Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Lista de exercícios de revisão para o 1o teste Exercício 1. Um conhecido fabricante de computadores pessoais inspecciona os chips de memória antes de eles serem usados na montagem dos computadores. Da experiência passada sabe-se que: Exercício 4. Sabendo-se que na fabricação de determinadas chapas aparecem defeitos à taxa média de 0, 5 defeitos por m2 , calcule a probabilidade de que: (a) uma chapa de 5 m2 seja perfeita; • a probabilidade de um chip ser defeituoso é 20%; (b) uma chapa de 1500 dm2 apresente no mínimo três defeitos. • a probabilidade de um chip defeituoso ser aprovado na inspecção é 10%; (c) a área até encontrar o primeiro defeito seja no mínimo de 2 m2 . • a probabilidade de um chip não defeituoso ser aprovado na inspecção é 98%. Determine: (a) a probabilidade de um chip ser defeituoso e não ser aprovado na inspecção; (b) a probabilidade de um chip ser aprovado na inspecção; (c) a probabilidade de um chip ser defeituoso, sabendo que foi recusado pela inspecção. Exercício 2. Um sistema de segurança num processo industrial é constituído por três dispositivos A, B e C que trabalham de forma independente, de modo que basta um deles funcionar para que o sistema funcione. Sabendo-se que as probabilidades de funcionamento de cada um dos dispositivos são respectivamente iguais a 0, 95, 0, 98 e 0, 99 calcule: (a) a probabilidade de funcionamento do sistema; Exercício 5. A qualidade dos cristais utilizados nos circuitos de certos componentes electrónicos é regularmente monitorizada por amostragem. Sempre que é detectada uma amostra sem a qualidade desejada, o processo é interrompido. Admita que em condições normais o número de interrupções segue um processo de Poisson tal que a probabilidade do processo ser interrompido pelo menos uma vez durante uma hora é igual a 0, 1. (a) Indique o valor esperado e a variância do número de interrupções durante um dia (24 horas); (b) Se considerar agora um conjunto de seis períodos independentes de 2 horas, qual a probabilidade de em apenas dois desses períodos não existirem interrupções. Exercício 6. O tempo de espera entre duas chamadas telefónicas consecutivas de uma empresa, é uma variável aleatória com distribuição exponencial de valor médio igual 10 minutos. (a) Determine a probabilidade do tempo de espera se situar entre 7 e 12 minutos; (b) a probabilidade de que no máximo um dos dispositivos falhe. Exercício 3. Sabe-se que numa linha de produção 10% das peças são defeituosas e que as peças são acondicionadas em caixas com 5 unidades. Calcule: (b) Determine a probabilidade de que num período de 5 minutos não existam chamadas; (a) a probabilidade de uma caixa conter exactamente 3 peças defeituosas; (c) Determine a probabilidade de em 6 períodos de 5 minutos cada, exista pelo menos um em que não existem chamadas; (b) a probabilidade de uma caixa conter pelo menos duas peças defeituosas; (d) Qual é o número médio de chamadas por hora na empresa? (c) a probabilidade de, ao escolher ao acaso 10 caixas, encontrar 2 caixas sem peças defeituosas e 7 caixas com uma peça defeituosa. (e) Determine a probabilidade do tempo de espera ser superior a 11 minutos. Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 1/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 2/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Exercício 7. Uma empresa está disposta a comprar um conjunto de 100 artigos de acordo com o seguinte esquema: Exercício 10. Considere um sistema electrónico constituído por vários blocos. Considerando que a probabilidade de cada componente Ci , com i “ 1, . . . , 7, funcionar é a dada na figura, determine a probabilidade do sistema global estar em funcionamento. • um inspector examina 5 artigos ao acaso sem os repor; • a empresa firmará a compra se a inspecção revelar menos de 3 artigos defeituosos na amostra. C1 p1 C2 p1 Sabendo o vendedor que 20% dos artigos são defeituosos: (a) Qual a probabilidade que a empresa tem de firmar a compra? C3 p2 C4 p2 C6 p3 C7 p4 C5 p2 (b) Acha que esta probabilidade será significativamente alterada se forem repostos os artigos que vão sendo inspeccionados? Comente. (c) Nas situações de inspecção consideradas em (a) e (b), diga quantos artigos se espera que sejam defeituosos. Exercício 8. Uma variável aleatória X tem a seguinte função densidade de probabilidade: $ 2px`1q , se 0 ď x ď k & 15 f pxq “ , % 0 , fora do intervalo com k ą 0. (a) Determine o valor de k para o qual f pxq é uma função densidade de probabilidade; (b) Calcule P r1 ď X ď 3 | X ď 2s; (c) Calcule o desvio padrão da variável aleatória X. Exercício 9. O número de falhas em contraplacado de madeira encontram-se ao acaso, com uma média de 1 falha por 50dm2 , e seguem uma distribuição de Poisson. Qual a probabilidade de que numa porção de contraplacado de dimensão 32dm2 : Exercício 11. Uma indústria produz determinado tipo de peça em três máquinas M1 , M2 e M3 . As máquinas M1 e M2 produzem 40% e 30% das peças, respectivamente. As percentagens de peças defeituosas produzidas por essas máquinas são respectivamente iguais a 1%, 4% e 3%. (a) Se uma peça é seleccionada aleatoriamente da produção total, qual é a probabilidade de essa peça não ser defeituosa? (b) Suponha que uma peça é escolhida ao acaso da produção total é defeituosa. Qual é a probabilidade de que essa peça tenha sido produzida pela máquina M1 ? (c) Qual é a probabilidade de uma peça escolhida ao acaso, ter sido produzida pela máquina M2 e ser defeituosa? Exercício 12. Durante o tempo de funcionamento de um computador produzem-se falhas. Supõe-se que o número de falhas segue uma distribuição de Poisson de variância 1,5 por dia. Determine a probabilidade da primeira falha ocorrer após 6 ou mais horas de funcionamento. (a) não haja nenhuma falha? (b) haja quanto muito uma falha? Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 3/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 4/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Exercício 13. A emissão de uma fonte radioactiva é tal que o número de partículas emitidas em cada período de 10 segundos, X, tem distribuição de Poisson com E rX 2 s “ 6. (a) Determine o valor médio da variável aleatória X; (c) Calcule a probabilidade de que num período de 30 segundos, a fonte emita no máximo 3 partículas. Exercício 14. Numa gaveta temos 12 lâmpadas, das quais 5 estão queimadas. Escolheramse aleatoriamente 3 lâmpadas para iluminar uma sala de aula. (a) Determine a probabilidade de escolher apenas uma lâmpada queimada; (b) Determine a probabilidade de escolher pelo menos duas lâmpadas não queimadas; (c) Determine o valor médio e a