janeiro 2007
Jornal da
APOIO PARA OBTER TECNOLOGIA DE PONTA
O presidente Cássio Eduardo Rosa Resende e o superintendente
geral, Paulo Afonso de Miranda, com apoio do Ministério da Saúde,
Governo do Estado, Rede Globo de Televisão e RC Comunicação,
iniciaram uma série de contatos com grandes empresas que podem fazer
parceria conosco.
Com a autoridade moral do trabalho ético e profícuo da nossa Entidade
e munidos de dados fidedignos e convincentes (relatados num novo folder
institucional especial criado pela RC Comunicação), os dois dirigentes têm
o objetivo de conseguir recursos para a aquisição de sofisticados novos
equipamentos para os nossos hospitais. Dentre eles estão aceleradores
lineares, unidades de braquiterapia alta taxa de dose, sistema de planejamento
computadorizado, tomógrafo simulador para tratamento radioterápico,
aparelho de ultra-som, mesas cirúrgicas radiotransparente eletrônica, aparelhos
de anestesia com vaporizadores calibrados, analisadores de gases energéticos,
ressonância magnética, etc. O total de investimentos (se tudo for obtido a
Fundação Mário Penna se tornará referência nacional e sul-americana em
oncologia) é de US$ 3.243.000,00 e mais R$ 1.737.800,00.
EQUIPAMENTOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO:
FELIZ ROTINA PARA NOSSOS HOSPITAIS
As equipes médicas e os funcionários vibram. Os pacientes agradecem.
A incorporação de modernos equipamentos nos Hospitais Mário Penna
e Luxemburgo se tornou fato corriqueiro na administração do presidente
Cássio Eduardo Rosa Resende e do superintendente geral, Paulo Afonso
de Miranda. Somente em agosto e setembro, foram adquiridos (muitos
imediatamente colocados em uso) desde aparelhos de alto valor até utensílios
simples – mas também de grande necessidade e praticidade, como:
• 12 ventiladores pulmonares. Com grande esforço e firme negociação do
superintendente geral, cada aparelho, vendido por mais de R$ 80 mil, foi adquirido
por R$ 58.333,00. Os recursos foram obtidos graças ao convênio celebrado durante
a solenidade de outorga da Medalha de Honra a cinco de nossos beneméritos, no
último 15 de maio. O governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Saúde,
órgão gestor do Sistema Único de Saúde de Minas Gerais, repassou R$ 700 mil à
Fundação Mário Penna, para a compra de equipamentos destinados ao Centro
de Terapia Intensiva. Esta aquisição é necessária para a ampliação, de 20 para
38 leitos, do Centro de Terapia Intensiva do Hospital Luxemburgo, que serão
ocupados também pelos pacientes do Hospital Mário Penna.
Os ventiladores pulmonares
(foto) são aparelhos que substituem,
pelo prazo necessário, a respiração
própria dos pacientes em estado
grave, garantindo o salvamento de
inúmeras vidas.
• Completa central duplex
de vácuo medicinal (os dois
hospitais utilizam três tipos de
gases medicinais: oxigênio, ar
comprimido e vácuo). O novo
equipamento custou R$ 40 mil e,
juntamente com a central existente,
garante funcionamento 24 horas,
sem
nenhuma
possibilidade
de interrupção, em todas as
salas cirúrgicas e no CTI do
Luxemburgo.
• Revitalização/adequação dos focos e 30 lâmpadas especiais com
lentes para o bloco cirúrgico. Inclui proteções de acrílico de última geração,
totalizando investimentos de R$ 35 mil.
• Oxímetro de pulso para o bloco cirúrgico, no valor de R$ 5 mil, para
monitoramento contínuo de pacientes.
• Aparelhagens importadas de última geração para neurocirurgia, como
endoscópio completo e
motor drill.
• Central de esterilização
(foto), incluindo complexa
autoclave que permite a
mais pura e perfeita higiene
de peças e utensílios das
salas do bloco cirúrgico
e do CTI, evitando ao
extremo qualquer tipo de
contaminação que possa
levar às temidas infecções
generalizadas.
Para a Central, foram ainda comprados um carro porta-papel e cinco
estantes grelhadas.
• Moderna máquina de lavar bandejas (foto), que garante total desinfecção
dos vasilhames; carro especial de transporte/encaixe de
bandejas.
• Novas bandejas térmicas para refeição; canecas
térmicas com tampa; xícaras de porcelana e completa troca
dos talheres, com colheres, garfos e facas de aço inox de
superior qualidade, tudo num valor conjunto de R$ 40 mil.
Também houve reforma das instalações físicas do Serviço de
Nutrição e Dietética, para garantir higiene total.
