Contrato nº 7317573503/2003-DR/MG Associação dos Amigos do Hospital Mário Penna CORREIOS IMPRESSO FECHADO Pode ser aberto pela ECT. IMPRESSO ESPECIAL Número 4 / janeiro 2007 INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MÁRIO PENNA E DAS UNIDADES DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA: Superintendência Geral, Hospital Mário Penna, Hospital Luxemburgo, Casa de Apoio Beatriz Ferraz (Lar Célia Janotti / Lar Januário Carneiro) e Central de Doações Trabalho bem-sucedido em todas as ações: A TRAJETÓRIA EM 2006 DE UMA NOTÁVEL INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA QUE SALVA VIDAS E GARANTE TRATAMENTO DIGNo Todo mundo precisa de uma força para enfrentar o câncer. Nós também. (31) 3218.4200 janeiro 2007 2 Jornal da COMPOSIÇÃO DA ENTIDADE PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Osmânio Pereira de Oliveira VICE-PRESIDENTE DOCONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Santiago Ballesteros Filho PRESIDENTE DAASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MÁRIO PENNA José Miguel Martini PRESIDENTE Cássio Eduardo Rosa Resende VICE-PRESIDENTE Padre João de Deus Dantas SUPERINTENDENTE GERAL E ADMINISTRATIVO Paulo Afonso de Miranda SUPERINTENDENTE FINANCEIRA Simone Maria Libânio Rocha e Silva Diretor-geral do Hospital Mário Penna - Éder Lúcio de Souza Diretor-técnico do Hospital Mário Penna - Carlos Lemos de Carvalho Diretora-clínica do Hospital Mário Penna - Telma Maria Rosse de Figueiredo Franco Diretor-técnico do Hospital Luxemburgo - Alvimar Afonso Barbosa Diretor-administrativo do Hospital Luxemburgo - Adelson Fernandes Faria Supervisor das Unidades de Apoio - Hélio Martins de Paula CONSELHO CURADOR PERMANENTE CONSELHO DE BENEMÉRITOS FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Ana Maria Inácio da Silva Camargo Barros Antônio de Castro Almeida Antônio de Castro Almeida Édison Zenóbio Carlos Alberto Jardim Baroni de Castro Hélio Salvador Areas Geraldo Nogueira Duarte José Ângelo Nogueira Hélio Fraga José Miguel Martini Lúcio Souza Assumpção Osmânio Pereira de Oliveira Maria Flora Penna Padre João de Deus Dantas Santiago Ballesteros Filho CONSELHO CURADOR PERMANENTE CONSELHO CURADOR TEMPORÁRIO DO HOSPITAL MÁRIO PENNA (AAHMP) FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Ary do Nascimento Cyro Morais da Franca Romero Teixeira Niquini CONSELHO FISCAL EFETIVO FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Beatriz Alves Ferraz José Maurício Silveira Vaz de Melo Ozânio Pimenta Silveira CONSELHO CURADOR FISCAL SUPLENTE FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Lair Ayres de Lima Michel Aburachid Ozânio Pimenta Silveira ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS Carlos Eduardo Ferreira Cyro Morais da França José Ângelo Nogueira José Miguel Martini Osmânio Pereira de Oliveira Ozânio Pimenta Silveira Padre João de Deus Dantas CONSELHO CURADOR TEMPORÁRIO AAHMP Antônio de Castro Almeida Ary do Nascimento Beatriz Alves Ferraz Carlos Alberto Jardim Baroni de Castro Lúcio Souza Assumpção CONSELHO FISCAL EFETIVO AAHMP Geraldo Nogueira Duarte CONSELHO ÉTICO Layr Aires de Lima FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA Michel Aburachid Aloísio de Carvalho Novaes Edjael Marcos Faustino dos Santos CONSELHO FISCAL SUPLENTE AAHMP Marcelo Matte Ana Maria Inácio da Silva Camargo Barros Padre Danilo Mamede Campos Rodrigues José Maurício Silveira Vaz de Melo Waldete Nunes Feitosa Waldete Nunes Feitosa O HOSPITAL LUXEMBURGO MANTÉM CONVÊNIOS COM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) E COM OS SEGUINTES PLANOS, SEGUROS E OPERADORAS: ABEB / AFFEMG / AGF / AGROS / ALCAN / AMAGIS / AMBEP / AMIL / AMMP / ASSEFAZ / ASSEMBLÉIA (ALEMG) / BLUE LIFE / BRADESCO / CASSI / CASU / CIA. SIDERÚRGICA TUBARÃO (ACELOR) / CNEN / COCA-COLA / CODEVASF (CASEC) / COOPEDER / COOPSEF / COPASS SAÚDE / CORREIOS / CVRD / EMBRAPA / EMBRATEL / FIAT / FORLUZ / FUNDAÇÃO PAMPULHA / GAMA / GOLDEN CROSS / GOODLIFE / IPSEMG / MARÍTIMA / MEDIAL SAÚDE / MEDISERVICE / PETROBRÁS DISTRIBUIDORA / PETROBRÁS REGAP / IPSM (POLÍCIA MILITAR) / PREVIMINAS / PROMED / SAÚDE / SAÚDE ASTER / SAÚDE CAIXA / SISTEMA PAULISTA / SUDECAP / SUL AMÉRICA / TRT (TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO) / UNAFISCO / UNAFISCO SINDICAL / UNIBANCO / UNIFÁCIL-UNIMED / UNIMED / USIMINAS / VITAE ACESITA. O Hospital Mário Penna e a Casa de Apoio Beatriz Ferraz (Lares Célia Janotti e Januário Carneiro) atendem exclusivamente segurados do Sistema Único de Saúde (SUS) e/ou pacientes sem recursos ADMINISTRAÇÃO CENTRAL /SUPERINTENDÊNCIA GERAL Rua Dias Adorno, 367, 6º – Santo Agostinho Belo Horizonte/MG – CEP 30190-100 Telefone (31)3330-9100 - Fax (31)3330-9145 – www.mariopenna.org.br HOSPITAL LUXEMBURGO Rua Gentios, 1.350 - Luxemburg – Belo Horizonte/MG - CEP 30380-090 Telefone 3299-9000 - Fax (31)3299-9943 HOSPITAL MÁRIO PENNA Av. Churchill, 232 - Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG - CEP 30260-080 Telefone (31)3489-6600 - Fax (31)3463-0030 CASA DE APOIO BEATRIZ FERRAZ (LARES CÉLIA JANOTTI E JANUÁRIO CARNEIRO) Rua Paraisópolis, 887, Santa Tereza– Belo Horizonte/MG - CEP 31010-330 Telefone (031) 3467-4347 CENTRAL DE DOAÇÕES Av. Churchill, 232 - Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG - CEP 30260-080 Telefone (31) 3466-7956 janeiro 2007 Jornal da 3 AUSTERIDADE, COMANDO FIRME E BEM SUCEDIDO Carreira e exemplos de vida de Cássio Eduardo Rosa Resende Circunspeto mas afável; dotado de excelente cultura – mas sem ser esnobe; não só adepto, como também defensor intransigente da probidade; homem que cultua o moral e bons costumes, o procurador de Justiça aposentado e advogado Cássio Eduardo Rosa Resende, graças a tantos e reconhecidos predicados, hoje acumula uma tripla presidência: da Fundação Mário Penna, da Federação Mineira de Fundações de Direito Privado (Fundamig) e da Confederação Brasileira de Fundações (Cebraf). Contar toda a sua trajetória humana e profissional mereceria um livro. Já se vão mais de 40 anos, quando, em 1966, veio de Uberaba para Belo Horizonte e ingressou, através de concurso público, no curso de formação de Oficiais da Polícia Militar, chegando ao posto de tenente. Em 1981, dois anos após se tornar bacharel em direito, ingressou no Ministério Público, como Promotor de Justiça. Sua carreira foi pontilhada de árduo trabalho e muito sucesso. Por isso, foi inevitável que acabasse escolhido como titular da (à época, existente apenas no papel) Promotoria Especializada de Fundações de Belo Horizonte. Era um desafio criar do quase nada algo que concretizasse o que, para muitos, não passava de uma utopia. Surpreendendo àqueles que não conheciam a sua tenacidade, teve um notável desempenho: sob o seu comando a unidade embrionária do Ministério Público de Minas Gerais ganhou realce nacional e internacional. Promoveu com grande êxito dezenas de seminários e congressos com a participação dos mais renomados especialistas do chamado Terceiro Setor. Determinou a edição da Revista Fundações, que se tornou a maior e mais completa publicação do gênero na América Latina. Toda-hora-dia-sim-outro-também era procurado por dirigentes de organizações ávidos em ter maior conhecimento sobre fundações e demais entidades assemelhadas