variância do número de lâmpadas queimadas, entre as 3 escolhidas. Exercício 15. Sejam A,B e C três acontecimentos com probabilidades não nulas. Sabendo que: • C é mutuamente exclusivo quer com A quer com B; • dois dos acontecimentos são independentes; P rA X Bs “ 0, 18; 1 5 fuma. Escolhendo-se, (a) só uma delas fume? (b) pelo menos uma delas fume? (b) Observada a emissão durante 7 períodos consecutivos de 10 segundos, qual a probabilidade de, em pelo menos um desses períodos, serem emitidas 4 ou mais partículas? • P rAs “ 0, 6; Exercício 16. Do pessoal que trabalha numa empresa sabe-se que ao acaso, 5 pessoas, qual a probabilidade de que: P rCs “ 0, 15. (c) fumem todas? (d) no máximo fume uma delas? Exercício 17. A variável aleatória X tem a seguinte função de densidade de probabilidade: $ 2 ’ ’ cx , se 1 ď x ď 2 ’ ’ & cx , se 2 ă x ă 3 , f pxq “ ’ ’ ’ ’ % 0 , outros valores de x com k ą 0. (a) Determine o valor do parâmetro c; (b) Determine a função de distribuição da variável aleatória X; “ ‰ ‰ “ (c) Calcule P 21 ă X ă 23 e P X ą 1 | 12 ă X ă 2 . Exercício 18. Três atiradores A,B e C fazem cada um, um tiro para um alvo. A probabilidade para cada um acertar no alvo é 0, 7, 0, 4 e 0, 6, respectivamente. Considere a variável aleatória X - “número de projécteis que atingem o alvo”. (a) Determine a função de probabilidade de X; Calcular: (b) Calcule o valor médio de X; (a) P rBs; (c) Determine o coeficiente de variação de X. (b) P rB ´ As; (c) P rA X Cs; (d) P rA Y B Y Cs; “ ‰ (e) P A X B X C . Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 5/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 6/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Exercício 19. Considere a variável aleatória X com função de probabilidade: x f pxq ´1 p1 0 p2 Exercício 23. A turma do 12o A tem 30 alunos: 12 rapazes e 18 raparigas. O delegado de turma é uma rapariga. Pretende-se formar uma comissão para representar a turma numa reunião com o vereador da Cultura da Câmara Municipal. A comissão de cinco elementos deve ser formada por 3 raparigas e 2 rapazes. A delegada de turma deve fazer parte da comissão. 1 p3 (a) Quantas comissões diferentes é possível formar? Sabe-se que μ “ 0, 1 e E rX 2 s “ 0, 9. (b) No final da reunião os cinco elementos da comissão e o vereador posaram para uma fotografia, colocando-se uns ao lado dos outros. Admitindo que eles se colocaram ao acaso determine a probabilidade: (a) Determine p1 , p2 e p3 ; (b) Determine a função de distribuição; pb1 q de as raparigas ficarem juntas; (c) Calcule o desvio padrão de X. Exercício 20. Uma fábrica possui três máquinas que produzem o mesmo tipo de peças. A máquina A produz 5% de peças defeituosas. A máquina B que produz 35% das peças, produz 10% de peças defeituosas. A máquina C produz 15% de peças não defeituosas. A percentagem total de peças defeituosas produzidas em tal fábrica é 26, 75%. (a) Determine a percentagem de peças produzidas pelas máquinas A e C; (b) Determine a probabilidade de uma peça defeituosa ter sido fabricada pela máquina B. Exercício 21. Três raparigas e os respectivos namorados posam para uma fotografia. De quantas maneiras se podem dispor, lado a lado, de modo que cada par de namorados fique junto na fotografia? Exercício 22. O tempo entre falhas consecutivas, em horas, de certo tipo de motores tem distribuição exponencial de valor esperado igual a 500 horas. (a) Determine a probabilidade do tempo entre falhas consecutivas exceder o valor médio; (b) Sabendo que decorreram mais de 800 horas desde o registo da última falha, calcule a probabilidade de virmos a aguardar adicionalmente mais de 500 horas até que ocorra a próxima falha. Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 7/18 pb2 q de o vereador ficar entre os dois rapazes. Exercício 24. Os produtos de uma empresa são identificados por códigos que obedecem às seguintes regras: • têm 4 letras seguidas de 3 algarismos; • começam por vogal; • terminam com um algarismo par diferente de zero. Quantos códigos, nas condições referidas, não têm letras repetidas e têm dois algarismos ímpares? (Considere o alfabeto de 23 letras). Soluções: Exercício 1. (a) Considerando os acontecimentos: – D - “chip ser defeituoso”; – A - “chip ser aprovado na inspecção”; ‰ “ tem-se P D X A “ 0, 18. (b) Pelo“ teorema ‰ da probabilidade total temos que, P rAs “ P rA X Ds ` `P A X D “ 0, 804. ‰ P rDXAs “ (c) Pelo teorema de Bayes tem-se P D|A “ P A “ 0, 918. r s Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 8/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Exercício 2. A probabilidade pedida é: (a) Considerando os acontecimentos: P rY1 “ 2, Y2 “ 7, Y3 “ 1s “ – A - “dispositivo A funcionar”; Exercício 4. – B - “dispositivo B funcionar”; (a) Considerando a variável aleatória X - “número de defeitos por m2 ” temos que X „ P pλ “ 0, 5q. Considerando, agora, a variável aleatória X 1 - “número de defeitos por 5 m2 ” temos que X 1 „ P pλ “ 0, 5 ˆ 5 “ 2, 5q. A função de probabilidade da variável é dada por: – C - “dispositivo C funcionar”; e atendendo a que estes acontecimentos são independentes temos P rA Y B Y Cs “ P rAs ` P rBs ` P rCs ´ P rA X Bs ´ P rA X Cs ` ´P rB X Cs ` P rA X B X Cs “ 0, 9999; “ ‰ “ ‰ “ ‰ (b) P A X B X C ` P A X B X C ` P A X B X C ` P rA X B X Cs “ “ 0, 9983. Exercício 3. Considerando a variável aleatória X - “número de peças defeituosas em 5” temos que X „ b pn “ 5, p “ 0, 1q. A função de probabilidade da variável é dada por: f pxq “ 5Cx p0, 1qx p0, 9q5´x , x “ 0, 1, 2, 3, 4, 5 (a) P rX “ 3s “ f p3q “ 0, 0081; f pxq “ x “ 0, 1, . . . . A probabilidade pedida é P rX “ 0s “ f p0q “ 0, 0821; (b) Considerando a variável aleatória X 2 - “número de defeitos por 15 m2 ” temos que X 2 „ P pλ “ 0, 5 ˆ 15 “ 7, 5q. A função de probabilidade da variável é dada por: f pxq “ 7, 5x e´7,5 , x! x “ 0, 1, . . . . P rX 2 ě 3s “ 1 ´ P rX 1 ă 3s “ 1 ´ rf p0q ` f p1q ` f p2qs “ 0, 9797. (c) Considerando as variáveis (c) Considerando a variável aleatória T - “área, em m2 , até encontrar o primeiro defeito” temos que T „ exp pλ “ 0, 5q. A função de distribuição da variável é dada por: – Y1 - “número de caixas, em 10, sem peças defeituosas”; – Y2 - “número de caixas, em 10, com uma peça defeituosa”; – Y3 - “número de caixas, em 10, com mais do que uma peça defeituosa”; F ptq “ 1 ´ e´0,5t , t ě 0. A probabilidade pedida é P rT ą 2s “ 1 ´ F p2q “ 0, 3679. temos que pY1 , Y2 , Y3q „ M pn “ 10; p1 “ 0, 59, p2 “ 0, 33, p3 “ 0, 08q , Exercício 5. (a) Considerando a variável aleatória X - “número de interrupções por hora” temos que X „ P pλq. sendo ‚ p1 “ P rX “ 0s “ f p0q “ 0, 59; P rX ě 0s “ 0, 1 ô 1 ´ f p0q “ 0, 1 ô ‚ p2 “ P rX “ 1s “ f p1q “ 0, 33; ‚ p3 “ P rX ą 1s “ 1 ´ 0, 59 ´ 0, 33 “ 0, 08. C. Fernandes & P. Ramos 2, 5x e´2,5 , x! A probabilidade pedida é (b) P rX ě 2s “ 1 ´ P rX ă 2s “ 1 ´ f p0q ´ f p1q “ 0, 081; Lista de exercícios de revisão para o 1o teste 10! p0, 59q2 p0, 33q7 p0, 08q “ 0, 0043. 