• Mais equipamentos para a urologia (cerca de R$ 80 mil)
incluindo litotritor pneumático, cautério de argônio, caixa
de micro cirurgia, aparelho de urodinâmica e nefroscópio.
• Aquisição de diversos materiais para a área de otorrinolaringologia.
• Processador de tecidos, dispensador e micrótomo rotativo de parafina,
banho histológico, placa refrigerada e porta pinças aquecido – para o
laboratório de anatomia patologia, (foto abaixo) no valor total de R$ 70 mil.
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IMPRENSA RECONHECE
O VALOR DO NOSSO TRABALHO
Durante todo o ano, muitas foram as reportagens
dos mais diversos órgãos de imprensa destacando o
bom trabalho desenvolvido pela nossa Entidade. Em
28 de setembro, por exemplo, o jornal Hoje em Dia, sob
o título Choque de Gestão na Fundação Mário Penna,
publicou a matéria que transcrevemos na íntegra:
O paradigma de que estabelecimentos filantrópicos
são administrados de forma precária, improvisada e
amadora está sendo quebrado pela Fundação Mário Penna,
tradicional instituição do ramo hospitalar de oncologia de
Belo Horizonte, mantenedora dos hospitais Mário Penna e
Luxemburgo, além da Casa de Apoio Beatriz Ferraz. Para
aumentar a receita e otimizar os custos, mecanismos que
influenciam na ampliação da capacidade de atendimento ao
público _ 774.338 pessoas em 2005 _, a Fundação passa por
um processo de profissionalização. As mudanças vão desde a
utilização de ferramentas de gestão até o trabalho de maior
valorização dos quase mil funcionários, implementado pelo
departamento de Recursos Humanos (RH).
Desde que assumiu a presidência executiva da Fundação
Mário Penna em 2003, o advogado e procurador de Justiça
aposentado, Cássio Resende, têm agido em várias frentes de
gestão. Uma delas é o levantamento de um planejamento
estratégico, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC),
iniciado em 2004 e que permanece atual. «O trabalho, até então,
não existia aqui. Com a FDC, definimos nossa missão, valores,
pontos fortes e fracos, bem como onde estamos e queremos
chegar», explica. Outra ação foi a contratação da BDO Trevisan,
que ficou responsável pela parte de auditoria independente, para
examinar as operações contábeis da instituição. Resende destaca,
ainda, a elaboração de um Plano Diretor de Obras, através de
uma empresa paulista, responsável pela reengenharia do espaço.
Os estudos sobre o trabalho a ser desenvolvido teve início há
dois anos, tendo sido aprovado há cerca de um ano.
Foram priorizados, através de uma equipe de arquitetos
e especialistas em gestão hospitalar, os gastos e a forma de
estabelecer mais harmonia entre as várias áreas dos prédios.
Assim, só como exemplo, um laboratório que estava localizado
longe do bloco cirúrgico foi redirecionado para local mais
próximo», explica o presidente.
Ele ressalta que a adequação da infra-estrutura dos hospitais
às necessidades de um modelo de gestão «mais ágil e eficaz» está
sendo viabilizado, entre outros fatores, pelo investimento de
R$ 1,8 milhão na implantação de um moderno sistema de informática,
apto a melhorar a qualidade dos serviços prestados e mais rápidos na
apuração de atividades hospitalares. A Fundação informou que foram
adquiridos mais 200 terminais de computadores. «Nossa informática
estava atrasada», reconhece Resende.
Quando assumiu a presidência, os salários dos funcionários,
de acordo com o advogado, estavam atrasados. Alguns «gatilhos»
também não estavam sendo pagos regularmente. «Hoje está
tudo em dia», assegura. Da receita total da Fundação, 27%
vêm do telemarketing, via doações. «Nossa marca é mágica e
tem grande aceitação entre as pessoas. » Os convênios também
participam expressivamente na receita da Fundação.
Jornal da
A Unimed representa 20%, mesmo percentual do Sistema
Único de Saúde (SUS). «Os planos de saúde estrangulam a
gente. A remuneração é muito baixa», lamenta.
O trabalho, de agora em diante, na opinião do presidente
da Fundação Mário Penna, que permanece no cargo até abril
de 2007, é aprimorar o que já foi feito ou está em fase de
execução. «É preciso ficar alerta sobre eventuais problemas
que possam ser detectados e continuar, na medida do possível,
a cortar custos desnecessários», observa.