e/ou filantrópicas. O prestígio obtido graças às suas inovadoras e abrangentes ações ultrapassou fronteiras, chegando a ir, atendendo insistente convite, à Angola, na África, para proferir palestra sob o seu trabalho. Incentivou, formatou juridicamente e foi um dos líderes da criação da inovadora Federação Mineira de Fundações de Direito Privado. Já procurador de Justiça, aposentou-se em 1998, época em que se tornou sócio do Escritório de Advocacia Rocha Borges e Resende Advogados Associados. Sobre a Fundação Mário Penna, (é bom lembrar que o árduo cargo de presidente não tem qualquer tipo de remuneração) ele mesmo definiu: Um grande desafio. Não foi um convite fácil, porque a Fundação tinha uma situação muito difícil e, quando aceitei, resolvi enfrentar todos os problemas. Para isso, agreguei uma equipe profissional, busquei as pessoas que sabem fazer e as deixei trabalhar. A minha principal função foi a de harmonizar a equipe. Tenho facilidade para diagnosticar problemas e coragem para enfrentá-los. Reconheço que sou radical, não gosto de contemporizar, ficar fazendo ajeitos nas situações. Não me acomodo e enfrento os problemas na sua estrutura, na sua origem, na sua raiz. Sei que para gerenciar uma organização é preciso ter coragem, percepção, senso de oportunidade e, principalmente, é preciso gerar confiança para a equipe. Se o gestor não inspirar confiança, não gera coesão social, coesão de grupo; sem a confiança não há a mobilização. E a equipe é extremamente importante, é ela quem faz os milagres. Eu não tenho medo de equipe, quero que ela seja muito maior do que eu. Não interfiro, por exemplo, nas áreas específicas, como médicas e de tecnologia. Mas envolvo as pessoas nas decisões, compartilhando a gestão para legitimar e para buscar a co-responsabilidade. Busco caminhar entre a prudência e a ousadia. No momento em que você conhece, escuta, reflete, avalia, pondera e planeja, tem que ousar, conscientemente e conhecendo os riscos. Eu acredito que as pessoas precisam ter alguns requisitos personalistas para serem bons profissionais. Com bom senso, muita responsabilidade e coragem, Cássio Eduardo Rosa Resende lembra que, ao líder, não basta apenas ter a melhor receita e os melhores consultores: se não indicar o rumo, não adianta nada. Quando assumiu a presidência da Fundação Mário Penna, em 2003, encontrou muitos problemas. Importante dizer que praticamente todos foram muito bem solucionados. Hoje a Instituição está bem, em situação saudável e sólida. Em entrevista inserida em 27 de março de 2006 no site da prestigiada Fundação Dom Cabral, Cássio Eduardo Rosa Resende advertiu e explicou: A área de saúde no País é muito degradada, há uma quebradeira geral, mas há, também, uma má gestão nesta área. Digamos que a receita que eu usei foi: Em um primeiro momento havia situações danosas que eram muito visíveis e eu as ataquei imediatamente. Tínhamos grandes custos, que eram claros e foram cortados e, para isso, não precisávamos de consultoria, apenas ter coragem para tomar a decisão. Então, no primeiro ano, adotei as medidas mais antipáticas rapidamente, pois quanto mais tempo demorássemos em tomá-las, mais doloridas elas seriam e mais difíceis de serem tomadas. Estas decisões causaram um incômodo muito grande, mas foram adotadas no tempo mais curto possível. Fizemos cortes claros de custos e buscamos pessoas do ramo para nos ajudar nos processos mais delicados, como a Fundação Dom Cabral e a Trevisan. De posse de um diagnóstico amplo, fomos enfrentar todos os problemas. O presidente e sua voluntariosa equipe, dedicada e altamente profissional – com destaque