CAPACITAÇÃO CONTINUADA EM CONTABILIDADE PÚBLICA Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Blumenau - 25 e 26 de 08/2011 José Rafael Corrêa Ementa Conceitos Contábeis Básicos Registros e Sistemas Contábeis Básicos Análise de Questões Contábeis Relatórios Contábeis Uso da informação contábil para o processo de gestão Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Patrono da Contabilidade São Mateus (Levi) Partida Simples Pai da Contabilidade Frei Luca Pacioli Partida Dobradas Conceitos “Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio à disposição das Aziendas” (Entidade) Vicenzo Masi Conceitos “Contabilidade é um sistema que tem por objetivo, único objetivo, atender às necessidades de informações dos seus usuários” Prof. Martins Conceitos “o objetivo principal da contabilidade(e dos relatórios dela emanados) é fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”. Sérgio Iudícibus Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação USUÁRIOS Tomada de Decisão Julgamento Conceitos “A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados”. Art. 83 Lei 4.320/64 Conceitos “Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitir o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros”. Art. 83 Lei 4.320/64 Conceitos “A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e às dotações disponíveis ”. Art. 90 Lei 4.320/64 Regimes Contábeis Regime Contábil define-se como um sistema de escrituração contábil. Regime de Caixa Regime de Competência Regime Misto Regimes Contábeis Regime de Caixa Por regime de caixa entende-se o regime de escrituração que reconhece as receitas do período nele arrecadadas e as despesas nele pagas. Regimes Contábeis Regime de Competência No regime de competência se reconhecem todas as receitas e despesas do período nele incorridas, isto é, de acordo com a data da real incorrência da transação econômica e não quando do recbimento ou pagamento. Regimes Contábeis Lei 4.320/64 Art. 35 Pertencem ao exercício financeiro: I – as receitas nele arrecadadas; II – as despesas nele legalmente empenhadas Regimes Contábeis Lei Complementar 101/2000 Art. 50 ...... I – ...; II – a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa. Regimes Contábeis Regime Misto - Receitas pelo regime de caixa - Despesas pelo regime de competência Contabilidade Privada x Pública Na contabilidade aplicada à área privada, os aspectos fiscais são alvo de grande preocupação. No setor público, o conflito dá-se quando os conceitos contábeis colidem com os conceitos orçamentários. Contabilidade Privada x Pública “..., a essência básica da Contabilidade aplicada a administração privada passa a concentrar-se na existência e na preservação do patrimônio e tem como função dar informações sobre o mesmo” Contabilidade Privada x Pública Na área pública, isso acontece de forma diferente, pois o enfoque está no orçamento e nas finanças. O orçamento é a própria essência do gasto público e as finanças bem controladas asseguram as condições para o cumprimento dos compromissos assumidos. Contabilidade Privada x Pública Quem faz parte do Balanço da área privada? Quem faz do Balanço da área pública? Contabilidade Privada x Pública Os Balanços e demais demonstrativos contábeis da área privada, interessam e são acompanhados por: - Proprietários - Acionistas - Administradores/Gerentes - Empregados - Fisco Contabilidade Privada x Pública Os Balanços e demais demonstrativos contábeis da área pública, interessam e devem ser acompanhados por toda a sociedade. (inclusive pelos servidores públicos) Sistemas Contábeis Sistema Financeiro No Sistema de Contas Financeiro, são registrados a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra-orçamentária. A fonte alimentadora do Sistema de Contas Financeiro é o caixa(disponível), que movimenta a entrada e a saída de numerário, bem como os eventos financeiros correlacionados. Sistemas Contábeis Sistema Patrimonial No Sistema de Contas Patrimonial, são registrados os bens patrimoniais do Estado, os créditos e os débitos suscetíveis de serem classificados como permanentes ou que sejam resultado do mivimento financeiro, as variações patrimoniais provocadas pela execução do orçamento ou que tenham outras origens e o resultado econômico do exercício. Sistemas Contábeis Sistema Compensação No Sistema de Compensação, são efetuados os registros dos valores que direta ou indiretamente possam a vir a afetar o patrimônio. Sistemas Contábeis Sistema Orçamentário O Sistema de Contas Orçamentário registra a receita prevista e as autorizações legais da despesa constantes da Lei Orçamentária Anual e dos créditos adicionais, demonstrando a despesa fixada e a realizada no exercício, comparando, ainda, a receita prevista com a arrecadada. MUDANÇAS QUEBRA DE PARADIGMAS EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1808 – Alvará de D. João VI 1922 – Código de Contabilidade Pública 1939 – Decreto-lei 1804 1940 – Decreto-lei 2416 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1964 – Lei 4.320 1967 – Decreto-lei 200 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1986 – Conta Única do Tesouro Nacional 1987 – Implantação do SIAFI 1988 – Constituição Federal EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA LRF 2000 – LRF 2001 – Inicio das Portarias da STN, atendendo a LRF 2004 – Portaria CFC 37, institui grupo de estudos 2007 – Portaria 135 da STN, cria o Grupo Técnico de Relatórios 2007 – Portaria 136 da STN, Cria o Grupo Técnico de padronização de Procedimentos Contábeis Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF ARF e AMF • Anexo de Riscos Fiscais • Anexo de Metas Fiscais RREO • Relatório Resumido da Execução Orçamentária RGF • Relatório de Gestão Fiscal Regras para os Demonstrativos da LRF EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 2008 – Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público 2009 – Portaria da STN, novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 2009 – Portaria da STN, novas Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP PCO PCP PCE PCASP DCASP • Procedimentos Contábeis Orçamentários • Procedimentos Contábeis Patrimoniais • Procedimentos Contábeis Específicos • Plano de Contas Aplicado ao Setor Público • Demonstrações Contábeis do Setor Público O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade... “Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir” Sêneca Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Fortalecimento Institucional Convergência às Normas Internacionais Promover o Desenvolvimento Conceitual Requisitos para Consolidação do Processo Contador Público (Profissional) Novo Modelo de Contabilidade Bases para a Institucionalização Comitê Gestor da Convergência Sistema deMF Custos Portaria 184 Contador Público (Profissional) Novo Modelo de Contabilidade Quem Estabelecerá as Regras? Classe Contábil Representada Teoria do Pertencimento Conselho Federal de Contabilidade Grupo Assessor Grupo Gestor da Convergência Tesouro Nacional Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis A Busca da Contabilidade Patrimonial Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor Público (CFC) Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Demonstrativos Fiscais Sistema de Custos Nova Lei Complementar (CFC/STN) Novo Modelo de Contabilidade Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil NBC T 16.4 – Transações no Setor Público NBC T 16.5 – Registro Contábil NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 – Controle Interno NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 1 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 2 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA IPSAS 3 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO IPSAS 4 - OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO IPSAS 5 - CUSTOS DOS EMPRÉSTIMOS IPSAS 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS E CONSOLIDADAS IPSAS 7 - INVESTIMENTO EM COLIGADA E EM CONTROLADA IPSAS 8 - INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (JOINT VENTURE) IPSAS 9 - RECEITA DE TRANSAÇÕES COM CONTRAPRESTAÇÃO IPSAS 10 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM ECONOMIAS HIPERINFLACIONÁRIAS IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 11 - CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO IPSAS 12 - ESTOQUES IPSAS 13 - ARRENDAMENTO MERCANTIL – LEASING IPSAS 14 - EVENTOS SUBSEQUENTES IPSAS 15 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO E APRESENTAÇÃO (REVOGADA) IPSAS 16 - PROPRIEDADES DE INVESTIMENTOS IPSAS 17 - ATIVO IMOBILIZADO IPSAS 18 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS POR SEGMENTOS IPSAS 19 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES IPSAS 20 - DIVULGAÇÕES DAS PARTES RELACIONADAS IPSAS 21 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS NÃO GERADORES DE CAIXA IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC IPSAS 22 - DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL SOBRE O SETOR DO GOVERNO EM GERAL IPSAS 23 - RECEITA DE TRANSAÇÕES SEM CONTRAPRESTAÇÃO (TRIBUTOS E TRANSFERÊNCIAS) IPSAS 24 - APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 25 - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS IPSAS 26 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS GERADORES DE CAIXA IPSAS 27 - ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA IPSAS 28 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: APRESENTAÇÃO IPSAS 29- INSTRUMENTOS FINANCEIROS: RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO IPSAS 30 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO IPSAS 31 - ATIVO INTANGÍVEL Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09 Art. 2º As Normas Brasileiras de Contabilidade, que compreendem o Código de Ética Profissional do Contabilista, Normas de Contabilidade, Normas de Auditoria Independente e de Asseguração, Normas de Auditoria Interna e Normas de Perícia, estabelecem: Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09 B) conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução emitidas pelo CFC, de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB Comitê Internacional de Normas de Contabilidade e as Normas Internacionais de Auditoria e Asseguração e as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público emitidas pela IFAC - Federação Internacional de Contadores. (IPSAS) Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09 Art. 5º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica se estruturam conforme segue: a) ...; b) do Setor Público – NBC TSP – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público; Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.4 – Transações no Setor Público Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.5 – Registro Contábil 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 DISPONIVEL 1.1.2 CREDITOS EM CIRCULACAO 1.1.3 BENS E VALORES EM CIRCULACAO 1.1.4 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 1.2 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 1.2.1 DEPOSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 1.2.2 CREDITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 2 PASSIVO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2.1.1 DEPOSITOS 2.1.2 OBRIGACOES EM CIRCULACAO 2.1.3 EMPREST. E FINANCIAMENTOS EM CIRCULACAO 2.1.4 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.2.1 DEPOSITOS EXIGIVEIS A LONGO PRAZO 2.2.2 OBRIGACOES EXIGIVEIS A LONGO PRAZO 2.2.9 OUTRAS EXIGIBILIDADES 2.3 RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.1 RECEITAS DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.9 CUSTOS OU DESP. CORRESP. AS RECEITAS 1.4 ATIVO PERMANENTE 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO 1.4.1 INVESTIMENTOS 2.4.1 PATRIMONIO/CAPITAL 1.4.2 IMOBILIZADO 2.4.2 RESERVAS 1.4.3 DIFERIDO 2.4.3 RESULTADO ACUMULADO 2.4.9 AJUSTE DO PATRIMONIO/CAPITAL 1.9 ATIVO COMPENSADO 2.9 PASSIVO COMPENSADO 1.9.1 EXECUCAO ORCAMENTARIA DA RECEITA 2.9.1 PREVISÃO ORCAMENTARIA DA RECEITA 1.9.2 FIXAÇÃO ORCAMENTARIA DA DESPESA 2.9.2 EXECUCAO ORCAMENTARIA DA DESPESA 1.9.3 EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA 2.9.3 EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA 1.9.4 DESP.E DIVIDAS DOS ESTADOS E MUNICIPIOS 2.9.4 DESP.E DIVIDAS DOS ESTADOS E MUNICIPIOS 1.9.5 EXECUCAO DE RESTOS A PAGAR 2.9.5 EXECUCAO DE RESTOS A PAGAR 1.9.9 COMPENSACOES ATIVAS DIVERSAS 2.9.9 COMPENSACOES PASSIVAS DIVERSAS 3 DESPESA 3.3 DESPESAS CORRENTES 3.4 DESPESAS DE CAPITAL 4 RECEITA 4.1 RECEITAS CORRENTES 4.2 RECEITAS DE CAPITAL 4.9 * DEDUCOES DA RECEITA 5 RESULTADO DO EXERCICIO 5.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 5.1.1 DESPESA ORCAMENTARIA 5.1.2 INTERFERENCIAS PASSIVAS 5.1.3 MUTACOES PASSIVAS 5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 5.2.1 DESPESA EXTRA-ORCAMENTARIA 5.2.2 INTERFERENCIAIS PASSIVAS 5.2.3 MUTACOES PASSIVAS 6 RESULTADO DO EXERCICIO 6.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 6.1.1 RECEITA ORCAMENTARIA 6.1.2 INTERFERENCIAS ATIVAS 6.1.3 MUTACOES ATIVAS 6.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 6.2.1 RECEITA EXTRA-ORCAMENTARIA 6.2.2 INTERFERENCIAIS ATIVAS 6.2.3 MUTACOES ATIVAS 6.3 RESULTADO APURADO Lógica do Registro Contábil 1 – Ativo 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 5 57 – Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento do 6 – Controles da Execução Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 7.1 7.2 7.3 7.4 7.8 7.9 8.1 8.2 8.3 8.4 8.8 8.9 – – – – – – Atos Potenciais Administração Financeira Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Outros Controles – – – – – – Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos Outros Controles do Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.8 – Controle Interno Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Regime Orçamentário x Regime Contábil Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Regime Orçamentário Pertencem ao exercício financeiro: As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas Regime Contábil As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Entidades Públicas Quem deverá gerar informações? Alcance das Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Utilização de Slides do Curso de Multiplicadores da Secretaria do Tesouro Nacional - STN José Rafael Corrêa [email protected] [email protected] 47 3331 - 5800