Programas de motivação envolvem funcionários
Projetos motivacionais focados na valorização e integração
de funcionários são uma das estratégias utilizadas pela Fundação
Mário Penna para aprimorar o trabalho nos hospitais e na Casa de
Apoio e reter a equipe o maior tempo possível. «A média de tempo
no emprego geralmente variava de dois a três anos. Atualmente,
está na faixa de cinco anos. Diminuir a rotatividade de pessoal é
muito importante para que a cultura da empresa seja mantida por
mais tempo. A tendência, com o passar do tempo, é que essa cultura
seja solidificada», explica a gerente de Recursos Humanos da
Fundação Mário Penna, Maristela La Rocca. Um dos programas
de motivação do Mário Penna é o «Sessão Pipoca», aberto para
todos os funcionários, que consiste na apresentação mensal de
um filme, muitos deles alusivos a situações vividas nas empresas.
«Outro dia foi passado um filme de animação, o Formiguinhaz, que
fala justamente da importância do trabalho em equipe. » Outro que
chamou atenção foi o «Treino para a Vida», que mostra o processo
de liderança no trabalho, diz La Rocca. Depois das sessões, iniciadas
em 2006, os temas dos filmes são debatidos. «Além da discussão
dos assuntos, o momento é de descontração. As pessoas adoram. ».
Outro projeto liderado pelo RH é o «Canal Aberto», que tem o papel
de fazer a conexão entre a direção da empresa e os funcionários. «São
colocados murais em vários locais de circulação de gente. Neles, o
pessoal toma conhecimento da agenda cultural, do funcionário que
é o destaque do mês, lista de aniversários. »A sessão contempla,
ainda, o «Acontece na Fundação», onde representantes da diretoria
se dirigem aos funcionários. «Essa é a forma de todos saberem
o que está acontecendo», pondera Maristela. O RH também
procura, através do «Ciclo de Palestras», iniciado no ano passado,
levar periodicamente profissionais para falar sobre temas ligados
à área da saúde.
Resultados mostram acerto da gestão
Os resultados da Fundação Mário Penna com o processo
de profissionalização da gestão podem ser medidos na ponta
do lápis. No segundo semestre deste ano, está previsto um
investimento de R$ 6 milhões, dinheiro que está sendo
capitalizado em várias frentes, como por exemplo, a ampliação
do número de leitos dos hospitais, de 20 para 38. As obras
estão previstas para começar depois do período eleitoral. Desse
montante, cerca de R$ 2 milhões já estão sendo empregados
em outras benfeitorias. Conforme o presidente da instituição,
Cássio Resende, foram investidos, em 2005, R$ 2,3 milhões
em equipamentos hospitalares considerados de alta tecnologia
no tratamento de câncer. Só o tomógrafo _ aparelho que realiza
tomografia computadorizada _ custou R$ 289 mil. Conforme
a Fundação Mário Penna, foram revitalizados, também no
ano passado, 192 leitos de enfermaria e apartamentos. A frota
de veículos também foi renovada. «Os números são frutos
das ações em gestão e também da participação de cada um
dos funcionários. Nosso papel é gerar confiança na nossa
equipe interna, mas também com todos os atores com os quais
interagimos, como pacientes, fornecedores, poder público e
instituições. As funções do nosso setor de Recursos Humanos,
entre outras, é agregar a equipe e transmitir confiança a
todos», comenta. Outro reflexo da profissionalização é o
recuo da dívida da Fundação. Em 2003, conforme Resende,
o valor era de R$ 28,6 milhões. Depois de negociar parte do
débito e quitar outra, o montante caiu para algo em torno de
R$ 15 milhões a R$ 16 milhões. «Até o final de 2006, a meta
é diminuir a dívida para algo em torno de R$ 14 milhões»,
afirma, acrescentando que a redução das despesas propiciou
a retomada de investimentos em infra-estrutura, além de
cumprir em dia compromissos financeiros.
Raio x da Fundação: Atendimentos do Hospital Mário Penna
em 2005: 141.900. Atendimentos do Hospital Luxemburgo em
2005: 620.827. Atendimentos da Casa de Apoio: 11.616. Total
em 2005: 774.338. Total em 2004: 756.901. Variação: 2,3%.
Funcionários: 950, fora o corpo clínico, já que a relação de
trabalho com os médicos é contratual.
Estrutura e serviços: Hospital Luxemburgo: Ambulatório
particular e convênios / Ambulatório SUS / Pronto Atendimento
24 horas / Centro Terapêutico da Dor / Bloco cirúrgico / Hospital
Dia / Internação / CTI/Unidade coronariana.
Hospital Mário Penna: Quimioterapia / Radiologia /
Medicina laboratorial / Serviço social / Psicologia / Fisioterapia /
Terapia Ocupacional.
PALESTRA DE DIRETOR
DA BDO TREVISAN
Mauro Ambrósio, sócio
diretor da conceituada BDO
Trevisan (rede mundial
de empresas de auditoria,
presente em 105 países),
esteve em Belo Horizonte,
a convite da Fundação
Mário Penna, para proferir
palestras sobre o oportuno
tema A Importância da
Responsabilidade Social no Brasil e no Mundo.
