
normalmente gera novas idéias e soluções), o documento
termina com 12 sugestões de como reduzir o estresse no
trabalho e lembra que o RH está preparado e à disposição
para aconselhamentos individuais aos funcionários.
5
Download

a trajetória em 2006 de uma notável instituição filantrópica que