2!7!1! λ0 e´λ “ 0, 9 ô λ “ 0, 105 0! por hora. Logo λ “ 0, 105 ˆ 24 “ 2, 52 por dia e σ 2 “ 2, 52; 9/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 10/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação (b) Considerando a variável aleatória X 1 - “número de interrupções por 2 horas” temos que X 1 „ P pλ “ 0, 105 ˆ 2 “ 0, 21q. A função de probabilidade da variável é dada por: f pxq “ Podemos calcular 0, 21x e´0,21 , x! A função de probabilidade da variável é dada por: f pyq “ 6Cy p0, 6065qy p0, 3935q6´y , A probabilidade pedida é x “ 0, 1, . . . . P rY ě 1s “ 1 ´ f p0q “ 0, 9963; de chamadas em 60 (d) Considerando a variável aleatória X 1 - “número ` ˘ 1 minutos” temos que X „ P λ “ 10 ˆ 60 “ 6 ; P rX 1 “ 0s “ 0, 812. Consideremos, agora, a variável aleatória Y - “número de períodos de 2 horas, em 6, em que não existem interrupções” temos que Y „ b pn “ 6, p “ 0, 812q. A função de probabilidade da variável é dada por: f pyq “ 6Cy p0, 812qy p0, 188q6´y , y “ 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6. (e) P rT ą 11s “ F p11q “ 0, 3329. Exercício 7. (a) Considerando a variável aleatória X - “número de artigos defeituosos em 5” temos que X „ h pN “ 100, n “ 5, K “ 20q. A função de probabilidade da variável é dada por: A probabilidade pedida é f p2q “ 0, 0124. Exercício 6. f pxq “ (a) Considerando a variável aleatória T - “tempo de espera entre duas ˘ cha` 1 , pois madas consecutivas, em minutos” temos que T „ exp λ “ 10 1 . A função de distribuição da variável E rT s “ 10 ô λ1 “ 10 ô λ “ 10 é dada por: 1 F ptq “ 1 ´ e´ 10 t , t ě 0. P r7 ď T ď 12s “ F p12q ´ F p7q “ 0, 1954; (b) Considerando a variável aleatória X - “número de chamadas em 5 mi˘ ` 1 ˆ 5 “ 12 . A função de probabilidade nutos” temos que X „ P λ “ 10 da variável é dada por: ` 1 ˘x ´ 1 e 2 f pxq “ 2 , x “ 0, 1, . . . . x! A probabilidade pedida é P rX “ 0s “ f p0q “ 0, 6065; (c) Considerando a variável aleatória Y - “número de períodos de 5 minutos, em 6, em que não existem chamadas” temos que Cx ˆ 80C5´x , 100C 5 (b) Não, pois n “ 5 ă 10 “ x “ 0, 1, 2, 3, 4, 5. N ; 10 (c) E rXs “ n ˆ p “ 1. 2px`1q dx 15 (b) P r1 ď X ď 3 | X ď 2s “ “ 1 ô k “ 3; P r1ďXď2s P rXď2s “ 0, 625; (b) μ “ 95 , σ 2 “ 0, 659 e σ “ 0, 812. Exercício 9. (a) Considerando a variável aleatória X - “número de falhas em 50 dm2 ” 1 temos que X „ P pλ “ 1q. Temos λt “ 1 ô λ ˆ 50 “ 1 ô λ “ 50 1 por dm2 . Considerando, agora, a variável aleatória X “número de ` ˘ 1 32 falhas em 32 dm2 ” temos que X 1 „ P λ “ 50 ˆ 32 “ 50 . A função de probabilidade da variável é dada por: ` 32 ˘x ´ 32 e 50 , x “ 0, 1, . . . . f pxq “ 50 x! A probabilidade pedida é P rX 1 “ 0s “ f p0q “ 0, 527; Y „ b pn “ 6, p “ 0, 6065q . C. Fernandes & P. Ramos 20 A probabilidade pedida é P rX ă 3s “ 0, 947; Exercício 8. ş `8 şk (a) ´8 f pxq dx “ 1 ô 0 A probabilidade pedida é Lista de exercícios de revisão para o 1o teste y “ 0, 1, . . . , 6. 