No dia 25 de outubro, em dois horários (manhã
e tarde), no auditório da Administração Central/
Superintendência Geral, ele falou para integrantes
do corpo gerencial da Fundação e dirigentes de
selecionadas empresas mineiras. Dedicou especial
atenção à publicação de Balanços Sociais – prática
que até 1998 só era adotada por três entidades no
Brasil. Ainda hoje, apenas 800 instituições de todos
os segmentos de nosso País fazem este importante
demonstrativo de responsabilidade social corporativa,
dentre elas a Fundação Mário Penna que, no ano
passado, publicou o seu primeiro Balanço, integrado
a um Relatório de Atividades, trabalho que Mauro
Ambrósio enalteceu pela forma e conteúdo.
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Jornal da
NOVA ETAPA DE OBRAS
NO LUXEMBURGO
LUXEMBURGO SEM
ACIDENTES DE TRABALHO
Uma solenidade simples, mas de
enorme significado, no dia 17 de outubro,
no auditório do Luxemburgo, marcou o
início de mais uma etapa do Plano Diretor
de Obras do Hospital, que nos últimos
meses já estava passando por uma série de
reformas e melhorias, como a revitalização
de mais de 100 apartamentos. Agora, as
empresas contratadas, vencedoras de
concorrências e licitações, iniciaram obras
civis – de estrutura física, instalação de
ar condicionado central, adequação de
espaços, estruturas metálicas, implantação
de projeto de gases medicinais – dentre
várias outras ampliações e melhoramentos
que visam elevar, ainda mais, a qualidade,
eficiência e funcionalidade dos serviços
daquela unidade.
Conjuntamente ao presidente, Cássio
Resende, e ao superintendente geral da
Fundação Mário Penna, Paulo Afonso,
foram signatários dos contratos de execução
das obras e benfeitorias do Hospital
Luxemburgo: Luiz Carlos Alves Torres
(Cofermon); José Onofre Borges (Consórcio
Construtoras Itaipú e Wenzel); Carlos
Alberto Carvalho de Lima (Engetherme);
José Corrêa (Tecnoar); e Geraldo Márcio
Lage Coelho (White Martins).
Foram constantes as boas notícias
envolvendo todos os setores da
Fundação. Merece justos aplausos, por
exemplo, a marca zero em acidentes de
trabalho registrada durante meses no
Hospital Luxemburgo, comprovando
o acerto das medidas preventivas e de
segurança implementadas.
CONFRATERNIZAÇÃO
NO DIA DOS MÉDICOS
Para marcar a passagem do Dia
do Médico, a Fundação Mário Penna
promoveu um descontraído jantar na
Churrascaria Adega do Sul.
Em nome dos integrantes do corpo
clínico, o diretor técnico do Luxemburgo,
Alvimar Afonso Barbosa, enalteceu o
ambiente de harmonia, muita dedicação
e trabalho hoje existente na Entidade, e
agradeceu o apoio que a categoria médica
(assim como os funcionários de todos os
outros setores) tem recebido do presidente
e do superintendente geral.
Durante o ano ocorreram várias
ações divulgando e apoiando o trabalho
da Fundação, dentre elas Cristo é o
Show, mega evento da Igreja Católica
no Mineirinho, que envolveu as mais
categorizadas instituições filantrópicas
do Estado.
Motivados pela publicidade na TV,
os alunos da Escola Municipal Professor
Tabajara Pedroso, que fica no bairro
Candelária, em Venda Nova, se uniram em
uma grande gincana e arrecadaram dois
mil quilos de alimentos que reverteram
para os Lares e Hospitais.
Na Marina Ventura, em Contagem,
foi realizado um show internacional de
Trance Music. O evento, com participação
de Ananda Shake, Black & White, Spirit,
Android, Druidah, Gianluca, Dolce &
Gabanna, Samuel Wallerstien e Yaniv
Biton, dentre muitos outros, teve renda
parcialmente revertida para a Fundação.
Marido e mulher, o jogador de
basquete Robson e a jogadora de vôlei
Raquel (da seleção brasileira e que já
atuou no Minas Tênis), após chegaram
de uma temporada na Rússia, visitaram
a Casa de Apoio, onde funcionam de
forma integrada os lares para adultos e
crianças. Emocionados (por uma infeliz
participou ativamente – angariando e
distribuindo brindes e brinquedos e
dando apoio logístico – da Festa do Dia
das Crianças no Conjunto Santa Maria.
Graças a ações como esta, é cada vez
mais harmonioso o relacionamento com
a comunidade da região onde se localiza
o Hospital Luxemburgo.