para o superintendente geral, Paulo Afonso de Miranda –, começaram a trabalhar estratégias com os pontos fortes da Fundação, a partir do nome, Mário Penna; a condição de filantropia que proporciona uma renuncia fiscal significativa; e o justo reconhecimento que a Entidade detém na área de oncologia. O número de pequenos – mas imprescindíveis doadores – passou de 100 mil para 240 mil, aumentando a receita. Simultaneamente, foram cortadas despesas e renegociadas as grandes dívidas. Em três anos da gestão de Cássio Eduardo Rosa Resende, a situação financeira da Fundação ficou saudável, permitindo constante ampliação e melhoria do atendimento às pessoas carentes e sem recursos que a procuram e são atendidas da forma mais digna possível. Ainda na entrevista ao site da Fundação Dom Cabral – após destacar a atual saudável motivação do competente corpo clínico e dos funcionários de todos os setores – ao ser inquirido sobre como um gestor radical pode ser respeitado e admirado, o presidente da Fundação Mário Penna disse: Vou citar um pensamento de Maquiavel, um pensador que é mal entendido e que foi desvirtuado ao dizerem que tudo que é traiçoeiro é maquiavélico. Não é. Maquiavel fez um livro dando conselhos ao príncipe. E ele disse que entre o príncipe ser amado e respeitado, é preferível ser respeitado. Eu prefiro isso também. Eu não sei se sou querido, mas isso não me importa. A história é muito passional, sobretudo o latino é muito passional e, assim, você pode ser o melhor gestor do mundo, mas se você não for bonzinho, demagogo, eles não gostam de você, porque o componente emocional é muito forte em nossa sociedade. Então eu não sei se sou querido, mas uma coisa que eu faço questão é de ser respeitado e, para ser respeitado, a gente tem que ser respeitável. Mas eu estou aprendendo, também, a ser um pouco político, pois não adianta ter a melhor decisão se ela não tiver legitimidade com as bases. A única decisão que fica perene é aquela que se legitima, que as pessoas aceitam, que você busca o convencimento. Para mim o dilema da democracia é este: buscar uma gestão rápida, com presteza, ter eficácia operacional e ter legitimidade das bases. Homem disciplinado, que valoriza as horas, Cássio Eduardo Rosa Resende define a si próprio como um filósofo do tempo. Faz caminhadas todos os dias, lê muito, preside três importantes entidades, exerce a advocacia, mas reserva tempo para sair com a família e dormir bem. É ele quem afirma: Eu acho que o tempo tem que ser bem distribuído. Nós temos 24 horas por dia e isso é muito. Hoje, temos informação demais e, por isso, temos que aprender a ser seletivos com o nosso tempo, priorizar o que é importante. Às vezes, a gente fica administrando o tempo com incêndios, com questões pontuais, mas isso não é o mais importante, a minha luta é não deixar que estes problemas façam pauta da minha vida. Então, eu acho que o tempo dá tempo. Tem um poema de Lauro Rabelo, que eu uso muito, que diz assim: “Deus pede estrita conta do meu tempo E eu vou do meu tempo dar-lhe conta Mas como prestar conta do meu tempo Se eu do meu tempo não fiz conta?” janeiro 2007 4 Jornal da 2006, ANO DE MUITAS REALIZAÇÕES MANTENDO O ALUCINANTE RITMO DE TRABALHO Sob o comando firme e austero do presidente Cássio Eduardo Rosa Resende e do superintendente geral, Paulo Afonso de Miranda, as ações da Fundação Mário Penna continuaram cada vez de forma mais ágil. Assim como vem ocorrendo de forma cada vez mais intensa desde o início da atual administração, prosseguiram a todo vapor os processos de Acreditação, reforma das unidades e implantação do mais moderno e confiável