11/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 12/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação (b) A probabilidade pedida é P rX 1 ď 1s “ f p0q ` f p1q “ 0, 865. Exercício 10. Considerando os acontecimentos Ci - “a componente i estar a funcionar”, com i “ 1, . . . , 7, tem-se P rpC1 Y C2 q X pC3 Y `C4 Y C5“q X C6 X‰˘ C7 s “ P rC1 Y C2 s ˆ ˆP rC3 Y C4 Y C5 s ˆ P rC6 s ˆ P rC7 s “ 1 ´ P C 1 X C 2 ˆ “ ` “ ‰˘ ‰“ ‰ ˆ 1 ´ P C 3 X C 4 X C 5 ˆP rC6 sˆP rC7 s “ 1 ´ p1 ´ p1 q2 1 ´ p1 ´ p2 q3 p3 p4 . (b) Considerando a variável aleatória Y - “número de períodos de 10 segundos, em 7, em que são emitidas 4 ou mais partículas” temos que Y „ b pn “ 7, p “ 0, 143q, sendo p “ P rX ě 4s “ 0, 143. A função de probabilidade da variável é dada por: f pyq “ 7Cy p0, 143qy p0, 857q7´y , y “ 0, 1, . . . , 7. A probabilidade pedida é P rY ě 1s “ 1 ´ P rY ă 1s “ 1 ´ f p0q “ 0, 6605; Exercício 11. (c) Vamos definir a nova variável aleatória X 1 - `“número de partículas ˘ 2 emitidas em 30 segundos”. Temos que X 1 „ P λ “ 10 ˆ 30 “ 6 pois 2 λt “ 2 ô λ ˆ 10 “ 2 ô λ “ 10 por segundo. A função de probabilidade da variável é dada por: (a) Considerando os acontecimentos: – Mi - “peça ser produzida pela máquina i”, com i “ 1, 2, 3; – D - “peça ser defeituosa”; tem-se P rM1 s ` P rM2 s ` P rM3 s “ 1 ô 0, 4 ` 0, 3 ` P rM3 s “ 1 ô P rM3 s “ 0, 3 e P rD | M1 s “ 0, 01, “ P‰ rD | M “ 2 s “ 0, 04 ‰ e P“ rD | M3‰s “ 0, 03. A probabilidade pedida é P D “ P M1 X D ` P M2 X D ` “ ‰ P M3 X D “ 0, 975; (b) A probabilidade pedida é: P rM1 |Ds “ P rM1 XDs P rDs t ě 0. P rX 1 ď 3s “ f p0q ` f p1q ` f p2q ` f p3q “ 0, 1512. (a) Considerando a variável aleatória X - “número de lampâdas queimadas em 3” temos que X „ h pN “ 12, n “ 3, K “ 5q. A função de probabilidade da variável é dada por: f pxq “ 5 Cx ˆ 7C3´x , 12C 3 x “ 0, 1, 2, 3. A probabilidade pedida é P rX “ 1s “ f p1q “ 0, 4773; A probabilidade pedida é (b) Considerando a variável aleatória Y - “número de lampâdas não queimadas em 3” temos que Y „ h pN “ 12, n “ 3, K “ 7q. A função de probabilidade da variável é dada por: P rT ě 6s “ 1 ´ P rT ă 6s “ 1 ´ F p6q “ 0, 6873. Exercício 13. (a) Considerando a variável aleatória X - “número de partículas emitidas em 10 segundos” temos que X „ P pλq. Temos que “ ‰ V ar rXs “ E X 2 ´μ2 ô λ “ 6´λ2 ô λ2 ´λ´6 “ 0 ô λ “ ´3_λ “ 2. Como temos que ter λ ą 0 temos λ “ 2. C. Fernandes & P. Ramos x “ 0, 1, . . . . Exercício 14. Exercício 12. Considerando a variável aleatória X - “número de falhas por dia” temos que X „ P pλ “ 1, 5q. Considerando a variável aleatória T - “tempo de espera, em horas, até à primeira falha” temos que T „ exp pλ “ 0, 0625q, uma vez que λt “ 1, 5 ô λ ˆ 24 “ 1, 5 ô λ “ 0, 0625 por hora. A função de distribuição da variável é dada por: Lista de exercícios de revisão para o 1o teste 6x e´6 , x! A probabilidade pedida é “ 0, 16; (c) A probabilidade pedida é: P rM2 X Ds “ 0, 012. F ptq “ 1 ´ e´0,0625t , f pxq “ f pyq “ Cy ˆ 5C3´y , 12C 3 y “ 0, 1, 2, 3. A probabilidade pedida é P rY ě 2s “ 1´P rY ă 2s “ 1´f p0q´f p1q “ 0, 6364; (c) μ “ n ˆ p “ 13/18 7 4 5 “ 1, 25 e σ 2 “ n ˆ p ˆ p1 ´ pq ˆ Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos N ´n N ´1 “ 0, 5966. 