MAGIA E ALEGRIA DO
TEATRO NA CASA DE APOIO
Foram muitas as comemorações da
Semana da Criança no Lar Januário
Carneiro, integrante da Casa de Apoio
Beatriz Ferraz. Além de lanches especiais
promovidos pelas voluntárias, com
distribuição de brindes e brinquedos, o
Lar se transformou, inclusive, em palco de
apresentação dos atores que encenaram
em Belo Horizonte o clássico da literatura
infantil O Mágico de Oz. Os pequenos
hóspedes e seus acompanhantes – pessoas
simples, quase todas vindas de cidades do
interior – vibraram com o espetáculo.
PAPAI NOEL LEVOU
ESPERANÇA AOS
NOSSOS PACIENTES
DONATIVOS PARA
OS PACIENTES CARENTES
Aplaudidos pelos empresários, médicos
e funcionários presentes, o presidente (foto)
e o superintendente geral discorreram
sobre as novas ações que serão executadas
em prol dos usuários do Luxemburgo
e daqueles que, nas mais diversas
atividades, ali dedicam o melhor do seu
trabalho. Em nome das empresas falou
Alfredo Wenzel, da Construtora Wenzel.
Ao final, numa iniciativa que emocionou
a todos, o diretor da Engetherme, Carlos
Alberto Carvalho de Lima, generosamente
anunciou que a sua empresa estava
doando às atividades filantrópicas da
Fundação o valor dos serviços para os
quais foi contratada (mais de R$ 26 mil).
A Igreja Adventista da rua Antônio
Jardim, em Nova Lima, fez uma coleta de
casa-em-casa e em supermercados e escolas,
arrecadando mais de uma tonelada de
alimentos não perecíveis, além de milhares
de roupas, calçados e brinquedos.
Na abertura da campanha, o diretor
geral do Hospital Mário Penna, Éder Lúcio
de Souza (na foto em primeiro plano, à
direita), representou a Entidade, juntamente
com Thiago Xavier, do setor de marketing.
coincidência, ambos perderam suas mães
vítimas de câncer), fizeram uma doação
de US$ l mil em dinheiro, além de 25
cobertores, 50 gorros e 50 pares de luvas.
APOIO ÀS CRIANÇAS DO
CONJUNTO SANTA MARIA
Mantendo a tradição dos últimos anos,
mais uma vez a Fundação Mário Penna
O clima de festas de fim de ano
ajudou a levar mais esperança, alegria
e fé aos pacientes da Fundação. Em
dezembro, Papai Noel visitou os internos
das nossas unidades, sendo recebido
com emoção, principalmente pelos que
não estão podendo deixar os seus leitos.
A programação da última quinzena do
ano envolveu os dois hospitais e os lares
que compõem a Casa de Apoio, com
atividades religiosas, artísticas e festivas.
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Jornal da
FIM DE ANO COM PRESENTES PARA USUÁRIOS: MAIS EQUIPAMENTOS
Conservando o pujante ritmo de trabalho liderado
pelo presidente Cássio Eduardo Rosa Resende, o
superintendente geral, Paulo Afonso de Miranda
(fotos) terminou 2006 da mesma forma como iniciou o
ano: anunciando a aquisição e imediata incorporação/
utilização de novos, modernos e úteis equipamentos
para os Hospitais Mário Penna e Luxemburgo.
No final de novembro e em dezembro foram
adquiridos três sofisticados eletro-cardiógrafos;
cistoscópio completo; pleuroscópio, mediatinoscópio
e broncoscópio para cirurgia toráxica; 15 cadeiras
de banho específicas para pacientes imobilizados;
sistema de ar condicionado especial para no-brakes;,
rádio-comunicadores para os setores de manutenção
e segurança e amplos arquivos deslizantes para
prontuários.
O fim de ano marcou, também, a chegada de
aparelhos importados de última geração para
neuro-cirurgias; e a ampliação e reforma dos sete
consultórios exclusivos dos pacientes do SUS no
Hospital Luxemburgo.
O DEVER ESTÁ SENDO CUMPRIDO
Como ficou completamente comprovado através do relato contido nas páginas
precedentes deste jornal, a Fundação Mário Penna está cumprindo seu dever.
Detentora de uma história que envolve grandes nomes e grandes feitos em benefício
do setor hospitalar-assistencial do Estado de Minas Gerais, a Instituição, após um
período no qual esteve em risco a sua própria continuidade, dá mostras, agora, da sua
recuperação e do seu potencial.
A recuperação está visível em todos os setores e em todos os momentos. Podemos citar,
por exemplo, no Hospital Luxemburgo, o Plano Diretor de Obras. Pensado e elaborado
com ampla participação, já está em plena execução. A primeira etapa, que consistiu
na total revitalização de 100 apartamentos/enfermarias, inclusive com a aquisição de
móveis e enxoval personalizado, foi realizada de outubro de 2005 a fevereiro de 2006.