sistema de informática nos hospitais. Logo no início do ano, foram incorporados novos equipamentos, dentre eles um tomógrafo de US$ 240 mil (foto acima), e adquiridos um desfibrilador, uma nova auto-clave e um aparelho de vídeo-laparoscopia (em comodato), além de novas ambulâncias e veículos para transporte de pacientes dos Lares e Hospitais. PUBLICAÇÕES ESPECIALIZADAS DESTACAM RELATOS MÉDICOS Relatos de casos do corpo clínico dos Hospitais Mário Penna e Luxemburgo, continuaram merecendo espaço em publicações especializadas. A Revista Brasileira de Mastologia, por exemplo, divulgou na íntegra trabalhos sobre Adenomioepitelioma da Mama e Papilomatose Juvenil em Mama Masculina, dos médicos dos Serviços de Patologia e Mastologia, Wagner Antônio Paz, Patrícia Bittencourt Marques, Janaína Dórea de Matos, Mauro H. Muniz Goursand, Gustavo Lanza Mello, Érika M. Pinheiro Mourão, Soraya de Paula Paim, Antônio Francisco de Souza e Renice Elias Fontes, que receberam justos aplausos dos especialistas que os leram. janeiro 2007 CERTIFICADOS DE RESIDÊNCIA MÉDICA E DE ESPECIALIZAÇÕES Uma cerimônia simples, mas de grande significado, no dia primeiro de fevereiro, no auditório do Luxemburgo, marcou a entrega de certificados de residência médica e de especializações em diversas áreas a 24 profissionais que concluíram as atividades inerentes às práticas nos Hospitais Luxemburgo e Mário Penna. Jornal da reconhecendo que a elucidação dos mecanismos operantes no desenvolvimento e na evolução dos sistemas que a compõem é demasiadamente complexa para o nosso atual estágio de conhecimento. O livro foi co-patrocinado pela Fundação Mário Penna, comprovando o incentivo da atual administração aos estudos, pesquisas, e trabalhos científicos desenvolvidos pelo corpo clínico da Entidade. MÉDICO DA FUNDAÇÃO NA ACADEMIA MINEIRA DE MEDICINA A mesa dirigente dos trabalhos (foto), liderada pelo presidente da Fundação, Cássio Eduardo Rosa Resende, foi composta pelos diretores clínicos do Hospital Luxemburgo, Josualdo Euzébio da Silva e do Hospital Mário Penna, Telma Maria Rossi Figueiredo Franco; diretores técnicos do Luxemburgo, Alvimar Afonso Barbosa e do Mário Penna, Carlos Lemos de Carvalho; e pelo orador dos formandos, Guilherme Borim Mirachi. Receberam certificados os médicos Alexander Diniz Nassif, Alexandre Konovaloff Jannotti, Aluízio da Costa Ribeiro Júnior, Ana Paula de Magalhães Campos, Ângela Braga Rodrigues, Argenil José Assis de Oliveira, Cláudio Manoel Ademar Gomes, Felipe Reis de Souza Maia, Fernando Augusto Zeh Pinto, Florindo Ribeiro Coelho, Frederico Dallis Fonseca de Toledo, Gessandro Elpídio Fernandes Barbosa, Guilherme Borim Mirachi, Guilherme Ribeiro Câmara, Guilherme Schmitt Martins, Kleisson Antônio Pontes Maia, Leandro Santiago Moreira, Leonardo Cunha Furbino Pimentel, Lupércio Faria e Silva, Paulo Henrique Alves Caetano Chaves, Rafael dos Santos Malheiros, Sabrina Souza Araújo, Vanessa Almeida de Oliveira e Vinicius Naves Dias. LIVRO SOBRE FISIOPATOLOGIA NEURO-ENDÓCRINA Uma obra de alto interesse para os médicos especialistas da área, intitulada Aspectos de Fisiopatologia Neuro-endócrina, foi lançada em 17 de fevereiro, no auditório do Hospital Luxemburgo. O autor, Luiz Antônio F. Paulino, coordenador do Serviço de Cirurgia Torácica do Luxemburgo, frisou que, em suas mais de 240 páginas, o estudo também agrupa trabalhos de outros especialistas. Seu objetivo foi o de contribuir para o fortalecimento de conceitos de que as diversas formas de vida são solidárias, interdependentes e complementares, O especialista em anatomia patológica e citologia do Hospital Luxemburgo, Antônio