14/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação (c) P Exercício 15. (a) P rA X Bs “ 0, 18 ô P rAs P rBs “ 0, 18 ô P rBs “ 0, 3; (b) P rB ´ As “ P rBs ´ P rA X Bs “ 0, 12; (c) P rA X Cs “ 0; “1 ‰ ` ˘ ` ˘ ă X ă 32 “ F 23 ´ F 21 “ 0, 1638 e „ j 1 P r1 ă X ă 2s F p2q ´ F p1q ‰“ ` ˘ “ 1. P X ą 1 | ă X ă 2 “ “1 2 P 2 ăXă2 F p2q ´ F 12 2 Exercício 18. (d) P rA Y B Y Cs “ P rAs ` P rBs ` P rcs ´ P rA X Bs “ 0, 87; ‰ “ (e) P A X B X C “ 1 ´ P rA Y B Y Cs “ 0, 13. (a) Considerando os acontecimentos: ‚ A - “atirador A acertar no alvo”; Exercício 16. Considerando a variável aleatória X - “número de que fuma em 5” temos que ` ˘ X „ b n “ 5, p “ 51 . A função de probabilidade da variável é dada por: ˆ ˙x ˆ ˙5´x 1 4 f pxq “ Cx , 5 5 5 x “ 0, 1, 2, 3, 4, 5. (a) f p1q “ 0, 41; (b) P rX ě 1s “ 1 ´ P rX ă 1s “ 1 ´ f p0q “ 0, 672; (c) f p5q “ 0, 00032; ‚ C - “atirador C acertar no alvo”; e assumindo que os acontecimentos A, B e C são mutuamente independentes tem-se “ ‰ ‚ P rX “ 0s “ P A X B X C “ 0, 072; “ ‰ “ ‰ “ ‰ ‚ P rX “ 1s “ P A X B X C `P A X B X C `P A X B X C “ 0, 324; ‰ “ ‰ “ ‰ “ ‚ P rX “ 2s “ P A X B X C `P A X B X C `P A X B X C “ 0, 436; ‚ P rX “ 3s “ P rA X B X Cs “ 0, 168; (d) P rX ď 1s “ f p0q ` f p1q “ 0, 737. Exercício 17. ş `8 ş2 ş3 (a) ´8 f pxq dx “ 1 ô 1 cx2 dx ` 2 cxdx “ 1 ô k “ ‚ B - “atirador B acertar no alvo”; obtendo-se 6 ; 29 x f pxq (b) $ şx 0 ds “ 0 ’ ´8 ’ ’ ’ ’ ’ şx 6 2 ş1 ’ ’ 2 ’ s ds “ 29 px3 ´ 1q 0 ds ` 1 29 ’ ´8 ’ ’ ’ & ş şx 6 ş2 6 2 1 F pxq “ s ds ` 2 29 s ds “ 0 ds ` 1 29 ´8 ’ 14 3 ’ ’ “ 29 ` 29 px2 ´ 4q ’ ’ ’ ’ ’ ’ ş1 ş2 6 2 ş3 6 ’ ’ 0 ds ` 1 29 s ds ` 2 29 s ds` ’ ’ % ´8 şx ` 3 0 ds “ 1 0 0, 072 1 0, 324 2 0, 436 3 0, 168 ,x ă 1 (b) μ “ 1, 7; , 1ďxď2 (c) Cv “ , 2ăxď3 ; σ μ ˆ 100 “ 48, 8%. Exercício 19. (a) Temos que ,x ą 3 ‚ μ “ 0, 1 ô ´p1 ` p3 “ 0, 1; ‚ E rX 2 s “ 0, 9 ô p1 ` p3 “ 0, 9; ‚ p1 ` p2 ` p3 “ 1; Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 15/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 16/18 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Matemática Raciocínio Probabilístico e Simulação e resolvendo um sistema com as três equações obtemos p1 “ 0, 4, p2 “ 0, 1 e p3 “ 0, 5; (b) F pxq “ P rX ď xs “ $ 0 , x ă ´1 ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ & 0, 4 , ´1 ď x ă 0 ’ ’ 0, 5 , 0 ď x ă 1 ’ ’ ’ ’ ’ ’ % 1 , xě1 (b) P rT ą 1300 | T ą 800s “ “ 0, 3679; Exercício 23. (a) ; 1´F p1300q 1´F p800q 12 C2 ˆ 17C2 “ 8976; pb1 q p “ 4ˆ3!ˆ3! 6! “ 15 ; pb2 q p “ 4ˆ2!ˆ3! 6! “ 1 . 15 Exercício 24. 5 ˆ 22A3 ˆ 5A12 ˆ 4 “ 4620000. (c) σ 2 “ 0, 89 e σ “ 0, 943. Exercício 20. (a) Considerando os acontecimentos: – M1 - “peça produzida pela máquina A”; – M2 - “peça produzida pela máquina B”; – M3 - “peça produzida pela máquina C”; – D - “peça defeituosa”; tem-se P rM1 s ` P rM2 s ` P rM3 s “ 1 ô P rM1 s ` P rM3 s “ 0, 65 e pelo teorema da probabilidade total tem-se P rDs “ P rM1 X Ds ` P rM2 X Ds ` P rM3 X Ds “ 0, 2675 ô 0, 05P rM1 s ` 0, 35 ˆ 0, 1 ` 0, 85P rM3 s “ 0, 2675. Resolvendo um sistema com as equações anteriores tem-se P rM1 s “ “ 0, 4 e P rM3 s “ 0, 25. (b) Pelo teorema de Bayes tem-se P rM2 |Ds “ P rM2 XDs P rDs “ 0, 1308. Exercício 21. 2 ˆ 2 ˆ 2 ˆ 3! “ 48. Exercício 22. (a) Considerando a variável aleatória` T - “tempo entre falhas consecutivas, ˘ 1 em horas” temos que T „ exp λ “ 500 , pois E rT s “ 500 ô λ1 “ 1 500 ô λ “ 500 . A função de distribuição da variável é dada por: 1 F ptq “ 1 ´ e´ 500 t , t ě 0. A probabilidade pedida é P rT ą 500s “ 1 ´ F p500q “ 0, 3679; Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 17/18 Lista de exercícios de revisão para o 1o teste C. Fernandes & P. Ramos 18/18