HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA
NERVOSO
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Central
Encéfalo
Cérebro
Telencéfalo - Hemisférios cerebrais
Diencéfalo
Cerebelo
Tronco encefálico Istmo
Ponte
Bulbo
Medula Espinhal
Tálamo
Hipotálamo
Epitálamo
Metatálamo
DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
Sistema Nervoso Somático (vida de relação)
- Componente aferente (sensitivo)
- Componente efererente (motor)
Sistema Nervoso Visceral (vida vegetativa)
- Componente aferente (sensitivo)
- Leva informações das vísceras para o SNC
- Componente eferente (autônomo)
- Sistema Nervoso Simpático
- Sistema Nervoso Parassimpático
DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
8 pares de nervos cervicais;
12 pares de nervos dorsais;
5 pares de nervos lombares;
6 pares de nervos sagrados ou
sacrais.
Imagem: LOPES, SÔNIA. Bio 2.São Paulo, Ed. Saraiva, 2002.
Em geral, quando os centros simpáticos cerebrais se tornam excitados, estimulam,
simultaneamente, quase todos os nervos simpáticos, preparando o corpo para a atividade.
Além do mecanismo da descarga em massa do sistema
simpático, algumas condições fisiológicas podem estimular partes
localizadas desse sistema. Duas das condições são as seguintes:
• Reflexos calóricos: o calor aplicado à pele determina um reflexo que passa através da
medula espinhal e volta a ela, dilatando os vasos sangüíneos cutâneos. Também o
aquecimento do sangue que passa através do centro de controle térmico do hipotálamo
aumenta o grau de vasodilatação superficial, sem alterar os vasos profundos.
• Exercícios: durante o exercício físico, o metabolismo aumentado nos músculos tem
um efeito local de dilatação dos vasos sangüíneos musculares; porém, ao mesmo tempo,
o sistema simpático tem efeito vasoconstritor para a maioria das outras regiões do corpo.
A vasodilatação muscular permite que o sangue flua facilmente através dos músculos,
enquanto a vasoconstrição diminui o fluxo sangüíneo em todas as regiões do corpo,
exceto no coração e no cérebro.
CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
NEURÔNIOS
Corpo
celular
Núcleo
Dendritos
Sentido
Do
Estimulo
(nesse caso)
Bainha de
Mielina
Axônio
Terminal axônico
Sinapse
Fenda
Sináptica
Neurônios Pós-sinápticos
CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
TIPOS DE NEURÔNIOS
TIPOS DE SINAPSES
Impulso
Nervoso
Neurônios
Pré-sináptico
Pós-sináptico
Placa Motora
CÉLULAS DA GLIA
Função estrutural e metabólcia.
São em maior número que os neurônios
Fornecem suporte físico para os neurônios já
que o Sistema Nervoso possui pouca matriz
extracelular
Induzem o crescimento dos neurônios durante
o desenvolvimento e reparo
Suporte metabólico ao neurônio auxiliando na
Manutenção da composição do fluído extracelular
CÉLULAS DE SCHWANN
Fornecem suporte e isolamento dos neurônios
Através da formação de uma bainha de mielina.
Encontradas no sistema nervoso periférico
Bainha de Mielina formada pelas
Células de Schwann
CÉLULAS DE SCHWANN
Fornecem suporte e isolamento dos neurônios através da
formação de uma bainha de mielina permitindo a CONDUÇÃO
SALTATÓRIA DA ELETRICIDADE e com aumento na
velocidade do Impulso elétrico
Bainha de Mielina formada pelas
Células de Schwann
CÉLULAS DE SCHWANN
Bainha de Mielina
-Camadas múltiplas
concêntricas de fosfolipídios
Em alguns neurônios:
~150 camadas
Fendas sem mielina
- Nódulos de Ranvier
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
A transmissão nervoso para as células
musculares fica comprometida
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
Degeneração tecidual
Vasconcellos et al. 2002
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
Esclerose múltipla
Afeta ~ 30 mil pessoas
Causa: não é bem conhecida
Primeiros sintomas: 20-50 anos
Degeneração tecidual
Vasconcellos et al. 2002
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