Francisco de Souza, tomou posse como titular da Academia Mineira de Medicina. Este importante reconhecimento ao exemplar trabalho que ele realiza, valorizou, sobremaneira, toda a equipe da nossa Instituição, que se sentiu envaidecida por ter em seus quadros o novo acadêmico. A solenidade de posse na cadeira 97 da Academia, que tem como patrono José Reis Lopes, foi no dia 10 de agosto, no salão nobre da Associação Médica de Minas Gerais. história do setor: o primeiro laboratório da Instituição surgiu em 1979, quando Carlos Lemos de Carvalho (hoje diretor técnico do Hospital Mário Penna) foi convidado pelo professor João Resende Alves para criar o setor de hematologia. No princípio, o laboratório só dispunha de um microscópio, alguns equipamentos usados e reagentes doados pelo Dr. Geraldo Lustosa, dono de um conhecido laboratório da época. Aos poucos, o serviço foi se expandindo e agora, apenas na unidade do Luxemburgo, atuam 24 pessoas, entre médicos e funcionários especializados. Na reunião, o superintendente geral, Paulo Afonso de Miranda, afirmou que, conforme estabeleceu o presidente Cássio Eduardo Rosa Resende, todos os esforços estão sendo feitos para continuamente aperfeiçoar e dotar de melhores equipamentos não apenas os serviços laboratoriais, mas todas as atividades e áreas das diversas unidades. PROJETO RH DE PORTAS ABERTAS Na foto, da esquerda para a direita, a presidenta da Associação de Professores Sênior da Faculdade de Medicina da UFMG, Iracema Baclarini; o presidente da Academia Mineira de Medicina, Evaldo Alves D’Assunpção; o novo acadêmico e o seu paraninfo, Roberto Junqueira de Alvarenga. MEDICINA LABORATORIAL ABRE CICLO DE PALESTRAS Durante todo o ano de 2006 foram desenvolvidos Ciclos de Palestras nas unidades da Fundação. A primeira exposição foi no auditório da Superintendência Geral, quando a Coordenadora do SADT, Celma Vieira (foto acima à direita) e as bioquímicas Cristiane Mendes e Margareth Rocha, falaram sobre Medicina Laboratorial. Além de reconhecer os seguidos e constantes avanços obtidos na atual administração, com modernização de equipamentos (como o sofisticado analisador bioquímico Cobas Mira Plus CC, no valor de R$ 55 mil) e ampliação de instalações, elas relataram, também, um pouco da A gerente de Recursos Humanos da Fundação, Maristela La Rocca Silva (foto à direita), divulgou, via Intranet (site de uso exclusivamente interno) para os quase mil funcionários da Entidade, o projeto RH de Portas Abertas, tratando, especificamente de Estresse no Trabalho. O texto explica que o estresse é um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa a estímulos ou estressores no ambiente. É uma condição dinâmica, na qual uma pessoa é confrontada com uma oportunidade, restrição ou demanda relacionada com o que ela deseja. Certos fatores relacionados ao trabalho, como sobrecarga de atividade, pressão do tempo ou reações problemáticas com chefes e clientes provocam reações como nervosismo, inquietude e tensão, acarretando sérias conseqüências para o empregado, que podem incluir problemas físicos e até acidentes. O estresse também afeta negativamente a organização ao interferir na quantidade e qualidade do trabalho, no aumento do absenteísmo e rotatividade e na predisposição a queixas e reclamações. Após lembrar que o problema, quando em nível modesto, até pode ajudar na criatividade (uma situação competitiva normalmente gera novas idéias e soluções), o documento termina com 12 sugestões de como reduzir o estresse no trabalho e lembra que o RH está preparado e à disposição para aconselhamentos individuais aos funcionários. 5