A segunda etapa, a construção de novo laboratório de análises clínicas, ampliação do
CTI/Unidade Coronariana (20 para 38 leitos) e ampliação do Bloco Cirúrgico (seis para
oito salas), espaços que serão servidos por moderno sistema de ar condicionado, após
planejamento, elaboração dos vários projetos e licitação das obras, teve início em outubro
de 2006 e, até junho de 2007, estará concluída. O investimento é alto em equipamentos,
obras e contratação de pessoal, mas possibilitará um salto na qualidade e na quantidade
de atendimentos. O número total de leitos do hospital passará de 196 para 230, após a
inauguração do novo CTI e da nova distribuição da área atual.
Outras ações importantes e necessárias também ocorrem paralelamente. O serviço
de radioterapia, após recomposição de sua equipe de médicos e físicos, recebeu nova
área de recepção. Continua em obras e breve contará com um novo acelerador linear
e um aparelho de Braquiterapia (HDR). Diversos equipamentos para outros setores
foram adquiridos e estão chegando (Neurocirurgia, Urologia, Laboratório de Anatomia
Patológica, Cirurgia Toráxica, etc.) e novas aquisições virão a seguir (Anestesiologia,
Cardiologia, etc.).
A racionalização e unificação dos serviços continuam como uma política. Duas casas
de apoio, isoladas e com duplicidade de estruturas, foram centralizadas num único local,
com resultado favorável, sendo o imóvel adquirido, passando a fazer parte do patrimônio
institucional. O Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Luxemburgo, cuja
demanda da infra-estrutura física, móveis e utensílios e de pessoal foi plenamente
atendida, organizou-se para servir não só a Casa de Apoio Beatriz Ferraz - como já
ocorre –, como também ao Hospital Mário Penna. Evidentemente, a custos menores
e melhores resultados.
O trabalho não pára por aqui. O novo sistema informatizado, ainda em
desenvolvimento, permitirá um grande avanço tecnológico, depois de superada toda a fase
de implantação. O processo de Acreditação Hospitalar prossegue firme, uniformizando
procedimentos e, dentro de algum tempo, permitirá o reconhecimento da Fundação
Mário Penna como uma organização que trabalha com qualidade. O reconhecimento,
através do Sistema Único de Saúde, de alta complexidade em Oncologia, Neurocirurgia,
Ortopedia e Nutrição, está em andamento. Novos credenciamentos serão analisados.
A modernização administrativa é buscada obsessivamente e o conhecimento e
controle sobre os custos fixos e variáveis já se aproximam do ideal. O planejamento
orçamentário para 2007 mostra números favoráveis e fidedignos.
Como uma organização socialmente responsável, foi editada o primeiro Balanço
Social em 2006 e já está sendo preparado o próximo. Para comprovar a preocupação
com o meio ambiente estão sendo elaborados e aprovados os sete grandes projetos
exigidos pelos órgãos controladores e fiscalizadores do Poder Público e pelas leis,
visando o licenciamento ambiental para os dois hospitais.
Diversos grupos de estudos e comissões estão também implantados e funcionando
perfeitamente para ações nas áreas de Gestão Comercial, Suprimento, Faturamento,
Padronização de Materiais e Medicamentos, Humanização, etc.
O Hospital Mário Penna, por sua vez, também tem sido contemplado com
novos equipamentos, obras e ações visando seu constante melhoramento.
Esta descrição significa apenas pinceladas de uma imensa série de atividades em
andamento para colocar a Fundação Mário Penna no lugar que desejamos: ser
referência naquilo que faz, desenvolver plenamente o seu potencial e ir além, para
alcançar as metas e os marcos estabelecidos no seu planejamento estratégico.
É, portanto, um momento importante na trajetória organizacional da Fundação.
A história mostrará isto.
Convidamos, assim, todos aqueles que convivem conosco para participar
ativamente deste grande projeto: funcionários da administração, corpo de enfermagem,
médicos, doadores, voluntários, fornecedores, poder público, empresários, toda a
sociedade, enfim, para que seja alcançado o grande objetivo institucional de atender
com qualidade e dignidade e salvar vidas.
O nosso dever está sendo cumprido. Com total transparência e absoluto
respeito ao patrimônio da Instituição. Não só seguimos todos os ritos
contábeis e administrativos, como exigimos o controle dos órgãos maiores da
Fundação, o Conselho Fiscal e o Conselho Curador. Exigimos também
o controle externo, através da Auditoria Independente, do Ministério
Público e da sociedade. E, acima de tudo isto, a vigilância da nossa própria
consciência.
Não há objetivos individuais. Não buscamos reconhecimento pessoal. O que
queremos é proporcionar condições adequadas de trabalho para nossos profissionais
e esperança para os pacientes que dependem da nossa Instituição.
Paulo Afonso de Miranda
Superintendente Geral da Fundação Mário Penna
janeiro 2007
Jornal da
COMO SER UMA INSTITUIÇÃO DE QUALIDADE,
DIFERENCIADA E DE REFERÊNCIA NACIONAL
ÍNTEGRA DO PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE DAFUNDAÇÃO MÁRIO PENNA,
CÁSSIO EDUARDO ROSA RESENDE,AO ABRIR O ENCONTRO SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2007.
Ao nos reunirmos, aqui e agora, três perguntas
impõem-se-nos:
O que somos?
Onde e como estamos?
Para onde vamos?
Tais perguntas já estão respondidas pelas lideranças da
Fundação Mário Penna, cujas definições foram construídas
em planejamento estratégico formulado juntamente com a
Fundação Dom Cabral.
Temos missão, visão, princípios, valores, metas e
métodos a nos nortear. A eles, portanto, estamos vinculados
e jungidos.
Temos vários patrimônios: o nome, a marca, a tradição,
a história, o conhecimento, a qualidade dos serviços. O
mais precioso, contudo, é o capital humano, a massa crítica
que agregamos; a equipe, afinal.
Estamos realizando um milagre.
Tenho a honra de ser o responsável por essa equipe.
Vislumbrei e descortinei horizontes insondáveis, invisíveis,
largos e infinitos graças à altura em que fui alçado por essa
competente e harmoniosa equipe.
Posso invocar para vocês a célebre frase de Sir Isaac
Newton: Se enxerguei mais longe foi porque me apoiei em
ombros de gigantes.
Nosso sucesso tem sido conseguido por esse grupo
laborioso e obstinado, que tem feito repercutir o mesmo
ânimo e ações nos últimos escalões da cadeia de nossa
estrutura.
É oportuno ressaltar, usando a expressão de Stephen
Covey, in O 8º Hábito, da Eficácia à Grandeza, Editora
Campus, que as maiores e mais inspiradoras narrativas de
escaladas não são casos de realização individual, mas a história do
poder extraordinário de equipes unidas, talentosas e preparadas
que se mantêm mutuamente dedicadas e que compartilham de
uma visão do objetivo final.
A este pensamento faz-se necessária justapor uma
grave e oportuna reflexão, talvez um obstáculo definitivo,
citação de um executivo anônimo, extraído do livro Future
Perfec, de Stan Davis, de seguinte teor: Minha equipe é capaz
de se esforçar e buscar respostas para aquilo que sabe que não
sabe. Mas nada pode fazer quando não sabe que não sabe.
Penso que as obras são construídas com ações, mas
não se completam se não forem consolidadas e justificadas
com idéias, com a força das palavras. É por isso que não
perco a oportunidade de fazer um discurso, sobretudo
quando falo para um público seleto e de qualidade como o
que vocês representam.
Temos o capital humano e as ferramentas de gestão
adequadas que nos possibilitam atingir todos os objetivos
planejados e perseguidos.
Encontramo-noscapacitados,organizados,mobilizados
e motivados para tanto.
O destino nos será favorável, mesmo porque, no dizer
de Pasteur, a sorte só favorece a mente bem preparada.
Invocando mais uma vez Stephen R. Covey, in obra
citada, para alcançarmos objetivos nunca antes alcançados,
precisamos começar a fazer coisas que nunca fizemos.
Precisamos nos conduzir sob os influxos da confiança
e da ética, sem os quais não conseguiremos a coesão
necessária para nos mobilizarmos, a fim de alcançarmos
os objetivos desejados.
Precisamos entender que atividade não é sinônimo
de desempenho e que devemos priorizar nossas ações
segundo um critério de importância e não de urgência, a
fim de não sermos administradores do caos, de incêndios
e de conseqüências.
Durante recente seminário de que participei na
Universidade de Ohio, aprendi com o Professor Bill Day
que estamos na Era do Paradoxo, cujas características são:
1ª – necessidade de conviver com os opostos simultâneos e não
escolher entre eles; 2ª – necessidade de conviver com conseqüências
indesejadas; 3ª – necessidade de reconhecer que força em uma
área é fraqueza em outra; 4ª – necessidade de reconhecer que
conectividade aumenta o isolamento.
Urge entendermos tais situações, convivermos com elas
na Fundação Mário Penna e em nossas vidas e mitigarmos
os efeitos negativos que possam impactar.
Quanto a mim, desejo contribuir para deixar um
legado à Fundação Mário Penna, com duas vertentes:
primeiramente, tudo farei para imprimir-lhe um caráter
institucional, caminhando com sua dinâmica própria, sem
personalismo, voluntarismo ou improvisação.
Por instituição entende-se a pessoa jurídica que se criou
e que se fundou; a organização instituída. Confunde-se com
instituto. É o ato de estabelecer, de fixar ou formar alguma coisa,
para que se exercitem ou se cumpram as finalidades pretendidas
ou as disposições impostas. (Vocabulário Jurídico, Plácido e
Silva, Forense, volume II, 4ª edição, página 840).
Em sentido sociológico: Estrutura decorrente de
necessidades sociais básicas, com caráter de relativa permanência
e identificável pelo valor de seus códigos de conduta, alguns deles
expressos em leis, instituto (Dicionário Aurélio).
Para Peter Berger e Thomas Luckmann, instituição social
é a tipificação recíproca de ações habitualizadas por tipos de atores.
Para a escola francesa, representada pelo pensamento
de Émile Durkheim, ao mesmo tempo em que as instituições
se impõem a nós, aderimos a elas; elas comandam e nós as
queremos; elas nos constrangem e nós encontramos vantagem
em seu funcionamento e no próprio constrangimento. O mesmo
autor afirma: Quando os costumes são suficientes, as leis são
desnecessárias; quando os mores são insuficientes, as leis não
conseguem ser aplicadas.
Nessa situação, as ações adquirem legitimidade, pois
o próprio grupo, tendo os valores internalizados, sente a
importância, a necessidade e a vantagem de agir segundo
certos padrões para alcançar os fins sociais estabelecidos.
Segundo Maurice Hariou, é a instituição, e não a
sociedade, que constitui a base de toda ordem social moralmente
justificável, representando a solução entre o individualismo
radical e o coletivismo extremista. Cada instituição representa a
continuidade e permanência de uma idéia objetiva.
Conforme a Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995,
volume 12, páginas 6.138 a 6.141, qualquer grupo social teve
seu desenvolvimento através de quatro fases: a) intensificação
da identificação entre os indivíduos; b) estruturação do poder de
ação coletiva do grupo, convertendo-o em unidade organizada
e duradoura; c) desenvolvimento de uma ordem moral entre os
membros do grupo, de um lado, e a superestrutura organizada, de
outro; d) reconhecimento da personalidade jurídica do grupo.
O tema central da teoria sociológica de Talcott Parsons
é o funcionamento das estruturas. A análise estrutural-funcional
exige tratamento sistemático do status e dos papéis dos agentes
em uma situação social, bem como dos padrões institucionais.
O status refere-se ao lugar do agente em um sistema de relações
sociais (estrutura). O papel representa seu aspecto dinâmico,
no contexto de sua significação funcional para o sistema social.
Os padrões institucionais são concebidos com expectativas
padronizadas (estruturadas) que definem culturalmente a
conduta adequada de pessoas que desempenham papéis sociais
variáveis. Uma pluralidade de padrões-papéis interdependentes
forma uma instituição.
Por fim, ainda em sede de legado, procurarei influenciar
no sentido de que a prestação do serviço de saúde da
Fundação Mário Penna tenha um diferencial e seja
inconfundível em relação às congêneres. Nesse sentido,
empenhar-me-ei com todas as minhas forças para que
nosso atendimento vá além de uma abordagem técnicomecanicista, embora eficiente do ponto de vista sistemáticofuncional do aparelho corporal. É preciso que o atendimento
da Fundação Mário Penna, em todos os níveis, acolha os
pacientes condignamente em toda a dimensão humana e
os trate de forma holística, compreendendo os sentimentos
da pessoa fragilizada e necessitada, com a lembrança de
que uma parte do corpo, por menor que seja um órgão
ou um sistema não são estanques; são integrantes, não só
de um corpo físico, mas de um ser integral, nos aspectos
culturais, emocionais e espirituais, pessoa essa merecedora
de nosso total e irrestrito apoio.
Para atingirmos o caráter institucional e conseguirmos
oferecer um serviço de qualidade ao paciente-usuário, tanto
técnico quanto na dimensão humana, é imprescindível que
todos trabalhem com gosto e alegria em suas profissões,
abstraindo-se de projetar mágoas e frustrações nas
atividades profissionais, que muitas vezes ocasionam os
piores resultados nas relações interpessoais e na própria
eficácia do tratamento e atendimento. De sua parte, a
Fundação Mário Penna fará tudo que lhe for possível para
a existência do clima saudável ora preconizado.
Assim agindo, seremos uma instituição de qualidade,
diferenciada e de referência nacional. E assim deve sê-la.
Dirigentes de unidades e setores da Fundação Mário Penna participaram
das reuniões, dias 24 e 25 de novembro, na sede da Fundação Dom Cabral.
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JORNAL DA FUNDAÇÃO MÁRIO PENNA
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